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M. Thiollent, 2002 1 SECRETARIA DE ESTADO DA ASSISTÊNCIA SECRETARIA DE ESTADO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL, TRABALHO E HABITAÇÃO - SST SOCIAL, TRABALHO E HABITAÇÃO - SST Diretoria de Assistência Social - Diretoria de Assistência Social - DIAS DIAS

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M. Thiollent, 2002 1

SECRETARIA DE ESTADO DA ASSISTÊNCIA SECRETARIA DE ESTADO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL, TRABALHO E HABITAÇÃO - SSTSOCIAL, TRABALHO E HABITAÇÃO - SST Diretoria de Assistência Social - DIASDiretoria de Assistência Social - DIAS

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DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA SOCIALDIRETORIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DIAS DIAS

• Gerência de Política de Assistência SocialGerência de Política de Assistência Social

• Gerência de Proteção Social BásicaGerência de Proteção Social Básica

• Gerência de Proteção Social EspecialGerência de Proteção Social Especial

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CONSELHOS SETORIAIS E DE DIREITOSCONSELHOS SETORIAIS E DE DIREITOS

• Conselho Estadual de Assistência Social – CEAS/SCConselho Estadual de Assistência Social – CEAS/SC• Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do

Adolescente – CEDCA/SCAdolescente – CEDCA/SC• Conselho Estadual dos Direitos dos Idosos – CEI/SCConselho Estadual dos Direitos dos Idosos – CEI/SC• Conselho Estadual dos Direitos da Mulher – CEDIM/SCConselho Estadual dos Direitos da Mulher – CEDIM/SC• Conselho Estadual dos Direitos da Pessoa Portadora de Conselho Estadual dos Direitos da Pessoa Portadora de

Deficiência - CONEDE/SC Deficiência - CONEDE/SC • Conselho Estadual das Populações Afro-Descendentes – Conselho Estadual das Populações Afro-Descendentes –

CEPA/SCCEPA/SC• Conselho Estadual das Populações Indígenas –CEPIN/SCConselho Estadual das Populações Indígenas –CEPIN/SC• Conselho Estadual da Segurança Alimentar – CONSEAS/SCConselho Estadual da Segurança Alimentar – CONSEAS/SC

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CF 88

LOAS

SUAS

ASSISTÊNCIA SOCIALASSISTÊNCIA SOCIAL

A LOAS vai criar uma nova matriz para a Assistência Social

iniciando um processo que tem como perspectiva

torná-la visível como política pública e direito dos que

dela necessitarem

Novo desenho institucional com a centrali-

dade do Estado na universalização da cobertura para serviços,

programas, benefícios e projetos sob sua responsabi-

lidade e na garantia de direitos e de acessos

a esses.

Como política social pública, a assistência social inicia

seu trânsito para um campo novo: o campo dos direitos,

da universalização dos acessos e da responsabilidade estatal.

A inserção na Seguridade aponta também

para seu caráter de política de Proteção Social

articulada a outras políticas do campo social, voltadas à garantia de direitos e de condições dignas

de vida.

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ASSISTÊNCIA SOCIALASSISTÊNCIA SOCIAL

Integrando a Seguridade Social Brasileira, a Integrando a Seguridade Social Brasileira, a partir da Constituição Federal de 1988, a partir da Constituição Federal de 1988, a Política de Assistência Social hoje se Política de Assistência Social hoje se consolida com base em um Sistema Único, consolida com base em um Sistema Único, produto de um importante pacto federativo produto de um importante pacto federativo entre gestores e com a sociedade, que entre gestores e com a sociedade, que promove a descentralização na gestão, no promove a descentralização na gestão, no monitoramento e no financiamento dos monitoramento e no financiamento dos serviços sob um novo modelo de gestão.serviços sob um novo modelo de gestão.

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CONCEITOS E BASES DE CONCEITOS E BASES DE ORGANIZAÇÃO DO SUASORGANIZAÇÃO DO SUAS

• Matricialidade sócio-familiarMatricialidade sócio-familiar• Descentralização político-administrativa e Descentralização político-administrativa e

TerritorializaçãoTerritorialização• Financiamento pelas três esferas de Financiamento pelas três esferas de

governo, com divisão de governo, com divisão de responsabilidadesresponsabilidades

• Controle SocialControle Social• Política de Recursos HumanosPolítica de Recursos Humanos• Informação, Monitoramento e AvaliaçãoInformação, Monitoramento e Avaliação

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ORGANIZAÇÃO DA PASORGANIZAÇÃO DA PAS

• INSTÂNCIAS DE GESTÃOINSTÂNCIAS DE GESTÃO : :

