Manual de Fiscalização CREA

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  • 8/6/2019 Manual de Fiscalizao CREA

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    CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA,ARQUITETURA E AGRONOMIADO ESTADO DO PARAN - CREA-PR

    MANUAL DE FISCALIZAO

    CMARA ESPECIALIZADA DEENGENHARIA MECNICA E

    METALRGICA - CEEMM

    (Reviso novembro de 2002)

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    CREA - PR

    APRESENTAO

    O CREA-PR o rgo de fiscalizao do exerccio das profisses daEngenharia, Arquitetura e Agronomia e tambm das de outras titulaes deterceiro e segundo grau, que visa defender a incolumidade pblica da aoprejudicial de leigos e do mau exerccio de alguns profissionais.

    Existe um CREA por Estado que se congregam no Conselho Federalde Engenharia, Arquitetura e Agronomia - CONFEA.

    Os Conselheiros dos CREAs so eleitos pelas Entidades de Classe epelas Escolas de nvel superior de Engenharia, Arquitetura e Agronomia quese agrupam em Cmaras Especializadas, s quais compete basicamente elabo-rar normas fiscalizatrias e julgar, em primeira instncia, as defesas apresenta-das referentes s infraes supostamente ocorridas; tambm analisam e deter-minam quanto ao registro de profissionais e empresas no CREA-PR.

    Os Conselheiros se renem , sob a direo de um Presidente eleito e

    sua Diretoria, para julgar, em segunda instncia, os casos que foram mantidospelas Cmaras, determinar medidas de ordem administrativa e ainda consoli-dar em ATO ou ATOS, medidas fiscalizatrias comuns a todas as CmarasEspecializadas.

    O CONFEA a terceira instncia recursal administrativa e operacomo os CREAs.

    Os Conselheiros Federais tm seu nmero e titulao fixados por

    Lei, sendo eleitos com mandato de trs anos e tendo seu tero substitudo anu-almente, como ocorre nos CREAs.

    Eng Agr. Djalma Burigo Faraco

    in memoriam

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    CREA - PR

    SUMRIO

    APRESENTAO ....................................................................................... 3

    1. OBJETIVOS DA FISCALIZAO ....................................................... 7

    2. FUNDAMENTAO LEGAL................................................................ 9

    3. PARMETROS E PROCEDIMENTOS.............................................. 13

    NDICE DE DELIBERAES NORMATIVAS .................................... 13

    3.1. INSTALAO E MANUTENO DE PARQUES ............................ 153.2. EMBARCAES NAVAIS E PLATAFORMAS FLUTUANTES ...... 17

    3.3. BOMBAS DE COMBUSTVEIS, ELEVADORES HIDRULICOS EAR COMPRIMIDO E SEUS ACESSRIOS ......................................... 19

    3.4. CMARAS FRIGORFICAS ............................................................... 21

    3.5. SILOS METLICOS ............................................................................ 23

    3.6. PROJETO, CLCULO, INSPEO, FABRICAO E MONTAGEMDE RESERVATRIOS METLICOS ................................................... 25

    3.7. TRANSFORMADORAS DE VECULOS E FABRICANTES DEVECULOS FORA DE SRIE ............................................................... 27

    3.8. INSPEO TCNICA DE SEGURANA VEICULAR .................... 28

    3.9. PROJETO, FABRICAO, REPARO, INSPEO, MANUTENO

    E OPERAO DE AERONAVES ......................................................... 313.10. EXTINTORES DE INCNDIO .......................................................... 34

    3.11. SISTEMAS DE AR CONDICIONADO CENTRAL.......................... 37

    3.12. GASES COMBUSTVEIS .................................................................. 40

    3.13. ATIVIDADES RELATIVAS A EQUIP. DE TRANSPORTE ............. 45

    3.14. CALDEIRAS E VASOS DE PRESSO ............................................. 49

    3.15. CONCESSIONRIAS DE VECULOS ............................................. 52

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    3.16. AQUECEDORES DE GUA A GS ................................................ 54

    3.17. TRANSPORTES COLETIVOS URBANOS E RODOVIRIOS, ETRANSPORTE DE CARGAS ............................................................... 56

    3.18. CONVERSORES DE ENERGIA SOLAR ........................................ 58

    3.19. EQUIPAMENTOS PARA TRANSPORTE E ARMAZE-NAMENTODE PRODUTOS PERIGOSOS ............................................................... 59

    3.20. INSTALAES MECNICAS INDUSTRIAIS................................ 62

    3.21. MANUTENO INDUSTRIAL........................................................ 63

    3.22. PERCIA AVALIAO E LAUDOS EM ENG. INDUSTRIAL ....... 64

    3.23. QUALIDADE NA REA DA ENGENHARIA ................................. 67

    3.24. ELEVADORES, ESCADAS ROLANTES E EQUIPAMENTOS DEELEVAO E TRANSPORTE .............................................................. 69

    3.25. TRATAMENTO ANTICORROSIVO ................................................. 71

    3.26. PROJETO, FABRIC., INSPEO, REPARO E INST.E MANUTENO DE KITS DE GS NATURAL

    VEICULAR ............................................................................................. 733. 27. CONCESSO DE MLTIPLA

    RESPONSABILIDADE TCNICA. ...................................................... 77

    3.28. ESTRUTURAS METLICAS............................................................ 80

    3.29. EQUIPAMENTOS PARA RECREIO INFANTIL,INFANTO JUVENIL E ADULTO .......................................................... 82

    4. PROCEDIMENTOS GERAIS E ADMINISTRATIVOS ................... 845. INFRAES E CAPITULAO ........................................................ 86

    6. GLOSSRIO .......................................................................................... 91

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    CREA - PR

    1. OBJETIVOS DA FISCALIZAO

    Na rea da de Engenharia Mecnica e Metalrgica onde exercematividades os Engenheiros Mecnico-Eletricistas, Engenheiros Mecnicos, En-genheiros Mecnico e de Automveis, Engenheiros Mecnico e de Armamen-to, Engenheiros de Automveis, Engenheiros Metalrgicos, Engenheiros deOperao, Produo ou Industrial modalidade Mecnica e/ou Metalrgica, osTecnlogos e os Tcnicos de nvel mdio desta modalidade, a fiscalizao exercida pela Cmara Especializada de Engenharia Mecnica e Metalrgica, a

    quem compete fixar normas e diretrizes gerais da poltica de fiscalizao doexerccio profissional.

    O programa de fiscalizao tem como meta alcanar os seguintes objetivos:

    a)Na rea de servios profissionais:

    Garantir sociedade a prestao de servios tcnicos por profissio-nal habilitado, em condies de oferecer tecnologia moderna e adequada para

    cada caso, visando alcanar os objetivos tcnicos , econmicos e sociais com-patveis com o desenvolvimento tcnico e necessidades dos usurios

    b)Na rea de produo e matrias primas em geral:

    Garantir a produo e servios de melhor qualidade atravs da parti-cipao efetiva de profissional habilitado.

    c)Na rea de proteo do meio ambiente e do prprio homem:

    Propugnar o uso racional de produtos e servios visando proteger asociedade, os trabalhadores e o meio ambiente.

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    CREA - PR

    2. FUNDAMENTAO LEGAL

    2.1 -LEIS E DECRETOS

    - A Lei Federal n. 5.194, de 24.12.66, regula o exerccio das profis-ses de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro Agrnomo, d outras providn-cias. Em complementao, o Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura eAgronomia - CONFEA, baixa Resolues para regulamentar a aplicao dosdispositivos previstos nessa Lei.

    - A Lei 6.496 de 07.12.77, instrumento legal de regulamentao pro-fissional complementar, que institui a Anotao de Responsabilidade Tcnicana prestao de servios de Engenharia, estabelecida nos artigos 1 e 3;

    - A Lei 6.839 de 31.10.80, instrumento legal de mbito geral, quedispe sobre registro de empresas nas entidades fiscalizadoras do exerccioprofissional;

    - A Lei 8.078 de 11.09.90, instrumento legal de mbito geral, que

    institui o Cdigo de Proteo e Defesa do Consumidor, em seus artigos 2, 3,12, 39, 50, 55 e 66;

    - O Decreto-Lei 90.922/95 de 06.02.85, que define as atribuies dosTcnicos de Segundo Grau;

    PRINCIPAIS ARTIGOS DA LEI FEDERAL N. 5.194/66

    Artigo 1 - Caracteriza as profisses pelas realizaes de interessesocial e humano.

    Artigo 6 - Do exerccio ilegal da profisso:

    - alnea a - exercer atividades sem possuir registro nos Conselhos;

    - alnea b - exercer atividades estranhas s atribuies discrimina-das em seu registro;

    - alnea c - emprstimo de nome s pessoas leigas, fsicas e/oujurdicas, sem sua real participao;

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    - alnea d - profissional suspenso que continua exercer atividades;

    - alnea e - firma que exerce atividades reservadas aos profissionaisda engenharia, arquitetura e agronomia, sem a participao de profissional ha-

    bilitado.

    Artigo 13 - Projeto e servio de engenharia, arquitetura e agronomiaexclusivo de profissional habilitado.

    Artigo 14 - Obrigatoriedade de mencionar o nome, ttulo profissio-nal e nmero da carteira na execuo de cada servio.

    Artigo 15 Nulidade de contrato quando no firmado com profissional

    e/ou empresa habilitados.Artigo 17 a 23 - Direito autoral

    Artigo 26 - Conceituao do CONFEA

    Artigo 33 - Conceituao do CREA

    Artigo 46 - Atribuies das Cmaras Especializadas.

    Artigo 55 - Exercer a profisso somente aps o registro

    Artigo 58 - Obrigatoriedade de visto quando exercer atividade emoutro Estado.

    Artigo 59 - Dispe sobre registro de empresa.

    Artigo 64 - Cancelamento de registros por falta de pagamento deanuidades.

    Artigo 71 - Penalidades aplicveis por infrao a presente Lei.

    Artigo 72 - Penalidades aplicveis aos que deixarem de cumprir oCdigo de tica.

    Artigo 73 - Estipulao de multas

    Artigo 74 - Sobre suspenso de profissionais.

    Artigo 75 - Cancelamento definitivo de registro.

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    CREA - PR

    PRINCIPAIS ARTIGOS DA LEI FEDERAL N. 6.496/77

    Artigo 1 - Obrigatoriedade da ART para quaisquer servios profissionais.

    Artigo 3 - A falta de ART implicar multa ao profissional e/ou a empresa.

    LEI N. 5.524, DE 05 DE NOVEMBRO DE 1968

    Dispe sobre o exerccio da profisso de Tcnico Industrial de nvel mdio

    LEI N. 8.078, DE 11 DE SETEMBRO DE 1990.

    Dispe sobre a proteo do consumidor, e d outras providncias.

    DECRETO N. 23.569, DE 11 DE DEZEMBRO DE 1933.

    Regula o exerccio das profisses de engenheiro, de arquiteto e deagrimensor.

    DECRETO N. 90.922, DE 06 DE FEVEREIRO DE 1985.

    Regulamenta a Lei n. 5.524, de 05 de novembro de 1968, que dis-pe sobre o exerccio da profisso de tcnico industrial e tcnico agrcola denvel mdio ou 2 grau.

    2.2. PRINCIPAIS RESOLUES DO CONFEA:

    2.2.1. Resoluo n. 205/71 - Adota o Cdigo de tica Profissional.

    2.2.2. Resoluo n. 207/72 - Dispe sobre os processos de infrao.

    2.2.3. Resoluo n. 218/73 - Atribuies das modalidades profissionais.

    2.2.4. Resoluo n 229/75 - Regularizao de Obras

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    2.2.5. Resoluo n. 262/79 - Atribuies dos Tcnicos de 2 grau.

    2.2.6. Resoluo n. 278/83 - Atribuies dos Tcnicos de 2 grau.

    2.2.7. Resoluo n. 425/98 - Anotao de Responsabilidade Tcnica.2.2.8. Resoluo n. 313/86 - Atribuies dos Tecnlogos.

    2.2.9. Resoluo n 322. Altera a redao da Resoluo n 307 de28.02.86, artigo 10 e seus pargrafos;

    2.2.10. Resoluo n. 336/86 - Dispe sobre registro de empresas.

    2.2.11. Resoluo n. 417/98 - Empresas enquadrveis para registro.

    2.3. PRINCIPAIS ATOS DO CREA-PR

    - ATO N. 37/92.

