MATERIAL PARA ALUNOS FISIOLOGIA DA AÇÃO MOTORA - 2012 - 6 SLIDES POR PÁGINA

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    FISIOLOGIA DA AOMOTORA

    Professor: ALAN PABLO GRALACREF:006540-G/PR

    Instituto de Estudos Avanados e Ps-GraduaoESAP - UNIVALE

    Email para contato: [email protected]

    OBJETIVO DA DISCIPLINA

    Proporcionar a base para a compreenso do

    movimento humano, sua etiologia e sua aplicao,assim como meios para aprimorar sua capacidade.

    Fornecer aos profissionais da sade conhecimentospara tornar as crianas mais ativas com mtodosque sejam seguros e eficazes.

    Prover aos treinadores informaes sobre oexerccio com a inteno de garantir a seguranpara realizao de treinamento fsico e definirmodalidade de exerccio e intensidade de esformais indicadas para cada situao.

    EVOLUO HUMANALONGO PERODO DE

    DESENVOLVIMENTO (18 anos)EVOLUO PARA LOCOMOO BPEDE

    DESAFIOS PARA:

    O sistema Neuromuscular

    Sistema cardiovascular

    CRESCIMENTO SOMTICO CRESCIMENTO SOMTICO

    A inteligncia humana precisa de um perodo maislongo para adquirir uma base complexa deinformaes.

    A mudana evolucionria para a locomoo bpedeereta criou desafios para os sistemas neuromuscular

    e cardiovascular, uma soluo seria um perodo maislongo de desenvolvimento.

    PRINCIPAIS HORMNIOS ENVOLVIDOSNO CRESCIMENTO SOMTICO

    GH

    IGF-1

    TESTOSTERONA

    ESTROGNIO

    FATORES DE CRESCIMENTO

    AO PRINCIPAL AT O INCIODA PUBERDADE

    AO PRINCIPAL APS OINCIO DA PUBERDADE

    TODOS ATUAM DURANTE TODA A VIDA

    FUNES ANABLICAS

    estmulo a atividade epifisria e osteoblstica

    aumento no transporte e da reteno denitrognio no msculo

    FUNES METABLICAS

    aes lipolticas

    GH & IGF-I

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    GH & IGF-I

    GH produzido pela hipfise e IGF-I produzido pelo

    fgado pela ao da liberao de GH.

    Funes anablicas: estmulo a atividadeepifisria e osteoblstica nos ossos (crescimentolinear) e aumento no transporte e da reteno dnitrognio no msculo (desenvolvimento dotecido magro).

    Funes metablicas: aes lipolticas e deresistncia a insulina.

    FATORES QUE INFLUENCIAM O GH & IGF-I

    Fatores ambientais

    - exerccio agudo e crnico

    - nutrio apropriada (obesidade, subnutrio e anorexia)

    Gentica

    - influncia gentica na estatura 60%, no peso 40%

    Insulina(liberada pelas clulas beta do pncreas)- age de forma sinrgica com o GH para aumentar a

    sntese de protenas e o nmero de receptores de IGF-I

    -Relaciona-se com a obesidade resistncia a insulina

    Hormnios da tireide- Efeitos anablicos indiretos sobre os tecidos

    A ao e liberao dos hormnios do crescimentoir determinar a:

    IDADE BIOLGICA Influenciada por:

    Fatores g enticos

    Fatores ambientais

    IDADE CRONOLGICA X IDADE BIOLOGICA

    IDADE CRONOLGICAX

    IDADE BIOLOGICA

    Dilema nas aulasde Educao Fsica

    EFEITOS DO EXERCCIO NO CRESCIMENTO

    1) O exerccio atua sobre os estoques calricos ecompete com a demanda energtica docrescimento normal.

    2) Atividade fsica serve como um potente

    estmulo para os fatores de crescimento(liberao e GH, IGF-I etc...)

    3) A atividade muscular gera estresse mecnicolocal, ativando o crescimento msculoesqueltico.

    PUBERDADE

    Sucesso de mudanas anatmicas e fisiolgicas naincio da adolescncia que marca o perodo dtransio entre o estado no-maduro para o decompleta fertilidade.

    Principais hormnios envolvidos: estrognio nasmulheres e testosterona nos homens.

    Alm da funo reprodutiva, esses hormnioinfluenciam outra modificaes como o acmulo degordura e maturao ssea nas mulheres, e o

    crescimento linear e o desenvolvimento do volumemuscular nos homens.

    MATURAO NAS MULHERES

    O aumento do nvel de estrognio estimula:

    I. ovulao, maturao dos rgos reprodutores edas mamas;

    II. aumento do contedo de gordura corporal,alteraes humorais, vasodilatao arteriolar;

    III. produo de fatores de coagulao pelo fgado,

    caractersticas da pele e fatores de risco paradoenas coronarianas.

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    MATURAO NOS HOMENS

    A testosterona age no organismo resultando em:

    I. desenvolvimento dos rgos sexuais;

    II. aumento da massa muscular e do crescimentlinear;

    III. aparecimento de plos faciais, axilares e pubianos;

    IV. mudanas nas glndulas sudorparas e sebceas eengrossamento da voz.

    DESENVOLVIMENTO SSEO

    O estrognio o determinante primrio na

    maturao ssea normal tanto nos homens quantonas mulheres.

    Uma deficincia no estrognio causa perda dmassa ssea e o aumento na suscetibilidade afraturas.

    Os osteoblastos possuem receptores de estrognio,mas o mecanismo principal por meio do qual oestrognio estimula as alteraes no esqueleto ainibio do processo de reabsoro ssea.

    INFLUNCIA DO EXERCCIO NAMATURAO SEXUAL

    O treinamento fsico pode ser acompanhado pelasignificativa inibio do eixo hipotlamo-hipofisrio-gonadal.

    Os resultados dessa inibio so mais nas mulhere

    (amenorre a) do que nos homens. A amenorria tem associao com

    hipoestrogenemia que por sua vez pode aumentaro prejuzo da mineralizao esqueltica.

    METABOLISMO AERBIO EM CRIANAS

    Aumento progressivo na gliclise anaerbia enquanto acrianas ficam mais velhas e um declnio recproco ncapacidade metablica aerbia.

    Nas crianas, as atividades das enzimas aerbias diminuemem relao ao aumento corporal. Provvel reduo nnmero e densidade mitocondrial.

    A fogueira metablica celular dos

    adultos queima de forma menosintensa do que aquela das crianas e ometabolismo aerbio celular se tornarelativamente menor, conforme ascrianas crescem.

