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Índice-Pesquisa Projectos desenvolvidos HCI(HumanComputerInteraction) Interfaces tangíveis ComputaçãoUbíqua(InteracçãoHomem-Máquina) Novasformasdeinteractividade Pesquisa avançada: -Arduino -Sensores -Software-Projecto Conceito Pesquisa Desenvolvimento

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Projectos já desenvolvidos

http://www.digfordesign.com/tag/interfaces-tangiveis/http://www.youtube.com/watch?v=BLKLDW0WkhY&feature=player_embeddedhttp://www.youtube.com/watch?v=ScNf7emZaHE&feature=player_embedded#http://www.youtube.com/watch?v=vm_FzLya8y4&feature=relatedhttp://vimeo.com/19229039

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HCI (Human Computer Interaction)

Interacção Homem-Computador é o estudo, planejado e design da interacção entre as pes-soas(usuários)ecomputadores.Èfrequentementeconsideradacomoainteracçãodaciên-ciadacomputação,ciênciadocomportamento,designeváriosoutroscamposdeestudo.Interacção entre usuários e computadores ocorre na interface de usuário (ou simplesmente interface),queincluisoftwareehardware,porexemplo,caracteresouobjectosexibidospelosoftwareemumcomputadorpessoalémonitorar,contribuiçõesrecebidasdeusuári-osatravésdehardwareperiféricos,comotecladoseinteracçõesdousuáriocomoutrosgrandessistemasinformáticos.

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UmobjectivobásicodoHCIémelhorara interacçãoentreusuáriosecomputadores,tornandooscomputadoresmaisúteisereceptivoàsnecessidadesdousuário.Especifi-camente, o HCI está preocupado com:Metodologias e processos de design de interfaces (isto é, dada uma tarefa e uma classe deusuários,designdainterfacemelhorpossíveldentrodaslimitaçõesdedados,optimi-zaçãodeumapropriedadedesejada,taiscomocapacidadedeaprendizadooueficiênciadeutilização)Métodosparaimplementaçãodeinterfaces(porexemplo,kitsdeferramentasdesoft-wareebibliotecas)Técnicas para avaliar e comparar as interfacesDesenvolvimento de novas interfaces e técnicas de interacçãoDesenvolvimentodemodelosdescritivosepreditivoseteoriasdeinteracçãoAmetadelongoprazodaHCIéprojectarsistemasqueminimizemabarreiraentreomodelocognitivodoserhumanodoquequeremrealizarecompreenderocomputadorda tarefa do usuárioPesquisadores em HCI estão interessados em desenvolver metodologias de projecto novo,experimentandocomnovosdispositivosdehardware,desenvolvimentodeprotó-tiposdesistemasdesoftwarenovo,explorandonovosparadigmasparaainteracçãoeodesenvolvimentodemodeloseteoriasdeinteracção.

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HCI difere de factores humanos em IHC que, com o foco está mais em usuários que tra-balhamespecificamente comos computadores, ao invésdeoutrostiposdemáquinasouartefactosprojectados. ExistetambémumfoconoHCIsobrecomo implementarosoftwaredecomputadoremecanismosdehardwareparasuporteàinteracçãohumano-computador.Assim,ofactorhumanoéumtermomaisamplo;HCIpoderiamserdescri-toscomoosfactoreshumanosdecomputadores.Segundo alguns especialistas, HCI também difere da ergonomia em que há menos de um focoemtarefasrepetitivasorientadaparaotrabalhoeprocedimentos,emenosênfasemuito sobre o stress físico e da formafísica ou de desenho industrial da interfacedousuário,taiscomotecladosemouses.Noentanto,issonãolevaumrelatocompletodaergonomia ,aszonasmaisantigasdasquais forammencionadasacima,masquemaisrecentementeganhouumenfoquemuitomaisamplo.

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Ao avaliar uma corrente interface com o usuário , ou projectar uma nova interface, é importanteteremmenteosseguintesprincípiosdedesignexperimental:-Noinícioofoconousuário(s)etarefa(s):Estabelecerusuáriosquantossãonecessáriosparaexecutaratarefa(s)edeterminarqueosusuáriosapropriadosdevemser,alguémquenuncautilizouainterface,enãovaiusarainterfaceemofuturo,émaisprovávelnão um usuário válido-Empíricosdemedição:Testeainterfacecedo,comusuáriosreaisqueentramemcon-tactocomainterfaceemumabasediária.Tenhaemmentequeosresultadospodemser alterados se o nível de desempenho do usuário não é uma descrição precisa da inter-acçãohumano-computadorreal.Estabelecerespecificaçõesdeusabilidadequantitati-vas,taiscomo:onúmerodeusuáriosquerealizamatarefa(s),otempoparacompletaratarefa(s),bemcomoonúmerodeerroscometidosduranteatarefa(s).