    Estabelece normas de orientao, controle e fiscalizao de atividades

    e de Anotao de Responsabilidade Tcnica, e execuo de obras e prestaode quaisquer servios de engenharia, arquitetura e agronomia na jurisdio doEstado do Paran.

    2.4. DELIBERAES NORMATIVAS ADOTADAS PELA CEEMM

    As atividades fiscalizadas esto regulamentadas atravs de Delibe-raes Normativas - DN da CEEMM do CREA-PR/ Cmara Especializada deEngenharia Mecnica e Metalrgica conforme abaixo :

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    CREA - PR

    3. PARMETROS E PROCEDIMENTOSPARA A FISCALIZAO

    NDICE DE DELIBERAES NORMATIVAS

    NORMATIVA ASSUNTO

    DN-001-95/CEEMM/CEEE

    DN-002-95/CEEMM

    DN-003-95/CEEMM

    DN-004-95/CEEMM

    DN-005-00/CEEMM

    DN-006-95/CEEMM

    DN-007-00/CEEMM

    DN-008-00/CEEMM

    DN-009-00/CEEMM

    DN-010-95/CEEMM

    DN-011-00/CEEMM

    DN-012-00/CEEMM

    DN-013-00/CEEMM

    Atividades Relativas a Instalao e Manuteno deParques de Diverses.

    Atividades Relativas Embarcaes Navais e Platafor-mas Flutuantes.

    Atividades Relativas Bombas de Combustveis, Eleva-dores Hidrulicos e Ar Comprimido e seus Acessrios.

    Atividades Relativas Cmaras Frigorficas.

    Atividades Relativas Silos Metlicos.

    Atividades Relativas Fiscalizao Profissional

    Referente a Projeto, Clculo, Inspeo, Fabricao eMontagem de Reservatrios Metlicos.

    Normativa Referente Transformadoras de Veculos eFabricantes de Veculos Fora de Srie.

    Atividades Relativas Fiscalizao Profissional Refe-rente Inspeo Tcnica de Segurana Veicular.

    Atividades Relativa a Projeto, Fabricao, Reparo,Inspeo, Manuteno e Operao de Aeronaves.

    Atividades Relativas a Extintores de Incndio.

    Atividades Relativas a Sistemas de Ar Condicionado Central.

    Atividades Relativas a Gases Combustveis.

    Atividades Relativas a Equipamentos de Transportes.

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    CEEMM - MANUAL DE FISCALIZAO

    Atividades Relativas Caldeiras e Vasos de Presso.

    Atividades Relativas Concessionrias de Veculos.

    Atividades Relativas a Projeto, Fabricao, Inspeo,Reparo e Manuteno de Aquecedores de gua a Gs.

    Atividades Relativas a Transportes Coletivos Urbanose Rodovirio, e Transporte de Cargas.

    Atividades Relativas a Projeto, Fabricao, Instalao

    e Manuteno de Conversores de Energia Solar.

    Atividades Relativas a Projeto, Fabricao, Montagem,Inspeo e Manuteno de Equipamentos para Trans-porte e Armazenamento de Produtos Perigosos.

    Atividades Relativas Instalaes Mecnicas Industriais.

    Atividades Relativas Manuteno Industrial Mecnica.

    Atividades Relativas Percia, Avaliao e Laudos emEngenharia Mecnica e Metalrgica.

    Atividades Relativas Qualidade na rea da Enge-nharia Mecnica e Metalrgica.

    Atividades Relativas a Elevadores e Escadas Rolantes.

    Atividades Relativas a Tratamento Anticorrosivo.

    Atividades Relativas a Kits de GNV.

    Mltipla responsabilidade Tcnica.

    Atividades Relativas a Estruturas Metlicas.

    Atividades Relativas a Equipamentos para Recreio.

    DN-014-00/CEEMM

    DN-015-00/CEEMM

    DN-016-00/CEEMM

    DN-017-00/CEEMM

    DN-018-00/CEEMM

    DN-019-00/CEEMM

    DN-020-00/CEEMM

    DN-021-00/CEEMM

    DN-022-00/CEEMM

    DN-023-00/CEEMM

    DN-024-00/CEEMM

    DN-025-00/CEEMM

    DN-026-01/CEEMM

    DN-027-01/CEEMM

    DN-028-01/CEEMM

    DN-029-01/CEEMM

    NORMATIVA ASSUNTO

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    CREA - PR

    3.1. INSTALAO E MANUTENO DE PARQUESDE DIVERSES - DN-001/95 - CEEMM/CEEE

    (Deciso Normativa n 052/94 do CONFEA, publicada no DirioOficial da Unio de 21/09/94)

    a) Onde fiscalizar:

    - Instalaes de diverses se utilizem de equipamentos mecnicos,

    rotativos ou estacionrios, mesmo que de forma complementar atividade prin-cipal, a exemplo de circos, teatros ambulantes, e que possam por mau uso oum conservao causar risco a funcionrios e/ou usurios.

    - As Prefeituras Municipais atravs de seus rgos competentes de-vem exigir, quando da concesso de alvars de instalao e funcionamento deparques de diverses, uma via da Anotao de Responsabilidade Tcnica -ART, firmada por profissional habilitado e registrado no CREA, assumindo aResponsabilidade Tcnica pela montagem e boas condies de funcionamentodos diversos equipamentos e instalaes, de forma a garantir a segurana e oconforto dos usurios.

    - Os parques de diverses ou similares, j instalados ou a instalar-se,devero apresentar um Laudo Tcnico circunstanciado, emitido por profissio-nal habilitado e registrado no CREA, acerca das condies de operacionalidadee de qualidade tcnica de montagem e instalao, sem o qual no podero obtera permisso Municipal para iniciar ou permanecer em atividade.

    b) O que fiscalizar:

    VISTORIA, LAUDO, AVALIAO, PERCIA E PARECER TCNICO:

    - Os Laudos Tcnicos e as respectivas ARTs devero ser renovadossemestralmente ou para cada instalao no caso em que o parque se transfira de

    local em perodo inferior a validade da ART. O profissional dever anotar naART as datas de incio e trmino de validade da mesma.

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    CEEMM - MANUAL DE FISCALIZAO

    - Os profissionais habilitados para assumirem a ResponsabilidadeTcnica pelas atividades referidas nos tens anteriores so os EngenheirosMecnicos, Metalurgistas, de Armamentos, de Automveis, Aeronuticos,

    Navais, bem como os Engenheiros Industriais, de Produo, de Operao e osTecnlogos, da modalidade Mecnica.

    INSTALAO , MONTAGEM REPARO E MANUTENO:

    Dever ser recolhida uma ART para cada instalao, montagem oumanuteno. No caso em que o parque se transfira de local em perodo inferiora validade da ART dever ser anotada nova ART referente a instalao. Oprofissional dever anotar na ART as datas de incio e trmino de validade damesma.

    Os profissionais habilitados para assumirem a ResponsabilidadeTcnica pelas atividades referidas nos artigos anteriores so os EngenheirosMecnicos, Metalurgistas, de Armamentos, de Automveis, Aeronuticos,Navais, bem como os Engenheiros Industriais, de Produo, de Operao e osTecnlogos, da modalidade mecnica;

    MANUTENO DA SUBESTAO DE ENERGIA:

    - Nos parques de diverses onde houver subestao de energia eltricadever haver um Responsvel Tcnico pela manuteno da mesma, sendo esseservio objeto de Anotao de Responsabilidade Tcnica - ART, renovvelanualmente, firmada por profissional habilitado e registrado no CREA;

    - Os profissionais habilitados para responsabilizar-se pelos servioscitados no item 3.3., sero os Engenheiros Eletricistas (Eletrnicos,Eletrotcnicos, de Comunicao ou Telecomunicaes), bem como os Enge-nheiros Industriais, de Produo, de Operao e os Tecnlogos, da modalidadeEltrica;

    MANUTENO DOS EQUIPAMENTOS:

    - Quando tratar-se exclusivamente de atividade de manuteno Me-

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    CREA - PR

    cnica ou Eltrica a responsabilidade tcnica poder estar a cargo dos profissi-onais mencionados nos itens 3.2 e 3.4, conforme a natureza do servio, ou detcnicos de segundo grau, da respectiva rea, sendo a ART vlida em todo

    nacional pelo prazo de um ano.

    c) Como fiscalizar:

    Elaborar Relatrio de Visita, quando constatar empresa e/ou profis-sional executando as atividades acima citadas;

    Lavrar Autuao Direta, por FALTA DE REGISTRO (PESSOA

    JURDICA), quando constatar, de fato, que uma empresa sem registro no CREA-PR est executando quaisquer das atividades acima descritas;

    Elaborar Ficha Cadastral empresa, quando constatar que uma empre-sa sem registro no CREA-PR possa estar atuando na rea das atividades acimadescritas.

    OBSERVAO:- Fundamentao Legal para elaborao desta Deliberao Normativa

    vide folha 09.

    - Glossrio vide folha 85.

    3.2. EMBARCAES NAVAIS E PLATAFORMAS FLUTUANTES -DN-002/95CEEMM

    Procedimento Normativo Nacional PNN 17 de 02.06.97 daCoordenadoria Nacional das Cmaras Especializadas de Engenharia Industrial;

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    a) Onde fiscalizar:

    - Estaleiros ou oficinas de reparos navais bem como profissionais que

    atuem na rea de Projeto, construo, reforma e reparo de embarcaes e plata-formas flutuantes.

    b) O que fiscalizar:

    Projeto, construo, reforma e reparo:

    Eng. Naval com atribuies do artigo 15 da Resoluo n 218/73, do CONFEA;

    Construtor Naval Licenciado com atribuies do artigo 4 da Resolu-o n 49/46 do CONFEA.

    Pequenos Reparos que no impliquem em alterao estrutural:

    Profissionais citados no item 3.1.1.,

    Eng. Mecnico com atribuies do artigo 12 da Resoluo n 218/73do CONFEA,

    Eng. Mecnico-Eletricista com atribuies do artigo 32 do DecretoFederal n 23.569/33.

    OBS.: Esto isentas de registro as empresas que fabricam, reformame reparam embarcaes e plataformas flutuantes de at 20 (vinte) T.A.B. (To-nelagem de Arqueao Bruta).

    - Dever ser recolhida uma ART para cada embarcao ou platafor-

    ma flutuante, previamente execuo do servio, correspondente aos serviosde projeto, construo, reforma ou reparo a executar, sendo o valor da mesmaobtido em tabela especfica divulgada pelo CREA-PR, tendo por base o valordos honorrios cobrados para a execuo do servio. Em cada ART deveroconstar as caractersticas bsicas da embarcao.

    - Um profissional poder ser Responsvel Tcnico, simultaneamen-te, pela construo ou reforma de, no mximo:

    a.10 (dez) Embarcaes entre 20 (vinte) e 200 (duzentas) T.A.B.:b.05 (cinco) Embarcaes acima de 200 (duzentas) T.A.B.:

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    CREA - PR

    c) Como fiscalizar:

    Elaborar Relatrio de Visita, quando constatar empresa e/ou profis-

    sional executando as atividades acima citadas;

    Lavrar Autuao Direta por FALTA DE REGISTRO (PESSOAJURDICA), quando constatar, de fato, que uma empresa sem registro no CREA-PR est executando quaisquer das atividades acima descritas;

    Elaborar Ficha Cadastral empresa, quando constatar que umaempresa sem registro no CREA-PR possa estar atuando na rea das atividadesacima descritas.

    OBSERVAO:

    - Fundamentao Legal para elaborao desta Deliberao Normativa vide folha 09.

    - Glossrio vide folha 85.

