Manual Semeadora de Hortaliças

5/21/2018 Manual Semeadora de Hortalias

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Manual de InstruesNatura air 2400

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IDENTIFICAO

Proprietrio: .............................................................................................

.................................................................................................................

Endereo .................................................................................................

.........................................................................................N ....................

Telefone ..............................................................................

Cidade ............................................................................UF ....................

CEP ........................................- .........

Modelo da Mquina .................................................................................

Nmero de Srie......................................................................................

Ano de Fabricao...................................................................................

Nota Fiscal N ..........................................................................................

Data ........ / ........ / .........

Distribuidor Autorizado


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CERTIFICADO DE GARANTIA

1. JUSTINO DE MORAIS, IRMOS S/A - JUMIL, garante que osimplementos agrcolas e respectivas peas, de sua fabricao, aquidenominados simplesmente PRODUTO, esto livres de defeitos, tanto

na sua construo como na qualidade do material.

2. As questes relativas concesso da Garantia sero reguladassegundo os seguintes princpios:

2.1. A Garantia constante deste Certicado ser vlida:a) pelo prazo de 6 (seis) meses, contado da data da efetiva entrega doPRODUTOao consumidor agropecuarista;b) somente para o PRODUTOque for adquirido, novo, pelo consumidoragropecuarista, diretamente do Revendedor ou da JUMIL, ressalvado o

disposto no item 2.3.2.2. Ressalvada a hiptese do subitem seguinte, a Garantia ao consumidoragropecuarista ser prestada por intermdio do Revendedor da JUMIL,

2.3. Se o PRODUTO for vendido a consumidor agropecuarista, porrevendedor que no seja Revendedor da JUMIL, o direito Garantiasubsistir, devendo, neste caso, ser exercido diretamente perante aJUMIL, nos termos deste Certicado.

2.4. A Garantia no ser concedida se qualquer dano no PRODUTOouno seu desempenho for causado por:a) negligncia, imprudncia ou impercia do seu operador;b) inobservncia das instrues e recomendaes de uso e cuidados demanuteno, contidos no Manual de Instrues.

2.5. Igualmente, a Garantia no ser concedida se o PRODUTO, apsa venda, vier a sofrer qualquer transformao ou modicao, ou se foralterada a nalidade a que se destina o PRODUTO.

2.6. O PRODUTOtrocado ou substitudo ao abrigo desta Garantia serde propriedade da JUMIL, devendo ser -lhe entregue, cumpridas asexigncias legais aplicveis.

2.7. Em cumprimento de sua poltica de constante evoluo, a JUMILsubmete, permanentemente, os seus produtos a melhoramentos oumodicaes, sem que isso constitua obrigao para a JUMILde fazer omesmo em produtos ou modelos anteriormente vendidos.

2.8. A JUMILno ser responsvel por indenizao de qualquer prejuzo

de colheita, decorrente de regulagem inadequada de dispositivos doproduto, relativos distribuio de semente ou de adubo.


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1 - INTRODUO .........................................................................................................52 - APRESENTAO DO PRODUTO ...........................................................................63 - NORMAS DE SEGURANA ....................................................................................7

4 - ESPECIFICAES TCNICAS ............................................................................135 - OPCIONAIS ...........................................................................................................156 - COMPOSIO DO PRODUTO .............................................................................176.1 - COMPONENTES QUE ACOMPANHAM ...............................................................186.2 - BARRA PORTA FERRAMENTAS ..........................................................................186.3 - UNIDADE SEMEADORA .......................................................................................186.4 - SAPATA SULCADORA ...........................................................................................196.5 - DISCOS DUPLOS PARA LINHA DUPLA ...............................................................196.6 - RESERVATORIO E TUBO DE ASPIRAO .........................................................196.7 - RODAGENS...........................................................................................................206.8 - TURBINA ................................................................................................................20

6.9 - RODAS ..................................................................................................................216.10 - SISTEMA DE ASPIRAO DE SEMENTES .........................................................216.11 - TUBULAO E MEDIDORES DE PRESSAO POSITIVA E NEGATIVA ................216.12 - PRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO ......................................................................227 - MONTAGEM DO PRODUTO .................................................................................228 - PREPARO PARA USO ...........................................................................................238.1 - ENGATE DA MQUINA AO TRATOR ....................................................................238.2 - PREPARO DA MQUINA ......................................................................................238.2.1 - ESPAAMENTO ENTRE LINHAS .........................................................................238.2.2 - CORREIA DA TURBINA ........................................................................................248.2.3 - DISCOS DE SEMENTES.......................................................................................248.2.4 - COLOCAO DAS RODAS NA POSIO DE TRABALHO EM CANTEIROS ....248.2.5 - REAPERTO GERAL DA MQUINA .......................................................................258.2.6 - LUBRIFICAO.....................................................................................................258.3 - COMO AJUSTAR O CARDAN AO TRATOR E A MQUINA .................................258.3.1 - ESPECIFICAES DO CARDAN .........................................................................288.3.2 - LUBRIFICAO.....................................................................................................298.3.3 - PINO DE ENGATE RPIDO ..................................................................................298.3.4 - CORRENTES.........................................................................................................308.3.5 - ACIONAMENTO DA TURBINA ..............................................................................309 - REGULAGEM DA MAQUINA .................................................................................329.1 - NIVELAMENTO DA MAQUINA ..............................................................................329.2 - AJUSTE DA BITOLA DA MQUINA .......................................................................329.3 - REGULAGEM DA QUANTIDADE DE SEMENTES POR METRO ........................339.4 - DISTRIBUIDOR DE SEMENTES...........................................................................369.5 - REGULAGEM DE PRESSAO POSITIVA E VCUO .............................................389.6 - REGULAGEM DO SELETOR DE SEMENTE ........................................................389.7 - CMBIO DE DISTRIBUIO DE SEMENTES......................................................409.8 - CONTROLE DE PROFUNDIDADE .......................................................................409.9 - AJUSTE DO ROLO COMPRESSOR .....................................................................4210 - OPERAO ...........................................................................................................4210.1 - PREPARAO DO TRATOR .................................................................................42

10.2 - CUIDADOS DURANTE A SEMEADURA ...............................................................4311 - MANUTENO......................................................................................................45

INDICE


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11.1 - LIMPEZA GERAL DO IMPLEMENTO ....................................................................4511.2 - CUIDADOS COM OS PNEUS ...............................................................................4611.3 - TENSO DAS CORRENTES ................................................................................4711.4 - LUBRIFICAO.....................................................................................................4711.4.1 - OBJETIVOS DA LUBRIFICAO..........................................................................4711.4.2 - SIMBOLOGIA DE LUBRIFICAO .......................................................................4811.4.3 - TABELA DE LUBRIFICAO ................................................................................4911.4.4 - PONTOS DE LUBRIFICAO ..............................................................................5012- INCIDENTES, POSSIVEIS CAUSAS E SOLUES ..................................................52


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1 - INTRODUO

Parabns, voc acaba de adquirir o implemento fabricado como que h de mais moderno em tecnologia e ecincia no mercado,garantido pela consagrada marca JUMIL.

Este manual tem o objetivo de orient-lo no manejo correto deuso para que possa obter o melhor desempenho e vantagens que oequipamento possui. Por esta razo, recomenda-se proceder a sualeitura atenta antes de comear a usar o equipamento.

Mantenha-o sempre em local seguro, a m de ser facilmenteconsultado.

A JUMIL e sua rede de revendedores estaro sempre suadisposio para esclarecimentos e orientaes tcnicas necessrias doseu equipamento.

Fone: (16)3660-1000Fax: (16)3660-1116www.jumil.com.br


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2 - APRESENTAO DO PRODUTOA NATURA air 2400 Jumil uma semeadora de preciso,

pneumtica, que utiliza a presso negativa (vcuo) para a seleo edistribuio de sementes e a presso positiva (sopro) para a limpeza dosfuros do disco de sementes. Destina-se principalmente semeadura desementes de hortalias, legumes e outras sementes pequenas, nuas,peliculadas ou peletizadas.

constituda por uma turbo porta-ferramentas, na qual esto

montadas as unidades de semeadura, a turbina, as rodas acionadoras, acaixa de cmbio e os suportes de apoio da mquina.


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3 - NORMAS DE SEGURANAO manejo incorreto deste equipamento pode resultar em acidentes

graves ou fatais. Antes de colocar o implemento em movimento, leia

cuidadosamente as instrues contidas neste manual e no manual dotrator tambem. Certique-se de que a pessoa responsvel pela operaoest instruda quanto ao manejo correto, seguro e se leu e entendeuo manual referente a esta mquina. Principalmente, esteja munido detodos os EPI`S - Equipamentos de Proteo Individual necessrios paraa sua segurana

ITENS IMPORTANTES

1) Toda a mquina e/ou equipamento deve ser utilizado unicamentepara os ns concebidos, segundo as especicaes tcnicas contidas

neste manual;2) Os manuais das mquinas, equipamentos e implementos

devem ser mantidos no estabelecimento, devendo o empregador darconhecimento aos operadores do seu contedo e disponibiliz-lossempre que necessrio;

3) Nao funcione o equipamento dentro de ambientes fechados esem ventilao. Os gases liberados pelo motor do trator so altamentenocivos saude;

4) Somente operados capacitados e qualicados devero estarapto para operar mquinas e equipamentos agrcolas;

5) S devem ser utilizadas mquinas, equipamentos e implementoscujas transmisses de fora estejam protegidas;

6) Os protetores removveis s podem ser retirados para execuode limpeza, lubricao, reparo e ajuste, ao m dos quais deveM ser,obrigatoriamente, recolocados. vedada a execuo de servios delimpeza, de lubricao, de abastecimento e de manuteno com asmquinas, equipamentos e implementos em funcionamento, salvo se

o movimento for indispensvel realizao dessas operaes, quandodevero ser tomadas medidas especiais de proteo e sinalizao contraacidentes de trabalho;

7) proibido, em qualquer circunstncia, o transporte de pessoasem mquinas e equipamentos motorizados e nos seus implementosacoplados;

8) Nunca realize conserto ou manuteno sob a mquina suspensaapenas pelo sistema hidrulico do trator. Certique-se de que ela estejaperfeitamente calada e completamente imvel;