Federal:Federal:Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Estadual:Estadual: Secretaria de Estado do Desenvolvimento Social, Trabalho e Renda - SST Secretaria de Estado do Desenvolvimento Social, Trabalho e Renda - SST Municipal:Municipal: Secretarias Municipais de Assistência Social e/ou congêneresSecretarias Municipais de Assistência Social e/ou congêneres

• INSTÂNCIAS DELIBERATIVASINSTÂNCIAS DELIBERATIVAS::

Federal: Conselho Nacional de Assistência Social - CNAS Federal: Conselho Nacional de Assistência Social - CNAS Estadual: Conselho Estadual de Assistência Social - CEAS/SC Estadual: Conselho Estadual de Assistência Social - CEAS/SC Municipal: Conselho Municipal de Assistência Social - CMASMunicipal: Conselho Municipal de Assistência Social - CMAS

• INSTÂNCIAS DE NEGOCIAÇÃO E PACTUAÇÃO: INSTÂNCIAS DE NEGOCIAÇÃO E PACTUAÇÃO:

Comissões Intergestores Bipartite - CIB/SC - âmbito estadual Comissões Intergestores Bipartite - CIB/SC - âmbito estadual Comissão Intergestores TripartiteComissão Intergestores Tripartite

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SUASSUASO Sistema Único de Assistência Social é

uma importante deliberação da IV Conferência Nacional de Assistência (2003) e passa a reorganizar ações e serviços em todo território nacional, por meio da articulação e provimento de ações em dois níveis de atenção:

Proteção Social Básica

Proteção Social Especial

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PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICAPROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA

A A proteção social básicaproteção social básica tem por objetivo tem por objetivo contribuir para a contribuir para a prevençãoprevenção de situações de situações de risco social por meio do de risco social por meio do desenvolvimento de potencialidades e desenvolvimento de potencialidades e aquisições e o fortalecimento de vínculos aquisições e o fortalecimento de vínculos familiares e comunitários.familiares e comunitários.

Os serviços de proteção social básica Os serviços de proteção social básica deverão ser coordenados e organizados deverão ser coordenados e organizados pelo pelo Centro de Referência da Assistência Centro de Referência da Assistência Social - CRASSocial - CRAS

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CRASCRAS

CCentro deentro de

RReferência daeferência da

AAssistênciassistência

SSocialocial

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O QUE É O CRAS:O QUE É O CRAS:

É uma unidade pública estatal, que É uma unidade pública estatal, que atua com famílias e indivíduos em atua com famílias e indivíduos em seu contexto comunitário, visando a seu contexto comunitário, visando a orientação e fortalecimento do orientação e fortalecimento do convívio sócio-familiar. convívio sócio-familiar.

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CABERÁ AO CRAS:CABERÁ AO CRAS:

• Ser referência dos serviços de Assistência Social Ser referência dos serviços de Assistência Social para as famílias do seu territóriopara as famílias do seu território

• Desenvolver o PAIFDesenvolver o PAIF• Garantir a informação e a orientação às famílias Garantir a informação e a orientação às famílias

sobre a rede de serviços socioassistencias sobre a rede de serviços socioassistencias existentes em sua área de abrangênciaexistentes em sua área de abrangência

• Articular os serviços da Proteção Social Básica Articular os serviços da Proteção Social Básica com as demais políticas públicas locais, com as demais políticas públicas locais, buscando assim o atendimento integral buscando assim o atendimento integral necessário para a superação das situações necessário para a superação das situações identificadas.identificadas.

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Exemplos de serviços deExemplos de serviços de Proteção Social Básica Proteção Social Básica

Programas de Inclusão produtiva e projetos de Programas de Inclusão produtiva e projetos de enfrentamento da pobrezaenfrentamento da pobreza

Centros de Convivência para IdososCentros de Convivência para Idosos Serviços para crianças de 0-6 que visem o Serviços para crianças de 0-6 que visem o

fortalecimento do vínculo familiar, com ações que fortalecimento do vínculo familiar, com ações que favoreçam a socialização, a valorização do favoreçam a socialização, a valorização do brinquedo e a defesa dos direitos da criançabrinquedo e a defesa dos direitos da criança

Programas de incentivo ao protagonismo juvenil, Programas de incentivo ao protagonismo juvenil, com fortalecimento dos vínculos familiares e com fortalecimento dos vínculos familiares e comunitárioscomunitários

Centros de Informações e de Educação para o Centros de Informações e de Educação para o Trabalho para jovens e adultosTrabalho para jovens e adultos

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PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIALPROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL

A Proteção Social Especial é a modalidade de A Proteção Social Especial é a modalidade de atendimento às famílias e indivíduos em situação atendimento às famílias e indivíduos em situação de risco pessoal e social em decorrência de de risco pessoal e social em decorrência de abandono, maus tratos físicos ou psíquicos, abandono, maus tratos físicos ou psíquicos, abuso sexual, uso de substâncias psicoativas, abuso sexual, uso de substâncias psicoativas, cumprimento de medidas socioeducativas, cumprimento de medidas socioeducativas, situação de rua, situação de trabalho infantil, situação de rua, situação de trabalho infantil, entre outras.entre outras.