    TREINAMENTO ANAERBIO INFANTIL METABOLISMO AERBIO EM CRIANAS

    TAXA METABLICA BASAL (TMB):representam vias de transferncia deenergia totalmente aerbia, pormeio da oxidao dos cidos graxos.

    A TMB usada como mtodo noinvasivo para se pesquisar ometabolismo aerbio em crianas.

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    APTIDO AERBIA NA CRIANA

    Mudanas na taxa metablica basal, com o

    aumento do tamanho, refletem:a - uma queda no metabolismo celular

    b - diminuio dos rgos internos mais ativos metabolicamentem repouso (fgado, corao, pulmes e rins) em relao a

    tamanho corporal.

    Em repouso, a taxa combinada dos rgos maisativos para a taxa metablica corporal total de80% enquanto a do msculo 20%.

    Durante o exerccio mximo, o msculo poderepresentar at 85% da taxa metablica.

    APTIDO AERBIA NA CRIANA

    Enquanto o tamanho e a contribuio

    metablica dos rgos viscerais declinam comidade, a massa muscular relativa a massacorporal aumenta.

    MENINOS MENINAS

    5ANOS

    42%

    CONTRIBUIO DAMASSA MUSCULARPARA O PESO TOTAL

    50%15

    ANOS

    40%

    43%

    O declnio na taxa metablica basal (TMB)relativa a massa corporal conforme a crianacresce, reflete tanto uma queda na taxametablica oxidativa como uma contribuiomenor de rgos altamente ativosmetabolicamente para o peso corporal totaldurante o crescimento. (ROWLAND, 2008)

    APTIDO AERBIA NA CRIANA

    A capacidade funcional do sistema de transporteutilizao do oxignio relativo s demandas muscularesno substancialmente diferente entre meninos e meninapr-pberes.

    Um diferena pequena na ordem de 5% na potnci

    aerbia mxima entre os sexos pode estar relacionadovariaes no tamanho ou na composio corporal.

    Evidncias indicam que o tamanho do corao menonas meninas, o que refletiria dimenso reduzida dventrculo esquerdo e por sua vez menor volume sistlicomenor VOmx.

    TREINAMENTO AERBIO EM CRIANAS

    No existe dvidas sobre o nvel diminudo detreinabilidade fisiolgica aerbia nas crianas.

    Os aumento no VO observado em estudospeditricos so geralmente 1/3 daqueles esperadonos adultos.

    A capacidade reduzida das crianas para melhorar oVOmx com o treinamento pode ser atribuda s

    resposta enfraquecidas do volume plasmtico e daatividade das enzimas plasmticas.

    METABOLISMO ANAERBIO EM CRIANAS

    Nveis de ATP em repouso sosemelhantes entre adultos e crianas(constante biolgica) independente dotamanho corporal, do nvel dematurao, ou da capacidade dometabolismo anaerbio ou aerbio.

    Capacidade glicoltica e atividadeenzimtica glicoltica maior em adultosdo que em crianas.

    Concentrao de lactato tende aaumentar com a idade (aumenta 50%entre 6 e 14 anos)

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    No geral, a evidncia sobre a produo delactato durante o exerccio e das mudanas naatividades das enzimas glicolticas, tanto nosestudos em seres humanos quanto em

    animais, indica que a maquinaria anaerbicaglicoltica se torna cada vez mais eficientecom a idade.(ROWLAND, T. W.,2008)

    METABOLISMO ANAERBIO EM CRIANAS

    Maior concentrao e

    utilizao do glicogniomuscular esto relacionadoscom maior idade.

    Pequeno aumento oumanuteno no tamanhodas fibras de contraorpida entre 2 e 20 anos.

    FORA MUSCULAR EM CRIANAS

    O aprimoramento da fora com o treinamentoresistido durante as anos pr-pberes parecresultar exclusivamente de fatores independentedo tamanho, presumidamente de origem neural.

    Em adolescentes (ps-pberes) o aumento da for

    em resposta ao treinamento resistido uma somados seguintes fatores:

    A - aes anablicas da testosterona

    B estimulao por fatores como o GH e o IGF-I

    C adaptaes neurais observadas tanto em crianacom em adultos.

    FORA MUSCULAR EM CRIANAS

    Os aumentos de fora muscularem crianas esto diretamenterelacionado a idade.

    O aumento do tamanho muscular umaexpresso da hipertrofia da fibra

    muscular em resposta s aes doshormnios anablicos e dos fatores decrescimento (GH e IGF-I).

    Alteraes musculares qualitativasocorrem devido ao aumento na taxa dedisparo e no maior nmero de unidadesmotoras que podem ser recrutadas como passar dos anos.

    FORA MUSCULAR EM CRIANASAlteraes na direo da fibras

    muscular (penao) dentro domsculo podem contribuir para amelhora na produo de foraobservada com o passar dos anos.

    A possibilidade de uma diminuioprogressiva das influnciasinibitrias centrais sobre a contraoisomtrica mxima pode influenciar

    melhoras na produo de fora.

    ESTRUTURA DO CORPO HUMANO

    ESQUELETO SSEO

    LIGAMENTOS E TENDES

    MSCULOS

    VASOS SANGUNEOS

    NERVOS MOTORES E NERVOS SENSORIAIS

    (SNC)

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    TIPOS DE MSCULOS

    MSCULO LISO: controle inconsciente: parede de

    vasos sanguneos e rgos internos;

    MSCULO CARDACO: controle prprio, auxiliadopelo sistema nervoso central e pelo sistemaendcrino;

    MSCULO ESQUELTICO: controle voluntrio (656no corpo humano).

    ESTRUTURA E FUNO MUSCULAR

    FASCCULOS

    FIBRAS MUSCULARES

    MIOFIBRILAS

    SARCMEROS

    FILAMENTOS PROTICOS

    A FIBRA MUSCULAR

    Cada fibra muscular envolta por uma membranaplasmtica denominada sarcolema.

    Sarcoplasma o nome que se d ao citoplasmadas fibras musculares(protoplasma aquoso) quecontm enzimas, partculas de gordura e d

    glicognio, ncleos que contm os genes, amitocndrias e outras organelas especializadas.

    Dentro do sarcoplasma, os tbulos T permitemtransporte de substncias atravs da fibrmuscular e o retculo sarcoplasmtico armazenClcio.

    FISIOLOGIA MUSCULAR

    O on clcio (Ca+) desempenha umpapel crucial na contrao musculare na fadiga.