9) IMPORTANTE: Quando operar com implementos, no permitaque pessoas se mantenham muito prximas ou sobre o implemento. As


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plataformas devem ser utilizadas apenas para reabastecimento dosdepsitos, no pra transportar pessoas;

10) Nao use roupas soltas ou muito folgadas, para evitar quese enrosquem nas parte mveis da mquina (eixo cardan, correias,correntes ou engrenagens em movimento);

11) Ao colocar o equipamento em movimento, aps cada reparo,certique-se de que as peas esto bem xas e todas as partes dasmquinas esto movimentando adequadamente, principalmente aquelasque foram reparadas. Certique-se tambm de que no h ningumprximo ao equipamento e que no foram esquecidas ferramentas emseu interior;

12) Cuidado com os componentes rotativos. Devido inrcia, os

mesmos continuam em movimento por mais algum tempo depois queo acionamento desligado. Antes de tocar em qualquer componenterotativo, desligue a fonte de acionamento, olhe e oua se no hevidncias de rotao;

13) Observe os arredores da mquina antes de coloc-la emfuncionamento;

14) Mantenha crianas, animais e espectadores uma distnciasegura. Verique se no h ferramentas ou outros objetos sobre amesma;

15) Ao transitar com a mquina em estradas, devero serobservados os seguintes cuidados adicionais:

a) Se a mquina estiver equipada com marcadores de linhas, osbraos devero estar levantados e xos, com os discos voltados para ointerior;

b) As mquinas com largura inferior ou igual a 03 metros poderocircular em logradouros e rodovias desde que providas de sinalizaoadequada - consultar a CIRETRAN ou a Polcia Rodoviria Estadual;

c) Os implementos que vierem a encobrir as luzes de sinalizao

traseira do trator, devero possuir luzes traseiras alternativas.

ATENO

OBESERVE E RESPEITE AS NORMAS DE SEGURANA.A FALTA DE ATENO DURANTE A OPERAO PODERCAUSAR-LHE SRIOS DANOS.


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Equipamentos de Proteo Individual:O empregador rural ou equiparado, de acordo com as necessidades

de cada atividade, deve fornecer aos trabalhadores os seguintesequipamentos de proteo individual:

1) Proteo da cabea, olhos e face:a) chapu ou outra proteo contra o sol, chuva e salpicos;b) Protetores impermeveis e resistentes para trabalhos com

produtos qumicos;c) Protetores faciais contra leses ocasionadas por partculas,

respingos, vapores de produtos qumicos e radiaes luminosasintensas;

d) culos contra leses provenientes do impacto de partculas, oude objetos pontiagudos ou cortantes e de respingos.

2) culos de Segurana:a) culos de proteo contra radiaes no ionizantes

(infravermelho e ultravioleta);b) culos contra a ao das poeiras no brognicas;c) culos contra a ao de lquidos agressivos.

3) Proteo Auditivaa) Protetores auriculares para as atividades com nveis de rudo

prejudiciais sade.

4) Proteo das vias respiratrias:a) Respiradores com ltros mecnicos para trabalhos com

exposio a poeira orgnica;b) Respiradores com ltros qumicos, para trabalhos com produtos

qumicos;

c) Respiradores com ltros combinados, qumicos e mecnicos,para atividades em que haja emanao de gases e poeiras txicas.

5) Proteo dos membros superiores:Luvas de proteo contra leses ou doenas provocadas por:a) Materiais ou objetos escoriantes ou vegetais, abrasivos,

cortantes ou perfurantes e aquecidos (raspa);b) Produtos qumicos, txicos, irritantes, alergnicos, corrosivos,

custicos ou solventes (PVC, Ltex ou nitrlica).


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6) Proteo dos membros inferiores:a) Botas impermeveis e antiderrapantes para trabalhos em

terrenos midos, lamacentos e encharcados;b) Botas com biqueira reforada para trabalhos em que haja perigo

de queda de materiais e objetos pesados;c) Calados impermeveis e resistentes em trabalhos com

produtos qumicos.

7) Proteo do corpo inteiro nos trabalhos que haja perigo deleses provocadas por agentes de origem trmica, biolgica, mecnica,meteorolgica e qumica:

a) aventais;

b) jaquetas e capas;c) macaces.

Cabe ao Trabalhador usar os EPI`s - Equipamentos de ProteoIndividual indicados para nalidades a que se destinarem a zelar parasua conservao, fornecidos gratuitamente pelo empregador.

OBS: Todos os EPI`s comprados devem possuir CA (Certicadode Aprovao), expedido pelo MTE - Ministrio do Trabalho e Emprego,

com prazo de validade em vigncia.

Agrotxicos, Adjuvantes e Produtos Ans (PULVERIZADORESE MQUINAS COM DEPOSITOS DE ADUBOS E FERTILIZANTES)

Proibioa) Manipulao de quaisquer agrotxicos, adjuvantes e

produtos ans que no estejam registrados e autorizados pelos rgosgovernamentais competentes;

b) Manipulao de quaisquer agrotxico, adjuvantes e produtosans, nos ambientes de trabalho, em desacordo com a receita e asindicaes do rtulo e bula, previstos em legislao vigente.

O empregador deve fornecer instrues sucientes aos quemanipulam agrotxicos, adjuvantes e ans, e aos que desenvolvamqualquer atividade em reas onde possa haver exposio diretaou indireta a esses produtos, garantindo os requisitos de

IMPORTANTE


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segurana previstos nesta norma. Deve ainda proporcionar capacitaosobre preveno de acidentes com agrotxicos a todos os trabalhadoresexpostos diretamente, preservando desta forma a sua integridade fsica,bem como, a preservao do meio ambiente.

Os equipamentos de aplicao dos agrotxicos, adjuvantes eprodutos ans, devem ser:

a) mantidos em perfeito estado de conservao e funcionamento;b) inspecionados antes de cada aplicao;c) utilizados para a nalidade indicada;d) operados dentro dos limites, especicaes e orientaes

tcnicas.

A conservao, manuteno, limpeza e utilizao dos equipamentoss podero ser realizadas por pessoas previamente treinadas eprotegidas.

Aps o uso lavar a mquina e/ou equipamento com gua. Nodeixe restos de fertilizante dentro dos mesmos para evitar possveisriscos de incndio.

A limpeza dos equipamentos ser executada de forma a no

contaminar o solo, poos, rios, crregos e quaisquer outras colees degua.

Ao transitar com o equipamento em vias pblicas, observar asregras locais de trnsito e segurana.

Antes de iniciar o processo de pulverizao, certique se no hpessoas ou animais prximos da mquina.

vedada a reutilizao, para qualquer m, das embalafens vaziasde agrotxicos, adjuvantes e produtos ans, cuja destinao nal deveatender legislao vigente.


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ATENO SR. PROPRIETRIO

Vericar e cumprir atentamente o disposto na NR 31 - NormaRegulamentadora de Segurana e Sade no Trabalho na Agricultura,Pecuria Silvicultura, Explorao Florestal e Aquicultura(Portaria n86, de 03/03/05 - DOU de 04/03/05), que tem por objetivo estabelecer ospreceitos a serem observados na organizao e no ambiente de trabalho,

de forma a tornar compatvel o planejamento e o desenvolvimento dasatividades da agricultura, pecuria, silvicultura, explorao orestal eaquicultura com a segurana e sade e meio ambiente do trabalho.


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4-E

SPECIFICAES

TCNICAS

-D

istribuidorAdubo:Rosc

aSemF

imP

asso2"(S

tandard),

R

oscaSemF

imP

asso1"(Opcional)

-V

azodeAdubonaFaixade80a1220Kg/hapa

raRoscade2"

-P

neu5.6

0-1504Lonas

-T

urbinaAcionamentoCa

rdan540rpm

-P

otnciaemC

VMotorTrator(ComN

umeroMax

imodeLinhas)

200

0

1800

1500

DimensoTotal(m

m)

Largura

Co

mprimento

Altura

Capac

ida

de

dos

Depos

itos

Litros

K

g

04

250-

225

08

06

550

40

05

250-

225

10

07

610

50

06

250-

225

12

09

650

60

07

250-

225

2000

14

11

690

70

Po

tnc

ia

1500

2

Mo

de

lo/Numero

de

Linhas

Espaam

en

tos

(mm

)

Largura

til

(mm

)

Semen

tes

Peso

(Kg

)

Mqu

ina

Vaz

ia

Numero

de

Ro

das

Con

j.CilindroNiveladorpesoaproximado40Kg

270Kg

235L

05

04

06

KitAdubao

Adubo

Ca

pacidadedosDeposito

s


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1800

1500

2000

1300


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Roda Compactadora - Revestida de aoinox, de borracha, auto-limpante, com alvio central,de PVC, cncava, tipo gaiola.

5 - OPCIONAISSua NATURA air, dentro do seu enorme potencial, possui uma

srie de opcionais destinados a satisfazer tanto quanto possvel as suas

necessidades:Kit leira simples- Para a semeadura em

la simples.

Rolo compressor

- Utilizado para comprimir levemente o solo docanteiro, favorecendo a Deposio e a profundidadedo Sulco. Em caso de utilizao da maquina paraplantio s/ canteiro utilizado para acomar.

Cobridor de Correntes - Mais utilizado emterrenos com torres

Kit de Fertilizao- Composto porum depsito em Polietileno de 235 litrosde capacidade; sistemas adubadores dotipo rosca sem m de 2, um cambio paraefetuar as diferentes dosagens solicitadas,elementos adubadores constitudos pordiscos duplos paralelos de 13 de dimetro

e mancais com rolamentos de esferas.


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Em seguida enumeramos alguns discos que podero ser fornecidossob encomenda:

Fileira Dupla:12008 - cenoura, rcula, chicria, salsa; (PADRAO)12010 - cebola, cenoura, rabanete; (PADRAO)6010 - cebola, funcho, alho porr;6015 - beterraba, rabanete;6020 - beterraba.Fileira Simples:3010 - cebola, funcho, alho porr;3015 - beterraba, sorgo;6010 - cebola, rabanete;6015 - beterraba, rabanete, sementes peletizadas;0906 - alface nua;0915 - alface (peletizada), melancia, pepino, tomate, nabo, couve-

or, repolho, brcolis, melo;0920 - alface (peletizada), melancia, pepino, tomate, nabo, couve-

or, repolho, brcolis, melo.Sistema distribuidor de micro-granulados

Discos para plantio - Para as mais variadas sementes, algunsapenas disponveis sob encomenda.


