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Pessoal Dezembro 2008 MAIS RESULTADOS, MAIS SOFT SKILLS E MAIS MOBILIDADE DOS QUADROS Na recta final da 1ª década do século XXI, o motor da Gestão de Recursos Humanos passou por - orientação para mais resultados; - orientação para que cada um se conheça melhor e consiga desenvolver-se do ponto de vista pessoal e profissional - mais soft skills ; e ainda uma grande orientação para a mobilidade dos quadros. Foi o ano do Coaching Individual e de Equipa. Do ponto de vista da Conceito O2, que verificamos um grande alinhamento, quanto aos 3 eixos de orientação acima referidos, nas diferentes gerações que constituem a força de trabalho. Mais Resultados Todos os que lidam com RH estiveram mais focados em garantir e medir os resultados das intervenções feitas no desenvolvimento de Pessoas e Equipas pondo em evidência instrumentos como Scorecards de RH, Assessments de Competências (no princípio e no fim de cada projecto), Estudos de Clima (cada vez mais utilizados) e o cuidado em apurar o ROI (Return On Investment). Mais Soft Skills Foi um ano, em que, por motivo da forte pressão para resultados, as pessoas se encontraram com grandes dificuldades nas suas relações. Foi um ano de tomada de consciência de que a nossa natureza conduz a uma atribuição de culpa aos outros, sejam eles chefias, colaboradores, pares ou até a tal entidade abstracta “Eles” - “A Empresa”. Cada um vê com clareza a mudança que o outro deve fazer para que tudo funcione, contudo vê com muita dificuldade a forma como ele próprio contribui para alimentar o que está a funcionar mal, e com menos clareza ainda as mudanças que deve fazer para que tudo funcione. Foi um ano em que se deixou de falar dos outros e se passou de forma definitiva a falar do “Eu com os outros", "O Eu na Equipa”. Foi um ano em que o ponto de partida para o desenvolvimento das “soft skills” foi ouvir muito os outros e a si mesmo, através de "360º", de Diagnósticos de Liderança, de Diagnósticos de posicionamento nas Equipas, de Inventários de Personalidade - tudo isto por cada pessoa querer perceber-se nas relações, e a forma de desenvolver competências de Inteligência Emocional e a Inteligência Colectiva.

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Pessoal Dezembro 2008

MAIS RESULTADOS, MAIS SOFT SKILLS E MAIS MOBILIDADE DOS QUADROS

Na recta final da 1ª década do século XXI, o motor da Gestão de Recursos Humanos passou por

- orientação para mais resultados; - orientação para que cada um se conheça melhor e consiga

desenvolver-se do ponto de vista pessoal e profissional - mais soft skills ; e ainda uma grande

orientação para a mobilidade dos quadros.

Foi o ano do Coaching Individual e de Equipa.

Do ponto de vista da Conceito O2, que verificamos um grande alinhamento, quanto aos 3 eixos

de orientação acima referidos, nas diferentes gerações que constituem a força de trabalho.

Mais Resultados

Todos os que lidam com RH estiveram mais focados em garantir e medir os resultados das

intervenções feitas no desenvolvimento de Pessoas e Equipas pondo em evidência instrumentos

como Scorecards de RH, Assessments de Competências (no princípio e no fim de cada projecto),

Estudos de Clima (cada vez mais utilizados) e o cuidado em apurar o ROI (Return On Investment).

Mais Soft Skills

Foi um ano, em que, por motivo da forte pressão para resultados, as pessoas se encontraram

com grandes dificuldades nas suas relações. Foi um ano de tomada de consciência de que a nossa

natureza conduz a uma atribuição de culpa aos outros, sejam eles chefias, colaboradores, pares ou

até a tal entidade abstracta “Eles” - “A Empresa”.

Cada um vê com clareza a mudança que o outro deve fazer para que tudo funcione, contudo vê

com muita dificuldade a forma como ele próprio contribui para alimentar o que está a funcionar

mal, e com menos clareza ainda as mudanças que deve fazer para que tudo funcione. Foi um ano em

que se deixou de falar dos outros e se passou de forma definitiva a falar do “Eu com os outros", "O

Eu na Equipa”.

Foi um ano em que o ponto de partida para o desenvolvimento das “soft skills” foi ouvir muito

os outros e a si mesmo, através de "360º", de Diagnósticos de Liderança, de Diagnósticos de

posicionamento nas Equipas, de Inventários de Personalidade - tudo isto por cada pessoa querer

perceber-se nas relações, e a forma de desenvolver competências de Inteligência Emocional e a

Inteligência Colectiva.

2008 foi o ano em que percebemos com maior intensidade a necessidade de cada pessoa se

conhecer melhor para poder utilizar ao máximo o seu potencial e para poder ter um melhor worklife

balance - entregar resultados sim mas sem perder a noção das prioridades.

Mais Mobilidade dos Quadros

Foi também o ano em que a mobilidade começou a ser encarada por mais pessoas e pelas

organizações como uma forma de evolução, de aprendizagem, de evitar a estagnação, de sair da

posição de conforto para entrar no caminho da descoberta de outras formas de fazer e de olhar.

Com a mobilidade e por motivo de integração em contextos culturais diversificados tornou-se

crucial o ter um Coach que facilite a integração. Ver-se através dos olhos dos outros, através de um

espelho de qualidade e com a proximidade adequada, bem como o desenhar de planos de acção

adequados revestiu-se então de grande importância.

Foi o ano em que trabalhamos com mais Portugueses em fase de transição para uma

experiência de trabalho além fronteiras, com expatriados colocados em Portugal e com equipas

dispersas geograficamente pela CE.

Foi um ano que “valeu muito a pena”. Na Conceito O2, a ferramenta de eleição em 2008, e que

foi largamente utilizada foi o Coaching, nas modalidades Individual e de Equipa, com assessments

integrados.

Cremos e desejamos que o próximo ano de 2009 possa ser o ano em que cada um perceba o que

de bom há na organização onde trabalha, e o ano em que cada um perceba a importância de

recuperar a responsabilidade da própria vida profissional e organizacional para delas usufruir.

Isabel Freire de Andrade e Sofia Calheiros

A Conceito O2 é uma empresa de consultoria na área do desenvolvimento do Capital Humano.

É especialista em Executive Coaching, Formação e Assessments na área da Inteligência Emocional,

Liderança, Coaching a Colaboradores e Relação com o Cliente. Tem consultores certificados no

MBTI – Myers Briggs Type Indicator e em instrumentos de diagnóstico da Inteligência Emocional,

de Liderança e de Clima Organizacional.

Centro Empresarial Torres de Lisboa,Torre G

1600-209 Lisboa

Tel: 21 723 07 81

[email protected] www.conceitoo2.com