19
ÍNDICE IPVA .......................................................................................... 3 IPVA – Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores – Aspectos Relevantes e Calendário para o Exercício de 2009 ICMS ........................................................................................ 6 DARJ Preenchido Incorretamente – Retificação e Apostilamento IPI .............................................................................................. 6 Renovação ou Recondicionamento de Produtos Usados ISSQN – Município do Rio de Janeiro .................... 10 Outros – Posturas – Do Comércio Ambulante Jurisprudência e Outros ................................................ 11 Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro ICMS – Mandado de Segurança – Operações de Comercialização de Combustíveis – Substituição Tributária – Base de Cálculo – Preço Médio Estimado – Cálculo do Valor do Tributo – Valor Efetivo da Operação Final – Princípio da Anterioridade – Recurso Negado IPTU – Apelação Cível – Execução Fiscal – Embargos – IPTU – Progressividade – TIP – TCLLP – Inconstitucionalidade – Efeitos da Declaração – Precedentes Jurisprudenciais – Negativa de Seguimento Consultoria Cenofisco .................................................... 12 ICMS – Documento Único de Benefícios Fiscais do ICMS (DUB-ICMS) – Elaboração e Transmissão ISS – Padronização das Notas Fiscais continua Destaques IPVA Aspectos relativos ao IPVA e calendário para recolhimento do imposto em 2009. IPI Matéria com esclarecimentos sobre a renovação ou o recondicionamento de produtos usados. Jorge Lobão Rodrigo José de Almeida Sebastião Guedes de Araújo ICMS • IPI • ISS Outros e Legislação RJ 02 CENOFISCO Procedimentos MANUAL DE Cenofisco BD Legislação Com segurança e confiabilidade nas informações, o Cenofisco dispo- nibiliza, inteiramente grátis, o mais completo acervo de normas fede- rais do País (de 1900 a 2009) com atualização diária, moderno sistema de pesquisa (por número, assunto e data) e normas legais do dia. Acesse www.cenofisco.com.br e confira agora este benefício.

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Matéria que aborda sobre a autorização conferida à JUCERJA para recepcionar e conferir os pedidos de inscrição obrigatória de sociedadesempresárias e de empresários individuais noCAD-ICMS.IPI• Trabalho com esclarecimentos sobre os prazosde recolhimento do IPI relativo ao primeirosemestre de 2010.ISS• Projeto Cultural – Procedimentos Normativossobre a utilização dos Incentivos Fiscais instituídos pela Lei nº 1.940/92.

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ÍNDICE

IPVA .......................................................................................... 3

• IPVA – Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores –

Aspectos Relevantes e Calendário para o Exercício de 2009

ICMS ........................................................................................ 6

• DARJ Preenchido Incorretamente – Retificação e Apostilamento

IPI .............................................................................................. 6

• Renovação ou Recondicionamento de Produtos Usados

ISSQN – Município do Rio de Janeiro .................... 10

• Outros – Posturas – Do Comércio Ambulante

Jurisprudência e Outros ................................................ 11

• Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro– ICMS – Mandado de Segurança – Operações de

Comercialização de Combustíveis – Substituição Tributária –Base de Cálculo – Preço Médio Estimado – Cálculo do Valordo Tributo – Valor Efetivo da Operação Final – Princípio daAnterioridade – Recurso Negado

– IPTU – Apelação Cível – Execução Fiscal – Embargos – IPTU –Progressividade – TIP – TCLLP – Inconstitucionalidade – Efeitosda Declaração – Precedentes Jurisprudenciais – Negativa deSeguimento

Consultoria Cenofisco .................................................... 12

• ICMS – Documento Único de Benefícios Fiscais do ICMS

(DUB-ICMS) – Elaboração e Transmissão

• ISS – Padronização das Notas Fiscais

continua

Destaques

IPVA

• Aspectos relativos ao IPVA e calendário para

recolhimento do imposto em 2009.

IPI

• Matéria com esclarecimentos sobre a renovação

ou o recondicionamento de produtos usados.

Jorge Lobão

Rodrigo José de Almeida

Sebastião Guedes de Araújo

ICMS • IPI • ISSOutros e LegislaçãoRJ

02CENOFISCOProcedimentosMANUAL DE

Cenofisco BD Legislação

Com segurança e confiabilidade nas informações, o Cenofisco dispo-nibiliza, inteiramente grátis, o mais completo acervo de normas fede-rais do País (de 1900 a 2009) com atualização diária, moderno sistemade pesquisa (por número, assunto e data) e normas legais do dia.Acesse www.cenofisco.com.br e confira agora este benefício.

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2 • No 02/09 2a semanaJaneiro

ICMS • IPI • ISSOutros e LegislaçãoRJ Manual de Procedimentos

CENOFISCO

Comex Aduaneiras ................................................ 12

• Regime de Tributação Simplificada (RTS)

Legislação Federal ............................................... 13

• ICMS– Ato COTEPE/MVA nº 5/08

Substituição Tributária – Combustíveis e LubrificantesDerivados ou Não de Petróleo – Alterações no Ato COTEPE/ICMSnº 21/08

– Ato COTEPE/PMPF nº 24/08Combustíveis – Preço Médio Ponderado a ConsumidorFinal (PMPF) – Valores para Vigorar a partir de 01/01/2009

– Ato Declaratório CONFAZ nº 16/08Convênio ICMS nº 132/08 – Ratificação

– Convênio ICMS nº 158/08Veículos Destinados a Pessoas Portadoras de DeficiênciaFísica – Convênio ICMS nº 3/07 – Alteração

– Convênio ICMS nº 159/08Base de Cálculo Reduzida – Saídas Interestaduais deEtilenoglicol – Autorização aos Estados da Bahia, Mato Grosso,Pernambuco, Rio Grande do Sul e São Paulo

– Despacho CONFAZ nº 106/08Convênios ICMS nºs 158 e 159/08 – Divulgação

– Despacho CONFAZ nº 107/08Protocolo ICMS nº 134/08 – Divulgação

– Despacho CONFAZ nº 108/08Protocolos ICMS nºs 104, 105, 106 e 107/08 – Aplicaçãono Estado de Alagoas

– Protocolo ICMS nº 134/08Protocolo ICMS nº 14/06 – Substituição Tributária nasOperações com Bebidas Quentes – Adesão dos Estadosda Bahia (BA), Paraíba (PB), Pernambuco (PE), Piauí (PI),Rio Grande do Norte (RN) e Sergipe (SE)

• IPI– Ato Declaratório Executivo RFB-SP nº 5/08

Bebidas – Enquadramento– Ato Declaratório Executivo RFB-BA nº 19/08

Bebidas – Enquadramento– Ato Declaratório Executivo RFB-SP nº 23/08

Bebidas – Enquadramento– Ato Declaratório Executivo RFB-MG nº 23/08

Bebidas – Enquadramento– Ato Declaratório Executivo RFB-MG nº 27/08

Bebidas – Enquadramento– Ato Declaratório Executivo RFB-SC nº 28/08

Bebidas – Enquadramento– Ato Declaratório Executivo RFB-SC nº 29/08

Bebidas – Enquadramento– Ato Declaratório Executivo RFB-PR nº 34/08

Bebidas – Enquadramento– Ato Declaratório Executivo RFB-RS nº 34/08

Bebidas – Enquadramento– Ato Declaratório Executivo RFB-SP nº 36/08

Bebidas – Enquadramento– Ato Declaratório Executivo RFB-SP nº 50/08

Bebidas – Enquadramento– Ato Declaratório Executivo RFB-SP nº 51/08

Bebidas – Enquadramento– Ato Declaratório Executivo RFB-SP nº 52/08

Bebidas – Enquadramento– Ato Declaratório Executivo RFB-MG nº 53/08

Bebidas – Enquadramento– Ato Declaratório Executivo RFB-SP nº 54/08

Bebidas – Enquadramento– Ato Declaratório Executivo RFB nº 63/08

Cigarros – Enquadramento

ÍNDICE – CONTINUAÇÃO

– Ato Declaratório Executivo RFB nº 64/08Cigarros – Enquadramento

– Ato Declaratório Executivo RFB-SC nº 70/08Bebidas – Enquadramento

– Ato Declaratório Executivo RFB-MG nº 72/08Bebidas – Enquadramento

– Ato Declaratório Executivo RFB-MG nº 73/08Bebidas – Enquadramento

– Ato Declaratório Executivo RFB-SC nº 73/08Bebidas – Enquadramento

– Ato Declaratório Executivo RFB-MG nº 75/08Bebidas – Enquadramento

– Ato Declaratório Executivo RFB-RJ nº 75/08Bebidas – Enquadramento

– Ato Declaratório Executivo RFB-MG nº 75/08Bebidas – Enquadramento

– Ato Declaratório Executivo RFB-SP nº 83/08Bebidas – Enquadramento

– Ato Declaratório Executivo RFB-SC nº 88/08Bebidas – Enquadramento

– Ato Declaratório Executivo RFB-MG nº 95/08Bebidas – Enquadramento

– Ato Declaratório Executivo RFB-MG nº 96/08Bebidas – Enquadramento

– Ato Declaratório Executivo RFB-MG nº 97/08Bebidas – Enquadramento

– Ato Declaratório Executivo RFB-SC nº 302/08Bebidas – Enquadramento

– Decreto nº 6.696/08

Tabela de Incidência do Imposto (TIPI) – Alterações – Republicação• SIMPLES Nacional

– Instrução Normativa RFB nº 893/08Declaração Simplificada da Pessoa Jurídica (DSPJ) –Inativa 2009

– Lei Complementar nº 128/08I. Instituição – Alterações; II. Código Civil – Alterações