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6-

COMPOSIOD

O

PRODUTO

DISTRIBUIDOR

DESE

MENTE

CABEAL

HO

T

UBO

PORTA

FERRAMENTA

RESERVATORIO

TUBO

DE

ASPIRAO

FIXADOR

DATORRE

RODA

COMPACTADOR

A

REGULADOR

DE

PROFUNDIDADE

CONJ.

TURBINA

MEDIDOR

DE

PRESSO

2

0

1

0

0

02

4

6

0

8

1

0

0

0

2

02

0

0

0

6

0

4

0

0

1

1

08

RODAGEM

TRANSM

ISSO

PONT

O

INFERIOR

DO

ENGATE

SAPATA

Sulcadora

PDEAPOIO

DiscosDuplos

paraLinhaDupla


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6.1 - COMPONENTES QUE ACOMPANHAM

Conra atentamente os seguintes itens que acompanham amquina:

6.2 - Barra Porta Ferramentas

A barra porta-ferramentas(g. 001) fabricada de tuboquadrado de ao, sendodevidamente adequada aosesforos que por ventura vierem aser aplicados, dentro das normasde segurana.

Todos os componentesda maquina, tais como unidades

semeadoras, suportes diversos,etc. so xados no tubo porta-ferramenta mediate parafusos de

xao pelo que se torna possvel qualquer congurao de montagemda maquina a partir de 225 mm de espaamento.

6.3 - Unidade Semeadora

Conjuntos Semeadoresarticulados atravs de braosem sistema pantogrco queoutorgam uma rapida reaodo conjunto frente a possveisdesnveis do terreno, em conjuntocom duas rodas controladoras deprofundidade em sistema balancimgarantem um perfeito controle na

profundidade de deposio dassementes (g. 002). Fig. 002

Fig. 001

CDIGO3 4 5 6 7

11.03.106 1 1 1 1 1

32.24.305 3 4 5 6 7

32.24.577 3 4 5 6 7

N LINHA

Conj. De Semador Linha Dupla

Conj. Disco Cebola

Conj. Cardan

DESCRIO


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6.4 - Sapata SulcadoraIdeias para o trabalho em

canteiros, so dotados na sua parte

inferior de dois abresulcos dispostosa 100 mm de espaamentoentre si, ambos de material anti-aderente dispostos numa basedo mesmo material. Este tipo dematerial proporciona um excelentedeslizamento do conjunto sob ocanteiro e consequentemente umaperfeita abertura do sulco (g.

003).6.5 - Discos Duplos para LinhaDupla

Utilizado tanto para o trabalhoem canteiros quanto em terrenos decultivo mnimo (onde, por exemplona semeadura da cebola, no

absolutamente necessrio a construodos canteiros), os conjuntos so dotadosde dois pares de discos abre-sulcosdispostos a 100 mm de espaamentoentre si, cada disco suportado por ummancal com rolamento xo de esferasautolubricado (g. 004) Fig. 004

Com o objetivo de preservaras sementes no m de cada diade trabalho e/ou da safra (fracopoder germinativo e possibilidadede umedecimento pela eventualcondensao noturna) a mquina equipada com um aspirador desementes que funciona utilizando ovcuo gerado pela turbina, retirando

as sementes dos depsitos daslinhas e colocando-as no copo coletor (g. 005).

Fig. 005

6.6 - Reservatorio e Tubo de Aspirao

Fig. 003


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6.7 - Rodagens

Todo o equipamento estaapoiado em duas rodas que soas rodas de acionamento. Estasrodas, revestidas com pneu,estao ligadas ao cubo, apoiadoem dois mancais com rolamentosauto-compensadores que por suavez esto ligados Barra PortaFerramentas (BPF) atravs deuma armao de chapa.

As rodas podem sercolocadas em vrias posiesrelativamente BPF, o quepossibilita que a mquina possatrabalhar em solo com canteiros ou sem (g.006).

Fig. 006

6.8 - Turbina

A turbina (g. 007) montada na barra porta-

ferramenta, constituda por um rotor de aletas,montado num corpo bi-partido. Todo o conjunto,apoiado em dois mancais com trs rolamentosde esferas de lubricao permanente etolerancias especiais, foi desenvolvido visando amelhor ecincia. A turbina acionada por umacorreia plana, especial, que recebe o movimentoda TDP do trator atravs de um eixo cardan.Este compressor est ligado por mangueiras

tubulao de ar onde a suco e distribuda paracada distribuidorFig. 007


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6.11 - Tubulao e Medidores de Pressao Positiva eNegativa

Fig. 008

6.9 - Rodas

As rodas sobre as quais se apiaa unidade semedora tm rolamentos deesferas retentores e engraxadeiras. Estasrodas podem ser de diversos materiais, deacordo com o solo a ser trabalhado (g.008).

6.10 - Sistema de Aspirao de Sementes

Com o objetivo de preservaras sementes no m de cada diade trabalho e/ou da safra (fracopoder germinativo e possibilidadede umedecimento pela eventualcondensao noturna) a mquina equipada com um aspirador de

sementes que funciona utilizandoo vcuo gerado pela turbina,retirando as sementes dosdepsitos das linhas e colocando-as no copo coletor (g. 009).

Fig. 009

A tubulao de Ar, a encarregada da distribuio tanto da pressopositiva (sopro) quanto da presso negativa (vcuo), nela encontram-seduas janelas de regulagem (Fig. 010). Estas janelas estao identicadasa traves de colantes sendo a janela esquerda (maquina vista pela frente)para regular o vcuo e a direita para regular a presso positiva.

Fig. 010


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6.12 - Principio de Funcionamento

A seleo e distribuio das sementes e feita pelo sistemapneumtico de aspirao (presso negativa/vcuo), atuando nodistribuidor de sementes.

O compressor radial, que esta ligado por mangueiras aosdistribuidores semente, quando acionada pela Tomada de Potncia (TDP)do trator cria uma corrente de ar dos distribuidores para o exterior quetende a arrastar tudo o que estiver dentro das caixas dos distribuidores,neste caso as sementes. Como o disco se interpe na sada, s sementescam retidas nos furos do mesmo. O disco, ao rodar, vai passando com osfuros no seletor que, mediante uma regulagem apropriada tira a maioriadas sementes (o ideal seria deixar apenas uma semente, mas comsementes muito pequenas e de tamanho muito desigual nem sempre possivel), aps o que, devido rotao do disco, o furo chega a um localonde a corrente de ar cortada, cessa a suco e a semente liberada.Esse local corresponde precisamente ao local onde a semente deveracar em virtude do espaamento pretendido entre sementes, ou seja,do nmero de sementes por metro. Aps a semente haver sido liberada,o furo atravessado por um sopro de ar previamente ltrado (pressopositiva) a m de limpar qualquer eventual sujeira que, em virtude dopequeno diametro do furo, entupiria o mesmo, impedindo a xao de

nova semente e desse modo originaria falhas na distribuio.

A sua JM 2400 NATURA possui dois instrumentos de relevadaimportncia no desempenho do equipamento, principalmente na qualidadeda distribuio das sementes, os quais descrevemos a seguir:

Vacumetro: responsvel pela medio da presso negativa(vcuo), possui uma escala de medio de 0 a 100 mbar.

Manmetro: responsvel pela medio da presso positiva (sopro),possui uma escala de medio de 0 a 40 mbar.

7 - MONTAGEM DO PRODUTO

A mquina sai de fbrica j montada, pelo h necessidade apenasde proceder ao seu preparo para uso


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8 - PREPARO PARA USO

8.2 - Preparo da mquina

8.2.1 - Espaamento entre linhasConra o espaamento entre linhas e corrija-o, se necessrio.

Nesse caso, determine o centro do tubo porta-ferramentas e a partir damarque para um lado e para o outro metade do espaamento pretendido,

ou seja, se o espaamento entre linhas for de 25 cm, dever marcar 12,5cm de cada lado para que as unidades quem realmente com 25 cm. e,a partir desses pontos, marque o espaamento pretendido, sendo a oslugares onde iro car presas as unidades de semeadura. Caso utilizeum nmero mpar de linhas, a primeira ca sempre no centro do tuboporta-ferramentas. No caso de linha dupla, o centro da unidade marcaro centro das duas leiras, sendo que cada uma estar a 5 cm do centro,dando-lhes assim os 10 cm entre leiras na linha dupla.

Agora que j preparou devidamente o trator e a mquina, proceda

ao seu acoplamento. O sistema de trs pontos do hidrulico possibilitaque uma pessoa sozinha possa fazer o acoplamento. Para isso, escolhaum local plano e proceda do seguinte modo:

Alinhe previamente o trator e a mquina e em marcha lenta, vse aproximando da mquina, de marcha a r, at que os braos dohidrulico, em posio abaixada, quem to alinhados quanto possveldos pinos da mquina. Encaixe o olhal do brao esquerdo do tratorno pino da mquina e coloque a cupilha de trava; em seguida, ligueo brao do terceiro ponto torre da mquina; pode ser que para isso

haja necessidade de aumentar o comprimento do brao e dever faz-lo manobrando a parte central do brao e no apenas a parte do olhalque est mais perto da mquina. Com este brao ligado, e alterando oseu comprimento (normalmente reduzindo-o) vai conseguindo mover amquina at que o pino do lado direito da mquina que na direo doolhal do brao direito do trator. Normalmente, a altura no coincide, peloque necessrio alterar a altura do brao, o que possivel atraves deuma manivela que esse mesmo brao possui este o motivo pelo qualse deixa a ligao deste brao para o nal.

Em seguida, devera ser ligado o eixo cardan, atraves dos botesde presso nas ponteiras destinadas ao trator e maquina.