    3.3. BOMBAS DE COMBUSTVEIS, ELEVADORES HIDRULICOSE AR COMPRIMIDO E SEUS ACESSRIOS - DN 003/95-CEEMM - REVISO 01 DE 09/04/01

    a) Onde fiscalizar:

    Postos de servio e empresas que atuam na rea de projeto,e instala-o e manuteno de bombas de combustveis, elevadores hidrulicos e arcomprimido .

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    CEEMM - MANUAL DE FISCALIZAO

    b) O que fiscalizar:

    - Esto obrigados ao registro nos CREAs as empresas e profissionaisautnomos que prestam servios de projeto e instalao de bombas de com-bustveis, elevadores hidrulicos e ar comprimido e seus acessrios, cujasatividades devero estar sob a responsabilidade tcnica de profissional da reade ENGENHARIA MECNICA, a saber:

    - PROJETO:

    Engenheiros Mecnicos, Industriais ou de Produo - ModalidadeMecnica; Engenheiros Mecncios-Eletricistas;

    - INSPEO:Engenheiros Mecnicos, Industriais ou de Produo - Modalidade

    Mecnica; Engenheiros Mecnicos-Eletricistas;

    - INSTALAO - MANUTENO:

    Engenheiros Mecnicos, Industriais ou de Produo - ModalidadeMecnica; Engenheiros Mecncios-Eletricistas; Engenheiros de Operao e

    Tecnlogos da rea Mecnica; Tcnico de Grau Mdio modalidade Mecnica;- Dever ser anotada uma ART para cada projeto e/ou instalao de

    bombas em posto de servio, elevador hidrulico e ar comprimido, contendo arelao dos servios a executar (com os respectivos acessrios e complemen-tos), no podendo ser includas vrias instalaes na mesma ART, devendo serrecolhida at a data de incio dos servios, sendo o valor da taxa de ART obtidoem tabela especfica divulgada pelo CREA-PR, tendo como base o valor doshonorrios cobrados pelos servios.

    - Um profissional poder ser Responsvel Tcnico, simultaneamen-te, pela execuo de, no mximo, 20 obras ou servios.

    c) Como fiscalizar:

    Elaborar Relatrio de Visita, quando constatar empresa e/ou profis-sional executando as atividades acima citadas;

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    CREA - PR

    Lavrar Autuao Direta, por FALTA DE REGISTRO (PESSOAJURDICA), quando constatar, de fato, que uma empresa sem registro no CREA-PR est executando quaisquer das atividades acima descritas;

    Elaborar Ficha Cadastral empresa, quando constatar que uma empre-sa sem registro no CREA-PR possa estar atuando na rea das atividades acimadescritas.

    OBSERVAO:

    - Fundamentao Legal para elaborao desta Deliberao Normativa vide folha 09

    - Glossrio vide folha 85.

    3.4. CMARAS FRIGORFICAS - DN 004/95 - CEEMM

    a) Onde fiscalizar:

    Frigorficos, restaurantes industriais, abateduros e empresas e pro-

    fissionais que atuam na rea de projeto, fabricao, instalao e manuteno

    de Cmaras Frigorificas, fixas ou mveis:

    b) O que fiscalizar:

    - Esto obrigados ao registro nos CREAs as empresas e profissionaisautnomos que prestam servios de projeto, fabricao, instalao e manuten-o de Cmaras Frigorficas, fixas ou mveis, cujas atividades devero restarsob a responsabilidade tcnica de profissional da rea de ENGENHARIAMECNICA, a saber:

    a. Engenheiro Mecnico-Eletricista com atribuies do artigo 32, doDecreto Federal n 23.569, de 11.12.33;

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    CEEMM - MANUAL DE FISCALIZAO

    b. Engenheiro Mecnico com atribuies do artigo 12 da Resoluon 218, de 29.06.73.

    - Dever ser anotada uma ART para cada Cmara Frigorfica projeta-

    da, fabricada ou instalada, no podendo ser includas vrias instalaes namesma ART, devendo ser recolhida at a data de incio dos servios, sendo ovalor da taxa de ART obtido em tabela especfica divulgada pelo CREA-PR,tendo como base o valor dos honorrios cobrados pelos servios.

    - Quando tratar-se de produto fabricado em srie, poder ser recolhi-da uma ART de projeto e instalao de cada modelo, devendo ser especificadana mesma, que trata-se de Produto fabricado em srie, mencionando as

    especificaes do mesmo.

    - Esto isentas do recolhimento de ARTs os Balces Frigorficos eCmaras com volume interno de at 5m.

    - Um profissional poder ser Responsvel Tcnico, simultaneamen-te, pela execuo de, no mximo, 20 obras ou servios.

    c) Como fiscalizar:

    Elaborar Relatrio de Visita, quando constatar empresa e/ou profis-sional executando as atividades acima citadas;

    Lavrar Autuao Direta, por FALTA DE REGISTRO (PESSOAJURDICA), quando constatar, de fato, que uma empresa sem registro no CREA-

    PR est executando quaisquer das atividades acima descritas;

    Elaborar Ficha Cadastral empresa, quando constatar que umaempresa sem registro no CREA-PR possa estar atuando na rea das atividadesacima descritas.

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    CREA - PR

    OBSERVAO:

    - Fundamentao Legal para elaborao desta Deliberao Normativa vide folha 09

    - Glossrio vide folha 85.

    3.5. SILOS METLICOS - DN-005/00CEEMM

    Deciso Normativa n. 008/83 do CONFEA de 30.06.83

    a) Onde fiscalizar:

    Cooperativas, cerealistas, portos, propriedades rurais, etc e empresase profissionais que atuam na rea de projeto, clculo, inspeo, fabricao,instalao, manuteno e reforma de silos metlicos .

    b) O que fiscalizar:

    PROJETO E CLCULO:

    a- Engenheiros Mecnicos, Industriais ou de Produo - ModalidadeMecnica;

    b- Engenheiros Mecnicos-Eletricistas;

    FABRICAO:

    a- Engenheiros Mecnicos, Industriais ou de Produo - ModalidadeMecnica;

    b- Engenheiros Mecnicos-Eletricistas;

    c- Engenheiros de Operao e Tecnlogos da rea Mecnica;

    INSPEO:

    a- Engenheiros Mecnicos, Industriais ou de Produo - ModalidadeMecnica;

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    CEEMM - MANUAL DE FISCALIZAO

    b- Engenheiros Mecnicos-Eletricistas;

    c- Engenheiro Metalurgista;

    INSTALAO MANUTENO:

    a- Engenheiros Mecnicos, Industriais ou de Produo - ModalidadeMecnica;

    b- Engenheiros Mecnicos-Eletricistas;

    c- Engenheiros de Operao e Tecnlogos da rea Mecnica;

    d- Tcnico de Grau Mdio Modalidade Mecnica;- As obras civis, eltricas e outras necessrias instalao, manuten-

    o e reforma do silo devero estar a cargo dos profissionais habilitados nasrespectivas reas, respeitando-se as atribuies profissionais em vigor.

    - Dever ser anotada uma ART para cada reservatrio e silo fabricado,instalado, mantido, reformado, no podendo ser includos vrios reservatrios namesma ART, devendo ser recolhida at a data de incio dos servios, sendo o valor

    da taxa de ART obtido em tabela especfica divulgada pelo CREA-PR, tendo comobase o valor dos honorrios cobrados pelos servios ou pelo valor do contrato.

    c) Como fiscalizar:

    Elaborar Relatrio de Visita, quando constatar empresa e/ou profis-sional executando as atividades acima citadas;

    Lavrar Autuao Direta, por FALTA DE REGISTRO (PESSOAJURDICA), quando constatar, de fato, que uma empresa sem registro no CREA-PR est executando quaisquer das atividades acima descritas;

    Elaborar Ficha Cadastral empresa, quando constatar que umaempresa sem registro no CREA-PR possa estar atuando na rea das atividadesacima descritas.

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    CREA - PR

    OBSERVAO:

    - Fundamentao Legal para elaborao desta Deliberao Normativa vide folha 09

    - Glossrio vide folha 85.

    3.6. PROJETO, CLCULO, INSPEO, FABRICAO E MONTA-GEM DE RESERVATRIOS METLICOS - DN-006/95CEEMM

    a) Onde fiscalizar:

    Indstrias alimentcias, distribuidoras de combustveis, transportado-ras de lquidos granel, instaladoras de reservatrios em veculos de transporte eempresas e profissionais autnomos que prestam servios de projeto, clculo,inspeo, fabricao e montagem de reservatrios e tanques metlicos.

    b) O que fiscalizar:

    - Projeto e Clculo:

    a- Engenheiro Mecnico ou Industrial modalidade mecnica;

    b- Engenheiro Mecnico-Eletricista;

    c- Engenheiro de Produo modalidade mecnica;

    - Fabricao e Montagem:

    a- Engenheiro Mecnico ou Industrial modalidade mecnica;

    b- Engenheiro Mecnico-Eletricista;

    c- Engenheiro de Produo modalidade mecnica;

    d- Engenheiro de Operao modalidade mecnica;

    e- Tecnlogo da rea mecnica;

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    CEEMM - MANUAL DE FISCALIZAO

    - Inspeo:

    a- Engenheiro Mecnico ou Industrial modalidade mecnica;

    b- Engenheiro Mecnico-Eletricista;c- Engenheiro de Produo modalidade mecnica;

    d- Engenheiro de Operao modalidade mecnica;

    e- Tecnlogo da rea mecnica;

    f- Engenheiro Metalurgista;

    - Dever ser anotada uma ART para cada Reservatrio ou Tanque

    Metlico, projetado, fabricado montado ou inspecionado. Quando tratar-se deproduto fabricado em srie, poder ser recolhida uma ART de projeto e fabri-cao de cada modelo, devendo ser especificado na mesma que trata-se deProduto fabricado em srie, mencionando as especificaes do mesmo.

    c) Como fiscalizar:

    Elaborar Relatrio de Visita, quando constatar empresa e/ou profis-sional executando as atividades acima citadas;

    Lavrar Autuao Direta, por FALTA DE REGISTRO (PESSOAJURDICA), quando constatar, de fato, que uma empresa sem registro no CREA-PR est executando quaisquer das atividades acima descritas;

    Elaborar Ficha Cadastral empresa, quando constatar que umaempresa sem registro no CREA-PR possa estar atuando na rea das atividades

    acima descritas.

    OBSERVAO:

    - Fundamentao Legal para elaborao desta Deliberao Normativa vide folha 09

    - Glossrio vide folha 85.

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    CREA - PR

    3.7. TRANSFORMADORAS DE VECULOS E FABRICANTES DEVECULOS FORA DE SRIE - DN 007/00 CEEMM

    Deciso Normativa n. 055 do CONFEA de 17/03/95 que dispe so-bre a matria em questo;

    a) Onde fiscalizar:

    Empresas fabricantes de carrocerias de nibus, carrocerias de cami-nhes, caambas basculantes e fixas, coletoras de lixos, tanques, bas de cai-xas especiais, carretas e reboques em geral, bem como empresas transformadoras

    de veculos e fabricantes de veculos fora de srie.

    b) O que fiscalizar:

    - obrigatrio o registro ao Conselho Regional de Engenharia e Agro-nomia das empresas fabricantes de carrocerias de nibus, carrocerias de cami-nhes, caambas basculantes e fixas, coletoras de lixo, tanques, bas e caixas

    especiais, carretas e reboques em geral bem como as empresas transformadorasde veculos e fabricantes de veculos fora de srie, devendo estar sob a respon-sabilidade tcnica de profissional da rea de ENGENHARIA MECNICA, asaber:

    a- Engenheiro Mecnico-Eletricista com atribuies do artigo 32, doDecreto Federal n. 23.569, de 11.12.33;

    b-. Engenheiro Mecnico com atribuies do artigo 2 da Resoluo

    n. 139, de 16.03.64;c-. Engenheiro Mecnico com atribuies do artigo 12 da Resoluo

    n. 218, de 29.06.73;

    d- Engenheiro de Produo ou Engenheiro Industrial, ambos de mo-dalidade mecnica, atribuies do artigo 1 da Resoluo n. 288 de 07.12.83;

    As atividades de instalao, manuteno e reforma podero estar a cargo de:

    a-. Dos profissionais relacionados nos itens 3.1.1., 3.1.2., 3.1.3., 3.1.4.;

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    CEEMM - MANUAL DE FISCALIZAO

    b- Engenheiro de Operao - Modalidade Mecnica com atribuiesdo artigo 22 da Resoluo n. 218/73, artigo 3 da Resoluo n. 313/86, ambasdo CONFEA;

    c- Tcnicos de grau mdio - modalidade mecnica com atribuiesdo artigo 25 da Resoluo n. 218/73, artigo 3 da Resoluo n. 262/79 ouartigo 4 da Resoluo n. 278/83, todas do CONFEA.

