Materia Especifica de(207) Aux Em Admn.atividades Culturais de Divugação Científica (1)

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    Auxiliar em Administro-

    Atividades Culturais deDivulgao Cientfica

    Estudo de pblico em museus do Brasil

    Museu

    uma instituio que abriga colees de objetos de valor artstico, histrico ou cientfico, conservados e expostos para

    educao ou entretenimento do pblico.

    Museum uma palavra latina, derivada do gregomouseion,que, inicialmente, referia-se a um templo dedicado s nove Musas.

    At o Renascimento, este termo no era aplicado em relao a uma coleo de objetos belos e valiosos. Os templos da Grcia

    antiga eram ricos em esttuas, vasos, pinturas e adornos em bronze, ouro e prata dedicados aos deuses; algumas destas

    obras eram expostas para o pblico. Da mesma forma, nos templos da antiga Roma (assim como nos espaos abertos, jardins,

    banhos e teatros) podiam ser contempladas obras de arte. Na Idade Mdia, as igrejas e os mosteiros da Europa guardavam

    jias valiosas, esculturas, manuscritos e relquias dos santos.

    Segundo o dicionrio Aurlio o vocbulo museu : Coleo de objetos de arte, cultura, cincias naturais, etnologia, histria,

    tcnica etc. 2. Lugar destinado ao estudo e principalmente reunio desses objetos. 3. Casa que contm muitas obras de arte.

    4. Reunio de musas.

    No sculo XVII, era freqente a exibio de esculturas e pinturas sobre cavaletes nos sales ou galerias dos palcios e

    residncias dos poderosos. Esta a razo pela qual o termo galeria comeou a ser utilizado para fazer referncia ao local onde

    as obras encontravam-se expostas, para apreciao por seus proprietrios ou pelo pblico em geral. As colees de objetos

    artsticos ou curiosidades naturais de menor tamanho eram guardadas em gabinetes. s vezes, a visitao era permitida para

    visitantes ilustres e, a partir dos sculos XVII e XVIII, foram abertas ao pblico em geral.

    Alguns museus da atualidade foram constitudos na Europa do sculo XVIII, com acervos provenientes de colees particulares

    ou reais.(Museu do Louvre,Museu Britnico,Museu do Prado).

    Posteriormente comearam a surgir os museus modernos especializados em determinados temas ou reas: museus

    universitrios; de histria; ou de cincias (Museu Nacional da Quinta da Boa Vista, Museu Nacional de Antropologia da Cidade

    de Mxico, Museu Americano de Histria Natural de Nova York, Museu Goeldi de Belm de Par).

    Os museus tm como funo colecionar, conservar, estudar e interpretar diferentes objetos e seus acervos so formados de

    acordo com objetivos e normas de qualidade bem definidas. Os objetos escolhidos devem ser obras originais e adequadas

    http://www.culture.fr/louvre/http://www.culture.fr/louvre/http://www.culture.fr/louvre/http://www.british-museum.ac.uk/http://www.british-museum.ac.uk/http://museoprado.mcu.es/http://museoprado.mcu.es/http://museoprado.mcu.es/http://www.british-museum.ac.uk/http://museoprado.mcu.es/http://www.culture.fr/louvre/
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    para exibio, para o estudo ou ambos e documentados com informaes precisas e acessveis. necessrio que os museus

    cuidem da segurana, a conservao e a preservao das peas. Os profissionais que trabalham nos museus so

    muselogos, bibliotecrios, arquitetos, iluminadores, restauradores e pesquisadores. Alguns museus contam com profissionais

    especializados em educao. Entre as atividades educativas, destacam-se a interpretao das colees por meio de

    exposies permanentes, temporrias ou especiais; visitas guiadas; conferncias e roteiros; programas de televiso e rdio;projeo de filmes e representaes artsticas. Os museus costumam publicar catlogos sobre suas colees e exposies

    contendo ilustraes e informaes sobre os objetos, sua origem e histria e a funo desempenhada. Os mais importantes

    contam com bibliotecas especializadas para a pesquisa, o estudo e a documentao das peas.

    H cidades, cujo valor artstico e monumental, lhes valeu o ttulo de cidade-museu. H, ainda, obras-primas de

    pintura e escultura que no se encontram em museus, mas em igrejas.

    O hbito de colecionar objetos variados remonta poca pr-histrica, como registram, por exemplo, os tesouros de

    conchas encontrados em stios arqueolgicos.

    Na Antigidade, j se encontravam colees de objetos de arte ou de materiais raros ou preciosos, conforme

    referncias registradas de Homero (Sc. IX a. C.) a Plutarco (Sc. I/II d. C.).

    Na Grcia antiga, era hbito construir-se, ao lado dos templos, pequenos edifcios, necessrios guarda das

    oferendas (trofus, esculturas e trabalhos de arte).

    Na Idade Mdia, o hbito de reunir obras de arte era demonstrao de prestgio para a elite feudal.

    Todavia, a criao do museu moderno ocorre entre os Sc. XVII e XVIII, a partir das doaes de coleesparticulares s cidades: doao dos Grimani a Veneza, dos Crespi a Bolonha, dos Maffei a Verona. Mas, o primeiro museu

    verdadeiro, surge a partir da doao da coleo de John Tradescant, feita por Elias Ashmole, Universidade de Oxford,

    quando criado oAshmolean Museum(1683).

    O segundo museu pblico foi criado em 1759, por votao do parlamento ingls, que decidiu comprar a coleo de

    Hans Sloane (1660-1753), o que deu origem aoBritish Museum(Museu Britnico).O acesso, entretanto, era reservado a

    visitantes credenciados.

    O avano do conhecimento, a influncia dos enciclopedistas franceses e o aumento da democratizao da

    sociedade provocado pela Revoluo Francesa fazem surgir o conceito de coleo como instituio pblica, chamada museu.

    Assim o primeiro verdadeiro museu pblico s foi criado, na Frana, pelo Governo Revolucionrio (Robespierre), em

    1793: oMuse du Louvre(Museu do Louvre), com colees acessveis a todos, com finalidade recreativa e cultural.

    O Sc. XIX a poca em que surgem muitos dos maiores e mais importantes museus em todo o mundo. So

    colees particulares que se tornam pblicas:Museu do Prado(Espanha), Museu Mauritshuis (Holanda). Surge o primeiro

    museu histrico, disposto cronologicamente, na Dinamarca (1830). Lus Filipe, funda na Frana o Museu de Versalhes (1833).

    Comeam, tambm, a ser organizados museus do folclore: Dinamarca (1807), Noruega (1828) e Finlndia (1894).

    http://www.ashmol.ox.ac.uk/http://www.ashmol.ox.ac.uk/http://www.british-museum.ac.uk/http://www.british-museum.ac.uk/http://www.british-museum.ac.uk/http://www.british-museum.ac.uk/http://www.british-museum.ac.uk/http://www.culture.fr/louvre/http://www.culture.fr/louvre/http://www.culture.fr/louvre/http://museoprado.mcu.es/http://museoprado.mcu.es/http://museoprado.mcu.es/http://www.ashmol.ox.ac.uk/http://www.british-museum.ac.uk/http://www.british-museum.ac.uk/http://www.culture.fr/louvre/http://www.culture.fr/louvre/http://museoprado.mcu.es/
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    O desenvolvimento cientfico, com a teoria evolucionista de Darwin (1809-1882), fez multiplicar os museus de histria

    natural: American Museum of Natural History (Museu Americano de Histria Natural).

    Nos Estados Unidos, em 1870, fundado oMetropolitan Museum of Art(Museu Metropolitano de Arte), em Nova

    York.

    Comeam a ser abertos, a partir do Sc. XX, museus vinculados a instituies e organizaes: dos transportes e

    comunicaes, da aviao, dos hospitais, dos teatros etc. Ao lado deles, surgem museus destinados a documentar movimentos

    polticos ou ideolgicos (Museu da Revoluo, em Moscou, de 1929; Museu da Paz, em Haia, 1921; Museu do Fascismo, em

    Roma, 1930).

    No Brasil, os museus, em sua grande maioria, foram fundados no Sc. XX, com exceo do Museu do Instituto

    Arqueolgico Histrico e Geogrfico Pernambucano (Pernambuco) que data de 1862 e do Museu de Mineralogia e Geologia da

    Escola Nacional de Minas e Metalurgia (Minas Gerais), de 1876.

    Destaca-se no Brasil, pela variedade e qualidade do seu acervo, oMASP Museu de Arte de So Paulo,fundado

    em 1947

    Perfl Socioeconmico e Cultural dos Visitantes dos Museus Fluminenses ePaulistas:

    Uma Anlise Comparativa.

    1. Introdu!o

    Atualmente "an#a relev$ncia as %uest&es so're a rela!o entre demandacultural e inser!o

    da cultura na sociedade contempor$nea e os museus( como am'ientes %uepossi'ilitam

    intensa intera!o social( )a*em parte da "rande rede de inst$ncias culturais%ue tra*em

    'ene)+cios para a mel#oria de vida de indiv+duos e ou "rupos. , museu(#o-e( um espao

    p/'lico produtor e re)ormulador de con#ecimento e tem ampliado a suamiss!o atravs de

    investimentos em a&es )ocadas na educa!o e na media!o cultural( 'emcomo no

    compromisso com a populari*a!o das ci0ncias. essa )orma( torna2seimprescind+vel a

    o'ten!o de in)orma&es estat+sticas %ue possi'ilitem con#ecer o perflsocioeconmico e

    http://www.amnh.org/http://www.amnh.org/http://www.metmuseum.org/htmlfile/opening/enter.htmlhttp://www.metmuseum.org/htmlfile/opening/enter.htmlhttp://www.metmuseum.org/htmlfile/opening/enter.htmlhttp://www.metmuseum.org/htmlfile/opening/enter.htmlhttp://www2.uol.com.br/masphttp://www2.uol.com.br/masphttp://www2.uol.com.br/masphttp://www.amnh.org/http://www.metmuseum.org/htmlfile/opening/enter.htmlhttp://www.metmuseum.org/htmlfile/opening/enter.htmlhttp://www2.uol.com.br/masp
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    cultural dos visitantes dos Museus.

