Upload
others
View
2
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
RENAN DO NASCIMENTO SILVA
MÍDIAS SOCIAIS: UMA FERRAMENTA DE COMUNICAÇÃO
PARA AS RENDEIRAS DE ALCAÇUZ
Natal
2016
RENAN DO NASCIMENTO SILVA
MÍDIAS SOCIAIS: UMA FERRAMENTA DE COMUNICAÇÃO
PARA AS RENDEIRAS DE ALCAÇUZ
Monografia apresentada no Curso de Administração
da Universidade Federal do Rio Grande do Norte
como requisito parcial para obtenção do título de
Bacharel em Administração.
Orientadora: Profª. M. Sc. Thelma Pignataro
Natal
2016
Catalogação da Publicação na Fonte.
UFRN / Biblioteca Setorial do CCSA
Silva, Renan do Nascimento.
Mídias Sociais: uma ferramenta de comunicação para as rendeiras de Alcaçuz
/ Renan do Nascimento Silva. - Natal, 2016.
80f.: il.
Orientadora: Profa. Ma. Thelma Pignataro.
Monografia (Graduação em Administração) – Universidade Federal do Rio
Grande do Norte. Centro de Ciências Sociais Aplicadas. Departamento de
Ciências Administrativas.
1. Administração – Monografia. 2. Marketing de digital – Monografia. 3.
Mídias sociais – Monografia. 4. Redes sociais – Monografia. I. Pignataro,
Thelma. II. Universidade Federal do Rio Grande do Norte. III. Título.
RN/BS/CCSA CDU 658.8:659.144
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
RENAN DO NASCIMENTO SILVA
MÍDIAS SOCIAIS: UMA FERRAMENTA DE COMUNICAÇÃO
PARA AS RENDEIRAS DE ALCAÇUZ
Prof.ª M. Sc. Thelma Pignataro
Orientadora
Prof.º M. Sc. Francisco de Assis Medeiros da Silva
Prof.º Alexandre Magno da Silva Filho
Natal
2016
AGRADECIMENTOS
Agradeço em Vossa Magnificência Divina primeiramente a Deus, que me concedeu
tudo o que foi vivido, pela força, sabedoria, inteligência, amor e a oportunidade de realizar e
concluir este trabalho.
Em especial agradeço aos meus pais, a estes deixo o mais sublime agradecimento, por
tudo que me proporcionaram a eles dedico essa conquista.
A Professora Thelma Pignataro meu mais sincero agradecimento, pela valiosa
experiência transmitida e por sua importante e valiosa atenção.
Aos meus familiares, amigos e colegas de sala que participaram desta conquista se
fazendo presentes nos momentos de dificuldade e também de alegria deixo meus
agradecimentos.
Agradeço a toda a Associação das Rendeiras de Alcaçuz, pela oportunidade, confiança
e disponibilidade em realizar esta grande e enriquecedora experiência.
““Quem se rende à tentação do ninho, jamais
aprenderá a voar; quem não se aventura pelos
mares, verá o casco de seu barco apodrecer em
pleno cais; quem não ousar na vida profissional,
ficará superado por que não foi capaz de
dialogar com as mudanças que o tempo
ofereceu.”
(Hamilton Werneck)
RESUMO
Neste trabalho aborda-se acerca do uso da utilização das redes sociais como canal de mídia.
Este estudo objetiva identificar a percepção sobre a utilização das redes sócias como canal de
comunicação para uma organização, ressaltando a importância do marketing Digital no
ambiente empresarial, bem como analisar como a comunicação integrada de marketing pode
desenvolver uma relação duradoura com o público. A base de investigação é uma instituição
do terceiro setor, situada no município de Nísia Floresta, no bairro de Alcaçuz, distante de
Natal 29 quilômetros. A evolução histórica e conceitual do marketing digital, bem como
acerca das redes sociais, trazendo uma reflexão de seu papel na comunicação entre
organização e sociedade. Este trabalho possui um caráter descritivo exploratório, por técnica
de estudo de caso. Os resultados obtidos apontam a necessidade e aceitação da utilização do
marketing digital e da implementação das redes sociais e seus benefícios em uma
comunicação integrada.
Palavras-chave: Marketing Digital; Comunicação integrada; redes sociais.
ABSTRACT
In this work we discuss the use of social media as a media channel. This study aims to
identify the perception about the use of social networks as a communication channel for an
organization, highlighting the importance of Digital marketing in the business environment,
as well as analyzing how integrated marketing communication can develop a lasting
relationship with the public. The research base is a third sector institution, located in the
municipality of Nísia Floresta, in the district of Alcaçuz, distant from Natal 29 kilometers. It
highlights the historical and conceptual evolution of digital marketing, as well as about social
networks, bringing a reflection of their role in the communication between organization and
society. This work has a descriptive exploratory character, by technique of case study. The
results show the need and acceptance of the use of digital marketing and the implementation
of social networks and their benefits in integrated communication.
Keywords: Digital Marketing; Integrated communication; social networks.
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO ......................................................................................................... ........12
1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS ...................................................................................... 13
1.1 ASSOCIAÇÃO DAS RENDEIRAS DE ALCAÇUZ........................................................13
1.1.1 A oraganização...............................................................................................................13
1.1.2 Descrição da organização..............................................................................................13
1.1.2.1 Denominação................................................................................................................13
1.1.2.2 Natureza Jurídica..........................................................................................................13
1.1.2.3 Data de Instituição........................................................................................................14
1.1.2.4 Descrição do Negócio...................................................................................................14
1.1.2.5 Força de Trabalho.........................................................................................................14
1.1.2.6 Missão/ Visão/ Valores.................................................................................................14
1.1.2.7 Produtos........................................................................................................................15
1.1.2.8 Clientes.........................................................................................................................15
1.1.3 Contexto organizacional................................................................................................16
1.1.4 Estrutura organizacional...............................................................................................16
1.2 CONTEXTUALIZAÇÃO DO PROBLEMA.....................................................................17
1.3 PRESSUPOSTOS/ HIPÓTESES........................................................................................18
1.4 OBJETIVOS.......................................................................................................................18
1.4.1 Objetivo geral.................................................................................................................18
1.4.2 Objetivos específicos......................................................................................................18
1.5 JUSTIFICATIVA................................................................................................................19
2 REFERENCIAL TEORICO...........................................................................................20
2.1 MARKETING DIGITAL...................................................................................................20
2.2 COMUNICAÇÃO INTEGRADA DE MARKETING.......................................................24
2.3 REDES SOCIAIS...............................................................................................................26
3 METODOLOGIA ................................................................................................. ..........30
3.1 CARACTERIZAÇÃO DA PESQUISA.............................................................................30
3.2 LOCALIZAÇÃO GEOGRAFICA.....................................................................................30
3.3 UNIVERSO E AMOSTRA................................................................................................30
3.4 INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS....................................................................31
3.5 TRATAMENTO ESTATISTICO.......................................................................................31
3.5.1 Software..........................................................................................................................31
3.5.2 Estatística descritiva......................................................................................................31
3.5.3 Associação.......................................................................................................................31
3.5.4 Nível de Significância.....................................................................................................31
3.5.5 Valor-p............................................................................................................................32
3.5.6 Plano amostral................................................................................................................33
4 ANÁLISE DOS RESULTADOS ....................................................................................33
4.1 CARACTERIZAÇÃO DA AMOSTRA.............................................................................33
4.2 PRINCIPAIS RESULTADOS............................................................................................37
4.2.1 Analise críticas................................................................................................................37
4.3 CRUZAMENTO DAS VARIAVEIS.................................................................................59
4.4 ANALISE DA CORRESPONDÊNCIA ............................................................................71
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS...........................................................................................74
5.1 CONCLUSÃO....................................................................................................................74
5.2 RECOMENDAÇÕES.........................................................................................................76
REFERÊNCIAS .............................................................................................................. .......77
APENDICE..............................................................................................................................79
12
APRESENTAÇÃO
Este estudo deseja ressaltar a relevância do marketing digital como ferramenta de
comunicação e canal de mídia através do uso das redes sociais por meio de um estudo de caso
desenvolvido através da percepção das artesãs da Associação das Rendeiras de Alcaçuz.
O estudo está organizado em cinco capítulos mais as referências e apêndice. No
primeiro capítulo apresenta-se a introdução, sendo exposto um perfil da associação estudada,
após a contextualização do problema com as razões que condicionam a investigação da
temática em estudo e a pergunta que moveu a realização desse estudo. Apresenta-se também o
pressuposto inicial para a resposta do problema, os objetivos geral e específicos que
fundamentam a pergunta inicial, os fatores justificantes da importância desta ser realizada
decorrente a relevância da adequação das organizações ao universo tecnológico e novas
formas de comunicação em rede, além dos motivos que levaram a escolha deste ser
desenvolvido em tal organização.
O referencial teórico apresenta-se no segundo capitulo, sendo brevemente descrita a
evolução do marketing até a era do marketing digital e seu fundamental papel dentro das
organizações do século XXI. Seguido da comunicação integrada de marketing expondo suas
características e benefícios decorrentes de sua utilização. Por fim, se destaca as redes sociais,
o contexto na web 2.0 e sua utilização como ferramenta organizacional de comunicação.
O terceiro capítulo explica a metodologia utilizada na pesquisa, como esta caracteriza-
se, qual a localização geográfica da Associação alvo da pesquisa, as informações sobre o
universo pesquisado, qual instrumento de análise dos dados, além da descrição de como
ocorreu o tratamento estatístico da pesquisa.
No quarto capitulo se encontra detalhada toda analise dos resultados, contendo a
caracterização da amostra, acompanhada dos principais resultados da pesquisa, destacados por
meio de uma análise crítica dos dados e o cruzamento das variáveis finalizando-se com a
correspondência entre os resultados obtidos.
No quinto capitulo estão dispostas as considerações finais do estudo, destacadas na
conclusão e nas recomendações. Ao fim se encontram as referências que embasaram todo o
estudo e o apêndice com o questionário base das entrevistas de coleta de dados para a
realização deste.
13
1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS
1.1 ASSOCIAÇÃO DAS RENDEIRAS DE ALCAÇUZ
1.1.1 A Organização
A Associação das Rendeiras de Alcaçuz é uma associação de artesãs localizada no
município de Nísia Floresta/ RN, a qual e constituída por vinte e nove mulheres e um homem
associados/a ao projeto, está formalmente há dezesseis anos no mercado, produzindo de
maneira artesanal o artesanato da renda de bilro, a qual e confeccionada de forma manual em
uma almofada, com o molde em papelão, alfinetes, bilros de madeira e linhas, de modo que ao
serem entrelaçadas dão formas ao bordado e a renda em si. O artesanato produzido pela
associação tem como público alvo os turistas que visitam nosso estado, vindo assim a visitar a
sede da associação; como público secundário se tem as feiras de artesanato onde a associação
leva seus produtos, juntamente aos fornecedores e estilistas que buscam o artesanato; o qual
se destaca por sua alta qualidade no traçado, nos novos pontos da renda e na excelente
qualidade das linhas utilizadas como matéria prima. Como principais desafios a associação
busca melhorar e ampliar suas ações de Marketing.
1.1.2 Descrição da organização
1.1.2.1 Denominação
Associação das Rendeiras de Alcaçuz.
1.1.2.2 Natureza Jurídica
A Associação das Rendeiras de Alcaçuz é uma organização Social, a qual não possui
vínculo com nenhuma esfera pública.
14
1.1.2.3 Data de Instituição
A associação possuiu sua fundação formal e legal em 14 de abril de 2000; de modo que
até então não possuía sede própria tendo ocorrido de maneira informal alguns encontros entre
as artesãs e representantes formais, assim após sua fundação, dois anos após por intermédio
de projetos da Secretaria de Ação Social do Governo do Estado conseguiu-se a liberação de
recursos para a construção do prédio da sede; a posterior outros projetos também trouxeram
equipamentos como maquinas de costura, matérias primas para mão de obra de incentivo as
artesãs e demais equipamentos de mobiliário para a sede.
1.1.2.4 Descrição do Negócio
A Associação atua na área do artesanato, destinado ao mercado livre, possuindo como
natureza de suas atividades a mão de obra artesanal, sua atividade fim e a confecção do
artesanato da renda de bilro, para compor pesas têxteis.
1.1.2.5 Força de Trabalho
A força de Trabalho da Associação e constituída por vinte e nove mulheres e um homem,
sendo estes/a residentes ao município de Nísia Floresta/ Rio Grande do Norte, possuindo o
vínculo de associado/a ao projeto, sendo genericamente chamados/a internamente de
associados/a.
1.1.2.6 Missão/ Visão/ Valores
Missão- Promover o desenvolvimento do artesanato da renda de bilro, assim como o bem
estar e a qualidade de vida e a inclusão social das artesãs que participam da associação,
ofertando ao mercado um artesanato de alta qualidade.
Visão- Ser agente de transformação social e referência na comercialização justa e solidaria da
produção artesanal e de tradição da renda de bilro do município de Nísia Floresta.
15
Valores-
Que o talento para o artesanato da renda de bilro despertado nas mulheres atendidas
valoriza a cultura regional.
Que a constante comercialização dos produtos artesanais da renda de bilro trará mais
incentivo à geração de renda ao município.
Com o esforço conjunto das associadas e de toda a equipe constituinte a associação,
pode-se recuperar a dignidade e a autoestima de mulheres em situação de
vulnerabilidade social e inseri-las na sociedade.
A comercialização justa e solidaria do artesanato e uma alternativa realista que precisa
ser aplicada em toda a negociação, valorizando o artesão e o cliente.
Ao se trabalhar com a associada (mulher/ mãe), envolvemos toda a família, pois a
produção da renda de bilro beneficia diretamente o aumento da renda familiar fazendo
que toda a família colha benefícios, além de fortalecer laços familiares.
1.1.2.7 Produtos
O principal produto confeccionado pela associação é o artesanato local da renda de bilro,
onde por meio deste são confeccionadas peças têxtil artesanais de vestuário, cama e mesa. Em
sua linha de produtos, são ofertados:
VESTUARIO: Vestidos, blusas, bicos, camisas, saias, shorts, saídas de banho,
cangas, xale, boleros e tiaras de cabelo.
CAMA: Colchas, cortinas, almofadas e lençóis com aplicações.
MESA: Toalhas, porta-copo, panos de bandejas, centros e estolas.
