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IVO LÚCIO SANTANA MARCELINO DA SILVA
MAPA PRELIMINAR DA VULNERABILIDADE À CONTAMINAÇÃO DOS AQÜÍFEROS NO
ESTADO DE SERGIPE (BRASIL)
Orientador: Prof. Dr. Osmar Gustavo Wohl Coelho
ARACAJU (SE), 2007
' Universidade Federal de Sergipe Fundação de Apoio a Pesquisa e Extensão de Sergipe
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GEOLOGIA SEDIMENTAR E HIDROAMBIENTAL APLICADA A AMBIENTES ANTIGOS E RECENTES
IVO LÚCIO SANTANA MARCELINO DA SILVA
MAPA PRELIMINAR DA VULNERABILIDADE À CONTAMINAÇÃO DOS AQÜÍFEROS NO
ESTADO DE SERGIPE (BRASIL)
Monografia (Especialização) apresentada ao Núcleo de Estudos e Pós-Graduação em Recursos Naturais – NEREN/DEA - Grupo de Geologia Sedimentar e Hidroambiental - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde – CCBS, para obtenção do grau de especialista em Geologia Sedimentar e Hidroambiental Aplicada a Ambientes Antigos e Recentes pela Universidade Federal de Sergipe – UFS, sob orientação do Professor Dr. Osmar Gustavo Wohl Coelho (UNISINOS).
ARACAJU (SE), 2007
FICHA CATALOGRÁFICA S586m
Silva, Ivo Lúcio Santana Marcelino da.
Mapa preliminar da vulnerabilidade dos aqüíferos à contaminação no Estado de Sergipe (Brasil). / Ivo Lúcio Santana Marcelino da Silva. Aracaju: UFS, 2007. 50 p.
Monografia (Especialização) apresentada ao Núcleo de Estudos e Pós-
Graduação em Recursos Naturais – NEREN/DEA - Grupo de Geologia Sedimentar e Hidroambiental - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde – Universidade Federal de Sergipe.
1. Vulnerabilidade 2 Vulnerabilidade de aqüíferos 3. Contaminação 4 Meio
ambiente I. Silva, Ivo Lúcio Santana Marcelino da Silva. II. Título.
CDU 556.18:574.3
IVO LÚCIO SANTANA MARCELINO DA SILVA
MAPA PRELIMINAR DA VULNERABILIDADE À CONTAMINAÇÃO DOS AQÜÍFEROS NO
ESTADO DE SERGIPE (BRASIL)
Aprovada em 23 / 08 / 2007
Banca Examinadora
__________________________________________________________ Orientador Professor Dr. Osmar Gustavo Wohl Coelho (UNISINOS)
__________________________________________________________ Professor Dr. Mário Jorge Campos dos Santos (UFS)
__________________________________________________________ Professor Dr. Arisvaldo Vieira Mello Júnior (UFS)
AGRADECIMENTOS
Ao Prof. Dr. Osmar Gustavo Wohl Coelho (UNISINOS), em especial, por ter aceitado ser o meu Professor-Orientador, em uma área - geoprocessamento – interessante, mas desconhecida até então, e sem o qual seria impossível, em tão curto espaço de tempo, ultimar a monografia para apresentação. O meu, também especial, agradecimento aos Professores MSc. Luiz Carlos da Silveira Fontes (UFS) e Dr. Antônio Jorge Vasconcelos Garcia (UFS) que viabilizaram o Curso de Especialização em Geologia Sedimentar e Hidroambiental aplicada a Ambientes Antigos e Recentes, pela Universidade Federal de Sergipe (UFS). Aos Professores Doutores Edgardo Manuel Latrubesse (Universidade Federal de Goiás - UFG) e José Maria Landim Dominguez (Universidade Federal da Bahia – UFBA) e MSc. Ana Carolina Nowatzki (UFS), juntamente com os Prpfessores MSc. Luiz Carlos da Silveira Fontes (UFS) e Dr. Antônio Jorge Vasconcelos Garcia (UFS) pelo acompanhamento de campo durante os Seminários de Campo. Aos Professores Doutores Mário Jorge Campos dos Santos (UFS) e Arisvaldo Vieira Mello Júnior (UFS) pela atenção dispensada durante as disciplinas ministradas no Curso e pelas críticas e sugestões referentes à melhoria da monografia, enquanto participantes da Banca Examinadora. Ao Luiz Mário Santos Côrtes pelo excelente apoio administrativo e suporte durante o Curso e a todos os colegas pelos bons momentos vividos, principalmente durante as excursões de campo.
RESUMO Este trabalho é um estudo empírico que tenta verificar o quanto a água do subsolo é vulnerável à contaminação no Estado de Sergipe (Brasil), a partir de métodos que melhor se adaptem aos dados pré-processados e mapas existentes no Atlas Digital sobre Recursos Hídricos de Sergipe - 2004, produzido pela Superintendência de Recursos Hídricos - SRH da Secretaria de Estado do Planejamento e da Ciência e Tecnologia do Governo de Sergipe - SEPLANTEC. A metodologia empregada é o geo processamento com o emprego do Sistema de Informações Geográficas - SIG, de origem holandesa, ILWIS 3.3 version academic - Integrated Land and Water Information System do ITC - International Institute for Geo-Information Science and Earth Observation Enschede. O resultado foi a elaboração de mapas de vulnerabilidade com a utilização dos métodos DARTLu (Depth, Recharge, Aquifer, Topography, Land use) e GODS (Groundwater, Overall, Depth, Soil) que são adaptações, respectivamente, dos métodos DRASTIC (Depth, Recharge, Aquifer, Soil, Topography, Impact, Conductivity) e GOD (Groundwater, Overall, Depth). Palavras-chave: Vulnerabilidade; Vulnerabilidade de aqüíferos; Contaminação; Meio ambiente. 1.
ABSTRACT This work is an empiric study that tries to verify as the water of the underground is vulnerable to the contamination in the State of Sergipe (Brazil), starting from methods that better they adapt to the data already processed and existent maps in the Digital Atlas on Water Resources of Sergipe - 2004, produced by the Superintendency of Water Resources - SRH of the Clerkship of State of the Planning and of the Science and of the Technology of the Government's from Sergipe - SEPLANTEC. The used methodology is the geographical processing with the employment of the System of Geographical Information - SIG, of Dutch origin, ILWIS 3.3 version academic - Integrated Land and Water Information System of ITC - International Institute goes Geo-Information Science and Earth Observation Enschede. The result was the elaboration of vulnerability maps with the use of the methods DARTLu (Depth, Recharge, Aquifer, Topography, Land uses) and GODS (Groundwater, Overall, Depth, Soil) that are adaptations, respectively, of the methods DRASTIC (Depth, Recharge, Aquifer, Soil, Topography, Impact, Conductivity) and GOD (Groundwater, Overall, Depth). Word-key: Vulnerability; Aquifer Vulnerability; Contamination; Environment.
