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Manual Técnico de Ovinocultura

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AUTORAS

Marcela Sene 

Médica Veterinária

Paula Brito 

Médica Veterinária

MANUAL TÉCNICO DE OVINOCULTURA 19

MANUAL TÉCNICO DE OVINOCULTURA18

1. introdução ............................................................................................................................................. 4

2. MANEJO SANITÁRIO............................................................................................................................ 5

2.1 VERMINOSE .................................................................................................................................................................................................. 6

2.2 CLOSTRIDIOSES........................................................................................................................................................................................... 8

2.3 COCCIDIOSES................................................................................................................................................................................................. 8

....................................................................................................................................... 8

3. MANEJO REPRODUTIVO.................................................................................................................. 9

3.1 ESTAÇÃO DE MONTA............................................................................................................................................................................... 9

3.2 MANEJO DO REPRODUTOR...................................................................................................................................................................10

3.3 MANEJO DA FÊMEA................................................................................................................................................................................... 11

3.4 PROTOCOLO DE SINCRONIZAÇÃO E INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL................................................................................12

4. MANEJO NUTRICIONAL .................................................................................................................. 14

4.1 Mineralização ............................................................................................................................................................................................. 14

4.2 PASTAGEM ....................................................................................................................................................................................................... 15

4.3 Confinamento ............................................................................................................................................................................................ 16

5. Resultado Final: carne de qualidade ..................................................................................... 17

Conteúdo

(PODRIDÃO DOS CASCOS)2.4 ....

MANUAL TÉCNICO DE OVINOCULTURA4

O grupo Paulitexel em parceria com a Intervet/Schering-Plough Animal Health formulou este Manual Técnico com a fi nalidade de levar ao ovinocultor algumas informações básicas sobre manejo e técnicas utilizadas na ovinocultura em geral e as princi-pais características e o potencial do Texel dentro da atividade.

1. IntroduçãoO Grupo Paulitexel prioriza sobretudo a alta qualidade dos cordeiros Texel com sua indiscutível capacidade de produzir carne com altos índices de ganho de peso aliado a precocidade e alto rendimento de carcaça ao abate. A qualidade da carne do Texel fi ca ainda mais explícita quando verifi camos a distribuição dos cortes nobres na carcaça e uma maior proporção de pernil, lombo e carré.Com a alta necessidade do mercado de um produto padronizado e de qualidade, a raça vem para acrescentar seja na produçao de cordeiros texel ou no cruzamento industrial.Além da genética, o produtor deve buscar equilibrar outros conceitos fundamentais dentro da sua criação para obter o sucesso:

SUCESSO

Nutrição

Genética

Manejo

Sanidade

Para tanto a raça Texel contribui com sua enorme capacidade de produção de carne, alta produtividade e prolifi cidade, excelente habilidade materna e rusticidade quando se fala em adaptação a diferentes pastagens e resistência a doenças. O Texel possui excelente ganho de peso entre os ovinos, o que permite a produção de carne de alta qualidade com menor custo. Sua carne marmorizada contém menor teor de gordura e sabor diferenciado com ótima aceitação no mercado.

MANUAL TÉCNICO DE OVINOCULTURA 17

5. Resultado final: carne de qualidade Aliando-se todos os tópicos discutidos acima, é certo que se obterá carne de qualidade e principalmente padronizada, que são os quesitos mais importantes considerados pelo mercado.A raça Texel faz sua enorme contribuição pois sua característica mais marcante é o notável desenvolvimento muscular. Em cruzamento industrial o carneiro Texel melhora consideravelmente a qualidade da carcaça dos cordeiros, imprimindo suas características raciais já no primeiro cruzamento.

A raça Texel é a que promove a melhor marmorização da gordura na carne, cujo resultado é observado no preparo, e que torna a carne muito mais tenra e saborosa.A carne de ovino tem, em média, 274 cal/100 g - ou o mesmo que a carne bovina, mas é mais digestível que as carnes de bovina e suína.

Composição da carne assada de algumas espécies domésticas (por 100g)