1.1.2.8 Clientes
A cartilha de clientes da associação e segmentada em três grupos: Turismo, Feiras de
Artesanato e Revendedores. No Grupo Turismos os clientes são os turistas de Ambos os sexos
que visitam a sede da associação; no grupo Feiras de Artesanato temos os clientes e
frequentadores que visitam as feiras de artesanato onde a convite a associação possui
estandes; no grupo Revendedores temos os donos de lojas e estilistas que adquirem remesas
16
de peças para revenda ou que constituem parcerias com a associação; formando assim um
amplo leque de classes sociais que adquire os produtos da associação.
1.1.3 Contexto organizacional
O contexto organizacional no qual a associação está inserida e de um mercado
competitivo, atuando na parcela do artesanato regional. Sua concorrência indireta está em
todos os diferentes artesanatos e locais de venda do estado do RN; a concorrência direta parte
do mercado de artesanato do estado do Ceará, em principal das artesãs de Fortaleza, capital do
estado, juntamente as artesãs do Bairro de Ponta Negra, na cidade do Natal, estas artesãs
possuem sua natureza jurídica como associações e cooperativas; produzindo em comum a
Associação das Rendeiras de Alcaçuz o mesmo artesanato da renda de bilro, e disputam o
mesmo setor do mercado de artesanato local. No entanto o produto ofertado pela Associação
do Município de Nísia Floresta destaca-se de forma bastante superior, em questões como:
Qualidade de matéria prima
Acabamentos
Novos modelos de ponto
Qualidade do traçado
Criação de modelos exclusivos
1.1.4 Estrutura organizacional
A estrutura organizacional da Associação e dividida em cinco diretorias, as quais possuem
mesmo grau de importância e poder, no entanto a Diretoria de pessoal e patrimônio encontra-
se em posição de avaliar as outras quatro diretorias, em grau inferior temos o conselho fiscal
da Associação, e em último grau do organograma as associadas.
17
1.2 CONTEXTUALIZAÇÃO DO PROBLEMA
Com o passar dos anos a presença da tecnologia na vida das pessoas tem se elevado,
gerando novas formas e meios de comunicação. No entanto essas mudanças também geram
impactos reais nas organizações, de modo que adaptar-se a tais é algo inerente a sua
sobrevivência. (BRANDÃO, 2011).
No cenário das novas comunicações o Marketing digital busca um elo entre empresa e
consumidor quanto às novas formas de comunicação. De acordo com MIZRUCHI (2006), “o
marketing digital atua na organização se utilizando das plataformas online, serviços de
compartilhamento de vídeo e imagem, blogs e mensageiros instantâneos, ferramentas as quais
possibilitam uma nova forma de comunicação entre empresa e sociedade com uma troca
dinâmica de informações”.
Assim se observa o quanto é necessário que o mercado empresarial amplie seus
serviços de marketing e publicidade digital aderindo às redes sociais e buscando novos
horizontes mais perto de seus consumidores em uma comunicação instantânea, quebrando
barreiras, divulgando e valorizando sempre mais seu portfólio de serviços objetivando a
conquista de novos mercados, sempre promovendo sua marca e serviços na sociedade.
Desta forma idealizou-se esta pesquisa visando responder: Qual a opinião das rendeiras
da associação de Alcaçuz sobre a utilização de Redes Sociais na Divulgação dos produtos da
Associação?
18
1.3 PRESSUPOSTOS/ HIPÓTESES
O uso das redes sociais acarretará uma maior divulgação dos serviços ofertados pela
Associação das Rendeiras de Alcaçuz, auxiliando a atingir um dos objetivos da
associação cujo qual é a valorização do artesanato local.
As redes sociais proporcionará um maior e consequente destaque da Associação das
Rendeiras de Alcaçuz sobre o mercado do artesanato por meio dos benefícios
atrelados a seu uso.
Com a utilização do Marketing digital pelas Associadas da Associação das Rendeiras
de Alcaçuz estas obterão novas formas de encomendas e canais de distribuição de
seus serviços.
Novas parcerias e mercados consumidores podem ser conquistados com o uso correto
das ferramentas do Marketing Digital pela Associação das Rendeiras de Alcaçuz.
1.4 OBJETIVO
1.4.1 Objetivo Geral
Identificar a opinião das Rendeiras de Alcaçuz sobre as redes sociais como canal de
mídia para divulgação dos produtos da Associação.
1.4.2 Objetivos Específicos
Levantar os dados de segmentação dos entrevistados.
Conhecer sobre o composto de marketing desenvolvido pela associação.
Identificar a percepção das rendeiras sobre a Associação.
19
1.5 JUSTIFICATIVA
A necessidade dessa pesquisa surgiu devida a importância e contribuição que o
Marketing Digital desempenha em uma organização, independente a esfera e setor da
sociedade está se encontre inserida, sendo de pequeno, médio ou grande porte. O uso do
marketing digital é essencial para que as organizações sobrevivam dentro do cenário atual.
Neste sentido as redes sociais surgem como uma ferramenta de potencialização dos pontos
fortes, e de identificação das fraquezas, de diagnostico a respeito da percepção de seus
consumidores, de comunicação instantânea com seu público, de feedback direto e espontâneo,
de maior capacidade de coordenação da empresa, e de ampla divulgação de seus serviços,
além de promover o fortalecimento e estreitamento de laços com seus consumidores.
Para realização deste estudo a organização escolhida é a Associação das Rendeiras de
Alcaçuz, situada no município de Nísia Floresta, Rio Grande do Norte, o que torna a
concretização deste Trabalho algo importante e coerente, devido o mesmo se aplicar a uma
Associação de artesãs com objetivos reais e definidos, voltados à fabricação e valorização do
artesanato local da renda de bilro, tornando real a união dos conhecimentos teóricos a pratica
tendo seu referencial teórico embasado em uma literatura consistente e atual, ressaltando a
importância de um Trabalho de Conclusão do Curso de Administração, aos acadêmicos.
Outro fator condicionante para o desenvolvimento desse estudo é à grande importância
e benefício que este trará a Associação das Rendeiras de Alcaçuz, organização na qual este foi
desenvolvido, almejando gerar uma consequente orientação sobre o uso do Marketing Digital
através das redes sociais e a valorização do artesanato da renda de bilro por esta produzida,
ocasionando assim uma consequente melhoria na qualidade de vida dos membros do projeto.
O estudo é considerado como viável decorrente a pouca quantidade de obras sobre o
tema, sendo constituído por informações disponibilizadas pela associação das Rendeiras de
Alcaçuz com autorização da mesma, fator que se tornou ponto favorável à viabilidade do
projeto e evitou a existência de limitações.
20
2 REFERENCIAL TEÓRICO
2.1 MARKETING DIGITAL
A arquitetura da Administração Empresarial divide o ambiente organizacional em
áreas distintas de atuação com o objetivo de auxiliar o pleno funcionamento do ambiente
empresarial. Em especial a área do marketing é definida por KOTLER (1996) como “a arte de
descobrir e desenvolver oportunidades e beneficiar-se com elas, partindo das necessidades e
desejos humanos, tendo como objetivo principal as pessoas e o que elas precisam”.
Ao longo de sua história a área do marketing perpassou por quatro eras. A primeira
denominada de “era da produção” a qual durou até meados de 1925 revela que neste período
as grandes potências econômicas baseavam todos os seus esforços apenas a produção
decorrente das altas demandas pelos produtos. Em segundo a “era da venda” contextualizada
entre 1925 ao início de 1950, revela um cenário onde as técnicas de produção já não eram
apenas o bastante como diferencial pós o mercado pedia um escoamento dos excedentes
produtivos, nesta era as empresas passam a pensar maneiras de despertar o desejo da compra,
mesmo que não ocorra necessidade por seus produtos. A “era do marketing” pós-segunda
Guerra Mundial é classificada como terceira, pois impulsionada pelo pós-guerra busca suprir
as novas expectativas de mercado geradas por este período. Em quarto a “era do marketing
digital” vivenciada em nossos dias atuais é a era da tecnologia que vem a substituir antigas
maneiras e surpreender com suas facilidades, agilidade, adesão de novos mercados e novos
comércios, além da internet com a qual caminha lado a lado aderindo e adaptando-se
constantemente a suas rápidas mudanças. (COBRA, 2002)
Para TORRES (2010):
A internet se tornou um ambiente que afeta o marketing da empresa de diversas
formas, seja na comunicação corporativa seja na publicidade, e continuará afetando
o marketing mesmo sem investir um centavo nele. Ao contrário da mídia tradicional,
em que o controle é dos grupos empresariais, na internet o controle é do consumidor.
Assim mesmo sem participação dela, os consumidores estarão lá falando sobre os
produtos e serviços, comparando com os concorrentes e buscando formas de se
relacionar com a marca. (TORRES, 2009, p.61)
Na era do marketing digital se destaca o relevante papel desempenhado pela Internet
em todos os setores da economia, comercio, serviços e varejo. No século XXI a internet é para
a sociedade em geral um fator de comunicação, que proporciona as empresas uma nova
oportunidade de criar instrumentos de comunicação e venda, gerando um elo entre clientes e
21
empresa. No entanto, é necessário que as organizações modernas estejam prontas a esta nova
forma de comunicar-se tendo intrinsecamente em seu mix de marketing, a internet e suas
ferramentas como peça fundamental de seus negócios, de modo a expandir seu serviços,
através da conquista de novos mercados. A atuação on-line pode tornar-se grande vantagem
competitiva para empresa frente seus concorrentes, ao saber se construir de forma conjunta a
credibilidade da marca já existente com as inúmeras vantagens das novas formas de
tecnologia virtuais. Vale ressaltar que as organizações devem adicionar a seu plano de
negócios o enfoque no marketing digital conjugando-o aos outros departamentos da empresa
de modo a criar uma vantagem competitiva frente aos concorrentes com uma postura
moderna, dinâmica e interativa com seu portfólio de clientes.
A cada dia cresce mais o número de usuários constantes da internet e dos meios de
comunicações por ela proporcionados, surgindo a partir disto uma nova e essencial forma de
comunicação entre cliente e empresa, mais próxima, diferenciada e em tempo real. Com este
cenário as empresas têm buscado a cada dia mais modificar suas formas de fazer negócio, sua
logística, seu modo de comunicação e seu próprio ponto de venda físico. Em relação a tais
mudanças sobre o ponto de venda físico BRANDÃO (2011) diz que “se antes uma loja, em
um ponto de venda real, requeria uma localização nobre, este valor deixa de ter importância
na rede”. Em conformidade com o pressuposto exposto por Brandão, CHILEBA (1999)
também afirma que “é necessário haver, em vez de espaço físico, um centro de distribuição
eficiente, onde o mais importante é a comunicação, ou seja, o relacionamento com os clientes
representando desta forma um novo modelo de negócios”. Tal mudança ocorre devido à
aproximação e liberdade que a internet gera aos consumidores, estes encontram a um clique
ou mudança de pagina todos os serviços de seus concorrentes, isso contribui para que outros
valores da empresa passem a ser ressaltados, sejam percebidos como primordiais para o
sucesso da organização. BRANDÃO (2011) expressa que:
“A comunicação interativa na Internet exige também uma nova linguagem. Uma
linguagem que reúna a imagem em movimento da televisão, a relevância de
conteúdo da mídia impressa, a animação computadorizada e a própria linguagem em
janelas do sistema de operação do Windows. Isto nos revela que nesta nova maneira
de comunicar-se o cliente e quem dita ás regras do jogo, o que lhe atrai o que está
em busca e o que deseja acessar.” (BRANDÃO, 2011, p.03)
Com este novo cenário uma empresa ao decidir construir um canal on-line de
comunicação com seus clientes necessita prepara-se, capacitar-se e estar realmente pronta a se
lançar em um novo e diferente mundo dos negócios. BRANDÃO (2011) revela que uma
22
organização ao se lançar no ambiente virtual deve primeiramente estabelecer um plano, o qual
contemple:
1- objetivos: determinar o que se pretende com o site na rede.
2- vender: reforçar a imagem de marca, informar ou mesmo disponibilizar
informações relacionadas à área de mercado em que a empresa atua.
3- posicionamento da imagem: os recursos que a Internet oferece são muitos.
4- texto, imagem, design, música, locuções. A comunicação na rede deve ser
encarada como uma extensão da imagem da empresa.
5- público-alvo: a Internet permite um relacionamento mais aproximado com
públicos distintos, permite uma maior segmentação dos públicos da empresa, antes
agregados em massas. Outro fator a ser considerado é o fato de que a comunicação
na web atinge públicos não previstos pela empresa. Qualquer pessoa pode acessar
um site.
6- conteúdo informativo e serviços on-line: depois de definir os públicos, deve-se
estabelecer conteúdos e serviços que sejam úteis para cada um deles. Para isso, a
organização deverá se preocupar em criar um fluxo de informações que vão estar
sempre abastecendo o site da empresa e atraindo a atenção de seus públicos.
(BRANDÃO, 2011, p. 04)
A comunicação virtual tem gerado uma grande alteração na forma de interação entre
as partes envolvidas, uma comunicação não mais em massa e sim de forma segmentada com
os grupos da sociedade de maneira individualizada buscando preencher os anseios e
necessidades individuais destas minorias que possuem interesses diversificados e únicos ao
seu nicho de mercado. Esta nova forma de contato que ocorre no mundo virtual permite uma
comunicação instantânea, dinâmica, com trocas de experiências boas ou más em relação a
produtos e serviços de determinada organização. As mudanças promovidas pelo mundo
virtual nas organizações atuais não ocorrem apenas na maneira de comunicar-se entre, mais
também na maneira em que o próprio marketing acontece. OGDEN (2002) expressa que o
marketing estabelece que “uma empresa deve satisfazer os desejos e as necessidades do
consumidor”. De fato, para que as empresas conquistem seus clientes é essencial satisfazer os
anseios destes, proporcionando uma compra satisfatória que agregue valor aos produtos e
serviços. Philip Kotler divide o processo de compra em cinco etapas:
1- Reconhecimento do problema: influenciado por estímulos internos ou externos, o
consumidor reconhece a sua necessidade/interesse por um determinado produto.
2- Busca de informações: através de fontes de informação (pessoais, comerciais,
públicas ou experimentais), o consumidor busca ter subsídios para efetuar sua
escolha.
3- Avaliação de alternativas: de acordo com a sua avaliação dos benefícios
esperados, dos atributos de um produto, do peso de cada um destes atributos, o
consumidor procederá à escolha da marca.