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CCentro de entro de

RReferência eferência

EEspecializado da specializado da

AAssistência ssistência

SSocialocial

CREASCREAS

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CREASCREAS

Unidade Pública Estatal responsável pela :Unidade Pública Estatal responsável pela :• oferta de serviços de orientação e apoio oferta de serviços de orientação e apoio

especializado a indivíduos e famílias com especializado a indivíduos e famílias com direitos violadosdireitos violados

• articulação da proteção social especial de articulação da proteção social especial de média e alta complexidade, direcionando o média e alta complexidade, direcionando o foco das ações para a família na foco das ações para a família na perspectivas de potencializar e fortalecer sua perspectivas de potencializar e fortalecer sua função protetivafunção protetiva

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PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIALPROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL

Os serviços de Proteção Social Especial Os serviços de Proteção Social Especial estão subdivididos em níveis de estão subdivididos em níveis de

complexidade:complexidade:

Serviços Média ComplexidadeServiços Média Complexidade

Serviços de Alta ComplexidadeServiços de Alta Complexidade

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SERVIÇOS DE MÉDIA COMPLEXIDADESERVIÇOS DE MÉDIA COMPLEXIDADE

São considerados serviços de média complexidade São considerados serviços de média complexidade aqueles que oferecem atendimento às famílias, seus aqueles que oferecem atendimento às famílias, seus membros e aos indivíduos com direitos violados, membros e aos indivíduos com direitos violados, mas cujos vínculos familiares e comunitários não mas cujos vínculos familiares e comunitários não foram rompidos. Neste caso, requerem estrutura que foram rompidos. Neste caso, requerem estrutura que permita atenção especializada, e/ou permita atenção especializada, e/ou acompanhamento sistemático e monitorado.acompanhamento sistemático e monitorado.

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São exemplos dos serviços:São exemplos dos serviços:

• Serviço de Orientação e Apoio Sócio-familiarServiço de Orientação e Apoio Sócio-familiar• Plantão SocialPlantão Social• Abordagem de ruaAbordagem de rua• Cuidado no domicílioCuidado no domicílio• Serviço de Habilitação e Reabilitação de pessoas Serviço de Habilitação e Reabilitação de pessoas

com deficiência na comunidadecom deficiência na comunidade• Medidas socioeducativas em meio aberto Medidas socioeducativas em meio aberto

(Prestação de Serviços à Comunidade e (Prestação de Serviços à Comunidade e Liberdade Assistida, previstas no Estatuto da Liberdade Assistida, previstas no Estatuto da criança e do adolescente).criança e do adolescente).

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SERVIÇOS DE ALTA COMPLEXIDADESERVIÇOS DE ALTA COMPLEXIDADE

São considerados serviços de alta complexidade os São considerados serviços de alta complexidade os que garantem proteção integral: moradia, que garantem proteção integral: moradia, alimentação, higienização e trabalho protegido. alimentação, higienização e trabalho protegido. Eles se dirigem às famílias, seus membros e Eles se dirigem às famílias, seus membros e indivíduos que se encontrem sem referência e/ou, indivíduos que se encontrem sem referência e/ou, ameaçados e, nestas condições, necessitem ser ameaçados e, nestas condições, necessitem ser retirados de seu núcleo familiar e comunitário.retirados de seu núcleo familiar e comunitário.

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EXEMPLOS DOS SERVIÇOS :EXEMPLOS DOS SERVIÇOS :

• Atendimento Integral InstitucionalAtendimento Integral Institucional (Casa Lar, República, Casa de Passagem)(Casa Lar, República, Casa de Passagem)

• AlbergueAlbergue• Família SubstitutaFamília Substituta

(Família Acolhedora)(Família Acolhedora)

• Medidas socioeducativas restritivasMedidas socioeducativas restritivas de de liberdadeliberdade

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ESTRUTURA DE ORGANIZAÇÃO DA ESTRUTURA DE ORGANIZAÇÃO DA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIALPOLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

• Níveis de Gestão do SUASNíveis de Gestão do SUAS• Instrumentos de GestãoInstrumentos de Gestão• Instâncias de PactuaçãoInstâncias de Pactuação• Instâncias de DeliberaçãoInstâncias de Deliberação• FinanciamentoFinanciamento