Espécies Calorias Proteínas Gorduras Gordurassaturadas

Matériasminerais

Caprina

Ovina

Bovina

Suína

Aves

122

235

345

310

120

23,0

22,0

23,0

21,0

21,0

2,6

16,0

16,0

24,0

3,5

0,8

7,3

6,8

8,7

1,1

3,3

1,4

2,9

2,7

1,5

MANUAL TÉCNICO DE OVINOCULTURA16

4.3. Confinamento

Os melhores resultados para terminação de cordeiros para abate ou recria de machos são obtidos com cordeiros confi nados. Destacam-se como principais vantagens do confi namento: • elimina-se praticamente o problema de verminose;• máximo aproveitamento da área disponível; • facilidade no manejo.Os ovinos destinados ao corte são divididos em classes de acordo com a idade e sexo, bem como em tipos segundo a conformação, qualidade de carcaça e acabamento: • Cordeiro: até 7 meses de idade, de ambos os sexos; peso vivo de 15 a 25 Kg, carne rosada e lisa;• Borrego: ente 7 e 15 meses de idade; peso vivo de 30 a 45 Kg, carne mais vermelha que a do cordeiro;• Capão: macho com mais de 15 meses, castrado ainda quando cordeiro; coloração vermelha intensa;• Ovelha: fêmea adulta com idade acima de 15 meses; peso vivo (P.V.) acima de 35 Kg, carne vermelha escura; • Carneiro: macho adulto, não castrado, com idade superior a dois anos; carne pouco atraente pelo aspecto, consistência e

sabor. As carnes de ovelhas e carneiros são mais utilizadas para o preparo de embutidos.

MANUAL TÉCNICO DE OVINOCULTURA 5

2. Manejo sanitárioO manejo sanitário é o conjunto de medidas ou ações a fi m de prevenir ou evitar doenças no rebanho preservando a saúde dos animas, tendo como principais medidas:• quarentena quando houver aquisição de novos animais antes de introduzir esses ao rebanho já existente;• separar do rebanho os animais suspeitos de doenças infectocontagiosas;• vermifugação periódica do rebanho;• vacinação contra as doenças que acometem os ovinos;• preparar instalações adequadas que garantam bem-estar ao rebanho, com higiene, conforto térmico e lotação adequada.

IDADE MANEJO

30 dias antes do parto Vermifugação + Vision*-10 nas ovelhas prenhes

15 dias após o nascimento 1º dose de Vision*-10

30 dias após o nascimento 2º dose de Vision*-10 + Vermifugação contra nematódeos

60 dias após o nascimento Vermifugação contra cestódeos - Systamex®

90 dias após nascimento Vermifugação contra nematódeos

Semestralmente Vision*-10 no rebanho todo

MANUAL TÉCNICO DE OVINOCULTURA6

2.1. Verminose

É a principal enfermidade dos ovinos. Seus efeitos fi cam mais evidentes em fêmeas paridas e animais jovens devido à baixa imunidade.O uso indiscriminado de vermífugos leva ao desenvolvimento da resistência dos vermes aos princípios ativos gerando mais difi culdades ao criador no combate à verminose.

Uma alternativa é o uso do Famacha onde se avalia a coloração da mucosa ocular de acordo com a escala, vermifugando dessa forma apenas os indivíduos que precisarem, juntamente com a constante rotação da pastagem que difi culta a instalação dos vermes no animal.

2.2. Clostridioses

São infecções ocasionadas por bactérias presentes no ambiente e trato gastrintestinal do próprio animal, sendo extremamen-te importante um esquema efi caz de vacinação contra as clostridioses que acometem os ovinos.

Ovos de nematoidesnas fezes.

Larvas L1 na pastagem.

Larvas L2 na pastagem.

Larvas L3 na pastagem.

Larvas L3 suspensas em gotas de orvalho.

As larvas ingeridas desenvolvem-se em adultos.

Nematoides adultos no abomaso.

Ok

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4.2. Pastagem

Um dos aspectos mais importantes no manejo das pastagens é a determinação da carga animal que permanecerá no pasto. A lotação pode ser estimada de 10 a 15 animais/ha podendo ser maior ou menor conforme as condições do pasto. O sistema de pastejo rotacionado é o ideal por permitir um melhor aproveitamento da forragem controlando a intensidade e a uniformidade de pastoreio e também facilita o controle de verminose, pois o período de descanso diminui o nível de infestação de larvas. Os períodos de descanso variam entre 35 a 42 dias de acordo com o tipo de pastagem.

MANUAL TÉCNICO DE OVINOCULTURA14

4. MANEJO NUTRICIONAL

Fornecimento de água e sal mineral a todas as categorias à vontade.

4.1. Mineralização

A composição mineral vinda das plantas forrageiras é muito variável, tornando-se defi ciente para o animal. Portanto, é imprescindível a suplementação mineral para todas as fases da vida do ovino. A principal função dos minerais é fazer com que o animal aproveite ao máximo o que lhe está sendo fornecido em proteína e energia, além de: • formar os ossos e dar-lhes a necessária rigidez;• constituir parte dos músculos, células do sangue e lã; • tonifi car todos os sistemas do organismo animal reforçando a resistência às doenças.