4- Decisão de compra: depois de escolher a marca preferida, a decisão de compra
pode ser afetada ainda pela atitude dos outros e por fatores imprevistos.
23
5- Comportamento pós-compra: o nível de satisfação pós-compra determina a
maneira como o consumidor voltará a se relacionar com a marca. (KOTLER, 1994,
p, 64)
Nesta relação de troca entre serviços e benefícios destacada por KOTLER (1994) A
internet também interfere criando uma nova forma de venda e troca, este processo é iniciado
apenas pelos próprios clientes que a partir de suas necessidades vão à busca de supri-las, onde
já se entra na segunda fase, que é a busca por informações de como suprir seus desejos, o que
é facilitado pela internet, tornando-se esse processo muito mais ágil e fácil, à comparação
entre qual empresa supre de forma mais satisfatória aos seus anseios, caracterizando a terceira
etapa, onde o consumidor identifica a empresa a ser escolhida podendo até mesmo já interferir
no processo real da própria venda vindo a realiza-la on-line, ou seja, vemos que todo o
processo foi dinamizado e modificado, vestindo uma nova roupagem muito mais facilitada e
instantânea. Sobre a última fase o pós-compra as mudanças são ainda maiores, a internet
proporciona uma interatividade imediata entre consumidor e empresa, a qual aumenta em
grande chance o recebimento de um feedback e assim cria um elo definitivo com seu cliente,
além de conquistar todos os benefícios que um feedback pode gerar em nível de melhoria a
organização. (BRANDÃO, 2011)
Diante deste novo contexto vemos como se destaca a importância de se ofertar um
sistema de comunicação virtual a seu portfólio de clientes, atuando como um diferencial
frente seus concorrentes na busca do reconhecimento de sua marca como referencial no
segmento no qual atua. Para a organização é necessário que o cliente tenha este conceito de
diferencial atrelado a sua marca, e á busque onde quer que ela esteja sendo a ela fidelizado.
Para que isto venha ocorrer no mundo virtual é necessário uma série de características
estratégicas que fidelizem o cliente a sua marca, uma destas características estratégicas se
trata das redes sociais definidas por RECUERO (2009) como “um conjunto de dois
elementos: atores (pessoas, intuições ou grupos; os nós da rede) e suas conexões (interações
ou laços sociais)”. No entanto dentro deste novo universo, é necessário que as organizações
saibam lidar com estes novos modelos, a fim de alcançar os objetivos almejados. São novos
conceitos como contabiliti, marketing de busca, empresa digital, dentre outros que formam
uma nova e moderna rede, a qual se denomina o marketing Digital.
24
2.2 COMUNICAÇÃO INTEGRADA DE MARKETING
Uma das definições de marketing que nos leva a refletir o explica como sendo uma
função social e um conjunto de processos que envolvem a criação, a comunicação e a entrega
de valor para os clientes, bem como a administração do relacionamento com eles, de modo
que beneficie a organização e o seu público interessado (AMERICAN MARKETING
ASSOCIATION, 2004). Com isso as organizações estão sempre a juntar esforços no
desenvolvimento da comunicação estratégica organizacional com o mercado, objetivando
posicionar sempre sua marca a frente deste ocupando assim local de destaque perante a
sociedade e seu público alvo.
A comunicação integrada de Marketing surgiu através do processo de ampliação do
elo entre empresa e cliente. GALINDO (2009) a conceitua como sendo:
“Uma proposta nascida nos anos 1980 e que hoje ressurge como novidade ou
tendência, evidenciando sua gênese como catalisadora e articuladora das diversas
competências comunicacionais a serviço do mercado, cujo caráter multidisciplinar
decorre da apropriação estratégica dos diversos esforços e recursos de comunicação
e da gestão destes junto aos vários públicos de interesse. (GALINDO, 2009 p. 189)
SANTIAGO (2010) expressa que uma organização ao possuir um sistema de
comunicação integrado de marketing tem como base e como princípios de comunicação:
“Um sistema gerencial integrado, utilizando como ferramenta o composto de
comunicação propaganda, publicidade, assessoria de imprensa, promoção de vendas,
patrocínios, venda pessoal, internet, marketing direto, eventos culturais e relações
públicas. Busca atingir, com a utilização holística de todos os elementos deste
composto, uma comunicação eficaz por parte do emissor junto ao seu consumidor-
alvo. (SANTIAGO, 2010, p. 31)
O composto integrado de marketing busca interagir na comunicação empresa e cliente,
que cada vez evolui mais com o advento da tecnologia, criando novas características e
atrativas que passam a definir novos estilos de compra e venda. Uma organização que deseja
integrar a comunicação deve traçar um perfil de comunicação mercadológico de seu potencial
público alvo destacado por GALINDO (1986) como:
“Uma produção simbólica resultante do plano mercadológico de uma empresa,
constituindo-se em uma mensagem persuasiva elaborada a partir do quadro
sociocultural do consumidor-alvo e dos canais que lhe servem de acesso, utilizando-
se das mais variadas formas para atingir os objetivos sistematizados no plano”.
(GALINDO, 1985 p.37).
25
Portanto, por intermédio de um estudo minucioso com base em seu público, isso
auxiliará a organização a definir uma excelente forma de comunicação. Dessa forma,
SANTIAGO (2010) afirma que:
“Tal processo de levantamento desse perfil é científico, e se utiliza de hipóteses, as
quais são confirmadas por meio de pesquisas de mercado qualitativas e
quantitativas, fundamentais quando da personalização da mensagem e escolha do
melhor veículo de comunicação”. (SANTIAGO, 2010, p.20).
Essa nova forma de se comunicar possibilita um enorme fortalecimento e
estabelecimento da marca no mercado, o que eleva o valor atrelado a esta. COLUCCI (1997)
afirma que “A comunicação integrada não e uma necessidade do cliente ou da agência, mais
da marca. É necessária para que se possa trabalhar a marca como um todo”. Decorrente a
constante busca da organização em ofertar seus serviços com base nos anseios reais de seus
consumidores e de estabelecer com esses uma comunicação eficaz, KOTLER (1980) explica
que “as organizações modernas independentemente do setor social a qual pertençam possuem
a necessidade de comunicar-se com seu público”. Ele também afirma que “(...) Toda empresa
é forçada, pela própria natureza dos clientes e concorrência, a adotar o papel de comunicador”
(KOTLER, 1980). As organizações devem ter seu processo de comunicação ocorrendo de
forma integrada, com base na busca por soluções, customizando-o e flexibilizando-o sempre
atento as características de seu portfólio de clientes potenciais e existentes.
Outra característica inerente ao processo de comunicação que requer toda a atenção
está na mensagem a qual se deseja transmitir. Esta deve ser eficiente em captar o consumidor
o atraindo e conquistar sua atenção, despertando no receptor o desejo pelo serviço. Após a
definição da mensagem a ser transmitida a atenção deve voltar-se ao canal de mídia que deve
ser utilizado como portador desta mensagem até o receptor. É importante que este canal
possua características como um elevado índice de audiência e público já fidelizado, cobrir o
maior número de pessoas a quem se deseja transmitir a mensagem, além de conceder margem
de custo para transmitir a mensagem ao receptor e fazê-lo enquadrar-se no orçamento da
organização. Também é necessário que a organização esteja atenta ao uso das ferramentas
principais do composto de comunicação, o qual deve ser utilizado no processo de
comunicação integrada de marketing, estas ferramentas são classificadas em sete categorias:
propaganda, promoção de vendas, relações públicas, publicidade, venda pessoal, marketing
direto e categorias, utilizadas de maneira integrada e estratégica durante todo o processo de
26
venda estas se tornam o princípio da comunicação integrada de marketing utilizada pela
organização.
A partir desta integralização é possível que a organização crie um processo de
marketing, cada qual com seu portfólio de clientes uma vez que este possibilita uma
comunicação direta, individual e exclusiva com cada um de seus clientes, gerando inúmeros
benefícios à organização. Um destes é o conhecimento dos anseios e necessidades específicas
de cada um, possibilitando a fidelização do cliente. Para tanto a empresa deve seguir os
seguintes passos destacados: identificar os clientes-alvo; identificar cada um dos clientes,
mediante sua permissão; interagir e comunicar soluções e benefícios; personalizar para
melhor atender os clientes. (SANTIAGO, 2010).
A utilização destes serviços resultará em uma comunicação integrada, que
proporcionará a organização uma interação total com o mercado e seu portfólio de clientes,
antecipando o desejo de compra e estabelecendo uma comunicação eficaz, capaz de sanar a
necessidades de ambos satisfazendo seus desejos e necessidades.
2.3 – REDES SOCIAIS
A Web 2.0 um dos fenômenos decorrentes das últimas décadas tem gerado
modificações em toda a sociedade nos seus mais diversos setores, inclusive na forma de se
comunicar e relacionar entre as pessoas, ROSA (2010) define a Web 2.0 como:
“Plataformas com ferramentas on-line que permitem a partilha, com outros
utilizadores, de vários conteúdos em termos de formato, opiniões, experiências,
conhecimento e interesses, criando uma comunidade ou redes que funcionam em
função da participação coletiva (plataformas colaborativas). (Rosa, 2010, p. 25)
A Web 2.0 possui inúmeras aplicações destacadas por CONSTANTINIDES &
FOUNTAIN (2008 apud ROSA,2010):
1) Blogs: site normalmente mantido por um indivíduo ou grupo de indivíduos e
atualizado com entradas regulares e que por vezes surgem combinados com
podcasts (ficheiros de media-aúdio ou vídeo digital - que pode ser descarregado
através de um site ou de um podcatcher).
2) Redes Sociais: aplicações que permitem ao utilizador construir perfis pessoais
acessíveis para outros utilizadores para a troca de conteúdos pessoais e
comunicação.
3) Comunidades (conteúdo): sites que organizam e partilham determinado tipo de
conteúdo (partilha de vídeo, de fotos, wikis).
4) Forúns: sites para a troca de ideias e informação, normalmente em torno de
determinados interesses.
27
5) Agregadores de conteúdo: aplicações que permitem uma total customização do
conteúdo por parte do utilizador, como por exemplo RSS (Real Simple Syndication).
(CONSTANTINIDES E FOUNTAIN, 2008 apud ROSA, 2010, p. 40).
Explica MACHADO E TIJIBOY (2005) que com o desenvolvimento das ferramentas
tecnológicas, principalmente aquelas promovidas pelo advento da Internet, emergem em
nossa sociedade novas formas de relação, comunicação e organização das atividades
humanas, entre elas merecem destaque o estudo de redes sociais virtuais. Neste contexto em
especial temos a conjuntura das redes sociais, definida em principio por RHEINGOLD (1996)
como “grupos de pessoas que se relacionam no ciberespaço através de laços sociais, onde
hajam interesses compartilhados, sentimento de comunidade e perenidade nas relações”. Em
conformidade com essa ideia, BOYD & ELLISON (2007) definiram as redes sociais como:
“Serviços baseados na Web 2.0 que permitem aos indivíduos construir perfis
públicos ou semi-públicos dentro de um sistema fechado, elencando outros usuários
com os quais pode compartilhar conexões, ver e pesquisar as listas de conexões
destes, bem como aquelas feitas por outros usuários dentro do sistema. (BOYD E
ELLISON, 2007, p. 06)
Perante esta era tecnológica, a sociedade torna-se mais inércia no universo das redes
sociais, criando um novo mundo de contato digital englobando os campos cultural, social,
econômico, tecnológico e cientifico, dentre outros os quais buscam e almejam alcançar seus
interesses particulares explorando este amplo espaço de comunicação sem fronteiras.
No Campo Econômico as Organizações devem estar atentas as constantes mudanças
advindas pelas redes sociais, como MACHADO & TIJIBOY (2005) comenta que “decorrente
de sua complexidade de funções, percebe-se que as redes sociais virtuais são canais de grande
fluxo na circulação de informação, vínculos, valores e discursos sociais, que vem ampliando,
delimitando e mesclando territórios”. Características essas que devem ser utilizadas pelas
organizações como um diferencial, como um trampolim em favorecimento de sua marca na
sociedade. As organizações atuais inerentes às redes sociais que já fazem uso destas como um
diferencial, devem estar atentas à forma de comunicar-se com todo o ambiente virtual e não
mais seu leque de clientes como anteriormente. As redes sociais estão inseridas em um
ambiente democrático, comunicativo, instantâneo, tecnológico e interativo, para MACHADO
& TIJIBOY (2005):
28
A interação é uma condição para que haja uma construção social nessas redes. Entre
os elementos importantes para que a relação na comunidade virtual se mantenha
encontramos a motivação, tempo disponível e envolvimento das pessoas em torno
dessas discussões, permanência, domínio técnico mínimo para utilização dos
recursos e estabelecimento de comunicação, modo contrário, essas experiências
podem assumir um caráter totalmente efêmero e desteritorializado, visto apenas
como um lugar de passagem sem qualquer vínculo. (MACHADO & TIJIBOY,
2005, p. 03)
Para as organizações presentes no cenário das redes sociais tais ensinamentos
constroem um mapa a ser seguido decorrente do maior objetivo organizacional a ser
alcançado que é a criação de vínculo com o cliente, criando uma relação confiável e
duradoura, o que se torna o foco do ambiente virtual, onde a empresa deve criar critérios de
interação entre os usuários on-line e suas páginas para que assim se inicie uma relação de
intimidade. Para isso se deve utilizar da democracia, da interatividade, do instantâneo e da
motivação, visando que o usuário online passe a firmar um elo duradouro com a organização
e sua marca. Ao decidir entrar nas redes sociais a organização pode se utilizar dos chamados
Softwares sociais, descritos por MACHADO & TIJIBOY (2005) como:
“Programas que funcionam como mediadores sociais e que favorecem a criação de
redes de relacionamentos através de espaços onde o usuário pode juntar pessoas do
seu círculo de relacionamentos, conhecer outras que compartilhem os mesmos
interesses e discutir temas variados, construindo diferentes elos entre os “eus”
privado e público”. (MACHADO & TIJIBOY, 2005, p. 04)
O uso desses programas dá suporte para que a organização crie novos elos nas redes
sociais, alcance novos mercados e faça uso de novas tendências. Para os consumidores seja no
ambiente online ou não, os consumidores anseiam ser reconhecidos, razão pela qual cliente e
organização cria uma aproximação entre ambos, uma relação mais individual e humana, de
suprimento de necessidades específicas com economia de tempo na busca por informações,
comunicação e dinheiro com os serviços on-line.