    A afinidade da protena troponina pelo Ca+possibilita a interao entre os filamentos deactina e miosina.

    MIOFIBRILA

    As miofibrilas so constitudas pelas menoreunidades funcionais do msculo, osarcmeros.

    Os sarcmeros so composto pelas protenacontrteis actina e miosina responsveis pelacontrao muscular.

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    COMPOSIO QUMICA Composio qumica do msculo

    esqueltico: gua: 75% Protenas: 20% Outros 5%: sais, minerais, fosfatos

    de alta energia, ons sdio, potssioe cloro, aminocidos, gorduras ecarboidratos.

    A miosina (60% da protenasmuscular), actina e tropomiosinaso as protenas musculares maisabundantes.

    Cada 100g de tecido muscularcontm 700mg de mioglobina.

    O nmero de fibras musculares por unidade

    motora que define a quantidade de fora geradae no a fora produzida por cada fibra.

    Quanto maior o nmero de unidades motorasrecrutadas maior a produo de fora.

    Gentica tem papel determinante no nmero defibras musculares inervadas por cada neurniomotor.

    UNIDADE MOTORA

    LEI DO TUDO OU NADA

    O impulso do neurnio motor deve superar o limiarde excitabilidade para que a unidade motora sejarecrutada.

    Quando o limiar superado as fibras muscularecontraemse de forma mxima e simultnea.

    Se o limiar de excitabilidade no for atingidonenhuma fibra se contrai e o unidade motorapermanece inativa.

    Quanto mais unidades motoras sorecrutadas maior a produo de fora.

    TEORIA DO DESLIZAMENTO DOS FILAMENTOS

    A acetilcolina desencadeia o processo de contrao muscularestimulando a retculo sarcoplasmtico a liberar clcio.

    O clcio liga-se a troponina removendo a tropomiosina dos stiosativos possibilitando a ligao das cabeas de miosina a eles.

    POWER STROKE: movimento da

    cabea da miosina.

    O deslizamento do filamento de actina

    sobre o de miosina resulta no

    encurtamento do msculo e na

    produo de fora.

    OBSERVAESIMPORTANTES

    Os comprimentos os filamentos de actinamiosina no se alteram durante acontrao, apenas deslizam um sobreoutro.

    No caso das contraes isomtricas ondeno existe encurtamento muscular, a actinapermanece em sua mesma posienquanto as pontes cruzadas de ATP srecicladas para gerar tenso.

    CIBRASContrao muscular espasmdica e dolorosa

    que pode atingir um ou mais msculos ougrupamentos musculares podendo durar depoucos segundos a vrios minutos.

    Pode ocorrer devido a: Desidratao;

    Alteraes hidroeletrolticas principalmente no

    clcio e potssio;

    Doenas neurolgicas (Parkinson, doena do

    neurnio motor e miopatias);

    Atividade fsica vigorosa ou longos perodos e

    inatividade;

    Manuteno de posi o desconfortvel por longosperodos de tempo;

    Acmulo d e produtos do metabolismo energtico.

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    CIBRAS

    So observadas com mais freqncia em jovense gestantes, que necessitam de uma maior

    quantidades de sais orgnicos devido a suasituao bi olgica (crescimento e gravidez).

    A prtica intensa de atividades fsicas podemlevar ao aparecimento da cibra tanto em atletasquanto em iniciantes, estando esta relacionadaa: isquemia local, alteraes bruscas natemperatura corporal, fadiga muscular ousudorese excessiva.

    Alguns medicamentos e diurticos podemfavorecer o aparecimento da cibra pelodesequi lbrio inico causado pela sua ingesto.

    ESTRUTURA E FUNO MUSCULAR

    TIPOS DE FIBRAS MUSCULARES:

    RECRUTAMENTO DE UNIDADES MOTORAS

    LEI DO TUDO OU NADA

    TIPO DE FIBRAS MUSCULARES

    TIPO 1 FIBRAS DE CONTRAO LENTA

    TIPO 2 (a) - FIBRAS DE CONTRAO RPIDA

    TIPO 2 (b) FIBRA DE CONTRAO RPIDA

    CARACTERSTICASTipo I Tipo IIa Tipo IIb

    (Lento, vermelho,oxidativo, resistente

    a fadiga.)

    (Rpido, vermelho,glicoltico, resistente

    a fadiga.)

    (Rpido, branco,glicoltico,

    vulnervel a fadiga.)

    TAMANHO DO NEURNIO MOTOR Pequeno Grande Grande

    FREQNCIA DE RECRUTAMENTO Baixa Mdia Alta

    VELOCIDADE DE CONTRAO Lenta Rpida Rpida

    VELOCIDADE DE RELAXAMENTO Lenta Rpida Rpida

    SADA MXIMA DE ENERGIA Baixa Alta Alta

    DENSIDADE CAPILAR Alta Mdia Baixa

    CONTEDO DE MIOGLOBINA Alto Mdio Baixo

    COR DA FIBRA MUSCULAR Vermelha Rosa BrancaDENSIDADE M ITOCONDRIAL Alta Mdia Baixa

    CARTER METABLICO OxidativoIntermediri

    oGlicoltico

    ATIVIDADE ENZIMTICA OXIDATIVA Alta Alta Baixa

    ATIVIDADE ENZIMTICA GLICOLTICA Baixa Alta Alta

    CONTEDO DE GLICOGNIO Baixo Alto Alto

    CONTEDO DE CREATINA FOSFATO Baixo Alto Alto

    Importante

    A Gentica determina a quantidade e distribuio corporados diferentes tipos de fibras musculares.

    O treinamento de resistncia, o

    envelhecimento e a inatividade

    fsica podem resultar em

    pequenas alteraes no % de fibras.

    Todas as fibras de um unidade motora sdo mesmo tipo. Assim as unidadesmotoras so do tipo:

    Unidade motora tipo I, oxidativa ou dcontrao lenta.

    Unidade motora tipo IIa, intermediria oude contrao rpida.

    Unidade motora de tipo IIb, glicoltica oude contrao rpida.

    OBSERVAESIMPORTANTES

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    RECRUTAMENTO DAS FIBRAS MUSCULARES

    Fibras do tipo I (oxidativas) apresentam o limiar

    mais baixo entre os tipos de fibras musculares.Fibras tipo II(a) e tipo II(b) apresentam limiar de

    ativao mais elevado, sendo recrutadasprogressivamente em esforos mais vigorosos.

    As unidades motoras so recrutadasseletivamente e moduladas em seu padro deativao, de forma a produzir a respostadesejada.