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COMPOSIÇÃO

Cada dose de vacina contém:Toxóide de Clostridium perfringens A 0,5 U.I.Toxóide de Clostridium perfringens B 10 U.I.Toxóide de Clostridium perfringens C 10 U.I.Toxóide de Clostridium perfringens D 5 U.I.Toxóide de Clostridium septicum 2,5 U.I.Toxóide de Clostridium novyi 3,5 U.I.Toxóide de Clostridium sordelli 1,0 U.I.Anacultura de Clostridium chauvoei 7/8 x 100 DL 50 (*1)Toxóide de Clostridium haemolyticum 7/8 x 100 DL 50 (*2)Toxóide de Clostridium tetani 2,5 U.I.

(*1) Cobaios sobreviventes contra Clostridium chauvoei virulento

(*2) Cobaios sobreviventes contra Clostridium haemolyticum virulento

INDICAÇÃO

Para a imunização ativa frente a toxinas produzidas por bactérias de gênero Clostridium.Oferece proteção contra o Tétano por até 1 ano após o reforço na primovacinação.

APRESENTAÇÃO

Uma vacina fluida para injeção subcutânea; Disponível em frascos flexi-pack de 50 e 100 mL.

PROGRAMA DE VACINAÇÃO PARA OVINOS:

PROGRAMA DE VACINAÇÃO QUANDO ADMINISTRAR DOSAGEM

Vacinação primária 1ª doseA partir da 2ª semana de vida*Borregos de mães vacinadas a partir da 8ª semana de vida

01 mL subcutânea

Vacinação primária 2ª dose 6 semanas após a 1ª dose de Vision ® 10 01 mL subcutânea

Reforço anual 1 ano após a última dose de Vision® 10 01 mL subcutânea

Fêmeas prenhes Entre 2 a 6 semanas antes da parição 01 mL subcutânea

* Vacinação direta pode ser administrada a borregos a partir da 2ª semana de vida, independente dos níveis de anticorpos adquiridos através de transfêrencia materna

RECOMENDAÇÕES COMPLEMENTARES

1. Fêmeas em gestação que vêm sendo regularmente vacinadas devem receber 1 dose de reforço entre 2 a 6 semanas antes da parição, para garantir a proteção máxima da cria no nascimento;

2. Fêmeas em gestação que nunca foram vacinadas devem receber 2 doses de Vision® 10: a primeira 60 dias antes do parto previsto, e a segunda 30 dias após a primeira dose.

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2.3. Coccidiose

Causada por um protozoário, acomete animais de qualquer idade, porém com maior frequência os jovens. A transmissão ocorre pelas fezes de animais infectados, tendo como principal sintoma diarreia contínua com manchas de sangue e como consequência desidratação, anemia e pelos arrepiados.

• realizar limpeza e desinfecção das instalações, comedouros e bebedouros;• reduzir a lotação nas instalações;• separar animais jovens de adultos.

2.4. (podridão dos cascos)

Causado por uma combinação de bactérias juntamente com umidade excessiva do solo e acúmulo de fezes nas instalações e nos cascos. A lesão tem início no espaço interdigital, o casco fi ca dolorido, ocorre a manqueira e difi culdade para fi car em pé, com apodrecimento da coroa das unhas.

• realizar casqueamento periódico dos animais, evitando o crescimento exagerado dos cascos;• passar os animais periodicamente em um pedilúvio de acordo com a necessidade de cada propriedade.

FORMULAÇÃO DE PEDILÚVIO PARA CADA 10 LITROS DE ÁGUA:

Formol 10% - 0,5 a 1 litro

Sulfato de Zinco - 0,5 Kg

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O controle reprodutivo em suas mãosP R O G E S P O N

N O V O R M O N Gonadotrofina Coriônica Equina

Esponjas Vaginais - Acetato de Medroxiprogesterona 60 mg

Diminui o intervalo entre partos.

Fácil aplicação.

Permite a distribuição de partos e daprodução ao longo do ano.

PMSG altamente purificado por meio demetodologia especial

Ação dupla com ótima relação FSH/LH

Potência comprovada, garantido resultadosuniformes no retorno ao cio das fêmeas em anestro

Otimiza o manejo nos programas de IATF e TETF

Descrição

Novormon® promove o desenvolvimento folicular na fêmea, estimulaa secreção de estrógenos com a consequente manifestação de cioe ovulação.

Indicações

Indução da ovulação e superovulação em bovinos púberes e impú-beres. Sincronização de cios em porcas e complemento da sincroni-zação em ovinos. Facilita o manejo da inseminação artificial e trans-plante de embriões.

*Conservar sob refrigeração.

Confiança na ovulação e superovulação

Apresentação:

liofilizado e frasco com mL de diluente estéril.

liofilizado e frasco com mL de diluente estéril.