Ao possuir um Perfil nas redes sociais e de extrema importância o cuidado e o zelo
pela imagem da organização no ambiente virtual, algumas questões são de grande valia e
devem ser seguida pela equipe gestora da rede na Web 2.0, ROSA (2010) destaca alguns:
1- Garantir uma mensagem coerente.
2- Garantir sempre que possível uma estratégia contínua de envolvimento.
3- Fazer um checkup regular ao estado nas plataformas.
4- Definir parâmetros de participação dos funcionários em nome da empresa.
5- Dar a esses funcionários indicações claras, recursos, a definição da política
da empresa e da estratégia, neste domínio.
29
6- Evitar uma presença demasiado onerosa, com várias intervenções,
duplicações o que pode levar a uma presença caótica nas plataformas.
7- Decidir o caminho dessa presença de acordo com o que os participantes
indicam, questionam, sugerem ou reclamem.
8- Definir um “tom de presença” e dar conteúdos com valor acrescido.
9- Utilize o feedback negativo como oportunidade para partilhar o ponto de
vista corporativo ou para corrigir problemas. Embora se aconselhe muitas vezes a
não participar neste tipo de conversação, causará boa impressão (reputação positiva)
se os utilizadores perceberem que a empresa ouve e que está disposta a corrigir os
problemas.
10- Definir como reagir ao feedback negativo.
11- Não deixar informação incorreta por verificar, pois esta é facilmente
pesquisável e durável no tempo.
12- Estar preparado para uma crise. Uma plataforma vive 24 horas e por isso é
necessário responder a uma situação que se pode tornar viral e muito mais grave.
13- Definir métricas a analisar, como por exemplo: número de seguidores, tom dos
comentários. (ROSA, 2010, p. 49/50)
As redes sociais podem ser utilizadas como um grande trunfo na construção de uma
organização de sucesso, influenciando na força de vendas, no CRM, na própria marca da
organização e seu desenvolvimento de produtos, no entanto para que tais benefícios ocorram é
imprescindível a execução de um bem executado feedback que avalie a percepção dos clientes
e visitantes online sobre as variáveis uteis a organização e ao consumidor.
É clara a necessidade da inserção das organizações nas redes sociais, pois o fenômeno
da globalização, o uso cada vez mais crescente da tecnologia digital pelas pessoas e a
necessidade de comunicar-se cada vez mais instantaneamente, fazem que está inserção seja
algo impactante a organização. Outra consequência favorável a organização é um feedback
imediato gerado por seu público, pois nesta era no instantâneo as notícias se espalham como
um flash, sendo repassadas ao vivo para todo o público virtual, o mesmo que pode acontecer
com a percepção dos clientes da organização, possibilitando um feedback espetacular onde o
próprio cliente em tempo real opina seu posicionamento a tudo que se desejar saber e que
esteja acontecendo na organização podendo avaliar seu posicionamento positivo ou negativo,
basta permanecer conectado organização e cliente criando uma comunicação interativa entre
ambos.
30
3 METODOLOGIA
3.1 CARACTERIZAÇÃO DA PESQUISA
Esta pesquisa identificou a opinião das Rendeiras de Alcaçuz sobre as Redes Sociais
como canal de comunicação para a divulgação dos produtos da associação. Caracterizando-se
como uma pesquisa de natureza Descritivo exploratória, como é expresso por TRIVINOS
(1987) “a pesquisa descritiva objetiva descrever os fatos e fenômenos de determinada
realidade”. Para as pesquisas exploratórias GIL (2007) conceitua que estas “proporcionam
uma maior familiaridade com o problema, com vista a torná-lo mais explícito ou a construir
hipóteses”.
No estudo se utilizou também o método de estudo de caso, Leite (2012) afirma que
este procura reunir informações detalhadas com o objetivo de trazer maior conhecimento
sobre o assunto e até mesmo levar ao diagnóstico de soluções para o problema levantado em
estudo.
3.2 LOCALIZAÇÃO GEOGRAFICA
O estudo foi realizado na Associação das Rendeiras de Alcaçuz, que se encontra
localizada a 29 quilômetros da cidade de Natal, capital do estado do Rio Grande do Norte. A
sede da associação de Artesãs esta localizada na Cidade de Nísia Floresta, no Bairro de
Alcaçuz, Rua Travessa das Rendeiras.
3.3 UNIVERSO E AMOSTRA
Este estudo não possui um tipo de amostra a ser classificado decorrente de todo o universo
pertencente à pesquisa ter sido trabalhado e utilizado, uma vez que a Associação das
Rendeiras de Alcaçuz e composta por vinte e nove artesãs e um artesão, tendo sido todos os
30 membros objeto de análise, definindo-se este estudo como um censo.
31
3.4 INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS
O presente estudo possuiu para sua realização um plano de coleta de dados de entrevistas
realizadas através da aplicação de um questionário constituído de vinte e uma questões,
dezenove perguntas fechadas e duas perguntas abertas. O público alvo foi ás Artesãs
pertencentes à Associação das Rendeiras de Alcaçuz e membros de sua diretoria. As
entrevistas se realizaram através de visitas domiciliares as associadas e aplicadas de forma
individual seguindo os critérios de uma entrevista estruturada por um questionário e aplicadas
pelo próprio graduando e autor da pesquisa, o período de aplicação durou dois dias, onde treze
entrevistas foram aplicadas em um dia e dezessete no último dia. Após a aplicação estas
foram transportadas para um banco de dados e submetidos ao tratamento estatístico.
3.5 TRATAMENTO ESTATÍSTICO
3.5.1Software
Para a construção do banco de dados foi utilizado o software Excel, versão 2013. O
banco de dados foi exportado para o programa IBM SPSS Statistics versão 20, onde foram
feitas as análises estatísticas e os testes. Os cruzamentos que tiveram associação foram
analisados no programa R, versão 3.3.2.
3.5.2 Estatística descritiva
Utilizou-se a estatística descritiva para a descrição dos dados, por meio de valores
absolutos e percentuais e representação gráfica de cada variável. A estatística descritiva pode
ser definida como um conjunto de técnicas destinadas a descrever e resumir os dados, de
forma que seja possível retirar conclusões a respeito dos dados disponíveis (MAGALHÃES;
LIMA, 2010). Ela foi utilizada para traçar o perfil das rendeiras pesquisadas, participantes da
Associação das Rendeiras de Alcaçuz.
3.5.3 Associação
Quando o objetivo é avaliar a existência de associação entre duas variáveis, pode-se
utilizar o teste Qui-Quadrado de Pearson, simbolizado pela letra grega χ2. Trata-se de um
teste não paramétrico, ou seja, não é preciso estimar parâmetros populacionais como média e
32
variância. Para a utilização desse teste é preciso que as respostas das variáveis sejam
nominais/qualitativas. Para realizar o teste Qui-Quadrado é necessário montar as hipóteses
(SIEGEL, 2006):
H0: Não existe associação entre as variáveis (hipótese nula)
H1: Existe associação entre as variáveis (hipótese alternativa)
Caso a hipótese nula seja rejeitada em ambos os testes, não se sabe ao certo quais categorias
estão associadas entre si, por isso, é necessário utilizar a análise de correspondência que é
uma técnica gráfica que ajuda a identificar as categorias que estão associadas. Essa técnica
tem como objetivo mostrar geometricamente as varáveis e suas categorias em um espaço de
baixa dimensão, com o intuito de indicar associação entre as linhas e colunas da tabela,
apenas é utilizada quando a hipótese nula é rejeitada, no qual pode-se encontrar as associações
(MINGOTI, 2005).
3.5.4 Nível de significância
O nível de significância é uma das maneiras que se pode concluir o resultado de um
teste estatístico, simbolizado pela letra grega α. Esse valor representa a probabilidade da
hipótese nula H0 ser rejeitada, quando na verdade ela é verdadeira. O valor α deve ser
pequeno, dessa forma, a hipótese nula só será rejeitada caso aconteça algo muito improvável
que vá contra H0 (MAGALHÃES; LIMA, 2010).
3.5.5 Valor- p
O valor p do teste é denominado como a probabilidade de se encontrar um valor tão
extremo quanto encontrado na estatística do teste quando a hipótese nula é verdadeira, ou
seja, caso o valor p seja menor que α, diz-se que a hipótese nula é rejeitada ao nível de
significância (MAGALHÃES; LIMA, 2010).
3.5.6 Plano amostral
Não probabilística, um censo com 30 entrevistados.
33
4. ANÁLISE DOS RESULTADOS
4.1 CARACTERIZAÇÕES DA AMOSTRA
Tabela 1 – Distribuição dos entrevistados, por ano que ingressou na associação
Ano Nº de entrevistados %
2000 4 13,3
2001 9 30,0
2003 1 3,3
2008 1 3,3
2010 2 6,7
2013 3 10,0
2014 4 13,3
2015 3 10,0
2016 3 10,0
Total 30 100
Fonte: Pesquisa, Associação de Alcaçuz/2016
Gráfico 1- Ano (%)
Fonte: Pesquisa, Associação de Alcaçuz/2016
O estudo teve participação de 30% de pessoas que ingressou na associação no período
de 2001 e cerca de 3,3% no ano de 2003 e 2008, conforme pode ser verificado no gráfico 1.
34
Tabela 2 – Distribuição dos entrevistados, por sexo
Sexo Nº de entrevistados %
Feminino 29 96,7
Masculino 1 3,3
Total 30 100
Fonte: Pesquisa, Associação de Alcaçuz/2016
Gráfico 2- Sexo (%)
Fonte: Pesquisa, Associação de Alcaçuz/2016
O censo mostrou que 96,7% são do sexo feminino e 3,3% do sexo masculino, de
acordo com o gráfico 2.
35
Tabela 3 – Distribuição dos entrevistados, por faixa etária
Faixa etária Nº de entrevistados %
Até 30 anos 2 6,7
31 a 35 anos 2 6,7
36 a 40 anos 6 20,0
41 a 46 anos 6 20,0
47 a 50 anos 6 20,0
Acima de 50 anos 8 26,7
Total 30 100
Fonte: Pesquisa, Associação de Alcaçuz/2016
Gráfico 3- Faixa etária (%)
Fonte: Pesquisa, Associação de Alcaçuz/2016
Pode-se evidenciar a partir do gráfico 3 que as rendeiras de Alcaçuz, tem uma maior
concentração na faixa de 36 a 50 anos (60%), podendo-se concluir que o grupo de pessoas
participantes é predominantemente adulta.
36
Tabela 4 – Distribuição dos entrevistados, por escolaridade
Escolaridade Nº de entrevistados %
Sem instrução Formal 2 6,7
Fundamental Incompleto 18 60,0
Fundamental Completo 3 10,0
Médio Incompleto 1 3,3
Médio Completo 5 16,7
Superior 1 3,3
Total 30 100
Fonte: Pesquisa, Associação de Alcaçuz/2016
Gráfico 4- Escolaridade (%)
Fonte: Pesquisa, Associação de Alcaçuz/2016
Observa-se a partir do resultado do gráfico 4, que 60% das pessoas tem apenas
fundamental incompleto e um representativo de 16,7% possuem escolaridade com ensino
médio completo. Com isso, percebe-se que a maioria dos indivíduos não completaram o
ensino médio.
37
4.2 PRINCIPAIS RESULTADOS
4.2.1 – Análises Críticas
Tabela 5 – Distribuição dos entrevistados, por faturamento
Faturamento Nº de entrevistados %
50 1 3,3
55 1 3,3
70 3 10,0
80 1 3,3
85 1 3,3
100 6 20,0
150 6 20,0
160 2 6,7
180 3 10,0
200 3 10,0
250 3 10,0
Total 30 100
Fonte: Pesquisa, Associação de Alcaçuz/2016
Gráfico 5- Faturamento (%)
Fonte: Pesquisa, Associação de Alcaçuz/2016
Na tabela 5, onde se é apresentado faturamento das rendeiras, mostra que 20% dos
participantes ganham em média R$100,00 ou R$150,00 por mês. Já as pessoas que faturam
em média R$50,00 ou R$55,00 por mês é cerca de 3,3. E 10% equivale ao maior faturamento
mensal com média de R$250,00.
38
Tabela 6 – Distribuição dos entrevistados, por satisfação de vendas
Grau de satisfação Nº de entrevistados %
Muito Satisfeita 2 6,7
Bastante Satisfeita 1 3,3
Satisfeita 20 66,7
Pouco Satisfeita 6 20,0
Insatisfeita 1 3,3
Total 30 100
Fonte: Pesquisa, Associação de Alcaçuz/2016
Gráfico 6 - Vendas (%)
Fonte: Pesquisa, Associação de Alcaçuz/2016
No gráfico 6, onde se é apresentado a satisfação de vendas, mostra que 66,7%
consideraram satisfeita. 6,7% avaliaram como muito satisfeito com as vendas dos produtos. Já
as pessoas insatisfeita foi cerca de 3,3%. Ou seja, tem-se 76,7% de satisfação com as vendas.
39
Tabela 7 – Distribuição dos entrevistados, por satisfação de preço cobrado
Grau de satisfação Nº de entrevistados %
Muito Satisfeita 1 3,3
Satisfeita 13 43,3
Pouco Satisfeita 8 26,7
Insatisfeita 8 26,7
Total 30 100
Fonte: Pesquisa, Associação de Alcaçuz/2016
Gráfico 7 – Preço cobrado (%)
Fonte: Pesquisa, Associação de Alcaçuz/2016
Verifica-se no gráfico 6, onde se é apresentado a satisfação do preço cobrado,
demostrou que apenas 3,3% das pessoas estão muito satisfeitas. Consideraram insatisfeitas ou
pouco satisfeitas um equivalente de 26,7% com o preço.