    TIPOS DE UNIDADES MOTORAS

    Propriedades Tipo I-oxidativaTipo IIb -

    glicolticaTipo IIa -

    intermediria

    UNIDADES MUSCULARES Lentas Rpidas Int ermediarias

    MOTONEURNIOS Pequenos Grandes Mdios

    AXNIOS Finos Calibrosos Mdios

    LI MIAR DE EXCITABILIDADE Baixo Alto Mdio

    VELO CIDADE DE CONDUO Baixa Rpida Rpida

    FREQNCIA DE DISPARO Baixa Alta Mdia

    TEMP O DE CONTRAO Longo Curto I ntermedirio

    VELOCIDADE DE CONTRAO Lenta Rpida Rpida

    FORA CONTRTIL Pequena Grande Mdia

    RESIST NCIA A FADIGA Alta Baixa Intermediria

    Gradao da fora

    1. Ativao das unidades motoras ( UM) de menor tamanha (tipo I)

    2. Aumento da freqncia de estimulao das UMs ativadas;

    3. Aumento do nmero de UMs ativadas (tipo II).

    0102030405060

    0 20 40 60 80 100% Contrao Mxima

    Freq.Disparo(pot/seg)

    IIIaIIb

    DETERMINAO DAS FIBRAS MUSCULARES

    Biopsia muscular

    Dermatoglifia

    CLASSIFICAO FUNCIONAL DOSMSCULOS

    AGONISTAS: msculo motor primrio responsvelpela ao muscular.

    ANTAGONISTAS: se ope aos agonistas, limita omovimento.

    SINERGISTAS: auxiliam os agonistas na realizao domovimento.

    TIPOS DE AES MUSCULARES

    CONTRAO ISOTNICA

    CONCNTRICA EEXCNTRICA

    CONTRAO

    ISOMTRICA

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    FATORES QUE INFLUENCIAM NAPRODUO DE FORA

    Nmero de unidades motoras ativadasAumento na freqncia de descarga

    Tipo de unidades motoras ativadas (tipo I, IIa, IIb)

    Tamanho do msculo (tamanho das fibras e docorte transverso)

    Comprimento inicial do msculo

    Velocidade da ao muscular

    OBSERVAESIMPORTANTES

    Todas as fibras musculares em umunidade motora so do mesmo tipo.

    Cada fibra muscular inervada porapenas 1 neurnio, mas um neurnio

    pode inervar milhares de fibrasmusculares.

    Unidade motoras so recrutadas deforma ordenada. Quanto mais fora necessria, mas unidades motoras sorecrutadas.

    Unidades motoras com neurniosmenores (fibras oxidativas) sorecrutados antes que aqueles comgrandes neurnios (fibras glicolticas).

    OBSERVAESIMPORTANTES

    Msculos que controlammovimentos mais precisos como omovimento da orbita ocularapresentam um pequeno nmerode fibras por neurnio motor (1/15fibras).

    Msculos envolvidos em funes

    musculares mais abrangentes comoa panturrilha possuem muitas fibraspor unidade motora (1/2000).

    FUNES DO SISTEMA RESPIRATRIO

    Realizar a permuta gasosa entre o meio interno(organismo) e externo (ambiente);levar o oxignio (O)as clulas;

    eliminar o dixido de carbono (CO) produzidos pelasmesmas.

    Armeio

    externo

    BOCA E NARIZ TRANQUIA BRONQU IOS

    DUCTOS

    ALVEOLRESALVOLOS

    BRONQUOLOS

    Os principais msculos envolvidos nainspirao so: o diafragma e osintercostais externos em repouso,durante o exerccio os msculosescalenos e esternocleidomastodeosauxiliam a inspirao.

    A expirao passiva durante o repouso,sendo facilitada pelos msculosabdominais e intercostais internosdurante o exerccio.

    O exerccio contribui para ofortalecimento dos msculos

    inspiratrios diminuindo o produo decido ltico por esses msculos eretardando assim a fadigadiafragmtica.

    Importante

    video

    PARMETROS CARDIORRESPIRATRIOS

    - Os alvolos so envoltos em um densa redde capilares e vnulas.

    - As trocas gasosas entre os pulmes e osangue ocorrem nos alvolos.

    - O sangue deixa os pulmes atravs da veiapulmonar que transporta o sangueoxigenado ao corao.

    ALVEOLO

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    1 - O diafragma e os msculos intercostais externo

    relaxam; 2 - O volume da cavidade torcica se reduz;

    3 - A presso intrapleural torna-se menos negativa;

    4 - O pulmo murcha;

    5 - A presso intrapulmonar aumenta acima dapresso atmosfrica;

    6 - O ar flui para fora dos pulmes.

    PRESSO DURANTE A EXPIRAO PRESSO PARCIAL E VOLUME DOS GASESImportante

    Presso parcial e volume dosgases no ar ambiente seco aonvel do mar

    Presso parcial e volume dosgases alveolares secos aonvel do mar (37)

    GS PERCENTUAL

    PRESSOPARCIAL(mmHg)

    VOLUMEDO GS(mL/L)

    GS PERCENTUAL

    PRESSOPARCIAL(mmHg)

    VOLUMEDO GS(mL/L)

    PO 20,93% 159 209,3

    PCO 0,03% 0,2 0,4

    PN 79,04% 600 790,3

    PO 14,5% 103 145

    PCO 5,5% 39 5,5PN 80% 571 800

    PvHO --------- 47

    Para 760mmHg de presso do ar ambiente.Incl ui 0 ,93% de argnio e outros gases raros

    Para 760mmHg47mmHg de presso dovapor de gua no ar traqueal (713mmHg)

    PO presso parcial de oxignioPCO presso parcial de dixido de carbonoPN presso parcial do nitrogniovHO vapor de gua no ar traqueal

    LOCAIS DA TROCA GASOSA

    Respirao externa

    CO2 difunde-se dos capilares pulmonares parao alvolo.

    O2 difunde-se do alvolo para os capilarespulmonares.

    Respirao interna

    O2 difunde-se dos capilares para as clulas.

    CO2 difunde-se das clulas para os capilares

    VENTILAO ALVEOLAR TROCAS GASOSAS DEFINIES

    Ventilao minuto:o volume de ar que se movepara dentro e para fora dos pulmes em 1 minutoem repouso 5 a 6 litros em exerccio mximo: 150litros.

    Freqncia ventilatria: nmero de movimentosrespiratrios (inspirao e expirao) por minuto.

    Volume corrente: volume do ar movimentadodurante a fase inspiratria e expiratria em cadaincurso respiratria. Em repouso de 0,4L a 1,0L.