Descrição

acetato de O é um progestágenosintético vezes mais potente que a progesterona, que absorvidopela via vaginal, atua eficazmente como sincronizador de cio emcabras e ovelhas. Os progestágenos inibem a liberação de hormônioluteinizante e folículo estimulante hipofisário, inibindo

progesterona no sangue cai rapidamente logo após a retiradadas esponjas vaginais, o que permite a retomada das funçõesovarianas e o retorno do cio.

Indicações

É recomendado para sincronização de cios em anestro estacional, como complemento para o tratamento de anestro de diversas etiologias e também em tratamentos superovulatórios em ovinos e caprinos.

Apresentação:

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3.4. Protocolo de sincronização e inseminação artificial (IA)

As grandes vantagens da IA no rebanho comercial são:• o melhoramento genético do rebanho será conseguido muito mais rápido;• melhor controle zootécnico do rebanho;

Protocolo de IATF recomendado para ovinos

Dia 14

50 a 55hs após a retirada da

esponja

Progespon®

+ Ciosin® Progespon®

* É recomendado inseminar apenas as fêmes marcadas pelo rufião

Novormon®

Dia 13

Observação de cio

Data Dia da Semana 7hs 14hsD0 Colocar Progespon®

+ 0,5ml Ciosin®

D12 Retirar Progespon® Rufiar

+ 2,0ml de Novormon®

D13 Rufiar Rufiar

D14 Rufiar Inseminação *

Dia 12Dia 0

IATF

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3. Manejo reprodutivoO manejo reprodutivo realizado de forma efi caz é muito importante, pois a renda do produtor virá dos cordeiros e das futuras matrizes produzidas para o plantel. Devendo produzir descendentes com grande potencial cárneo, resistência à doenças e carga genética de qualidade para passar aos próximos descendentes e assim por diante.

DADOS REPRODUTIVOS

Tempo de gestação 5 meses (143 a 156 dias)

Lactação 3 meses

Tempo de descanso matriz 2 meses

Estação de monta 2 meses

3.1. Estação de monta

Deve ser feita de forma controlada com animais divididos em lotes de acordo com a idade e número de indivíduos.A puberdade dos ovinos inicia-se entre os 6 e 7 meses de idade, sendo necessário esperar o animal completar pelo menos 10 meses de idade ou até atingir 75% do peso médio de um animal adulto.O cio na ovelha dura de 24 a 48 horas com intervalos de 15 a 20 dias. A ovulação acontece no terço fi nal do cio.

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3.2. Manejo do reprodutor

Os reprodutores devem ser selecionados com o objetivo de transmitir características de precocidade e potencial de carne.Deve ser realizado o exame andrológico 30 dias antes do início do período de cobertura para avaliar se o reprodutor está produzindo espermatozóides em quantidade e qualidade sufi cientes.A monta noturna, em que os machos são colocados com as fêmeas no fi nal do dia e separados na manhã do dia seguinte, é uma maneira de poupar os reprodutores que descansarão durante o dia recebendo suplementação específi ca para esta categoria com volumoso de qualidade e concentrado com níveis não superiores a 14% de proteína.

• 1 reprodutor adulto para 40 ovelhas;• 1 reprodutor jovem para 30 ovelhas;• marcar a região peitoral (esterno) do macho com tinta colorida para identifi car as fêmeas cobertas.

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3.3. Manejo das fêmeas

O produtor deve possuir um banco de dados contendo informações sobre fertilidade, habilidade materna, produção de leite e peso do cordeiro ao desmame para auxiliar na seleção de suas matrizes.

• após 30 dias da cobertura realizar o exame de ultrassom; no caso de resultado negativo repetir aos 60 dias; • 60 dias antes do parto separar as ovelhas no piquete em que irão parir iniciando a suplementação com concentrado e

volumoso para que a mãe produza uma maior quantidade de leite para seu cordeiro.

CUIDADOS NO PARTO:

• logo após o parto a ovelha deverá lamber a cria estimulando sua respiração e circulação sanguínea;• verifi car se o fi lhote mamou o colostro logo após o nascimento, pois é rico em anticorpos que protegerão a cria;• é importante pesar o cordeiro no momento do nascimento e a cada 15 ou 30 dias para acompanhar seu ganho de peso

no período;• curar o umbigo com solução de iodo a 10% no dia do nascimento e se necessário nos próximos dias.

CORDEIROS:

• enquanto os fi lhotes continuam sendo amamentados por suas mães faz-se uso do creep-feeding que é um cocho privativo exclusivo para alimentação dos cordeiros;

• após a desmama aos 60 a 90 dias de idade do cordeiro, a mãe retorna à dieta de pastagem; as cordeiras recebem um tratamento de preparação para matriz, enquanto que os machos irão receber um tratamento de acabamento para o abate.