LISTA DE FIGURAS Figura 1 - Calendário cósmico ................................................................................8 Figura 2 - Distribuição da água na superfície da Terra. .........................................9 Figura 3 – Mapa de localização da área de estudo...............................................10 Figura 4 – Mapa tectônico regional e microplaca sergipana (E) e mapa Bouguer da Bacia Sedimentar Sergipe-Alagoas (D), ...........................................................13 Figura 5 – Litologia. ................................................................................................14 Figura 6 – Solos.......................................................................................................14 Figura 7 – Geomorfologia. ......................................................................................15 Figura 8 – Declividade do terreno (%). ..................................................................15 Figura 9 – Clima.......................................................................................................15 Figura 10 – Pluviosidade (mm/ano). ......................................................................15 Figura 11 - Bacias hidrográficas. ...........................................................................16 Figura 12 – Tipos de aqüíferos...............................................................................16 Figura 13 - Vegetação e uso/ocupação da terra. ..................................................16 Figura 14 – Profundidade do aquífero ou altura do lençol freático (D). .............18 Figura 15 – Recarga do aqüífero em relação a precipitação (R)). .......................18 Figura 16 – Litologia do aqüífero (A). ....................................................................18 Figura 17 – Declividade do terreno (T). .................................................................18 Figura 18 – Uso da terra (Lu)..................................................................................19 Figura 19 – Vulnerabilidade dos aqüíferos á contaminação pelo Método DRATLu. ...................................................................................................................19 Figura 20 – Tipo de aqüífero (G). ...........................................................................19 Figura 21 – Litologia do aqüífero (O). ....................................................................19 Figura 22 – Profundidade do aqüífero ou altura do lençol freático (D). .............20 Figura 23 – Fator Solo (S). ......................................................................................20 Figura 24 – Vulnerabilidade dos aqüíferos á contaminação pelo Método GODS...................................................................................................................................20 Figura 25 – Crossplot DRATLu x GODS................................................................21 Figura 26 – Distribuição da vulnerabilidade DRATLu por bacia hidrográfica....23 Figura 27 - Distribuição da vulnerabilidade GODS por bacia hidrográfica. .......23 Figura 28 – Distribuição da vulnerabilidade DRATLu por Mesorregião (IBGE). 24 Figura 29 – Distribuição da vulnerabilidade GODS por Mesorregião (IBGE).....24 Figura 30 – Distribuição da vulnerabilidade DRATLu por Microrregião (IBGE).24 Figura 31 – Distribuição da vulnerabilidade GODS por Microrregião (IBGE). ...24 Figura 32 – Distribuição da vulnerabilidade DRATLu por Município..................25 Figura 33 – Distribuição da vulnerabilidade GODS por Município. ....................25
LISTA DE TABELAS Tabela 1 – Distribuição da água doce no Brasil (%).............................................10 Tabela 2 - Crossplot DRATLu x GODS .................................................................22 Tabela 3 – Áreas vulneráveis à contaminação do aqüífero (km2). ......................22 Tabela 4 – Escala prática de vulnerabilidade........................................................23 Tabela 5 – Distribuição das classes de vulnerabilidade DRATLu por bacia hidrográfica..............................................................................................................25 Tabela 6 - Distribuição das classes de vulnerabilidade GODS por bacia hidrográfica..............................................................................................................26
SUMÁRIO
AGRADECIMENTOS..................................................................................................3 RESUMO.....................................................................................................................4 ABSTRACT.................................................................................................................5 LISTA DE FIGURAS...................................................................................................6 LISTA DE TABELAS ..................................................................................................6 1 INTRODUÇÃO .........................................................................................................8 1.1 DELIMITAÇÃO DO PROBLEMA........................................................................10 1.2 OBJETIVOS........................................................................................................10 1.3 FINALIDADES E JUSTIFICATIVAS...................................................................10 2 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS E TÉCNICOS........................................11 2.1 MÉTODO DRATLu .............................................................................................11 2.2 MÉTODO GODS .................................................................................................12 3 CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO ......................................................13 4 ANÁLISE DOS DADOS E DOS RESULTADOS ...................................................17 4.1 MÉTODO DRATLu .............................................................................................17 4.2 MÉTODO GODS .................................................................................................19 4.3 RESULTADOS DRATLu x GODS......................................................................20 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS...................................................................................28 REFERÊNCIAS.........................................................................................................29 APÊNDICE A – CLASSES DE VULNERABILIDADE DRATLu POR MESORREGIÃO.......................................................................................................36 APÊNDICE B – CLASSES DE VULNERABILIDADE GODS POR MESORREGIÃO..................................................................................................................................37 APÊNDICE C – CLASSES DE VULNERABILIDADE DRATLu POR MICRORREGIÃO......................................................................................................38 APÊNDICE D – CLASSES DE VULNERABILIDADE GODS POR MICRORREGIÃO..................................................................................................................................40 APÊNDICE E – CLASSES DE VULNERABILIDADE DRATLu POR MUNICÍPIO...42 APÊNDICE F – CLASSES DE VULNERABILIDADE GODS POR MUNICÍPIO.......46
VULNERABILIDADE À CONTAMINAÇÃO DOS AQÜÍFEROS NO ESTADO DE SERGIPE (BRASIL)
1 INTRODUÇÃO
Qualquer que seja a sua origem: divina ou bacteriana, o certo é que as
espécies evoluíram ao longo do tempo se adaptando as condições físico-quimico-
biológicas do meio ambiente.
Se considerarmos o surgimento do universo há 15 bilhões de anos (Big
Bang)1, do sistema solar há 7,5 bilhões, da terra há 4,5 bilhões e do homem há
60.000 anos atrás, chegamos a triste conclusão que a natureza levou bilhões de
anos para construir e nos legar toda uma herança genética que vamos destruir em
segundos (Figura 1).
Fonte: Carl Sagan, Série Cosmos, 2005.
Figura 1 - Calendário cósmico 2
O crescimento geométrico da população mundial - sem um controle de
natalidade - a necessidade de cada vez mais se produzir alimentos - com o aumento
do desmatamento e a agricultura consumindo 70% da água disponível3 – e as ações
auto destruidoras do homem – degradando o ambiente - têm contribuído, de modo
significativo, para a diminuição da oferta de água potável no planeta Terra.
1 Carl Sagan. Calendário cósmico. Série Cosmos, 2005. 2 Na parte superior esquerda a Grande Explosão (1º segundo de 1º de janeiro) e na parte inferior direta o aparecimento do homem (últimos segundos de 31 de dezembro). 3 http://www.planetaorganico.com.br/aguauso.htm.
9
Assim, a água doce, que de bem essencial a vida, mas considerada
inesgotável e sem valor de mercado até meados do século passado, passa, nesse
século, a ser moeda forte, e mui provavelmente, a sua posse será objeto de disputa
internacional e de guerras dado a sua distribuição totalmente irregular na superfície
da Terra (Figura 2), fazendo com que e a gestão dos recursos hídricos de cada país
tenda a ser tratada agora como uma questão de segurança nacional.
ÁGUA SALGADA – 97,5%
ÁGUA DOCE – 2,5% OCEANOS E MARES
97,5% GELEIRAS
1,979%
ÁGUAS SUBTERRÂNEAS
0,514% RIOS E LAGOS
0,006% ATMOSFERA
0,001% Fonte: www.sulambiental.com.br\brasilagua.htm, 2007.
Figura 2 - Distribuição da água na superfície da Terra.
Isso acontece também com o Brasil, que apesar de deter 11,6% da água
doce do mundo, 68,5% dela se concentra na Região Norte (a de menor densidade
populacional), deixando as demais regiões, principalmente Região Sudeste (a de
maior contingente populacional), e a Região Nordeste (a de menor disponibilidade
hídrica), dependentes de um consumo cada vez maior da água subterrânea. Daí a
necessidade premente de um maior monitoramento e controle dos aqüíferos para
evitar a sua contaminação/poluição e a degradação ambiental das zonas de recarga
(Tabela 1).