    3. ,MCC e a Pes%uisa Perfl2,pini!o

    , ,'servat4rio de Museus e Centros Culturais( ,MCC( um pro"rama depes%uisa e servios

    so're os museus e institui&es afns %ue re/ne )unda&es culturais variadas(promovendo o

    interc$m'io entre museus de diversas classifca&es temticas do campocultural( cu-os

    o'-etivos s!o: reali*ar e estimular a produ!o peri4dica de dados so're osmuseus5 mapear e

    divul"ar con#ecimentos( prticas( a'orda"ens te4ricas e metodol4"icas

    variadas so're a

    realidade dos museus5 contri'uir para a amplia!o do de'ate e da re6e7!oso're o papel dos

    museus na sociedade( visando su'sidiar pol+ticas p/'licas5 reali*arpes%uisas5 construir e

    alimentar 'ases de dados e produ*ir a&es de divul"a!o de seus produtospara

    pes%uisadores( profssionais do campo museal e reas afns( para "estores e)ormuladores de

    pol+ticas p/'licas setoriais e para a sociedade em "eral. 8m 399( o ,MCCreali*ou a

    Pes%uisa Perfl2,pini!o( constru+da com 'ase em estudos anterioresreali*ados em pa+ses

    europeus e nos 8UA. A pes%uisa( reali*ada por amostra"em( utili*ou%uestionrio auto

    aplicado composto de %uest&es )ec#adas ou semi2a'ertas( interro"ou ovisitante com 1 anos

    ou mais de idade e tin#a por o'-etivo o'ter in)orma&es %ue possi'ilitariamtraar o perfl dos

    visitantes em 11 museus 6uminenses e tam'm identifcar di)erentesmodalidades de visitas(

    para cada um dos museus considerados. ;o fnal de 399< e ao lon"o de399=( dando

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    continuidade ao pro"rama de pes%uisa do ,MCC( )oram reali*adaspes%uisas em 1> museus

    paulistas. A amostra dos visitantes )oi dimensionada de )orma independentepara cada um dos

    museus do estudo( onde considerou2se o n/mero mdio de visitantesmensais do Museu e a

    amostra )oi dimensionada visando )ornecer um erro m7imo a'soluto de ?na estrutura!o de

    uma propor!o de al"um atri'uto de interesse @por e7emplo( propor!o devisitantes se"undo o

    se7o( com um "rau de confana de B?. ,s visitantes )oram selecionadosde )orma aleat4ria

    atravs da aplica!o de um procedimento de sele!o sistemtica. Paratanto( )oram defnidos(

    para cada Museu( o intervalo de sele!o sistemtica e o ponto aleat4rio departida. ,s

    resultados das pes%uisas reali*adas pelo ,MCC no per+odo de 399< e 399=constituem a

    principal )onte de dados para o desenvolvimento desse pro-eto de inicia!o

    cient+fca. >. ,'-etivo

    , o'-etivo deste tra'al#o apresentar e complementar os resultadoso'tidos no pro-eto de

    inicia!o cient+fca %ue tin#a por o'-etivo principal identifcar o perflsocioeconmico dos

    visitantes dos museus 6uminenses e paulistas e reali*ar uma anlisecomparativa a partir dos

    resultados o'tidos em pes%uisas reali*adas pelo ,MCC nos anos 399 e399

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    , pro-eto )oi desenvolvido em duas etapas. ;a primeira etapa( uma ve*defnido o plano ta'ular

    @elenco de ta'elas resultantes do cru*amento de al"umas caracter+sticasdos visitantes( tais

    como: idade( se7o( escolaridade( rendimento mensal( domiciliar( corraa(dentre outras( )oi

    utili*ado o so)tare estat+stico SAS para a e7ecu!o @ta'ula!o do planota'ular. 8m se"uida(

    considerando o a"re"ado de in)orma&es re)erentes a todos os museuspes%uisados( )oram

    o'tidas as ta'elas defnidas no plano ta'ular %ue )oram "eradas no SAS eenviadas para o

    87cel para a ela'ora!o e editora!o de ta'elas e "rfcos estat+sticos para)acilitar o processo

    de anlise. Por fm( procedeu2se o a-uste de um modelo de re"ress!olo"+stica atravs do

    so)tare estat+stico G em sua vers!o 3.19.9.

    Gesultados Anal+ticos

    , se7o )eminino predominante nos museus paulistas e 6uminenses( sendoo'servada a

    maior di)erena entre as propor&es nos museus paulistas( o %ue indicae7istir uma maior

    concentra!o de visitantes do se7o )eminino nos museus de S!o Paulo.Considerando a

    situa!o con-u"al dos visitantes( tem2se %ue os museus de S!o Pauloapresentam maior

    propor!o de visitantes solteiros( en%uanto %ue nos museus do Gio deHaneiro( os visitantes

    s!o casados ou vivem em uni!o estvel. Uma anlise se"undo a corautodeclarada dos

    visitantes de cada 8stado( indica %ue nos museus de am'os os 8stadospredominam os

    visitantes %ue declararam ser 'rancos( em'ora os museus paulistasapresentem propor!o de

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    'rancos maior. A propor!o de visitantes %ue declararam n!o ter visitadooutros museus e

    centros culturais nos /ltimos 13 meses %ue antecederam a visita maiordentre os visitantes

    dos museus 6uminenses( parecendo indicar %ue os visitantes dos museuspaulistas t0m maior

    c#ance de ter o #'ito de )re%uentar museus ou centros culturais %ue osvisitantes dos museus

    6uminenses. As in)orma&es o'tidas %uanto )re%u0ncia de visita no /ltimoano %ue

    antecedeu a visita( parecem confrmar %ue os visitantes dos museuspaulistas tendem a ter o

    #'ito de )re%uentarvisitar museus( ou centros culturais( mais acentuado%ue os visitantes dos museus 6uminenses( pois J(1? dos visitantes dosmuseus paulistas declararam ter visitado o museu mais de tr0s ve*es noano anterior ao per+odo de reali*a!o da pes%uisa( en%uanto %ue nosmuseus 6uminenses apenas JJ? f*eram tal declara!o. Uma anliseconsiderando a nten!o de retorno aos museus nos 13 meses posteriores aodia da visita indicou %ue a maioria dos visitantes dos museus paulistadeclarou %ue retornariam com certe*a( en%uanto %ue nos museus6uminenses( os visitantes declararam apenas %ue provavelmente voltariam.

    Kuanto aos o'-etivos de retorno( 1L(B? dos visitantes dos museus6uminenses declararam %ue retornariam para mostrar o museu a ami"os ou)amiliares e 1=(=? retornariam para visitar uma nova e7posi!o. H nosmuseus paulistas( 1B(J? declararam %ue retornariam para visitar uma novae7posi!o e 1=(3? declararam %ue retornariam para mostr2lo a ami"os ou)amiliares.

    Modela"em 8stat+stica

    ;a etapa de modela"em dos dados procedeu2se a-uste de um modelo de

    re"ress!o lo"+stica

    visando a o'ten!o de estimativa da pro'a'ilidade dos visitantes seremclassifcados como

    eventuais )re%uentadores ou )re%uentadores ass+duos dos museusconsiderados na pes%uisa

    Perfl2,pini!o do ,MCC( a partir do uso de um elenco de variveis re)erentess caracter+sticas

    culturais e econmicas dos visitantes dos museus considerados no estudo.

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    . ,'serva2se tam'm %ue( %uanto maior os n+veis de escolaridade( maiortam'm ser!o as

    c#ances estimadas do visitante investi"ado ser um )re%entador de museuse centros culturais.

    Visitantes p4s2"raduados t0m( apro7imadamente( tr0s ve*es mais c#ancesde serem

    )re%uentadores ass+duos em rela!o aos %ue det0m n+vel de escolaridadecorrespondente ao

    ensino )undamental completo. Com rela!o renda domiciliar mensalo'serva2se

    comportamento di)erente entre os visitantes de museus paulistanos e6uminenses. Nanto em

    S!o Paulo %uanto no Gio de Haneiro pode ser o'servado um aumentoe7pressivo nas

    estimativas das c#ances dos visitantes serem considerados )re%entadoresass+duos(

    con)orme a renda domiciliar mensal aumenta. ;o entanto( para o Gio deHaneiro( visitantes com classes de renda compreendida entre GO 3.999 a GOJ.999( t0m ra*!o de vanta"ens estimadas semel#antes aos visitantes %uedeclararam renda domiciliar mensal superior a GO J.999.

    entre os visitantes dos museus paulistas e7istem evid0ncias de %ue #a-auma di)erena na

    pro'a'ilidade estimada do visitante ser um )re%entador ass+duo de museuse centros

    culturais( %uando consideradas estas mesmas classes de renda domiciliarmensal.

    Conclus&es

    Apesar de e7istirem al"umas di)erenas no perfl socioeconmico e culturalentre os visitantes

    dos museus de am'os estados( perce'e2se %ue o comportamento dasvariveis investi"adas

    na pes%uisa muito semel#ante. 8studos adicionais para verifcar poss+veisdi)erenas entre

    outras variveis se )a*em necessrios( 'em como( estudos )uturos para

    identifcar e avaliar

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    perfs de visitantes de museus de outros estados 'rasileiros e( assim(reali*ar uma anlise

    comparativa( 'uscando identifcar poss+veis di)erenas no perflsocioeconmico e cultural e

    tam'm no #'ito de )re%uentar museus e centros culturais dos visitantesde museus.

    Programa traa perfil dos visitantes de museus no BrasilObservatrio de Museus e Centros Culturais acompanha relao dos museus com a sociedadeTraar o perfil dos visitantes de cada museu identificar as diferentes modalidades de visitaacompanhar a relao dos museus com a sociedade e sua evoluo! "stes so alguns dos ob#etivos $ue o

    Programa Observatrio de Museus e Centros Culturais %OMCC& pretende alcanar com a Pes$uisa dePerfil'Opinio nos museus brasileiros! (ps diagnosticar em )**+ ,, museus das cidades do -io de.aneiro e /iteri o Observatrio segue este ano nos museus dos estados do -io de .aneiro "sp0rito1anto 1o Paulo e Minas 2erais!O pro#eto est3 sendo desenvolvido pelo 4epartamento de Museus e Centros Culturais do 5nstituto doPatrim6nio 7istrico e (rt0stico /acional %4emu85phan& e pelo Museu da 9ida da Casa de Os:aldoCru;8es so essenciais na

    pr3tica cotidiana do museu na medida em $ue apontam estrat?gias para pol0ticas pDblicas e melhoriade sua relao com a sociedadeJ di;!

    Adeso ( adeso ao programa ? espontnea! Os museus $ue aderiram ao programa este ano foramK oMuseu de Biologia Mello Aeito no "sp0rito 1anto em 1o Paulo o Museu Aasar 1egall o Museu de(r$ueologia e "tnografia da L1P! "sto em negociao o Museu de (rte Moderna %M(M& e os Museus da4"P7(! /o -io de .aneiro os Museus Castro Maa Museu /acional de Belas (rtes %M/B(& Museu daMar?! "m Minas Museu de (rtes e Of0cios Museu 7istrico (b0lio Barreto Museu de Mineralogia 4#alma2uimares Museu de 7istria /atural .ardim Botnico da L

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    Pesquisa Perfil Opinio 2005 uem visita os museus Q 4ivulgado em agosto deste ano o boletimcom o resultado da Pes$uisa Perfil Q Opinio de )**+ reali;ada em ,, museus do -io de .aneiro e/iteri! Participaram do programa o Museu (eroespacial %M(& o Museu (ntonio Parreiras %M(P& o Museude (rte Contempornea %M(C& o Museu de (stronomia e Ci=ncias (fins %M(1T& o Museu Casa de -uiBarbosa %MC-B& o Museu 7istrico /acional %M7& o Museu do Rndio %M5& o Museu /acional de 7istria/atural %M/& o Museu do Primeiro -einado %MP-& o Museu do Lniverso Planet3rio da Cidade %ML& e oMuseu da 9ida %M9&!

    DadosQ ( pes$uisa revela $ue o museu pode ser considerado um programa de bai@o custo $ue atraipessoas empregadas com alta remunerao! Tr=s $uartos dos visitantes declararam e@ercer atividaderemunerada dentre estes S)U so empregados do setor pDblico ou privado ,V+U so aut6nomos e,*)U so profissionais liberais! Os bolsistas ou estagi3rios remunerados %+NU& assim como osempres3rios %++U& esto pouco presentes nos museus! 4entre a$ueles $ue declararam no e@erceratividade remunerada mais da metade %+VU& estuda! Os aposentados e pensionistas constituem umpDblico potencial %,NWU&!O Observatrio tamb?m aponta $ue o n0vel escolar dos visitantes dos museus ? elevadoK +NUdeclararam ter conclu0do o ensino superior en$uanto o n0vel m?dio de anos de estudo da populao da-egio Metropolitana do -io de .aneiro ? de XV anos correspondendo ao ensino fundamental!

