Lubrificação por Névoa de oleo

7/27/2019 Lubrificao por Nvoa de oleo

1/19

Lubrificao por Nvoa

Rhander Maciel Matos

Prof. D.Sc. Jorge Nei Brito

Universidade Federal de So Joo del-Rei

Engenharia Mecnica

TEM - Lubrificao Industrial


2/19

Introduo

Neste sistema o lubrificador pulveriza o leo em uma finacamada e levado em um fluxo de ar at as partes a seremlubrificadas.

Esse sistema foi desenvolvido, principalmente, para alubrificaes de mancais de rolamentos que giram emaltssimas velocidades.

Esses mancais necessitam de leo em quantidadecuidadosamente controlada.

Rhander Maciel Matos/Prof. D.Sc. Jorge Nei Brito


3/19

A lubrificao por nvoa hoje uma soluo para velhos problemasapresentados na indstria. Sua inveno foi na Europa nos anos 30quando a indstria de fibras tinha um problema: os rolamentos de altavelocidade estavam falhando em uma taxa inaceitvel.

Nos anos 60, a lubrificao por nvoa acabou chegando Amrica doNorte quando foi introduzido pelas refinarias de petrleo e plantaspetroqumicas.

Nos anos 70, a lubrificao por nvoa comeou a ser utilizado emmotores eltricos, o qual trouxe, ao contrrio do que se pensava na poca,sensvel melhora de performance.

Histria

http://2.bp.blogspot.com/-50IVcY3KaAQ/UXnDzhfhUEI/AAAAAAAACMU/hZ5aR_1q1J4/s1600/oilmist6.jpghttp://1.bp.blogspot.com/-0oi6aTdegts/UXnDf554tLI/AAAAAAAACMM/UGexSFwE2FI/s1600/oilmist1.jpg


4/19

A lubrificao por nvoa gerada pela introduo de leo lquido ear em velocidade snica em um tubo venturi (vrtex).

Assim, o leo experimenta o fenmeno da fora de cisalhamento evibraes instveis das altas velocidades angulares do ar.Trabalhando juntos, estas aes combinadas acabam formandopartculas de leo ou gotculas de 1 a 3 microns com o ar.

Como Funciona



5/19

Na sada do Venturi podemos encontrar trs tipos de conexes: nvoa,

atomizao, condensao. Essas conexes permitem proporcionar

diversos graus de reclassificao.

Como Funciona



6/19

Rolamentos de motores eltricos.

Bombas e compressores em refinarias depetrleo,

Eixos de mquinas-ferramentas e Plantas petroqumicas,

Engrenagens, cames, cadeias.

Euperfcies deslizantes de mquinas em usinas

siderrgicas e de papel Equipamentos diversos tipos presentes em

plantas industriais.

Exemplos de Equipamentose Indstrias



7/19

Reduz o coeficiente de frico 25% e reduz o consumode energia eltrica em ate 5%.

Reduz a temperatura.

Aumenta a vida til.

Economia no controle e manuseio dos lubrificantes.

Moderniza (automatiza) a lubrificao manual evitandoo erro humano aumentando a segurana industrial.

Considerando que a lubrificao por nvoa to pura,

1 parte de leo para 200.000 partes de ar, exploso impossvel de acontecer, j que para uma mistura setornar explosiva, a concentrao deveria estar a partirde 1 para 250.

Vantagens



8/19

A corrente de ar na alimentao deve ser

mantida laminar.

O desempenho sensvel temperatura.

O spray envolve riscos ambientais.

Limitaes



9/19

Podem ser aplicados em diversos tipos de trabalhoscomo: serras, furao, rosqueamento, fresagem,

puncionamento, estampagem, usinagem, entre

outros.

Caso Prtico



10/19



11/19


Caso Prtico


12/19

O sistema mini Lubetool foi projetado para substituira tradicional lubrificao com leo solvel em litros degua utilizada no trabalho com metais, por umamistura de ar com gostas de leo puro(preferencialmente de base vegetal), direcionada parao ponto de contato da ferramenta com a peatrabalhada.