– Portaria CGSN nº 7/08Portarias CGSN nºs 1, 2 e 4/08 – Alterações

– Resolução CGSN nº 49/08Resolução CGSN nº 5/07 – Alterações

– Resolução CGSN nº 50/08Resoluções CGSN nºs 4/07, 6/07, 11/07, 15/07,30/08 e 38/08 – Alterações

– Resolução CGSN nº 51/08Cálculo e Recolhimento do Imposto – Disposições

– Resolução CGSN nº 52/08ICMS/ISS – Concessão de Benefício na Forma de Isenção,Redução ou Estabelecimento de Valores Fixos

– Resolução CGSN nº 53/08

Resolução CGSN nº 10/07 – Alterações

Legislação Estadual ............................................. 19

• ICMS– Lei nº 5.356/08

Lei do ICMS – Alterações– Resolução SEFAZ nº 185/08

Defesa Civil do Estado de Santa Catarina – Isenção– Resolução SEFAZ nº 187/08

Unidade Fiscal de Referência do Estado do Rio de Janeiro(UFIR-RJ) – Valor para o Exercício de 2009

• IPVA– Resolução SEFAZ nº 184/08

Tratores e Máquinas Similares – Valores para o Exercício de 2009– Resolução SEFAZ nº 186/08

Veículos Automotores Terrestres – Valores para o Exercício de2009

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No 02/09 • 32a semanaJaneiro

ICMS • IPI • ISSOutros e Legislação RJManual de Procedimentos

CENOFISCO

IPVA

IPVA – Imposto sobre a Propriedade deVeículos Automotores – AspectosRelevantes e Calendário para o Exercíciode 2009

SUMÁRIO1. Introdução2. Contribuinte e Fato Gerador3. Base de Cálculo e Alíquotas4. Isenção – Hipóteses5. Imunidade – Hipóteses6. Veículos Usados

6.1. Pagamento à vista em cota única – Desconto6.2. Pagamento parcelado

7. Guia da Recolhimento

1. Introdução

Desde 23/12/1997 o Imposto sobre a Propriedade de Veícu-los Automotores (IPVA) segue as normas da Lei nº 2.877, de22/12/1997.

Imposto de incidência anual, o IPVA é cobrado tanto sobreveículos novos, quanto sobre veículos usados, sejam eles nacionaisou importados.

Neste trabalho, abordaremos os aspectos mais relevantesdeste imposto, quem é o contribuinte, base de cálculo, benefícios,calendário de pagamento, etc.

2. Contribuinte e Fato Gerador

Contribuinte do IPVA é o proprietário (pessoa física ou jurídica),do veículo automotor, seja ele novo ou usado (art. 2º da Leinº 2.877/97).

O imposto deverá ser pago no local de domicílio do proprietá-rio do veículo, salvo aqueles que estejam sujeitos a registro, licen-ciamento, inscrição ou matrícula (art. 14 da Lei nº 2.877/97).

O fato gerador do imposto ocorre em três momentos distintos(art. 1º, § 2º, da Lei nº 2.877/97 e art. 2º da Resolução SEFAZnº 186/08):

a) no dia primeiro de janeiro de cada ano para veículos usados;

Nota cenofisco:A regra prevista na letra “a” anterior aplica-se também na hipótese emque o veículo for encontrado no território do Estado do Rio de Janeirosem o comprovante do pagamento do IPVA.

b) na data de sua aquisição por consumidor final, pessoafísica ou jurídica, para veículos novos;

c) na hipótese de importação, seja veículo novo ou usado, ofato gerador ocorre na data do desembaraço aduaneiro,quando o bem for importado pelo usuário final.

3. Base de Cálculo e Alíquotas

O IPVA será cobrado de acordo com o valor constante na notafiscal ou no documento de transmissão da propriedade, no caso deveículo novo, e de acordo com o valor praticado no mercado, nocaso de veículo usado. Já para o caso de veículos importadosdiretamente pelo consumidor final, a cobrança do imposto será feitacom base no valor constante do documento de importação, acres-cido dos valores dos tributos e quaisquer despesas aduaneirasdevidos pela importação, ainda que não recolhidos pelo importa-dor. A esse valor dá-se o nome de base de cálculo (arts. 6º a 9º daLei nº 2.877/97).

Alíquota é o percentual aplicado sobre a base de cálculo, queresultará no valor do imposto a ser pago. As alíquotas do IPVA sãoas seguintes (art. 10 da Lei nº 2.877/97):

Alíquotado IPVA Descrição/Utilização do Veículo

0,5% – Veículos destinados exclusivamente à locação, de pro-priedade de pessoa jurídica com atividade de locaçãodevidamente comprovada, ou na sua posse em virtudede contrato formal de arrendamento mercantil ou pro-priedade fiduciária.

1% – Caminhões com capacidade de carga superior a umatonelada.– Veículos de transporte de passageiros a taxímetropertencentes a pessoas jurídicas, inclusive quando oveiculo estiver sob contrato de arrendamento mercantil(leasing).– Veículos que utilizem gás natural ou energia elétrica.

2% – Ônibus, microônibus, motocicletas e ciclomotores.– Automóveis movidos a álcool.

3% – Utilitários, assim definidos os veículos utilizados paratransporte de cargas, podendo transportar até doispassageiros, além do condutor.

4% – Automóveis de passeio e camionetas, exceto utilitários.– Demais veículos não relacionados em outras alíquo-tas, inclusive os veículos importados.

5% – Embarcações.– Aeronaves.

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4 • No 02/09 2a semanaJaneiro

ICMS • IPI • ISSOutros e LegislaçãoRJ Manual de Procedimentos

CENOFISCO

Nota Cenofisco:A Resolução SEFAZ nº 186/08 divulga as tabelas contendo valorespara fins de pagamento do IPVA relativo a veículos terrestres usados,além de outras disposições.

4. Isenção – Hipóteses

São isentos do pagamento do IPVA os veículos automotoresterrestres com mais de 15 anos de fabricação, bem como asembarcações e aeronaves com mais de 30 anos de fabricação,além dos seguintes veículos (art. 5º da Lei nº 2.877/97).

a) veículos automotores de propriedade das pessoas jurídi-cas de direito público externo, quando destinados ao usode sua missão diplomática ou consulado;

Nota Cenofisco:A isenção prevista na letra “a” anterior aplica-se também aos veículosde propriedade de funcionários de carreira das embaixadas, consula-dos e representações de organismos internacionais, desde que hajareciprocidade de tratamento tributário, em seus países de origem,declarada, anualmente, pelo Ministério das Relações Exteriores.

b) veículos automotores que ingressarem no país conduzidospor estrangeiros não residentes no Brasil, portadores de“certificados internacionais de circular e conduzir”, pelo pra-zo estabelecido nesses documentos, mas nunca superiora um ano, e desde que o país de origem conceda igualtratamento aos veículos daqui procedentes, conduzidospor residentes no Brasil;

c) veículos e máquinas fabricados para uso específico naagricultura, assim como as viaturas típicas destinadas ex-clusivamente ao transporte de produtos das propriedadesrurais para as cooperativas e destas para as centrais,desde que devidamente registradas em órgão competenteda Secretaria de Estado de Fazenda;

d) locomotivas e similares utilizados nos serviços de transpor-te público de passageiros ou de cargas;

e) veículos terrestres especiais de propriedade de deficientefísico, desde que únicos em cada espécie e categoria, nostermos da classificação constante da legislação de trânsitoe conforme a regulamentação disponha;

f) embarcação de pescador, pessoa física, para uso na pescaartesanal ou de subsistência, comprovada por entidade repre-sentativa da classe, limitada a uma embarcação por beneficiário;

g) Táxis de propriedade de profissionais autônomos, bemcomo os veículos automotores terrestres que sejam objetode contrato de arrendamento mercantil (leasing), que sejamefetivamente utilizados como táxi pelos mesmos profissio-nais, observado o disposto nos arts. 10 e 11 da Resolu-ção SEFAZ nº 186/08;

h) ambulâncias pertencentes às instituições de saúde e as-sistência social sem fins lucrativos, observados os requisi-tos do item 5 do presente trabalho;

i) veículos automotores de associações representativas depessoas portadoras de deficiência;

j) vans, kombis, topics ou veículos similares pertencentes àscooperativas, devidamente regularizadas no órgão públicoestadual competente na forma da Lei, destinadas exclusi-vamente ao transporte complementar de passageiros;

k) veículos sorteados pela Loteria do Estado do Rio de Janei-ro (LOTERJ), exclusivamente no ano em que ocorrer aentrega do prêmio ao ganhador;

l) embarcações de propriedades de pessoa jurídica autoriza-da a operar como empresa brasileira de navegação, peloMinistério dos Transportes, exclusivamente utilizadas para:

l.1) transporte de cargas;

l.2) navegação de apoio portuário;

l.3) navegação de apoio marítimo;

l.4) plataformas de petróleo.

Nota Cenofisco:A aplicação da isenção para veículos automotores terrestres deveobedecer os requisitos previstos nos arts. 8º a 13 da ResoluçãoSEFAZ nº 186/08.

5. Imunidade – Hipóteses

São imunes (não-incidência) ao IPVA os veículos (art. 4º daLei nº 2.877/97):

a) da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios;

b) dos partidos políticos e suas fundações;

c) das entidades sindicais dos trabalhadores;

d) das instituições de educação sem fins lucrativos;

e) de assistência social sem fins lucrativos;

f) dos templos de qualquer culto;

g) pertencentes a empresa pública estadual custeada comrecursos do Tesouro Estadual.