    Com relao Y renda mensal domiciliar cerca da metade dos visitantes %XXU& participantes da pes$uisadeclarou renda superior a dois mil reais! /a -egio Metropolitana do -io de .aneiro apenas N)U das

    fam0lias informaram renda mensal superior!

    uanto Y fai@a et3ria adultos e #ovens de cor branca ? maioria entre os visitantes! ( presena deadultos na fai@a entre V* a W %XNU& ? predominante! .3 os #ovens na fai@a de ,+ aos )W anosrepresentam VSSU dos visitantes com distribuio homog=nea nas fai@as de ,+ a ,W %,,U& )* a )%,)NU& e )+ a )W anos %,)WU&! O nDmero de visitantes acima de +* anos ? restrito %,NU&!

    /o $uesito cor o nDmero de visitantes $ue se declaram brancos %SNU& ? maior $ue o da populaoresidente na -egio Metropolitana %+NU& segundo os dados da P/(48)**! Os $ue recebem maiorproporo de visitantes no brancos so o Museu do Rndio %+)NU& o Museu de (stronomia e Ci=ncias(fins %XU& e o Museu da 9ida %SU&!

    Com relao Y renda mensal domiciliar cerca da metade dos visitantes %XXU& participantes da pes$uisadeclarou superior a dois mil reais! /a -egio Metropolitana do -io de .aneiro apenas N)U das fam0liasinformaram renda mensal superior!

    O $ue tamb?m pode variar de acordo com o museu ? o se@o! 1egundo o levantamento o pDblico devisitantes das institui>es pes$uisadas ? predominantemente do se@o feminino com e@ceo do Museu(eroespacial onde predomina o masculino %SXU&! Mas esse resultado ? compat0vel ao observado napopulao residente na -egio Metropolitana do -io de .aneiro de acordo com os resultados da Pes$uisa/acional por (mostra de 4omic0lio Q P/(4!

    ( pes$uisa tamb?m mostra $ue a fonte de informao mais usual entre os fre$Zentadores ? o Hboca abocaJ e a maioria dos visitantes %SU& declarou ser a primeira visita Y$uele museu! uanto Ymotivao pela visita a maioria costuma ser em fam0lia para matar a curiosidade conhecer coisas novase tamb?m pelos assuntos e@postos! Cabe ainda destacar $ue para S*+U dos visitantes a diverso contaentre os motivos para a visita e $ue VVU visitaram para acompanhar outras pessoas!

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    Os museus, espaos de exposio e espaos culturais devem ter disponveis eoferecer:

    a) espao livre de barreiras que impeam o acesso aos equipamentos outornem o caminho inseguroou perigoso, construido e sinaliado como especificado na A!"# "!$ %&'&(

    b) atendimento especialiado em *!$A+ e por meio de articulador orofacial,devidamente sinaliadoe divulgado em todo material promocional(

    c) planos ou mapas tteis ou maquetes com a descrio de seus espaosd) grava-es com a descrio dos ambientes, dos percursos e roteiros dos

    pontos de interesse e das obras(e) exemplares de libretos e programas, de eventos e exposi-es, em braille

    e em tipos ampliados(f) etiquetas e textos com vers-es em braille e em tipos ampliados, fixados de

    forma a poderem ser lidos tanto por pessoas que este.am em p/, como porpessoas sentadas, de acordo com a ABNT NBR 9050:2004, 4.7 e Seo 5(

    g) servio especialiado de acompanhante para servir de guia a pessoascom defici0ncia visual e surdo1cegos devidamente divulgado, em meio sonoroou ttil, e sinaliado de acordo com 23435 e 23436(

    h) outras formas de interao e conhecimento das obras de arte expostas,tais como r/plicas em escalareduida ou a descrio dos trabalhos em locuo3

    7m outras palavras, acessibilidade / permitir que todos possamusar e usufruir dos espaos de uma cidade3 8 facilitar o acessode uma mulher grvida no 9nibus( / uma pessoa obesa poder sesentar na poltrona de um teatro( / um cadeirante poder comprarseu ingresso em uma bilheteria construda para sua altura3 7nfim,acessibilidade / poder ir e vir de maneira independente,aut9noma3;o.e, noto que algumas institui-es . esto tendo esse cuidadoe seguem as normas3 Agora, uma rampa que termine em umdegrau, mesmo que mnimo, no / recomendadoentro de ?ida*ndependente do $io de @aneiro3

    O !rasil avana nesse sentido, mas ainda falta muito3 >onfiraalguns espaos pblicos adaptados aos diferentes tipos dedefici0ncia B fsica, visual e auditiva3BRASLIA

    Caixa Cultural

    O pr/dio / totalmente acessvel a cadeirantes e pessoas commobilidade reduida, possuindo rampas, plataformas e aus0nciade desnveis no acesso ao pr/dio3 >egos podem contarsinaliao em !raille em banheiros e elevadores3 A casa aindaest em processo de instalao de piso ttil3 Outras unidades da

    http://www.centroruibianchi.sp.gov.br/usr/share/documents/ABNTNBR9050_2004Vc_2005.pdfhttp://www.centroruibianchi.sp.gov.br/usr/share/documents/ABNTNBR9050_2004Vc_2005.pdf
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    >aixa >ultural C>uritiba, Dortalea, $ecife, $io de @aneiro e +o=aulo) so acessveis apenas a cadeirantes3FORTALEZA

    Theatro Arthur Azevedo

    Eesde o dia 5F de fevereiro deste ano, o teatro est em obras.ustamente para se adequar Gs normas de acessibilidade3 Doraminstaladas rampas, feitos rebaixamentos de bancada e dabilheteria, foi construdo um camarim especfico para atores comdefici0ncia fsica, os banheiros foram adaptados, o piso ttil foiinstalado para que deficientes visuais possam circular peloespao com mais tranquilidade( e foram instaladas cadeirasespeciais para pessoas obesas3O teatro tamb/m oferece, todo dia 4H do m0s, visitas guiadasespeciais para pessoas com defici0ncia visual3

    Neatro Ama*onas: rapa* porta o aparel#o paraouvir a audiodescri!o @Foto: ivul"a!o

    MANAUS

    Teatro Amazoa!

    A partir de 5&&%, a poltica do #eatro Amaonas de proporcionaracessibilidade para todos, levou o espao a produiraudiodescrio e traduo em ibras Cngua !rasileira de +inais)

    para seus grandes festivais 1 como o de Ipera e o de cinema,al/m do festival de "atal3 >om o tempo, toda a programao doteatro passou a contar com esses recursos3 Doramdisponibiliadas ainda reas exclusivasa para cadeirantes naplateia3 O teatro tamb/m fa visitas guiadas com int/rpretes delibras3RIO "E #ANEIRO

    Cetro Cultural Ba$o do Bra!il

    Jm grupo do =ro.eto 7ducativo estuda as melhores formas detornar as exposi-es em carta no >>!!1$io acessvel G

    http://www.culturamazonas.am.gov.br/programas_02.php?cod=0255http://www.bb.com.br/portalbb/home22,128,10151,0,0,1,1.bb?codigoMenu=9887http://www.culturamazonas.am.gov.br/programas_02.php?cod=0255http://www.bb.com.br/portalbb/home22,128,10151,0,0,1,1.bb?codigoMenu=9887
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    pessoas com defici0ncia de locomoo, visual ou auditiva, mastamb/m para crianas de F a 2 anos3

    CC2Gio: t'ua com reprodu!o de ima"em deNarsila do Amaral para ce"os @Foto: ivul"a!o

    A visita audiovisual / feita pelo pr/dio e seu patrim9nio porpessoas com defici0ncia visual, mas pessoas sem defici0nciapodem participar, colocando vendas nos olhos para experimentaruma visita diferente3 Kuia e guiado percorrem o pr/dio e votocando em pontos determinados3 7m cada sala, o visitante sentearomas diferentes, que remetem ao significado do espao,construindo o imaginrio do visitante aos poucos e tornando avisita sensorial3

    =ara cada exposio, o =ro.eto 7ducativo elabora uma L7stao+ensorialL, ou se.a, um mIvel com gavetas que representam umeixo temtico da exposio3?isitas em libras acontecem Gs quintas1feiras e sbados3 ?alechegar cedo para pegar senha38 grtis3

    Visita "uiada com aparel#o para %uem entende alin"ua"em em Qi'ras @Foto: ivul"a!o

    Mu!eu %i!t&ri$o Na$ioal

    O espao . ganhou da Assembleia egislativa do $io de @aneiro

    http://www.museuhistoriconacional.com.br/http://www.museuhistoriconacional.com.br/
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    a medalha de prata em acessibilidade3 ; 4' anos pessoascegas ou com defici0ncia visual podem passear pelo ptio internoe ler as identifica-es dos canh-es em braile3 Ao longo dessesanos, foram feitas rampas de acesso, elevadores para

    cadeirantes, escadas rolantes3 Doram elaborados tamb/mpro.etos de visita guiada com audioguias normais e em libras3Eurante o passeio, pessoas com defici0ncia visual podem entrare tocar em uma das caixas de carruagem original3 A visita guiadaacontece uma ve por m0s e tem conv0nio com o *nstituto!en.amin >onstant3

    Uma das tradu&es dispon+veis durante a peapara pessoas com defci0ncia auditiva@Foto: ivul"a!oMarcus Mic#ael

    Teatro Carlo! 'ome!

    A avoro =rodu-es empresa que trabalha na criao de pro.etosculturais com acessibilidade, prop9s ao teatro um pro.eto aindararo no $io de @aneiro, com o ob.etivo de incluir as pessoas comdefici0ncia visual B cegos e pessoas com baixa viso B al/m depessoas com defici0ncia intelectual, autistas, disl/xicos e comsndrome de Eon, por meio da audiodescrio( e de pessoassurdas ou com defici0ncia auditiva, por meio de libras e doservio de legendagem, como as que so utiliadas pelos canaisde televiso em closed caption.

    A audiodescrio / uma narrativa ob.etiva de todas asinforma-es visuais do que acontece no palco3 Assim, anarradora explica as express-es faciais e corporais, a-es dospersonagens, detalhes do ambiente, figurino, efeitos especiais,mudanas de tempo e espao, al/m da leitura de informa-esescritas em cenrios ou adereos3 =ara completar a

    acessibilidade para as pessoas com defici0ncia visual, oprograma da pea tem verso em braille

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    da avoro =rodu-es3 LA gente recebe headphonee ouve tudo o queuma pessoa descreve sobre o que acontece no palco3 7la precisater cuidado para no atrapalhar a fala dos atores3 "esse domingoCdia 4' de .ulho), tem espetculo e eu vouL, di 7thel $osenfeld,

    educadora aposentada e deficiente visual3=ara complementar a acessibilidade, o teatro oferece tamb/mlegendagem com todos os dilogos, msicas e informa-essonoras do espetculo, que / utiliada pelas pessoas comdefici0ncia auditiva que no entendem libras3

    A audiodescrio, a legendagem em closed captione a traduo emlibras dos eventos no >arlos Komes so feitos no primeiro e noterceiro domingo de cada m0s3

    S(O )AULO

    Mu!eu da L*+ua )ortu+ue!a

    ;o.e, o espao tem total acessibilidade para pessoas comdefici0ncias de locomoo em seus espaos: rampas, elevadorese quatro cadeiras de rodas que ficam G disposio do pblicoCque podem ser solicitadas na bilheteria)3 A partir do ptio deacesso ao museu, h o piso podottil que facilita a circulao depessoas com defici0ncia visual3

    =ara atendimento de surdos h um educador fluente em libras3=ara se informar sobre as visitas em libras, / preciso entrar emcontato atrav/s do e1mail museuNmuseulp3org3br3O museu ir implantar em breve o servio de audioguia paracegos3 +ero 4& tocadores de M=F que ficaro G disposio dosinteressados no ptio de acesso ao museu3 "o ser cobradataxa alguma, apenas a apresentao de documento para retiradado equipamento3 7ste aparelhos, recebero, em breve, um vdeoem libras3Mu!eu do Fute,ol

