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Manual Ginástica Acrobática 2011 Ultima Versão Março.2011

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Manual Ginástica Acrobática

2011

Ultima Versão Março.2011

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INDICE

Página 1. Calendário de Provas 2011 e 2012 03 2. Quadros Resumo 03 3. Informações Gerais 04 4. Informações Especificas 05 5. Especialidades 05 6. Categorias/Idades dos Ginastas 06 7. Ingresso nas Categorias 07 8. Programa das Categorias 08 9. Apuramento para Prova Qualificativa 10 10. Apuramento para o Campeonato Nacional 10 11. Classificações 11 12. Regulamento de Provas 11 Anexo 1 Número de Ginastas Apurados 15 Anexo 2 Regras de Desempate 16 Anexo 3 Exercícios Obrigatórios de Iniciados e Juvenis 18

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1 – CALENDÁRIO DE EVENTOS 2011

Data EventoLimite de

Inscrição

Fevereiro

5 e 6 Torneio de Abertura (Juvenis e Elites) 28 Janeiro Loures

Março

26 e 27 1ª Prova Qualificativa (Iniciados e Elites) 7 Março Sangalhos

Abril

9 e 10 2ª Prova Qualificativa (Juvenis, Juniores e Seniores) 21 Março Benavente

12 a 17 World Cup Series Flanders Cat.A Puurs - Bélgica

Maio

7 e 8 Campeonato Nacional (iniciado e Elites) 18 Abril Vila do Conde

21 e 22 Campeonato Nacional (Juvenis, Juniores e Seniores) 2 Maio Loulé

Junho

18 e 19 Taça Portugal 30 Maio Sangalhos

25 e 26 Torneio de Niveis 6 Junho Algarve (local a designar)

Julho

23 Encontro Nacional

Fevereiro

19 e 20 Copa Galiza (*) (*) Ourense - Espanha

21 a 27 Acro Stars Above the Boug River Vinnitsa - Ucrânia

Março

4 a 6 Maia Internacional Acro Cup (*) (*) Maia - Portugal

Abril

12 a 17 Flanders Internacional Acro Cup (*) (*) Puurs - Bélgica

15 a 18 Geneve Internacional Acro Cup Geneve - Suiça

Maio

19 a 21 Acro Open Baltic 2011 Visaginas - Lituania

26 Abr a

2 Maio7th Acro-Cup Albershausen

Albershausen

Alemanha

28 Abr a

2 Maio

Acrobatics Gymnastics Tournament

"FOR THE MAYOR´S CUP"Pravets - Bulgaria

Junho

19 a 20 Acro-Tra "Irtyshskie Zory" Internacional Tournament Pavlodar - Kazakistao

Setembro

2 e 3 Acro World Cup Series Cat. B Zielona Gora - Polonia

16 e 17 Acro World Cup Series Cat. B Vityazevo - Russia

Outubro

20 a 24 Competição Europeia por Grupos de Idade Varna - Bulgária

23 a 31 Campeonato da Europa de Juniores e Seniores Varna _ Bulgária

Novembro

Data a confirmar Acro World Cup Series Cat. B Forli - Italia

Provas (época 2011/2012)

Provas Internacionais de Caracter Particular em 2011 (divulgação)

Local

(*) Provas reconhecidas pela FGP para passagem ao escalão de Elites

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2 - QUADROS RESUMO PROGRAMA DE COMPETIÇÕES/CATEGORIAS

Categoria Torneio

Abertura Camp.

Distrital Prova

Qualificativa Camp.