    Importante

    VENTILAO MINUTO (VE)

    VE= VC (volume corrente ) x FR (freqncia respiratria)VE repouso = 0,5L/min x 12 incurses/min = 6,0L/minVE repouso = 6,0L/min

    VE exerccio mximo = 100 a 200L/min

    Aps o treinamento aerbio submximo: aumentosignificativos

    no VC e aumentos moderados na FR.

    Atletas: VC exerccio: 2,0 a 3,0L/minFR exerccio: 30 a 60 incurses por minuto

    Importante

    VENTILAO ALVEOLAR

    BOCA E NARIZ TRANQUIA BRONQU IOS

    ESPAO MORTO ANATMICO

    150ml

    VE(ventilao m inuto)rep. 6L/minV.C.xF.R.

    500x12

    E.M.A.xF.R.

    150x12

    (EMA)

    1,8L/min

    VEalveolar 4200L/min

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    VENTILAO NO EXERCCIO

    O aumento na ventilao pulmonar no exercciocorre atravs do aumento da freqnciarespiratria e da profundidade da respirao(VC).

    Importante

    EXERCCIO

    VOLUMECORRENTE

    FREQUENCIA

    RESPIRATRIA

    PADRES RESPIRATRIOS ANORMAIS

    HIPERVENTILAO: aumento na ventilao pulmona

    que ultrapassa as necessidades de consumo de O2 e deliminao de CO2. Faz com que o CO2 seja eliminadrapidamente atravs do ar expirado.

    A hiperventilao tende a fazer o ar alveolar alcanavalores prximos ao ar atmosfrico ou seja, aumentos nvolume de O2 transportado no sangue e reduo de CO2.

    Uma hiperventilao excessiva pode causar vertigem ou atinconscincia devido a reduo acentuada na concentrade CO2 no sangue.

    Importante

    Em repouso, a presso do CO2 no plasm

    arterial proporciona o estmulo respiratrio

    mais importante.

    Pequenos aumentos no PCO2 do ar inspiradoproduzem grandes aumentos na Ve.

    PADRES RESPIRATRIOS ANORMAISImportante

    Aumentosna

    PCO2sangunea

    ReduodopH

    dosangue

    AUMENTO NA ATIVIDADERESPIRATRIA PARA

    ELIMINAR O DIXIDO DECARBONO

    A grande maioria das pessoas

    considera que o oxignio o fator

    determinante em nossa respirao,

    porm o corpo, na realidade, utiliza

    o CO2 como seu marcador parauma respirao apropriada.

    Interessante

    PADRES RESPIRATRIOS

    Uma queda no pH do sangue assinala a presena d e

    acidose e reflete habitualmente a reteno de

    dixido de carbono e subseqente formao de

    cido carbnico.

    Importante

    H2O + CO2 = H2CO3 (CIDO CARBNICO)

    NOS TECIDOS

    H2CO3anidrase carbnica

    H + HCO3(bicarbonato)

    NO PLASMA SANGUNEO

    Hidrognio que se acumula no plasmaReduzindo o pH sanguneo

    Com a grande sada de CO2 na hiperventilaoocorre a queda na PCO2 sangunea (hipocapnia) juntamente com alcalose do sangue(aumento dopH menos cido).

    So esses dois efeitos: a reduo de CO2 no sanguee o aumento da alcalinidade do sangue que soresponsveis pela maioria das mudanas fsicas queocorrem na hiperventilao.

    PADRES RESPIRATRIOS ANORMAIS: HIPERVENTILAOImportante

    Os efeitos fisiolgicos so avasoconstrio central evasodilatao perifrica.

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    O CO2 tem um acentuado efeito relaxante sobre amusculatura lisa dos vasos cerebrais tendo seu efeito

    mediado pela ao que provoca no pH do lquidoextracelular(MUIZELAAR; OBRIST, 1985).

    A reduo da PCO2 arterial pela hiperventilaodetermina uma alcalose, e o aumento do pH tem umefeito direto sobre as arterolas, provocandovasoconstrio.

    PADRES RESPIRATRIOS ANORMAIS: HIPERVENTILAOImportante

    REDUO

    DECO2

    AUMENTO

    DOpH

    sanguneo

    A vasoconstrio determina um aumento na resistnciavascular cerebral, que impede o bombeamento de

    sangue para os vasos de paredes finas e a conseqentediminuio do volume sangneo intracraniano levandoa sensao de vertigem ou se for mais prolongado ainconsistncia.

    PADRES RESPIRATRIOS ANORMAIS: HIPERVENTILAOImportante

    PADRES RESPIRATRIOS ANORMAIS: DISPNIA

    Falta de ar excessiva ou angustia ao respirar

    Acompanha geralmente o CO2 e H arteriaiselevados.

    Essas condies excitam o centro respiratrio

    elevando a freqncia e a profundidade drespirao.

    Relaciona-se com baixos nveis de aptidoaerbica e uma musculatura respiratria malcondicionada

    Importante

    PADRES RESPIRATRIOS ANORMAIS:MANOBRA DE VALSALVA

    Expirao foradacontra a glote fechadaaps uma inspirao.

    Estabiliza as cavidadesabdominal e torcicaaprimorando a ao

    muscular. Reduo significativa no

    retorno venoso aocorao devido aoaumento da pressointratorcicacomprimindo a veiacava inferior

    Importante

    TRANSPORTE E PERMUTA DE GASES

    Nos pulmes e nos tecidos, as molculas se difundemgraas aos seus gradientes de concentrao de uma rede concentrao mais alta (presso + alta) para outra dconcentrao mais baixa (presso + baixa).

    Tanto em repouso quanto em exerccio ocorrem ajustes nventilao alveolar mantendo-a extremamente constante.

    A presso do O no sangue arterial de aprox. 100 mmHga doCO 40mm Hg.

    Como o sangue venoso contm O em uma presso mai

    baixa e CO em uma presso mais alta que o gs alveolar,O se difunde para dentro do sangue e o CO para dentrdos pulmes

    Importante

    TROCA GASOSA ALVEOLAR

    A permuta de gases entre os pulmes e osangue, assim com seu movimento ao nveldos tecidos, devido inteiramente aoprocesso de difuso passiva.

    A diferena no CO de apenas 6mmHg demercrio entre o sangue venoso e o meioalveolar pode parecer pequena, entretanto, oCO 25x mais solvel no plasma que O edevido a esse fator consegue-se uma boatroca gasosa de gs carbnico entre o meioextra e intra-alveolar.