Caso Prtico



13/19

Benefcios:

Reduo de custos;

Maior produtividade;

Aumento de 25% na vida das ferramentas;

Reduo de 90% no consumo de lubrirefrigerante;

Melhor acabamento superficial;

Mquinas e ambientes limpos;

Elimina operaes de: Destinao dos lquidosexaustos, lavagem das peas, lavagem dos cavacos.

Caso Prtico



14/19

Caso Prtico



15/19

Caso Prtico



16/19

Caso Prtico


Centro de Usinagem Rosqueadora


17/19

O sistema de lubrificao por nvoa de leo

apresenta uma alternativa atraente, tanto

para a graxa em baixas velocidades quanto

para sistemas de circulao de leo para altasvelocidades e temperaturas elevadas.

Concluso



18/19

Khonsari, M. and Booser, E., 2004, Matching Lube Oil Systems toMachinery Requirements.Machinery Lubrication.

Khonsari, M. and Booser, E., 2004, Guidelines for Oil MistLubrication Machinery Lubrication. Disponvel em:http://www.machinerylubrication.com/Read/799/oil-mist-

lubrication. Ehlert, D., 2004, Oil Mist Lubrication in the Hydrocarbon

Processing Industry.Machinery Lubrication.

ENGEPROJNEWS. Acesso em Junho de 2013. Disponvel em:http://engeprojnews.blogspot.com.br/2013/05/sistema-de-lubrificacao-por-nevoa-oil.html e

http://engeprojnews.blogspot.com.br/2013/05/sistema-de-lubrificacao-por-nevoa-oil_6.html.

TECNOLUB. Acesso em julho de 2013. Disponvel em:http://www.tecnolub.ind.br/sistema_ar_oleo_lubetool.html