Este trabalho, de caráter exploratório, tenta mapear de forma preliminar a
vulnerabilidade dos aqüíferos à contaminação do Estado de Sergipe, no Nordeste do
Brasil (Figura 3).
10
Tabela 1 – Distribuição da água doce no Brasil (%).
Fonte: www.sulambiental.com.br\brasilagua.htm, 2007.
Figura 3 – Mapa de localização da área de estudo.
1.1 DELIMITAÇÃO DO PROBLEMA
As atividades potencialmente poluidoras no estado de Sergipe são
devidamente monitoradas e controladas de acordo com a vulnerabilidade dos
aqüíferos à contaminação?
1.2 OBJETIVOS
Elaboração do mapa preliminar da vulnerabilidade dos aqüíferos à
contaminação no Estado de Sergipe (Brasil).
1.3 FINALIDADES E JUSTIFICATIVAS
A sua finalidade é chamar a atenção dos órgãos públicos e da sociedade
para a necessidade da realização do mapeamento de detalhe da vulnerabilidade dos
aqüíferos à contaminação, em nível municipal, e subsidiar o mapeamento ambiental
do estado.
2 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS E TÉCNICOS
Este estudo foi realizado a partir de dados georreferenciados do Atlas
Digital sobre Recursos Hídricos de Sergipe – 2004 da Superintendência de
Recursos Hídricos - SRH da Secretaria de Estado do Planejamento e da Ciência e
Tecnologia do Governo de Sergipe - SEPLANTEC, com a utilização do método
DARTLu (Depth, Recharge, Aquifer, Topography, Land use), uma vez que a
inexistência de dados para as variáveis impacto na zona vadosa ou não saturada e
condutividade hidráulica do aqüífero impossibilitaram a aplicação do método
DRASTC (Depth, Recharge, Aquifer, Soil, Topography, Impact, Conductivity) e do
método GODS (Groundwater, Overall, Depth, Soil, os métodos que melhor se
adequaram aos dados existentes e disponíveis no CD-Rom (formato Shape File).
Os métodos DRATLu (FRANCÊS et al, 2001) e o GODS (CUSTODIO,
1995) são adaptações, respectivamente, dos métodos DRASTIC (ALLER et al.,
1987) e GOD (FOSTER, 1987), os quais surgiram na mesma época e são os mais
utilizados internacionalmente. O primeiro surgiu por encomenda dos US EPA -
Agência Americana de Proteção Ambiental e é padrão internacional de referência e,
o segundo, devido a menor quantidade de parâmetros empregados no cálculo, e
mais fácil de serem encontrados disponíveis em países poucos desenvolvidos.
No geoprocessamento dos dados foi empregado o Sistema de
Informações Geográficas – SIG, de origem holandesa, ILWIS 3.3 version academic -
Integrated Land and Water Information System do ITC - International Institute for
Geo-Information Science and Earth Observation Enschede.
2.1 MÉTODO DRATLu
O Método DARTLu (Depth, Recharge, Aquifer, Topography, Land use) é
um modelo aditivo de estimação da vulnerabilidade de aqüíferos que utiliza pesos
para os parâmetros, dos quais os quatro primeiros DRAT (Depth, Recharge, Aquifer,
Topography) são os mesmos empregados pelo método DRASTIC. Os números
resultantes desses somatórios ponderados indicam, numa escala de quatro (4)
pontos, vulnerabilidades que variam de baixa a muito alta.
12
As classes são definidas para cada um dos parâmetros da mesma
maneira, mas com os valores atribuídos às classes, que no DRASTIC variam entre 1
e 10 (este último valor indicando uma maior contribuição para a susceptibilidade das
águas subterrâneas à contaminação), multiplicados por 10 para facilitar a leitura do
resultado final.
O quinto parâmetro Lu (Land use), introduzido por Francês et al. (2001), e
que define o uso e a ocupação do solo, ou seja, o impacto das ações antrópicas,
substitui os parâmetros SIC (Soil, Impact, Conductivity) do DRASTIC, os quais
geralmente são de difícil obtenção ou não existentes em países subdesenvolvidos.
Divide-se o uso e a ocupação do solo por classes e os valores atribuídos variam
entre 0 e 100. O valor 100 indica as atividades mais poluentes.
2.2 MÉTODO GODS
O método GODS é um modelo multiplicativo que estima a vulnerabilidade
de um aqüífero a partir de quatro parâmetros que representam informações
espaciais sobre o tipo de aqüífero (Groungwater ocurrance), litologia da zona
saturada (Overlying lithology), profundidade da água subterrânea (Depth to
Groundwater) e solos (Soils). Os números resultantes desse produto indicam, numa
escala de cinco (5) pontos, vulnerabilidades que variam de desprezível a extrema.
O quarto parâmetro S (Soils), acrescentado por Custodio (1995)
considera a capacidade de resistência à erosão. Para a determinação deste
parâmetro se considerou principalmente a argilosidade e textura dos solos.
3 CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO
O Estado de Sergipe no Nordeste do Brasil situa-se entre as coordenadas
geográficas 9º 31´ e 11º 34´ de latitude Sul e 36º 25´ e 38º 14´ de longitude Oeste, é.
limitado ao leste pelo oceano atlântico, ao oeste e ao sul pela Bahia, ao norte por
Alagoas.
Com uma área de 21.010,3 km2 e uma população de 1.874.475
habitantes (IBGE, Censo Demográfico 2000), geologicamente o Estado de Sergipe
encontra-se na Microplaca Sergipana resultante da colisão que formou o super-
continente Gondwana há 520 milhões de anos A.P. (Figura 4), o qual permaneceu
unido por cerca de 300 milhões de anos, quando começou a se quebrar nos blocos
que formam os continentes atuais.
Uma dessas fissuras de blocos ocorreu no Período Cretáceo, há 135
milhões de anos com o processo de abertura do Oceano Atlântico Sul e a separação
dos continentes africano e sul-americano, dando origem às bacias sedimentares da
costa leste brasileira, com a Bacia Sedimentar de Sergipe-Alagoas, ocupando cerca
de 1/3 da área do Estado de Sergipe na sua porção litorânea (Figura 4).
Fonte: Lana, 1990 (E) e Ojeda, 1981 (D).
Figura 4 – Mapa tectônico regional e microplaca sergipana (E) e mapa Bouguer da Bacia Sedimentar Sergipe-Alagoas (D),
14
Deste modo, temos geologicamente no Estado de Sergipe na faixa
litorânea os sedimentos da Bacia Sedimentar de Sergipe-Alagoas, ao sul o domínio
das rochas metassedimentares dobradas e ao norte as rochas metamórficas e
ígneas. O resultado da ação do tempo e do clima sobre essas rochas, tais como
tipos de solos, geomorfologia, topografia, clima, pluviosidade, bacias hidrográficas,
tipos de aqüíferos, vegetação e uso do solo, pode ser visualizado sob a forma de
mapas (Figuras 15 a 22).
Fonte: SERGIPE. Atlas digital sobre recursos hídricos, 2004. CPRM. Escala: 1:2.500.000.
Figura 5 – Litologia.
Fonte: SERGIPE. Atlas digital sobre recursos hídricos, 2004. EMBRAPA/SUDENE. Escala: 1:400.000.
Figura 6 – Solos.
15
Fonte: SERGIPE. Atlas digital sobre recursos hídricos, 2004. JICA - Japan International Coorporation Agency. Escala: 1:500.000.
Figura 7 – Geomorfologia. Figura 8 – Declividade do terreno (%).
