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MEMBROS INFERIORES Trabalho em grupo Valor 2,0 Pontos Temas Incidências Membros Inferiores AP “Pé sem perna” – Sèze e Digian Cahoon ( BIASOLI) Axial PA Vista do Túnel Tunel View Joelho Fossa Intercondiliana Método de Camp Conventry Método de Holmblad Incidências Tangenciais (Axial ou Nascente) Patela 1° Método de Merchant Bilateral Incidências Tangenciais (Axial ou Nascente) Patela 3° Método de Hughston Incidências Tangenciais (Axial ou Nascente) Patela 4° Método de Settegast

MEMBROS INFERIORES

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Page 1: MEMBROS INFERIORES

ME

MB

RO

S

INF

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IOR

ES

Trabalho em grupo

Valor 2,0 Pontos

Temas Incidências Membros Inferiores

AP “Pé sem perna” – Sèze e Digian – Cahoon ( BIASOLI)

Axial PA – Vista do Túnel – Tunel View – Joelho – Fossa Intercondiliana

Método de Camp Conventry

Método de Holmblad

Incidências Tangenciais (Axial ou Nascente) – Patela

1° Método de Merchant Bilateral

Incidências Tangenciais (Axial ou Nascente) – Patela

3° Método de Hughston

Incidências Tangenciais (Axial ou Nascente) – Patela

4° Método de Settegast

Page 2: MEMBROS INFERIORES

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ES

Trabalho em grupo

Oblíqua Posterior – Judet – Alar – Obliqua Ântero-posterior

Oblíqua Posterior – Judet – Obturatriz – Obliqua AP

Axiolateral Ínfero-Superior – Danelius Miller – Trauma

Axiolateral Modificada – Clements-Nakayama – Possível Trauma

Médio-Lateral – Quadril –Método de Sanderson – Trauma

AP Variante da Incidência de Thoms ( BIASOLI )

Page 3: MEMBROS INFERIORES

E-mail: [email protected]

Incidências Radiológicas

Esqueleto Apendicular Inferior

Page 4: MEMBROS INFERIORES

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S

INF

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IOR

ES

ROTINA

Artelhos dedos dos pés

• Ap

• Oblíqua

• Perfil

ESPECIAL

• Sesamoídes ( Tangencial)

Page 5: MEMBROS INFERIORES

AP – Ântero-posterior – Dorso-plantar

Decúbito dorsal ou sentado;

Superfície plantar sobre o chassi;

Dedos afastados;

RC 15° ↑ - Art. MTF de interesse.

Biasoli: RC ┴

Critérios Radiográficos: Visualizam-se as todas as falanges do

dedo de interesse e pelo menos 1/3 do metatarso. As articulações

associadas aparecem abertas.

PO

DO

CT

ILO

S

Page 6: MEMBROS INFERIORES

AP Oblíqua

OBS.: Fazer rotação medial para o 1° e 2° artelho e rotação lateral

para os demais.

Decúbito dorsal ou sentado com o joelho

flexionado;

Superfície plantar sobre o chassi;

Dedos afastados;

Rodar perna e pé internamente 30° a 45°;

RC ┴ - Art. MTF de interesse.

Biasoli: medial p/1°,2° e 3° dedos.

Critérios Radiográficos: Visualizam-se as todas as falanges do

dedo de interesse e pelo menos 1/3 do metatarso. As articulações

associadas aparecem abertas. As cabeças dos metatarsos devem

aparecer lado a lado com pouca ou nenhuma sobreposição.

PO

DO

CT

ILO

S

Page 7: MEMBROS INFERIORES

Lateral

Decúbito lateral ou sentado com o joelho flexionado;

Rodar a perna e pé médio-lateral – 4° e 5° dedo;

Rodar a perna e pé látero-medial – 1° ao 3° dedo;

Dedos separados;

RC ┴ - 1ª Art. IF do hálux ou para a art. MTF dos demais

dedos.

Critérios Radiográficos: As falanges devem aparecer em

perfil.