    Dever ser anotada uma ART:

    a- Para cada projeto padro ou produtos em srie;

    b- Para cada projeto exclusivo (fora de srie).

    c) Como fiscalizar:

    Elaborar Relatrio de Visita, quando constatar empresa e/ou profis-sional executando as atividades acima citadas;

    Lavrar Autuao Direta, por FALTA DE REGISTRO (PESSOAJURDICA), quando constatar, de fato, que uma empresa sem registro no CREA-PR est executando quaisquer das atividades acima descritas;

    Elaborar Ficha Cadastral empresa, quando constatar que umaempresa sem registro no CREA-PR possa estar atuando na rea das atividadesacima descritas.

    OBSERVAO:

    - Fundamentao Legal para elaborao desta Deliberao Normativa vide folha 09

    - Glossrio vide folha 85.

    3.8. INSPEO TCNICA DE SEGURANA VEICULARDN-008/00CEEMM

    Resolues CONTRAN 758/92 e 775/96 , Portaria DENATRAN

    040 e Normas Complementares 10/95 e Resoluo n. 84 de 19.11.98. doConselho Nacional de Trnsito;

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    CREA - PR

    a) Onde fiscalizar:

    Empresas que prestam servios de Inspeo Tcnica de Segurana

    Veicular na rea de Engenharia Mecnica com base nas Resolues CONTRAN758/92 e 775/96 , Portaria DENATRAN 040 e Normas Complementares 10/95 e Resoluo n. 84 de 19.11.98. do Conselho Nacional de Trnsito;

    b) O que fiscalizar:

    - Cada estao de inspeo deve ter um Engenheiro responsvel porturno de trabalho com a respectiva ART de desempenho de cargo e funo.

    - Esto obrigados ao registro nos CREAs as empresas, sees tcni-cas de DETRAN, CIRETRANs e profissionais autnomos que prestam servi-os de Inspeo Tcnicas de Segurana Veicular, certificao e credenciamentode empresas para Inspeo Tcnica de Segurana Veicular, devendo ser execu-tados por pessoas jurdicas ou fsicas, devidamente registradas no CREA-PR,sob a responsabilidade tcnica dos profissionais a saber:

    Responsabilidades Tcnicas:a- Engenheiros Mecnicos ou Industriais Modalidade Mecnica;

    b- Engenheiros Mecnicos Eletricistas;

    c- Tecnlogo da rea Mecnica;

    Inspetores de segurana veicular

    a- Engenheiros Mecnicos ou Industriais Modalidade Mecnica;

    b- Engenheiros Mecnicos Eletricistas;

    c- Engenheiros Operacionais Modalidade Mecnica, Mquinas eMotores;

    d- Tecnlogos em Mecnica, Mquinas e Motores;

    e- Tcnicos de 2 Grau em automobilstica;

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    CEEMM - MANUAL DE FISCALIZAO

    f- Tcnicos de 2 Grau em mecnica;

    g- Tcnicos de 2 Grau da rea mecnica com especializao emmquinas, motores ou mecnica de automveis.

    - Tcnicos de nvel mdio da rea mecnica e eletromecnica (con-forme art. 13 e art. 14 da Resoluo n. 84 do CONTRAN);

    - Os cursos preparatrios para inspetor tcnico de veculo deveroser ministrados por entidades competentes sob superviso de um EngenheiroMecnico ou Industrial Modalidade Mecnica ou Engenheiros MecnicosEletricistas.

    - As auditorias dos processos de inspeo tcnica de veculos deverser feita por Instituies credenciadas sob superviso de um Engenheiro Mec-nico ou Industrial Modalidade Mecnica ou Engenheiros Mecnicos Eletricistas,(conforme art. 35 da Resoluo n. 84 - CONTRAN)

    - Instrues para Fiscalizao:

    - Verificar o registro da empresa prestadora do servio de InspeoTcnica de Segurana Veicular junto ao CREA-PR;

    - Verificar o registro do Responsvel Tcnico junto ao CREA-PR e arespectiva Anotao de Responsabilidade Tcnica.

    - Verificar o registro dos Inspetores Tcnicos de Veculos junto aoCREA-PR e respectivas anotaes de responsabilidade tcnica para desempe-nho de cargo e funo.

    - Verificar os certificados de concluso preparatrio para InspetoresTcnicos de Veculos quando habilitao e registro profissional do supervisordo curso.

    - Verificar os relatrios de Auditorias dos Processos de Inspeo Tc-nica Veicular quanto a habilitao e registro profissional do supervisor da audi-toria.

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    CREA - PR

    c) Como fiscalizar:

    Elaborar Relatrio de Visita, quando constatar empresa e/ou profis-

    sional executando as atividades acima citadas;

    Lavrar Autuao Direta, por FALTA DE REGISTRO (PESSOAJURDICA), quando constatar, de fato, que uma empresa sem registro no CREA-PR est executando quaisquer das atividades acima descritas;

    Elaborar Ficha Cadastral empresa, quando constatar que uma empre-sa sem registro no CREA-PR possa estar atuando na rea das atividades acima

    descritas.

    OBSERVAO:

    - Fundamentao Legal para elaborao desta Deliberao Normativa vide folha 09.

    - Glossrio vide folha 85.

    3.9. PROJETO, FABRICAO, REPARO, INSPEO, MANUTEN-O E OPERAO DE AERONAVES - DN-009/00CEEMM

    a) Onde fiscalizar:

    Oficinas que prestam servios de manuteno de aeronaves bem comoprofissionais que desenvolvem atividades de Projeto, Fabricao, Reparo,Inspeo, Manuteno e Operao de Aeronaves.

    b) O que fiscalizar:

    1. Esto obrigados ao registro nos CREAs as empresas e profissio-

    nais autnomos que prestam servios de Projeto, Fabricao, Reparo, InspeoManuteno e Operao de Aeronaves, devendo ser executados por pessoa

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    CEEMM - MANUAL DE FISCALIZAO

    jurdica ou fsica, devidamente registrada no CREA, sob a responsabilidadetcnica dos profissionais a saber:

    PROJETO, FABRICAO E REPAROS COM ALTERAESNA ESTRUTURA

    Responsvel Tcnico: - Engenheiros Aeronuticos

    Nota: As atividades de reparos em aeronaves que determinem altera-es na estrutura, ou modificaes no lay-out interno que motivem alteraesna distribuio de cargas e tenses devero ser executadas sob a responsabilida-

    de tcnica exclusiva de Engenheiros Aeronuticos e/ou denominaes equiva-lentes decorrentes da graduao em cursos de nvel superior pleno.

    REPARO, MANUTENO E CONSERVAO

    Os servios de manuteno e conservao, compreendendo limpeza,pintura, instalao de equipamentos especificados pelos fabricantes em suas

    posies correspondentes ao projeto original, reparos em tubulaes, motores,turbinas, instalaes de ar condicionado hidrulicas em geral, eltricas e de-mais servios complementares s podero ser executados com a participaoefetiva de Tecnlogos ou Tcnicos de 2 Grau em Aeronutica ou Mecnica,devidamente certificados pelo Departamento de Aviao Civil (DAC) para osprocedimentos exigidos porm sob a responsabilidade tcnica de EngenheirosAeronuticos e/ou Mecnicos ou Industriais Mecnicos ou Eletricista, modali-dade Eletrnica ou Engenheiros de Comunicaes;

    Nota: Considera-se como reparo as atividades que no determinemalteraes na estrutura bem como modificaes no lay-out interno que moti-vem alteraes na distribuio de cargas e tenses;

    INSPEO, PERCIA, MONITORAMENTO EM VO E RE-VISES

    Os servios de inspeo, monitoramento em vo ou em terra (de equi-pamentos essenciais), ensaios no destrutivos e outros vinculados ao controle

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    CREA - PR

    de processos de fabricao, controle de performance, revises recomendadaspelos fabricantes entre outros com especificidade no regular, devero ser exe-cutados sob a responsabilidade tcnica de Engenheiros Aeronuticos, Mecni-

    cos ou Industriais Mecnicos, e sob a responsabilidade tcnica exclusiva deEngenheiros Aeronuticos e/ou denominaes equivalentes decorrentes da gra-duao conforme a descrio de atividades em exame, devidamente assistidos,permanente ou eventualmente, por quadro tcnico qualificado, especialmentecertificado pelo DAC para tarefas pertinentes;

    VISTORIA ANUAL

    As aeronaves existentes e/ou operando com base na jurisdio doCREA- , devero ser objeto de vistoria anual peridica por Engenheiro Aero-nutico que preencher a ART do evento. Seus proprietrios, locatrios ou ar-rendatrios devero encaminhar os documentos comprobatrios das vistorias(laudo e ART) ao CREA- para emisso de respectivas certides;

    OPERAO E PROCEDIMENTO DE NAVEGAO AREA

    A operao de aeronaves e os procedimentos de navegao areadevero ocorrer, exclusivamente, sob a responsabilidade tcnica de Engenhei-ros Aeronuticos e/ou denominaes equivalentes decorrentes da graduaoem cursos de nvel superior pleno, admitidos em funo da Lei n 8.620/46.

    c) Como fiscalizar:

    1. O CREA-dever fazer convnios com o Departamento de AviaoCivil (DAC) do Ministrio da Aeronutica visando autuao conjunta comao fiscalizadora

    Elaborar Relatrio de Visita, quando constatar empresa e/ou profis-sional executando as atividades acima citadas;

    Lavrar Autuao Direta, por FALTA DE REGISTRO (PESSOA

    JURDICA), quando constatar, de fato, que uma empresa sem registro no CREA-PR est executando quaisquer das atividades acima descritas;

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    CEEMM - MANUAL DE FISCALIZAO

    Elaborar Ficha Cadastral empresa, quando constatar que umaempresa sem registro no CREA-PR possa estar atuando na rea das atividadesacima descritas.

    OBSERVAO:

    - Fundamentao Legal para elaborao desta Deliberao Normativa vide folha 09.

    - Glossrio vide folha 85.

    3.10. EXTINTORES DE INCNDIO - DN-010/95CEEMM

    EB-148 da ABNT que fixa as condies exigveis que devem satisfa-zer os extintores de incndio e a Portaria n. 160 de 22/0998 do INMETROreferente a Extintores de Incndio.

    a) Onde fiscalizar:

    Edifcios comerciais, industriais, hospitais, hotis, motis, indstriase empresas e profissionais que atuam na rea de projeto, fabricao, inspeo,certificao, manuteno, recarga e reteste de Extintores de Incndio.

    b) O que fiscalizar:

    PROJETO:

    a-Engenheiros Mecnicos de Produo ou Industriais ModalidadeMecnica (com atribuio do art. 12 da Resoluo n. 218 de 29/06/73);

    b-Engenheiros Mecnicos-Eletricistas (com atribuies do artigo 32do Decreto Federal n. 23.569 de 11/12/33);

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    CREA - PR

    FABRICAO:

    a-Engenheiros Mecnicos de Produo ou Industriais ModalidadeMecnica;

    b-Engenheiros Mecnicos-Eletricistas;

    c-Engenheiros Operacionais e Tecnlogos na rea Mecnica;

    INSTALAO:

    a-Engenheiros Mecnicos de Produoou Industriais Modalidade

    Mecnica;b-Engenheiros Mecnicos-Eletricistas;

    c-Engenheiros Operacionais e Tecnlogos na rea Mecnica;

    d-Tcnico de 2 Grau na rea de Mecnica e Eletromecnica;

    INSPEO e RETESTE:

    a-Engenheiros Mecnicos de Produo ou Industriais ModalidadeMecnica;

    b-Engenheiros Mecnicos-Eletricistas;

    c-Engenheiros Operacionais e Tecnlogos na rea Mecnica;

    MANUTENO e RECARGA:

    a-Engenheiros Mecnicos de Produo ou Industriais ModalidadeMecnica;

    b-Engenheiros Mecnicos-Eletricistas;

    c-Engenheiros Operacionais e Tecnlogos na rea Mecnica;

    d-Tcnico de 2 Grau na rea de Mecnica e Eletromecnica;

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    - 36 -

    CEEMM - MANUAL DE FISCALIZAO

    - Quando tratar-se de produto projetado e fabricado em srie, deverser recolhida uma ART de projeto e fabricao de cada modelo, devendo serespecificado na mesma que se trata de Produto fabricado em srie, mencio-

    nando as especificaes do mesmo.