Fonte: SERGIPE. Atlas digital sobre recursos hídricos, 2004. SEPLANTEC/SRH/DACRH. Escala 1:500.000
Figura 9 – Clima. Figura 10 – Pluviosidade (mm/ano).
16
Fonte: SERGIPE. Atlas digital sobre recursos hídricos, 2004. SEPLANTEC/SRH/DACRH. Escala 1:500.000. Figura 11 - Bacias hidrográficas. Figura 12 – Tipos de aqüíferos.
Fonte: SERGIPE. Atlas digital sobre recursos hídricos, 2004. JICA - Japan International Coorporation Agency. Escala: 1:500.000.
Figura 13 - Vegetação e uso/ocupação da terra.
4 ANÁLISE DOS DADOS E DOS RESULTADOS
A vulnerabilidade é a sensibilidade da qualidade das águas subterrâneas
a uma carga poluente derramada em superfície. Neste trabalho considerou-se os
métodos DRATLu e GODS.
4.1 MÉTODO DRATLu
No método DRATLu o parâmetro profundidade do lençol freático (D)4
define a distância vertical que um contaminante derramado em superfície tem que
atravessar para chegar ao aqüífero. Quanto maior a profundidade, maior o tempo
gasto para o contaminante atingir o aqüífero.
A recarga anual (R)5 representa a quantidade de água que chega
anualmente ao aqüífero através da precipitação. Considera-se que uma recarga
elevada aumenta a lixiviação dos contaminantes para o aquífero. Foram utilizados
os dados dos mapas de pluviosidade, clima, solo e uso da terra.
O material do aquífero (A)6 determina a mobilidade do contaminante.
Quanto maior for o tempo de residência do contaminante no aquífero, mais atenuado
será o efeito do contaminante. Foi classificada conforme a ltologia e a origem das
rochas. Os dados foram retirados do mapa de litotipo da geologia.
A topografia (T)7 define os declives do terreno, que, quando mais
elevados forem, mais promovem a erosão do solo e o volume superficial da água,
evitando a sua infiltração e a lixiviação dos contaminantes.
A ocupação do solo (Lu)8 envolve as ações antrópicas no terreno,
potenciais fontes de contaminação dos aqüíferos, como as descargas industriais e
lixos, e os fertilizantes e pesticidas na agricultura, considerados as mais poluentes,
com um índice de contaminação elevado. No lado oposto temos a vegetação nativa
4 A profundidade do aqüífero foi retirada do mapa poço tubular e a variável que mede o nível estático (ne_poco) fretirada da tabela e transformada em mapa de pontos. 5 A recarga foi estimada a partir da equação de infiltração (I = P – Pe), não se levando em consideração a evapotranspiração. 6 O meio aquífero foi retirado do mapa de geologia, feito um mapa de atributo de litologia, e um cross plot com o mapa de formação da rocha (cl1_geo). 7 A declividade do terreno foi obtida por interpolação do mapa rasterizado resultante da soma do mapa de linhas de contorno e do mapa de pontos mais altos do relevo. 8 Foram usados os dados do mapa original de vegetação, e o mapa de uso e ocupação da terra foi obtido do mapa de uso do solo.
18
e corpos d’água não contaminados que não poluem os aquíferos e são, portanto,
classificados com valor 0. O mapa de susceptibilidade à contaminação das águas
subterrâneas, para a ocupação atual do solo dá uma boa indicação das áreas onde
existe maior perigo do uso do solo atual contaminar rapidamente os sistemas
aqüíferos.
Os fatores de ponderação dos parâmetros no cálculo do índice final foram
os encontrados na literatura, com algumas adaptações (STIGTER et al., 2002).
Nos mapas de cada parâmetro os divisores das bacias hidrográficas
aparecem em branco e o limite da Bacia Sedimentar de Sergipe–Alagoas em preto,
enquanto nos mapas de vulnerabilidade para cada método temos o inverso. As
legendas equivalem a uma escala onde o índice de vulnerabilidade em relação ao
aqüífero varia de 0 a 100.
Figura 14 – Profundidade do aqüífero
ou altura do lençol freático (D). Figura 15 – Recarga do aqüífero em relação
a precipitação (R)).
Figura 16 – Litologia do aqüífero (A). Figura 17 – Declividade do terreno (T).
19
Figura 18 – Uso da terra (Lu). Figura 19 – Vulnerabilidade dos aqüíferos
á contaminação pelo Método DRATLu.
4.2 MÉTODO GODS
Os fatores empregados neste trabalho foram todos obtidos dos mapas
georreferenciados do CD-ROM do Atlas Digital sobre Recursos Hídricos de Sergipe
– 2004, e classificados pela vulnerabilidade conforme a metodologia do GODS.
O tipo de aqüífero (fator G) foi retirado do mapa de aqüíferos, a litologia
da zona saturada (fator O) do mapa de litotipo da geologia, a profundidade do lençol
freático (fator D) do mapa de poço tubular e o solo (fator S) do mapa de atributo de
tipos de solos, classificados pela associação de solos segundo a classificação de
solos da EMBRAPA (1999) de acordo com a sua argilosidade e textura como um
indicativo de sua resistência a erosão. As legendas equivalem a uma escala onde o
índice de vulnerabilidade do parâmetro em relação ao aqüífero varia de 0 a 1.
.
Figura 20 – Tipo de aqüífero (G). Figura 21 – Litologia do aqüífero (O).
20
Figura 22 – Profundidade do aqüífero ou
altura do lençol freático (D). Figura 23 – Fator Solo (S).
Figura 24 – Vulnerabilidade dos aqüíferos á
contaminação pelo Método GODS.
4.3 RESULTADOS DRATLu x GODS
A diferença de escalas dos dois métodos empregados, sendo o DRATLu
de quatro pontos (baixa, intermediária, alta e muito alta) e o GODS de cinco pontos
(desprezível, baixa, moderada, alta e extrema) dificulta um pouco a correlação e
comparação dos mapas de vulnerabilidade resultantes do processamento.
Uma simples inspeção visual tanto do crossplot dos mapas de
vulnerabilidade DRATLu x GODS (Figura 25 e Tabela 2) quanto dos mapas com as
21
classes de vulnerabilidade dos dois métodos distribuídas por bacias hidrográficas
(6), mesorregiões (3), microrregiões (13) e municípios (75) mostram as áreas mais
vulneráveis à contaminação dos aqüíferos no Estado de Sergipe (Figuras 26 a 33,
Tabelas 5 e 6 e Apêndices A a F).
Figura 25 – Crossplot DRATLu x GODS
Em termos de bacias hidrográficas, computando-se apenas as classes
alta e muito alta para o método DRATLu e as classes alta e extrema para o GODS,
temos um total de 5.097 km2 e 3.731 km2 de áreas consideradas mais vulneráveis,
correspondendo a 23 % e 17 %, respectivamente, da área total do Estado de
Sergipe (21.663,25 km2) geoprocessada, evidenciando .uma maior severidade do
método DRATLu em relação ao método GODS (Tabela 3).
A Bacia do Rio São Francisco lidera em extensão vulnerável (1.531 km2)
pela metodologia DRATLu, devido a planície flúvio-deltáica na sua foz no Oceano
Atlântico, seguida pela Bacia do Rio Real pela metodologia GODS (1.112 km2), em
virtude da presença de rochas meta-sedimentares dobradas no substrato (Tabela 3).
22
Tabela 2 - Crossplot DRATLu x GODS
Tabela 3 – Áreas vulneráveis à contaminação do aqüífero (km2).