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Um número de diversas metodologias descrevendo técnicas para humano - computador, de-signdeinteracçãotemsurgidodesdeosurgimentodocamponadécadade1980.Amaioriadasmetodologiasdeprojecto-pilotoapartirdeummodelodecomoosusuários,projectis-tas,técnicosesistemasdeinteracção.Metodologiasmaiscedo,porexemplo,osprocessosdeusuáriostratadoscognitivocomoprofissionaisdedesignprevisívelequantificáveleen-corajadosaolharparaosresultadosdaciênciacognitivaemáreascomomemóriaeatençãoaoprojectarinterfacesdeusuário.Modelosmodernostendemaseconcentraremumcon-stantefeedbackediálogoentreusuários,projectistaseengenheiroseempurreparaossiste-mastécnicosaseremenvolvidosemtornodostiposdeexperiênciasdeusuáriosqueremter,aoinvésdeenvolvimentoexperiênciadosusuáriosemumsistemacompleto.

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A interface humano - computador pode ser descrito como o ponto de comunicação entreousuáriohumanoeocomputador.Ofluxodeinformaçõesentreocomputadorhumanaeédefinidacomoociclodeinteracção.Oloopdeinteracçãotemváriosaspec-tos a ela, incluindo:TarefaMeioAmbiente:Ascondiçõesemetasestabelecidassobreousuário.MáquinadeMeioAmbiente:Oambientequeocomputadorestáligado,umlaptopouseja,nafaculdadedoestudanteumdormitório.Áreas da Interface: não sobreposição de áreas envolvem os processos do ser humano enãoumcomputadorpertencentea sua interacção. Entretanto,asáreasde sobre-posiçãoapenaspreocuparcomosprocessosrelativosàsuainteracção.Entradadefluxo: Ofluxode informaçõesquecomeçanomeioda tarefa,quandoousuáriotemalgumatarefaquerequerousodeseucomputador.Saída:Acirculaçãodainformaçãoqueseoriginanoambientedamáquina.Feedback:Loopsatravésdainterfacequeavaliar,moderadaeconfirmarosprocessosàmedidaquepassamdohumanoatravésdainterfaceparaocomputadorevice-versa.

Fontes:

http://www.computerworld.com.pt/2010/09/06/o-futuro-da-interaccao-homem-computador/

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Interfaces tangíveis

Umnovoestilodeinteracçãoqueestaaserestudadoporpesquisadoresdomundointeiroéainteracçãotangível.ParaElisevandenHoven,JoepFrens,DimaAliakseyeu,Jean-BernardMartens,KeesOverbeekePeterPeters,autoresdoartigoDesignresearchandtangibleinter-action,esseestiloéumaevoluçãodamanipulaçãodirectaaopermitirocontrolodirectodeobjectosdigitaisatravésdedispositivosfísicos.Elesalertam,entretanto,paraofactodequeasinterfacestangíveisnãodevemserconsidera-dasdispositivosdeentrada.Umainterfacetangíveléumdispositivocujoestadoobservávelestá ligado ao estado da aplicação digital com a qual está interligado, ou seja, as respostas do programadeveminfluenciaraspropriedadesefunçõesdessesdispositivosfísicos.Anovatecnologiautilizaotermo“tangível”comofundamentoebaseia-senoconceitodeaparelhosdigitais“palpáveis”,ou“tocáveis”,que irãogarantiruma interacçãomuitomaisrealistaentreohomemeocomputador.Tangível significaalgoquepodeserpercebidopelo toque,materialousubstancialmente.Algoreal,aoinvésdeimaginário,algodefinitivo,nãovagoouelusivo.E,porúltimo,algoaquesepodeatribuirumvalorreal.

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Aalmadosequipamentostangíveisgiraemtornodetrêsconceitos:Interactividade–Contactofísicoquesereflecteemresultadosaovivonomeiodigital.Versatilidade–Escolherumprodutoemumalojaoupagaracontaemumrestauranteseráfeitocommaiorrapidezeversatilidade,semanecessidadedeumusuário.Colaboração–Nocasodosinstrumentosesoftwaresmusicais,duaspessoaspoderãotrabalharaomesmotempo,interagindocomoseestivessemcomumequipamentofísi-coemmãos.Umbomexemploéoúltimolançamentodosfabricantesdevídeo-gameNintendo,OWii!OWiiéumgamequetrazumnovoconceitodejogabilidade,munidodecontrolossemfios“bluetooth”queproporcionamasensaçãodequevocêestádentrodojogo,contro-lando-ocommovimentosreais.