    O sangue totalmente aerado possui100mmHg de O e 40mmHg de CO.

    Importante

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    Em um homem saudvel deestatura mdia, 3mL de O2 sotransportados DISSOLVIDOS em1L de plasma sanguneo.

    Sabe-se que o sanguearterial pode transportarat 200mL de O2 por litro.

    PERMUTA E TRANSPORTE DOSGASES

    Importante

    PERMUTA E TRANSPORTE DOS GASESImportante

    Em repouso a hemoglobina liberaapenas 25% de seu contedo de Opara as clulas ativas (5ml/100ml desangue).Continua com 75% do valorinicial(15ml/100ml de sangue).

    A diferena entre o valor de O presente na hemoglobina nosangue arterial e posteriormente nosangue venoso denominada:DIFERENA ARTERIOVENOSA DE O (a-vO).

    PERMUTA E TRANSPORTE DOS GASESImportante

    Em repouso, apenas 25% do oxigniototal do sangue so liberados para ostecidos; os 75% restantes retornamsem terem sido usados ao coraono sangue venoso.

    Essa diferena, denominada diferena

    arteriovenosa de oxignio indica queexiste uma reserva automtica deoxignio, de forma que as clulaspodero obter oxignio com rapidezcaso ocorrer um aumento brusco nasdemandas metablicas.

    PARMETROS CARDIORRESPIRATRIOS

    MIOGLOBINA: protena globular presente nasfibras musculares que torna possvel oarmazenamento intramuscular de O2.

    Possui apenas 1 grupo ferroso (hemoglobinapossui 4).

    Fibras musculares ricas em mioglobinaapresentam a cor avermelhada.

    PERMUTA E TRANSPORTE DOS GASESImportante

    A funo da mioglobina auxiliar no fornecimentode O2 nos momentos iniciais do exerccio ou naatividades muito intensas onde a PO2 cai paravalores muito baixos.

    Mesmo em situaes onde a PO2 cai para valoresmuito baixos (10mmHg) a mioglobina mantmaprox. 70% de sua saturao

    A maior quantidade de O2 liberada pela

    mioglobina quando a PO2 declina para menos de5mmHg.

    PERMUTA E TRANSPORTE DOS GASESImportante

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    O sangue transporta o CO2 produzido nos tecidos

    de trs formas:1. em soluo fsica dissolvido no plasma(5%);

    2. Combinado com a hemoglobina dentro dahemcia(60% a 80%);

    PERMUTA E TRANSPORTE DOS GASESImportante

    3. Como bicarbonato noplasma sanguneo(15%a 20%).

    oco

    Pequenos aumentos na PCO no ar inspirado

    induzem a grandes aumentos na ventilaominuto.

    O CO no sangue provoca um que no pH

    sanguneo (acidose) e reflete geralmente aformao de cido carbnico.

    DINMICA E CONTROLE DA RESPIRAOImportante

    Seja qual for a causa, quando o pH arterialdeclina e os ons de hidrognio se acumulam,a atividade inspiratria aumenta a fim deeliminar o CO e reduzir os nveis arteriais decido carbnico.

    OBS: o acmulo de lactato no exerccio extenuantetambm contribuem para reduzir o pH do sangue.

    DINMICA E CONTROLE DA RESPIRAOImportante

    ASMA

    Doena pulmonar obstrutivacaracterizada por irritabilidadedas vias areas, seguida porespasmo brnquico, edema esecreo de muco.

    acompanhada por sintomas de

    tenso torcica, tosse e falta de ar. O tratamento consta de medidas

    educativas, drogas que melhoramo fluxo areo na crise asmtica eantiinflamatrios, principalmentea base de corticides.

    Importante

    INFLUNCIA DO EXERCCIO

    Bronco dilatao induzida peloexerccio devido a ao dascatecolaminas liberadas pelo sistemanervoso simptico efeito derelaxamento sobre a musculatura lisa.

    Broncoespasmo logo aps o exerccio(80 90% dos casos) seguido de

    secreo excessiva de muco e bronco-constrio.

    Importante

    INFLUNCIA DO EXERCCIO

    Causa:I. resfriamento da mucosa das vias areas

    devido a transferncia de calor eumidade para o grande volume de arinspirado durante o exerccio.

    II. A perda de calor e umidade das mucosasno asmtico provoca a constrio das viasareas.

    III. Aps o e xerccio ocorre o reaquecimentodas mucosas devido a reduo naventilao pulmonar.

    IV. Esse gradiente trmico entre

    resfriamento e aquecimento desencadeiao broncoespasmo em indivduossuscetveis.

    Importante

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    INFLUNCIA DO EXERCCIO

    Clima quente e mido favorece oindivduo asmtico na prtica esportiva.

    Temperaturas baixas e baixa umidade doar esto diretamente relacionadas acrises de asma.

    Importante

    RESPOSTAS VENTILATRIAS NAS CRIANAS

    As crianas hiperventilam durante o exerccio

    em comparao aos adultos.A ventilao minuto mais alta em todas as

    intensidades de exerccio.

    As crianas respiram mais rpido do que oadultos para atingirem uma ventilao minutoespecfica. (provavelmente por ter pulmemenores).

    Importante

    RESPOSTAS VENTILATRIAS EM CRIANAS

    A complacncia pulmonar menor ea resistncia das vias areas maiornas crianas.

    As crianas demonstram alteraesno fluxo ventilatrio durante oexerccio sustentado em estadoestvel similares queles dos adultosem resposta aos aumentos natemperatura central.

    A relao entre temperatura e oaumento na freqncia ventilatria similar em crianas e adultos.

    O sistema cardiovascular integra ocorpo como uma unidade eproporciona aos msculos ativosuma corrente contnua denutrientes e oxignio, afim de

    manter um alto nvel detransferncia energia.

    A circulao tambm remove osco-produtos do metabolismo dolocal de liberao da energia.

    Importante

    PARMETROS CARDIORRESPIRATRIOS

    O sistema cardiovascular composto de:

    um sistema de bomba de alta presso (corao);

    canais de permuta (artrias e arterolas);

    circuito de coleta e retorno (veias e vnulas).

    Importante

    PARMETROS CARDIORRESPIRATRIOS

    O corao constitudo por duas bombasmusculares: o corao esquerdo que bombeia osangue para os tecidos corporais e o corao direitoque bombeia o sangue para os pulmes.

    As fibras estriadas do miocrdio esto interligadas,de forma que pores do corao se contraem deuma maneira unificada.