    O Museu do Dutebol, sediado no 7stdio do =acaembu, foi todoplane.ado para ser acessvel a todos3 Eesde sua concepo,todas as salas e seu contedo foram pensados para atenderdiferentes perfis de pblico: brasileiros e estrangeiros( pessoascom defici0ncia fsica, intelectual e com mobilidade reduida(crianas, .ovens, adultos e idosos3 7m fevereiro de 5&&%, oespao recebeu o certificado ' estrelas da +ecretaria Municipal

    de =essoa com Eefici0ncia e Mobilidade $eduida de +o =aulo3

    http://www.museulinguaportuguesa.org.br/http://www.museudofutebol.org.br/http://www.museulinguaportuguesa.org.br/http://www.museudofutebol.org.br/
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    O museu tem acesso a todos os andares do edifcio por meio deelevadores para cadeirantes e pessoas com dificuldade delocomoo( piso podottil para pessoas com defici0ncia visual emtodo o percurso da exposio de longa durao( vagas

    reservadas para pessoas com defici0ncia no estacionamento(banheiros para cadeirantes em todos os andares( e 5F maquetestteis para o pblico com defici0ncia visual e limitao decompreenso de linguagem3O museu fa tamb/m um trabalho de educao inclusiva, comatendimento especial a pessoas com defici0ncia3 #rata1se de umavisita mediada por educadores3 O pblico tem acesso ao materialexposto, mas tamb/m a .ogos e materiais sensoriais elaboradosexclusivamente para o atendimento educativo3A;N ;G B99

    Acessibilidade em Consulta Nacional

    Projetos de Normas para estdios e pisos tteis so disponibilizados para

    apreciao do pblico, junto com a nova verso da ABNT NB !"#".Ap4s um minucioso processo de revis!o( a Associa!o rasileira de;ormas Ncnicas @A;N colocou disposi!o da sociedade( paraaprecia!o e vota!o( oPro-eto A;N ;G B99 2Acessibilidade aedi$ca%es, mobilirio, espaos e e&uipamentos urbanos( %uesu'stituir a vers!o pu'licada em 399J. Hunto com este documento(est!o sendo tam'm su'metidos Consulta ;acional o Pro-etoJ9:999.912991 2Acessibilidade em estdiose o 3R Pro-eto J9:99>.9>299B 2Acessibilidade ' (inalizao Ttil no Piso ' )iretrizes paraelaborao de projetos e instalao.

    ,s tr0s documentos( ela'orados pela Comiss!o de 8studo deAcessi'ilidade em 8difca&es do Comit0 rasileiro de Acessi'ilidade@A;NC2J9( poder!o ser apreciados at o dia 1L de outu'[email protected]'nt.or".'rconsultanacional.

    A A;N ;G B99 a principal norma de uma srie )ocada naacessi'ilidade de pessoas com defci0ncia ou mo'ilidade redu*ida(idosos o'esos e "estantes( atendendo a todas as disposi&esdo Pro"rama rasileiro de Acessi'ilidade Ur'ana( o rasil Acess+vel(lanado pelo Ministrio das Cidades para implementar o ecreto nR

    .3B

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    Nodos os espaos( edifca&es( mo'ilirios e e%uipamentos ur'anos%ue vierem a ser pro-etados( constru+dos( montados ou implantados('em como as re)ormas e amplia&es de edifca&es e e%uipamentosur'anos( devem atender aos re%uisitos da A;N ;G B99 paraserem considerados acess+veis. H as edifca&es residenciais

    multi)amiliares( condom+nios e con-untos #a'itacionais devem seracess+veis em suas reas de uso comum.

    , pro-eto de revis!o da norma tra* 1 f"uras( complementandoorienta&es so're super)+cies de tra'al#o( maanetas e pu7adores(assentos para pessoas o'esas @devem ter car"a de 39 ".( alcanceauditivo de alarme sonoro( sinali*a&es( sanitrios( meios de#ospeda"em( servios de sa/de( 'i'liotecas( locais de comrcio einstala&es penitencirias.

    , Pro-eto J9:999.912991 2Acessibilidade em estdiosesta'elece

    critrios e par$metros tcnicos de acessi'ilidade a serem o'servados%uando do pro-eto( constru!o( implanta!o( re)orma e amplia&es deestdios( de acordo com os preceitos do esen#o Universal. 8ntre asorienta&es( o pro-eto de norma destaca a import$ncia de seremdefnidas rotas acess+veis para "arantir o acesso( circula!o(acomoda!o e uso por pessoas com defci0ncia ou mo'ilidaderedu*ida. Nam'm defne a necessidade de ser asse"uradotreinamento de pessoal para monitoramento em situa&es #a'ituaise de emer"0ncia.

    ;a se!o so're acessos e circula!o( por e7emplo( )oi defnido %ue

    %uando #ouver sistema de 'lo%ueio por meio de catracas ou )ormassemel#antes de controle de acesso( deve ser prevista uma catracaacess+vel( porta ou port!o complementar %ue possi'ilite o acesso depessoa com al"um tipo de defci0ncia ou mo'ilidade redu*ida( comv!o lu* de( no m+nimo( 9(B9m de lar"ura.

    , Pro-eto trata ainda de reas de assentos( prevendo espaos paracadeiras de rodas e c!o "uia5 sanitrios e vestirios5 servios emo'ilirios5 'il#eterias5 'alc&es de in)orma&es e similares5 ein)orma!o e sinali*a!o( o'servando2se %ue as condi&es de acessoe circula!o( e7ce!o da%uelas espec+fcas da norma( devem

    atender s determina&es da A;N ;G B99.

    Por sua ve*( o 3R Pro-eto J9:99>.9>299B 2Acessibilidade ' (inalizaoTtil no Piso ' )iretrizes para elaborao de projetos einstalaoesta'elece critrios e par$metros tcnicos a seremo'servados para a ela'ora!o do pro-eto e instala!o de sinali*a!ottil no piso( se-a para constru!o ou adapta!o de edifca&es(espaos e e%uipamentos ur'anos s condi&es de acessi'ilidade paraa pessoa com defci0ncia visual ou surdoce"ueira( de acordo com ospreceitos do esen#o Universal. , documento complementa asdiretri*es de sinali*a!o ttil esta'elecidas nas demais normas A;N

    de acessi'ilidade( sem es"otar as possi'ilidades de solu&es para os

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    di)erentes casos.

    , pro-eto de norma a'orda o dimensionamento da sinali*a!o ttil nopiso e contrastes visuais( re)erentes a limite de plata)ormas(e%uipamentos @como elevadores( por e7emplo( 'il#eterias e 'alc&es

    de atendimento( direcionamento para escadas e rampas( caladas epassarelas elevadas.

    A sinali*a!o ttil no piso considerada um recurso complementarpara prover se"urana( orienta!o e mo'ilidade a todas as pessoas(principalmente a%uelas com defci0ncia visual ou surdoce"ueira.

    A ABNT - A A;N o Foro ;acional de ;ormali*a!o( porrecon#ecimento da sociedade 'rasileira desde a sua )unda!o( em 3Lde setem'ro de 1BJ9( e confrmado pelo "overno )ederal por meio dediversos instrumentos le"ais. 8ntidade privada e sem fns lucrativos(

    a A;N responsvel pela pu'lica!o das ;ormas rasileiras @;G(ela'oradas por seus Comit0s rasileiros @A;NC( ,r"anismos de;ormali*a!o Setorial @A;N,;S ou Comiss&es de 8studo 8speciais@A;NC88. Atualmente( a A;N re/ne mais de 1L9 comit0s tcnicose mantm um acervo com cerca de B mil normas.

    "O$MA !$A+*7*$A A!"# "!$ %&'&:5&&6

    Acessibilidade a edifica-es, mobilirio, espaos e equipamentos urbanos

    4 Ob.etivo

    434 7sta "orma estabelece crit/rios e parmetros t/cnicos a serem observados quando do pro.eto, construo,

    instalao e adaptao de edifica-es, mobilirio, espaos e equipamentos urbanos Gs condi-es de acessibilidade3

    435 "o estabelecimento desses crit/rios e parmetros t/cnicos foram consideradas diversas condi-es de mobilidade e

    de percepo do ambiente, com ou sem a a.uda de aparelhos especficos, como: prIteses, aparelhos de apoio,

    cadeiras de rodas, bengalas de rastreamento, sistemas assistivos de audio ou qualquer outro que venha a

    complementar necessidades individuais3

    43F 7sta "orma visa proporcionar G maior quantidade possvel de pessoas, independentemente de idade, estatura ou

    limitao de mobilidade ou percepo, a utiliao de maneira aut9noma e segura do ambiente, edifica-es, mobilirio,

    equipamentos urbanos e elementos3

    43F34 #odos os espaos, edifica-es, mobilirio e equipamentos urbanos que vierem a ser pro.etados, construdos,

    montados ou implantados, bem como as reformas e amplia-es de edifica-es e equipamentos urbanos, devem

    atender ao disposto nesta "orma para serem considerados acessveis3

    43F35 7difica-es e equipamentos urbanos que venham a ser reformados devem ser tornados acessveis3 7m reformas

    parciais, a parte reformada deve ser tornada acessvel3

    43F3F As edifica-es residenciais multifamiliares, condomnios e con.untos habitacionais devem ser acessveis em suas

    reas de uso comum, sendo facultativa a aplicao do disposto nesta "orma em edifica-es unifamiliares3 As unidades

    aut9nomas acessveis devem ser localiadas em rota acessvel3

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    43F36 As entradas e reas de servio ou de acesso restrito, tais como casas de mquinas, barriletes, passagem de uso

    t/cnico etc3, no necessitam ser acessveis3

    5 $efer0ncias normativas

    As normas relacionadas a seguir cont0m disposi-es que, ao serem citadas neste texto, constituem prescri-es paraesta "orma3 As edi-es indicadas estavam em vigor no momento desta publicao3 >omo toda norma est su.eita a

    reviso, recomenda1se Gqueles que realiam acordos com base nesta que verifiquem a conveni0ncia de se usarem as

    edi-es mais recentes das normas citadas a seguir3 A A!"# possui a informao das normas em vigor em um dado

    momento3

    ei Dederal nP %3'&F, de 5F de setembro de 4%%H, incluindo decretos de regulamentao e resolu-es complementares

    1 >Idigo de #rnsito !rasileiro

    A!"# "!$ %&HH:5&&4 B +adas de emerg0ncia em edifcios B =rocedimento

    A!"# "!$ %5QF:4%Q2 B Mobilirio urbano B >lassificao A!"# "!$ %5Q6:4%Q2 B 7quipamento urbano B

    >lassificao

    A!"# "!$ %&'&:5&&6

    5 R A!"# 5&&6 S #odos os direitos reservados

    A!"# "!$ 4&5QF:4%QQ B $evestimentos eletrolticos de metais e plsticos sanitrios 1 7specificao A!"# "!$

    4&Q%Q:4%%% B +istema de iluminao de emerg0ncia A!"# "!$ 44&&F:4%%& B #intas B Eeterminao da ader0ncia B

    M/todo de ensaio

    A!"# "!$ 4F%%6:5&&& B 7levadores de passageiros B 7levadores para transporte de pessoa portadora de defici0ncia

    F Eefini-es

    =ara os efeitos desta "orma, aplicam1se as seguintes defini-es:

    F34 acessibilidade: =ossibilidade e condio de alcance, percepo e entendimento para a utiliao com segurana e

    autonomia de edifica-es, espao, mobilirio, equipamento urbano e elementos3

    F35 acessvel: 7spao, edificao, mobilirio, equipamento urbano ou elemento que possa ser alcanado, acionado,

    utiliado e vivenciado por qualquer pessoa, inclusive aquelas com mobilidade reduida3 O termo acessvel implica tanto

    acessibilidade fsica como de comunicao3

    F3F adaptvel: 7spao, edificao, mobilirio, equipamento urbano ou elemento cu.as caractersticas possam ser

    alteradas para que se torne acessvel3

    F36 adaptado: 7spao, edificao, mobilirio, equipamento urbano ou elemento cu.as caractersticas originais foram

    alteradas posteriormente para serem acessveis3

    F3' adequado: 7spao, edificao, mobilirio, equipamento urbano ou elemento cu.as caractersticas foram

    originalmente plane.adas para serem acessveis3

    F32 altura: Eistncia vertical entre dois pontos3

    F3H rea de aproximao: 7spao sem obstculos para que a pessoa que utilia cadeira de rodas possa manobrar,deslocar1se, aproximar1se e utiliar o mobilirio ou o elemento com autonomia e segurana3

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    F3Q rea de resgate: Trea com acesso direto para uma sada, destinada a manter em segurana pessoas portadoras

    de defici0ncia ou com mobilidade reduida, enquanto aguardam socorro em situao de sinistro3

    F3% rea de transfer0ncia: 7spao necessrio para que uma pessoa utiliando cadeira de rodas possa se posicionar

    prIximo ao mobilirio para o qual necessita transferir1se3

    F34& barreira arquitet9nica, urbanstica ou ambiental: Uualquer elemento natural, instalado ou edificado que impea a

    aproximao, transfer0ncia ou circulao no espao, mobilirio ou equipamento urbano3

    F34 calada: =arte da via, normalmente segregada e em nvel diferente, no destinada G circulao de veculos,

    reservada ao trnsito de pedestres e, quando possvel, G implantao de mobilirio, sinaliao, vegetao e outros

    fins 1 >Idigo de #rnsito !rasileiro3

    F345 calada rebaixada: $ampa construda ou implantada na calada ou passeio, destinada a promover a

    concordncia de nvel entre estes e o leito carrovel3

    F34F circulao externa: 7spao coberto ou descoberto, situado fora dos limites de uma edificao, destinado G

    circulao de pedestres3 As reas de circulao externa incluem, mas no necessariamente se limitam a, reaspblicas, como passeios, caladas, vias de pedestres, faixas de travessia de pedestres, passarelas, caminhos,

    passagens, caladas verdes e pisos drenantes entre outros, bem como espaos de circulao externa em edifica-es

    e con.untos industriais, comerciais ou residenciais e centros comerciais3

    A!"# "!$ %&'&:5&&6

    F346 defici0ncia: $eduo, limitao ou inexist0ncia das condi-es de percepo das caractersticas do ambiente ou de

    mobilidade e de utiliao de edifica-es, espao, mobilirio, equipamento urbano e elementos, em carter temporrio

    ou permanente3

    F34' desenho universal: Aquele que visa atender G maior gama de varia-es possveis das caractersticas

    antropom/tricas e sensoriais da populao3

    F342 elemento: Uualquer dispositivo de comando, acionamento, comutao ou comunicao3 +o exemplos de

    elementos: telefones, intercomunicadores, interruptores, torneiras, registros, vlvulas, botoeiras, pain/is de comando,

    entre outros3

    F34H equipamento urbano: #odos os bens pblicos e privados, de utilidade pblica, destinados G prestao de servios

    necessrios ao funcionamento da cidade, implantados mediante autoriao do poder pblico, em espaos pblicos e

    privados3

    F34Q espao acessvel: 7spao que pode ser percebido e utiliado em sua totalidade por todas as pessoas, inclusiveaquelas com mobilidade reduida3

    F34% faixa elevada: 7levao do nvel do leito carrovel composto de rea plana elevada, sinaliada com faixa de

    travessia de pedestres e rampa de transposio para veculos, destinada a promover a concordncia entre os nveis

    das caladas em ambos os lados da via3

    F35& faixa livre: Trea do passeio, calada, via ou rota destinada exclusivamente G circulao de pedestres3

    F354 faixa de travessia de pedestres: +inaliao transversal Gs pistas de rolamento de veculos, destinada a ordenar e

    indicar os deslocamentos dos pedestres para a travessia da via 1 >Idigo de #rnsito !rasileiro3

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    F35 fatores de impedncia: 7lementos ou condi-es que possam interferir no fluxo de pedestres3 +o exemplos de

    fatores de impedncia: mobilirio urbano, entradas de edifica-es .unto ao alinhamento, vitrines .unto ao alinhamento,

    vegetao, postes de sinaliao, entre outros3

    F35F foco de pedestres: *ndicao luminosa de permisso ou impedimento de locomoo na faixa apropriada 1 >Idigo

    de #rnsito !rasileiro3

    F356 guia de baliamento: 7lemento edificado ou instalado .unto aos limites laterais das superfcies de piso, destinado a

    definir claramente os limites da rea de circulao de pedestres, perceptvel por pessoas com defici0ncia visual3

    F35' impraticabilidade: >ondio ou con.unto de condi-es fsicas ou legais que possam impedir a adaptao de

    edifica-es, mobilirio, equipamentos ou elementos G acessibilidade3

    F352 linha1guia: Uualquer elemento natural ou edificado que possa ser utiliado como guia de baliamento para

    pessoas com defici0ncia visual que utiliem bengala de rastreamento3

    F35H local de reunio: 7spao interno ou externo que acomoda grupo de pessoas reunidas para atividade de laer,

    cultural, poltica, social, educacional, religiosa ou para consumo de alimentos e bebidas3

    F35Q mobilirio urbano: #odos os ob.etos, elementos e pequenas constru-es integrantes da paisagem urbana, de

    naturea utilitria ou no, implantados mediante autoriao do poder pblico em espaos pblicos e privados3

    F35% orla de proteo: 7lemento edificado ou instalado, destinado a constituir barreira no piso para proteo de

    rvores, reas a.ardinadas, espelhos dVgua e espaos similares3

    F3F& passarela: Obra de arte destinada G transposio de vias, em desnvel a/reo, e ao uso de pedestres 1 >Idigo de

    #rnsito !rasileiro3

    F3F4 passeio: =arte da calada ou da pista de rolamento, neste ltimo caso separada por pintura ou elemento fsico,livre de interfer0ncias, destinada G circulao exclusiva de pedestres e, excepcionalmente, de ciclistas 1 >Idigo de

    #rnsito !rasileiro3

    F3F5 pessoa com mobilidade reduida: Aquela que, temporria ou permanentemente, tem limitada sua capacidade de

    relacionar1se com o meio e de utili1lo3 7ntende1se por pessoa com mobilidade reduida, a pessoa com defici0ncia,

    idosa, obesa, gestante entre outros3

    F3F piso cromo1diferenciado: =iso caracteriado pela utiliao de cor contrastante em relao s reas ad.acentes e

    destinado a constituir guia de baliamento ou complemento de informao visual ou ttil, perceptvel por pessoas com

    defici0ncia visual3

    F3F6 piso ttil: =iso caracteriado pela diferenciao de textura em relao ao piso ad.acente, destinado a constituiralerta ou linha guia, perceptvel por pessoas com defici0ncia visual3

    F3F' rampa: *nclinao da superfcie de piso, longitudinal ao sentido de caminhamento3 >onsideram1se rampas aquelas

    com declividade igual ou superior a 'W3

    F3F2 reforma: *nterveno fsica em edificao, mobilirio, equipamento urbano ou elemento que implique a

    modificao de suas caractersticas estruturais e funcionais3

    F3FH rota acessvel: #ra.eto contnuo, desobstrudo e sinaliado, que conecta os ambientes externos ou internos de

    espaos e edifica-es, e que possa ser utiliado de forma aut9noma e segura por todas as pessoas, inclusive aquelas

    com defici0ncia3 A rota acessvel externa pode incorporar estacionamentos, caladas rebaixadas, faixas de travessia depedestres, rampas, etc3 A rota acessvel interna pode incorporar corredores, pisos, rampas, escadas, elevadores etc3

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    F3FQ rota de fuga: #ra.eto contnuo, devidamente protegido proporcionado por portas, corredores, antecmeras,

    passagens externas, balc-es, vestbulos, escadas, rampas ou outros dispositivos de sada ou combina-es destes, a

    ser percorrido pelo usurio, em caso de um inc0ndio de qualquer ponto da edificao at/ atingir a via pblica ou

    espao externo, protegido do inc0ndio3

    F3F% superfcie de trabalho: Trea para melhor manipulao, empunhadura e controle de ob.etos3

    F36& tecnologia assistiva: >on.unto de t/cnicas, aparelhos, instrumentos, produtos e procedimentos que visam auxiliar

    a mobilidade, percepo e utiliao do meio ambiente e dos elementos por pessoas com defici0ncia3

    F364 uso comum: 7spaos, salas ou elementos externos ou internos que so disponibiliados para o uso de um grupo

    especfico de pessoas Cpor exemplo, salas em edifcio de escritIrios, ocupadas geralmente por funcionrios,

    colaboradores e eventuais visitantes)3

    F365 uso pblico: 7spaos, salas ou elementos externos ou internos que so disponibiliados para o pblico em geral3

    O uso pblico pode ocorrer em edifica-es ou equipamentos de propriedade pblica ou privada3

    F36F uso restrito: 7spaos, salas ou elementos internos ou externos que so disponibiliados estritamente parapessoas autoriadas Cexemplos: casas de mquinas, barriletes, passagem de uso t/cnico e espaos similares)3

    3.4 visitvel: Parte de unidade residencial, ou de unidade para prestao de servios,entretenimento, comrcio ou espao cultural de uso pblico que contenha pelo menosum local de convvio social acessvel e um sanitrio unisse acessvel.

    4 Par!metros antropomtricos

    Para a determinao das dimens"es re#erenciais, #oram consideradas as medidas entre$% a &$% da populao brasileira, ou se'a, os etremos correspondentes a mulheres de

    baia estatura e homens de estatura elevada.

    (esta (orma #oram adotadas as se)uintes si)las com relao aos par!metrosantropomtricos:

    *.+. *-dulo de re#erncia/ P.0.+. Pessoa em cadeira de rodas/ P.*.+. Pessoacom mobilidade redu1ida/ P.2. Pessoa obesa/

    .. inha do hori1onte. (256 6s dimens"es indicadas nas #i)uras so epressas emmetros, eceto quando houver outra indicao.

    4.7 Pessoas em p 6 #i)ura 7 apresenta dimens"es re#erenciais para deslocamento depessoas em p.

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    8i)ura 7 9 imens"es re#erenciais para deslocamento de pessoa em p

    4.; Pessoas em cadeira de rodas

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    a= Dma pessoa em cadeira b= Dm pedestre e uma pessoa c= uas pessoas em de rodas derodas em cadeira de rodas cadeiras de rodas

    8i)ura 4 9 ar)ura para deslocamento em linha reta

    4.3.; ar)ura para transposio de obstculos isolados

    6 #i)ura $ mostra dimens"es re#erenciais para a transposio de obstculos isolados porpessoas em cadeiras de rodas.

    4.3.;.7 6 lar)ura mnima necessria para a transposio de obstculos isolados cometenso de no mimo ?,4? m deve ser de ?,B? m, con#orme #i)ura $.

    4.3.;.; 6 lar)ura mnima para a transposio de obstculos isolados com etenso

    acima de ?,4? m deve ser de ?,&? m.

    Eista superior Eista #rontal8i)ura $ 9 5ransposio de obstculos isolados

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    4.3.3 Crea para manobra de cadeiras de rodas sem deslocamento 6s medidasnecessrias para a manobra de cadeira de rodas sem deslocamento, con#orme a #i)ura @,so: a= para rotao de &?F G 7,;? m 7,;? m/ b= para rotao de 7B?F G 7,$? m 7,;?m/ c= para rotao de 3@?F G di!metro de 7,$? m.