    - Quando tratar-se de inspeo, certificao, manuteno, recarga ereteste de extintores de incndio, dever ser recolhida, anualmente, uma ARTpara cada tipo de servio, pela taxa mnima, sendo recolhida previamente aoincio da prestao dos servios.

    - Quando tratar-se lotes de extintores para recarga ou reteste, dever

    ser recolhida uma ART para cada lote (condomnios, indstrias, etc.).

    c) Como fiscalizar:

    Elaborar Relatrio de Visita, quando constatar empresa e/ou profis-sional executando as atividades acima citadas;

    Lavrar Autuao Direta, por FALTA DE REGISTRO (PESSOAJURDICA), quando constatar, de fato, que uma empresa sem registro no CREA-PR est executando quaisquer das atividades acima descritas;

    Elaborar Ficha Cadastral empresa, quando constatar que umaempresa sem registro no CREA-PR possa estar atuando na rea das atividadesacima descritas.

    OBSERVAO:

    - Fundamentao Legal para elaborao desta Deliberao Normativa vide folha 09.

    - Glossrio vide folha 85.

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    - 37 -

    CREA - PR

    3.11. SISTEMAS DE AR CONDICIONADO CENTRALDN-011/00 - CEEMM - REVISO 02

    Deciso Normativa 042 de 08.07.92, do CONFEA, que dispe sobrea fiscalizao das atividades de instalao e manuteno de sistemas condicio-nadores de ar e de frigorificao e Portaria 3.523/GM do Ministrio da Sadepublicada no D.O.U. de 31/08/98. E a resoluo 176 da ANVISA de 24.01.00

    a) Onde fiscalizar:

    Hotis, motis, hospitais, bancos, restaurantes, lojas shopping-centers,edifcios comerciais e residenciais, etc e empresas e profissionais autnomosque prestam servios de projeto, fabricao, instalao e inspeo de Sistemasde Ar Condicionado Central.

    b) O que fiscalizar:

    PROJETOS

    a-Engenheiros Mecnicos ou Industriais Modalidade Mecnica

    b-Engenheiros Mecnicos-Eletricistas

    c-Engenheiro de Produo Modalidade Mecnica

    FABRICAO/INSPEO

    a-Engenheiros Mecnicos ou Industriais Modalidade Mecnica

    b-Engenheiros Mecnicos-Eletricistas

    c-Engenheiro de Produo Modalidade Mecnica

    d-Engenheiros Operacionais e Tecnlogos na rea Mecnica

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    INSTALAO

    a-Engenheiros Mecnicos ou Industriais Modalidade Mecnica

    b-Engenheiros Mecnicos-Eletricistasc-Engenheiro de Produo Modalidade Mecnica

    d-Engenheiros Operacionais e Tecnlogos na rea Mecnica

    e-Tcnico de 2 Grau na rea de Mecnica

    INSPEO

    a-Engenheiros Mecnicos ou Industriais Modalidade Mecnica

    b-Engenheiros Mecnicos-Eletricistas

    c-Engenheiro de Produo Modalidade Mecnica

    d-Engenheiros Operacionais e Tecnlogos na rea Mecnica

    MANUTENO

    a-Engenheiros Mecnicos ou Industriais Modalidade Mecnica

    b-Engenheiros Mecnicos-Eletricistas

    c-Engenheiro de Produo Modalidade Mecnica

    d-Engenheiros Operacionais e Tecnlogos na rea Mecnica

    e-Tcnico de 2 Grau na rea de Mecnica

    -As obras civis, eltricas e outras necessrias instalao, manuten-o e reforma do Sistema de Ar Condicionado Central devero estar a cargodos profissionais habilitados nas respectivas reas, respeitando-se as atribui-es profissionais em vigor.

    - Dever ser anotada uma ART para cada Sistema de Ar Condiciona-do Central projetado, fabricado, instalado ou mantido, no podendo ser inclu-

    das vrias instalaes na mesma ART, devendo ser recolhida at a data deincio dos servios, sendo o valor da taxa de ART obtido em tabela especfica

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    CREA - PR

    divulgada pelo CREA-PR, tendo como base o valor dos honorrios cobradospelos servios.

    - Quando tratar-se de produto fabricado em srie, poder ser recolhi-

    da uma ART de projeto e instalao de cada modelo, devendo ser especificadana mesma, que trata-se de Produto fabricado em srie, mencionando asespecificaes do mesmo.

    - A cada contrato de manuteno de Sistemas de Ar CondicionadoCentral poder ser recolhida uma ART, tendo por validade o perodo de 1 (um)ano, devendo-se anotar na ART o perodo de vigncia de contrato, o endereoda obra alm de um descritivo genrico do Sistema, incluindo a capacidade de

    refrigerao e contendo os equipamentos, com marca e capacidade (TR). Areferida ART dever ser recolhida at a data de incio dos servios, sendo ovalor da taxa de ART obtido em tabela especfica divulgada pelo CREA-PR,tendo como base o valor total dos honorrios cobrados pelos servios. Poder,a critrio do Responsvel Tcnico, ser recolhida ART com at 10 (dez) contra-tos de Manuteno de Ar Condicionado, sendo o valor definido com base natabela especfica divulgada pelo CREA-PR e prazo de recolhimento da ARTat o dia 05 (cinco) do ms seguinte ao da assinatura do contrato mais antigo

    dentre os constantes na relao da ART em questo.- As ARTs de Manuteno devem ser acompanhadas de um Plano

    de Manuteno, Operao e Controle - PMOC emitido conforme a Portaria3.523/GM do Ministrio da Sade publicada no D.O.U. de 31/08/98

    -As ARTs de Manuteno tambm devem ser acompanhadas de umaavaliao da qualidade do Ar Ambiente, assinada por profissionais habilitados,atravs de analise que determinem, os ndices de contaminao microbiolgica e

    qumica e os valores dos parmetros fsicos de temperatura, umidade, velocida-de, taxa de renovao do ar e o Grau de Pureza segundo a Resoluo 176 daANVISA de 24/10/2000. Esta avaliao ir determinar o nvel da intervenonecessria para correo inicial da qualidade do ar ambiente.

    - Os mtodos analticos esto definidos nas normas tcnicas 001, 002,003 e 004 da Resoluo 176 da ANVISA.

    - As periodicidades das interferncias em cada um dos componentes doSistema objeto da ART devem atender o disposto na Resoluo 176 da ANVISA.

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    - Esto isentos de recolhimento de ARTs os aparelhos individuais de ArCondicionado bem como os Sistemas de Ar Condicionado Central de at 5 (cinco)TR (Toneladas de Refrigerao) e sem redes de distribuio de ar e de gua.

    c) Como fiscalizar:

    Elaborar Relatrio de Visita, quando constatar empresa e/ou profis-sional executando as atividades acima citadas;

    Lavrar Autuao Direta, por FALTA DE REGISTRO (PESSOA

    JURDICA), quando constatar, de fato, que uma empresa sem registro no CREA-PR est executando quaisquer das atividades acima descritas;

    Elaborar Ficha Cadastral empresa, quando constatar que umaempresa sem registro no CREA-PR possa estar atuando na rea das atividadesacima descritas.

    OBSERVAO:

    - Fundamentao Legal para elaborao desta Deliberao Normativa vide folha 09.

    - Glossrio vide folha 85.

    3.12. GASES COMBUSTVEIS - DN-012/00 CEEMM

    Deciso Normativa n 032/88 de 14/12/88, que regulamenta a res-ponsabilidade tcnica por centrais de gs nas Normas Tcnicas da ABNT -NBR-13103, no que se refere vasos de presso: (NBR-14024, no que se refe-re a gs a granel ; NBR-13523, no que se refere a instalaes prediais; NBR-13932, no que se refere a instalaes internas de GLP) e Norma de SeguranaNR-13 do Ministrio do Trabalho.

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    a) Onde fiscalizar:

    Hotis, motis, restaurantes, saunas, indstrias alimentcias, hospi-

    tais, postos de abastecimento de GNV, etc e empresas e profissionais queatuam na rea de projeto, instalao, manuteno, inspeo, reforma instala-es de gases combustveis.

    b) O que fiscalizar:

    PROJETO:

    a- Engenheiro Mecnico-Eletricista com atribuies do artigo 32, doDecreto Federal n 23.569, de 11.12.33;

    b- Engenheiro Mecnico com atribuies do artigo 12 da Resoluon 218, de 29.06.73

    c- Engenheiro Metalurgista ou Engenheiro Industrial, modalidademetalurgia, com atribuies do artigo 13 da Resoluo n 218/73 de 29/06/73;

    d- Engenheiro de Produo, modalidade mecnica, com atribuiesdo artigo 1 da Resoluo n 235/75 de 09/10/75;

    e- Engenheiro de Produo ou Industrial modalidade mecnica, comatribuies do artigo 1 da Resoluo n 288/83 de 07/12/83.

    EXECUO FABRICAO :

    a- Engenheiro Mecnico-Eletricista com atribuies do artigo 32, doDecreto Federal n 23.569, de 11.12.33;

    b- Engenheiro Mecnico com atribuies do artigo 12 da Resoluon 218, de 29.06.73;

    c- Engenheiro Metalurgista ou Engenheiro Industrial, modalidademetalurgia, com atribuies do artigo 13 da Resoluo n 218/73 de 29/06/73;

    d- Engenheiro de Produo, modalidade mecnica, com atribuiesdo artigo 1 da Resoluo n 235/75 de 09/10/75;

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    e- Engenheiro de Produo ou Industrial modalidade mecnica, comatribuies do artigo 1 da Resoluo n 288/83 de 07/12/83;

    f- Engenheiro de Operao modalidade Mecnica, com atribuies

    do artigo 22 da Resoluo n. 218/73 de 28/06/73

    g- Tecnlogo modalidade Mecnica, com atribuies do artigo 23 daResoluo n 218/73 de 28/06/73

    h- Tecnlogo modalidade Mecnica com atribuies do artigo 2 daResoluo n 313 de 26/09/86.

    INSTALAO MONTAGEM MANUTENO:

    a- Engenheiro Mecnico-Eletricista com atribuies do artigo 32, doDecreto Federal n 23.569, de 11.12.33;

    b- Engenheiro Mecnico com atribuies do artigo 12 da Resoluon 218, de 29.06.73;

    c- Engenheiro Metalurgista ou Engenheiro Industrial, modalidade

    metalurgia, com atribuies do artigo 13 da Resoluo n 218/73 de 29/06/73;d- Engenheiro de Produo, modalidade mecnica, com atribuies

    do artigo 1 da Resoluo n 235/75 de 09/10/75;

    e- Engenheiro de Produo ou Industrial modalidade mecnica, comatribuies do artigo 1 da Resoluo n 288/83 de 07/12/83;

    f- Engenheiro de Operao modalidade Mecnica, com atribuiesdo artigo 22 da Resoluo n. 218/73 de 28/06/73

    g- Tecnlogo modalidade Mecnica, com atribuies do artigo 23 daResoluo n 218/73 de 28/06/73

    h- Tecnlogo modalidade Mecnica com atribuies do artigo 2 daResoluo n 313 de 26/09/86.