Para que a imunidade das instituições de educação e deassistência social tratadas nas letras “d” e “e” seja reconhecida,devem ser observados os seguintes requisitos (art. 4º, § 2º, da Leinº 2.877/97):

a) fim público, sem qualquer discriminação quanto aos bene-ficiados;

b) ausência de finalidade de lucro;

c) não distribuírem qualquer parcela do seu patrimônio ou desuas rendas, a título de lucro ou de participação em seuresultado;

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No 02/09 • 52a semanaJaneiro

ICMS • IPI • ISSOutros e Legislação RJManual de Procedimentos

CENOFISCO

d) ausência de remuneração para seus dirigentes ou conse-lheiros;

e) aplicarem integralmente, no país, os seus recursos na ma-nutenção de seus objetivos institucionais; e

f) manterem escrituração de suas receitas e despesas emlivros revestidos de formalidades regulamentares capazesde comprovar sua exatidão.

Nota Cenofisco:As hipóteses e condições para a fruição de imunidade tributária estãoprevistas nos arts. 9º a 14 da Lei nº 5.172/66 – Código TributárioNacional, e o contribuinte do IPVA no Estado do Rio de Janeiro deveainda obedecer os requisitos previstos nos arts. 8º a 13 da ResoluçãoSEFAZ nº 186/08.

6. Veículos Usados

Os valores para pagamento do IPVA, em 2009, para veículosautomotores terrestres usados foram publicados nos anexos daResolução SEFAZ nº 186/08.

6.1. Pagamento à vista em cota única – Desconto

O proprietário de veículo que optar pelo pagamento antecipadodo IPVA em cota única terá um desconto de 10% sobre o valortotal do imposto a recolher, conforme prevê o art. 1º, § 1º, daResolução SEFAZ nº 179/08.

O contribuinte que não optar pelo recolhimento antecipado,poderá também fazer o recolhimento em cota única, no entanto, nãoterá o desconto de 10% citado anteriormente.

Veja, a seguir, os prazos para pagamento do IPVA em cotaúnica, com desconto e sem desconto.

Veículos Automotores Terrestres Usados

Finais de Pagamento Antecipado Vencimento IntegralPlaca com Desconto de 10% s/ Desconto

0 13/01/2009 12/02/2009

1 16/01/2009 17/02/2009

2 19/01/2009 18/02/2009

3 29/01/2009 02/03/2009

4 06/02/2009 09/03/2009

5 11/02/2009 13/03/2009

6 16/02/2009 18/03/2009

7 19/02/2009 23/03/2009

8 12/03/2009 13/04/2009

9 24/03/2009 24/04/2009

6.2. Pagamento parcelado

O IPVA poderá ainda ser pago em três parcelas mensais econsecutivas, diretamente nos caixas dos bancos arrecadadores,conforme disciplina o art. 1º, § 2º, da Resolução SEFAZ nº 179/08.

Relativamente aos prazos constantes na tabela a seguir, infor-mamos que, quando a data de recolhimento recair em dia que nãohaja expediente bancário, prorroga-se o recolhimento para o primei-ro dia útil seguinte.

Veja os prazos para pagamento do imposto em três parcelas:

Veículos Automotores Terrestres Usados

Finais de Vencimento Vencimento VencimentoPlaca 1ª Parcela 2ª Parcela 3ª Parcela

0 13/01/2009 12/02/2009 16/03/2009

1 16/01/2009 17/02/2009 19/03/2009

2 19/01/2009 18/02/2009 20/03/2009

3 29/01/2009 02/03/2009 02/04/2009

4 06/02/2009 09/03/2009 08/04/2009

5 11/02/2009 13/03/2009 14/04/2009

6 16/02/2009 18/03/2009 17/04/2009

7 19/02/2009 23/03/2009 22/04/2009

8 12/03/2009 13/04/2009 13/05/2009

9 24/03/2009 24/04/2009 25/05/2009

7. Guia da Recolhimento

O recolhimento do IPVA para veículos usados relativo ao exer-cício de 2009 deverá ser feito através de Guia para Regularizaçãode Débitos (GRD), conforme determina o art. 2º da ResoluçãoSEFAZ nº 179/08.

O contribuinte poderá retirar a GRD em qualquer agência doBanco Itaú S/A ou ainda obter pela internet, no sítio da SEFAZ-RJ,no endereço eletrônico www.fazenda.rj.gov.br, bastando digitar onúmero do RENAVAM do veículo.

Juntamente com o IPVA, a guia contemplará, obrigatoriamen-te, o pagamento dos seguintes encargos a seguir relacionados:

– seguro obrigatório;

– taxas de serviço do DETRAN-RJ, relativas a vistoria anual,licenciamento, emissão de laudo e de Certificado de Registro eLicenciamento de Veículo.

Notas Cenofisco:1ª) Importante observar que, junto com os valores mencionados nasletras “a” e “b” anteriores, o banco arrecadador poderá cobrar a tarifade serviços bancários respectiva.2ª) O modelo da GRD é o constante no Anexo IV da ResoluçãoSEFAZ nº 186/08.

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6 • No 02/09 2a semanaJaneiro

ICMS • IPI • ISSOutros e LegislaçãoRJ Manual de Procedimentos

CENOFISCO

DARJ Preenchido Incorretamente –Retificação e Apostilamento

Alguns contribuintes do ICMS, quando do recolhimento doimposto, incorrem na impropriedade de consignar no DARJ códigodiverso do que seria o correto, ou ainda, com divergências no nomeda empresa ou inscrição estadual.

Nesses casos, não existem normas legais na legislação doICMS do Estado do Rio de Janeiro quanto à regularização destasguias de recolhimentos.

Face à inexistência destas normas e como também inexistesequer uma Consulta Tributária informando o tratamento fiscal apli-cável a este assunto, empreendemos contato com a Divisão deConsultas Jurídico Tributárias da Secretaria de Fazenda do Estadodo Rio de Janeiro, em que obtivemos a informação de que aempresa que evidenciar qualquer erro na Guia de Recolhimento

ICMS

deverá protocolar “Pedido de Retificação de DARJ – Apostilamen-to”, a fim dos dados incorretos serem corrigidos.

Este pedido deverá ser protocolado na Repartição Fiscal deJurisdição da empresa, juntamente com o pagamento do DARJ –Taxa de Serviços Estaduais – Código de Receita 200-3 – Correçãode dados em documentos de arrecadação, no valor de R$ 51,47.

Ressalte-se que qualquer requerimento ao Fisco Estadualdeverá obrigatoriamente conter o carimbo de inscrição estadual eestar assinado por pessoa legalmente responsável, assim definidano Contrato Social.

É ainda aconselhável que o pedido seja acompanhado de cópiado CNPJ, Cartão de Inscrição Estadual, Livro Registro de Utilização deDocumentos Fiscais e Termos de Ocorrências (RUDFTO) e ContratoSocial com a última Alteração Contratual e o Livro Registro de Apuraçãode ICMS (RAICMS), com as guias pagas dos últimos 12 meses, nomínimo.

IPI

Renovação ou Recondicionamento deProdutos Usados

SUMÁRIO

1. Considerações Iniciais

2. Renovação ou Recondicionamento – Produtos Destinados aUso Próprio – Exclusão da Incidência do IPI2.1. Conserto, limpeza, etc.2.2. Recauchutagem de pneus para usuário final

3. Base de Cálculo3.1. Renovação ou recondicionamento para revenda3.2. Renovação de produtos locados ou arrendados3.3. Renovação sob encomenda de terceiros

1. Considerações Iniciais

Conforme o art. 2º do Regulamento do IPI, aprovado peloDecreto nº 4.544/02 (RIPI/02), o IPI incide sobre produtos indus-trializados, nacionais e estrangeiros, obedecidas as especificaçõesconstantes da Tabela de Incidência do Imposto sobre ProdutosIndustrializados (TIPI), já o art. 3º do RIPI/02 estabelece que

produto industrializado é o resultado de qualquer operação definidaneste regulamento como industrialização, mesmo incompleta, par-cial ou intermediária.

O campo de incidência do imposto abrange todos os produtoscom alíquota, ainda que zero, relacionados no citado regulamento,observadas as disposições contidas nas respectivas notas com-plementares, excluídos aqueles a que correspondem a nota-ção “NT” (Não-Tributado).

O mesmo RIPI/02 determina que caracteriza industrializaçãoqualquer operação que modifique a natureza, o funcionamento,o acabamento, a apresentação ou a finalidade do produto, ou oaperfeiçoe para consumo, tal como a que (art. 4º do RIPI/02):

a) exercida sobre matérias-primas ou produtos intermediários,importe na obtenção de espécie nova (transformação);

b) importe em modificar, aperfeiçoar ou, de qualquer forma,alterar o funcionamento, a utilização, o acabamento ou aaparência do produto (beneficiamento);

Page 7: mANUAL DE pROCEDIMENTO_rj_02-09

No 02/09 • 72a semanaJaneiro

ICMS • IPI • ISSOutros e Legislação RJManual de Procedimentos

CENOFISCO

c) consista na reunião de produtos, peças ou partes e de queresulte um novo produto ou unidade autônoma, ainda que soba mesma classificação fiscal (montagem);

d) importe em alterar a apresentação do produto, pela coloca-ção da embalagem, ainda que em substituição da original,salvo quando a embalagem colocada se destine apenasao transporte da mercadoria (acondicionamento ou reacon-dicionamento); ou

e) exercida sobre produto usado ou parte remanescentede produto deteriorado ou inutilizado, renove ou res-taure o produto para utilização (renovação ou recondicio-namento).