Nacional

Torneio Nacional

Níveis

Taça Portugal

Iniciados C C C C * X

Juvenis E + D E + D E + D E + D C * E + D

(E ou D)

Juniores E + D E + D E + D C *

E+D

C

Seniores E + D E + D E + D C *

Elite Júnior E + D E + D E+D+C

Elite Sénior E + D E + D E+D+C

(*) Participação reservada a ginastas que não tenham obtido apuramento ou participado em

qualquer Campeonato Nacional. 3 – INFORMAÇÕES GERAIS 3.1. - Os ginastas têm que estar filiados na FGP, aquando da inscrição para as Provas, sem o que não será aceite a sua inscrição. 3.2. - Os ginastas a inscrever em mais do que uma modalidade da FGP, devem ter as categorias que variam consoante a modalidade. 3.3. - Para todas as Competições, as Entidades devem ser portadoras dos cartões de filiação dos ginastas e técnicos na FGP, sem o que o Director de Prova poderá não autorizar a permanência no recinto. 3.4. - Para todas as competições os ginastas devem fazer a sua inscrição na FGP através do preenchimento da ficha própria para o efeito. 3.5. – Os ginastas apurados para a Taça Portugal, deverão indicar a ausência (se se verificar) até 12 dias seguidos antes do início do evento, para que possam ser convidados os ginastas seguintes nas respectivas classificações. 3.6. – Todas as Entidades que efectuem a inscrição de ginastas em Provas Nacionais, têm que inscrever também um Treinador, filiado na FGP e integrado no Plano Nacional de Formação, sem o que as inscrições dos ginastas não serão aceites. 3.7. – A cada entidade participante em competições nacionais só será permitida a presença no recinto da competição de um técnico por cada dois pares/grupos. 3.8. – Todos os Técnicos que acompanhem os ginastas no recinto de competição têm que estar integrados no Plano Nacional de Formação e com o nível exigido para o evento. De outra forma não poderão permanecer no recinto durante o decorrer do evento (treinos, aquecimento e competição). 3.9. – O Director de Prova ou quem o substitua, tem autoridade para decidir acerca da participação de um ginasta que apresente sinais evidentes de lesão (limitação física, próteses, …).

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3.10. – Não há limite à participação em eventos Nacionais, a todos os cidadãos de países comunitários ou daqueles com os quais o Estado Português ou a União Europeia tenham acordos de reciprocidade. 3.11. – Só podem ostentar o título de Campeões Nacionais individuais os ginastas de nacionalidade portuguesa.

4 – INFORMAÇÕES ESPECIFICAS 4.1 - Todos os exercícios de Ginástica Acrobática (Equilíbrio, Dinâmico e Combinado) têm a duração máxima de 2´30´´ (dois minutos e trinta segundos) 4.2 - De acordo com as normas da Federação Internacional de Ginástica, a classificação de novas figuras/elementos será efectuada anualmente em reuniões da Comissão Técnica de Ginástica Acrobática. Por este facto não haverá qualquer classificação interna de figuras, sendo que só poderão ser realizadas aquelas que constem das Tabelas de Dificuldade ou que sejam oficialmente enviadas pela FIG em Circular de Informações (newsletter). As figuras só poderão ser realizadas em eventos nacionais sob a égide da FGP, decorridos 15 dias após a publicação na página internet da FGP (aquando da publicação, será indicada a data em que poderão ser realizadas as figuras, em competição). 4.3 - Em eventos com a mesma denominação, um ginasta apenas poderá integrar um par/grupo, independentemente do escalão, categoria ou especialidade. 4.4 - Exceptuam-se do parágrafo anterior os ginastas que participem nas competições de grupos masculinos, não podendo no entanto participar em mais que dois eventos. A categoria do grupo é calculada para cada uma das especialidades, de acordo com a categoria individual dos ginastas (ver pontos 6 e 7).

4.5 - O apuramento para o Campeonato Nacional é efectuado segundo os seguintes princípios:

5 – ESPECIALIDADES

As seguintes especialidades são incluídas nas competições de Ginástica Acrobática:

• Pares Femininos (W2)

• Pares Masculinos (M2)

• Pares Mistos (MX2)

• Grupos Femininos ou Trios (W3) • Grupos Masculinos ou Quadras (M4)

Campeonato

distrital Mínimos

Prova

Qualificativa

Campeonato

Nacional Quotas

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6 – CATEGORIAS / IDADES DE GINÁSTICA ACROBÁTICA 6.1. - Os ginastas de Ginástica Acrobática (em eventos nacionais) são divididos nas categorias de Iniciados, Juvenis, Juniores e Seniores. 6.2. – Existem duas categorias de elite denominadas Elite Júnior e Elite Sénior. 6.3. – Categorias/Idades de Ginástica Acrobática:

Categorias Ano de Nascimento Idade

Iniciados (INIC) 2003 / 1995 8 / 16

Juvenis (JUV) 2000 / 1995 11 / 16

Juniores (JUN) 2002 / 1992 9 / 19

Seniores (SEN) 1999 e antes 12 / …

*Elite Junior (ELI_JUN) 2000 / 1992 11 / 19

Elite Senior (ELI_SEN) 1997 e antes 14 / …

(*) Um P/G Elite Júnior não pode ter mais de 7 anos de diferença entre os seus constituintes.

6.4. – Um Par/Grupo (Ginasta) que inicie a época numa determinada categoria, só poderá alterar essa categoria por cumprimento de requisitos técnicos, isto é, apenas poderá integrar uma das categorias Elite. 6.5. – Um ginasta masculino que integre na mesma competição um par e um grupo masculino, poderá efectuar a prova em categorias diferentes, correspondendo sempre ao cálculo com os outros elementos do par/grupo (ver também informações gerais e ponto 6.6.). 6.6. – Para efeitos do descrito em 6.5., os ginastas que integrem um Par de categoria elite, apenas podem integrar um grupo masculino de categoria elite e vice-versa. 7 – INGRESSO NAS CATEGORIAS DE GINÁSTICA ACROBÁTICA

Categoria Condições de Ingresso

Iniciados De acordo com a idade

Juvenis De acordo com a idade

Juniores De acordo com a idade

Seniores De acordo com a idade

Elite Júnior (ingresso facultativo)

De acordo com a idade Nota mínima de Execução e Artística Nota exacta de Dificuldade

Elite Sénior (ingresso facultativo)

De acordo com a idade Nota mínima de Execução e Artística Nota exacta de Dificuldade

Nota: Um P/G Elite Júnior tem que ser constituído por ginastas elite. Um P/G Elite Sénior tem que ser constituído por ginastas elite.

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7.1. - Mínimos de ingresso nas respectivas categorias, a atingir na realização dos exercícios:

7.1.1. - ELITE JÚNIOR

PARES / GRUPOS

Dificuldade (V)

Nota Final (deduzida das notas de

dificuldade) Equilíbrio 110

33.000 Dinâmico 80

Nota: Para integração no escalão Elite Júnior tem que ser cumpridos (realizados) todos os requisitos estipulados no Código de Pontuação FIG, para o escalão Júnior.

7.1.2. - ELITE SÉNIOR

PARES / GRUPOS

Dificuldade (V) Nota Final

(deduzida das notas de dificuldade)

Equilíbrio 130 33.000

Dinâmico 100

Nota: Para integração no escalão Elite Sénior tem que ser cumpridos (realizados) todos os requisitos estipulados no Código de Pontuação FIG, para o escalão Sénior.

7.2. – Um ginasta poderá integrar a categoria elite para que obteve mínimos, no momento (data) em que obteve esses mínimos. 7.3. – Os mínimos para ingresso em Elite Júnior e Elite Sénior podem ser obtidos na Prova Qualificativa para o Campeonato Nacional, no Campeonato Nacional, na Taça FGP e em todos os eventos nacionais (clubes) ou internacionais reconhecidos pela FGP, (ver calendário de eventos) desde que esse reconhecimento seja requerido e autorizada a participação pela FGP, antes da realização do evento. 7.4. – Os ginastas que ingressem em alguma das Categorias Elite, têm que fazer a confirmação de mínimos de ingresso num espaço temporal de dois anos, sem o que serão reconvertidos no escalão correspondente ao seu ano de nascimento. 7.5. - Quando existir transição entre Pares/Grupos, deverão ser verificados os seguintes pressupostos:

7.6.1. – Se for de um P/G da mesma categoria (Elite Júnior ou Elite Sénior) e for mantida a posição (base ou volante). Se houver alteração da posição (base para volante ou vice-versa), o ginasta não integra qualquer categoria elite. 7.6.2. – Se for de um P/G júnior para um sénior, tem que ter realizado a dificuldade mínima da categoria elite sénior (no período de doze meses anteriores à integração em Elite Sénior).