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    CREA - PR

    INSPEO CERTIFICAO HOMOLOGAO:

    a- Engenheiro Mecnico-Eletricista com atribuies do artigo 32, doDecreto Federal n 23.569, de 11.12.33;

    b- Engenheiro Mecnico com atribuies do artigo 12 da Resoluon 218, de 29.06.73;

    c- Engenheiro Metalurgista ou Engenheiro Industrial, modalidademetalurgia, com atribuies do artigo 13 da Resoluo n 218/73 de 29/06/73;

    d- Engenheiro de Produo, modalidade mecnica, com atribuies

    do artigo 1 da Resoluo n 235/75 de 09/10/75;

    e- Engenheiro de Produo ou Industrial modalidade mecnica, comatribuies do artigo 1 da Resoluo n 288/83 de 07/12/83.

    REFORMA ALTERAO:

    a- Engenheiro Mecnico-Eletricista com atribuies do artigo 32, doDecreto Federal n 23.569, de 11.12.33;

    b- Engenheiro Mecnico com atribuies do artigo 12 da Resoluon 218, de 29.06.73;

    c- Engenheiro Metalurgista ou Engenheiro Industrial, modalidademetalurgia, com atribuies do artigo 13 da Resoluo n 218/73 de 29/06/73;

    d- Engenheiro de Produo, modalidade mecnica, com atribuies

    do artigo 1 da Resoluo n 235/75 de 09/10/75;e- Engenheiro de Produo ou Industrial modalidade mecnica, com

    atribuies do artigo 1 da Resoluo n 288/83 de 07/12/83;

    f- Profissionais relacionados no item 3.1.7. desde que o projeto tenhasido elaborado por profissional pleno da rea da Engenharia Mecnica.

    IV - INFORMAES COMPLEMENTARES:

    4.1. Entende-se como instalaes de Gases Combustveis:

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    - Instalaes de Gases Naturais GN/GNV e similares;

    - Instalaes de Gases de Processo GR e GX e similares;

    - Instalaes de Gases Liquefeitos de Petrleo GLP e similares;- Instalaes de Gases com reao qumica GQ (acetileno, monxido

    de carbono) e similares.

    - Dever ser anotada uma ART para cada Reservatrio ou Central deGs projetado, fabricado, instalado, mantido ou reformado, no podendo serincludo vrios equipamentos na mesma ART, devendo esta ser recolhida at adata de incio dos servios, sendo o valor da taxa de ART obtido em tabela

    especfica divulgada pelo CREA-PR, tendo como base o valor dos honorrioscobrados pelos servios.

    -Dever ser recolhida ART de inspeo de Segurana de Reservat-rios de gs com validade indicada pelo profissional responsvel, podendo estarrelacionados at (10) dez reservatrios na mesma ART, sendo o valor da taxade ART definido com base em tabela especfica divulgada pelo CREA-PR eprazo de recolhimento at o dia (05) cinco do ms seguinte ao da inspeo mais

    antiga dentre as constantes na relao da ART em questo. Dever ser anotadona ART, de maneira clara, o nome do fabricante, o endereo de instalao, ascaractersticas do equipamento, a data de incio e trmino da inspeo e o tipoda inspeo.

    - Um profissional poder ser Responsvel Tcnico simultaneamente,pela execuo de, no mximo, 10 (dez) Reservatrios ou 10 (dez) instalaesde Centrais de Gs.

    c) Como fiscalizar:

    Elaborar Relatrio de Visita, quando constatar empresa e/ou profis-sional executando as atividades acima citadas;

    Lavrar Autuao Direta, por FALTA DE REGISTRO (PESSOA

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    CREA - PR

    JURDICA), quando constatar, de fato, que uma empresa sem registro no CREA-PR est executando quaisquer das atividades acima descritas;

    Elaborar Ficha Cadastral empresa, quando constatar que umaempresa sem registro no CREA-PR possa estar atuando na rea das atividadesacima descritas.

    OBSERVAO:

    - Fundamentao Legal para elaborao desta Deliberao Normativa vide folha 09.

    - Glossrio vide folha 85.

    3.13. ATIVIDADES RELATIVAS A EQUIPAMENTOS DE TRANS-PORTE DN-013/00CEEMM - REVISO 01

    Deciso Normativa n. 036/91 do CONFEA, publicada no Dirio

    Oficial da Unio de 05.09.91.a) Onde fiscalizar:

    Indstrias, supermercados, portos, aeroportos, cooperativas, hotis,hospitais, parques temticos, bancos, reas de lazer, etc e empresas e profissi-onais que desenvolvem atividades de projeto, fabricao, instalao, manuten-o e esteiras rolantes, pontes rolantes, esteiras transportadoras, gruas, monta-cargas, telefricos, etc., aqui denominados Equipamentos de Transportes - Eq. T

    b) O que fiscalizar:

    PROJETO:

    a- Engenheiro Mecnico-Eletricista com atribuies do artigo 32, doDecreto Federal n. 23.569, de 11.12.1933;

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    b- Engenheiro Mecnico com atribuies do artigo 12 da Resoluon. 218, de 29.06.1973;

    c- Engenheiro de Produo ou Industrial modalidade Mecnica comatribuies da alnea b do artigo 1 da Resoluo n. 288, de 07.12.83;

    INSTALAO:

    a- Engenheiro Mecnico-Eletricista com atribuies do artigo 32, doDecreto Federal n. 23.569, de 11.12.1933;

    b- Engenheiro Mecnico com atribuies do artigo 12 da Resoluon. 218, de 29.06.1973;

    c- Engenheiro de Produo ou Industrial modalidade Mecnica comatribuies da alnea b do artigo 1 da Resoluo n. 288, de 07.12.83;

    d- Engenheiro Operacional e Tecnlogo na rea mecnica;

    MANUTENO:

    a- Engenheiro Mecnico-Eletricista com atribuies do artigo 32, doDecreto Federal n. 23.569, de 11.12.1933;

    b- Engenheiro Mecnico com atribuies do artigo 12 da Resoluon. 218, de 29.06.1973;

    c- Engenheiro de Operao modalidade Mecnica com atribuiesdo artigo 22 da Resoluo n. 218, de 29.06.73;

    d- Engenheiro de Produo ou Industrial modalidade Mecnica comatribuies da alnea b do artigo 1 da Resoluo n. 288, de 07.12.83;

    e- Tecnlogo modalidade Mecnica com atribuies do artigo 23 daResoluo n. 218, de 29.06.73;

    f- Tecnlogo modalidade Mecnica com atribuies do artigo 3 daResoluo n. 313, de 26.09.86;

    g- Tcnico de 2 Grau modalidade Mecnica.

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    CREA - PR

    FABRICAO:

    a- Engenheiro Mecnico-Eletricista com atribuies do artigo 32, doDecreto Federal n. 23.569, de 11.12.1933;

    b- Engenheiro Mecnico com atribuies do artigo 12 da Resoluon. 218, de 29.06.1973;

    c- Engenheiro de Produo ou Industrial modalidade Mecnica comatribuies da alnea b do artigo 1 da Resoluo n. 288, de 07.12.83;

    INSPEO:

    a- Engenheiro Mecnico-Eletricista com atribuies do artigo 32, doDecreto Federal n. 23.569, de 11.12.1933;

    b- Engenheiro Mecnico com atribuies do artigo 12 da Resoluon. 218, de 29.06.1973;

    c- Engenheiros Operacionais e Tecnlogos na rea mecnica;

    - Cada Eq. T. dever ter um Responsvel Tcnico pelo projeto, fabri-

    cao, instalao, manuteno e reforma, devendo ser recolhida(s) a(s)respectiva(s) ART(s).

    - Um profissional poder ser Responsvel Tcnico simultaneamente,pela fabricao, instalao e reforma de, no mximo, 20 Eq. T., devendo reco-lher uma ART correspondente a cada Eq. T. instalado, imediatamente antes doincio da instalao, sendo o valor definido com base em tabela especficadivulgada pelo CREA-PR, tendo como base o valor do correspondente contra-to.

    - Um profissional de nvel superior poder ser Responsvel Tcnicopela manuteno de, no mximo, 400 Eq.T./ano, devendo ser recolhida umaART com validade anual, na qual podero estar relacionados at 10 Eq. T.,sendo o valor definido com base em tabela especfica divulgada pelo CREA-PR e prazo de recolhimento da ART at o dia 05 (cinco) do ms seguinte ao daassinatura do contrato mais antigo dentre os constantes na relao da ART emquesto.

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    CEEMM - MANUAL DE FISCALIZAO

    - No formulrio de ART dever ser anotada a data de incio e trminoda vigncia do contrato, endereo de instalao e/ou localizao do Eq. T.,marca e nmero de srie, alm do valor do(s) contrato(s). No caso da omisso

    de qualquer um desses dados a respectiva ART ser cancelada.- No caso de contratos por tempo indeterminado, dever ser recolhi-

    da uma ART correspondente cada perodo de 12 (doze) meses, observando-se sempre o disposto nos itens 3.4 e 3.5.

    - O perodo de garantia aps a instalao de Eq. T. dever ser cobertopor uma ART, podendo a mesma ser recolhida:

    a- na mesma ART de instalao do Eq. T., devendo constar na ART

    INSTALAO E MANUTENO NO PERODO DE GARANTIA (V-LIDA AT ___/___/___);

    b- em uma ART especfica, devendo constar na ART MANUTEN-O PERODO DE GARANTIA (VLIDA AT ___/___/___).

    c- as obras civis, eltricas e outras necessrias instalao, manuten-o e reforma dos equipamentos de transporte devero estar a cargo dos profis-sionais habilitados nas respectivas reas, respeitando-se as atribuies profis-

    sionais em vigor.

    c) Como fiscalizar:

    Elaborar Relatrio de Visita, quando constatar empresa e/ou profis-sional executando as atividades acima citadas;

    Lavrar Autuao Direta, por FALTA DE REGISTRO (PESSOAJURDICA), quando constatar, de fato, que uma empresa sem registro no CREA-PR est executando quaisquer das atividades acima descritas;

    Elaborar Ficha Cadastral empresa, quando constatar que umaempresa sem registro no CREA-PR possa estar atuando na rea das atividadesacima descritas.

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    CREA - PR

    OBSERVAO:

    - Fundamentao Legal para elaborao desta Deliberao Normativa vide folha 09.

    - Glossrio vide folha 85.

    3.14. CALDEIRAS E VASOS DE PRESSO - DN014/00CEEMM

    Deciso Normativa n 029 de 27.05.88 do CONFEA que dispe so-bre a competncia para atuar na rea inerente s atividades ligadas Engenha-ria de Caldeiras e Vasos de Presso , na Deciso Normativa n. 045 de 16.12.92do CONFEA, que dispe sobre a fiscalizao dos servios tcnicos de gerado-res de vapor e vasos sob presso, Norma Regulamentadora - NR-13 redaoda portaria 23/94 da SSMT Mtb e Norma Tcnica NBR12.177/92 da ABNTsobre Inspees de Caldeiras.

    a) Onde fiscalizar:

    Hotis, motis, saunas, hospitais, lavanderias, restaurantes, indstri-as alimentcias, recapadoras de pneus, etc e empresas e profissionais que atuamna rea de projeto, fabricao, instalao, manuteno, reforma e inspeo deCaldeiras e Vasos de Presso.

    b) O que fiscalizar:

    PROJETOS:

    a-Engenheiros Mecnicos ou Industriais Modalidade Mecnica;

    b-Engenheiros Mecnicos-Eletricistas;

    c-Engenheiros Navais;

    FABRICAO:

    a-Engenheiros Mecnicos ou Industriais Modalidade Mecnica;

    b-Engenheiros Mecnicos-Eletricistas;

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    c-Engenheiros Operacionais e Tecnlogos na rea Mecnica;

    d-Engenheiros Navais;

    e-Engenheiros Metalrgicos;

    INSPEO:

    a-Engenheiros Mecnicos ou Industriais Modalidade Mecnica;

    b-Engenheiros Mecnicos-Eletricistas;

    c-Engenheiros Operacionais e Tecnlogos na rea de Mecnica, me-diante autorizao da Cmara;

    d-Engenheiros Metalrgicos;

    MANUTENO E INSTALAO:

    a-Engenheiros Mecnicos ou Industriais Modalidade Mecnica, En-genheiros Mecnicos-Eletricistas;

    b-Engenheiros Navais;

    c-Engenheiros de Operao e Tecnlogos na rea Mecnica;

    d-Engenheiros Metalrgicos;

    e-Tcnicos de 2 Grau na rea de Mecnica;

    - Dever ser anotada uma ART para cada Caldeira ou Vaso de Pressoprojetado, fabricado, instalado, mantido ou reformado, no podendo ser includovrios equipamentos na mesma ART, devendo ser recolhida at a data de incio dosservios, sendo o valor da taxa de ART obtido em tabela especfica divulgada peloCREA-PR, tendo como base o valor dos honorrios cobrados pelos servios.