Observa-se que entre as operações mencionadas nas letras“a” a “e” figura aquela que, exercida sobre produto usado ou parteremanescente de produto deteriorado ou inutilizado, renove ou restau-re o produto para utilização, portanto, caracterizando como industria-lização sob a modalidade de renovação ou recondicionamento.

2. Renovação ou Recondicionamento –Produtos Destinados a Uso Próprio –Exclusão da Incidência do IPI

Conforme comentamos no item anterior, os produtos resultan-tes da operação de renovação ou recondicionamento estão sujeitosà incidência do imposto. Entretanto, a tributação do IPI só alcança aoperação em que os produtos renovados ou recondicionados se-jam destinados à comercialização (pelo próprio executor da opera-ção ou por aquele que a tenha encomendado). Caso contrário, istoé, se os produtos forem destinados a uso próprio (daquele queexecutou a operação ou daquele que a tenha encomendado), aoperação estará fora do campo de incidência do citado imposto.

Tal afirmativa vem disciplinada no art. 5º, XI, do RIPI/02, oqual estabelece que não são considerados como industrializaçãoo conserto, a restauração e o recondicionamento de produtos usa-dos, nos casos em que se destinem ao uso da própria empresaexecutora ou quando essas operações sejam executadas por en-comenda de terceiros não estabelecidos com o comércio de taisprodutos, bem como o preparo, pelo consertador, restaurador ourecondicionador, de partes ou peças empregadas exclusiva e es-pecificamente naquelas operações.

Vale observar que, conforme frisamos anteriormente, se oproduto for destinado a uso próprio do encomendante, essaoperação estará fora do campo de incidência do IPI. Contudo,sob essas operações incidirá o ISS, de competência dos Mu-nicípios, e o ICMS, que recairá sobre o valor de partes e peçaseventualmente empregadas, consoante ao disposto nos itens14.01 e 14.03 da Lista de Serviços anexa à Lei Comple-mentar nº 116/03.

Reproduzimos, a seguir, a Decisão da Receita Federal nº 797,de 28/07/1997, que traz esclarecimentos sobre o assunto:

“DECISÃO Nº 797, DE 28/07/1997 (DA RECEITA FEDERAL)

Ementa: A renovação ou recondicionamento, de que trata oart. 3º, V, do RIPI/82, exige que a operação restitua ao produtousado condições de funcionamento como se fosse novo.

Não constitui industrialização o conserto, a restauração e orecondicionamento de produtos usados, quando se destinem aouso da própria empresa executora ou quando, executadas porencomenda de terceiros, não tenham a finalidade de comercializa-ção posterior. Dispositivos Legais: RIPI/82, arts. 1º, 2º, 3º, V, 4º, XI, e25, parágrafo único, V; PN CST nº 214/72 e 437/70 (em parte).”

2.1. Conserto, limpeza, etc.

Segundo o Parecer Normativo CST nº 214 (item 3), para quese caracterize o recondicionamento ou a renovação não bastaque sejam efetuados pequenos consertos, mesmo com substituiçãode peças, mas é necessário que a operação restitua ao produtocondições de funcionamento como se fosse novo. Assim, a desmon-tagem, a limpeza e a lubrificação, a eventual substituição de peças e arestauração da pintura não caracterizam o recondicionamento.

Reproduzimos a seguir, para conhecimento, trechos do Pare-cer Normativo CST nº 214/72:

“PARECER NORMATIVO CST Nº 214, DE 15 DE AGOSTODE 1972

Produtos renovados que se destinam à locação mercantilestão sujeitos ao IPI.

A operação de recondicionamento, no caso, não está abrangi-da pelo disposto no art. 1º, § 4º, do RIPI. Valor tributável dosprodutos recondicionados.

01 – IPI

01.01 – Industrialização

01.01.05 – Recondicionamento

1. De conformidade com o disposto no art. 1º, § 4º, inciso I, doRIPI aprovado pelo Decreto nº 70.162/72, o recondicionamento demáquinas, aparelhos e objetos, usados, não constitui industrializa-ção, quando tais produtos se destinem ao uso da própria empresaou quando a operação tenha sido realizada por encomenda deterceiro não estabelecido com o comércio desses bens.

2. No caso, porém, de serem os produtos destinados à loca-ção mercantil, o recondicionamento se enquadra como operaçãoindustrial, por isso que a locação é, por definição legal, “o contrato

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pelo qual uma das partes se obriga a dar à outra, por determinadotempo e preço certo, o uso de alguma coisa, ou do seu trabalho”(C. Comercial, artigo 226). É óbvio, portanto, que na hipótese, oproduto recondicionado não seria usado pela própria empresa,como exige o Regulamento, mas pelo locatário.

3. Convém notar que, conforme já foi esclarecido no ParecerNormativo nº 437/70, para que se caracterize o recondicionamentoou renovação não basta que sejam efetuados pequenos consertos,mesmo com substituição de peças, mas é necessário que aoperação restitua ao produto condições de funcionamento como sefosse novo. Assim, a desmontagem, limpeza e lubrificação, a even-tual substituição de peças e a restauração da pintura não caracteri-zam o recondicionamento. Todavia a troca ou retificação de partesessenciais, como o motor do automóvel ou circuito de computado-res, inegavelmente caracterizam a industrialização.

..............................”.

2.2. Recauchutagem de pneus para usuário final

Vale, aqui, fazer algumas observações quando se tratar derecauchutagem de pneus, operação que consiste em restaurá-losou recapeá-los de forma a restabelecer a sua utilização; é um casotípico de “renovação”, a qual insere, portanto, no campo de incidên-cia do IPI.

Contudo, é de se observar que a citada operação somente serátributada pelo IPI caso o produto (pneu recauchutado) seja destinado àcomercialização pelo próprio estabelecimento que executou a recau-chutagem ou por aquele que a tenha encomendado. Não se verifican-do tal hipótese, a operação estará sujeita à incidência do ISS, decompetência dos Municípios, conforme determinado no item 14.4 daLista de Serviços anexa à Lei Complementar nº 116/03, queassim descreve: “14.4 – Recauchutagem ou regeneração de pneus”.

Para maiores esclarecimentos, veja a seguir o Parecer Nor-mativo CST nº 299/70 e logo após o Acórdão nº 202-06472 do2º Conselho de Contribuintes.

“PARECER NORMATIVO CST Nº 299, DE 1970

Recauchutagem de pneus por encomenda do proprietário,para seu uso, na hipótese em que a encomenda é feita à recauchu-tadora por intermédio do borracheiro a quem é entregue o produto:se devidamente comprovada a devolução ao proprietário, a opera-ção é excluída do conceito de industrialização (RIPI, art. 1º, § 4º, I).Procedimento a adotar.

01 – IPI

016.01 – Industrialização

01.01.07 – Conserto

A recauchutagem de pneus, operação consistente em restau-rar ou recapear os pneus usados, de forma a restaurar a suautilização. Caracteriza-se como “renovação” (RIPI, art. 1º, § 2º, inc. V) e,pois, industrialização; o estabelecimento que a executa será, para osefeitos do IPI, um estabelecimento industrial e o seu titular será, emconseqüência, contribuinte do Imposto, com relação aos menciona-dos produtos, saídos de seu estabelecimento (RIPI, art. 53, inciso I).

Todavia, “ex vi” do disposto no inciso I, § 4º, do referido art. 1º,a citada operação não será considerada industrialização quandoexecutada em pneus usados, por encomenda direta de terceiros,não estabelecidos com o comércio de tais produtos, ou seja, semintuito de revenda. Nessa hipótese e, em conseqüência, a saídados produtos acabados não obriga ao pagamento do Imposto.

As empresas recauchutadoras, segundo declara a respectivaentidade de classe, executam a mencionada operação, nas se-guintes modalidades:

a) por encomenda direta do proprietário, para uso deste;

b) por encomenda do proprietário, para uso deste, mas porintermédio do borracheiro;

c) por conta própria, para a revenda;

d) por encomenda do borracheiro, para a revenda.

Nenhuma dúvida subsiste nas modalidades descritas em a, ce d: eis que no primeiro caso, a operação se equipara a conserto,não alcançada pelo Imposto, enquanto que as duas outras (c e d)configuram renovação, sujeitas ao tributo às respectivas saídas.Merece, contudo, algumas considerações a modalidade descritaem b.

Se, por um lado, a operação é executada por encomenda dorespectivo proprietário, para seu uso, sem intuito de revenda, poroutro lado, a encomenda não é feita diretamente ao seu executor, arecauchutadora, mas por intermédio do borracheiro, que é estabe-lecido com o comércio desses produtos.

Parece-nos que o problema se resume numa questão decontrole, para que o Fisco possa se certificar se a recauchutagemé realmente executada para uso do seu proprietário, e, nessecaso, dispensar o Imposto ou se será objeto de revenda a tercei-ros, pelo borracheiro intermediário e, nesse caso, exigir o tributo. Oque não nos parece justo é exigir ou dispensar o Imposto, indistin-tamente.

Para possibilitar esse controle, poder-se-ia exigir, na modali-dade a que estamos nos referindo, que os pneus fossem entre-gues pelo proprietário ao borracheiro mediante um documentoque identificasse o produto e o proprietário; o borracheiro, por suavez, faria acompanhar o produto à recauchutadora, com uma viado referido documento; executada a operação, a recauchutadora

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devolveria o pneu ao borracheiro mediante um documento e suaemissão, com os mesmos elementos e remissão ao documentooriginal; finalmente seria o produto entregue ao encomendante(proprietário), mediante recibo passado na via do documento empoder do borracheiro.