    A presso desenvolvida durante o ciclo cardaco agesobre as vlvulas cardacas possibilitando um fluxo

    unidirecional do sangue para dentro do circuitovascular.

    Importante

    PARMETROS CARDIORRESPIRATRIOS

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    Importante

    CIRCULAOPULMONAR

    CIRCULAOSISTMICA

    PARMETROS CARDIORRESPIRATRIOS MIOCRDIO MSCULO CARDACO

    Sua espessura esta diretamente relacionada com oestresse aplicado nas paredes das cmaras.

    O ventrculo esquerdo o mais espesso e largo -apresentando maior poder contrtil.

    O exerccio vigoroso altera a espessura da parededo miocrdio, aumentando seu tamanho e suacontratilidade.

    Importante

    Os trs grupos de artrias

    Artri a elstica (aorta e suas divises) Prximas ao corao;

    Apresentam muita elastina, proporcionando uma grande capacidadede expanso;

    Suportam grande presso.

    Artria muscular Leva o s angue a rgos corporais es pecficos; Mais msculo liso e menos elastina (proporcionada a capacidade de

    constrio ativa e relaxamento);

    Pequenas alteraes em seu dimetro alteram muito o fluxosanguneo e a presso arterial.

    Arterola So as menores artrias;

    Possuem msculo liso.

    SISTEMA DE DISTRIBUIO E COLETA SANGUNEAImportante

    CAPILARES

    Consiste apenas de uma f ina camada de tecidoendotelial (tnica intima).

    A grande maioria dos capilares esto organizados emleitos capilares.

    Sua camada muito fina de tecido permite a troca desubstncias entre o sangue e os tecidos.

    SISTEMA DE DISTRIBUIO E COLETA SANGUNEAImportante

    Vnulas Pequenas vnulas drenam os capilares; Consistem basicamente de tecido endotelial e a lguns congregado

    de fibroblastos.

    Veias As Vnulas se unem e formam as VEIAS; Apresentam 3 tnicas Caracterizadas por paredes mais finas que as artrias e lumen

    maiores em dimetro.

    SISTEMA DE DISTRIBUIO E COLETA SANGUNEAImportante

    PRESSO ARTERIAL

    1. A cada contrao do ventrculo esquerdo umaonda de sangue forada atravs da aorta.

    2. Os vasos perifricos no permitem oescoamento do sangue para dentro do sistemaarterial com a mesma rapidez com que ejetadopelo corao.

    3. Assim, a aorta distensvel armazena parte dosangue; isso gera presso dentro de todo o sistemaarterial e faz com que uma onda de presso se

    desloque da aorta at os ramos mais afastados da

    rvore arterial.

    Importante

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    PRESSO ARTERIAL SANGUNEA =DBITO CARDACO X RESISTNCIAPERIFRICA TOTAL

    PRESSO ARTERIALImportante

    PRESSO SISTLICA E DIASTLICA

    Presso sistlica: a presso mais alta gerada durantea contrao ventricular (120mmHg).

    Presso diastlica: a presso mais baixa alcanadaantes da prxima contrao ventricular (70 80mmHg).

    A presso sistlica aumenta em proporo captaodo O e ao fluxo sanguneo durante o exerccioprogressivo.

    A presso diastlica se mantm relativamenteinalterada ou aumenta ligeiramente.

    Com as mesmas cargas relativas e absolutas detrabalho, as presses sistlicas so maiores comexerccios do braos em comparao com o exercciodas ernas

    A PRESSO ARTERIALDIASTLICA INDICA A

    RESISTNCIA PERIFRICA

    PRESSO ARTERIALImportante

    FACILIDADE COM QUE OSANGUE FLUI DAS ARTEROLAS

    PARA DENTRODOS CAPILARES.

    Durante o ciclo cardaco, a presso arterial eo fluxo sanguneo flutua entre 120mmHg e80mmHg na aorta e nas grandes artrias.

    PRESSO ARTERIALImportante

    HIPERTENSO

    A presso arterial anormalmente alta denominada hipertenso.

    A hipertenso crnica semtratamento lesiona os vasos arteriaise resulta em arteriosclerose, doenacardaca, acidente vascular cerebrale insuficincia renal.

    HIPERTENSO: sistlicas >140mmHg

    / diastlica >90mmHg

    Importante

    RESPOSTA DA PRESS O ARTERIAL AO EXERC CIO DERESISTNCIA

    1. O exerccio gera tensoprincipalmente na contraoconcntrica e isomtrica.

    2. A tenso desenvolvidacomprime mecanicamente osvasos arteriais perifricos.

    3. Essa compresso elevadrasticamente a resistnciaperifrica total e reduz aperfuso muscular.

    Importante

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    4. O fluxo sanguneo muscular

    sofre uma reduoproporcional ao percentual dacapacidade de fora mximaexercida.

    5. O sistema nervoso simpticotenta restaurar o fluxosanguneo muscular.

    6. Ocorre o aumento no dbitocardaco e na PAM .

    RESPOSTA DA PRESS O ARTERIAL AO EXERC CIO DERESISTNCIA

    Importante

    Magnitude da resposta hipertensiva diretamente relacionada a intensidade do

    esforo e a quantidade de massa

    muscular ativada.

    RESPOSTA DA PRESSO ARTERIAL AO EXERCCIO DERESISTNCIA

    Importante

    RESPOSTA DA PRESSO ARTERIAL AO EXERCCIO ESTVEL

    1. No exerccio aerbio, a vasodilataodo msculos ativos reduz a resistnciaperifrica.

    2. O fluxo sanguneo aumenta atravsdos grande segmentos da rvore

    vascular perifrica.3. A contrao e relaxamento alternado

    dos msculos contribuem paraimpulsionar o sangue atravs docircuito vascular e lev-lo de volta aocorao.

    Importante

    No exerccio aerbio de baixaintensidade os aumentos na pressoarterial sistlica se estabilizam porvolta de 140mmHg a 160mmHg,podendo com a progresso do

    exerccio se reduzir devido aconstante vasodilatao arteriolar.

    A presso diastlica se mantminalterada praticamente durantetodo o exerccio.

    RESPOSTA DA PRESSO ARTERIAL AO EXERCCIO ESTVEL

    Importante

    O controle da freqncia cardaca emrepouso e durante o exerccio ocorre

    pelos seguintes mecanismos:a. Influxo neural simptico e parassimptico

    b. Fatores locais co-produtos do metabolismo local

    c. Fatores hormonais

    CONTROLE NEURAL DO CORAOImportante

    INFLUXO NEURAL SIMPTICO E PARASSIMPTICO

    As influncias neurais sobrepujam o ritmo inerentedo miocrdio.