40
Tabela 8 – Distribuição dos entrevistados, por definição de preço
Definição Nº de entrevistados %
Pela quantia que lhe oferecem 6 20,0
Pelo Tamanho 5 16,7
Pela Dificuldade/ Pelo Tamanho 4 13,3
Pelo tamanho/ Pela quantia que lhe oferecem 4 13,3
Pela Dificuldade 3 10,0
Pelo tempo gasto na produção/ Pelo consumo de Linha 2 6,7
Pela Dificuldade/ Pelo consumo de linha 1 3,3
Pela Dificuldade/ Pelo Tamanho/ Pelo consumo de linha 1 3,3
Pelo consumo de linha 1 3,3
Pelo tamanho/ pela necessidade 1 3,3
Pelo Tempo gasto na produção 1 3,3
Pelo tempo gasto na produção/ Pela Dificuldade 1 3,3
Total 30 100
Fonte: Pesquisa, Associação de Alcaçuz/2016
Gráfico 8 – Definição de preço (%)
Fonte: Pesquisa, Associação de Alcaçuz/2016
A partir do gráfico 8, percebe-se que 20% das pessoas definem o preço a partir da
quantia que lhe é oferecido e 10% definem pela dificuldade da produção. Cerca de 26,6%
definem o preço pelo tamanho e quantia que lhe é oferecido como também, definem pela
dificuldade e pelo tamanho. Aquelas que definem apenas pelo tempo gasto na produção é de
3,3%.
41
Tabela 9 – Distribuição dos entrevistados, por jornada média de trabalho diário
Jornada (horas) Nº de entrevistados %
Até 1 1 3,3
2 1 3,3
3 3 10,0
4 4 13,3
5 6 20,0
6 6 20,0
7 3 10,0
8 1 3,3
Mais de 8 horas 5 16,7
Total 30 100
Fonte: Pesquisa, Associação de Alcaçuz/2016
Gráfico 9 – Jornada média de trabalho diário (%)
Fonte: Pesquisa, Associação de Alcaçuz/2016
Percebe-se que 20% das pessoas trabalham em média de 5 ou 6 horas por dia. É
possível verificar que 29,9% dos indivíduos trabalham em média menos de 5 horas/dia. E
cerca de 16,7% são aqueles que exercem uma jornada de trabalho média diária de mais de 8
horas/dia, logo, podemos perceber que esse representativo seja o trabalho principal como
renda dessas pessoas (gráfico 9).
42
Tabela 10 – Distribuição dos entrevistados, por avaliação da loja que fica na sede
Avaliação Nº de entrevistados %
Ótima 4 13,3
Boa 14 46,7
Regular 9 30,0
Péssima 1 3,3
Não sabe 2 6,7
Total 30 100
Fonte: Pesquisa, Associação de Alcaçuz/2016
Gráfico 10 – Avaliação da loja que fica na sede (%)
Fonte: Pesquisa, Associação de Alcaçuz/2016
Observando o resultado do gráfico 10, percebe-se que 60% das pessoas avaliaram a
loja que fica na sede como ótima e boa, com isso, percebe-se que a loja possui um nível de
agrado muito alto. Apenas 3,3% consideraram péssima como avaliação da loja que fica na
sede. Já as pessoas que acharam regular foi cerca de 30%. E 6,7% não souberam avaliar.
43
Tabela 11 – Distribuição dos entrevistados, por quantidade de peças produzidas no mês em
média
Produtos Nenhuma Uma Duas Três Quatro Cinco Seis Sete Oito Nove Dez Mais
de 10
Almofada 30 - - - - - - - - - - -
Bandeja 10 - 1 1 - 1 - - 2 - 6 7
Bico (metros) - - - - - - - - - - 8 22
Blusa 28 1 1 - - - - - - - - -
Bolero 30 - - - - - - - - - - -
Caminho
(mesa) 21 2 3 3 - - - - - - - 1
Centro 23 3 2 1 - - - - - - - 1
Colcha de
cama 30 - - - - - - - - - - -
Cortina 30 - - - - - - - - - - -
Pala de blusa 29 - - - - - - - 1 - - -
Porta-copo 30 - - - - - - - - - - -
Saia 30 - - - - - - - - - - -
Short 30 - - - - - - - - - - -
Tiara de
cabelo 29 - - - - - - - - - 1 -
Tolha de mesa 28 1 - - - - 1 - - - - -
Vestido 30 - - - - - - - - - - -
Xale 26 1 1 1 - - - - - - - 1
Fonte: Pesquisa, Associação de Alcaçuz/2016
Tabela 12 – Distribuição dos entrevistados, por intensidade das vendas nos canais de
distribuição
Canais de
distribuição
Nº de entrevistados
Bastante % Muito % Pouco % Muito
pouco %
Quase
nada % Nada %
Loja da sede - - - - 4 13,3 3 10,0 4 13,3 19 63,3
Por encomendas 14 46,7 4 13,3 7 23,3 3 10,0 2 6,7 - -
Em feiras de
artesanato 6 20,0 6 20,0 5 16,7 4 13,3 3 10,0 6 20,0
Outro. Qual? - - - - - - - - - - - -
Fonte: Pesquisa, Associação de Alcaçuz/2016
44
Gráfico 11 – Loja da sede (%)
Fonte: Pesquisa, Associação de Alcaçuz/2016
Gráfico 12 – Por encomendas (%)
Fonte: Pesquisa, Associação de Alcaçuz/2016
Gráfico 13 – Em feiras de artesanatos (%)
Fonte: Pesquisa, Associação de Alcaçuz/2016
45
De acordo com os gráficos 11, 12 e 13, foi de interesse observar que a intensidade das
vendas na loja da sede 63,3% das pessoas vendem nada, mas por encomendas é vendido
bastante cerca de 46,7%. Já em feiras de artesanato, a intensidade das vendas foi considerada
bastante (20%) e muito (20%) pelas rendeiras.
Tabela 13 – Distribuição dos entrevistados, por avaliação da divulgação da loja da sede da
associação
Avaliação Nº de entrevistados %
Ótima 1 3,3
Boa 11 36,7
Regular 10 33,3
Ruim 3 10,0
Péssima 4 13,3
Não sabe 1 3,3
Total 30 100
Fonte: Pesquisa, Associação de Alcaçuz/2016
Gráfico 14 – Avaliação da divulgação da loja da sede da associação (%)
Fonte: Pesquisa, Associação de Alcaçuz/2016
Para a avaliação da divulgação da loja da sede da associação, cerca de 23,3%
consideraram ruim e péssima. 33,3% acharam regular. Mas, obteve-se um representativo de
40% que acharam ótima e boa na avaliação quanto a divulgação da loja (gráfico 14).
46
Tabela 14 – Distribuição dos entrevistados, por nível de importância da divulgação de cada
etapa do processo de fabricação das peças
Etapas de fabricação
Nº de entrevistados
Muito
importante % Importante %
Pouco
importante %
Sem
importância %
Confecção da
almofada 19 63,3 11 36,7 - - - -
Confecção dos bilros 14 46,7 15 50,0 1 3,3 - -
Picar o papelão 11 36,7 16 53,3 2 6,7 1 3,3
Organização dos bilros 11 36,7 17 56,7 2 6,7 - -
Traçado da renda 29 96,7 1 3,3 - - - -
Junção das peças 16 53,3 12 40,0 1 3,3 - -
Fonte: Pesquisa, Associação de Alcaçuz/2016
Gráfico 15 – Confecção da almofada (%)
Fonte: Pesquisa, Associação de Alcaçuz/2016
Gráfico 16 – Confecção de bilros (%)
Fonte: Pesquisa, Associação de Alcaçuz/2016
47
Gráfico 17 – Picar papelão (%)
Fonte: Pesquisa, Associação de Alcaçuz/2016
Gráfico 18 – Organizar os bilros (%)
Fonte: Pesquisa, Associação de Alcaçuz/2016
48
Gráfico 19 – Traçado da renda (%)
Fonte: Pesquisa, Associação de Alcaçuz/2016
Gráfico 20 – Junção das peças (%)
Fonte: Pesquisa, Associação de Alcaçuz/2016
Nos gráficos 15, 16, 17, 18, 19 e 20, onde se é apresentado o nível de importância da
divulgação de cada etapa do processo de fabricação das peças, mostra que 63,3% é muito
importante para a confecção da almofada. 50% é o representativo das pessoas que
consideraram importante para a confecção dos bilros e apenas 3,3% considerou pouco
importante. Na etapa do processo de picar papel, 90% dos entrevistados avaliaram como
muito importante e importante, mas já as pessoas que avaliaram sem importância essa etapa
foi cerca de 3,3%. Na organização dos bilros, obteve-se uma avaliação de 56,7% das rendeiras
como importante. Em relação ao traçado da renda, 96,7% das rendeiras consideraram como
muito importante essa etapa do processo de fabricação. Enquanto que na etapa de junção das
49
peças, as pessoas avaliaram como muito importante e importante cerca de 93,3% e apenas
3,3% não souberam responder.
Tabela 15 – Distribuição dos entrevistados, por concordância em relação as afirmações a
respeito da divulgação da Associação nas redes sociais
AFIRMAÇÕES
Nº de entrevistados
CT % CP % DP % DT % Não
sabe %
Bastante conhecida no mercado
do turismo potiguar 5 16,7 13 43,3 7 23,3 1 3,3 4 13,3
O índice de vendas é muito
baixo 14 46,7 7 23,3 2 6,7 2 6,7 5 16,7
Localização dificulta as vendas 18 60,0 4 13,3 - - 7 23,3 1 3,3
Peca por não se comunicar e
divulgar bem os seus produtos
na Internet
23 76,7 6 20,0 1 3,3 - - - -
Podem ser mais valorizados 30 100 - - - - - - - -
Valorização com a entrada nas
redes sociais 29 96,7 1 3,3 - - - - - -
Novos mercados de
compradores com a entrada nas
redes sociais
29 96,7 1 3,3 - - - - - -
Um perfil na internet facilita a
localização 30 100 - - - - - - - -
É possível criar um perfil e ser
mantido pelas associadas 27 90,0 2 6,7 - - 1 3,3 - -
Fonte: Pesquisa, Associação de Alcaçuz/2016
Pode-se observar de acordo com a tabela 15, que a concordância das pessoas em
relação a divulgação da associação nas redes sociais cerca de 60% concordam totalmente e
parcialmente a respeito de ser bastante conhecida no mercado do turismo potiguar. Já as
pessoas que discordam parcialmente e totalmente, equivale a 26,6%.
Ainda na tabela acima, é evidente que aquelas pessoas que consideraram o índice de
vendas muito baixo foi cerca de 46,7%. No de se diz respeito quando se afirmou que a
localização dificulta nas vendas, 73,3% concordaram totalmente e parcialmente. Um
representativo muito grande dos entrevistados disseram concordar totalmente e parcialmente
em relação a pecar por não se comunicar e divulgar na internet seus produtos, 96,7%. Todos
tiveram total concordância que a divulgação da associação pode ser mais valorizada, assim
como também 100% disseram que um perfil na internet facilita a localização.
50
100% dos indivíduos concordaram totalmente e parcialmente em relação a valorização
com a entrada nas redes sociais e novos mercados de compradores com a entrada nas redes
sociais. E 96,7% das rendeiras tem total e parcial concordância a respeito de ser possível criar
um perfil e ser mantido pelas mesmas.
Gráfico 21 – Conhecia no mercado do turismo potiguar (%)
Fonte: Pesquisa, Associação de Alcaçuz/2016
Gráfico 22 – Índice de vendas muito baixo (%)
Fonte: Pesquisa, Associação de Alcaçuz/2016
51
Gráfico 23 – Localização dificulta nas vendas (%)
Fonte: Pesquisa, Associação de Alcaçuz/2016
Gráfico 24 – Peca por não divulgar bem os seus produtos na Internet (%)
Fonte: Pesquisa, Associação de Alcaçuz/2016
52
Gráfico 25 – Valorização com a entrada nas redes sociais (%)
Fonte: Pesquisa, Associação de Alcaçuz/2016
Gráfico 26 – Novos mercados de compradores com a entrada nas redes sociais (%)
Fonte: Pesquisa, Associação de Alcaçuz/2016
53
Gráfico 27 – Um perfil na internet facilita a localização (%)
Fonte: Pesquisa, Associação de Alcaçuz/2016
Tabela 16 – Distribuição dos entrevistados, por acesso a internet
Acesso Nº de entrevistados %
Não acessa 18 60,0
Celular 9 30,0
Computador/ Celular 1 3,3
Tablet 1 3,3
Notebook/ Celular 1 3,3
Total 30 100
Fonte: Pesquisa, Associação de Alcaçuz/2016
Gráfico 28 – Acesso a internet (%)
Fonte: Pesquisa, Associação de Alcaçuz/2016
54
De acordo com o gráfico 28, é possível verificar que cerca de 60% dos indivíduos não
acessam a internet. Já quem acessa a internet via celular corresponde a 30% dos indivíduos,
mas ainda tem-se cerca de 6,6% que acessam não só pelo celular mas também por
computador e notebook. E apenas 3,3% fazem o acesso da por tablet.
Tabela 17 – Distribuição dos entrevistados, por local que acessa internet
Local Nº de entrevistados %
Em casa 13 43,3
Não acessa 16 53,3
Trabalho 1 3,3
Total 30 100
Fonte: Pesquisa, Associação de Alcaçuz/2016
Gráfico 29 – Local de acesso a internet (%)
Fonte: Pesquisa, Associação de Alcaçuz/2016
Em relação ao local de acesso da internet, a partir do gráfico 29, observa-se que mais
da metade dos entrevistados não acessa a internet (53,3%). Mas, uma boa parte desses
entrevistados fazem acesso a internet em casa, equivalente a 43,3%. E apenas 3,3% utilizam a
internet no local de trabalho.
Tabela 18 – Distribuição dos entrevistados, por internet paga
Nº de entrevistados %
Sempre 11 36,7
Na maioria das vezes 1 3,3
As vezes 3 10,0
Nunca 15 50,0
Total 30 100
Fonte: Pesquisa, Associação de Alcaçuz/2016
55
Gráfico 30 – Paga internet (%)
Fonte: Pesquisa, Associação de Alcaçuz/2016
Um equivalente de 36,7% das rendeiras sempre paga para utilizar a internet. As
rendeiras que as vezes ou na maioria das vezes paga para o uso da internet é cerca de 13,3%.
E metade das que utilizam nunca paga.