8.1 - Engate da mquina ao trator


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8.2.2 - Correia da turbinaVerique se durante o transporte a correia sofreu um eventual danoe se est devidamente esticada, procedendo ao ajuste da sua tensoatravs do parafuso regulador. A correia da turbina trabalha com umatenso superior das correias comuns trapezoidais, sendo que quaseno se deforma quando pressionada com a mo.8.2.3 - Discos de sementes

Como cada unidade desemeadura (g. 011) vai com um

disco montado, certique-se deque o disco apropriado para asemente que vai utilizar. Para isso,abra a unidade de distribuio desementes e retire o disco. Nele estgravada uma referncia, cdigo dequatro ou cinco dgitos, sendo osdois ou trs primeiros o nmerode furos do disco e os dois ltimoso dimetro dos furos, expressoem milmetros, separados por uma vrgula. Assim, um disco com areferncia 6007 signica que tem 60 FUROS de 0,7mm de dimetro. Sefor necessrio, troque o disco.8.2.4 - Colocao das rodas na posio de trabalho em

canteirosSe for trabalhar com o terreno

preparado em canteiros, devercolocar o rodado de sustentao eacionamento da mquina na posiode trabalho em canteiros, operaoque ir fazer aps ter acoplado amquina ao trator. Levantando amquina atravs do sistema hidrulicodo trator, pode alterar a posio dasrodas bastando para isso tirar o

parafuso de xao da armao da roda ao Tubo Porta Ferramentas e

escolher entre as diferentes posies obtidas pelos trs furos externoscombinados com os furos internos, a posio correspondente altura

Fig. 012

Fig. 011


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8.2.5 - Reaperto geral da mquinaProceda ao reaperto geral da mquina, sobretudo nos parafusos

de xao das rodas de acionamento e transporte, bem como dasbraadeiras de xao das unidades de plantio.

Obs: As medidas dos parafusos so do sistema mtrico(milmetro).8.2.6 - Lubricao

Verique se a mquina est lubricada e proceda sua lubricaose necessrio, seguindo o especicado deste manual.

8.3 - Como ajustar o cardan ao trator e a mquina

Para o bom funcionamento do cardan, recomendamos seguir asinstrues abaixo, antes de iniciar o trabalho.1- Acoplar o trator ao implemento e montar o cardan sobretudo um

ao outro, marcando a folga de montagem de 40 mm em ambos os ladosdo cardan (g. 013).

2- Levantar e abaixar o implemento, com o cardan desarmado(tubo/eixo sobrepostos) vericando se a folga marcada no ultrapasse olimite estabelecido, provocando interferncias nos corpos dos garfos, isto, devem car com folga em qualquer posio de trabalho do implemento

(g. 014).

40mm

40mm

Fig. 013

dos canteiros.


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26


3- Aps a determinao dos locais onde vo ser efetuados oscortes, encurte os tubos protetores interno e externo igualmente.Encurte os pers deslizantes interno e externo no mesmo comprimentodos tubos protetores. Retire todas as pontas e rebarbas, e engraxe ospers deslizantes.

40mm

FOLGA

FOLGA

Fig. 014


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ATENOO ajuste do cardan dever ser feito toda vez que houver

mudana de trator ou implemento, a no observao, podercausar srios danos aos equipamentos.

Errado

Certo

O comprimento do cardan deve estar entre os previstos pela normaISO, e pode ser determinado conforme esquemas seguintes.

Lu = Comprimento util

2/3Lu

1/3Lu

Comprimento mx de trabalho: Acoplamento aprox. 1/3 Lu

Lu

Comprimento mnimo: Acoplamento total

Comprimento de trabalho: Acoplamento aprox. 2/3 Lu

Sempre que mudar de modelo e/ou marca de trator. Otamanho do cardan dever ser vericado e/ou ajustado se

necessrio. O no cumprimento, poder causar srios danos mquina e/ou ao cardan.

ATENO


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A no observncia do detalhe, pode ocasionar danos no

cardan.I- faa a ligao do movimento da TDP do trator SEMPREcom o motor em regime de marcha lenta, E S APS acelereprogressivamente at o regime de trabalho - 540 rpm na TDP.

II- ANTES de desligar o TDP do trator, REDUZA a aceleraodo motor para o regime de marcha lenta.

O no cumprimento dessas recomendaes, poder causargraves danos transmisso.

ATENO

a)- Cardan com ngulo aberto01 - Desengate rpido e garfo;02 - Junta universal03 - Tubos deslizantes internos e externos.

b)- Proteo do cardan de angulo aberto04 - Tubos de proteo interior e exterior;05 - Cone de proteo do garfo duplo;06 - Correntes.

8.3.1 - Especicaes do Cardan

Respeitar a rotao da tomada de potncia adequada de

540 RPM, a no observao poder causar danos ao cardan e aoimplemento.

ATENO

05

02 03 0401

06


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29

8.3.2 - Lubricao

Lubricar com graxa deboa qualidade antes de comearo trabalho e a cada 8 horas deoperao.

Limpar e engraxar oeixo cardan antes de perodos

prolongados de no utilizao.Engraxar os tubos internos

(Fig. 016).

Em operaes nunca

efetue manobras com o eixocardan em ngulo superior a20 (Fig. 015).

Ao efetuar manobras coma maquina desligue a tomadade potencia do trator.

ATENO

8.3.3 - Pino de Engate Rpido

Pressione o pino e simulta-neamente empurre o eixo cardanno eixo da tomada de potncia, atque o pino engate (Fig.017).

20

20

Fig. 015

Fig. 016

Fig. 017


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8.3.4 - CorrentesAs correntes devero ser colocadas de forma que permitam a

articulao do cardan em todas as posies (Fig.018).Quando for colocar a corrente no cone de garfo duplo, certique-

se que ela toque aproximadamente da circunferncia do cone nasposies de trabalho, inclusive durante as curvas.

A corrente no pode escorregar do cone de garfo duplo, isto ,se estiver muito comprida e/ou mal

colocada (mudar o comprimentoda corrente se necessrio).Use os pontos de engate

indicado pelo fabricante parao encaixe da corrente aoimplemento.

No use a corrente paramanter o eixo cardan suspenso.

ATENOVericar se todas as travas esto bem apertadas, antes de

comear a trabalhar com o eixo cardan.

Fig. 018

8.3.5 - Acionamento da turbina

O acionamento feito atravs das rodas transportadoras e aturbina acionada pela TDP atravs do cardan.


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O trator dever sempre possuir TDP independenteou embreagem dupla. Se o seu trator possuir apenas TDPcom 1000 rpm, dever solicitar uma turbina para 1000 rpm(opcional)

A turbina um componente vital para a sua Exactaair. robusta, plenamente apropriada ao seu uso, masnecessita de dois cuidados fundamentais para o seu perfeitofuncionamento:

I- faa a ligao do movimento da TDP do trator SEMPREcom o motor em regime de marcha lenta, E S APS acelere

progressivamente at o regime de trabalho - 540 ou 1000 rpmna TDP.II- ANTES de desligar o TDP do trator, REDUZA a

acelerao do motor para o regime de marcha lenta.O no cumprimento dessas recomendaes, poder

causar graves danos transmisso, turbina e correia damesma.

ATENO

ATENO


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9 - REGULAGEM DA MAQUINA

9.1 - Nivelamento da maquinaPara que a mquina funcione bem, necessrio que esteja

nivelada nos dois sentidos (transversal e longitudinal). O nivelamento nosentido transversal conseguido atuando nos dois braos do hidrulicodo trator, de forma que quem com o mesmo comprimento. O braoesquerdo xo e o direito pode ter o seu comprimento alterado atravsde uma manivela. Normalmente este brao tem uma marca indicandoque est com a mesma dimenso do brao xo. Aps conseguir que amquina que nivelada transversalmente, proceda ao seu nivelamentolongitudinal, atuando no brao de ligao do terceiro ponto, diminuindoou aumentando o seu comprimento at que, visualmente, pelas tampas

das caixas de semente, a mquina esteja nivelada (os braos horizontaisdo pantgrafo esto paralelos ao solo e o brao vertical perpendicular aomesmo), a vericao disto dada quando, colocando a mquina emposio de plantio, a seta indicadora ca perpendicular ao solo.

Aps ter efetuado as operaes acima descritas e conseguido quea mquina tenha cado nivelada, dever ajustar os esticadores lateraispara que a mquina que absolutamente centralizada em relao aoeixo do trator e com a menor folga lateral possvel. Porm, necessrioter cuidado, pois ao levantar o sistema hidrulico podem ser causadosdanos aos estabilizadores caso tenham cado esticados demais. Paraque isto no acontea, o ajuste dever ser efetuado com os braos dohidrulico levantados.

9.2 - Ajuste da Bitola da Mquina

Verique e ajuste a bitola da mquina (medida de centro a centrodos pneus da mquina), esta vericao se torna de extrema importnciaquando o equipamento for trabalhar sob canteiros.

As rodagens da mquina devero car dispostas de maneiraa passar no meio dos corredores (normalmente entre 40 a 50 cm delargura) existentes entre os canteiros.

Para efetuar os ajustes necessrios, proceda da seguintemaneira:

Mquina sem Kit AdubadorSolte os 4 parafusos de xao do suporte de cada uma das

rodas;Movimente os conjuntos de maneira a obter a medida necessria

entre ambas as rodas.


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9.3 - Regulagem da quantidade de sementes por metroA quantidade de sementes por metro um elemento importantssimo

para o xito da cultura. A NATURA, por sua preciso, est apta a colocarno solo a quantidade de sementes pretendida, depois de devidamentecompensado o potencial germinativo, sem desperdcio, evitando grandesraleios, e com isso originando uma grande economia e um retornomuitssimo grande. Isto possvel atravs da relao do nmero de furosdo disco e a sua rotao.

Maquina com Kit AdudadorSolte os 4 parafusos de xao do suporte de cada uma das

rodas;Movimente os conjuntos de maneira a obter a medida necessria

entre ambas as rodas.Caso seja necessrio alterar a posio dos braos suporte do

depsito de adubo, movimente ambos os braos at coincidir comqualquer das trs furaes disponveis nos suportes das rodagens;

IMPORTANTEAps movimentar os braos usporte, verique o alinhamento

das correntes de trasmisso do Kit de adubao.