Fontes:http://www.2600hz.com.br/materias_tangible2.html

http://blog.kutova.com/2007/03/14/interfaces-tangiveis/

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Computação Ubíqua

MarcWeiser,consideradoopaidacomputaçãoubíqua,previuháumadécadaatrásquenofuturo,oscomputadoreshabitarãonosmaistriviaisobjectos:etiquetasderoupas,chávenasdecafé,interruptoresdeluz,canetas,etc,deformainvisívelparaoutilizador.NestemundodeWeiser,devemosaprenderaconvivercomoscomputadores,enãoapenasinteragircomeles.SegundoavisãodeMarkWeiser–“centenasdeminúsculoscomputado-resinteragemeintegram-senoambientedeummodotãonaturalquedeixamosdeterapercepçãodasuaexistência”.Aideiabásicadacomputaçãoubíquaéqueacomputaçãomove-separaforadasestaçõesde trabalho e computadores pessoais e torna-se pervasiva (implica que o computador está inseridonoambientedeformainvisívelparaoutilizador)nanossavidaquotidiana.Acomputaçãoubíquaéumaáreaintegradoradeváriascompetências–programação;en-genharia de software; sistemas de informação; inteligência artificial; redes; sistemas dis-tribuídos.A computação ubíqua requer computadores pequenos, baratos e tecnologias de ligação com ousemfiosacomputadoresdemaiordimensão.Porexemploumacasacontroladapordis-positivosdecomputaçãoubíquadeverátercontroloremotodasiluminaçãodacasa,sistemadeextinçãodeincêndios,sistemasdeentretenimentointegrados,sistemasparamonitorizarassaúdedosocupantesdacasa,eumfrigoríficoqueaviseosocupantesdacasadosprodu-tos estragados ou fora da validade…

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Novas formas de interactividade

Arteinteractivaéaformadeartequeenvolve,dealgummodo,aparticipaçãodoes-pectador.Algunsconseguemissofazendooespectadorandarpelaobra,comograndesesculturasou instalações,oumesmofazendooespectador literalmentevestiraobracomoumapeçaderoupa.Outrostrabalhosincluemcomputadoresesensoresparare-sponderamovimento,sons,calorououtrostiposdeestímulo.MuitasobrasdeartenaInternetouarteelectrónicasãoaltamenteinteractivas,fazendoovisitantenavegarporhipertextos,aceitandoqueaparticipaçãoouainfluênciadaaudiêncialocalouremotaaltereocursodaobra.Sedistinguepelodialogoentreapeçaeoparticipante;maisespecificamente,éhabili-tadoaagiremuitasvezes,convidadoainteragircomaobra,que,porsuavez,permiteainteracção.Arteinteractivanãodeveserconfundidacomoutrostiposdeartequenãopermitemestediálogo.Emtermosdecriaçãodegrupos, ferramentaspróprias,eadequaçãodomeio,osar-tistasquetrabalhamcom‘’arteelectrónica’’sãoalinhadefrentenaexploraçãodain-teractividade.Váriosartistasadoptaramcedonovasinterfacesetécnicasparaobteraparticipaçãodoespectador;novosmeiosdeexporaobra,comovídeos, laser;novasformasde interacçãohumano-humanoehumano-máquina, como telecomunicações,jogoselectrónicoseInternet;enovoscontextossociaisdeinteractividade,comocriticasocial,liberaçãoepolítica.

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ProjectoConceito

No que consiste: é uma interacção física para a criação de uma melodia com vários rit-mos. Através de sensores LDR que estão dispostos em cinco caixas totalmente isoladas de luz. Estes estão conectados ao Arduíno através dos pinos analógicos que fornecem os valores de cada um para serem lidos pelo Processing. O processing está continuamente a ler os dados fornecidos. O flash conectado ao servidor criado pelo processing que vai recebendo os dados en-viados pelo processing, trata-os e verifica quando há eventos, isto é, abertura de caixa, incidência de luz. Ao existir entrada de luz dá-se o feedback auditivo correspondente a cada evento tendo este varias listas de músicas correspondendo cada uma a uma caixa, que vão sendo controladas pela manipulação que o utilizador faça.