    8i)ura @ 9 Crea para manobra sem deslocamento

    4.3.4 *anobra de cadeiras de rodas com deslocamento 6 #i)ura H eempli#ica condi"espara manobra de cadeiras de rodas com deslocamento.

    8i)ura H 9 Crea para manobra de cadeiras de rodas com deslocamento

    4.4 Crea de trans#erncia 6 rea de trans#erncia deve ter no mnimo as dimens"es do*.+., con#orme 4.;.;.

    4.4.7 evem ser )arantidas as condi"es de deslocamento e manobra para oposicionamento do *.+. 'unto ao local de trans#erncia.

    4.4.; 6 altura do assento do local para o qual #or #eita a trans#erncia deve ser

    semelhante I do assento da cadeira de rodas.

    4.4.3 (os locais de trans#erncia, devem ser instaladas barras de apoio, nas situa"esprevistas nesta (orma

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    8i)ura B 9 6lcance manual #rontal Pessoa em p

    8i)ura & 9 6lcance manual #rontal Pessoa sentada

    63 G 6ltura do centro da mo com antebrao #ormando &?J com o tronco

    K 3 G 6ltura do centro da mo com o brao estendido, #ormando 3? com o piso G alcancemimo con#ortvel

    L3 G 6ltura do centro da mo estendida ao lon)o do eio lon)itudinal do corpo

    M3 G 6ltura do centro da mo com o brao estendido #ormando @?com o piso G alcancemimo eventual

    03 G 6ltura mnima livre entre a coa e a parte in#erior de ob'etos e equipamentos

    3 G 0omprimento do brao na hori1ontal, do ombro ao centro da mo

    3 G 6ltura mnima livre para encaie dos ps *3 G 0omprimento do antebrao

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    83 G 6ltura mnima livre para encaie da cadeira de rodas sob o ob'eto 23 GPro#undidade da nde)a I parte superior do 'oelho

    O3 G 6ltura das super#cies de trabalho ou mesas P3 G Pro#undidade mnima necessriapara encaie dos ps

    3 G 6ltura do centro da mo com brao estendido paralelo ao piso 8i)ura 7? 96lcance manual #rontal com super#cie de trabalho A Pessoa em cadeira de rodas

    4.@.; 6plicao das dimens"es re#erenciais para alcance lateral de pessoa em cadeira derodas

    6 #i)ura 7 apresenta as aplica"es das rela"es entre altura e pro#undidade para alcancemanual lateral para pessoas em cadeiras de rodas.

    8i)ura 7 9 6lcance manual lateral A +elao entre altura e pro#undidade A Pessoa emcadeira de rodas

    [email protected] uper#cie de trabalho

    6s super#cies de trabalho necessitam de altura livre de no mnimo ?,H3 m entre o piso ea sua parte in#erior, e altura de ?,H$ m a ?,B$ m entre o piso e a sua super#cie superior.6 #i)ura 7; apresenta no plano hori1ontal as reas de alcance em super#cies detrabalho, con#orme abaio:

    a= 67 6; G 7,$? m ?,$? m G alcance mimo para atividades eventuais/ b= L7 L;G 7,? m ?,4? m G alcance para atividades sem necessidade de preciso/ c= 07 0; G?,3$ m ?,;$ m G alcance para atividades por tempo prolon)ado.

    8i)ura 7; 9 uper#cie de trabalho

    [email protected] Qn)ulos para eecuo de #oras de trao e compresso 6s #i)uras 73 e 74mostram !n)ulos e dimens"es para eecuo adequada de #oras de traoRcompresso.

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    8i)ura 73 9 Qn)ulos para eecuo de #oras de trao e compresso Planohori1ontal

    8i)ura 74 9 Qn)ulos para eecuo de #oras de trao e compresso Plano lateral

    4.@.$ Nmpunhadura

    2b'etos tais como corrimos e barras de apoio, entre outros, devem ter seo circular

    com di!metro entre 3,? cm e 4,$ cm e devem estar a#astados no mnimo 4,? cm daparede ou outro obstculo. Suando o ob'eto #or embutido em nichos deveAse prevertambm uma dist!ncia livre mnima de 7$ cm, con#orme #i)ura 7$. o admitidosoutros #ormatos de seo, desde que sua parte superior atenda Is condi"es destasubseo.

    imens"es em centmetros

    8i)ura 7$ 9 Nmpunhadura

    4.@.@ 0ontroles

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    [email protected] 6ltura para comandos e controles

    6 #i)ura 7H mostra as alturas recomendadas para o posicionamento de di#erentes tiposde comandos e controles.

    8i)ura 7H 9 0omandos e controles 4.H Par!metros visuais

    4.H.7 Qn)ulos de alcance visual

    6s #i)uras 7B e 7& apresentam os !n)ulos visuais nos planos vertical

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    6s #i)uras ;? a ; eempli#icam em di#erentes dist!ncias hori1ontais a aplicao dos!n)ulos de alcance visual para pessoas em p, sentadas e em cadeiras de rodas.

    (256 8oi considerada a se)uinte variao de ..: para pessoa em p, entre 7,4? m e7,$? m/ para pessoa sentada, entre 7,?$ m e 7,7$ m/ para pessoa em cadeira de rodas,

    entre 7,7? m e 7,;? m.

    8i)ura ;? 9 0ones visuais da pessoa em p 9 Nemplo 8i)ura ;7 9 0ones visuais dapessoa sentada 9 Nemplo

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    8i)ura ; 9 0ones visuais da pessoa em cadeira de rodas A Nemplo

    4.B 6lcance auditivo

    2s alarmes sonoros devem emitir sons com intensidade de no mnimo 7$ dL acima dorudo de #undo, con#orme $.7$.;.

    $ 0omunicao e sinali1ao

    $.7 8ormas de comunicao e sinali1ao 6s #ormas de comunicao e sinali1aoadotadas so estabelecidas em $.7.7 a $.7.3.

    $.7.7 Eisual T reali1ada atravs de tetos ou #i)uras.

    $.7.; 5til T reali1ada atravs de caracteres em relevo, Lraille ou #i)uras em relevo.

    $.7.3 onora T reali1ada atravs de recursos auditivos.

    $.; 5ipos de sinali1ao 2s tipos de sinali1ao adotados so estabelecidos em $.;.7 a$.;.4.

    $.;.7 Permanente

    inali1ao utili1ada nas reas e espaos cu'a #uno ' este'a de#inida, identi#icando osdi#erentes espaos ou elementos de um ambiente ou de uma edi#icao. (o mobilirio,deve ser utili1ada para identi#icar os comandos.

    $.;.; irecional

    inali1ao utili1ada para indicar a direo de um percurso ou a distribuio espacialdos di#erentes elementos de um edi#cio. (a #orma visual, associa setas indicativas dedireo, con#orme #i)ura ;3, a tetos, #i)uras ou smbolos, con#orme eemplo descritoem $.$.@. (a #orma ttil, utili1a recursos como linhaA)uia ou piso ttil, con#orme $.74.;.

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    8i)ura ;3 9 eta indicativa de direo 9 Nemplo

    $.;.3 e emer)ncia

    inali1ao utili1ada para indicar as rotas de #u)a e sadas de emer)ncia dasedi#ica"es, dos espaos e do ambiente urbano, ou para alertar quanto a um peri)oiminente.

    $.;.4 5emporria inali1ao utili1ada para indicar in#orma"es provis-rias ou quepodem ser alteradas periodicamente.

    $.3 Kn#orma"es essenciais

    6s in#orma"es essenciais aos espaos nas edi#ica"es, no mobilirio, nos espaos eequipamentos urbanos devem ser sinali1adas de #orma visual, ttil ou sonora, nomnimo con#orme tabela 7.

    5abela 7 9 6plicao e #ormas de comunicao e sinali1ao

    Eisual 5til onora

    Permanente U U irecional U U

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    6 indicao de acessibilidade das edi#ica"es, do mobilirio, dos espaos e dosequipamentos urbanos deve ser #eita por meio do smbolo internacional de acesso. 6representao do smbolo internacional de acesso consiste em picto)rama branco sobre#undo a1ul

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    8i)ura ;@ 9 mbolo internacional de pessoas com de#icincia visual

    8i)ura ;H mbolo internacional de pessoas com de#icincia visual Propor"es

    $.4.;.; 8inalidade

    2 smbolo internacional de pessoas com de#icincia visual deve indicar a eistncia de

    equipamentos, mobilirio e servios para pessoas com de#icincia visual.

    $.4.3 mbolo internacional de pessoas com de#icincia auditiva

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    8i)ura ;B mbolo internacional de pessoas com de#icincia auditiva

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    8i)ura 3@ anitrios masculino e 8i)ura 3H anitrio #amiliar acessvel #emininoacessveis

    $.4.4.3 mbolos de circulao 6s #i)uras 3B a 4 devem ser utili1adas para a sinali1aoda rota acessvel.

    8i)ura 3B Nlevador 8i)ura 3& Nscada rolante 8i)ura 4? Nscada rolante com de)raupara cadeira de rodas

    8i)ura 47 Nscada 8i)ura 4; Nscada com plata#orma m-vel

    8i)ura 43 +ampa 8i)ura 4 Nsteira rolante

    $.4.4.4 mbolos de comunicao 6s #i)uras 4$ a 4B devem ser utili1adas parasinali1ao dos equipamentos ou servios de comunicao.

    8i)ura 4$ 9 mbolos internacionais de in#ormao

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    8i)ura 4@ 5ele#one 8i)ura 4H 5ele#one com teclado 8i)ura 4B 5ele#one comampli#icador sonoro

    $.$ inali1ao visual

    $.$.7 0ondi"es )erais

    Kn#orma"es visuais devem se)uir premissas de tetura, dimensionamento e contraste decor dos tetos e das #i)uras para que se'am perceptveis por pessoas com baia viso. 6sin#orma"es visuais podem estar associadas aos caracteres em relevo.

    $.$.; e)ibilidade

    6 le)ibilidade da in#ormao visual depende da iluminao do ambiente, do contraste eda pure1a da cor

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    Eermelho escuro 61ul escuro

    Lranco

    5abela ;

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    6s in#orma"es diri)idas Is pessoas com baia viso devem utili1ar teto impresso em#onte tamanho 7@, com traos simples e uni#ormes e al)arismos arbicos, em cor pretasobre #undo branco.

    +ecomendaAse a combinao de letras maisculas e minsculas

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    $.$.$ 8i)ura

    $.$.$.7 +epresentao 2 desenho das #i)uras deve atender Is se)uintes condi"es: a=contornos #ortes e bem de#inidos/ b= simplicidade nas #ormas e poucos detalhes/ c=#orma #echada, completa, com continuidade/ d= estabilidade da #orma/ e= simetria.

    $.$.$.; imensionamento

    Para a sinali1ao interna dos ambientes, a dimenso mnima das #i)uras deve ser de 7$cm, considerando a le)ibilidade a uma dist!ncia mima de 3? m. Para dist!nciassuperiores deveAse obedecer I relao entre dist!ncia de leitura e altura do picto)ramade 7:;??.

    $.$.@ 0omposi"es de sinali1ao visual

    6s #i)uras $7 e $; eempli#icam composi"es de sinali1ao visual. Nventuaisin#orma"es em teto, caracteres em relevo ou em Lraille devem ser posicionadasabaio da #i)ura.

    8i)ura $7 inali1ao direcional de sanitrio #eminino acessvel I direita Nemplo

    8i)ura $; 9 inali1ao direcional de elevador I esquerda Nemplo

    $.@ inali1ao ttil

    [email protected] Lraille

    [email protected] 6s in#orma"es em Lraille no dispensam a sinali1ao visual com caracteres ou#i)uras em relevo, eceto quando se tratar de #olheto in#ormativo.