A preciso na distribuio das sementes no sulco, alem dasregulagens indicadas abaixo, depende tambem na velocidade dedeslocamento da maquina. Esta velocidade nao dever exederaos 3 Km/hs

Assim, h necessidade de consultar a tabela e seguir as indicaesque apresentamos. Como pode vericar uma tabela muito simples,auto-explicativa. Como exemplo, se estiver trabalhando com um disco de30 furos e desejar 14 sementes/metro, dever consultar a linha onde esto nmero 14 na coluna Quant. semente p/ metro linear e vericar quaisas engrenagens que dever usar no eixo da roda, no eixo do cmbio, edentro do cmbio, na engrenagem motriz e engrenagem movida.

No eixo da roda e eixo do cmbio, as engrenagens sointercambiveis no sentido de poder ter mais opes de quantidades desementes por metro. Para mudar a relao de engrenagens no cmbiopropriamente dito, em primeiro lugar solte a trava com mola e em seguida

mova no eixo o conjunto at alinhar as engrenagens que iro trabalhar;coloque a corrente, xe o esticador e dever rodar o sistema, acionando

IMPORTANTE


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34


EIXO DA

RODA

EIXO CMBI OMOTORA

EIXOTRANSMISS O

EIXOINTERMEDIARI O

EIXODISTRIBUIDOR

Z-13

Z-15

Z-17

Z-19

Z-20

Z-13

Z-15

Z-17

Z-20

Z-20

Z-20

Z-20

Z-20

Z-20

Z-15

Z-15

CAIXACMBI O

UNIDADE SEMEADOR A

BAIX AROTAO

ALTA

ROTAO

Obs: Existe apenas um jogo de engrenagens ( Z-15 / Z-20 ) na roda e eixo cmbio motorapodendo ser invertido comforme opo do client e

a roda com a mquina no ar ou andando um pouco com a mquinapara que se proceda ao auto-alinhamento das engrenagens.


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35

240 120 90 60 45 30 15 9

MOTORA MOVIDA

13 17 63,9 31,9 24,0 16,0 12,0 8,0 4,0 2,4

13 15 72,4 36,2 27,1 18,1 13,6 9,0 4,5 2,7

15 17 73,7 36,8 27,6 18,4 13,8 9,2 4,6 2,8

17 17 83,5 41,8 31,3 20,9 15,7 10,4 5,2 3,1

19 17 93,3 46,7 35,0 23,3 17,5 11,7 5,8 3,5

17 15 94,7 47,3 35,5 23,7 17,7 11,8 5,9 3,5

15 13 96,4 48,2 36,1 24,1 18,1 12,0 6,0 3,6

20 17 98,3 49,1 36,8 24,6 18,4 12,3 6,1 3,7

19 15 105,8 52,9 39,7 26,4 19,8 13,2 6,6 4,0

17 13 109,2 54,6 41,0 27,3 20,5 13,7 6,8 4,1

20 15 111,4 55,7 41,8 27,8 20,9 13,9 7,0 4,2

19 13 122,1 61,0 45,8 30,5 22,9 15,3 7,6 4,6

20 13 128,5 64,2 48,2 32,1 24,1 16,1 8,0 4,8

MOTORA MOVIDA

13 17 113,5 56,8 42,6 28,4 21,3 14,2 7,1 4,3

13 15 128,7 64,3 48,3 32,2 24,1 16,1 8,0 4,8

15 17 131,0 65,5 49,1 32,8 24,6 16,4 8,2 4,9

17 17 148,5 74,2 55,7 37,1 27,8 18,6 9,3 5,6

19 17 165,9 83,0 62,2 41,5 31,1 20,7 10,4 6,2

17 15 168,3 84,1 63,1 42,1 31,6 21,0 10,5 6,315 13 171,3 85,7 64,2 42,8 32,1 21,4 10,7 6,4

20 17 174,7 87,3 65,5 43,7 32,8 21,8 10,9 6,6

19 15 188,1 94,0 70,5 47,0 35,3 23,5 11,8 7,1

17 13 194,2 97,1 72,8 48,5 36,4 24,3 12,1 7,3

20 15 198,0 99,0 74,2 49,5 37,1 24,7 12,4 7,4

19 13 217,0 108,5 81,4 54,3 40,7 27,1 13,6 8,1

20 13 228,4 114,2 85,7 57,1 42,8 28,6 14,3 8,6

Alta Rotao - Engrenagem (A) 20 x 15 Engrenagem (B)SEMENTES POR METRO LINEAR

TABELA DE DISTRIBUIO DE SEMENTES JM 2400 NATURA

RELAO DETRANSMISSO

DISCOS - NMEROS DE FUROS

Baixa Rotao - Engrenagem (A) 15 x 20 Engrenagem (B)

SEMENTES POR METRO LINEAR


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9.4 - Distribuidor de SementesNa unidade de semeadura est montado o distribuidor de sementes

cujo corpo constitudo de duas partes em alumnio fundido (g. 020). Nabase presa ao chassi da unidade, e atravs da qual se faz a suco

do ar pela turbina,est montado o eixo sextavado(Fig. 021 b) de acionamento dodisco, apoiado em dois rolamentosde esferas, h duas alavancas,

concntricas mas independentes(Fig. 022), sendo a alavanca 1destinada ao comando da comportareguladora da presso de suco,cuja funo adequar a pressonegativa (vcuo) ao tamanho epeso (densidade) da semente, e aalavanca 2 comanda o seletor cuja

funo retirar do furo do disco oexcesso de sementes que possamter aderido ao mesmo.

a

b

cFig. 021

Alavanca 1

Alavanca 2

4

0

3

1

2

E

K

I

J

H

F

5

J

H

G

F

I

K

D

C

D

B

C

E

Fig. 022

a

bb

Fig. 020


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No seu projeto, criou-se uma rea que atua como cmara decompensao, evitando que eventuais variaes de velocidade daturbina possam afetar a presso de suco. O inserto, tem como funovedar por completo o disco com o corpo do distribuidor, evitando assimpossveis passagens de ar que alterariam a presso, prejudicando adistribuio. Este inserto, de poliacetal especialmente desenvolvidopara esta nalidade, tem uma duraoprevista de 300 a 1000 hectares por linhade plantio, dependendo das condiesde trabalho (poeira, periodicidade delimpeza, etc.)

A tampa do distribuidor possui

guarnies de feltro (Fig. 020 a)destinadas a vedar a caixa por completo.Nela esto aplicados os canais de

descarga das sementes (Fig. 020 b).No Distribuidor de Sementes

funciona o disco (Fig.023 a), comorifcios calibrados (Fig.023 b), nosquais a semente adere ao ser succionadapela corrente de ar.

a

b

Fig. 023

Pela rotao do disco, assementes serao transportada ato corte da suco, quando serliberada caindo por gravidade nosulcador (Fig.024) que abrir umsulco e a colocar no solo. Atrsdeste sulcador h duas peas cujafuno cobrir a semente. Aps a

semente ser liberada do disco, ofuro atravessado por um sopro dear, limpando-o de eventuais detritosque tenham aderido (casquinha dasemente, impureza, etc).

Fig. 024


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38


9.5 -Regulagem de Pressao Positiva e VcuoAtravs de abertura e ou fechamento das comportas reguladoras

dos uxos de ar presso positiva (sopro) e negativa (vcuo), coloque asmedies dos instrumentos dentro das faixas indicadoras referenciaisdelimitadas na cor verde.Conforme descrito no item 6.10deste manual detalhamos a seguiras faixas de trabalho:

Vacumetro: faixa detrabalho de 40 a 80 mbar.

Manmetro: faixa detrabalho de 15 a 25 mbar.

Dado as mais diversasvariedades e tipos de sementes aserem distribudas pela JM 2400NATURA, nao citamos valoresprecisos de regulagem nestesinstrumentos e sim a necessidadede uma combinao entre estas regulagens e as citadas nos pontosseguintes deste manual, de forma a obter os melhores resultados quesua mquina esta apta a l oferecer.

recomendvel trabalhar com o mximo de presso positiva,sendo a negativa (vcuo) apenas suciente para manter as sementesaderidas aos furos do disco.

9.6 - Regulagem do seletor de sementeA regulagem do mesmo faz com que o nmero de sementes por

furo seja o menor possvel (devido a imensa desigualdade de tamanhodas sementes) e o mais adequado cultura, diminuindo a possibilidadede duplos e triplos e evitando desse modo a necessidade de raleios

pesados.Em algumas sementes, eutilizando sementes peletizadas,consegue-se apenas uma sementepor furo.

Para fazer esta regulagem,h necessidade de colocar a turbinada mquina em funcionamento.Para isso, acione o motor do trator

em marcha lenta, ligue a TDP elevante a mquina atravs Fig. 025

20

1

0

0

0

2

4

6

0 8

100

0

2

0

2

0

0

0

6

0

4

00 1

1

0

8


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39

uma regulagem muito simples, mas que dever ser vericadadurante o trabalho da mquina.

Como a mquina est levantada, coloque um recipiente debaixode cada unidade semeadora, a m de recuperar a semente que ir cairdurante a regulagem.

Colocando semente nos depsitos e acionando a roda mo, odisco comea a transportar sementes nos furos, geralmente um grupode sementes.

Para retirar o excesso de sementes, proceda da seguinte forma:a) Semeando em leira simples - Movimente o seletor (alavanca2 - Fig. 023) para o lado (-), ou seja, baixe a alavanca de acionamentoat a um ponto tal que possibilite ao seletor eliminar sementes, deixandoapenas uma, ou o mnimo possvel por furo. Caso haja falhas, atue nosentido inverso.

b) Semeando em leira dupla - Atue como especica o itemanterior.

sempre prefervel haver um pouco mais de sementes, do que

haver falha no campo por falta de semente.Caso a linha que est sendo regulada ainda esteja passando um

nmero grande de sementes por furos, abaixe a alavanca 1 (sentido(-) Fig. 022) diminuindo assim a presso negativa da linha e fazendocom que a fora de atuao nas sementes seja menor. Caso haja falhas,levante a alavanca, aumentando a presso.