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PesquisaSensores LDR

LDR(doinglêsLightDependentResistorouemportuguêsResistorDependentedeLuz)éumtipoderesistorcujaresistênciavariaconformeaintensidadederadiaçãoeletro-magnéticadoespectrovisívelqueincidesobreele.UmLDRéumtransdutordeentrada (sensor)queconvertea (luz)emvaloresde re-sistência.Éfeitodesulfetodecádmio(CdS)ouselenetodecádmio(CdSe).Suaresistên-ciadiminuiquandoaluzémuitoalta,equandoaluzébaixa,aresistêncianoLDRau-menta.Ummultímetropodeserusadoparaencontrararesistêncianaescuridãoounapresençadeluzintensa.EstessãoosresultadostípicosparaumLDRpadrão:•Escuridão:resistênciamáxima,geralmenteacimade1Mohms.•Luzmuitobrilhante:resistênciamínima,aproximadamente100ohms.PormuitosanosoLDRmaiscomumfoioORP12,masnosúltimosanos,omodeloNORP12temse tornadomuitocomum.ONORP12possuiumdiâmetrodeaproximadamente13mm. LDRsmenores estão também disponíveis nomercado, existem tipos onde odiâmetroédeaproximadamente5mm.UmLDRésensíveldasfaixas:Infravermelho(IR),LuzvisíveleUltravioleta(UV)UmLDRpodesersoldadodemaneirasimples,nenhumaprecauçãoespecialérequeridaaofazê-lo.Apenasdeve-seficaratentocomaquecimen-toexcessivo,comocomqualqueroutrocomponente.

O LDRémuito frequentementeutilizadonas chamadas fotocélulasque controlamoacendimentodepostede iluminaçãoe luzesemresidências.Tambéméutilizadoemsensoresfoto-elétricosassimcomofoto-diodos.

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Arduino Duemilanove

Arduino,porvezestraduzidaaoportuguêscomoArduíno,[2]éumcomputadorfísicobase-adonuma simplesplataformadehardware livre,projetada comummicrocontroladordeplaca única, com suporte de entrada/saída embutido e uma linguagem de programaçãopadrão,[3]naqualtemorigememWiring,eéessencialmenteC/C++.[4]Oobjetivodopro-jetoécriarferramentasquesãoacessíveis,combaixocusto,flexíveisefáceisdeseusarporartistaseamadores.Principalmenteparaaquelesquenãoteriamalcanceaoscontroladoresmaissofisticadosedeferramentasmaiscomplicadas.[5]Podeserusadoparaodesenvolvimentodeindependentesobjetosinterativos,ouaindaparaserconectadoaumcomputadorhospedeiro.UmatípicaplacaArduinoécompostaporumcontrolador,algumaslinhasdeE/Sdigitaleanalógica,alémdeumainterfaceserialouUSB,parainterligar-seaohospedeiro,queéusadoparaprogramá-laeinteragi-laemtemporeal.Elaemsinãopossuiqualquerrecursoderede,porémécomumcombinarumoumaisAr-duinosdestemodo,usandoextensõesapropriadaschamadasdeshield.Ainterfacedohos-pedeiroésimples,podendoserescritaemváriaslinguagens.AmaispopularéaProcessing,masoutrasquepodemcomunicar-secomaconexãoserialsão:Max/MSP,[6]PureData,[7]SuperCollider,[8]ActionScript[9]eJava.[10]

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Desenvolvimento-Ascaixas:abremparatrazdeformaasermaisfácilinteragircomasmesmas.-Ausênciadosledsumaexploraçãodoconceitodovazio,escuro,descoberta...junta-mentecomousodofoco.Conceptualmente, o foco encaixa bemneste enquadramento: ninguémusaum foconumlocaliluminado.Acaixaestáescura,outilizadorvaiàdescobertacomaluzquetemconsigo.Comofocoiluminaointeriordacaixaedescobreváriossons,redescobrindo-os a cada nova passagem porque eles se combinam e ligam de formas sempre novas e criativas.- Sons: entendemos por bem que era melhor colocarmos os sons por ordem rítmica, questãodeusabilidade.Outilizadortemmaiscontrolosobreasuacriação,sabequegamadesonsiráencontraremcadacaixa.Nãoachamosquesetornaprevisíveloure-petitivamasquedáespaçoaoutilizadorparacriaresetransformaremcriadorepartedoobjectoartístico-Asugestãoquenosfoidadapassavapelautilizaçãodeumsensordeflexibilidade(oubending)acopladoàtampadacaixaparanosfornecerdadosquepermitissemperceberqualeraoângulodeaberturaeaífazerumcontrolodovolumeconsoanteessevalor,mas devido ao seu elevado valor, tentámos encontrar uma solução igualmente adequa-daedemenorcusto.