7.7. – Os mínimos de integração nas Categorias Elite Júnior e Elite Sénior poderão ser congelados até ao início da época sequente àquela onde foram obtidos. (permite-se assim que não seja desfeito um P/G a meio da época por razões de escalão etário)

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8 – PROGRAMA DAS CATEGORIAS DE GINÁSTICA ACROBÁTICA 8.1. – Quadro Geral

Iniciados *

[8,16] Juvenis * [11,16]

Juniores [9,19]

Elite Júnior [11,19]

Séniores [12,…]

Elite Sénior [14,…]

Tipo de Competição

Distrital

Nacional

Distrital

Nacional

Distrital

Nacional

Distrital

Nacional

Distrital

Nacional

Distrital

Nacional

Regras a aplicar

Combinado

(c/ adaptação Ponto 8.2.1.)

CI Idades

(11,16) *

CI Idades

(12,19) ** FIG * FIG ** FIG

* Há figuras/elementos proibidas para estas categorias (equilíbrio/dinâmico). – deverão ser consultadas as regras de pontuação. ** Para os escalões Juniores e Seniores cumprem-se todos requisitos constantes do Código de Pontuação, com a seguinte excepção:

Elementos Individuais: * No exercício dinâmico é obrigatório a realização de um Mortal por cada elemento do Par/Grupo.

8.2. – Regras Específicas (por Escalão) As regras a seguir apresentadas, constituem excepções ao Código de Pontuação FIG/FGP. 8.2.1. – INICIADOS (exercício Combinado) 8.2.1.1. – O exercício têm que ser coreografado e com acompanhamento musical. 8.2.1.2. – Cada par/grupo tem que realizar figuras/elementos obrigatórios de acordo com as tabelas em anexo e figuras facultativas retiradas das Tabelas de Dificuldade FIG. 8.2.1.3. – Poderão ser utilizadas figuras constantes das tabelas de exercícios obrigatórios (como facultativas), desde que figurem em linhas diferentes daquelas em que já foram usadas figuras como obrigatórias, e que constem nas tabelas de Dificuldade FIG. 8.2.1.4. – A dificuldade máxima para cada exercício é de 0,50 pts, mesmo que ultrapassado esse valor. Para conversão em nota de dificuldade (A) é aplicada a seguinte tabela:

Valor de Dificuldade Nota A (Dif) 0.5 10.00 0.4 9.80 0.3 9.60 0.2 9.40 0.1 9.20 0.0 9.00

8.2.1.5. – Os elementos individuais e as figuras facultativas (retirados das tabelas FIG), não são considerados para o cálculo da dificuldade. 8.2.1.6. – Por cada requisito em falta haverá uma dedução de 1,0 pts. 8.2.1.7. – Alguns elementos são proibidos. A realização desses elementos implica a penalização de 2,0 pts.

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8.2.1.8. – Todos os exercícios que cumpram os requisitos estipulados são avaliados para 10,00 pts de nota de execução e 10,00 pts de nota artística. 8.2.1.9. – Têm que ser realizados dois elementos individuais de Categoria I demonstrando variedade (ver anexo) 8.2.1.10. – Têm que ser realizados dois elementos individuais de Categoria II.

Não é obrigatória a realização de mortais como elementos individuais. 8.2.1.11. – Requisitos Específicos Pares (femininos, mistos e masculinos) 8.2.1.11.1. – Das Tabelas de Figuras Obrigatórias em anexo, são escolhidas duas figuras de Equilíbrio e duas figuras de Dinâmico, de linhas diferentes. 8.2.1.11.2. – Tem que ser realizada uma figura de equilíbrio, retirada das Tabelas de Dificuldade FIG, com valor de dificuldade entre 1 e 6, mas que não é considerada para o cálculo da nota de dificuldade (ver também 8.2.2.3.)