VULNERABILIDADE
BACIAS
ÁREA km2 (%)
DRATLu (ALTA + MUITO ALTA)
km2 (%)
GODS (ALTA + EXTREMA)
km2 (%)
Rio São Francisco 7.256,00 (33,5%) 1.531,00 (21,1%) 813,00 (11,2%)
Rio Japaratuba 1.735,00 (8,0%) 494,75 (28,5%) 193,50 (11,2%)
Rio Sergipe 3.652,25 (16,9%) 581,50 (15,9%) 413,00 (11,3%)
Rio Vaza Barris 2.595,50 (12,0%) 317,00 (12,2%) 287,25 (11,1%)
Rio Piauí 4.046,00 (18,7%) 1.425,75 (35,2%) 911,50 (22,5%)
Rio Real 2.378,50 (10,9%) 747,50 (31,4%) 1.112,50 (46,7%)
Total 21.663,25 (100,0%) 5.097,50 (23,5%) 3.730,75 (17,2%)
23
As vulnerabilidades encontradas pelos métodos DRATLu e GODS são
mais facilmente entendidas utilizando-se a descrição de uma escala prática de
vulnerabilidade de aqüíferos à poluição (Tabela 4) segundo Foster (1998 apud
HIRATA, 2001).
Tabela 4 – Escala prática de vulnerabilidade.
GODS Descrição DRATLu
Extrema Vulnerabilidade a muitos poluentes, com relativo rápido impacto em muitos cenários de contaminação.
Muito Alta
Alta
Vulnerável a muitos poluentes, exceto aqueles muito pouco móveis e pouco persistentes.
Alta
Moderada
Vulnerável a alguns poluentes, mas somente quando continuamente lançado.
Intermediária
Baixa
Somente vulnerável a contaminantes conservativos em longo prazo, quando continuamente e amplamente lançado.
Baixa
Negligível
Camadas confinantes com fluxo vertical descendente não significativo.
-
Fonte: Modificada de Hirata, 2001.
Figura 26 – Distribuição da vulnerabilidade DRATLu por bacia hidrográfica.
Figura 27 - Distribuição da vulnerabilidade GODS por bacia hidrográfica.
24
Figura 28 – Distribuição da vulnerabilidade DRATLu por Mesorregião (IBGE).
Figura 29 – Distribuição da vulnerabilidade GODS por Mesorregião (IBGE).
Figura 30 – Distribuição da vulnerabilidade DRATLu por Microrregião (IBGE).
Figura 31 – Distribuição da vulnerabilidade GODS por Microrregião (IBGE).
25
Figura 32 – Distribuição da vulnerabilidade DRATLu por Município.
Figura 33 – Distribuição da vulnerabilidade GODS por Município.
Tabela 5 – Distribuição das classes de vulnerabilidade DRATLu por bacia hidrográfica
VULNERABILIDADE
BACIAS HIDROGRÁFICAS
BAIXA
INTERME-
DIÁRIA
ALTA
MUITO ALTA
km²
874,50
4.848,25
1.389,75
141,25
São Francisco
%
4,04
22,38
6,42
0,65
km²
189,75
1.050,50
482,50
12,25
Rio Japaratuba
%
0,88
4,85
2,23
0,06
km²
895,75
2.174,25
572,25
9,25
Rio Sergipe
%
0,14
10,04
2,64
0,04
26
km²
481,75
1.796,25
315,75
1,25
Rio Vaza-Barris
%
0,22
8,29
1,46
0,10
km²
82,00
2.437,50
1.368,00
57,75
Rio Piauí
%
0,84
11,25
6,32
0,27
km²
125,25
1.505,75
744,25
3,25
Rio Real
%
0,58
6,95
3,44
0,02
Tabela 6 - Distribuição das classes de vulnerabilidade GODS por bacia hidrográfica
Fragilidade
Bacias Hidrográficas
Desprezível Baixa Moderada Alta Extrema
Km²
0,00 298,75 6144,25 566,00 247,00
São Francisco
% 0,00 4,12 84,68 7,80 3,40
Km²
19,75 776,25 745,50 156,25 37,25
Japaratuba
%
1,14 44,74 42,97 9,01 2,15
Km²
31,75 1452,50 1754,50 300,50 113,00
Sergipe
% 0,87 39,77 48,04 8,23 3,09
Km²
0,00 1119,50 1188,75 240,00 47,25
Vaza-Barris
% 0.00 43,13 45,80 9,25 1,82
27
Km²
0,00 691,25 2443,25 697,25 214,25
Piauí
% 0,00 17,08 60,39 17,23 5,30
Km²
0,00 478,25 787,75 1101,75 10,75
Rio Real
% 0,00 20,11 33,12 46,32 0,45
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
O resultado deste trabalho são mapas preliminares temáticos indicando o
grau de vulnerabilidade à contaminação dos aqüíferos no Estado de Sergipe
(BRASIL), de acordo com os métodos DARTLu (Depth, Recharge, Aquifer,
Topography, Land use) e GODS (Groundwater, Overall, Depth, Soil), que mostram:
• uma divergência entre os métodos aplicados de 2,2 % (476,5 km2) da área total
geoprocessada (21.663 km2) do Estado de Sergipe, considerando-se apenas os
cruzamentos das classes de vulnerabilidade baixa x alta, intermediária x
desprezível, intermediária x extrema, alta x desprezível, alta x baixa e muito alta x
moderada;
• uma aderência de 40,2 % (8.706,9 km2) para os cruzamentos das classes baixa x
desprezível, baixa x baixa, intermediária x moderada, alta x alta e muito alta x
extrema; e,
• que nos 57,6 % (12.475,6 km2) restantes da área do Estado uma classe de um
dos métodos se relaciona com a classe imediatamente inferior ou superior do
outro método.
Uma revisão dos parâmetros utilizados nos dois métodos - com o
levantamento de dados de campo, de laboratório e imagens de satélite de melhor
qualidade e resolução - tais como a recarga estimada do aqüífero (DRATLu) e solos
classificados de acordo com a sua argilosidade e textura (GODS), deve proporcionar
uma aderência maior entre eles.
Na análise das áreas de maior vulnerabilidade deve-se levar em conta a
sua participação relativa com relação á área que ocupa na Bacia Sedimentar de
Sergipe-Alagoas e quanto a extensão dos estuários, mangues e zona litorânea.
Todo método têm as suas limitações e com o DRATLu e GODS, que são
métodos para avaliação de um conceito qualitativo: vulnerabilidade, não é diferente.
A precisão e/ou perda de definição dos resultados depende da qualidade dos dados
das variáveis disponíveis empregadas e do conhecimento do pesquisador.
Portanto, as análises destas vulnerabilidades, feitas de modo crítico,
podem constituir-se em um instrumento bastante eficaz no monitoramento dos
recursos hídricos subterrâneos tanto para cada um dos 75 municípios
individualmente quanto para o Estado de Sergipe como um todo.