    [email protected].; 6s in#orma"es em Lraille devem estar posicionadas abaio dos caracteres ou#i)uras em relevo.

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    [email protected] 2 arran'o de seis pontos e o espaamento entre as celas Lraille, con#orme #i)ura$3, devem atender Is se)uintes condi"es:

    a= di!metro do ponto na base: ; m/ b= espaamento vertical e hori1ontal entre pontos medido a partir do centro de um ponto at o centro do pr-imo ponto: ;,H m/ c= lar)urada cela Lraille: 4,H m/ d= altura da cela Lraille:H,4 m/ e= separao hori1ontal entre ascelas Lraille: @,@ m/ #= separao vertical entre as celas Lraille: 7?,B m/ )= altura do

    ponto: ?,@$ m. imens"es em milmetros

    Eista superior 0orte

    8i)ura $3 9 0ela Lraille

    $.@.; 5eto e #i)uras

    $.@.;.7 2s tetos, #i)uras e picto)ramas em relevo so diri)idos Is pessoas com baiaviso, para pessoas que #icaram ce)as recentemente ou que ainda esto sendoal#abeti1adas em Lraille. evem estar associados ao teto em Lraille.

    $.@.;.; 6s #i)uras em relevo devem atender Is se)uintes condi"es: a= contornos #ortes ebem de#inidos/ b= simplicidade nas #ormas e poucos detalhes/ c= #i)ura #echada,

    completa, com continuidade/ d= estabilidade da #orma/ e= simetria.

    $.@.;.3 2s caracteres em relevo devem atender Is se)uintes condi"es, con#ormeeempli#icado na #i)ura $4:

    a= tipos de #onte, con#orme $.$.4/ b= caracteres )ra#ados em maisculas/ c= altura dorelevo: ?,B m a 7,? m/ d= altura dos smbolos: mnimo 7$? m/ e= altura dos caracteres:7@ m a $7 m / #= dist!ncia entre caracteres: $ m/ )= dist!ncia entre linhas: 4$ m.

    imens"es em milmetros

    Eista #rontal 0orte

    8i)ura $4 9 inali1ao ttil Nemplo

    $.H inali1ao sonora

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    $.H.7 6 sinali1ao sonora deve ser associada I sinali1ao visual para os casosindicados na tabela 7, con#orme $.3.

    $.H.; 5oda mensa)em sonora deve ser precedida de um pre#io ou de um rudocaracterstico para chamar a ateno do ouvinte.

    $.H.3 2s alarmes sonoros, bem como os alarmes vibrat-rios, devem estar associados esincroni1ados aos alarmes visuais intermitentes, de maneira a alertar as pessoas comde#icincia visual e as pessoas com de#icincia auditiva

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    6 sinali1ao ttil vertical deve atender aos requisitos de espaamento, proporo ealtura do teto, acabamento e contraste, con#orme $.@. 2s smbolos em relevo devemser instalados entre 7,4? m e 7,@? m do piso. 6 sinali1ao vertical em Lraille ou tetoem relevo deve ser instalada de maneira que a parte in#erior da cela Lraille ou dosmbolo ou do teto este'a a uma altura entre ?,&? m e 7,7? m do piso. 6 sinali1ao

    vertical deve ter a respectiva correspondncia com o piso ttil.

    $.7? inali1ao de portas

    (as portas deve haver in#ormao visual

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    Eista superior

    8i)ura $H 9 inali1ao de corrimos

    $.73 inali1ao visual de de)raus

    5odo de)rau ou escada deve ter sinali1ao visual na borda do piso, em cor contrastantecom a do acabamento, medindo entre ?,?; m e ?,?3 m de lar)ura. Nssa sinali1ao podeestar restrita I pro'eo dos corrimos laterais, com no mnimo ?,;? m de etenso,locali1ada con#orme #i)ura $B.

    imens"es em centmetros

    8i)ura $B 9 inali1ao visual no piso dos de)raus A Nemplo

    $.74 inali1ao ttil no piso

    6 sinali1ao ttil no piso pode ser do tipo de alerta ou direcional. 6mbas devem ter corcontrastante com a do piso ad'acente, e podem ser sobrepostas ou inte)radas ao pisoeistente, atendendo Is se)uintes condi"es:

    a= quando sobrepostas, o desnvel entre a super#cie do piso eistente e a super#cie dopiso implantado deve ser chan#rado e no eceder ; m/ b= quando inte)radas, no devehaver desnvel.

    $.74.7.7 6 tetura da sinali1ao ttil de alerta consiste em um con'unto de relevostroncoAcWnicos con#orme tabela 3, dispostos con#orme #i)ura $&. 6 modulao do pisodeve )arantir a continuidade de tetura e o padro de in#ormao.

    5abela 3 9 imenso do piso ttil de alerta

    *nimo m *imo m

    i!metro de base do relevo ; 3?

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    ist!ncia hori1ontal entre centros de relevo 4; $3 ist!ncia dia)onal entre centros derelevo @? H$

    6ltura do relevo Nntre 3 e $

    (256 ist!ncia do eio da primeira linha de relevo at a borda do piso G 7R; dist!nciahori1ontal entre centros. i!metro do topo G 7R; a ;R3 do di!metro da base.

    imens"es em milmetros

    8i)ura $& 9 inali1ao ttil de alerta *odulao do piso

    $.74.7.; 6 sinali1ao ttil de alerta deve ser instalada perpendicularmente ao sentido dedeslocamento nas se)uintes situa"es:

    a= obstculos suspensos entre ?,@? m e ;,7? m de altura do piso acabado, que tenham ovolume maior na parte superior do que na base, devem ser sinali1ados com piso ttil dealerta. 6 super#cie a ser sinali1ada deve eceder em ?,@? m a pro'eo do obstculo, em

    toda a super#cie ou somente no permetro desta, con#orme #i)ura @?/ b= nosrebaiamentos de caladas, em cor contrastante com a do piso, con#orme #i)uras @7 e@;/ c= no incio e trmino de escadas #ias, escadas rolantes e rampas, em corcontrastante com a do piso, com lar)ura entre ?,;$ m a ?,@? m, a#astada de ?,3; m nomimo do ponto onde ocorre a mudana do plano, con#orme eempli#ica a #i)ura @3/d= 'unto Is portas dos elevadores, em cor contrastante com a do piso, com lar)ura entre?,;$ m a ?,@? m, a#astada de ?,3; m no mimo da alvenaria, con#orme eempli#ica a#i)ura @4/ e= 'unto a desnveis, tais como plata#ormas de embarque e desembarque,

    palcos, vos, entre outros, em cor contrastante com a do piso. eve ter uma lar)uraentre ?,;$ m e ?,@? m, instalada ao lon)o de toda a etenso onde houver risco dequeda, e estar a uma dist!ncia da borda de no mnimo ?,$? m, con#orme #i)ura @$.

    Eista lateral Eista superior 5abela @? 9 inali1ao ttil de alerta em obstculos suspensos Nemplo

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    8i)ura @7 9 inali1ao ttil de alerta nos rebaiamentos das caladas 9 Nemplo8i)ura @; 9 inali1ao ttil de alerta nos rebaiamentos das caladas Nemplo

    8i)ura @3 9 inali1ao ttil de alerta nas escadas Nemplo

    8i)ura @4 inali1ao ttil de alerta 'unto I porta de elevador Nemplo

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    8i)ura @$ inali1ao ttil de alerta 'unto a desnvel em plata#orma de embarque edesembarque Nemplo

    $.74.; inali1ao ttil direcional $.74.;.7 6 sinali1ao ttil direcional deve: a= tertetura com seo trape1oidal, qualquer que se'a o piso ad'acente/ b= ser instalada nosentido do deslocamento/ c= ter lar)ura entre ;? cm e @? cm/ d= ser cromodi#erenciadaem relao ao piso ad'acente. (256 Suando o piso ad'acente tiver tetura, recomendaAse que a sinali1ao ttil direcional se'a lisa.

    $.74.;.; 6 tetura da sinali1ao ttil direcional consiste em relevos lineares,re)ularmente dispostos, con#orme tabela 4 e #i)ura @.

    5abela 4 9 imens"es da sinali1ao ttil direcional

    *nimo m *imo m

    ar)ura de base do relevo 3? 4? ar)ura do topo ;? 3?

    6ltura do relevo Nntre 4 e $

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    Para a composio da sinali1ao ttil de alerta e direcional, sua aplicao deve atenderIs se)uintes condi"es:

    a= quando houver mudana de direo entre duas ou mais linhas de sinali1ao ttildirecional, deve haver uma rea de alerta indicando que eistem alternativas de tra'eto.

    Nssas reas de alerta devem ter dimenso proporcional I lar)ura da sinali1ao ttildirecional, con#orme #i)ura @H/ b= quando houver mudana de direo #ormando !n)ulosuperior a &?F, a linhaA)uia deve ser sinali1ada com piso ttil direcional, con#orme#i)ura @B/ c= nos rebaiamentos de caladas, quando houver sinali1ao ttil direcional,esta deve encontrar com a sinali1ao ttil de alerta, con#orme #i)uras @& e H?/ d= nas

    portas de elevadores, quando houver sinali1ao ttil direcional, esta deve encontrar asinali1ao ttil de alerta, na direo da botoeira, con#orme #i)ura H7/

    6L(5 (L+ &?$?:;??4 e= nas #aias de travessia, deve ser instalada a sinali1ao ttilde alerta no sentido perpendicular ao deslocamento, I dist!ncia de ?,$? m do meioA#io.+ecomendaAse a instalao de sinali1ao ttil direcional no sentido do deslocamento,

    para que sirva de linhaA)uia, conectando um lado da calada ao outro, con#orme #i)urasH; e H3/ #= nos pontos de Wnibus devem ser instalados a sinali1ao ttil de alerta aolon)o do meio #io e o piso ttil direcional, demarcando o local de embarque edesembarque, con#orme #i)ura H4.

    a=7@$F Y Z 7$?F b= 7@$F Y Z 7B?F8i)ura @H 9 0omposio de sinali1ao ttil de alerta e direcional Nemplo

    8i)ura @B9 0omposio de sinali1ao ttil de alerta e direcional Nemplos demudanas de direo

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    8i)ura @&9 0omposio de sinali1ao ttil de alerta e direcional nos rebaiamentosdas caladas Nemplo

    8i)ura H? 0omposio de sinali1ao ttil de alerta e direcional nos rebaiamentosdas caladas Nemplo

    8i)ura H7 9 0omposio de sinali1ao ttil de alerta e direcional 'unto Is portas deelevadores A Nemplo

    8i)ura H; +ebaiamento de calada com 8i)ura H3 8aia elevada com sinali1aosinali1ao ttil de alerta e direcional ttil de alerta e direcional Nemplo Nemplo

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    Eista superior 8i)ura H4 9 inali1ao ttil no ponto de Wnibus Nemplo

    $.7$ inali1ao de emer)ncia

    $.7$.7 0ondi"es )erais

    $.7$.7.7 6s rotas de #u)a e as sadas de emer)ncia devem ser sinali1adas com

    in#orma"es visuais e sonoras.

    $.7$.7.; (as escadas que interli)am os diversos pavimentos, inclusive nas deemer)ncia, 'unto I porta cortaA#o)o, deve haver sinali1ao ttil e visual in#ormando onmero do pavimento, con#orme #i)ura $. 6 mesma sinali1ao pode ser instalada noscorrimos, con#orme #i)ura $H.

    $.7$.7.3 Nm sadas de emer)ncia devem ser instalados alarmes sonoros e visuais.