8.2.1.11.3. – Tem que ser realizado um elemento dinâmico, retirado das Tabelas de Dificuldade FIG, com valor de dificuldade entre 1 e 14, mas que não é considerado para o cálculo da nota de dificuldade (ver também 8.2.2.3.). 8.2.1.11.4. da FGP/FIG. Grupos (femininos e masculinos) 8.2.1.11.5. – Das Tabelas de Figuras Obrigatórias em anexo, é escolhida uma pirâmide de Equilíbrio e dois elementos Dinâmicos, de linhas diferentes. 8.2.1.11.6. – Tem que ser realizada uma pirâmide, retirada da Tabelas de Dificuldade FIG, com valor de dificuldade entre 4 e 16, mas que não é considerada para o cálculo da nota de dificuldade .(ver também 8.2.2.3.). 8.2.1.11.7. – Nos Grupos Femininos tem que ser realizado um elemento dinâmico, retirado das Tabelas de Dificuldade FIG, com o valor de dificuldade entre 1 e 14, mas que não é considerado para o cálculo da nota de dificuldade (ver também 8.2.2.3.). 8.2.1.11.8. – Nos Grupos Masculinos tem que ser realizado um elemento dinâmico, retirado das Tabelas de Dificuldade FIG, com o valor de dificuldade entre 1 e 10, mas que não é considerado para o cálculo da nota de dificuldade (ver também 8.2.2.3.). 8.2.1.11.9. – São observadas as regras de construção de exercícios constantes dos códigos de pontuação da FGP/FIG. 8.2.2. – JUVENIS 8.2.1.1. – Aplicam-se todas as regras do escalão 11/16 anos, referidos para a Competição Internacional por Grupos de Idades. 8.2.3. – JUNIORES / SENIORES 8.2.3.1. – Exercício Dinâmico Cada elemento do par/grupo tem que realizar um mortal (elemento individual).

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9 - APURAMENTO PARA A PROVA QUALIFICATIVA 9.1. - São apurados para a Prova Qualificativa, os pares/grupos que cumpram com os seguintes requisitos no Campeonato Distrital

Nota Final (deduzida a dificuldade em cada

exercício)

Nota Válida de Execução (mínima)

Nota Válida Artística (mínima)

14.00 pts ≥ 6,50 em cada exercício ≥ 6,50 em cada exercício

10 – APURAMENTO PARA O CAMPEONATO NACIONAL

10.1. - Só poderão participar no Campeonato Nacional os pares/grupos que preencham os requisitos referidos nos pontos 9 deste programa. 10.2. - Os pares/grupos de Categoria "Elite"(Juniores e Seniores) tem participação directa no Campeonato Nacional, desde que participem na Prova Qualificativa. 10.2.1. – Os ginastas elite que por motivo de lesão não participem na Prova Qualificativa, deverão justificar a ausência com documento comprovativo da mesma, emitido por médico especialista, junto da FGP e antes da realização do evento ou no prazo de 5 dias se, se tratar de doença súbita. 10.3. - Entidades com número suficiente de pares/grupos apurados individualmente, poderão constituir equipas para o Campeonato Nacional. As Equipas serão definidas até 3 dias após a publicação oficial dos resultados da Prova Qualificativa. 10.4. - Pares/grupos com a pontuação final (Total) de 0,00 pontos não serão apurados para o Campeonato Nacional. 10.5. - O programa técnico da Prova Qualificativa encontra-se descrito no ponto 12. 10.6. - As tabelas referentes ao número de pares/grupos apurados encontram-se em anexo. 10.7. - Os pares/grupos que se classifiquem nos três primeiros lugares de cada categoria, no Campeonato Distrital, com a nota mínima requerida (ver quadro abaixo), transitarão directamente para o Campeonato Nacional. (não têm que realizar a prova qualificativa).

Nota Mínima:

Categoria Ginástica Acrobática

Iniciados 26.50

Juvenis 50.00

Juniores 50.00

Seniores 49.00

Considerada a nota final da competição.

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11 – CLASSIFICAÇÕES 11.1 - O vencedor de cada especialidade de Ginástica Acrobática é definido pelo total mais elevado obtido no conjunto dos exercícios executados em cada competição, ou pelo apuramento da nota mais elevada, no caso da realização de um só exercício - classificação individual. Apenas são considerados para a classificação os P/G que realizem a totalidade dos exercícios previstos no respectivo programa do evento.