Assim parece-nos que na modalidade em foco, ou seja,quando o proprietário entrega o pneu ao borracheiro e este à recau-chutadora para executar a encomenda (recauchutagem), a opera-ção estará excluída do conceito de industrialização se observadasas seguintes formalidades:

1ª) o borracheiro e a recauchutadora deverão possuir um blocode “Nota de Conserto”, devidamente registrado no Livro Modelo 31,anexo ao RIPI, com as seguintes indicações mínimas, impressas:

a) denominação “Nota de Conserto”;

b) numeração das notas em ordem cronológica, com três viaspara cada nota;

c) qualificação completa do estabelecimento.

2ª) ao receber o produto para restauração, o borracheiropreencherá a nota, com indicação do encomendante, data e des-crição do produto;

3ª) a 1ª via será entregue ao encomendante, a 2ª via seguirácom o produto para a recauchutagem e a 3ª via ficará indestacávelno bloco em poder do emitente;

4ª) a recauchutadora devolverá o produto restaurado junta-mente com a 1ª e 2ª vias da nota de conserto de sua emissão, naqual fará menção à nota do borracheiro (nº, data e nome do enco-mendante), ficando a 3ª via indestacável no bloco em seu poder;

5ª) o borracheiro devolverá o produto restaurado ao encomen-dante juntamente com a 1ª via da nota da recauchutadora; a 2ª via,com recibo do encomendante, será arquivada em seu poder paraefeitos de fiscalização, como documento comprobatório da “baixa”da encomenda constante da 3ª via do bloco em seu poder.”

Ainda a respeito do assunto, reproduzimos, a seguir, a ementada decisão proferida pelo 2º Conselho de Contribuintes no Proces-so nº 10480-000180/91-66 (DOU de 17/11/1994), Acórdãonº 202-06472:

“ACÓRDÃO Nº 202-064722º CONSELHO DE CONTRIBUINTES

Processo nº 10480-000180/91-66 – DOU de 17/11/1994

IPI – Recauchutagem/recapagem de pneus. Só estão ampara-dos pela legislação do ISS (Decreto-Lei nº 406/68, art. 89, item 57)se, comprovadamente, foram executadas por encomenda deterceiros. Recapados e comercializados pelo próprio sujeito passi-

vo são imponíveis à legislação do IPI (art. 3º, V, RIPI/82 e PN/CSTnº 299/70, letra “c”).”

3. Base de Cálculo

Para determinação da base de cálculo (valor tributável do IPI),o contribuinte deverá observar os subitens seguintes.

3.1. Renovação ou recondicionamento para revenda

Nos termos do art. 135 do RIPI/02, o imposto incidente sobreprodutos usados, adquiridos de particulares ou não, que sofrerem oprocesso de industrialização de que trata o mencionado inciso V doart. 4º do RIPI/02 (renovação ou recondicionamento), será calculadosobre a diferença de preço entre a aquisição e a revenda.

Na vigência do anterior Regulamento do IPI (Decretonº 2.637/98), o contribuinte poderia optar, alternativamente aocritério descrito anteriormente, pelo cálculo do imposto sobre 50%do valor da revenda desde que feita a declaração nas notas fiscaisque emitisse. Contudo, tal critério não tem mais aplicação, tendoem vista que com a aprovação no novo Regulamento do IPI taldisposição foi suprimida.

Nota Cenofisco:Na vigência do anterior regulamento do IPI, aprovado pelo Decretonº 2.637/98, a base de cálculo da mencionada operação estavaprevista no art. 122 e parágrafo único. Com a aprovação do novoRIPI/02 (Decreto nº 4.544/02 ) , o assunto está previsto noart. 135, com supressão do parágrafo único.

É oportuno ressaltar, ainda, que o critério de fixação do valortributável de que trata o mencionado art. 135 do RIPI/02 éaplicável somente aos casos de produto resultante do processode industrialização de que trata o art. 4º, inciso V, do citadoregulamento, portanto, não sendo extensivo à hipótese em que oproduto é obtido por meio de outros processos descritos nocitado dispositivo (transformação, por exemplo).

3.2. Renovação de produtos locados ou arrendados

Nos termos do art. 133 do RIPI/02, é considerado valortributável o preço corrente do produto ou seu similar, no mercadoatacadista da praça do remetente, na forma do disposto nosarts. 136 e 137 do RIPI/02, na saída do produto do estabeleci-mento industrial ou equiparado a industrial, quando a saída se der atítulo de locação ou arrendamento mercantil ou decorrer de opera-ção a título gratuito, assim considerada também aquela que, emvirtude de não transferir a propriedade do produto, não importeem fixar-lhe o preço.

Portanto, as saídas de produtos fabricados pelo próprio esta-belecimento ou importados diretamente, destinados à locação ouao arrendamento, estão sujeitas à incidência do IPI. Todavia, cabe

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ressaltar que a saída subsequente à primeira não se sujeita àincidência do referido imposto, salvo se o produto tiver sido subme-tido à nova industrialização (cuja base de cálculo deverá correspon-der ao preço corrente do produto, ou seu similar, no mercadoatacadista da praça do remetente).

Quanto ao crédito fiscal, estabelece o art. 168 do RIPI/02que, no caso de locação ou arrendamento, a reentrada do produtono estabelecimento remetente não dará direito ao crédito do impos-to, salvo se o produto tiver sido submetido à nova industrialização eocorrer nova saída tributada.

3.3. Renovação sob encomenda de terceiros

Segundo o RIPI/02, na hipótese de o retorno do produto ficarsujeito à incidência do IPI, ou seja, quando o encomendante odestinar à comercialização, constituirá valor tributável para fins delançamento do imposto pelo estabelecimento industrializador opreço da operação, compreendidos os produtos tributados de suaindustrialização ou importação, utilizados na respectiva operação, eo valor da mão-de-obra cobrado.Base legal: citada no texto.

Outros – Posturas – Do ComércioAmbulante

No que pese a contrariedade e o transtorno que causa àcidade, o comércio ambulante é uma atividade profissional tem-porária exercida por pessoa física em logradouro público, devida-mente prevista no Código de Posturas do Município do Rio deJaneiro.

Comerciante ambulante ou camelô é a pessoa física queexerce essa atividade profissional por sua conta e risco, sem vínculoempregatício com o fornecedor da mercadoria comercializada.

A autorização para o exercício do comércio ambulante é pes-soal e intransferível, conforme prevê o art. 11 do Código dePosturas aprovado pelo Decreto nº 29.881/08, e é concedida atítulo precário, podendo ser cancelada a qualquer tempo, se cons-tatadas reiteradas infrações pelo ambulante ou se razões de inte-resse público recomendarem a cessação da atividade.

A autorização concedida para o exercício do comércio ambu-lante poderá, a pedido do autorizado ou por motivo de interesse

ISSQNMUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO

público, ter seu local de ponto fixo ou estacionamento remanejado,observadas as restrições pertinentes.

A autorização é una e intransferível e cada ambulante sópoderá ser contemplado com autorização para exercício em umúnico local e para um único tipo de comércio ou serviço.

Pode, contudo, contar com um auxiliar na atividade decomerciante ambulante, o qual poderá ser o seu representanteno momento da ação fiscal, desde que seu nome figure naautorização.

É da competência da Coordenação de Licenciamento e Fisca-lização da Secretaria Municipal de Fazenda e às Inspetorias Regio-nais de Licenciamento e Fiscalização autorizar a atividade de co-mércio ambulante.

O Código de Posturas aprovado pelo Decreto nº 29.881/08em seu art. 14 e seguintes estabelece os meios e condições para oexercício da atividade de ambulante, estabelecendo também asque são permitidas e impedidas.

“TIPI”

A Tabela de Incidência do IPI – “TIPI Cenofisco” – é um produto que permite a obtenção confiável das classificaçõesfiscais de cada produto (NCM e NBM/SH) e das alíquotas de incidência do imposto federal sobre produtos industrializa-dos, de modo prático e rápido.

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JURISPRUDÊNCIA E OUTROS

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

ICMS – MANDADO DE SEGURANÇA – OPERAÇÕES DE COMERCIALIZAÇÃO DE COMBUSTÍVEIS – SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁ-RIA – BASE DE CÁLCULO – PREÇO MÉDIO ESTIMADO – CÁLCULO DO VALOR DO TRIBUTO – VALOR EFETIVO DA OPERAÇÃOFINAL – PRINCÍPIO DA ANTERIORIDADE – RECURSO NEGADO

Décima Primeira Câmara CívelApelação cível nº 33834/2008Apelado: Estado do Rio de JaneiroRelator: JDS Desembargador Mauro Pereira Martins

Ementa

Mandado de Segurança. ICMS sobre Operações de Comercialização de Combustíveis. Substituição Tributária. Base de CálculoLastreada em Preço Médio Estimado e Divulgado por Comissão Técnica Especializada. A Variação do Preço Médio Adotado para Fins deCálculo do Valor do Tributo não Implica em Violação ao Princípio da Anterioridade. Procedimento que Atende ao Sistema Legal, não seVislumbrando Vício de Inconstitucionalidade. Manutenção que se Alcança entre a Base de Cálculo e o Valor Efetivo da Operação Final. Decisãode 1º Grau que se Mostrou Adequada. Recurso Conhecido e Desprovido.

Decisão

Vistos, relatados e discutidos estes autos da Apelação Cível nº 33834/2008, que tem por Apelante (...). e por Apelado Estado do Rio de Janeiro.

Acordam os Desembargadores que integram a Décima Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, porunanimidade de votos, em negar provimento ao recurso, nos termos do voto do desembargador Relator. (...)

Rio de Janeiro, 19 de novembro de 2008.