Referncias

http://www.machinerylubrication.com/article_detail.asp?articleid=687&relatedbookgroup=Lubricationhttp://www.machinerylubrication.com/article_detail.asp?articleid=687&relatedbookgroup=Lubricationhttp://www.machinerylubrication.com/article_detail.asp?articleid=687&relatedbookgroup=Lubricationhttp://engeprojnews.blogspot.com.br/2013/05/sistema-de-lubrificacao-por-nevoa-oil.htmlhttp://engeprojnews.blogspot.com.br/2013/05/sistema-de-lubrificacao-por-nevoa-oil.htmlhttp://engeprojnews.blogspot.com.br/2013/05/sistema-de-lubrificacao-por-nevoa-oil_6.htmlhttp://engeprojnews.blogspot.com.br/2013/05/sistema-de-lubrificacao-por-nevoa-oil_6.htmlhttp://engeprojnews.blogspot.com.br/2013/05/sistema-de-lubrificacao-por-nevoa-oil_6.htmlhttp://engeprojnews.blogspot.com.br/2013/05/sistema-de-lubrificacao-por-nevoa-oil_6.htmlhttp://www.tecnolub.ind.br/sistema_ar_oleo_lubetool.htmlhttp://www.tecnolub.ind.br/sistema_ar_oleo_lubetool.htmlhttp://www.tecnolub.ind.br/sistema_ar_oleo_lubetool.htmlhttp://www.tecnolub.ind.br/sistema_ar_oleo_lubetool.htmlhttp://www.tecnolub.ind.br/sistema_ar_oleo_lubetool.htmlhttp://www.tecnolub.ind.br/sistema_ar_oleo_lubetool.htmlhttp://www.tecnolub.ind.br/sistema_ar_oleo_lubetool.htmlhttp://www.tecnolub.ind.br/sistema_ar_oleo_lubetool.htmlhttp://www.tecnolub.ind.br/sistema_ar_oleo_lubetool.htmlhttp://www.tecnolub.ind.br/sistema_ar_oleo_lubetool.htmlhttp://www.tecnolub.ind.br/sistema_ar_oleo_lubetool.htmlhttp://www.tecnolub.ind.br/sistema_ar_oleo_lubetool.htmlhttp://www.tecnolub.ind.br/sistema_ar_oleo_lubetool.htmlhttp://engeprojnews.blogspot.com.br/2013/05/sistema-de-lubrificacao-por-nevoa-oil_6.htmlhttp://engeprojnews.blogspot.com.br/2013/05/sistema-de-lubrificacao-por-nevoa-oil_6.htmlhttp://engeprojnews.blogspot.com.br/2013/05/sistema-de-lubrificacao-por-nevoa-oil_6.htmlhttp://engeprojnews.blogspot.com.br/2013/05/sistema-de-lubrificacao-por-nevoa-oil_6.htmlhttp://engeprojnews.blogspot.com.br/2013/05/sistema-de-lubrificacao-por-nevoa-oil_6.htmlhttp://engeprojnews.blogspot.com.br/2013/05/sistema-de-lubrificacao-por-nevoa-oil_6.htmlhttp://engeprojnews.blogspot.com.br/2013/05/sistema-de-lubrificacao-por-nevoa-oil_6.htmlhttp://engeprojnews.blogspot.com.br/2013/05/sistema-de-lubrificacao-por-nevoa-oil_6.htmlhttp://engeprojnews.blogspot.com.br/2013/05/sistema-de-lubrificacao-por-nevoa-oil_6.htmlhttp://engeprojnews.blogspot.com.br/2013/05/sistema-de-lubrificacao-por-nevoa-oil_6.htmlhttp://engeprojnews.blogspot.com.br/2013/05/sistema-de-lubrificacao-por-nevoa-oil_6.htmlhttp://engeprojnews.blogspot.com.br/2013/05/sistema-de-lubrificacao-por-nevoa-oil_6.htmlhttp://engeprojnews.blogspot.com.br/2013/05/sistema-de-lubrificacao-por-nevoa-oil_6.htmlhttp://engeprojnews.blogspot.com.br/2013/05/sistema-de-lubrificacao-por-nevoa-oil_6.htmlhttp://engeprojnews.blogspot.com.br/2013/05/sistema-de-lubrificacao-por-nevoa-oil_6.htmlhttp://engeprojnews.blogspot.com.br/2013/05/sistema-de-lubrificacao-por-nevoa-oil_6.htmlhttp://engeprojnews.blogspot.com.br/2013/05/sistema-de-lubrificacao-por-nevoa-oil_6.htmlhttp://engeprojnews.blogspot.com.br/2013/05/sistema-de-lubrificacao-por-nevoa-oil_6.htmlhttp://engeprojnews.blogspot.com.br/2013/05/sistema-de-lubrificacao-por-nevoa-oil_6.htmlhttp://engeprojnews.blogspot.com.br/2013/05/sistema-de-lubrificacao-por-nevoa-oil_6.htmlhttp://engeprojnews.blogspot.com.br/2013/05/sistema-de-lubrificacao-por-nevoa-oil_6.htmlhttp://engeprojnews.blogspot.com.br/2013/05/sistema-de-lubrificacao-por-nevoa-oil_6.htmlhttp://engeprojnews.blogspot.com.br/2013/05/sistema-de-lubrificacao-por-nevoa-oil_6.htmlhttp://engeprojnews.blogspot.com.br/2013/05/sistema-de-lubrificacao-por-nevoa-oil_6.htmlhttp://engeprojnews.blogspot.com.br/2013/05/sistema-de-lubrificacao-por-nevoa-oil_6.htmlhttp://engeprojnews.blogspot.com.br/2013/05/sistema-de-lubrificacao-por-nevoa-oil_6.htmlhttp://engeprojnews.blogspot.com.br/2013/05/sistema-de-lubrificacao-por-nevoa-oil.htmlhttp://engeprojnews.blogspot.com.br/2013/05/sistema-de-lubrificacao-por-nevoa-oil.htmlhttp://engeprojnews.blogspot.com.br/2013/05/sistema-de-lubrificacao-por-nevoa-oil.htmlhttp://engeprojnews.blogspot.com.br/2013/05/sistema-de-lubrificacao-por-nevoa-oil.htmlhttp://engeprojnews.blogspot.com.br/2013/05/sistema-de-lubrificacao-por-nevoa-oil.htmlhttp://engeprojnews.blogspot.com.br/2013/05/sistema-de-lubrificacao-por-nevoa-oil.htmlhttp://engeprojnews.blogspot.com.br/2013/05/sistema-de-lubrificacao-por-nevoa-oil.htmlhttp://engeprojnews.blogspot.com.br/2013/05/sistema-de-lubrificacao-por-nevoa-oil.htmlhttp://engeprojnews.blogspot.com.br/2013/05/sistema-de-lubrificacao-por-nevoa-oil.htmlhttp://engeprojnews.blogspot.com.br/2013/05/sistema-de-lubrificacao-por-nevoa-oil.htmlhttp://engeprojnews.blogspot.com.br/2013/05/sistema-de-lubrificacao-por-nevoa-oil.htmlhttp://engeprojnews.blogspot.com.br/2013/05/sistema-de-lubrificacao-por-nevoa-oil.htmlhttp://engeprojnews.blogspot.com.br/2013/05/sistema-de-lubrificacao-por-nevoa-oil.htmlhttp://engeprojnews.blogspot.com.br/2013/05/sistema-de-lubrificacao-por-nevoa-oil.htmlhttp://engeprojnews.blogspot.com.br/2013/05/sistema-de-lubrificacao-por-nevoa-oil.htmlhttp://engeprojnews.blogspot.com.br/2013/05/sistema-de-lubrificacao-por-nevoa-oil.htmlhttp://engeprojnews.blogspot.com.br/2013/05/sistema-de-lubrificacao-por-nevoa-oil.htmlhttp://engeprojnews.blogspot.com.br/2013/05/sistema-de-lubrificacao-por-nevoa-oil.htmlhttp://engeprojnews.blogspot.com.br/2013/05/sistema-de-lubrificacao-por-nevoa-oil.htmlhttp://engeprojnews.blogspot.com.br/2013/05/sistema-de-lubrificacao-por-nevoa-oil.htmlhttp://engeprojnews.blogspot.com.br/2013/05/sistema-de-lubrificacao-por-nevoa-oil.htmlhttp://engeprojnews.blogspot.com.br/2013/05/sistema-de-lubrificacao-por-nevoa-oil.htmlhttp://engeprojnews.blogspot.com.br/2013/05/sistema-de-lubrificacao-por-nevoa-oil.htmlhttp://engeprojnews.blogspot.com.br/2013/05/sistema-de-lubrificacao-por-nevoa-oil.htmlhttp://engeprojnews.blogspot.com.br/2013/05/sistema-de-lubrificacao-por-nevoa-oil.htmlhttp://www.machinerylubrication.com/article_detail.asp?articleid=687&relatedbookgroup=Lubricationhttp://www.machinerylubrication.com/article_detail.asp?articleid=687&relatedbookgroup=Lubricationhttp://www.machinerylubrication.com/article_detail.asp?articleid=687&relatedbookgroup=Lubricationhttp://www.machinerylubrication.com/article_detail.asp?articleid=687&relatedbookgroup=Lubricationhttp://www.machinerylubrication.com/article_detail.asp?articleid=687&relatedbookgroup=Lubricationhttp://www.machinerylubrication.com/article_detail.asp?articleid=687&relatedbookgroup=Lubricationhttp://www.machinerylubrication.com/article_detail.asp?articleid=687&relatedbookgroup=Lubricationhttp://www.machinerylubrication.com/article_detail.asp?articleid=687&relatedbookgroup=Lubricationhttp://www.machinerylubrication.com/article_detail.asp?articleid=687&relatedbookgroup=Lubricationhttp://www.machinerylubrication.com/article_detail.asp?articleid=687&relatedbookgroup=Lubricationhttp://www.machinerylubrication.com/article_detail.asp?articleid=687&relatedbookgroup=Lubricationhttp://www.machinerylubrication.com/article_detail.asp?articleid=687&relatedbookgroup=Lubricationhttp://www.machinerylubrication.com/article_detail.asp?articleid=687&relatedbookgroup=Lubrication


19/19

Lubrificao por nvoa

Dvidas?

Rhander Maciel Matos

Prof. D.Sc. Jorge Nei Brito

Documents

Lubrificação por Névoa de oleo