11.2 - A classificação por equipas, é definida pelo somatório das três pontuações mais elevadas, obtidas por três pares/grupos de especialidades diferentes, obtidas nas preliminares (no caso do evento ter finais).

Os pares/grupos constituintes das Equipas têm que ser definidos no acto da inscrição na Prova.

12 – REGULAMENTO DAS PROVAS TORNEIO ABERTURA 1 - Prova aberta a ginastas Juvenis, Elite Júnior e Elite Sénior, inscritos na F.G.P. 2 - Prova individual. 3 - Programa da Prova:

Categoria(s) Programa Técnico TÉCNICO Juvenis Equilíbrio

Dinâmico Elite Júnior Elite Sénior

4 – Classificação Individual por Escalão/Especialidade. CAMPEONATO DISTRITAL 1 - Prova aberta a ginastas Iniciados, Juvenis, Juniores e Seniores inscritos na F.G.P. 2 - Prova individual. 3 - Programa da Prova:

Categoria(s) Programa Técnico TÉCNICO Iniciados Combinado

Juvenis Equilíbrio e Dinâmico Juniores Equilíbrio e Dinâmico Seniores Equilíbrio e Dinâmico

4 – Classificação Individual por Escalão/Especialidade. Classificação Colectiva por Categoria. O regulamento destas provas, rege-se pelo determinado nos Códigos de Pontuação em vigor na FGP. PROVA QUALIFICATIVA 1 - Prova aberta a ginastas Iniciados, Juvenis, Juniores, Seniores, Elite Júnior e Elite Sénior, inscritos na F.G.P. 2 - Prova individual.

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3 - Programa da Prova:

Categoria(s) Programa Técnico TÉCNICO Iniciados Combinado

Juvenis Equilíbrio e Dinâmico Juniores Equilíbrio e Dinâmico Seniores Equilíbrio e Dinâmico

Elite Júnior Equilíbrio e Dinâmico Elite Sénior Equilíbrio e Dinâmico

4 – Classificação Individual por Escalão/Especialidade.

O regulamento destas provas, rege-se pelo determinado nos Códigos de Pontuação em vigor na FGP

CAMPEONATO NACIONAL

1. - Categorias

• Iniciados, Juvenis, Juniores, Seniores, Elite Júnior e Elite Sénior.

2. - No Campeonato Nacional, só podem participar os pares/grupos que para tal tenham obtido apuramento segundo o estipulado no ponto 10 do presente regulamento.

3. - O Campeonato Nacional é uma competição individual e por equipas. Nesta prova são determinados os campeões nacionais em cada categoria, especialidade e escalão, e as equipas campeãs nacionais (por categoria).

4. - Programa da Competição

• No Campeonato Nacional de Elite Júnior e Elite Sénior, são executados três exercícios:

• Preliminares

• *Exercício de equilíbrio • *Exercício dinâmico

• Finais

• *Exercício combinado

Participam nas Finais os Pares/Grupos classificados nos 5 primeiros lugares de cada especialidade. * A classificação final do Campeonato Nacional é obtida pela soma da pontuação de preliminares + finais.

• No Campeonato Nacional de Juvenis, Juniores e Seniores são executados dois exercícios:

• *Exercício de equilíbrio

• *Exercício dinâmico * A classificação final do Campeonato Nacional é obtida pela soma da pontuação dos E xercícios de Equilíbrio e Dinâmico.

• No Campeonato Nacional de Iniciados é executado um exercício:

• *Exercício Combinado

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* A classificação final do Campeonato Nacional é obtida pela pontuação do Exercício realizado. 5 - Vence o Campeonato Nacional de Equipas (por categoria) aquela que somar maior número de pontos, de acordo com o ponto 11.2. do presente Manual. Os pontos considerados para a classificação por equipas, correspondem à pontuação obtida em cada um dos exercícios.

TAÇA PORTUGAL 1 – Participação:

• Pares e Grupos classificados nos quatro primeiros lugares do Campeonato Nacional de Juvenis, Juniores e Seniores (por especialidade e escalão) e desde que atingidos os 46,000 pontos (nota final).