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Chegamosaumtipoderesistênciachamadopotenciómetrolinear.Umpotenciómetroéumcomponentequefuncionatambémcomumaresistênciaeléctricaajustável,nãoporinclina-çãocomoosensordeflexibilidademasporrotaçãodeumeixoqueactuacomodivisordetensão.Chegámosentãoao“trimmer”queéumpotenciómetrodedimensõesreduzidasequenãotrazdeorigemoeixocentralparaarotatividade,masumaranhuraondeesseeixopoderáserinseridoposteriormente.NonossoprojectoéusadooArduinoDuemilanove,aoqualligamosváriostiposdesensoresquesãoabasefísicadestainstalação.Numaprimeirafase,dentrodecadaumadascaixasexistiaumLDR(LightDependentSensor)queforneciainformaçãoanalógicarelativaàquantidadedeluzrecebidaquenospermitiaperceberquandoacaixaestavafechada,abertaehaviaumpicodeiluminação(foco).

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AcadapinoanalógicoestáligadoumLDR,comopodeserexemplificadonoesquemadocircuitoabaixo.

Todo este sistema foi implementado com sucesso e com bastante controlo das variáveis externas.Atravésdeslidersnaaplicaçãodeflash,poderíamoscontrolarovalordaluzambiente,ovalordailuminaçãodentrodacaixafechadaeovalorrelativoaopicodeluzrelacionadocomodirecionamentodofocoparadentrodamesma.

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Nestafase,ainteracçãoaconteciadoseguintemodo:estavam4caixasdisponíveisaouti-lizadoreumfoco.Quandoumadascaixaseraaberta,umsomeradespoletadoequandooutilizadorapontavaofocoparadentrodamesma,afaixaavançava,numalistalinearpre-definida.

Apósesta fase,odocente lançou-nosodesafiodeoptimizaronossoprojecto,atribuindomaiscontroloaoutilizadorsobreacomposiçãoqueestavaacriar.Asugestãoquenosfoidadapassavapelautilizaçãodeumsensordeflexibilidade(oubend-ing)acopladoàtampadacaixaparanosfornecerdadosquepermitissemperceberqualeraoângulodeaberturaeaífazerumcontrolodovolumeconsoanteessevalor.Destaforma,acrescentávamosmaisumavariávelqueoutilizadorpoderiacontrolar,tornandoainstalaçãomaisinteressante,ereduziríamosamargemdefalibilidadequepoderiaexistirnautilizaçãodestesobjectostangíveisemambientesdeiluminaçãovariávelepoucocontrolada.

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Foi-nosaindasugeridoquecolocássemosumLEDdentrodacaixaparareduziressamar-gemdeerromasfoiconcluídoqueestatécnicaapenasiriadificultarasleiturasdailumi-naçãoenãoiriaresolveroproblema.Continuámosoprocessodeinvestigaçãoparaanalisarestaquestãoedequeformaapoderíamosresolver.Os sensores de flexibilidadepoderiam ser, de facto, uma soluçãopara a questãodocontrolo do volume mas devido ao seu elevado valor, tentámos encontrar uma solução igualmenteadequadaedemenorcusto.Foi aqui que chegamos aumtipode resistência chamadopotenciómetro linear.Umpotenciómetroéumcomponentequefuncionatambémcomumaresistênciaeléctricaajustável,nãoporinclinaçãocomoosensordeflexibilidademasporrotaçãodeumeixoqueactuacomodivisordetensão.Estaparece-nosumasoluçãoaindamelhorparacontrolaraaberturadascaixas,umavezqueconsegueserbastanteprecisoedar-nosumalargamatrizdedadosetemaparticu-laridade de ser um componente bastante usado nas mesas de mistura de som para os botõesderegulaçãorotativos.

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Opassoseguintefoitentarencontrarumpotenciómetrodestetipoquesepudesseadequaraotipodecaixas,sendorelativamentedissimuladonãodeixandofuncionarperfeitamente.Chegámosentãoao“trimmer”queéumpotenciómetrodedimensõesreduzidasequenãotrazdeorigemoeixocentralparaarotatividade,masumaranhuraondeesseeixopoderáserinseridoposteriormente.