Aps ter efetuado esta regulagem, o momento de conferir aquantidade de sementes por metro. Recolha as sementes que caramenquanto regulou os seletores e coloque um recipiente vazio debaixodas unidades semeadoras. Como o permetro da roda de 2,0m (doismetros), conte 5 voltas da roda e a quantidade de sementes distribudasem 10 metros (5 voltas x 2 metros). Assim, poder saber o grau depreciso com que est efetuando a semeadura.

Aps estas regulagens, baixe o regime do motor do trator paramarcha lenta e s aps desligue a TDP.

A mquina est pronta para ir para o campo e os cuidadosque dispensou na sua preparao, sero devolvidos em preciso e

qualidade.

do sistema hidrulico do trator at uma altura que no comprometa asarticulaes do cardan. Ento, nesse momento, acelere progressivamenteo motor do trator at atingir o regime de trabalho com a pressoindicada.


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40


9.7 - Cmbio de Distribuio de Sementes

O cmbio tem engrenagensdispostas em dois eixos, sendo umconsiderado motor (Fig. 026) e o outromovido (Fig. 026), havendo umaalavanca que comanda o esticadorda corrente, de forma a mante-lacom a devida tenso, qualquer queseja a relao das engrenagensutilizadas. A funo do cmbio imprimir uma determinada rotao

ao disco da semente, relativamente progresso da mquina nosolo, o que, conjuntamente com autilizao de discos com nmeros diferentes de furos, possibilita regularcom preciso a quantidade adequada de sementes.

9.8 - Controle de ProfundidadeA profundidade da semente um fator

fundamental para uma boa germinao e ecloso

das plantinhas. No projeto e desenvolvimento daNATURA foi dada especial ateno a este item, peloque poder controlar milimetricamente a profundidadede deposio da semente, atravs da manivela decontrole de profundidade (g. 027). Esta manivela atuasobre as rodas de apoio da unidade semeadora e, aoser acionada baixa as rodas elevando o faco sulcador-sementes mais rasas ou sobe as rodas baixando ofaco sulcador sementes mais fundas. Assim, ao seracionada no sentido horrio (para a direita, vista decima) est colocando as sementes mais fundas. Aoser acionada no sentido anti-horrio (para a esquerda,vista de cima) est colocando as sementes mais rasas.

Ao regular a profundidade atravs do parafuso de regulagem (Fig.028), considere sempre que alguma terra vai ser jogada em cima dasemente, colocando-a indiretamente mais funda.

Para a regulagem da profundidade, a posio das rodas de trao

tambm de extrema importncia, dado que pela possibilidade de seremcolocadas em vrias posies relativamente altura da mquina,

Fig. 027

MOTOR

MOVIDOR

Fig. 026


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41

Fig. 028

Assim, ao baixar as rodas estar colocando as unidades desemeadura mais altas em relao ao solo, como se estivessempenduradas e, como tal, a tendncia ser a semente car mais rasa

(perde recursos para a regulagem do controle de profundidade) e,sobretudo, o pantgrafo perde a sua caracterstica de poder contornar aondulao do solo podendo, numa depresso do terreno deixar sementes superfcie.

Por outro lado, ao subir as rodas estar baixando as unidades desemeadura podendo, neste caso, afundar as unidades no solo; estasituao originar uma colocao funda da semente, com diculdadepara ecloso, alm de que causar uma compresso demasiada no

solo, podendo originar uma canaleta onde se vai juntar gua que irprejudicar a germinao e as plantas.Desse modo, h que regular as rodas de tal modo que as unidades

se apoiem no solo, possibilitando o movimento de articulao dopantgrafo para cima e para baixo.

baixam ou sobem o posicionamento relativo das unidades de semeaduraem relao ao solo.


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42


9.9 - Ajuste do rolo compressorA funo deste rolo

proceder a uma compresso

do solo do canteiro, de forma aevitar o excessivo afundamentodas unidades de semeadura.

Assim, aps ter determinado eajustado a posio das rodas deacionamento, dever posicionaro rolo, atravs dos braos desuporte do mesmo, para que aorodar exera a compresso sobre

o solo, sem patrolar.

Fig. 028

10 - OPERAO10.1 - Preparao do trator

Proceda uma reviso geral no trator, de forma que possa efetuar

um plantio sem interrupes motivadas por avaria do trator. Lembre-sede que o seu prazo de plantio curto, e est dependente de condiesclimticas, sobre as quais no ter inuncia. Assim, alm de uma revisono motor e sistema hidrulico, proceda a uma reviso do sistema deacoplamento trs pontos, braos horizontais, braos verticais, correntesesticadoras, roscas de ajuste dos braos verticais, sobretudo o braodireito cujo tamanho ajustvel, rosca de ajuste do brao do terceiroponto, presso dos pneus, necessidade de lastreamento com gua paramelhorar a trao, etc.

Verique e ajuste a bitola do trator (medida de centro a centro dospneus do trator de acordo ao espaamento entre centros dos corredoresdos canteiros.

A medida da bitola do trator devera coincidir com a da mquina,descrita no item 9.2 deste manual.

Verique a presso dos pneus do trator de acordo com orecomendado pelo fabricante, podendo se necessrio, lastrear os pneustraseiros com gua, dado que o esforo de trao em certos casos

grande.


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Como a plantadora vai montada no sistema de trs pontos dohidrulico do trator, absolutamente natural que a frente do trator, emdeterminadas circunstncias, tenda a erguer-se do solo. Para compensaressa tendncia, os fabricantes de trator colocam na frente do mesmo umsuporte destinado a suportar pesos, que so usados para equilibrar otrator, devendo ser retirados quando no forem necessrios. Uma maneiraprtica de se determinar a quantidade mnima de pesos para equilibraro trator, a seguinte: numa balana pese smente o rodado da frentedo trator, sem o implemento acoplado.Aps o acoplamento, coloque-oem posio de transporte, ou seja, com o implemento na sua posiomais elevada (erguido por completo pelo sistema hidrulico) e pesenovamente o rodado da frente. Dever colocar os pesos necessrios

para obter, no mnimo, mais da metade do peso inicialDever usar os pesos que so fornecidos com o trator, ou proceder aquisio dos mesmos numa revenda autorizada, evitando tanto quantopossvel, colocar pesos nas rodas dianteiras..

A colocao de pesos dianteiros (lastro) nem semprepossibilita a manuteno da estabilidade necessria ao conjuntotrator-implemento , sobretudo se for dirigido demasiado rpido e

em terreno irregular com o equipamento erguido. Seja prudente edirija devagar e com muita ateno, sobretudo nestas condies.

10.2 - Cuidados durante a semeadura

a) Ao iniciar o trabalhoAo deslocar-se com a mquina para o local da semeadura, dever

esvaziar os depsitos de sementes (veja alnea c.1 - Aps o trabalho), am de no compactar a semente dentro dos depsitos, o que dicultaria

o seu uxo descendente e consequente abastecimento do disco.Antes de colocar a semente, deixe a mquina trabalhar vazia coma turbina na velocidade normal, por alguns instantes, a m de limpareventuais depsitos de gua proveniente de condensaes noturnas queestejam dentro do sistema.

Aps ter colocado semente nos depsitos e acionado a turbina comos cuidados acima indicados, inicie a semeadura. Ao baixar a mquinapara efetuar a semeadura, mantenha o trator em andamento, em baixavelocidade. A princpio use uma velocidade baixa, at se familiarizar

com o conjunto trator - mquina e, pouco a pouco, v aumentandogradualmente at ao mximo de 3 Km/hora.

ATENO


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Aps o incio e aps ter rodado uns metros, pare e conra aprofundidade, cobertura e compactao das sementes, fazendo ascorrees e ajustes que forem necessrios.

b) Durante o trabalhoMantenha uma velocidade adequada preciso exigida. Lembre-

se que uma velocidade maior sinica uma preciso menor. Se tiver deparar, por qualquer motivo, no desligue a TDP, a no ser em caso deextrema necessidade. Ao chegar ao m do campo / canteiro, REDUZA oregime do motor para marcha lenta a m de fazer a manobra (deixandoainda o mnimo de 1000 RPM). Verique frequentemente a distribuio,profundidade, cobertura e compactao do solo sobre as sementes,

fazendo os ajustes e correes necessrias, vericando se no h furosentupidos.Com a mquina abaixada no faa marcha r pois corre o risco

de entupir os sulcadores com terra.c) Aps o trabalhoc.1) Retire toda a semente dos depsitos das unidades semeadoras.

Isto se torna necessrio para conservao da semente. Durante a noitenormalmente originam-se condensaes dentro dos depsitos, podendoumedecer as sementes e comprometer o seu poder germinativo. Para

a retirada das sementes, com o trator parado (consulte as normas desegurana para evitar acidentes) acione a turbina em regime de trabalho,limpe o copo do aspirador de sementes, coloque a ponteira solta domesmo dentro dos depsitos de semente e imediatamente esta comeara ser conduzida para dentro do copo; esgote por completo as unidadesde semeadura e guarde as sementes em local fresco e seco.

c.2) Proceda manutenco da mquina. Para isso, abra osdistribuidores de semente, retire os discos, limpe o p que eventualmentehaja aderido aos mesmos, insertos e seletores, monte em ordem inversa

e feche os distribuidores. Abra o ltro do sopro de ar (positivo), proceda sua limpeza e feche de novo. Faca um reaperto geral da mquina eefetue a lubricao, respeitando as caractersticas dos lubricantes e osprazos estipulados.


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A turbina um componente vital para a sua Natura air. robusta, plenamente apropriada ao seu uso, mas necessita de

dois cuidados simples, porm fundamentais para o seu perfeitofuncionamento e durabilidade.

I - Aps a ligao do movimento da TDP do trator semprecom o motor em regime de marcha lenta, e s aps acelereprogressivamente at o regime de trabalho - 540 ou 1000 rpm naTDP.

II - Antes de desligar a TDP do trator, reduza a acelerao do

motor para o regime de marcha lenta.O No cumprimento destas recomendaes poder causar

graves danos transmisso, turbina e correia da mesma.III - Para a limpeza da turbina retire o tapo ou a mangueira

do ltimo tubo da presso negativa do lado direito e deixe poralguns segundos. Posteriormante, faa o mesmo do lado oposto,fechando o outro lado.

ATENO

11 -MANUTENONesta seco sugere-se alguns cuidados de manuteno, os quais

uma vez tomados permitiro uma vida til mais longa do equipamento eum melhor desempenho do mesmo.