Tabela 19 – Distribuição dos entrevistados, por rede social
Rede social Nº de entrevistados %
Não possui 18 56,7
Fecebook/ WhatsApp 8 30,0
Fecebook 2 6,7
Fecebook/ Twitter/ Instagram/ WhatsApp 1 3,3
WhatsApp 1 3,3
Total 30 100
Fonte: Pesquisa, Associação de Alcaçuz/2016
56
Gráfico 31 – Possui rede social (%)
Fonte: Pesquisa, Associação de Alcaçuz/2016
Um representativo de 56,7% das rendeiras não possui rede social. Já as rendeiras que
possui Facebook e/ou WhatsApp é cerca de 40%. E uma minoria possuem Facebook, twitter,
Instagram e WhatsApp (3,3%)
Tabela 20 – Distribuição dos entrevistados, por desejar manter a rede social
Nº de entrevistados %
Já possui 15 50,0
Não 12 40,0
Fecebook/ Instagram/ WhatsApp 1 3,3
Fecebook/ Twitter/ WhatsApp 1 3,3
WhatsApp 1 3
Total 30 100
Fonte: Pesquisa, Associação de Alcaçuz/2016
Gráfico 32 – Manter rede social (%)
Fonte: Pesquisa, Associação de Alcaçuz/2016
57
Cerca de 40,0% das rendeiras não mantem uma rede social, mas, mais da metade
possui rede social.
Como as rendeiras vê a Associação das Rendeiras de Alcaçuz no momento atual:
A vejo pouco valorizada sem visitantes
A vejo sem divulgação e em um local de difícil acesso
Acho que esta caminhando a uma forma contraria ao que pede uma associação
Após a nova diretoria ouve uma melhoria
Bem
Com a sede vendendo muito pouco
Com poucas vendas
Com pouco movimento de turistas e vendas
Com poucos Visitantes
Desvalorizada
Devendo melhorar nas vendas da loja da sede
Em boa situação, pois aumentou o número de associadas, aumentou a valorização do
artesanato e a participação em feiras (devido a mudança da diretoria)
Está sem movimento de compradores
Melhor, pois as vendas aumentarão
Mesmo com pouco movimento, exerce um papel importante para comunidade
Muito fraca, porque não há visita de turistas
Muito fraca, sem turistas e sem atendimento
Não vejo como ótima, mas vejo esforço para melhorar
No momento atual á vejo como ativa, mas que precisa de melhorias
No momento não sei responder
Organizada, mas precisando de organização
Parada, pois como uma associação deveria ser mais visitada
Praticamente abandonada, sem visitantes e com pouco interesse das associadas
Precisando de mais incentivo, para que as vendas melhorem para todas as rendeiras
Sem acesso para as associadas, sem repasse de informações
Sem divulgação
Sem interação das associadas
Vejo com poucos turistas
58
Vejo como atuante e de grande importância para as associadas
Vejo melhor depois da nova direção
Como as rendeiras vê a Associação das Rendeiras de Alcaçuz daqui a alguns anos:
A vejo com mais artesãs e com uma melhor divulgação se houver mais emprenho
A vejo com um maior suporte para as rendeiras
A vejo mais fraca no futuro
Acabada
Com menos associadas, pois os mais jovens não possuem interesse, devido as mais
velhas não passarem
Com um maior número de vendas
Com uma maior divulgação e maiores vendas
Com uma sede bem organizada e os produtos bem valorizados
De uma forma melhor com mais divulgação
Encerrada, devido não haver continuidade pelos mais jovens
Espero a ver melhor, pois vejo esforço para isso
Espero que esteja melhor
Espero que melhore, e se encaixe ao que pede uma associação
Espero que melhore, onde todas trabalhem Juntas na sede
Melhor
Melhor, vendendo mais
No futuro vejo melhor
Que estará melhor
Que esteja muito bem, vendendo mais
Se aumenta os compradores vendera mais
Se continuar como está a vejo fechada
Se for divulgada na internet irá melhorar
Se for mais valorizada vejo melhor
Se não houver mais empenho das pessoas a frente, vejo mais desvalorizada
Se não valorizado o artesanato pode acabar
Se tiver bastante divulgação, será gerado mais trabalho para população
59
Talvez fechada, pois a nova geração não mostra interesse pelo artesanato, e as que
fazem atualmente não são valorizadas
Tem tudo para ser melhor, basta um empenho e divulgação melhor
Um grande local de comercialização de artesanato
Vejo melhor
4.3 CRUZAMENTOS DAS VARIÁVEIS
Com o objetivo de identificar a opinião das rendeiras de Alcaçuz sobre as redes sociais
como canal de mídia para a divulgação dos produtos da Associação de Alcaçuz, conhecer
sobre o composto de marketing desenvolvido pela associação e identificar a percepção das
rendeiras sobre a loja na associação, foram feitos os seguintes cruzamentos com a variável
‘Satisfação com as vendas’ para as demais variáveis de interesse: Loja que fica na sede da
associação; Intensidade de vendas: pela loja da sede, por encomendas e em feiras de
artesanato; Divulgação da loja sede; Opinião sobre a divulgação nas redes sociais: associação
ser bastante conhecida no mercado do turismo potiguar, o índice de vendas na associação é
muito baixo, a localização da associação é um fator que dificulta as vendas, a associação peca
por não divulgar bem os seus produtos na internet, a valorização pode ocorrer com a entrada
da associação nas redes sociais, novos mercados de compradores poderão se abrir com a
entrada nas redes sociais, novos mercados de compradores poderão se abrir com a entrada da
associação nas redes sociais e seria possível criar um perfil da associação nas redes sociais
para ser mantido pelas associadas; Canal de acesso à internet; Local de acesso à internet;
Dados pagos e Possui perfil em qual rede social, ao nível de significância de 5%.
Depois, foram feitos cruzamentos com a variável ‘Acesso a internet em qual canal’
para a variável de interesse: Possui perfil em qual rede social, ao nível de significância de 5%.
E por fim, foram feitos cruzamentos com a variável ‘Avaliação que fica a loja’ para a
variável de interesse: Divulgação da loja da sede; A associação é bastante conhecida no
mercado do turismo potiguar; A valorização pode ocorrer com a entrada da Associação nas
redes sociais e A localização da Associação é um fator que dificulta as vendas, ao nível de
significância de 5%.
60
Tabela 21 – Satisfação com as vendas versus Local que fica a loja na associação
Valor-p = 0,0049
Vendas satisfação
Total Bastante
satisfeita Insatisfeita
Muito
Satisfeita
Pouco
Satisfeita Satisfeita
Loja
Boa
Nº de
entrevistados 0 1 1 0 12 14
% 0,0 7,1 7,1 0,0 85,7 100
Não sabe
Nº de
entrevistados 0 0 0 1 1 2
% 0,0 0,0 0,0 50,0 50,0 100
Ótima
Nº de
entrevistados 1 0 0 0 3 4
% 25,0 0,0 0,0 0,0 75,0 100
Péssima
Nº de
entrevistados 0 0 1 0 0 1
% 0,0 0,0 100,0 0,0 0,0 100
Regular
Nº de
entrevistados 0 0 0 5 4 9
% 0,0 0,0 0,0 55,6 44,4 100
Total
Nº de
entrevistados 1 1 2 6 20 30
% 3,3 3,3 6,7 20,0 66,7 100
Esse cruzamento foi estatisticamente significativo, ou seja, valor-p abaixo do nível de
significância de 5% (0,05), então, há evidências para rejeitar a hipótese nula, existe associação
entre Satisfação com as vendas e Local que fica a loja na associação. Portanto, faz-se
necessário utilizar a análise correspondência para verificar onde essas variáveis estão mais
associadas.
Tabela 22 – Satisfação com as vendas versus Intensidade de vendas na loja da
sede
Valor-p = 0,0803
Vendas
Total Bastante
satisfeita Insatisfeita
Muito
Satisfeita
Pouco
Satisfeita Satisfeita
Vendas na
loja da
Sede
Muito
Pouco
Nº de
entrevistado
s
1 0 0 0 2 3
% 33,3 0,0 0,0 0,0 66,7 100
Nada
Nº de
entrevistado
s
0 0 2 5 12 19
% 0,0 0,0 10,5 26,3 63,2 100
Pouco
Nº de
entrevistado
s
0 0 0 0 4 4
% 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0 100
Quase
nada
Nº de
entrevistado
s
0 1 0 1 2 4
% 0,0 25,0 0,0 25,0 50,0 100
Total
Nº de
entrevistado
s
1 1 2 6 20 30
% 3,3 3,3 6,7 20,0 66,7 100
61
Como o valor-p não foi abaixo do nível de significância de 5% (0,05), então, não há
evidências para rejeitar a hipótese nula, ou seja, não existe associação entre Satisfação com as
vendas e Intensidade de vendas na loja da sede. Logo, não é necessário utilizar a análise
correspondência para verificar onde essas variáveis estão mais associadas.
Tabela 23 – Satisfação com as vendas versus Intensidade de vendas por
encomendas
Valor-p = 0,0022
Vendas
Total Bastante
satisfeita
Insatisfeit
a
Muito
Satisfeita
Pouco
Satisfeita Satisfeita
Vendas por
encomendas
Bastante
Nº de
entrevistado
s
0 0 1 1 12 14
% 0,0 0,0 7,1 7,1 85,7 100
Muito
Nº de
entrevistado
s
0 0 1 1 2 4
% 0,0 0,0 25,0 25,0 50,0 100
Muito
Pouco
Nº de
entrevistado
s
0 0 0 1 2 3
% 0,0 0,0 0,0 33,3 66,7 100
Pouco
Nº de
entrevistado
s
0 0 0 3 4 7
% 0,0 0,0 0,0 42,9 57,1 100
Quase
nada
Nº de
entrevistado
s
1 1 0 0 0 2
% 50,0 50,0 0,0 0,0 0,0 100
Total
Nº de
entrevistado
s
1 1 2 6 20 30
% 3,3 3,3 6,7 20,0 66,7 100
Como o valor-p foi abaixo do nível de significância de 5% (0,05), logo há evidências
para rejeitar a hipótese nula, existe associação entre Satisfação com as vendas e Intensidade
de vendas por encomendas. Portanto, faz-se necessário utilizar a análise correspondência para
verificar onde essas variáveis estão mais associadas.
62
Tabela 24 – Satisfação com as vendas versus Intensidade em feiras de artesanato
Valor-p = 0,7526
Vendas
Total Bastante
satisfeita Insatisfeita
Muito
Satisfeita
Pouco
Satisfeita Satisfeita
Em feiras
de
artesanato
Bastante
Nº de
entrevistado
s
0 0 1 0 5 6
% 0,0 0,0 16,7 0,0 83,3 100
Muito
Nº de
entrevistado
s
0 1 0 1 4 6
% 0,0 16,7 0,0 16,7 66,7 100
Muito
Pouco
Nº de
entrevistado
s
0 0 0 1 3 4
% 0,0 0,0 0,0 25,0 75,0 100
Nada
Nº de
entrevistado
s
0 0 0 2 4 6
% 0,0 0,0 0,0 33,3 66,7 100
Pouco
Nº de
entrevistado
s
1 0 1 1 2 5
% 20,0 0,0 20,0 20,0 40,0 100
Quase
nada
Nº de
entrevistado
s
0 0 0 1 2 3
% 0,0 0,0 0,0 33,3 66,7 100
Total
Nº de
entrevistado
s
1 1 2 6 20 30
% 3,3 3,3 6,7 20,0 66,7 100
A partir do valor-p, não foi estatisticamente significativo, ou seja, não há evidências
para rejeitar a hipótese nula, ou seja, não existe associação entre Satisfação com as vendas e
Intensidade em feiras de artesanato. Logo, não há necessidade da utilização da análise
correspondência para verificar a associação
63
Tabela 25 – Satisfação com as vendas versus Divulgação da loja da sede
Valor-p = 0,5688
Vendas
Total Bastante
satisfeita Insatisfeita
Muito
Satisfeita
Pouco
Satisfeita Satisfeita
Divulgaçã
o da loja
da sede
Boa
Nº de
entrevistado
s
1 0 1 2 7 11
% 9,1 0,0 9,1 18,2 63,6 100
Não sabe
Nº de
entrevistado
s
0 0 0 1 0 1
% 0,0 0,0 0,0 100,0 0,0 100
Ótima
Nº de
entrevistado
s
0 0 0 0 1 1
% 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0 100
Péssima
Nº de
entrevistado
s
0 1 1 1 1 4
% 0,0 25,0 25,0 25,0 25,0 100
Regular
Nº de
entrevistado
s
0 0 0 1 9 10
% 0,0 0,0 0,0 10,0 90,0 100
Ruim
Nº de
entrevistado
s
0 0 0 1 2 3
% 0,0 0,0 0,0 33,3 66,7 100
Total
Nº de
entrevistado
s
1 1 2 6 20 30
% 3,3 3,3 6,7 20,0 66,7 100
Não há evidências para rejeitar a hipótese nula, ou seja, não existe associação entre
Satisfação com as vendas e Divulgação da loja da sede, a um nível de significância de 5%.
Logo, não se faz necessário a utilização da análise correspondência para verificar onde essas
variáveis estão mais associadas.
64
Tabela 26 – Satisfação com as vendas versus A associação é bastante conhecida no
mercado do turismo potiguar
Valor-p = 0,3974
Vendas
Total Bastante
satisfeita Insatisfeita
Muito
Satisfeita
Pouco
Satisfeita Satisfeita
Conhecida
no
mercado
CP*
Nº de
entrevistado
s
1 0 1 0 11 13
% 7,7 0,0 7,7 0,0 84,6 100
CT*
Nº de
entrevistado
s
0 0 1 1 3 5
% 0,0 0,0 20,0 20,0 60,0 100
DP*
Nº de
entrevistado
s
0 1 0 4 2 7
% 0,0 14,3 0,0 57,1 28,6 100
DT*
Nº de
entrevistado
s
0 0 0 0 1 1
% 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0 100
Não Sabe
Nº de
entrevistado
s
0 0 0 1 3 4
% 0,0 0,0 0,0 25,0 75,0 100
Total
Nº de
entrevistado
s
1 1 2 6 20 30
% 3,3 3,3 6,7 20,0 66,7 100 *CT = Concordo Totalmente CP = Concorda parcialmente DP = Discorda parcialmente DT = Discordo Totalmente
O valor-p não foi estatisticamente significativo, ou seja, valor-p não foi abaixo do
nível de significância de 5% (0,05), então, não há evidências para rejeitar a hipótese nula, ou
seja, não existe associação entre Satisfação com as vendas e A associação é bastante
conhecida no mercado do turismo potiguar. Logo, não há necessidade da utilização da análise
correspondência para verificar a associação.