    No caso de fabricao de vasos de presso em srie, dever ser ano-tada uma ART com a taxa mnima, conforme tabela divulgada pelo CREA-PR:

    - para cada projeto (fabricao, reforma, instalao);

    - para cada lote de produtos fabricados, anotando-se na ART o nme-ro do lote e a especificao do produto;

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    - para cada lote fabricado os produtos inspecionados ou testados po-dero ser anotados na mesma ART mencionando-se o nmero do lote.

    - Obs.: no caso da fabricao de produtos fora de srie, dever ser

    anotada uma ART para cada produto fabricado, sendo a taxa de ART recolhidaem funo do valor do contrato.

    - Dever ser recolhida ART de inspeo de Segurana de Caldeiras eVasos de Presso com validade indicada pelo profissional responsvel, podendoestar relacionados at (10) dez caldeiras ou vasos de presso na mesma ART, sendoo valor da taxa de ART definido com base em tabela especfica divulgada peloCREA-PR e prazo de recolhimento at o dia (05) cinco do ms seguinte ao da

    inspeo mais antiga dentre as constantes na relao da ART em questo. Deverser anotado na ART, de maneira clara, o nome do fabricante, o endereo da instala-o, as caractersticas do equipamento (dados de placa), a data de incio e trminoda inspeo e o tipo da inspeo. Dever ser indicado ainda a CATEGORIA dacaldeira ou do vaso de presso (produto resultante entre presso e volume).

    A tabela abaixo indica o nmero mximo de inspees que um pro-fissional poder efetuar durante (12) doze meses consecutivos, para cada tipode equipamento.

    a) Caldeiras:

    a) Vasos de presso:

    CATEGORIA

    ABC

    NMERO MXIMODE INSPEES

    100300750

    IDENTIFICAO

    C1C2C3

    CATEGORIA

    III e IIIIV e V

    NMERO MXIMODE INSPEES

    100300750

    IDENTIFICAO

    VP1VP2VP3

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    CEEMM - MANUAL DE FISCALIZAO

    - Para efeito de controle do CREA, as ARTs que no tenham identifi-cado claramente a categoria da caldeira ou do vaso de presso sero automati-camente computadas como Categoria A (Caldeiras) e Categoria I (Vasos de

    Presso).- Quando o profissional responsvel tcnico por vrios equipamen-

    tos, a relao indicada abaixo dever sempre ser verdadeira:

    C1 + VP1 + C2 + VP2 + C3 + VP3 = 1

    100 300 750

    c) Como fiscalizar:

    Elaborar Relatrio de Visita, quando constatar empresa e/ou profis-sional executando as atividades acima citadas;

    Lavrar Autuao Direta, por FALTA DE REGISTRO (PESSOAJURDICA), quando constatar, de fato, que uma empresa sem registro no CREA-PR est executando quaisquer das atividades acima descritas;

    Elaborar Ficha Cadastral empresa, quando constatar que uma

    empresa sem registro no CREA-PR possa estar atuando na rea das atividadesacima descritas.

    OBSERVAO:

    - Fundamentao Legal para elaborao desta Deliberao Normativa vide folha 09.

    - Glossrio vide folha 85.

    3.15. CONCESSIONRIAS DE VECULOS DN-015/00

    a) Onde fiscalizar:

    Concessionrias de Veculos.

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    CREA - PR

    b) O que fiscalizar:

    Ficam estabelecidos os seguintes parmetros e procedimentos para o

    exerccio da fiscalizao:

    1. Esto obrigados ao registro nos CREA as empresas Concession-rias de Veculos Automotores ;

    2. Estes servios s podero ser executados sob a responsabilidadetcnica dos profissionais a saber:

    Engenheiros Mecnicos ou Industriais Modalidade Mecnica;

    Engenheiros Mecnicos-Eletricistas;Engenheiros Operacionais e Tecnlogos na rea Mecnica;

    Tcnico de 2 Grau na rea de Mecnica.

    c) Como fiscalizar:

    Elaborar Relatrio de Visita, quando constatar empresa e/ou profis-sional executando as atividades acima citadas;

    Lavrar Autuao Direta, por FALTA DE REGISTRO (PESSOAJURDICA), quando constatar, de fato, que uma empresa sem registro no CREA-PR est executando quaisquer das atividades acima descritas;

    Elaborar Ficha Cadastral empresa, quando constatar que uma empre-sa sem registro no CREA-PR possa estar atuando na rea das atividades acimadescritas.

    OBSERVAO:

    - Fundamentao Legal para elaborao desta Deliberao Normativa vide folha 09.

    - Glossrio vide folha 85.

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    CEEMM - MANUAL DE FISCALIZAO

    3.16. AQUECEDORES DE GUA A GS DN-016/00

    a) Onde fiscalizar:

    Profissionais e empresas que desenvolvem atividades de Projeto,Fabricao, Inspeo, Reparo e Manuteno de Aquecedores de gua a gs

    b) O que fiscalizar:

    Ficam estabelecidos os seguintes parmetros e procedimentos para o

    exerccio da fiscalizao:Esto obrigados ao registro nos CREAs as empresas e profissionais

    autnomos que prestam servios de projeto, fabricao, instalao e manutenode Aquecedores de gua a gs cujas atividades devero estar sob a Responsabili-dade Tcnica de profissional da rea de Engenharia Mecnica, a saber:

    a) PROJETO

    Engenheiros Mecnicos ou Industriais Modalidade Mecnica

    Engenheiros Mecnicos-Eletricistas

    b) FABRICAO

    Engenheiros Mecnicos ou Industriais Modalidade Mecnica

    Engenheiros Mecnicos-Eletricistas

    c) INSTALAO

    Engenheiros Mecnicos ou Industriais Modalidade Mecnica

    Engenheiros Mecnicos-Eletricistas

    Engenheiros Operacionais e Tecnlogos na rea MecnicaTcnico de 2 Grau na rea de Mecnica

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    CREA - PR

    d) MANUTENO

    Engenheiros Mecnicos ou Industriais Modalidade Mecnica

    Engenheiros Mecnicos-EletricistasEngenheiros Navais

    Engenheiros Metalrgicos

    Engenheiros Operacionais e Tecnlogos na rea Mecnica

    Tcnico de 2 Grau na rea de Mecnica

    INFORMAES COMPLEMENTARES:

    a) Dever ser anotada uma ART para cada tipo de aquecedor projeta-do ou fabricado.

    b) Quando tratar-se de atividade de instalao ou manuteno, deve-r ser recolhida anualmente uma ART pela taxa mnima.

    c) Como fiscalizar:

    Elaborar Relatrio de Visita, quando constatar empresa e/ou profis-sional executando as atividades acima citadas;

    Lavrar Autuao Direta, por FALTA DE REGISTRO (PESSOAJURDICA), quando constatar, de fato, que uma empresa sem registro no CREA-PR est executando quaisquer das atividades acima descritas;

    Elaborar Ficha Cadastral empresa, quando constatar que uma

    empresa sem registro no CREA-PR possa estar atuando na rea das atividadesacima descritas.

    OBSERVAO:

    - Fundamentao Legal para elaborao desta Deliberao Normativa vide folha 09.

    - Glossrio vide folha 85.

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    CEEMM - MANUAL DE FISCALIZAO

    3.17. TRANSPORTES COLETIVOS URBANOS E RODOVIRIOS,E TRANSPORTE DE CARGAS DN-017/00 - REVISO 01DE 12/03/01

    a) Onde fiscalizar:

    Empresas de nibus, transportadoras e proprietrios de frotas de ni-bus e caminhes, bem como os Profissionais e empresas que atuam nasatividades de Inspeo e Manuteno de Transportes Coletivos Urbanos e Ro-dovirios, e de Transporte de Cargas.

    b) O que fiscalizar:

    PROJETOS:

    Engenheiros Mecnicos, Industriais ou de Produo modalidadeMecnica

    Engenheiros Mecnico - Eletricistas

    FABRICAO:

    Engenheiros Mecnicos, Industriais ou de Produo modalidadeMecnica

    Engenheiros Mecnico - Eletricistas

    Engenheiros de Operao - Modalidade MecnicaTecnlogos - modalidade Mecnica

    MANUTENO / REFORMA:

    Engenheiros Mecnicos, Industriais ou de Produo modalidadeMecnica

    Engenheiros Mecnico - Eletricistas

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    CREA - PR

    Engenheiros Operacionais e Tecnlogos modalidade Mecnica

    Tcnico de 2 Grau modalidade Mecnica

    OBSERVAO:

    - reformas sem alteraes de especificaes tcnicas e/ou estruturaisdos veculos.

    - reformas com alteraes de especificaes tcnicas e/ou estruturaisdos veculos somente podero ser executadas mediante projeto elaborado porprofissional pleno na rea da Engenharia Mecnica.

    INSPEO:Engenheiros Mecnicos, Industriais ou de Produo modalidade

    Mecnica

    Engenheiros Mecnico - Eletricistas

    Engenheiros Operacionais e Tecnlogos modalidade Mecnica

    Tcnico de 2 Grau modalidade Mecnica

    c) Como fiscalizar:

    1. A fiscalizao dever ser direcionada para as empresas com maiorndice de acidentes e para as que estiverem com veculos mal conservados;

    2. O CREA dever efetuar e manter convnio com o DETRAN, vi-

    sando dar sustentao fiscalizao, obtendo dados relativos s ocorrncias detrnsito e caractersticas da frota.

    OBSERVAO:

    - Fundamentao Legal para elaborao desta Deliberao Normativa vide folha 09.

    - Glossrio vide folha 85.

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    CEEMM - MANUAL DE FISCALIZAO

    3.18. CONVERSORES DE ENERGIA SOLAR DN-018/00

    a) Onde fiscalizar:

    Empresas e profissionais que desenvolvem as atividades de Projeto,Fabricao, Instalao e Manuteno de Conversores de Energia Solar

    b) O que fiscalizar:

    a)- PROJETO

    Engenheiros Mecnicos ou Industriais Modalidade Mecnica

    Engenheiros Mecnicos Eletricistas

    b) - FABRICAO, INSTALAO E MANUTENO

    - Engenheiros Mecnicos ou Industriais Modalidade Mecnica

    - Engenheiros Mecnicos Eletricistas

    - Engenheiros Operacionais e Tecnlogos na rea Mecnica

    - Tcnicos de 2 Grau - rea de Mecnica

    c) Como fiscalizar:

    Elaborar Relatrio de Visita, quando constatar empresa e/ou profis-sional executando as atividades acima citadas;

    Lavrar Autuao Direta, por FALTA DE REGISTRO (PESSOAJURDICA), quando constatar, de fato, que uma empresa sem registro no CREA-PR est executando quaisquer das atividades acima descritas;

    Elaborar Ficha Cadastral empresa, quando constatar que uma empre-

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    CREA - PR

    sa sem registro no CREA-PR possa estar atuando na rea das atividades acimadescritas.

    OBSERVAO:

    - Fundamentao Legal para elaborao desta Deliberao Normativa vide folha 09.

    - Glossrio vide folha 85.