    Essas influncias tem origem no centrocardiovascular e fluem atravs do componentessimpticos eparassimpticos.

    CONTROLE NEURAL DO CORAOImportante

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    CONTROLE NEURAL DO CORAO

    Influncia Simptica (S.N. autnomo):- liberao das catecolaminas (adrenalina e noradrenalina)

    - aumento na freqncia de despolarizao do ndulo S-A

    - aumento na freqncia cardaca(FC)

    - aumento da contratilidade miocrdica (+ sanguebombeado por batimento).

    Influncia Parassimptica (S.N. autnomo):- liberao de acetilcolina- reduo na descarga sinusal

    - ao realizada pelos nervos vagos- reduz a freqncia cardaca

    Importante

    Durante o exerccio o comandocentral proporciona o maiorcontrole sobre a freqnciacardaca.

    CONTROLE NEURAL DO CORAOImportante

    Em repouso, o corao controlado pela ao inata einconsciente dos ndulos SA eAV.

    O centro cardiovascular recebe influxo sensorial reflexodos receptores perifricos existentes nos vasossanguneos, nas articulaes e nos msculos.

    Os quimiorreceptores e mecanorreceptoresmonitoram o estado fsico e qumico da rvore vascularda qual fazem parte.

    Esse influxo de modifica o fluxo parassimptico (vagal)ou simptico de forma a induzir respostascardiovasculares apropriadas para as vriasintensidades de exerccios.

    Os barorreceptores localizados no seio carotdeo e noarco artico atuam como um freio para reduzir osnveis anormalmente altos da presso arterial duranteo exerccio.

    CONTROLE NEURAL DO CORAOImportante

    DISTRIBUIO DO SANGUE

    A capacidade dos grandes segmentos da rvorevascular de se contrarem ou dilatarem tornpossvel uma redistribuio rpida do sangue, deforma a atender s necessidades metablicas.

    Aprimora tambm a presso arterial ao longo de

    todo o circuito vascular.

    A constrio e a dilatao dos vasos sanguneosarteriais menores proporcionam o mecanismocrucial para regular o fluxo sanguneo.

    Importante

    Mecanismos que contribuem para atenderdemanda do fluxo sanguneo no exerccio:

    a. Os nervos e metablitos locais agem sobre omsculo liso das paredes arteriolares alterandoseu dimetro;

    b. Ao da vasoconstrio visceral;

    c. Ao da bomba muscular.

    DISTRIBUIO DO SANGUEImportante

    DESVIAM UM GRANDEFLUXO DE SANGUEPARA DENTRO DA

    CIRCULAO CENTRAL

    Durante o exerccio o fluxo de sanguepara os msculos aumenta pordilatao das arterolas locais.Simultaneamente, outros vasos paratecidos que podem comprometerseu suprimento sanguneo secontraem ou fecham.

    As reas esplncnica e renal so

    exemplos comuns na redistribuiodo fluxo sanguneo.

    DISTRIBUIO DO SANGUEImportante

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    FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR NOEXERCCIO

    Para satisfazer as demandas de gases e nutriente

    durante o exerccio so necessrias duas alteraeprincipais no fluxo sanguneo: Aumento do dbito cardaco; Redistribuio no fluxo sanguneo dos rgos inativo

    para os msculos ativos.

    O dbito cardaco (Q) se eleva devido ao aumentodo volume de ejeo (VE) e da freqnciacardaca(FC)

    Q=VE x FC

    O dbito cardaco reflete a capacidade funcional do

    sistema cardiovascular. O dbito cardaco aumenta proporcionalmente com

    a intensidade do exerccio, desde aproximadamente5L/min em repouso at um mximo de 20 a 25L/em homens destreinados e 35 a 40L/min em atletasde endurance de e lite do sexo masculino.

    Os grande volumes sistlicos de ejeo dos atletasde endurance explicam a diferena nos dbitocardacos mximos comparados com pessoasdestreinadas.

    FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR NOEXERCCIO

    FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR NOEXERCCIO

    Dbito cardaco (Q): quantidade de sanguebombeada pelo corao em 1 minuto refletecapacidade cardiovascular do organismo.

    Volume de ejeo (VE): quantidade de sangue

    bombeada pelo corao em cada batimento(principal varivel alterada pelo treinamento).

    Freqncia cardaca (FC): nmero de batimentoscardacos por minuto.

    FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR NOEXERCCIO

    DBITO CARDACO - Q=VE x FC

    REPOUSO

    Dbito cardaco(Q) = freqnci a cardaca (FC) x volu me de ejeo (VE)

    Destreinado 5.00 0ml = 70bpm x 71ml

    Treinado 5.00 0ml = 50bpm x 100 ml

    Qrespouso = 5L/min

    Qsubmximo = 20 25L/minQatletas= 30 40L/min

    EXERCCIO MXIMO

    Dbito cardaco(Q) = freqnci a cardaca (FC) x volu me de ejeo (VE)

    Destreinado 22.0 00ml = 195b pm x 113 ml

    Treinado 35.000ml = 195bpm x 179ml

    ENDOTLIO

    Superfcie celular que recobre internamente osvasos sanguneos protegendo a musculatura lisados mesmos.

    A disfuno endotelial pode resultar de lesesmecnicas ou bioqumicas ocasionando:

    - desequilbrio entre os fatores e relaxamento econtrao;

    - desequilbrio entre fatores anti e pr-coagulantes.

    FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR NOEXERCCIO

    Freqncia cardaca lenta associada a um volumede ejeo relativamente grande indica um sistemaum sistema circulatrio eficiente

    O sistema de transporte de oxignio (VO) constitudo pelo VE, pela FC e pela diferenarterio-venosa de O (a-vO).

    VO= VE x FC x a-vO

    A principal diferena entre indivduos treinados edestreinado no VO reside no VE.

  • 8/2/2019 MATERIAL PARA ALUNOS FISIOLOGIA DA AO MOTORA - 2012 - 6 SLIDES POR PGINA

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    13/03/2012

    RESPOSTAS CARDIOVASCULARES AOEXERCCIO NA CRIANA

    Quando ajustadas para as dimensescorporais, no existe nenhuma diferenamaturacional com relao a reserva funcionalcardaca.

    A magnitude relativa das respostascardiovasculares aos diversos tipos deexerccio so semelhantes entre crianas eadultos ou seja, no so influenciados pelamaturao biolgica

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