• Todos os Pares e Grupos participantes no Campeonato Nacional de Elite Júnior e Elite Sénior (por especialidade e escalão) desde que atingidos os 50,000 pontos (nota final das preliminares). Ausência por motivo de lesão, não impedem a participação, desde que devidamente justificada.

2 – Programa:

• Existem dois escalões de competição distintos: • Esperanças - Juvenis • Absolutos – Juniores, Seniores, Elite Júnior e Elite Sénior

Todos os Pares/Grupos realizam dois exercícios – Equilíbrio e Dinâmico.

As finais são de 8 pares/grupos se existirem 10 ou mais participantes nas preliminares ou são finais de 6 pares/grupos se participarem entre 6 e 9 pares/grupos nas preliminares, realizando cada escalão o seguinte exercício:

• Esperanças – Equilíbrio ou Dinâmico (à escolha) • Absolutos – Combinado

As finais iniciam-se por ordem de mérito das preliminares.

Todos os exercícios do escalão absoluto são avaliados segundo as regras aplicadas à categoria Elite Sénior, incluindo penalização por diferença de alturas. 3 – Classificação

• Classificação única por escalão. • O vencedor é o par e grupo que obtiver maior pontuação no exercício final.

TORNEIO NACIONAL DE NÍVEIS 1 – Participação:

• É permitida a participação aos ginastas que não tenham obtido apuramento ou participado no Campeonato Nacional e filiados na FPTDA.

2 – Níveis:

• Nível 1 – Iniciados e Juvenis • Nível 2 – Juniores e Seniores

3 – Programa:

• Todos os P/G realizam um exercício combinado, segundo as seguintes regras: • Nível 1 – regras do escalão iniciado • Nível 2 – regras do escalão júnior

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Nota: Para todos os escalões aplica-se a regra de diferenças de altura em vigor no escalão júnior. 4 – Classificação

• Classificação individual e por especialidade (PF, PM, PMx, GF e GM). • O vencedor é o par/grupo que obtiver maior pontuação no exercício combinado.

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ANEXO 1

1 - NÚMERO DE GINASTAS APURADOS PARA OS EVENTOS NACIONAIS Nota: No final das provas de apuramento, por forma a respeitar a representatividade Distrital, as Associações que não tiverem ginastas apurados para os Campeonatos Nacionais, poder-se-ão fazer representar por convite (wild card) de acordo com o seguinte:

• O p/g de cada escalão, (iniciado, juvenil, júnior, sénior), com a melhor classificação obtida na Prova Qualificativa, retirado o número de par/grupo apurados.

• Poderá participar um máximo de um par/grupo por escalão. Em qualquer dos casos os ginastas a integrar o Campeonato Nacional têm que ter obtido os mínimos de pontuação requeridos para as respectivas especialidades. As respectivas Associações Distritais deverão solicitar junto da FGP a presença dos ginastas referidos anteriormente. 2 – GINASTAS APURADOS DO CAMPEONATO DISTRITAL PARA A PROVA QUALIFICATIVA Os ginastas têm que obter uma pontuação mínima para participar na Prova Qualificativa, conforme os seguintes quadros:

Categoria Pontuação Mínima (Total final)

Iniciados 22.00 Juvenis 39.00 Juniores 39.00 Seniores 39.00

3 - NÚMERO DE GINASTAS APURADOS DA PROVA QUALIFICATIVA PARA O CAMPEONATO NACIONAL Por forma a que o cálculo seja o mais justo, a FGP publicará a tabela de ginastas apurados para os Campeonatos Nacionais referidos, após a realização dos Campeonatos Distritais. Esta decisão prende-se com a grande flutuação do número de ginastas por categoria e sexo de ano para ano, permitindo assim que se apliquem quotas à realidade da presente época. O cálculo terá sempre por base uma distribuição percentual relativa dos participantes em Campeonatos Distritais, com os seguintes números máximos de ginastas para os Campeonatos Nacionais:

• Iniciados (PF, PM, PMx, GF, GM) – 60 p/g • Juvenis (PF, PM, PMx, GF, GM) – 25 p/g • Juniores e Seniores (PF, PM, PMx, GF, GM) – 35 p/g

Em todos os eventos, para além dos apurados directamente, aplica-se no mínimo, a seguinte regra:

Nº de participantes na Prova Qualificativa

Ginastas “extra” apurados

1 a 10 1 11 a 20 2

21 ou mais 3

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ANEXO 2

REGRAS DE DESEMPATE

Juvenis, Juniores e Seniores

Elite Júnior e Elite Sénior (eventos sem realização de Finais) 1. A nota final execução e artística mais altas dos exercícios de Equilíbrio e Dinâmico

(somadas). 2. A nota de execução mais alta dos exercícios de Equilíbrio e Dinâmico. … se o empate persistir, será dada a mesma classificação.

Iniciados

Elite Júnior e Elite Sénior (eventos com realização de Finais)

Eventos com realização de Finais 1. A nota final execução e artística mais altas do exercício realizado (somadas). 2. A nota de execução mais alta do exercício realizado. 3. A nota artística mais alta do exercício realizado. 4. O valor de dificuldade mais alto, do exercício realizado. 5. A nota de dificuldade mais alta do exercício realizado. 6. Se persistir o empate, os p/g obtêm a mesma classificação.

Nota Geral: Quaisquer casos omissos, serão decididos pela Direcção de Prova, conjuntamente com a Direcção da FGP, por análise e aplicação das Regulamentação Técnica da FIG.

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ANEXO 3

Exercícios Obrigatórios Iniciados

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PARES FEMININOS EQUILÍBRIO

DINÂMICOS

1 Elemento opcional

Dificuldade:

Mínima 1

Máxima 6

1 Elemento opcional

Dificuldade:

Mínima 1

Máxima 14

Pernas

podem ser

juntas ou

afastadas

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PARES MASCULINOS

EQUILÍBRIO

DINÂMICO

Suporte em

masculinos é

Obrigatório

Pernas

podem ser

juntas ou

afastadas

1 Elemento opcional

Dificuldade:

Mínima 1

Máxima 14

1 Elemento opcional

Dificuldade:

Mínima 1

Máxima 6

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PARES MISTOS EQUILÍBRIO

DINÂMICO

1 Elemento opcional

Dificuldade:

Mínima 1

Máxima 6

1 Elemento opcional

Dificuldade:

Mínima 1

Máxima 14

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GRUPOS FEMININOS

DINÂMICO

EQUILÍBRIO

Montes ou

movimentações

para AFI são

opcionais, não

podem exceder

os 5 valores

1 Pirâmide opcional

com

Dificuldade:

Mínima 4

Máxima 16

1 Elemento opcional

Dificuldade:

Mínima 1

Máxima 14

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DINÂMICO

PIRÂMIDES (EQUILÍBRIO) GRUPOS MASCULINOS

1 Pirâmide opcional

Dificuldade:

Mínima 4

Máxima 16

1 Elemento opcional

Dificuldade:

Mínima 1

Máxima 10

Suporte em

masculinos é

Obrigatório

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INICIADOS

ELEMENTOS INDIVIDUAIS PARES E GRUPOS

FLEXIBILIDADE

EQUILÍBRIO AGILIDADE

Cada parceiro constituinte do Par/Grupo tem de realizar elementos individuais, sendo 2

de Categoria 1 e 2 de categoria 2, seleccionados das Tabelas FIG. Cada elemento

seleccionado deverá ter valor mínimo 1 e máximo 10.

Elementos de Categoria 1

Cada parceiro do Par/Grupo tem de realizar 2 elementos de Categoria 1, seleccionados

das tabelas de dificuldade. Estes elementos deverão mostrar flexibilidade (obrigatório) e

equilíbrio ou agilidade

Elementos de Categoria 2

Cada parceiro constituinte do Par/Grupo tem de realizar 2 elementos individuais de

Categoria 2, seleccionado das tabelas de dificuldade.

Não é obrigatório a realização de um mortal (360º rotação transversal)

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