Desembargador Relator Mauro Pereira Martins

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

IPTU – APELAÇÃO CÍVEL – EXECUÇÃO FISCAL – EMBARGOS – IPTU – PROGRESSIVIDADE – TIP – TCLLP – INCONSTITU-CIONALIDADE – EFEITOS DA DECLARAÇÃO – PRECEDENTES JURISPRUDENCIAIS – NEGATIVA DE SEGUIMENTO

Décima Oitava Câmara CívelProcesso: 2008.001.61653Apelação CívelDes. Celia Meliga PessoaJulgamento: 05/12/2008

Apelação Cível. Execução Fiscal. Embargos. IPTU. Progressividade. TIP. TCLLP. Inconstitucionalidade. Efeitos da Declaração. Preceden-tes Jurisprudenciais. Sentença que julgou procedente em parte o pedido do embargante para excluir do crédito exeqüendo os valores relativosà TIP e à T-CLLP, além do valor relativo ao IPTU que tenha excedido a alíquota mínima estabelecida para imóveis residenciais. O IPTU é umimposto real, que não admite a progressividade em decorrência da capacidade econômica do contribuinte. A única progressividade admitidaconstitucionalmente é a extrafiscal, apenas para os casos de eventual desrespeito à função social da propriedade imóvel. Qualquer outraexceção constitui-se em afronta aos artigos 156, § 1º, e 182, §§ 2º e 4º, da CF. O serviço de iluminação pública é prestação em caráterutiuniversi e não utisinguli, sendo incabível sua cobrança por meio de taxa. O mesmo ocorre com relação à Taxa de Coleta de Lixo e LimpezaPública, porque tal serviço também não se configura como específico e indivisível, o que afronta o disposto nos artigos 77 e 79 do CTN. Efeitoex nunc pretendido pelo Município, que importa em tornar inócua a ação, eis que declarada a inconstitucionalidade dos tributos cobrados, justoque o contribuinte deduza do débito os valores cobrados indevidamente. Considere-se, ainda, que não cabe tornar regra aquilo que apenasexcepcionalmente se admite. Precedentes do STJ e STF. Súmulas 668 do STF e 123 do TJRJ. Incidência do art. 557, caput, do CPC.Negativa de Seguimento.

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12 • No 02/09 2a semanaJaneiro

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CONSULTORIA CENOFISCOPERGUNTAS E RESPOSTAS

ICMS – Documento Único de Benefícios Fiscais do ICMS (DUB-ICMS) – Elaboração eTransmissão

Como deve ser transmitido e qual versão deve ser utilizada para elaboração do Documento Único de Benefícios Fiscais do ICMS(DUB-ICMS)?

O Documento Único de Benefícios Fiscais do ICMS (DUB-ICMS) deve ser transmitido pelo contribuinte exclusivamente pela internetno site da Secretaria de Estado de Fazenda (SEFAZ) no seguinte endereço: www.fazenda.rj.gov.br, devendo ser elaborado pela versão“1.0. 08.1210-1” disponibilizada na seção “Declarações”, item “DUB-ICMS” – “Acesso ao documento on line” do referido site.

O declarante deverá utilizar o manual de instruções para preenchimento da declaração do DUB-ICMS para obtenção de informações eprocedimentos indispensáveis ao preenchimento e transmissão da declaração.Base legal: Portaria SSER/SEE nº 1/08 e Resolução SEFAZ nº 180/08.

ISS – Padronização das Notas Fiscais

Há alguma norma estabelecendo os limites de tamanho para as Notas Fiscais de Serviços?

O Regulamento do ISS do Rio de Janeiro estabelece, no art. 193, que a Nota Fiscal de Serviços não será de tamanho inferior a 14 cm,em qualquer sentido, e será extraída em três vias. Assim, a NFS não pode ser menor do que 14 cm x 14 cm.

Vale acrescentar que a Nota Fiscal Simplificada de Serviços não pode ter tamanho inferior a 10,5 cm x 10,5 cm, na forma do art. 197 e a NotaFiscal de Entrada não pode ser menor do que 15 cm x 21 cm, conforme estabelece o art. 201 do RISS-RJ, baixado pelo Decreto n° 10.514/91.Base legal: citada no texto.

COMEX ADUANEIRAS

Regime de Tributação Simplificada (RTS)

João dos Santos Bizelli

Dicas

1. Saiba que poderá ser realizado, mediante a aplicação doRegime de Tributação Simplificada (RTS), o despacho aduaneirode importação de bens integrantes de remessa postal ou de enco-menda aérea internacional cujo valor não supere US$ 3.000,00(três mil dólares dos Estados Unidos da América), independente-mente da classificação tarifária.

2. Note que o RTS consiste no pagamento do Imposto de Impor-tação calculado à alíquota de 60%.

3. É importante destacar que aos medicamentos destinados àpessoa física será aplicada a alíquota de zero por cento e que osbens de valor não superior a US$ 50,00 (cinqüenta dólares dosEstados Unidos da América) serão desembaraçados com isençãodo Imposto de Importação, desde que o remetente e o destinatáriosejam pessoas físicas.

4. Observe que os bens integrantes de remessa postal ou deencomenda aérea internacional submetidos a despacho aduaneirocom a aplicação do RTS são isentos do IPI, PIS-Importação eCOFINS-Importação.

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No 02/09 • 132a semanaJaneiro

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5. Anote também que a base de cálculo para a cobrança doImposto de Importação será o valor aduaneiro (Valor FOB ou equiva-lente) dos bens, acrescido do custo de transporte (ou equivalente),bem como do seguro relativo a esse transporte.

6. Convém lembrar que o RTS não se aplica a bebidas alcoóli-cas e a bens do Capítulo 24 da Nomenclatura Comum do Mercosul(NCM) – fumo ou produtos de tabacaria.

7. É importante destacar que os bens integrantes de remessapostal internacional de até US$ 500,00 (quinhentos dólares dos

Estados Unidos da América) serão entregues ao destinatário pelaEmpresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT), mediante opagamento do Imposto de Importação, lançado pela fiscalizaçãoaduaneira na Nota de Tributação Simplificada (NTS), dispensadasde quaisquer outras formalidades aduaneiras.

8. É importante ressaltar que o despacho aduaneiro, mediante aaplicação do RTS, será realizado com base na Declaração Simplificadade Importação (DSI) ou na Declaração de Remessa Expressa (DRE).

LEGISLAÇÃO FEDERALA íntegra da legislação mencionada encontra-se disponível no Cenofisco BD On-line.

ATO COTEPE/MVA Nº 5, DE 22/12/2008DOU de 23/12/2008

ICMS

Substituição Tributária – Combustíveis e Lubrificantes Derivadosou Não de Petróleo – Alterações no Ato COTEPE/ICMS nº 21/08

Sinopse: O Ato COTEPE/MVA nº 5/08 altera as Tabelas I,II, III, IV, V, VI, VII, VIII, IX, X, XI, XII e XIII, anexas ao AtoCOTEPE/ICMS nº 21/08, que divulga as Margens de ValorAgregado (MVA) a que se refere a cláusula oitava do ConvênioICMS nº 110/07, que dispõe sobre o regime de substituiçãotributária nas operações com combustíveis e lubrificantes, deri-vados ou não de petróleo, e com outros produtos.

ATO COTEPE/PMPF Nº 24, DE 22/12/2008DOU de 23/12/2008

ICMS

Combustíveis – Preço Médio Ponderado a Consumidor Final(PMPF) – Valores para Vigorar a partir de 01/01/2009

Sinopse: O Ato COTEPE/PMPF nº 24/08 aprova o PreçoMédio Ponderado a Consumidor Final (PMPF) de combustíveispara vigorar a partir de 01/01/2009.

ATO DECLARATÓRIO CONFAZ Nº 16, DE 19/12/2008DOU de 22/12/2008

ICMS

Convênio ICMS nº 132/08 – Ratificação

Sinopse: O Ato Declaratório CONFAZ nº 16/08 ratifica oConvênio ICMS nº 132, de 02/12/2008.

CONVÊNIO ICMS Nº 158, DE 17/12/2008DOU de 19/12/2008

ICMS

Veículos Destinados a Pessoas Portadoras de Deficiência Física –Convênio ICMS nº 3/07 – Alteração

Sinopse: O Convênio ICMS nº 158/08 altera o ConvênioICMS nº 3/07, que concede a isenção do ICMS na saída deveículos destinados a pessoas portadoras de deficiência física.

CONVÊNIO ICMS Nº 159, DE 17/12/2008DOU de 19/12/2008

ICMS

Base de Cálculo Reduzida – Saídas Interestaduais de Etileno-glicol – Autorização aos Estados da Bahia, Mato Grosso, Per-nambuco, Rio Grande do Sul e São Paulo

Sinopse: O Convênio ICMS nº 159/08 autoriza os Esta-dos da Bahia, Mato Grosso, Pernambuco, Rio Grande do Sul eSão Paulo a reduzirem a base de cálculo do ICMS nas saídasinterestaduais de etilenoglicol (MEG).

DESPACHO CONFAZ Nº 106, DE 18/12/2008DOU de 19/12/2008

ICMS

Convênios ICMS nºs 158 e 159/08 – Divulgação

Sinopse: O Despacho CONFAZ nº 106/08 divulga a pu-blicação dos Convênios ICMS nºs 158 e 159/08.

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14 • No 02/09 2a semanaJaneiro

ICMS • IPI • ISSOutros e LegislaçãoRJ Manual de Procedimentos

CENOFISCO

DESPACHO CONFAZ Nº 107, DE 18/12/2008DOU de 19/12/2008

ICMS

Protocolo ICMS nº 134/08 – Divulgação

Sinopse: O Despacho CONFAZ nº 107/08 divulga a pu-

blicação do Protocolo ICMS nº 134/08.