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APÊNDICE A – CLASSES DE VULNERABILIDADE DRATLu POR MESORREGIÃO
VULNERABILIDADE
MESORREGIÕES
BAIXA INTERME- DIÁRIA
ALTA MUITO ALTA
km² 1.810,75 5.118,50 411,25 0,00
Sertão Sergipano
% 24,67 69,73 5,60 0,00
km²
530,25
4.173,00
1.138,25
1,00
Agreste Sergipano
% 9,08 71,42 19,48 0,02
km²
408,00
4.517,75
3.314,50
221,00
Leste Sergipano
%
4,82
53,39
39,17
2,61
APÊNDICE B – CLASSES DE VULNERABILIDADE GODS POR
MESORREGIÃO
Fragilidade
Meso-regiões
Desprezível Baixa Moderada Alta Extrema
Km²
0,00 1390,25 5825,00 125,75 0,00
Sertão Sergipano
% 0,00 18,94 79,35 1,71 0,00
Km²
0,00
1638,25
2795,75
1408,25
0,50
Agreste Sergipano
%
0,00
28,04
47,85
24,10
0,01
Km²
51,50
1788,00
4443,25
1517,50
664,50
Leste Sergipano
%
0,61
21,12
52,49
17,93
7,85
APÊNDICE C – CLASSES DE VULNERABILIDADE DRATLu POR
MICRORREGIÃO
VULNERABILIDADE
MICRORREGIÕES
BAIXA INTERME- DIÁRIA
ALTA MUITO ALTA
km² 132,75 892,75 75.25 0,00 Agreste de Itabaiana
% 12,06 81,10 6,84 0,00
km² 68,75 955,50 464,00 0,50 Agreste de Lagarto
% 4,62 64,18 31,17 0,03
km² 8,00 305,00 477,75 14,75 Aracaju
% 0,99 37,86 59,31 1,83
km² 2,25 523,00 189,50 5,25 Baixo Cotinguiba
% 0,31 72,64 26,32 0,73
km² 222,00 1.134,50 481,50 0,00 Boquim
% 12,08 61,72 26,20 0,00
km² 845,75 1.075.50 24,00 0,00 Carira
% 43,48 55,29 1,23 0,00
km² 72,75 556,50 133,00 0,25 Cotinguiba
% 9,54 72,98 17,44 0,03
km² 53,25 996,50 845,75 61,75 Estância
% 2,72 50,91 43,21 3,15
km² 2,75 548,50 806,50 64,75 Japaratuba
% 0,19 38,56 56,70 4,55
km² 268,25 861,25 120,50 0,25 Nossa Sra. das Dores
% 21,46 68,89 9,64 0,02
39
km² 47,00 453,75 380,75 74,50 Própria
% 4,92 47,46 39,83 7,79
km² 965,00 4.043,00 387,25 0,00
Sergipana do Sertão do São Francisco
% 17,89 74,94 7,18 0,00
km² 60,50 1.463,50 478,25 0,00
Tobias Barreto
% 3,02 73,09 23,89 0,00
APÊNDICE D – CLASSES DE VULNERABILIDADE GODS POR
MICRORREGIÃO
Fragilidade
Micro-regiões
Desprezível Baixa Moderada Alta Extrema
Km² 0,00 637,50 421,00 42,25 0,00 Agreste de Itabaiana
% 0,00 57,92 38,25 3,84 0,00
Km² 0,00 218,50 878,50 392,00 0,00 Agreste de Lagarto
% 0,00 14,67 59,00 26,33 0,00
Km² 31,75 50,75 301,25 256,25 166,00 Aracaju
% 3,94 6,30 37,38 31,79 20,60
Km² 18,00 388,75 162,25 124,75 26,50 Baixo Cotinguiba
% 2,50 53,97 22,53 17,32 3,68
Km² 0,00 578,50 1044,25 215,50 0,00 Boquim
% 0,00 31,47 56,81 11,72 0,00
Km² 0,00 965,00 960,00 20,50 0,00 Carira
% 0,00 49,60 49,34 1,05 0,00
Km² 0,00 403,50 314,25 44,50 0,25 Cotinguiba
% 0,00 52,92 41,21 5,84 0,03
41
Km² 0,00 216,50 1145,75 368,50 227,00 Estância
% 0,00 11,06 58,52 18,82 11,59
Km² 1,75 125,50 747,50 405,75 144,00
Japaratuba
% 0,12 8,81 52,47 28,48 10,11
Km² 0,00 429,75 779,00 41,25 0,25 Nossa Sra, das Dores
% 0,00 34,37 62,31 3,30 0,02
Km² 0,00 24,50 728,00 102,50 101,00 Própria
% 0,00 2,56 76,15 10,72 10,56
Km² 0,00 2668,00 2677,75 49,75 0,00
Sergipana do Sertão do São Francisco
% 0,00 49,45 49,63 0,92 0,00
Km² 0,00 352,50 717,25 932,50 0,00
Tobias Barreto
0,00 17,61 35,82 46,57 0,00
APÊNDICE E – CLASSES DE VULNERABILIDADE DRATLu POR
MUNICÍPIO
43
MUNICÍPIOS Baixa Intermediária Alta Muito
Alta Km² 9,00 21,00 0,00 0,00Amparo do São Francisco % 30,00 70,00 0,00 0,00Km² 20,75 292,75 44,00 0,00Aquidabã % 5,80 81,89 12,31 0,00Km² 0,00 26,75 125,75 0,75Aracaju % 0,00 17,46 82,06 0,49Km² 23,00 111,75 59,50 0,00Arauá % 11,84 57,53 30,63 0,00Km² 26,00 85,25 7,25 0,00Areia Branca % 21,94 71,94 6,12 0,00Km² 0,00 22,00 54,50 7,00Barra dos Coqueiros % 0,00 26,35 65,27 8,38Km² 41,00 98,75 70,25 0,00Boquim % 19,52 47,02 33,45 0,00Km² 0,00 18,00 60,00 53,25Brejo Grande % 0,00 13,71 45,71 40,57Km² 21,25 173,00 11,50 0,00Campo do Brito % 10,33 84,08 5,59 0,00Km² 10,25 155,25 4,50 0,00Canhoba % 6,03 91,32 2,65 0,00Km² 163,25 640,00 97,00 0,00Canindé de São Francisco % 18,13 71,09 10,77 0,00Km² 72,50 310,00 53,75 0,25Capela % 16,61 71,02 12,31 0,06Km² 212,50 482,25 14,25 0,00Carira % 29,97 68,02 2,01 0,00Km² 0,00 40,25 5,00 0,00Carmópolis % 0,00 88,95 11,05 0,00Km² 22,75 46,00 8,25 0,00Cedro de São João % 29,55 59,74 10,71 0,00Km² 51,00 152,25 50,75 0,00Cristinápolis % 20,08 59,94 19,98 0,00Km² 34,25 69,25 23,50 0,00Cumbe % 26,97 54,53 18,50 0,00Km² 0,00 72,75 17,25 0,00Divina Pastora % 0,00 80,83 19,17 0,00Km² 20,00 302,50 243,25 40,00Estância % 3,30 49,94 40,16 6,60Km² 123,50 61,50 0,00 0,00Feira Nova % 66,76 33,24 0,00 0,00Km² 189,25 199,75 9,75 0,00Frei Paulo % 47,46 50,09 2,45 0,00Km² 71,25 553,75 0,00 0,00Gararu % 11,40 88,60 0,00 0,00Km² 0,00 19,75 0,25 0,00General Maynard % 0,00 98,75 1,25 0,00Km² 52,25 187,50 0,25 0,00Gracho Cardoso % 21,77 78,13 0,10 0,00
Ilha das Flores Km² 0,00 0,00 37,00 13,50
44
% 0,00 0,00 73,27 26,73Km² 4,75 138,25 143,75 11,75Indiaroba % 1,59 46,31 48,16 3,94Km² 36,50 296,00 6,75 0,00Itabaiana % 10,76 87,25 1,99 0,00Km² 69,00 383,75 42,00 0,00Itabaianinha % 13,95 77,56 8,49 0,00Km² 4,50 194,75 0,00 0,00Itabi % 2,26 97,74 0,00 0,00Km² 28,25 430,50 262,00 8,00Itaporanga D´Ájuda % 3,88 59,07 35,95 1,10Km² 0,00 109,50 254,75 0,00Japaratuba % 0,00 30,06 69,94 0,00Km² 2,00 213,25 200,00 0,00Japoatã % 0,48 51,35 48,16 0,00Km² 54,00 641,50 269,50 0,50Lagarto % 5,59 66,44 27,91 0,05Km² 0,25 136,50 14,75 0,00Laranjeiras % 0,17 90,10 9,74 0,00Km² 18,75 111,50 4,00 0,00Macambira % 13,97 83,05 2,98 0,00Km² 2,00 50,75 10,50 0,00Malhada dos Bois % 3,16 80,24 16,60 0,00Km² 2,25 83,00 18,50 0,00Malhador % 2,17 80,00 17,83 0,00Km² 0,75 87,50 5,25 0,00Maruim % 0,80 93,58 5,61 0,00Km² 10,25 84,25 3,00 0,00Moita Bonita % 10,51 86,41 3,08 0,00Km² 28,25 367,00 0,50 0,00Monte Alegre de Sergipe % 7,14 92,74 0,13 0,00Km² 6,75 44,75 28,75 0,25Muribeca % 8,39 55,59 35,71 0,31Km² 0,00 80,25 163,75 7,75Neópolis % 0,00 31,85 64,98 3,08Km² 114,75 224,00 0,00 0,00Nossa Senhora Aparecida % 33,87 66,13 0,00 0,00Km² 177,25 586,75 0,00 0,00Nossa Senhora da Glória % 23,20 76,80 0,00 0,00Km² 146,75 312,25 13,75 0,00Nossa Senhora das Dores % 31,04 66,05 2,91 0,00Km² 0,75 76,50 0,50 0,00Nossa Senhora de Lourdes % 0,96 98,39 0,64 0,00Km² 0,50 70,50 72,75 2,75Nossa Senhora do Socorro % 0,34 48,12 49,66 1,88Km² 0,25 110,75 192,75 63,50Pacatuba % 0,07 30,16 52,48 17,29Km² 32,25 51,25 0,00 0,00Pedra Mole % 38,62 61,38 0,00 0,00Km² 4,25 13,50 17,00 0,00Pedrinhas % 12,23 38,85 48,92 0,00
Pinhão Km² 59,50 96,75 0,00 0,00
45
% 38,08 61,92 0,00 0,00Km² 0,00 37,25 155,00 1,25Pirambú % 0,00 19,25 80,10 0,65Km² 133,75 602,75 127,50 0,00Porto da Folha % 15,48 69,76 14,76 0,00Km² 211,00 849,00 162,00 0,00Poço Redondo % 17,27 69,48 13,26 0,00Km² 20,50 302,75 66,75 0,00Poço Verde % 5,26 77,63 17,12 0,00Km² 0,00 19,00 68,00 0,00Propriá % 0,00 21,84 78,16 0,00Km² 0,25 63,25 22,00 0,00Riachuelo % 0,29 73,98 25,73 0,00Km² 14,75 314,00 194,50 0,00Riachão do Dantas % 2,82 60,01 37,17 0,00Km² 237,50 21,50 0,00 0,00Ribeirópolis % 91,70 8,30 0,00 0,00Km² 1,00 93,75 5,50 0,00Rosário do Catete % 1,00 93,52 5,49 0,00Km² 8,50 167,00 75,00 0,00Salgado % 3,39 66,67 29,94 0,00Km² 0,25 125,25 196,75 2,00Santa Luzia do Itanhy % 0,08 38,63 60,68 0,62Km² 0,25 52,75 14,00 0,00Santa Rosa de Lima % 0,37 78,73 20,90 0,00Km² 0,00 2,50 33,25 0,00Santana do São Francisco % 0,00 6,99 93,01 0,00Km² 0,00 82,00 136,75 5,25Santo Amaro das Brotas % 0,00 36,61 61,05 2,34Km² 39,75 430,50 84,25 0,00Simão Dias % 7,17 77,64 15,19 0,00Km² 0,00 121,00 48,00 0,00Siriri % 0,00 71,60 28,40 0,00Km² 7,50 185,75 224,50 4,00São Cristóvão % 1,78 44,04 53,23 0,95Km² 17,75 59,75 24,25 0,00São Domingos % 17,44 58,72 23,83 0,00Km² 0,50 77,75 4,00 0,00São Francisco % 0,61 94,53 4,86 0,00Km² 57,75 91,50 0,00 0,00São Miguel do Aleixo % 38,69 61,31 0,00 0,00Km² 4,00 35,25 5,50 0,00Telha % 8,94 78,77 12,29 0,00Km² 0,25 730,25 327,25 0,00Tobias Barreto % 0,02 69,04 30,94 0,00Km² 6,75 118,75 159,25 0,00Tomar do Geru % 2,37 41,70 55,93 0,00Km² 18,50 88,75 7,75 0,00Umbaúba % 16,09 77,17 6,74 0,00
APÊNDICE F – CLASSES DE VULNERABILIDADE GODS POR
MUNICÍPIO
47
MUNICIPIOS Desprezível Baixa Moderada Alta Extrema
Km² 0,00 0,00 30,00 0,00 0,00Amparo do São Francisco % 0,00 0,00 100,00 0,00 0,00Km² 0,00 65,50 259,00 33,00 0,00Aquidabã % 0,00 18,32 72,45 9,23 0,00Km² 0,00 0,00 0,75 49,25 103,75Aracaju % 0,00 0,00 0,49 32,03 67,48Km² 0,00 14,50 170,00 9,75 0,00Arauá % 0,00 7,46 87,52 5,02 0,00Km² 0,00 21,50 96,00 1,00 0,00Areia Branca % 0,00 18,14 81,01 0,84 0,00Km² 0,00 0,00 0,00 38,25 45,25Barra dos Coqueiros % 0,00 0,00 0,00 45,81 54,19Km² 0,00 61,25 130,75 18,00 0,00Boquim % 0,00 29,17 62,26 8,57 0,00Km² 0,00 0,00 49,00 4,25 78,00Brejo Grande % 0,00 0,00 37,33 3,24 59,43Km² 0,00 122,25 77,25 6,25 0,00Campo do Brito % 0,00 59,42 37,55 3,04 0,00Km² 0,00 0,00 170,00 0,00 0,00Canhoba % 0,00 0,00 100,00 0,00 0,00Km² 0,00 0,00 830,75 69,75 0,00Canindé de São Francisco % 0,00 0,00 92,25 7,75 0,00Km² 0,00 135,75 287,00 13,50 0,25Capela % 0,00 31,10 65,75 3,09 0,06Km² 0,00 226,50 462,00 20,50 0,00Carira % 0,00 31,95 65,16 2,89 0,00Km² 3,25 33,75 8,25 0,00 0,00Carmópolis % 7,18 74,59 18,23 0,00 0,00Km² 0,00 24,00 47,50 5,50 0,00Cedro de