65
Tabela 27 – Satisfação com as vendas versus O índice de vendas na Associação é
muito baixo
Valor-p = 0,9840
Vendas
Total Bastante
satisfeita Insatisfeita
Muito
Satisfeita
Pouco
Satisfeita Satisfeita
Índice de
vendas
CP*
Nº de
entrevistados 0 0 1 1 5 7
% 0,0 0,0 14,3 14,3 71,4 100
CT*
Nº de
entrevistados 1 1 1 3 8 14
% 7,1 7,1 7,1 21,4 57,1 100
DP*
Nº de
entrevistados 0 0 0 0 2 2
% 0 0 0 0 100 100
DT*
Nº de
entrevistados 0 0 0 0 2 2
% 0 0 0 0 100 100
Não Sabe
Nº de
entrevistados 0 0 0 2 3 5
% 0,0 0,0 0,0 40,0 60,0 100
Total
Nº de
entrevistados 1 1 2 6 20 30
% 3,3 3,3 6,7 20,0 66,7 100 *CT = Concordo Totalmente CP = Concorda parcialmente DP = Discorda parcialmente DT = Discordo Totalmente
O valor-p não foi estatisticamente significativo, ou seja, valor-p não foi abaixo do
nível de significância de 5% (0,05), então, não há evidências para rejeitar a hipótese nula, ou
seja, não existe associação entre Satisfação com as vendas e O índice de vendas na
Associação é muito baixo. Logo, não há necessidade da utilização da análise correspondência
para verificar a associação.
Tabela 28 – Satisfação com as vendas versus A localização da Associação é um
fator que dificulta as vendas
Valor-p = 0,7163
Vendas
Total Bastante
satisfeita Insatisfeita
Muito
Satisfeita
Pouco
Satisfeita Satisfeita
Localizaçã
o dificulta
as vendas
CP*
Nº de
entrevistados 0 0 0 1 3 4
% 0,0 0,0 0,0 25,0 75,0 100
CT*
Nº de
entrevistados 0 0 1 4 13 18
% 0,0 0,0 5,6 22,2 72,2 100
DT*
Nº de
entrevistados 1 1 1 1 3 7
% 14,3 14,3 14,3 14,3 42,9 100
Não
Sabe
Nº de
entrevistados 0 0 0 0 1 1
% 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0 100
Total
Nº de
entrevistados 1 1 2 6 20 30
% 3,3 3,3 6,7 20,0 66,7 100 *CT = Concordo Totalmente CP = Concorda parcialmente DP = Discorda parcialmente DT = Discordo Totalmente
66
O cruzamento não foi estatisticamente significativo, ou seja, não há evidências para
rejeitar a hipótese nula, logo, não existe associação entre Satisfação com as vendas e A
localização da Associação é um fator que dificulta as vendas. Portanto, não há necessidade da
utilização da análise correspondência para verificar a associação.
Tabela 29 – Satisfação com as vendas versus A Associação peca por não divulgar
bem os seus produtos na Internet
Valor-p = 0,5072
Vendas
Total Bastante
satisfeita Insatisfeita
Muito
Satisfeita
Pouco
Satisfeita Satisfeita
Não
divulgar
na
internet
CP*
Nº de
entrevistado
s
0 1 0 0 5 6
% 0,0 16,7 0,0 0,0 83,3 100
CT*
Nº de
entrevistado
s
1 0 2 6 14 23
% 4,3 0,0 8,7 26,1 60,9 100
DP*
Nº de
entrevistado
s
0 0 0 0 1 1
% 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0 100
Total
Nº de
entrevistado
s
1 1 2 6 20 30
% 3,3 3,3 6,7 20,0 66,7 100
*CT = Concordo Totalmente CP = Concorda parcialmente DP = Discorda parcialmente DT =
Discordo Totalmente
O cruzamento não foi estatisticamente significativo, ou seja, não há evidências para
rejeitar a hipótese nula, logo, não existe associação entre Satisfação com as vendas e A
Associação peca por não divulgar bem os seus produtos na Internet. Portanto, não há
necessidade da utilização da análise correspondência para verificar a associação.
67
Tabela 30 – Satisfação com as vendas versus É possível criar um perfil da
associação nas redes sociais para ser mantido pelas associadas
Valor-p = 0,6793
Vendas satisfação
Total Bastante
satisfeita Insatisfeita
Muito
Satisfeita
Pouco
Satisfeita Satisfeita
As
associadas
podem
manter um
perfil
CP*
Nº de
entrevistados 0 0 0 1 1 2
% 0,0 0,0 0,0 50,0 50,0 100
CT*
Nº de
entrevistados 1 1 2 4 19 27
% 3,7 3,7 7,4 14,8 70,4 100
DT*
Nº de
entrevistados 0 0 0 1 0 1
% 0,0 0,0 0,0 100,0 0,0 100
Total
Nº de
entrevistados 1 1 2 6 20 30
% 3,3 3,3 6,7 20,0 66,7 100
*CT = Concordo Totalmente CP = Concorda parcialmente DP = Discorda parcialmente DT = Discordo Totalmente
O valor-p não foi estatisticamente significativo, ou seja, valor-p não foi abaixo do
nível de significância de 5% (0,05), então, não há evidências para rejeitar a hipótese nula, ou
seja, não existe associação entre Satisfação com as vendas e É possível criar um perfil da
associação nas redes sociais para ser mantido pelas associadas. Logo, não há necessidade da
utilização da análise correspondência para verificar a associação.
Tabela 31 – Satisfação com as vendas versus Acessa a Internet por meio de quais
canais
Valor-p = 0,9998
Vendas
Total Bastante
satisfeita Insatisfeita
Muito
Satisfeita
Pouco
Satisfeita Satisfeita
Acesso a
Internet
Celular
Nº de
entrevistados 0 0 1 2 6 9
% 0,0 0,0 11,1 22,2 66,7 100
Computador/
Celular
Nº de
entrevistados 0 0 0 0 1 1
% 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0 100
Não
Nº de
entrevistados 1 1 1 4 11 18
% 5,6 5,6 5,6 22,2 61,1 100
Notebook/
Celular
Nº de
entrevistados 0 0 0 0 1 1
% 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0 100
Tablet
Nº de
entrevistados 0 0 0 0 1 1
% 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0 100
Total
Nº de
entrevistados 1 1 2 6 20 30
% 3,3 3,3 6,7 20,0 66,7 100
68
O valor-p não foi estatisticamente significativo, ou seja, valor-p não foi abaixo do
nível de significância de 5% (0,05), então, não há evidências para rejeitar a hipótese nula, ou
seja, não existe associação entre Satisfação com as vendas e Acessa a Internet por meio de
quais canais. Logo, não há necessidade da utilização da análise correspondência para verificar
a associação.
Tabela 32 – Satisfação com as vendas versus Local que acessa mais vezes a
Internet
Valor-p = 0,9336
Vendas
Total Bastante
satisfeita Insatisfeita
Muito
Satisfeita
Pouco
Satisfeita Satisfeita
Local de
acesso
Em casa
Nº de
entrevistados 0 0 1 2 10 13
% 0,0 0,0 7,7 15,4 76,9 100
Não
acessa
Nº de
entrevistados 1 1 1 4 9 16
% 6,3 6,3 6,3 25,0 56,3 100
Trabalho
Nº de
entrevistados 0 0 0 0 1 1
% 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0 100
Total
Nº de
entrevistados 1 1 2 6 20 30
% 3,3 3,3 6,7 20,0 66,7 100
O cruzamento não foi estatisticamente significativo, ou seja, valor-p não foi abaixo do nível de
significância de 5% (0,05), então, não há evidências para rejeitar a hipótese nula, ou seja, não
existe associação entre Satisfação com as vendas e Local que acessa mais vezes a Internet.
Logo, não há necessidade da utilização da análise correspondência para verificar a associação.
69
Tabela 33 – Avaliação da Loja que fica na sede da Associação versus Divulgação
da loja
Valor-p = 0,0222
Avaliação da loja
Total
Boa Não
sabe Ótima Péssima Regular
Divulgação da
Loja da Sede
Boa
Nº de
entrevistados 6 0 2 0 3 11
% 54,5 0,0 18,2 0,0 27,3 100
Não sabe
Nº de
entrevistados 0 1 0 0 0 1
% 0,0 100,0 0,0 0,0 0,0 100
Ótima
Nº de
entrevistados 0 0 1 0 0 1
% 0,0 0,0 100,0 0,0 0,0 100
Péssima
Nº de
entrevistados 1 0 0 1 2 4
% 25,0 0,0 0,0 25,0 50,0 100
Regular
Nº de
entrevistados 6 0 1 0 3 10
% 60,0 0,0 10,0 0,0 30,0 100
Ruim
Nº de
entrevistados 1 1 0 0 1 3
% 33,3 33,3 0,0 0,0 33,3 100
Total
Nº de
entrevistados 14 2 4 1 9 30
% 46,7 6,7 13,3 3,3 30,0 100
Há evidências para rejeitar a hipótese nula, ou seja, existe associação entre Avaliação
da Loja que fica na sede da Associação e Divulgação da loja, a um nível de significância de
5%. Logo, se faz necessário a utilização da análise correspondência para verificar onde essas
variáveis estão mais associadas.
Tabela 34 – Avaliação da Loja que fica na sede da Associação versus A associação
é bastante conhecida no mercado do turismo potiguar
Valor-p = 0,0657 Avaliação da loja
Total Boa Não sabe Ótima Péssima Regular
Conhecida no
Mercado
CP
Nº de
entrevistados 8 0 1 1 3 13
% 61,5 0,0 7,7 7,7 23,1 100
CT
Nº de
entrevistados 2 0 2 0 1 5
% 40,0 0,0 40,0 0,0 20,0 100
DP
Nº de
entrevistados 3 0 0 0 4 7
% 42,9 0,0 0,0 0,0 57,1 100
DT
Nº de
entrevistados 0 0 0 0 1 1
% 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0 100
Não
Sabe
Nº de
entrevistados 1 2 1 0 0 4
% 25,0 50,0 25,0 0,0 0,0 100
Total
Nº de
entrevistados 14 2 4 1 9 30
% 46,7 6,7 13,3 3,3 30,0 100
70
Não há evidências para rejeitar a hipótese nula, ou seja, não existe associação entre
Avaliação da Loja que fica na sede da Associação e A associação é bastante conhecida no
mercado do turismo potiguar, a um nível de significância de 5%. Logo, não se faz necessário
a utilização da análise correspondência para verificar onde essas variáveis estão mais
associadas.
Tabela 35 – Avaliação da Loja que fica na sede da Associação versus A
localização da Associação é um fator que dificulta as vendas
Valor-p = 0,7969
Avaliação da loja
Total Boa
Não
sabe Ótima Péssima Regular
Localização
dificulta as
vendas
CP
Nº de
entrevistados 2 0 1 0 1 4
% 50,0 0,0 25,0 0,0 25,0 100
CT
Nº de
entrevistados 10 1 2 0 5 18
% 55,6 5,6 11,1 0,0 27,8 100
DT
Nº de
entrevistados 2 1 1 1 2 7
% 28,6 14,3 14,3 14,3 28,6 100
Não Sabe
Nº de
entrevistados 0 0 0 0 1 1
% 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0 100
Total
Nº de
entrevistados 14 2 4 1 9 30
% 46,7 6,7 13,3 3,3 30,0 100
Não há evidências para rejeitar a hipótese nula, ou seja, não existe associação entre
Avaliação da Loja que fica na sede da Associação e A localização da Associação é um fator
que dificulta as vendas, a um nível de significância de 5%. Logo, não se faz necessário a
utilização da análise correspondência para verificar onde essas variáveis estão mais
associadas.
71
4.4 ANÁLISE DE CORRESPONDÊNCIA
Após a realização do teste de associação χ2, a hipótese nula foi rejeitada para o
cruzamento com as variáveis Local que fica a loja da sede da associação e Intensidade de
vendas por encomendas, ou seja, há associação entre Satisfação de vendas. Como os valor-p
desses cruzamentos foram abaixo do nível de significância considerado de 0,05 (5%), foi
realizada a análise de correspondência para identificar onde estão as associações. Também,
foi rejeitada a hipótese nula para o cruzamento com a variável Divulgação da loja, ou seja, há
associação entre Local que fica a loja da sede da associação. Como os valor-p desse
cruzamento foi abaixo do nível de significância considerado de 0,05 (5%), foi realizada a
análise de correspondência para identificar onde estão as associações.
Gráfico 33 – Satisfação de vendas versus Local que fica a loja da sede da associação
Pelo gráfico 33, pode-se observar que as pessoas que julgam a avaliação do nível de
satisfação de vendas como bastante satisfeita estão associadas a considerar como ótimo o
local que fica a loja da sede da associação. Já as pessoas com nível de avaliação na satisfação
das vendas que consideraram pouco satisfeita estão associadas a julgar como regular e
também considerar como não sabe em relação ao nível de avaliação do local que fica a loja da
sede da associação.
72
Gráfico 34 – Satisfação de vendas versus Intensidade de vendas por encomendas
Pode-se observar pelo gráfico 34, que as pessoas que julgam a avaliação do nível de
satisfação de vendas como bastante satisfeita e insatisfeita estão associadas a considerar quase
nada em relação a intensidade de vendas por encomendas. Já as pessoas com nível de
avaliação na satisfação das vendas que consideraram pouco satisfeita estão associadas a julgar
como pouco e também a considerar como muito pouco em relação a intensidade de vendas
por encomendas. As pessoas com nível de avaliação na satisfação das vendas que
consideraram satisfeita e muita satisfeita estão associadas a julgar como bastante e também a
considerar como muito em relação a intensidade de vendas por encomendas.
73
Gráfico 35 – Local que fica a loja da sede da associação (_1) versus Divulgação da loja
De acordo com o gráfico 35, pode-se evidenciar que as rendeiras que consideraram
como ótimo o local que fica a loja da sede da associação estão associadas a considerarem
como ótimo em relação a divulgação da loja. Já as rendeiras que consideraram péssimo o
local que fica a loja da sede da associação estão associadas a julgar como péssimo em relação
a divulgação da loja. As rendeiras que julgaram não sabem em relação ao local que fica a loja
da sede estão associadas a julgarem não sabe como divulgação da loja.
74
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
5.1 CONCLUSÃO
Neste trabalho se evidenciou a importância do marketing digital na comunicação
empresarial decorrente do avanço tecnológico e novas formas de se estabelecer, manter e
ampliar o relacionamento entre empresa e sociedade, se baseando nos novos meios de
comunicação advindos com a web 2.0. As redes sociais um desses canais eletrônicos auxilia
através da internet, proporcionar a organização expandir sua relação de comunicação,
tornando-se mais próxima de seu público.