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Encontrámosumaformadeligaroeixodeaberturadascaixascomarotaçãodotrimpotedestaformaconseguimosacederaosvaloresdaabertura.Oesquemasimplesdestecircuito pode resumir-se a :

Comosepodecomprovarpelaimagem,esendoopotenciómetroumaresistênciaquenosdávaloresanalógicos,énecessárioestar ligadoaumpinoanalógicodoArduino.Como já referimos atrás noutra ocasião, estamos a usar o Arduino Deumilanove, a versãomaiscomummenteusadanomeioartísticoparaprototipagemedesenvolvimen-todeprojectos.Ora,estemodelodeArduinopossui6pinosanalógicos,5dosquaisjátemosemusocomosLDRque,apartirdeagora,passaremosausarcomodetectoresdoeventodetrocademúsica.Istocolocou-nosnovoproblema:sótemosumpinoanalógicodisponívelenecessitaría-mosde4pinosadicionaisparaimplementaroprojectocomodesejaríamos.Pararesolverestaquestão,haviaváriassoluçõespossíveis,umasquedescartámosout-rasquenãopuderamserconsideradasporváriosmotivos.UmadassoluçõespoderiapassarpelousodeumaoutraversãodoArduinocommaisentradasanalógicas,comoéocasodoArduinoMegaquecontem16pinosdeentradaanalógicos.NãosendoestaaversãodoArduinoquetemosdisponívele,aindaqueequa-cionássemos encomendar para este projecto, o tempo de entrega e os custos inerentes levaram-nosadescartarestasolução.

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Outrahipóteseseriaencontrarummultiplexador.Esteelementopermitir-nos-iacombinarumconjuntodesinaisnumúnicosinal,oquenosforneceriaospinosnecessários.Encontrá-mosalgunsfabricantes(ex.:Maxim)quefornecemamostrasdestetipodecomponentemaso tempo de entrega pode alargar-se por várias semanas, tempo que não dispomos actual-mente.Estasoluçãoiriatambémserdemuitomaisdifícilimplementaçãojáqueexigeummuitobomdomíniodaelectrónica.Aterceirahipótese,pelaqualoptámosequeinfelizmentetivemosdeabandonar,foiauti-lizaçãodeumreléparafazercomutaçãoentreodoiscircuitos(odoLDReodoPotenciómet-ro).Esta seriaa soluçãodemaisbaixo custo, com recursoa componentesque seencontramfacilmenteemqualquercasadeelectrónica.Consistianumrelé,numtransístor,díodoeumaresistência.OreléeracontroladoatravésdeumpinodigitaldoarduinoqueoobrigavaacomutarentreooLDReopotenciómetro,e forneciaosvaloresalternadamenteaopinoanalógicodoArduino.Atravésdeprogramação fazíamoso controlodestaprogramaçãoealternância,sabendoaquesensorsereferiadeterminadaleitura.Assim,istoiriapermitirligarmaisdoqueumcomponenteaummesmopinodoArduinoeresolveraquestãodafaltadepinos.

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Oesquematécnicoeraoseguinte:

Conseguiu-se obter valores e colocar o circuito a funcionar mas havia sempre interfer-ênciasgrandesnovalordoLDR.Aspectodocircuitoimplementado.

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Depoisdetermosimplementadoocircuito,verificamosquenãofuncionoucorrectamente,peloquetivemosdeaabandonar.Optámosentãopor implementarapenasemduascaixasocontrolodovolume,deixandoparafuturamenteaimplementaçãocomoagostaríamosdeterfeito.Controlodevolumeemtodasascaixas,simultaneamentecomatrocadamúsica.Esteprojectoestálongedeseconsiderarfinalizado,éumprojectoquepode(deve)seraindamaisexploradoeimplementadonasuatotalidade.Comooencaramoscomoumprotótipofuncional de uma instalação, consideramos ser esta a melhor opção: implementar o mais queconseguirmoseestáaonossoalcanceeapontarcaminhosfuturosdemelhoramento!Decidimosentãoreduzirumacaixaaoprotótipodoprojectopor formaa libertarmosumpinoanalógico:ficamosentãocom4LDRse2potenciómetros.Poroutraspalavras,apenasduasdascaixasvãopermitirocontrolodovolume.Naturalmente,numaversãofinalposterior,manter-se-iamas5caixas,todaselascomLDRepotenciómetros.

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ClaudiaBartolomeunr.21528RitaFigueiredonr.21817

DMM2011LaboratorioMultimédiaIII