São João % 0,00 31,17 61,69 7,14 0,00Km² 0,00 146,50 107,50 0,00 0,00Cristinápolis % 0,00 57,68 42,32 0,00 0,00Km² 0,00 43,75 78,75 4,50 0,00Cumbe % 0,00 34,45 62,01 3,54 0,00Km² 0,00 82,25 0,00 7,75 0,00Divina Pastora % 0,00 91,39 0,00 8,61 0,00Km² 0,00 70,00 256,00 118,75 161,00Estância % 0,00 11,56 42,26 19,60 26,58Km² 0,00 169,75 15,25 0,00 0,00Feira Nova % 0,00 91,76 8,24 0,00 0,00Km² 0,00 327,50 71,25 0,00 0,00Frei Paulo % 0,00 82,13 17,87 0,00 0,00Km² 0,00 0,50 624,50 0,00 0,00Gararu % 0,00 0,08 99,92 0,00 0,00Km² 2,25 12,50 5,25 0,00 0,00General Maynard % 11,25 62,50 26,25 0,00 0,00Km² 0,00 160,75 79,25 0,00 0,00Gracho Cardoso % 0,00 66,98 33,02 0,00 0,00Km² 0,00 0,00 19,75 10,75 20,00Ilha das Flores % 0,00 0,00 39,11 21,29 39,60Km² 0,00 47,50 197,75 21,25 32,25Indiaroba % 0,00 15,90 66,19 7,11 10,79Km² 0,00 292,50 46,75 0,00 0,00Itabaiana % 0,00 86,22 13,78 0,00 0,00Km² 0,00 193,25 256,50 45,00 0,00Itabaianinha % 0,00 39,06 51,84 9,10 0,00
48
Km² 0,00 0,00 199,25 0,00 0,00Itabi % 0,00 0,00 100,00 0,00 0,00Km² 0,00 84,50 415,25 215,25 14,00Itaporanga D´Ájuda % 0,00 11,59 56,96 29,53 1,92Km² 1,75 52,50 212,00 97,75 0,25Japaratuba % 0,48 14,41 58,20 26,84 0,07Km² 0,00 42,75 345,75 28,50 0,00Japoatã % 0,00 10,25 82,91 6,83 0,00Km² 0,00 118,25 706,00 141,50 0,00Lagarto % 0,00 12,24 73,10 14,65 0,00Km² 0,00 124,25 23,50 3,75 0,00Laranjeiras % 0,00 82,01 15,51 2,48 0,00Km² 0,00 71,00 63,25 0,00 0,00Macambira % 0,00 52,89 47,11 0,00 0,00Km² 0,00 6,50 56,75 0,00 0,00Malhada dos Bois % 0,00 10,28 89,72 0,00 0,00Km² 0,00 46,00 54,75 3,00 0,00Malhador % 0,00 44,34 52,77 2,89 0,00Km² 0,00 3,75 86,25 1,00 2,50Maruim % 0,00 4,01 92,25 1,07 2,67Km² 0,00 63,75 33,75 0,00 0,00Moita Bonita % 0,00 65,38 34,62 0,00 0,00Km² 0,00 12,50 383,25 0,00 0,00Monte Alegre de Sergipe % 0,00 3,16 96,84 0,00 0,00Km² 0,00 18,50 58,00 3,75 0,25Muribeca % 0,00 22,98 72,05 4,66 0,31Km² 0,00 0,50 223,50 25,00 3,00Neópolis % 0,00 0,20 88,69 9,92 1,19Km² 0,00 73,00 266,00 0,00 0,00Nossa Senhora Aparecida % 0,00 21,53 78,47 0,00 0,00Km² 0,00 32,75 731,25 0,00 0,00Nossa Senhora da Glória % 0,00 4,29 95,71 0,00 0,00Km² 0,00 263,25 209,50 0,00 0,00Nossa Senhora das Dores % 0,00 55,68 44,32 0,00 0,00Km² 0,00 0,00 77,75 0,00 0,00Nossa Senhora de Lourdes % 0,00 0,00 100,00 0,00 0,00Km² 29,50 37,50 27,25 37,00 15,25Nossa Senhora do Socorro % 20,14 25,60 18,60 25,26 10,41Km² 0,00 2,25 108,25 115,50 141,25Pacatuba % 0,00 0,61 29,48 31,45 38,46Km² 0,00 54,50 29,00 0,00 0,00Pedra Mole % 0,00 65,27 34,73 0,00 0,00Km² 0,00 4,50 18,50 12,00 0,00Pedrinhas % 0,00 12,86 52,86 34,29 0,00Km² 0,00 130,25 26,00 0,00 0,00Pinhão % 0,00 83,36 16,64 0,00 0,00Km² 0,00 4,50 22,75 164,00 2,50Pirambú % 0,00 2,32 11,74 84,65 1,29Km² 0,00 43,50 785,00 35,50 0,00Porto da Folha % 0,00 5,03 90,86 4,11 0,00Km² 0,00 5,50 1216,50 0,00 0,00Poço Redondo % 0,00 0,45 99,55 0,00 0,00Km² 0,00 109,75 203,25 77,00 0,00Poço Verde % 0,00 28,14 52,12 19,74 0,00Km² 0,00 40,75 46,25 0,00 0,00Propriá % 0,00 46,84 53,16 0,00 0,00Km² 0,00 15,25 58,25 12,25 0,00Riachuelo % 0,00 17,78 67,93 14,29 0,00
49
Km² 0,00 100,25 172,50 250,50 0,00Riachão do Dantas % 0,00 19,16 32,97 47,87 0,00Km² 0,00 153,25 105,75 0,00 0,00Ribeirópolis % 0,00 59,17 40,83 0,00 0,00Km² 0,00 8,75 89,75 1,75 0,00Rosário do Catete % 0,00 8,73 89,53 1,75 0,00Km² 0,00 10,50 234,75 5,25 0,00Salgado % 0,00 4,19 93,71 2,10 0,00Km² 0,00 14,50 276,75 13,25 19,75Santa Luzia do Itanhy % 0,00 4,47 85,35 4,09 6,09Km² 0,00 33,00 27,00 7,00 0,00Santa Rosa de Lima % 0,00 49,25 40,30 10,45 0,00Km² 0,00 0,00 30,25 5,50 0,00Santana do São Francisco % 0,00 0,00 84,62 15,38 0,00Km² 0,00 27,00 64,25 106,25 26,50Santo Amaro das Brotas % 0,00 12,05 28,68 47,43 11,83Km² 0,00 231,50 249,00 74,00 0,00Simão Dias % 0,00 41,75 44,91 13,35 0,00Km² 0,00 152,50 0,25 16,25 0,00Siriri % 0,00 90,24 0,15 9,62 0,00Km² 2,25 13,25 273,25 131,50 1,50São Cristóvão % 0,53 3,14 64,79 31,18 0,36Km² 0,00 20,50 49,25 32,00 0,00São Domingos % 0,00 20,15 48,40 31,45 0,00Km² 0,00 23,50 58,75 0,00 0,00São Francisco % 0,00 28,57 71,43 0,00 0,00Km² 0,00 32,25 117,00 0,00 0,00São Miguel do Aleixo % 0,00 21,61 78,39 0,00 0,00Km² 0,00 39,50 5,25 0,00 0,00Telha % 0,00 88,27 11,73 0,00 0,00Km² 0,00 11,25 265,00 781,50 0,00Tobias Barreto % 0,00 1,06 25,05 73,88 0,00Km² 0,00 111,25 48,00 125,50 0,00Tomar do Geru % 0,00 39,07 16,86 44,07 0,00Km² 0,00 36,75 78,25 0,00 0,00Umbaúba % 0,00 31,96 68,04 0,00 0,00
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