    $.7$.7.4 2s alarmes sonoros, bem como os alarmes vibrat-rios, devem estar associadose sincroni1ados aos alarmes visuais intermitentes, para alertar as pessoas portadoras dede#icincia visual e as pessoas com de#icincia auditiva.

    $.7$.7.$ 2s mecanismos e dispositivos de emer)ncia devem conter in#orma"es tteise visuais, representadas atravs de smbolos, con#orme $.&.7.

    $.7$.7.@ +ecomendaAse que em quartos e sanitrios de hotis, institui"es de idosos ehospitais se'am instalados tele#ones, campainhas e alarmes de emer)ncia visuais,sonoros e vibrat-rios.

    $.7$.; 6larmes sonoros 2s alarmes sonoros devem atender Is se)uintes condi"es: a=

    ter intensidade e #reqVncia entre $?? 1 e 3 ? 1/ b= #reqVncia varivelalternadamente entre som )rave e a)udo, se o ambiente tiver muitos obstculos sonoros

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    a uma altura superior a ;,;? m acima do piso, ou ?,7$m in#erior em relao ao teto maisbaio/ #= ser instalados a uma dist!ncia mima de 7$ m/ podem ser instalados numespaamento maior at o mimo de 3? m, quando no houver obstruo visual.

    $.7$.4 inali1ao de reas de res)ate

    6 porta de acesso Is reas de res)ate deve ser identi#icada com sinali1ao em material#otoluminescente ou ser retroiluminada. 6 rea de res)ate deve ser sinali1ada con#orme#i)ura H$, 'unto I demarcao do *.+. no piso, con#orme ?. evem ser a#iadasinstru"es sobre a utili1ao da rea de res)ate, atendendo a $.$.3.

    8i)ura H$ 9 Crea de res)ate para pessoas com de#icincia

    @ 6cessos e circulao

    @.7 0irculao A 0ondi"es )erais

    @.7.7 Pisos

    2s pisos devem ter super#cie re)ular, #irme, estvel e antiderrapante sob qualquercondio, que no provoque trepidao em dispositivos com rodas

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    $ m at 7$ m devem ser tratados em #orma de rampa, com inclinao mima de 7:;

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    @.;.; (a adaptao de edi#ica"es e equipamentos urbanos eistentes deve ser previstono mnimo um acesso, vinculado atravs de rota acessvel I circulao principal e Iscircula"es de emer)ncia, quando eistirem. (estes casos a dist!ncia entre cadaentrada acessvel e as demais no pode ser superior a $? m.

    @.;.3 2 percurso entre o estacionamento de veculos e a

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    @.4 Creas de descanso

    +ecomendaAse prever uma rea de descanso, #ora da #aia de circulao, a cada $? m,para piso com at 3% de inclinao, ou a cada 3? m, para piso de 3% a $% deinclinao. Para inclina"es superiores a $%, ver @.$. Nstas reas devem estar

    dimensionadas para permitir tambm a manobra de cadeiras de rodas. empre quepossvel devem ser previstos bancos com encosto nestas reas.

    @.$ +ampas

    @.$.7 imensionamento @.$.7.7 6 inclinao das rampas, con#orme #i)ura H&, deve sercalculada se)undo a se)uinte equao:

    onde: i a inclinao, em porcenta)em/ h a altura do desnvel/ c o comprimento dapro'eo hori1ontal.

    6L(5 (L+ &?$?:;??4

    8i)ura H& 9 imensionamento de rampas Nemplo

    @.$.7.; 6s rampas devem ter inclinao de acordo com os limites estabelecidos na tabela$. Para inclinao entre @,;$% e B,3% devem ser previstas reas de descanso nos

    patamares, a cada $? m de percurso.

    5abela $ 9 imensionamento de rampas

    Knclinao admissvel em cada se)mento de rampa i %

    esnveis mimos de cada se)mento de rampa h m

    (mero mimo de se)mentos de rampa

    $,?

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    @.$.7.3 Nm re#ormas, quando es)otadas as possibilidades de solu"es que atendaminte)ralmente a tabela $, podem ser utili1adas inclina"es superiores a B,3% ; Transporte ; Acessibilidade no sistema de trem urbano ou metropolitanoF

    D ABNT NB. 1!22C2!!9 ; Acessibilidade em veculos de caractersticas urbanas para o transporte coletivo de passa+eirosFD ABNT NB. 12EC1999 ; Acessibilidade da pessoa portadora de defici0ncia no transporte areo comercialFD ABNT NB. 19E!C2!! @ 1 ; Acessibilidade em veculos automotores ; -arte 1C .e&uisitos de diri+ibilidadeFD ABNT NB. 19E!C2!! @ 2 ; Acessibilidade em veculos automotores ; -arte 2C ! ; Acessibilidade em caia de auto;atendimento banc'rioFD ABNT NB. 1>29!C2!!> ; Acessibilidade em comunicao na televisoFD ABNT NB. 1>2!C2!!> ; Acessibilidade 6 pessoa com defici0ncia no transporte rodovi'rioFD ABNT NB. 1>>! ; Acessibilidade de passa+eiros no sistema de transporte a&uavi'rioFD ABNT NB. 1>>99C2!!8 ; Acessibilidade ; /omunicao na prestao de serviosFD ABNT NB. 1>??C2!!8 ; Acessibilidade ; -lataforma elevat*ria veicular e rampa de acesso veicular para acessibilidade emveculos com caractersticas urbanas para o transporte coletivo de passa+eiros ; .e&uisitos de desempen#o% pro4eto% instalao emanuteno"

    F3 #ermos e defini-es

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    =ara os efeitos desta "orma, aplicam1se os seguintes termos e defini-es3

    acessibilidade possibilidade e condio de alcance para utiliao do meio fsico, meios de comunicao, produtos e

    servios, por pessoa com defici0ncia

    F35 barreiras a comunicao qualquer entrave ou obstculo que dificulte ou impossibilite a expresso ou o recebimentode mensagens por interm/dio dos meios ou sistemas de comunicao, sendo ou no de massa

    F3F braille sistema, inventado por ouis !raille C4Q&%14Q'5), de representao das letras do alfabeto, sinais

    matemticos e de pontuao, nmeros, notas musicais, simbologia qumica etc3, formado por arran.os de pontos em

    relevo, dispostos em duas colunas de tr0s pontos na >ela !raille3

    F36 comunicao sistema de troca de mensagens que envolva pelo menos um emissor e outro, receptor

    F3634 comunicao sonora comunicao que acontece por meio de sons e requer a percepo auditiva para sua

    recepo

    F3635 comunicao ttil aquela que se d, principalmente, por meio de smbolos grficos com texturas diferenciadas

    elou em relevo ou pela emisso de impulsos vibratIrios e requer a percepo ttil para sua recepo

    F363F comunicao visual comunicao que se d por meio de imagens e requer a percepo visual para sua recepo

    F3' defici0ncia sensorial perda da capacidade de receber mensagens por um, ou mais de um, dos Irgos de

    percepo Cviso, audio, olfato, paladar, tato)( inclui a defici0ncia auditivalsurde, a defici0ncia visual, a surdo1

    cegueira, a defici0ncia ttil e a mltipla defici0ncia sensorial

    F32 desenho universal forma de conceber produtos, meios de comunicao, servios e ambientes para serem utiliados

    por todas as pessoas, o maior tempo possvel, sem a necessidade de adaptao, beneficiando pessoas de todas as

    idades e capacidades3 O conceito de desenho universal tem como pressupostos:

    equiparao nas possibilidades de uso( flexibilidade no uso( uso simples e intuitivo( captao da informao( tolerncia

    para o erro( dimenso e espao para uso e interao3

    F3H dificuldade de fala dificuldade de coordenao da respirao, vo e articulao das palavras que pre.udique a

    expresso oral

    F3Q guia de baliamento elemento edificado ou instalado .unto aos limites das superfcies de piso, destinado a definir

    claramente os limites da rea de circulao de pedestres, perceptvel por pessoas com defici0ncia visual

    F3% legenda detalhada inclui, al/m das falas dos personagens em cena, informa-es e falas de personagens em off

    Cfora de cena) e a transcrio de sons no literais, desapercebidos sem o uso da audio

    F34 O leitura de tela sistema que capta todas as informa-es textuais exibidas na tela do computador e as transmite

    atrav/s de vo sintetiada3 Jtilia equipamentos da informtica, como soffare e hardare especficos

    F34 4 leitura orofacial conhecida como leitura labial ou leitura da fala, consiste na interpretao visual da comunicao

    de um falante atrav/s da decodificao dos movimentos dos lbios e das express-es fornecidas pela contrao dos

    msculos da face3 8 utiliada por uma parcela dos surdos e surdo1cegos lngua brasileira de sinais *!$A+ lngua de

    naturea visual1espacial, com estrutura gramatical prIpria, que constitui o sistema lingustica de comunidades surdas

    do !rasil

    F34 F linha1guia qualquer elemento natural ou edificado que possa ser utiliado como guia de baliamento parapessoas com defici0ncia visual que utiliem bengala de rastreamento rota acessvel tra.eto contnuo, desobstrudo e

    sinaliado, que conecte os ambientes externos ou internos de espaos e edifica-es, e que possa ser utiliado de

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    forma aut9noma e segura por todas as pessoas, inclusive aquelas com defici0ncia3 A rota acessvel externa pode

    incorporar estacionamentos, caladas rebaixadas, faixas de travessia de pedestres, rampas etc3 A rota acessvel

    interna pode incorporar corredores, pisos, rampas, escadas, elevadores etc3

    F34' tecnologia assistiva con.unto de t/cnicas, aparelhos, instrumentos, produtos e procedimentos que visem auxiliar a

    mobilidade, a percepo e a utiliao do meio ambiente e seus elementos por pessoa com defici0ncia

    F342 usabilidade medida da experi0ncia e satisfao de um usurio ao interagir com um produto ou um sistema, se.a

    um site, um softare ou todo dispositivo operado por um usurio3 A usabilidade / uma combinao dos fatores que

    afetam a experi0ncia do usurio com o produto ou o sistema, quais se.am: facilidade de aprendiagem, efici0ncia do

    uso, memoriao, frequ0ncia de erros e severidade, satisfao sub.etiva

    6 Abreviaturas

    * = X1H *!$A+

    >entral de Atendimento ao +urdo Cver Anexo A) >losed >aption ou legenda oculta Eisco compacto para gravao e

    reproduo em computador Eigital ?ersatile Eisc ou Eisco Eigital ?erstil inha telefInica com aparelho reprodutor dedocumento impresso

    *nternet =rotocol ou =rotocolo *nternet Dita magn/tica para gravao de udio eYou vdeos ngua !rasileira de +inais

    Cver Anexo A)

    Optical >haracter $ecognition ou $econhecimento Ztico de >aracteres +econdar[ Audio =rogram ou =rograma

    secundrio de Tudio +ervio de *ntermediao +urdo Ouvinte

    #elefone pblico para surdo Cver Anexo A)

    #elefone para surdo ou #elecommunication Eevice for the Eeaf 1 #EE Y #" $edes televisivas

    ' Eiretries para a comunicao na prestao de servios

    '34 *nformao

    '34 3* Atendimento para informao

    '343434 #oda informao deve ser prestada diretamente a pessoa com defici0ncia interessada, mesmo que a pergunta

    tenha vindo de seu acompanhante Cguia int/rprete, int/rprete de *!$A+ ou outro)3 As orienta-es devem ser dirigidas

    ao rea. so\itante, no ao intermedirio ou acompanhante3

    '343435 &s servios para informao direta ao usurio, disponveis em balc-es, boxes, quiosques ou similares,

    localiados em ambientes com grande fluxo de pblico Cembarque e desembarque de terminais de transporte, ou

    entrada e sada de feiras, exposi-es e eventos tursticos etc