    3.19. EQUIPAMENTOS PARA TRANSPORTE E ARMAZE-

    NAMENTO DE PRODUTOS PERIGOSOS DN-019/00

    NR-13 (Lei n 6.514 de 22/12/77): Caldeiras e Recipientes de Enge-nharia, na NR-19 (Lei n 6.514 de 22/12/77): Explosivos; na NR-20 (Lei n n6.514, de 22/12/77): Lquidos combstiveis e inflamveis e no Decreto n 96.044de 18/05/88: Regulamento para o transporte rodovirio de produtos perigosos.

    a) Onde fiscalizar :

    Transportadoras de produtos perigosos por via rodoviria, naval, flu-vial ou ferroviria,edificaes de armazenamento ou venda de produtos peri-gosos, profissionais ou empresas que desenvolvem atividades de Projeto, Fa-bricao, Montagem, Inspeo e Manuteno de Equipamentos para Transpor-te e Armazenamento de Produtos Perigosos

    b) O que fiscalizar:

    Ficam estabelecidos os seguintes parmetros e procedimentos para oexerccio da fiscalizao:

    1. Esto obrigados ao registro nos CREAs as empresas e profissio-

    nais autnomos que prestem servios de Projetos, Fabricao, Montagem,Inspeo e Manuteno de Equipamentos de Armazenamento de Produtos Pe-

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    CEEMM - MANUAL DE FISCALIZAO

    rigosos, devendo ser executados por pessoa jurdica ou fsica, devidamenteregistrada no CREA, sob a responsabilidade tcnica dos profissionais a saber:

    a) - PROJETO

    -Engenheiros Mecnicos ou Industriais Modalidade Mecnica

    -Engenheiros Mecnicos Eletricistas

    -Engenheiros Navais

    b) - FABRICAO E MONTAGEM

    -Engenheiros Mecnicos ou Industriais Modalidade Mecnico

    -Engenheiros Mecnicos Eletricistas

    -Engenheiros Operacionais e Tecnlogos na rea Mecnica

    -Engenheiros Navais

    c) - INSPEO-Engenheiros Mecnicos ou Industriais Modalidade Mecnica

    -Engenheiros Mecnicos Eletricistas

    -Engenheiros Navais

    -Engenheiros Operacionais e Tecnlogos na rea de Mecnica, me-diante autorizao da Cmara

    -Engenheiro Metalrgico

    d) - MANUTENO

    -Engenheiros Mecnicos ou Industriais Modalidade Mecnica

    -Engenheiros Mecnicos Eletricistas

    -Engenheiros Navais

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    CREA - PR

    -Engenheiros de Operao e Tecnlogo na rea Mecnica

    -Engenheiros Metalrgicos

    -Tcnicos de 2 Grau na rea de Mecnica2. Dever ser recolhida uma ART (Anotao de Responsabilidade

    Tcnica) por equipamentos ou vaso de armazenamento, antes de iniciar os ser-vios.

    Em caso excepcional ser admitido um prazo de at 07 (sete) diasteis para regularizar a ART posteriori.

    INFORMAES COMPLEMENTARES

    1- Cabe ao fiscal verificar se existe ART no local da obra ou servio.

    2- No existindo ART, no local da obra ou servio, o interessado sernotificado para apresentar a ART dentro do prazo de at 07 (sete) dias teis.Entretanto, caso a data da ART seja posterior a notificao, o mesmo ser autua-do.

    3- O CREA organizar um cadastro de empresas que tenham

    atividades constantes do item I na sua Jursdio.

    c) Como fiscalizar:

    Elaborar Relatrio de Visita, quando constatar empresa e/ou profis-sional executando as atividades acima citadas;

    Lavrar Autuao Direta, por FALTA DE REGISTRO (PESSOA

    JURDICA), quando constatar, de fato, que uma empresa sem registro no CREA-PR est executando quaisquer das atividades acima descritas;

    Elaborar Ficha Cadastral empresa, quando constatar que umaempresa sem registro no CREA-PR possa estar atuando na rea das atividadesacima descritas.

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    CEEMM - MANUAL DE FISCALIZAO

    OBSERVAO:

    - Fundamentao Legal para elaborao desta Deliberao Normativa vide folha 09.

    - Glossrio vide folha 85.

    3.20. INSTALAES MECNICAS INDUSTRIAIS DN-020/00

    a) Onde fiscalizar:

    Indstrias e empresas que prestam servios de instalaes industriais

    b) O que fiscalizar:

    1.Esto obrigados ao registro nos CREAs as empresas e profissio-nais autnomos que prestam servios em instalaes mecnicas industriais,

    devendo ser executados por pessoa jurdica ou fsica, devidamente registradano CREA, sob a responsabilidade tcnica dos profissionais, respeitando o limi-te de sua formao profissional, a saber:

    - Engenheiro Metalrgico

    - Engenheiro Mecnico ou Industrial Modalidade Mecnica

    - Engenheiro Mecnico Eletricista

    - Engenheiro Operacional e Tecnlogo na rea Mecnica- Tcnico de 2 Grau rea Mecnica

    2. Para todo contrato escrito ou verbal para a execuo de instalaesmecnicas industriais dever ser anotada a ART - Anotao de Responsabili-dade Tcnica correspondente.

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    CREA - PR

    c) Como fiscalizar:

    Elaborar Relatrio de Visita, quando constatar empresa e/ou profis-

    sional executando as atividades acima citadas; Lavrar Autuao Direta, por FALTA DE REGISTRO (PESSOA

    JURDICA), quando constatar, de fato, que uma empresa sem registro no CREA-PR est executando quaisquer das atividades acima descritas;

    Elaborar Ficha Cadastral empresa, quando constatar que umaempresa sem registro no CREA-PR possa estar atuando na rea das atividadesacima descritas.

    OBSERVAO:

    - Fundamentao Legal para elaborao desta Deliberao Normativa vide folha 09.

    - Glossrio vide folha 85.

    3.21. MANUTENO INDUSTRIAL DN-021/00

    a) Onde fiscalizar:

    Empresas e profissionais que prestam servios de Manuteno Industrial.

    b) O que fiscalizar:

    1. Esto obrigados ao registro nos CREAs as empresas e profissio-nais autnomos que prestam servios de Manuteno Industrial devendo serexecutados por pessoa jurdica ou fsica devidamente registrada no CREA soba responsabilidade tcnica dos profissionais, respeitando o limite de sua for-mao profissional, a saber:

    - Engenheiro Metalrgico

    - Engenheiro Mecnico ou Industrial Modalidade Mecnica

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    CEEMM - MANUAL DE FISCALIZAO

    - Engenheiro Mecnico Eletricista

    - Engenheiro Operacional e Tecnlogo na rea Mecnica

    - Tcnico de 2 Grau da rea Mecnica a critrio das Cmaras2. Para todo contrato escrito ou verbal para a execuo de manuten-

    o industrial dever ser anotado a ART - Anotao de Responsabilidade Tc-nica correspondente.

    c) Como fiscalizar:

    Elaborar Relatrio de Visita, quando constatar empresa e/ou profis-sional executando as atividades acima citadas;

    Lavrar Autuao Direta, por FALTA DE REGISTRO (PESSOAJURDICA), quando constatar, de fato, que uma empresa sem registro no CREA-PR est executando quaisquer das atividades acima descritas;

    Elaborar Ficha Cadastral empresa, quando constatar que uma empre-

    sa sem registro no CREA-PR possa estar atuando na rea das atividades acimadescritas.

    OBSERVAO:

    - Fundamentao Legal para elaborao desta Deliberao Normativa vide folha 09.

    - Glossrio vide folha 85.

    3.22. PERCIA AVALIAO E LAUDOS EM ENGENHARIA INDUS-TRIAL DN-022/00

    a) Onde fiscalizar:

    Profissionais e empresas que desenvolvem atividades na rea de pe-rcia avaliao e laudos em Engenharia Industrial.

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    CREA - PR

    b) O que fiscalizar:

    Ficam estabelecidos os seguintes parmetros e procedimentos para oexerccio da fiscalizao:

    1 - Esto obrigados a registro nos CREAs as Empresas e Profissio-nais Autnomos que prestam servios de Laudos Percias e Avaliaes, Judici-ais, Extra Judiciais para Seguradoras, devendo ser executada por pessoa jurdi-ca ou fsica, devidamente registrada no CREA, sob a Responsabilidade Tcni-ca dos profissionais a saber:

    COMPLEXOS INDUSTRIAIS

    a)- EQUIPAMENTOS MECNICOS, ELETRO- MECNICOS,VAPOR E REFRIGERAO

    Engenheiros Mecnicos

    Engenheiros Industriais Modalidade Mecnica

    b) - PROCESSOS INDUSTRIAIS

    b.1) INDSTRIAS MECNICAS E METALRGICAS

    Engenheiros Mecnicos

    Engenheiros Industriais Modalidade Mecnica

    b.2) -INDSTRIAS SIDERRGICAS E METALURGIA

    Engenheiros Metalrgicos e de Siderurgia

    c) - EQUIPAMENTOS AUTOMOTIVOS E DE TRANSPORTE

    Engenheiros Mecnicos

    Engenheiros Industriais Modalidade Mecnica

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    CEEMM - MANUAL DE FISCALIZAO

    d) - VECULOS

    Engenheiros Mecnicos

    Engenheiros Industriais Modalidade Mecnica

    e) - EQUIPAMENTOS AGRCOLAS

    Engenheiros Mecnicos

    Engenheiros Industriais Modalidade Mecnica

    f) - METALOGRAFIA

    Engenheiros Mecnicos

    Engenheiros Industriais Modalidade Mecnica

    Engenheiros Metalrgicos e de Siderurgia

    g) - METALURGIA

    Engenheiros Mecnicos

    Engenheiros Industriais Modalidade Mecnica

    Engenheiros Metalrgicos.e de Siderurgia

    2-Dever ser registrada ART Anotao de Responsabilidade Tcnicareferente aos servios mencionados no item 1.

    c) Como fiscalizar:

    Elaborar Relatrio de Visita, quando constatar empresa e/ou profis-sional executando as atividades acima citadas;

    Lavrar Autuao Direta, por FALTA DE REGISTRO (PESSOA

    JURDICA), quando constatar, de fato, que uma empresa sem registro no CREA-PR est executando quaisquer das atividades acima descritas;

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    CREA - PR

    Elaborar Ficha Cadastral empresa, quando constatar que uma empresasem registro no CREA-PR possa estar atuando na rea das atividades acima descri-tas.

    OBSERVAO:- Fundamentao Legal para elaborao desta Deliberao Normativa

    vide folha 09.

    - Glossrio vide folha 85.

    3.23. QUALIDADE NA REA DA ENGENHARIA DN-023/00

    a) Onde fiscalizar:

    Empresas que prestam servios na rea da engenharia e profissionaise empresas que desenvolvam atividades de Qualidade na rea da Engenharia.a inspeo, b ensaios, c - controle de qualidade, d - gesto, garantia de

    qualidade auditora, e - credenciamento, certificao de produtos e servios eempresas de engenharia,

    b) O que fiscalizar:

    Ficam estabelecidos os seguintes parmetros e procedimentos para oexerccio da fiscalizao:

    1. Esto obrigados ao registro nos CREAs as empresas e profissio-nais autnomos que prestam servios de Inspeo, Ensaio, Controle, Gesto,Certificao e Credenciamento de empresas de engenharia e produtos sob agide da Qualidade, devendo ser executados por pessoas jurdicas ou fsicas,devidamente rgsitradas no CREA-, sob a responsabilidade tcnica dos profis-sionais a saber:

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    CEEMM - MANUAL DE FISCALIZAO

    a) - INSPEO

    -Engenheiro de graduao plena devidamente habilitado

    -Engenheiros Operacionais e Tecnlogos em mecnica

    b) - ENSAIOS

    -Engenheiro de graduao plena devidamente habilitado

    -Engenheiros Operacionais e Tecnlogos em mecnica

    c) - CONTROLE DE QUALIDADE

    -Engenheiro de graduao plena Tecnlogo

    -Engenheiro de Operao

    -Tcnico de 2 Grau devidamente habilitado

    d) - GESTO, GARANTIA DE QUALIDADE AUDITORA

    -Engenheiro de graduao plena devidamente habil