Periodicamente deve-se efetuar um reparo geral na maquina.Os itens descritos abaixo so de extrema importncia para um

perfeito funcionamento da maquina e um trabalho sem interrupes.11.1- Limpeza geral do implemento

Se for armazenar o seu implemento at a poca de uso da safraseguinte, efetue uma limpeza geral na mquina. Retire os condutores deadubo do depsito, lave-os e guarde-os.

Verique se todas as partes mveis no apresentam desgastes;se houver necessidade, efetue a reposio, deixando o implemento emordem para o prximo trabalho. Retoque a pintura, principalmente naspartes de contato com o fertilizantes.

Pulverize o implemento com leo de mamona (conservante),observando para no usar leo queimado.

Tendo realizado todos os reparos de manuteno, armazene oimplemento em local apropriado, fora do contato com as intempries.


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11.2 - Cuidados com os pneus

Para assegurar a longa vida dos pneus (Fig. 025) de seuImplemento, os seguintes cuidados devem ser tomados:

Os pneus devem estar com a presso correta. A falta ou excessode presso provoca o desgaste prematuro dos pneus e alteram a precisona distribuio das sementes e do adubo.

Verique se a presso dos pneus de seu implemento estoconforme indicada na tabela abaixo.

Obs.: As condies dos restos de culturas so agentes importantes

na vida til do pneu, portanto, evite deixar soqueiras com altura tal que,as mesmas quem resistentes ao dos pneus durante o plantio.

kg/cm lb/pol

Pneu Militar 5.60 - 15 B 04 2,2 32

Presso Mxima

Tabela de Inflao Pneus

capacidade

de lonasMedidas

No sobrecarregar o peso da mquina sobre as unidades de adubo esemente.

Fig. 025


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11.3 - Tenso das correntes

Caso acontea das correntes carem conforme Figura 027, sernecessrio estic-la, para efetuar esse ajuste basta soltar os parafusosdos esticadores e posiciona-lo de forma que a corrente que levementeesticada conforme Figura 026.

de extrema importncia que verique diariamente a tensodas correntes.

Fig. 026 Fig. 027

11.4 - Lubricao

11.4.1 - Objetivos da lubricao

A lubricao a melhor garantia do bom funcionamento edesempenho do equipamento. Esta prtica prolonga a vida til das peasmveis e ajuda na economia dos custos de manuteno.

Antes de iniciar o trabalho, certique-se que o equipamentoest adequadamente lubricado, seguindo as orientaes do Plano deLubricao.

Neste Plano de Lubricao, consideramos o equipamentofuncionando em condies normais de trabalho; em servios severosrecomendamos diminuir os intervalos de lubricao.

ATENO


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Antes de iniciar a lubricao, limpe as graxeiras e substituaas danicadas.

11.4.2 - Simbologia de lubricao

Lubrique com graxa a base de sabo de ltio,consistncia NLGI-2 em intervalos de horas recomendados.

Lubrique com leo SAE 30 API-CD em intervalos de

horas recomendados.

Limpeza com pincel.

Intervalos de lubricao em horas trabalhadas.

ATENO


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11.4.3

-Tabela

de

lubrifcao

BA

RDAH

L

C

ASTR

OL

ES

SO

IPIR

ANG

A

MOBI L

OIL

PE

TROB

RS

SH

ELL

TEXAC

O

V

AL

VOLI N

E

GR A

XAA

BASE

DE

SABO

DEL

TIO

CON

SIST

NCIA

NLG

I-2

MAX

LUB

APG

-2EP

LM

2

ESSO

MULT

IH

IPIFLEX

2

MOBI L

GR

EASE

M

P

LU

BRAX

GMA-2

ALVA

NIA

EP

2

MA

RFAK

MP-2

V

ALVOL

INE

P

ALLAD

IUM

MP

2

LE

O

SAE30

API-

CD/CF

AGR

OLUB

05

T

ROPIC

AL

TURB

O

30

ESS

OLUB

E

X230

ULTRAM

O

TURB O

SAE30 A

PI

CF

MOBIL

DEL

VAC

1330

LUBRA

X

MD-40

0/

SA

E30A

PI/C

F

RIMULA

D

30

URSA

LA-3

SAE30

APIC

F

V

AL

VOLIN

E

TU

RB

O

DIE

SEL

CF

SAE

30

LUB

RIF.RE

COM

.

EQUIV

ALN

CIA


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11.4.4 - Pontos de lubricao

Obs: As bandas compactadoras possuem graxeiras em ambosos lados.

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30

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Obs: A roda possue graxeiras em ambos os lados.

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11.5 - Incidentes, possiveis causas e solues

1- A semente no est aderindo ao discoa)verique as presses positiva (sopro) e negativa (vcuo). Para

estes regulagens proceder conforme indicado na seo de Regulagens,item 9.5 deste manual.

b) verique se os furos do disco estao entupidos. Proceda sua limpeza e regule a presso positiva (sopro do ar) conformeanteriormente.

2- Falha excessiva- Verique a regulagem do seletor: possvel

que estejam derrubando muita semente - proceda sua regulagem.Verique se existem furos entupidos- proceda de acordo com o pargrafoanterior.

Verique se existe semente suciente no depsito. Abastea senecessrio.

3- Duplos excessivos - Verique o seletor e proceda suaregulagem, de acordo com o especicado no pargrafo anterior. Veriquese a semente tem tendncia a formar agrupamentos ou montculosentre si (muito comum no tomate). Coloque grate ou talco gratadona semente para uir mais facilmente, vericando se este no possuipartculas grandes.

4- A semente cai em montculos e falha na linha- Verique ossulcadores - devero estar entupidos com terra ou existe algum corpoestranho que no d passagem normal semente, que vai acumulando, sendo liberada aps atingir determinado peso, ou volume.

5- Constantes entupimentos dos furos- Pode ter origem numadas seguintes causas:

5.1- Semente com muita impureza - Use semente limpa - Peneirese necessrio.

Verique se a mquina est em perfeitas condies - turbinafuncionando, tubulaes conectadas, estado de conservao elimpeza dos discos, seletores e insertos, lubricao da mquina,etc.

Antes de solicitar os servios tcnicos, verique os itensabaixo:

ATENO

IMPORTANTE


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5.2- Dimetro do furo do disco maior que o necessrio,originando que a semente entra parcialmente no furo e como no liberada aps cessar a presso negativa, cortada. - Use o discocom o furo adequado ao tamanho da semente.

5.3- Semente no calibrada onde determinadas sementes somenores que outras - Use semente devidamente calibrada.

5.4- Excesso de presso negativa - suco - Regule conformeindicado.

5.5- Decincia na presso positiva - sopro- Regule conformeindicado.

6 - Diculdades para obter uma profundidade adequada -Verique a posio relativa dos carrinhos de semeadura e do solo. Dever

haver possibilidade de conseguir ser feito todo o movimento pantogrco,sem o carrinho car pendurado sobre o solo ou enterrado. Proceda regulagem do posicionamento do rodado, mesmo que no estejatrabalhando em canteiros.

7- Distribuio irregular de sementes - Aps ter vericado ascausas j apontadas, corrija a velocidade para no mximo 3 km/h.

8 - Aps a semeadura, forma-se um sulco no canteiro onde sedeposita gua, dicultando a germinao das sementes- Se a suamquina no tem o rolo compressor (opcional) proceda sua aquisio

e coloque-o procedendo sua regulagem de acordo com o indicado.Ao preparar o solo, procure no destruir a sua estrutura trabalhando-odemasiado com o equipamento de preparo de solo e/ou formao decanteiros.

Se tem rolo e est regulado, o carrinho de semeadura estenterrado no solo. Regule o posicionamento das rodas motoras, a mde levantar os carrinhos.


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Catalogo de Peas JM-2400 Natura

INTRODUO

As ilustraes dos desenhos em vistas explodidas mostram a montagemtpica dos vrios conjuntos e peas componentes. Identificando a pea non de referncia das vistas explodidas, se identifica tambm o cdigo, nomeda pea e/ou conjunto.

As designaes de conjuntos e/ou peas direita e esquerda, entendem-seem relaes a mquina vista por trs quando acoplada no trator.

Os pedidos de peas devero ser enviados ao setor de vendas de peas de

reposio da JUMILem impresso padronizado, constando-se a srie, modeloe ano de fabricao da mquina, gravados na plaqueta de identificao damesma.

DEVIDO AO CONTNUO DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL ETECNOLGICO, A JUMIL RESERVA-SE NO DIREITO DE EFETUARMODIFICAES NO PROJETO DA MQUINA, SEM AVISO PRVIO.