Uma vez que o objetivo geral deste trabalho foi identificar a opinião das Rendeiras de
Alcaçuz sobre as redes sociais como canal de mídia para divulgação dos produtos da
Associação concluímos que 100% das rendeiras pertencentes ao projeto concordaram que as
redes sociais se destacam como um canal de mídia para a comunicação da associação no
mercado, perante uma concordância total de que a associação pode ser mais valorizada com as
redes, na qual um perfil desta destacaria seus serviços, facilitando a localização da sede e
assim um consequente aumento no índice de vendas pelos canis de distribuição.
Aos objetivos específicos foi respondido que as rendeiras associadas ao projeto estão
segmentadas em sua grande maioria no sexo feminino, faixa etária de 36 a 50 anos, com nível
de escolaridade de 60% não concluintes do ensino médio, 30% pertencem ao projeto desde
2001, faturando em maior índice valores entre cem reais e duzentos e cinquenta reais mensais.
Conheceu-se a percepção das rendeiras sobre o composto de marketing desenvolvido pela
associação percebendo que 53% das associadas não se encontram satisfeitas com o preço pago
em seu artesanato, o qual para maioria das artesãs e determinado pela quantia que lhe
oferecem. Sobre a produto destacou-se como resposta que 83,2% trabalham até oito horas
diárias na fabricação do artesanato, em relação a praça o ponto de venda localizado na sede da
associação estas na maioria de 60% avaliaram como ótimo e bom, no entanto o canal de maior
venda escolhido foi encomendas e feiras de artesanato, decorrente ao índice muito baixo de
venda na loja da sede, destacado por 60% das artesãs como a localização ocasionar esse fator.
Ao produto se destacou como o mais produzido mensalmente as peças de bico cerca de 300
metros. Por fim se propôs identificar a percepção das rendeiras sobre o cenário atual da
associação percebendo-se que a grande maioria a vê como pouco valorizada e com baixo
75
índice de vendas. Na percepção para o futuro da associação em sua maioria as rendeiras a
veem mais divulgada e consequentemente com maiores índices de vendas e visitantes.
Este estudo baseou-se em determinados pressupostos, os quais foram em sua
totalidade respondidos a partir da percepção das rendeiras chegando a conclusão que 100%
das entrevistadas concordarão que o uso das redes sociais acarretará uma maior divulgação
dos serviços ofertados pela Associação das Rendeiras de Alcaçuz, auxiliando a atingir um dos
objetivos da associação cujo qual é a valorização do artesanato local. Quanto as redes sócias
proporcionar um maior e consequente destaque da Associação das Rendeiras de Alcaçuz
sobre o mercado do artesanato por meio dos benefícios atrelados a seu uso, as associadas se
posicionaram com um percentual total de aceitação. Também foi proposto que a utilização
das redes sociais pela Associação das Associação das Rendeiras de Alcaçuz obteria novas
formas de encomendas e canais de distribuição de seus serviços, obtendo a resposta positiva
por completo das associadas. Para a possibilidade de novas parcerias e mercados
consumidores ser conquistados com o uso correto das ferramentas do Marketing Digitas pela
Associação das Rendeiras de Alcaçuz, também se obteve resposta positiva de concordância
entre as participantes.
Com a realização deste estudo se possibilitou um maior aprofundamento sobre o
marketing digital e as inúmeras vantagens que sua pratica pode trazer as organizações tendo
como base a percepção das Rendeiras da Associação das Rendeiras de Alcaçuz, evidenciado o
quanto é necessário a implantação das novas formas de comunicação que o marketing digital
pode gerar nas organizações utilizando-se das redes sociais como uma ferramenta de ligação e
aproximação com o mercado, impactando positivamente todos os envolvidos nesse processo.
76
5.2 RECOMENDAÇÕES
Com base nos resultados obtidos com este estudo realizado no cenário e características
atuais da Associação das Rendeiras de Alcaçuz recomendasse a mesma a elaboração de um
plano de marketing voltado a ações de divulgação de seus serviços com base no mercado do
artesanato e turismo Potiguar. Recomenda-se que este possua um enfoque no marketing
digital decorrente do mundo digitalizado e globalizado o qual vivemos, sendo indispensável a
uma organização ocupar seu espaço no universo online. Sugere-se também a criação de um
perfil da associação nas redes sociais, o qual possa ser mantido pelas próprias associadas, uma
vez que tudo isto foi questionado como coerente e possível de ser realizado pelas mesmas
através de pesquisa.
Também se recomenda a realização de outros estudos na área do marketing digital,
utilizando-se das redes sociais como ferramenta de comunicação e divulgação das
organizações modernas do século XXI.
77
REFERÊNCIAS
AMERICAN MARKETING ASSOCIATION, 2004. Nº20
BRANDÃO, Vanessa Cardozo. Comunicação e marketing na era digital: a internet
como mídia e canal de vendas. Intercom, 2011.
BOYD, D. M.; ELLISON, N. B. Social network sites: Definition, history, and
scholarship. Journal of Computer-Mediated Communication, v.13, n.11, article 11, 2007.
COLUCCI, Luzia croquicia. Revista Mercado global. São Paulo: Nº 102, p. 10. 1997.
CONSTANTINIDES, E., Fountain S. J., (2008), ―Web 2.0: Conceptual foundations
and Marketing Issues, Journal of Direct and Digital Marketing Practice. Vol 9, Nº 3, pp.
231-244.
CHLEBA, Marcio. Marketing Digital: novas tecnologias e novos modelos de
negócio. São Paulo: Futura, 1999.
GALINDO, Daniel, Aumento de eficácia do projeto mercadológico do anunciante:
reflexões metodológicas. Universidade Metodista de São Paulo.1985.
GIL, A.C. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo; Brasiliense, 1994.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. Nº 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
KOTLER, Phillip. Marketing. 3aed. São Paulo: Atlas, 1980.
KOTLER, Philip. Princípios de Marketing. Vol I, II, III. São Paulo: Ed. Atlas, 1994.
KOTLER, P. (1996). Administração de Marketing: Análise, planejamento,
implementação e controle. São Paulo: Atlas.
LEITE, Luan Ricelly Monteiro. Planejamento Estretégico de Marketing; O caso da
Panificadora Delícia do Trigo em Natal- RN. Natal. 2012.
MACHADO, J. R. TIJIBOY, A. V. Redes Sociais Virtuais: um espaço para
aceleração da aprendizagem coorporativa. CIVTEP- UFRGS. Novas Tecnologias na
Educação. VB Nº 1, maio/ 2005.
MAGALHÃES, Marcos Nascimento; LIMA, Antônio Carlos Pedroso de. Noções de
probabilidade e estatística. 7º ed. São Paulo: Edusp, 2010. 408 p. (Acadêmica, 40) ISBN:
9788531406775
MINGOTI, S. A. Análise de Dados Através de Métodos de Estatística
Multivariada: uma abordagem aplicada. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2005.
78
OGDEN, James R. Comunicação Integrada de Marketing. São Paulo: Prentice Hall,
2002.
RECUERO,R. Redes Sociais na Internet. Porto Alegre: Sulina, 2009.
RHEINGOLD, Howard. La Comunidad Virtual: Uma Sociedade sin Fronteiras.
Gedisa Editorial. Colección Limites de La Ciência. Barcelona 1996. Também disponível em
inglês em<http://www.rheingold.com/vc/book/>.
ROSA. Nuno Gonçalo Henriques. O impacto das redes sociais no marketing:
Perspectiva Portuguesa. Universidade Técnica de Lisboa. Portugal. 2010.
SANTIAGO, Marcelo Piragibe. Comunicação integrada de Marketing. Cap. 3.
Coleção Gestão Empresarial. 2010.
SIEGEL, Sidney; FARIAS, Alfredo Alves de. Estatística não-paramétrica: para as
ciências so setor da saúde. Maceió: EDUFAL, 2005
TORRES, C. (2009). A Bíblia do marketing digital: tudo o que você queria saber
sobre marketing e publicidade na internet e não tinha a quem perguntar (1a ed.). São
Paulo: Novatec.
TRIVIÑOS, A. N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa
qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987.
79
APÊNDICE
PESQUISA DE CAMPO – SETEMBRO/ OUTUBRO/ 2016
ASSOCIAÇÃO DAS RENDEIRAS DE ALCAÇUZ
Oi,
Sou aluno da disciplina Estágio III, orientado pela professora Thelma Pignataro, do
Departamento de Administração da UFRN. Estamos pesquisando a visão dos/as associados/as
da Associação das Rendeiras de Alcaçuz em relação à utilização do Marketing Digital como
uma forma de valorizar o artesanato desenvolvido pela associação e assim divulga-lo de
maneira mais expressiva. Gostaríamos de contar com a sua colaboração, respondendo às
perguntas deste questionário. Trata-se de uma pesquisa exclusivamente acadêmica, que
corresponde a uma das partes do trabalho de conclusão do Curso de Administração. Desde já
agradecemos sua participação.
1. Ano de ingresso na Associação: ________
2. Sexo: ( ) Masculino ( ) Feminino
3. Faixa etária (em anos): ( ) Até 30 ( ) 31 a 35 ( ) 36 a 40 ( ) 41 a 46
( ) 47 a 50 ( ) Acima de 50 anos
4. Escolaridade: ( ) Sem instrução formal ( ) Fundamental incompleto ( ) Fundamental completo
( ) Médio incompleto ( ) Médio completo ( ) Universitário/a
( ) Superior
5. Quanto fatura, em média, por mês, como rendeiro/a da Associação? (em reais) ( ) Até 250 ( ) 251 a 500 ( ) 501 a mil ( ) 1.001 a 2 mil ( ) Acima de 2 mil reais
6. Está satisfeito/a com as vendas?
( ) Bastante satisfeito/a ( ) Muito satisfeito/a ( ) Satisfeito/a
( ) Pouco satisfeito/a ( ) Insatisfeito/a
7. Você como produtor/a está satisfeito/a com o preço cobrado por cada peça?
( ) Bastante satisfeito/a ( ) Muito satisfeito/a ( ) Satisfeito/a
( ) Pouco satisfeito/a ( ) Insatisfeito/a
8. Como é definido o preço de cada peça?
( ) Pelo tempo gasto na produção ( ) Pela dificuldade ( ) Pelo tamanho
( ) Pela sua necessidade ( ) Pelo valor das outras associações
( ) Pela quantia que lhe oferecem ( ) Pelo consumo de linha
9. Qual sua jornada média de trabalho diário na fabricação de rendas? ( ) Até 1h ( ) 2h ( ) 3h ( ) 4h ( ) 5h ( ) 6h ( ) 7h ( ) 8h ( ) Mais de 8h
80
10. Como você avalia a Loja que fica na sede da Associação?
( ) Ótima ( ) Boa ( ) Regular ( ) Ruim ( ) Péssima
11. Assinale a quantidade de peças produzidas por mês, em média:
Produtos
Quantidade de peças produzidas (em média, por mês)
Nenhuma Uma Duas Três Quatro Cinco Seis Sete Oito Nove Dez
Mais
de
dez
Almofada
Bandeja
Bico
Blusa
Bolero
Caminho de
mesa
Centro
Colcha de
cama
Cortina
Pala de blusa
Porta-copo
Saia
Short
Tiara de cabelo
Tolha de mesa
Vestido
Xale
Outro. ___
81
12. Assinale a intensidade das vendas nos canais de distribuição a seguir
Canais de distribuição
Intensidade das vendas nos canais de distribuição
Bastante Muito Pouco Muito
pouco
Quase
nada Nada
Loja da sede
Por encomendas
Em Feiras de Artesanato
Outro. Qual?
13. Como você avalia a divulgação da Loja da sede da Associação? ( ) Ótima ( ) Boa ( ) Regular ( ) Ruim ( ) Péssima
14. Assinale o nível de importância da divulgação de cada etapa do processo de
fabricação das peças
Etapas de fabricação
Nível de importância da divulgação do processo de fabricação
Muito
importante Importante
Pouco
importante
Sem
importância
Confecção da almofada
Confecção dos bilros
Picar o papelão
Organização dos bilros
Traçado da renda
Junção das peças
82
15. Expresse sua opinião sobre as afirmações a seguir, a respeito da divulgação da Associação
nas redes sociais
Utilize a seguinte legenda:
CT = Concordo Totalmente CP = Concorda parcialmente
DP = Discorda parcialmente DT = Discordo Totalmente
16. Acessa a Internet por meio de quais canais? (Pode assinalar mais de uma
alternativa)
( ) Computador ( ) Notebook ( ) Celular ( ) Tablet ( ) Não acessa a Internet
17. Em qual local acessa mais vezes a Internet?
( ) Em casa ( ) Na Associação ( ) Em Lan houses ( ) Não acessa
( ) Em outro local. Qual? _______________
18. Os dados utilizados para seu acesso à Internet são pagos?
( ) Sempre ( ) Na maioria das vezes ( ) Às vezes ( ) Raramente ( ) Nunca
19. Possui perfil em quais redes sociais? (Pode assinalar mais de uma alternativa)
( ) Facebook ( ) Twitter ( ) Instagram ( ) WhatsApp ( ) Não possui
( ) Outra. Qual? __________________
19. Em caso negativo, em quais redes sociais gostaria de manter um perfil? (Pode
assinalar mais de uma alternativa)
( ) Facebook ( ) Twitter ( ) Instagram ( ) WhatsApp ( ) Não possui
( ) Outra. Qual? __________________
20. Como você vê a Associação das Rendeiras de Alcaçuz no momento atual?
___________________________________________________________________________
___________________
21. Como você vê a Associação das Rendeiras de Alcaçuz daqui a alguns anos?
___________________________________________________________________________
__________________
AFIRMAÇÕES
SUA OPINIÃO
CT CP DP DT Não
sabe
A associação é bastante conhecida no mercado do turismo potiguar
O índice de vendas na Associação é muito baixo
A localização da Associação é um fator que dificulta as vendas
A Associação peca por não se comunicar e divulgar bem os seus produtos na Internet
A associação e seu artesanato podem ser mais valorizados com as redes sociais
A valorização pode ocorrer com a entrada da Associação nas redes sociais
Novos mercados de compradores poderão se abrir com a entrada da Associação nas redes
sociais
Um perfil nas redes sociais facilita a localização da Associação, dando-lhe mais destaque
É possível criar um perfil da associação nas redes sociais para ser mantido pelas
associadas