DESPACHO CONFAZ Nº 108, DE 18/12/2008DOU de 19/12/2008

ICMS

Protocolos ICMS nºs 104, 105, 106 e 107/08 – Aplicação noEstado de Alagoas

Sinopse: O Despacho CONFAZ nº 108/08 informa sobre

a aplicação no Estado de Alagoas dos Protocolos ICMSnºs 104, 105, 106 e 107/08.

PROTOCOLO ICMS Nº 134, DE 05/12/2008DOU de 19/12/2008

ICMS

Protocolo ICMS nº 14/06 – Substituição Tributária nas Opera-ções com Bebidas Quentes – Adesão dos Estados da Bahia(BA), Paraíba (PB), Pernambuco (PE), Piauí (PI), Rio Grande doNorte (RN) e Sergipe (SE)

Sinopse: O Protocolo ICMS nº 134/08 dispõe sobre a

adesão dos Estados da Bahia, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio

Grande do Norte e Sergipe ao Protocolo ICMS nº 14/06, que

dispõe sobre a substituição tributária nas operações com bebi-

das quentes.

ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO RFB-SP Nº 5, DE19/12/2008

DOU de 23/12/2008

IPI

Bebidas – Enquadramento

Sinopse: O Ato Declaratório Executivo RFB-SP nº 5/08

divulga enquadramento de bebidas segundo o regime de tribu-

tação do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), de que

trata o art. 1º da Lei nº 7.798, de 10/07/1989.

ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO RFB-BA Nº 19, DE17/12/2008

DOU de 19/12/2008

IPI

Bebidas – Enquadramento

Sinopse: O Ato Declaratório Executivo RFB-BA nº 19/08

divulga o enquadramento de bebidas segundo o regime de

tributação do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI),

de que trata o art. 1º da Lei nº 7.798, de 10/07/1989.

ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO RFB-SP Nº 23, DE18/12/2008

DOU de 19/12/2008

IPI

Bebidas – Enquadramento

Sinopse: O Ato Declaratório Executivo RFB-SP nº 23/08

divulga o enquadramento de bebidas segundo o regime de

tributação do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI),

de que trata o art. 1º da Lei nº 7.798, de 10/07/1989.

ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO RFB-MG Nº 23, DE19/12/2008

DOU de 23/12/2008

IPI

Bebidas – Enquadramento

Sinopse: O Ato Declaratório Executivo RFB-MG nº 23/08

divulga enquadramento de bebidas segundo o regime de tribu-

tação do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), de que

trata o art. 1º da Lei nº 7.798, de 10/07/1989.

ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO RFB-MG Nº 27, DE19/12/2008

DOU de 23/12/2008

IPI

Bebidas – Enquadramento

Sinopse: O Ato Declaratório Executivo RFB-MG nº 27/08

divulga enquadramento de bebidas segundo o regime de tribu-

tação do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), de que

trata o art. 1º da Lei nº 7.798, de 10/07/1989.

Page 15: mANUAL DE pROCEDIMENTO_rj_02-09

No 02/09 • 152a semanaJaneiro

ICMS • IPI • ISSOutros e Legislação RJManual de Procedimentos

CENOFISCO

ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO RFB-SC Nº 28, DE18/12/2008

DOU de 23/12/2008

IPI

Bebidas – Enquadramento

Sinopse: O Ato Declaratório Executivo RFB-SC nº 28/08

divulga enquadramento de bebidas segundo o regime de tribu-

tação do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), de que

trata o art. 1º da Lei nº 7.798, de 10/07/1989.

ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO RFB-SC Nº 29, DE18/12/2008

DOU de 23/12/2008

IPI

Bebidas – Enquadramento

Sinopse: O Ato Declaratório Executivo RFB-SC nº 29/08

divulga enquadramento de bebidas segundo o regime de tribu-

tação do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), de que

trata o art. 1º da Lei nº 7.798, de 10/07/1989.

ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO RFB-PR Nº 34, DE18/12/2008

DOU de 22/12/2008

IPI

Bebidas – Enquadramento

Sinopse: O Ato Declaratório Executivo RFB-PR nº 34/08

divulga enquadramento de bebidas segundo o regime de tribu-

tação do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), de que

trata o art. 1º da Lei nº 7.798/89.

ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO RFB-RS Nº 34, DE22/12/2008

DOU de 23/12/2008

IPI

Bebidas – Enquadramento

Sinopse: O Ato Declaratório Executivo RFB-RS nº 34/08

divulga enquadramento de bebidas segundo o regime de tribu-

tação do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), de que

trata o art. 1º da Lei nº 7.798, de 10/07/1989.

ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO RFB-SP Nº 36, DE18/12/2008

DOU de 22/12/2008

IPI

Bebidas – Enquadramento

Sinopse: O Ato Declaratório Executivo RFB-SP nº 36/08

divulga enquadramento de bebidas segundo o regime de tribu-

tação do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), de que

trata o art. 1º da Lei nº 7.798/89.

ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO RFB-SP Nº 50, DE17/12/2008

DOU de 19/12/2008

IPI

Bebidas – Enquadramento

Sinopse: O Ato Declaratório Executivo RFB-SP nº 50/08

divulga o enquadramento de bebidas segundo o regime de

tributação do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI),

de que trata o art. 1º da Lei nº 7.798, de 10/07/1989.

ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO RFB-SP Nº 51, DE18/12/2008

DOU de 19/12/2008

IPI

Bebidas – Enquadramento

Sinopse: O Ato Declaratório Executivo RFB-SP nº 51/08

divulga o enquadramento de bebidas segundo o regime de

tributação do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI),

de que trata o art. 1º da Lei nº 7.798, de 10/07/1989.

ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO RFB-SP Nº 52, DE19/12/2008

DOU de 23/12/2008

IPI

Bebidas – Enquadramento

Sinopse: O Ato Declaratório Executivo RFB-SP nº 52/08

divulga enquadramento de bebidas segundo o regime de tribu-

tação do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), de que

trata o art. 1º da Lei nº 7.798, de 10/07/1989.

Page 16: mANUAL DE pROCEDIMENTO_rj_02-09

16 • No 02/09 2a semanaJaneiro

ICMS • IPI • ISSOutros e LegislaçãoRJ Manual de Procedimentos

CENOFISCO

ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO RFB-MG Nº 53, DE12/12/2008

DOU de 22/12/2008

IPI

Bebidas – Enquadramento

Sinopse: O Ato Declaratório Executivo RFB-MG nº 53/08divulga enquadramento de bebidas segundo o regime de tribu-tação do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), de quetrata o art. 1º da Lei nº 7.798/89.

ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO RFB-SP Nº 54, DE19/12/2008

DOU de 23/12/2008

IPI

Bebidas – Enquadramento

Sinopse: O Ato Declaratório Executivo RFB-SP nº 54/08divulga enquadramento de bebidas segundo o regime de tribu-tação do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), de quetrata o art. 1º da Lei nº 7.798, de 10/07/1989.

ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO RFB Nº 63, DE18/12/2008

DOU de 22/12/2008

IPI

Cigarros – Enquadramento

Sinopse: O Ato Declaratório Executivo RFB nº 63/08 divul-ga enquadramento fiscal de marcas de cigarro.

ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO RFB Nº 64, DE18/12/2008

DOU de 22/12/2008

IPI

Cigarros – Enquadramento

Sinopse: O Ato Declaratório Executivo RFB nº 64/08 divul-ga o enquadramento fiscal de marcas de cigarro.

ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO RFB-SC Nº 70, DE19/12/2008

DOU de 23/12/2008

IPI

Bebidas – Enquadramento

Sinopse: O Ato Declaratório Executivo RFB-SC nº 70/08divulga enquadramento de bebidas segundo o regime de tribu-

tação do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), de quetrata o art. 1º da Lei nº 7.798, de 10/07/1989.

ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO RFB-MG Nº 72, DE22/12/2008

DOU de 23/12/2008

IPI

Bebidas – Enquadramento

Sinopse: O Ato Declaratório Executivo RFB-MG nº 72/08divulga enquadramento de bebidas segundo o regime de tribu-tação do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), de quetrata o art. 1º da Lei nº 7.798, de 10/07/1989.

ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO RFB-MG Nº 73, DE22/12/2008

DOU de 23/12/2008

IPI

Bebidas – Enquadramento

Sinopse: O Ato Declaratório Executivo RFB-MG nº 73/08divulga enquadramento de bebidas segundo o regime de tribu-tação do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), de quetrata o art. 1º da Lei nº 7.798, de 10/07/1989.

ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO RFB-SC Nº 73, DE19/12/2008

DOU de 23/12/2008

IPI

Bebidas – Enquadramento

Sinopse: O Ato Declaratório Executivo RFB-SC nº 73/08divulga enquadramento de bebidas segundo o regime de tribu-tação do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), de quetrata o art. 1º da Lei nº 7.798, de 10/07/1989.

ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO RFB-MG Nº 75, DE17/12/2008

DOU de 22/12/2008

IPI

Bebidas – Enquadramento

Sinopse: O Ato Declaratório Executivo RFB-MG nº 75/08divulga enquadramento de bebidas segundo o regime de tribu-tação do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), de quetrata o art. 1º da Lei nº 7.798/89.

Page 17: mANUAL DE pROCEDIMENTO_rj_02-09

No 02/09 • 172a semanaJaneiro

ICMS • IPI • ISSOutros e Legislação RJManual de Procedimentos

CENOFISCO

ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO RFB-RJ Nº 75, DE19/12/2008

DOU de 22/12/2008

IPI

Bebidas – Enquadramento

Sinopse: O Ato Declaratório Executivo RFB-RJ nº 75/08

divulga enquadramento de bebidas segundo o regime de tribu-

tação do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), de que

trata o art. 1º da Lei nº 7.798/89.

ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO RFB-MG Nº 75, DE22/12/2008

DOU de 23/12/2008

IPI

Bebidas – Enquadramento

Sinopse: O Ato Declaratório Executivo RFB-MG nº 75/08

divulga enquadramento de bebidas segundo o regime de tribu-

tação do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), de que

trata o art. 1º da Lei nº 7.798, de 10/07/1989.

ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO RFB-SP Nº 83, DE18/12/2008

DOU de 19/12/2008

IPI

Bebidas – Enquadramento

Sinopse: O Ato Declaratório Executivo RFB-SP nº 83/08

divulga o enquadramento de bebidas segundo o regime de

tributação do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI),

de que trata o art. 1º da Lei nº 7.798, de 10/07/1989.

ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO RFB-SC Nº 88, DE17/12/2008

DOU de 19/12/2008

IPI

Bebidas – Enquadramento

Sinopse: O Ato Declaratório Executivo RFB-SC nº 88/08

divulga o enquadramento de bebidas segundo o regime de

tributação do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI),

de que trata o art. 1º da Lei nº 7.798, de 10/07/1989.

ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO RFB-MG Nº 95, DE18/12/2008

DOU de 22/12/2008

IPI

Bebidas – Enquadramento

Sinopse: O Ato Declaratório Executivo RFB-MG nº 95/08

divulga enquadramento de bebidas segundo o regime de tribu-

tação do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), de que

trata o art. 1º da Lei nº 7.798/89.

ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO RFB-MG Nº 96, DE18/12/2008

DOU de 22/12/2008

IPI

Bebidas – Enquadramento

Sinopse: O Ato Declaratório Executivo RFB-MG nº 96/08

divulga enquadramento de bebidas segundo o regime de tribu-

tação do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), de que

trata o art. 1º da Lei nº 7.798/89.

ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO RFB-MG Nº 97, DE18/12/2008

DOU de 22/12/2008

IPI

Bebidas – Enquadramento

Sinopse: O Ato Declaratório Executivo RFB-MG nº 97/08

divulga enquadramento de bebidas segundo o regime de tribu-

tação do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), de que

trata o art. 1º da Lei nº 7.798/89.

ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO RFB-SC Nº 302, DE19/12/2008

DOU de 22/12/2008

IPI

Bebidas – Enquadramento

Sinopse: O Ato Declaratório Executivo RFB-SC nº 302/08

divulga enquadramento de bebidas segundo o regime de tribu-

tação do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), de que

trata o art. 1º da Lei nº 7.798/89.

Page 18: mANUAL DE pROCEDIMENTO_rj_02-09

18 • No 02/09 2a semanaJaneiro

ICMS • IPI • ISSOutros e LegislaçãoRJ Manual de Procedimentos

CENOFISCO

DECRETO Nº 6.696, DE 17/12/2008DOU de 18/12/2008, republicado no DOU de 23/12/2008

IPI

Tabela de Incidência do Imposto (TIPI) – Alterações – Republi-cação

Sinopse: O Decreto nº 6.696/08 altera a Tabela de Inci-dência do Imposto sobre Produtos Industrializados (TIPI), apro-vada pelo Decreto nº 6.006, de 28/12/2006.

INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 893, DE 22/12/2008DOU de 23/12/2008

SIMPLES Nacional

Declaração Simplificada da Pessoa Jurídica (DSPJ) – Inativa2009

Sinopse: A Instrução Normativa RFB nº 893/08 dispõesobre a Declaração Simplificada da Pessoa Jurídica (DSPJ) –Inativa 2009.

LEI COMPLEMENTAR Nº 128, DE 19/12/2008DOU de 22/12/2008

SIMPLES Nacional

I. Instituição – Alterações; II. Código Civil – Alterações

Sinopse: A Lei Complementar nº 128/08 altera a LeiComplementar nº 123, de 14/12/2006.

PORTARIA CGSN Nº 7, DE 15/12/2008DOU de 22/12/2008

SIMPLES Nacional

Portarias CGSN nºs 1, 2 e 4/08 – Alterações

Sinopse: A Portaria CGSN nº 7/08 altera as PortariasCGSN nºs 1, de 25/04/2007, 2, de 28/05/2007, e 4, de23/01/2008.

RESOLUÇÃO CGSN Nº 49, DE 19/12/2008DOU de 23/12/2008

SIMPLES Nacional

Resolução CGSN nº 5/07 – Alterações

Sinopse: A Resolução CGSN nº 49/08 altera a Resolu-ção CGSN nº 5, de 30/05/2007, que dispõe sobre o cálculo eo recolhimento dos impostos e contribuições devidos pelasMicroempresas e Empresas de Pequeno Porte optantes peloSIMPLES Nacional.

RESOLUÇÃO CGSN Nº 50, DE 19/12/2008DOU de 23/12/2008

SIMPLES Nacional

Resoluções CGSN nºs 4/07, 6/07, 11/07, 15/07, 30/08 e38/08 – Alterações

Sinopse: A Resolução CGSN nº 50/08 altera as Resolu-ções CGSN nºs 4, de 30/05/2007, 6, de 18/06/2007,11, de 23/07/2007, 15, de 23/07/2007, 30, de 07/02/2008,e 38, de 01/09/2008.

RESOLUÇÃO CGSN Nº 51, DE 19/12/2008DOU de 23/12/2008

SIMPLES Nacional

Cálculo e Recolhimento do Imposto – Disposições

Sinopse: A Resolução CGSN nº 51/08 dispõe sobre ocálculo e o recolhimento dos impostos e contribuições devidospelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte optantespelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos eContribuições (SIMPLES Nacional), e dá outras providências.

RESOLUÇÃO CGSN Nº 52, DE 19/12/2008DOU de 23/12/2008

SIMPLES Nacional

ICMS/ISS – Concessão de Benefício na Forma de Isenção,Redução ou Estabelecimento de Valores Fixos

Sinopse: A Resolução CGSN nº 52/08 dispõe sobre a

concessão de benefícios, na forma de isenção, redução ouestabelecimento de valores fixos do ICMS ou do ISS às Micro-empresas (ME) ou Empresas de Pequeno Porte (EPP) optantes

pelo SIMPLES Nacional.

RESOLUÇÃO CGSN Nº 53, DE 19/12/2008DOU de 23/12/2008

SIMPLES Nacional

Resolução CGSN nº 10/07 – Alterações

Sinopse: A Resolução CGSN nº 53/08 altera a Resolu-ção CGSN nº 10, de 28/06/2007, que dispõe sobre as obri-gações acessórias relativas às Microempresas e Empresas de

Pequeno Porte optantes pelo SIMPLES Nacional.

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No 02/09 • 192a semanaJaneiro

ICMS • IPI • ISSOutros e Legislação RJManual de Procedimentos

CENOFISCO

LEGISLAÇÃO ESTADUALA íntegra da legislação mencionada encontra-se disponível no Cenofisco BD On-line.

LEI Nº 5.356, DE 23/12/2008DOE-RJ de 24/12/2008

ICMS

Lei do ICMS – Alterações

Sinopse: A Lei nº 5.356/08 altera os arts. 50, 54, 59 e 75 da Lei nº 2.657/96 (Lei do ICMS), que disciplinam sobre perda ou extraviode livros e documentos fiscais; apresentação das declarações necessárias à apuração dos índices de participação dos municípios,documento destinado à apuração e informação do ICMS, bem como todos os demais formulários de caráter econômico-fiscal; multas pelodescumprimento de obrigação tributária; e, por último, sobre o cálculo do tributo quando este tenha por base o valor ou o preço demercadorias, bens, serviços ou direitos ou quando forem omissos ou não mereçam fé as declarações prestadas ou os documentosexpedidos pelo sujeito passivo ou pelo terceiro legalmente obrigado.

RESOLUÇÃO SEFAZ Nº 185, DE 22/12/2008DOE-RJ de 24/12/2008

ICMS

Defesa Civil do Estado de Santa Catarina – Isenção

Sinopse: A Resolução SEFAZ nº 185/08 disciplina sobre a isenção das saídas de ICMS para a Defesa Civil do Estado de SantaCatarina, produzindo efeitos até 31/03/2009, e dá outras providências.

RESOLUÇÃO SEFAZ Nº 187, DE 22/12/2008DOE-RJ de 24/12/2008

ICMS

Unidade Fiscal de Referência do Estado do Rio de Janeiro (UFIR-RJ) – Valor para o Exercício de 2009

Sinopse: A Resolução SEFAZ nº 187/08 fixa em R$ 1,9372 o valor da Unidade Fiscal de Referência do Estado do Rio de Janeiro(UFIR-RJ) para o exercício de 2009.

RESOLUÇÃO SEFAZ Nº 184, DE 22/12/2008DOE-RJ de 24/12/2008

IPVA

Tratores e Máquinas Similares – Valores para o Exercício de 2009

Sinopse: A Resolução SEFAZ nº 184/08 fixa valores do IPVA para o exercício de 2009, para tratores e máquinas similares.

RESOLUÇÃO SEFAZ Nº 186, DE 22/12/2008DOE-RJ de 29/12/2008

IPVA

Veículos Automotores Terrestres – Valores para o Exercício de 2009

Sinopse: A Resolução SEFAZ nº 186/08 fixa o valor do IPVA relativo aos veículos automotores terrestres para o exercício de 2009, trazdisposições acerca da forma de pagamento, fato gerador, base de cálculo, alíquotas, dentre outras disposições.