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NDICE

CABECALHO ...................................................................................................................... 4TURBINA ............................................................................................................................. 6

CARDAN DE ACIONAMENTO DANA ................................................................................ 10TUBULACAO DE AR ......................................................................................................... 12CILINDRO NIVELADOR ..................................................................................................... 16RODAGEM ........................................................................................................................ 18TRANSMISSAO ................................................................................................................ 20UNID AVULSA SEMENTE PNEUMATICA ............................................................................ 22QUADRO E RODA COMPAC TRASEIRA........................................................................... 26QUADRO E RODA COMPAC DIANTEIRA .......................................................................... 28DISTRIBUIDOR DE SEMENTES .......................................................................................... 30CONJ SULCADOR ............................................................................................................ 36CONJ DISCO DUPLO SEMEADOR ................................................................................... 38

CONJ DISCO DUPLO SEM LINHA DUPLA ......................................................................... 40CONJ DEPOSITO FERT LINHA SIMPLES .......................................................................... 42CONJ DEPOSITO FERT LINHA DUPLA ............................................................................. 44ADUBAD ROSCA S/FIM LINHA SIMPLES......................................................................... 46ADUBAD ROSCA S/FIM LINHA DUPLA ........................................................................... 48CONJ TRANS ADUBADOR LINHA SIMPLES ..................................................................... 50CONJ TRANSM ADUBADOR LINHA DUPLA .................................................................... 52CONJ DISCO DUPLO ADUBADOR SIMPLES .................................................................... 54CONJ DISCO DUPLO ADUBADOR DUPLO ....................................................................... 56ELEMENTO ADUBADOR ................................................................................................... 58KIT COLANTE JM2400 C/FERT-POR ................................................................................. 60


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Catalogo de Peas JM-2400 NaturaCABECALHO

REF CODIGO DESCRICAO

1 70.16.026 TRAVA DE ACO 3/16"X942 32.24.031 CABECOTE 1,30M

3 50.01.038 PINO DE ENGATE4 70.04.086 PF SEXT RP MA18X80 DIN931-5.65 70.16.154 PINO TRAVA C/ ARGOLA 7/16X1.3/4"6 32.40.068 PINO ENGATE CATEGORIA II7 70.19.162 ARRUELA DE PRESSAO B22 DIN127 ZN8 70.11.388 PORCA SEXT MB22 DIN934-5 ZN9 32.40.021 PONTO INF DO ENGATE10 04.32.050 BRACADEIRA11 70.19.160 ARRUELA DE PRESSAO B18 DIN127 ZN12 70.11.357 PORCA SEXT MA18 DIN 934-5 ZN13 70.04.292 PF SEXT RP MA16X80 DIN931-8.8 ZN14 70.19.159 ARRUELA DE PRESSAO B16 DIN127 ZN15 70.11.356 PORCA SEXT MA16 DIN 934-5 ZN16 04.32.518 FIXADOR DA TORRE17 32.24.699 BARRA DO SUPORTE18 32.24.558 TUBO PORTA FERRAMENTA19 70.04.271 PF SEXT RP MA12X65 DIN931-8.820 27.18.277 PINO TRAVA21 27.18.313 SUPORTE PE DE APOIO22 27.30.171 PE DE APOIO23 70.18.013 ARRUELA LISA 1/2"

24 70.19.157 ARRUELA DE PRESSAO B12 DIN127 ZN25 70.11.355 PORCA SEXT MA12 DIN 934-5 ZN26 70.16.010 TRAVA DE ACO 5/32"X6927 32.24.030 CONJ CABECALHO JM240028 32.40.022 CONJ DO PONTO INF DO ENGATE29 04.27.335 BRACADEIRA30 70.04.717 PF SEXT RT MA16X40 DIN 933-8.8 ZN31 32.24.401 FIXADOR DO REGULADOR

Man: 2952 Des: 2952


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Catalogo de Peas JM-2400 NaturaTURBINA


1 27.29.274 PARAF BORBOLETA M8X162 70.18.004 ARRUELA LISA 5/16"

3 32.24.410 TAMPA DE PROTECAO4 71.03.003 ANEL RETENCAO 30X1,50-DIN 4715 84.02.053 CORREIA POLY V DIN7867 16PJ12876 32.24.458 EIXO DA VENTOINHA7 71.01.420 CHAVETA PARALELA B6X10X22 DIN68858 32.24.457 MANCAL DA VENTOINHA9 73.03.039 ROLAMENTO FIXO ESF 6306-2RS/C310 32.24.459 BUCHA ESPACADORA11 65.00.401 CAPA DIANTEIRA12 65.00.402 VENTOINHA13 65.00.400 CAPA TRASEIRA14 32.24.570 CONJ TURBINA RADIAL CRE-0415 70.04.620 PF SEXT RT MA6X30 DIN 933-8.816 70.19.153 ARRUELA DE PRESSAO B6 DIN127 ZN17 70.11.352 PORCA SEXT MA6 DIN 934-5 ZN18 70.04.614 PF SEXT RT MA6X16 DIN 933-8.8 ZN19 21.01.075 ARRUELA ESPACADORA20 71.03.033 ANEL RETENCAO 15X1,00-DIN 47121 71.04.044 ANEL RETENCAO 35X1,50-DIN 47222 73.03.058 ROLAMENTO FIXO ESF 6202-2RS/C323 32.24.474 ROLDANA

24 32.24.505 MOLA ESTICADOR25 17.32.365 PARAFUSO REGULADOR26 70.04.642 PF SEXT RT MA8X30 DIN 933-8.8 ZN27 73.01.095 ROLAMENTO FIXO ESF 6005-2RS C328 32.24.470 ESTICADOR29 32.24.467 POLIA 220XJ1630 27.26.136 EIXO DA TOMADA DE POTENCIA31 70.11.355 PORCA SEXT MA12 DIN 934-5 ZN32 70.14.015 PORCA INSERTO NYLON MA12 DIN985-633 70.18.013 ARRUELA LISA 1/2"34 04.32.520 ESPACADOR

35 93.04.003 GRAXEIRA CURVA M8X1-45 DIN71412B36 70.02.352 PF CAB CH C/FEN MA8X25 DIN963-4.837 70.04.699 PF SEXT RT MA12X50 DIN933-8.8 ZN38 73.03.057 ROLAMENTO FIXO ESF 6306-RS/C339 71.04.004 ANEL RETENCAO 72X2,50-DIN 47240 27.26.137 BUCHA ESPACADORA41 32.24.455 CONJ TURBINA JM2400-NAT 540RPM

Man: 2953 Des: 2953


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TURBINA


42 32.24.460 ARRUELA DE ENCOSTO

43 70.05.510 PF ALLEN CC RT M8X35-G12.944 32.24.489 BUCHA ESPACADORA45 32.24.489 BUCHA ESPACADORA46 32.24.469 CONJ ESTICADOR47 32.24.461 SUPORTE FIXACAO TURBINA

Man: 2953 Des: 2953


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Catalogo de Peas JM-2400 NaturaCARDAN DE ACIONAMENTO DANA


1 11.03.524 GARFO C/ ENGATE RAPIDO 1.3/8-Z62 85.01.007 CRUZETA 22,0X55,0

3 11.03.544 GARFO DO EIXO4 70.25.228 PINO ELASTICO 10X50-DIN 14815 11.03.546 TUBO6 11.03.547 TUBO PERFILADO EXTERNO7 11.03.548 GARFO DO TUBO8 11.03.545 PRESILHA9 11.03.106 CARDAN 1.3/8Z6X1.3/8Z6 CT838P

Man: 1136 Des: 1136


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Catalogo de Peas JM-2400 NaturaTUBULACAO DE AR


1 27.29.274 PARAF BORBOLETA M8X162 70.18.004 ARRUELA LISA 5/16"

3 32.24.482 REGISTRO DE AR4 70.03.010 PF CAB RED CF RT N.6UNCX1/2-G15 70.19.181 ARRUELA PRESSAO INOX B4 DIN127-A26 70.11.353 PORCA SEXT MA8 DIN 934-5 ZN7 32.24.798 SUPORTE VACUOMETRO JM24008 92.08.004 VACUOMETRO 1/8NPT ESQ 0-100 MBAR9 70.04.695 PF SEXT RT MA12X30 DIN933-8.810 32.24.519 CONDUTOR DE AR11 92.06.073 COTOVELO MACHO SAE 060202-5-2B12 92.06.052 INSERTO LATAO -513 92.06.032 ANILHA SAE 060115-5B14 92.05.010 PORCA SAE 060110-5B15 32.24.499 TUBO DE NYLON 5/16X60016 92.06.051 UNIAO MACHO SAE 060102-5-4B17 32.24.493 COXIM18 32.24.495 TUBO DE ASPIRACAO 3/4"X60019 70.04.616 PF SEXT RT MA6X20 DIN 933-8.8 ZN20 70.19.155 ARRUELA DE PRESSAO B8 DIN127 ZN21 A 32.24.484 TUBO ASPIRACAO

B 32.24.562 TUBO ASPIRACAO22 32.24.281 TUBO DE ASPIRACAO 3/4" X 400MM

23 32.24.285 FILTRO DE LINHA - ROSCA G1/2"24 70.19.156 ARRUELA DE PRESSAO B10 DIN127 ZN25 70.04.231 PF SEXT RP MA6X80 DIN931-8.826 90.01.059 TAPO F37XA3727 27.29.884 TUBO ASPIRACAO 1.1/2"X87028 32.24.222 TUBO DE ASPIRACAO 3/8" X 1100MM29 32.24.232 TAMPA DO RESERVATORIO30 32.24.235 FILTRO DE AR31 32.24.236 APOIO DO FILTRO32 32.24.233 DEFLETOR33 71.03.006 ANEL RETENCAO 40X1,75-DIN 471

34 32.24.237 RESERVATORIO DE SEMENTES35 70.19.157 ARRUELA DE PRESSAO B12 DIN127 ZN36 70.04.614 PF SEXT RT MA6X16 DIN 933-8.8 ZN37 70.19.153 ARRUELA DE PRESSAO B6 DIN127 ZN38 32.24.231 CONJ DA TAMPA39 32.24.230 CONJ RESERVATORIO40 32.24.800 KIT VACUOMETRO JM2400

A - 3/4/5/6LB - 7L

Man: 2958 Des: 2958


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TUBULACAO DE AR


41 70.11.355 PORCA SEXT MA12 DIN 934-5 ZN

42 32.24.498 TUBO DE ASPIRACAO 1.1/2"X100043 32.24.497 TUBO DE ASPIRACAO 1.1/2"X60044 32.24.496 TUBO DE ASPIRACAO 1.1/2"X50045 01.11.037 ADESIVO VEDANTE DE SILICONE46 70.18.262 ARRUELA LISA INOX A4,30 DIN125-A247 70.18.005 ARRUELA LISA 1/4"48 32.24.609 REGISTRO DE AR49 32.24.507 MANGUEIRA FLEXIVEL 2"X195050 32.24.683 SUPORTE MANGUEIRA CONDUTORA51 32.24.629 GRAMPO DE FIXACAO52 70.11.354 PORCA SEXT MA10 DIN 934-5 ZN

53 32.24.284 TUBO DE ASPIRACAO 3/4" X 1400MM54 32.24.218 REDUCAO 3/4"X 3/8"55 32.24.221 TUBO DE ASPIRACAO 3/8" X 300MM56 90.01.056 TAPO F12,7XA1957 90.01.060 TAPO F10XA14,558 70.14.202 PORCA AUTOTRAVANTE MA6 DIN980-8ZN

Man: 2958 Des: 2958

A - 3/4/5/6LB - 7L


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Documents

Manual Semeadora de Hortaliças