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NÍVEIS DE GESTÃO DO SUASNÍVEIS DE GESTÃO DO SUAS

• O SUAS comporta três tipos de gestão dos municípios:

Inicial Básica

Plena

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INSTRUMENTOS DE GESTÃOINSTRUMENTOS DE GESTÃO

Os instrumentos de gestão se Os instrumentos de gestão se caracterizam como ferramentas de caracterizam como ferramentas de planejamento técnico e financeiro da planejamento técnico e financeiro da Política e do SUAS nas três esferas Política e do SUAS nas três esferas de governo, tendo como parâmetro o de governo, tendo como parâmetro o diagnóstico social e os eixos de diagnóstico social e os eixos de proteção social básica e especial.proteção social básica e especial.

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SÃO INSTRUMENTOS DE GESTÃO:SÃO INSTRUMENTOS DE GESTÃO:

• Plano de Assistência SocialPlano de Assistência Social

• Orçamento da Assistência SocialOrçamento da Assistência Social

• Gestão da Informação,Gestão da Informação,

Monitoramento e AvaliaçãoMonitoramento e Avaliação

• Relatório Anual de GestãoRelatório Anual de Gestão

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INSTÂNCIAS DE PACTUÇÃOINSTÂNCIAS DE PACTUÇÃO

• Comissões intergestorasComissões intergestoras: São espaços : São espaços de articulação entre os gestores da de articulação entre os gestores da Política de Assistência Social com a Política de Assistência Social com a finalidade de assegurar a pactuação finalidade de assegurar a pactuação entre as três esferas de governo no entre as três esferas de governo no sentido de tornar efetiva a direção na sentido de tornar efetiva a direção na execução das diversas ações execução das diversas ações

• CIT CIT ( âmbito federal)( âmbito federal)• CIB/SC CIB/SC ( âmbito estadual)( âmbito estadual)

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INSTÂNCIAS DE DELIBERAÇÕESINSTÂNCIAS DE DELIBERAÇÕES

CONSELHOS DE ASSISTÊNCIA SOCIALCONSELHOS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

Instâncias de deliberação colegiada, de Instâncias de deliberação colegiada, de caráter permanente e composição caráter permanente e composição paritária entre governo e sociedade civil, paritária entre governo e sociedade civil, possibilitando assim a gestão possibilitando assim a gestão democrática da Política e o exercício do democrática da Política e o exercício do CONTROLE SOCIALCONTROLE SOCIAL

CNAS CEAS/SC CMASCNAS CEAS/SC CMAS

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FINANCIAMENTOFINANCIAMENTO

A GESTÃO FINANCEIRA DA POLÍTICA SE A GESTÃO FINANCEIRA DA POLÍTICA SE MATERIALIZA NA INSTITUIÇÃO E MATERIALIZA NA INSTITUIÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS FUNCIONAMENTO DOS FUNDOS DE FUNDOS DE ASSISTÊNCIA SOCIALASSISTÊNCIA SOCIAL NOS TRÊS NÍVEIS DE NOS TRÊS NÍVEIS DE GOVERNOGOVERNO

FNAS FEAS FMASFNAS FEAS FMAS

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CARACTERIZAÇÃO DOS CARACTERIZAÇÃO DOS MUNICÍPIOS CATARINENSESMUNICÍPIOS CATARINENSES

De acordo com os grupos territoriais a Política De acordo com os grupos territoriais a Política Nacional de Assistência Social, utiliza como Nacional de Assistência Social, utiliza como referência a definição de municípios de pequeno, referência a definição de municípios de pequeno, médio e grande porte. Conforme dados do IBGE, médio e grande porte. Conforme dados do IBGE, Santa Catarina dispoe: ( estimativa 2006)Santa Catarina dispoe: ( estimativa 2006)

Pequeno Porte 1 (até 20.000 hab) = 236 Pequeno Porte 1 (até 20.000 hab) = 236 municípiosmunicípios

Pequeno Porte 2 (de 20.001 a 50.000) = 32 Pequeno Porte 2 (de 20.001 a 50.000) = 32 municípiosmunicípios

Médio Porte ( de 50.001 a 100.000 ) = 15 Médio Porte ( de 50.001 a 100.000 ) = 15 municípiosmunicípios

Grande Porte ( de 100.001 a 900.000) = 10 Grande Porte ( de 100.001 a 900.000) = 10 municípiosmunicípios

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DIASDIAS

www.www.mdsmds.gov..gov.brbr

www.sst.sc.gov.www.sst.sc.gov.brbr

endereço eletrônico – email:endereço eletrônico – email:

[email protected]@sst.sc.gov.br