PO

DO

CT

ILO

S

Page 8: MEMBROS INFERIORES

Tangencial – Sesamóides Decúbito ventral com o pé dorsiflexionado 15° a 20° cefálicos a

partir da vertical;

Flexionar o 1° artelho e repousá-lo sobre o chassi;

RC ┴ - Tangenciando a face posterior da 1ª art.

metatarsofalangeana. Pode ser feita em decúbito dorsal, dorsiflexionando o 1° artelho

com tira longa de gaze, porém aumenta a DOFi.

Critérios Radiográficos: Sesamóides alinhados e sem

superposição.

SE

SA

IDE

S

Page 9: MEMBROS INFERIORES

ME

MB

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S

INF

ER

IOR

ES

ROTINA

• Ap

• Oblíqua

• Perfil

ESPECIAL

• Ap e perfil com carga

Page 10: MEMBROS INFERIORES

AP – Ântero-posterior – Dorso-plantar

Decúbito dorsal ou sentado;

Superfície plantar sobre o chassi;

RC 10° ↑ - Base do 3° metatarso.

Para corpos estranhos: RC perpendicular.

Para dorso do pé alto, angulação de 15° e

de 5° para dorso do pé baixo, ambas cefálicas.

Critérios Radiográficos: Todo o pé é visto, incluindo as falanges,

os metatarsos, navicular, os cuneiformes e o cubóide, além das

articulações associadas.

Page 11: MEMBROS INFERIORES

AP Oblíqua (Médio-lateral e Látero-medial) - Pé

Decúbito dorsal ou sentado;

Joelho fletido;

Superfície plantar sobre o chassi;

Rodar internamente o pé e perna 45°;

RC ┴ - Base do 3° metatarso.

Pode ser feita rotação médio-lateral de 30° para avaliação dos

tarsos mediais e o 1° metatarso.

Critérios Radiográficos: A obliqüidade correta é evidenciada

pela não sobreposição nos 3°, 4° e 5° metatarsos. O 1° e o 2°

metatarso aparecem com sobreposição apenas nas bases. A

tuberosidade do 5° metatarso é bem visualizada. Os espaços

articulares do cubóide e o seio do tarso aparecem abertos.

Page 12: MEMBROS INFERIORES

Lateral (Médio-lateral e Látero-medial) - Pé

Decúbito lateral com o joelho fletido;

Membro oposto ao lesionado posicionado atrás do mesmo;

Dorsiflexionar o pé;

RC ┴ - Cuneiforme médio (base do 3° metatarso).

Critérios Radiográficos: A lateral é verdadeira quando a parte

distal de tíbia e fíbula se sobrepõem (apenas a tuberosidade do 5°

metatarso é vista lateralmente), assim como a parte distal dos

metatarsos. Além disso, a articulação tibiotalar (tornozelo) aparece

aberta.

Page 13: MEMBROS INFERIORES

AP e Perfil Com Carga Posição ortostática;

Membros inferiores estendidos;

Peso sobre os dois pés. AP – RC 15°↑ - Bases dos metatarsos.

PERFIL – RC ┴ - Base do 3° metatarso.

Critérios Radiográficos: AP – Ambos os pés são visualizados,

desde as falanges distais até a porção distal do tálus. PERFIL –

Todo o pé é visualizado com sobreposição da tíbia e fíbula, bem

como das bases dos metatarsos. A articulação do tornozelo

aparecerá aberta.

Page 14: MEMBROS INFERIORES

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S

INF

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ES

ROTINA

Calcâneo

• Plantodorsal ( axial )

• Perfil

ESPECIAL

Axial súpero – inferior

( Harris- Beath )

Page 15: MEMBROS INFERIORES

Axial Ínfero-Superior – Plantodorsal Busca visualizar fraturas com deslocamento medial ou lateral

Decúbito dorsal;

Joelho estendido;

Pé dorsiflexionado 90° com a mesa.

RC 40°↑ - Entrando posterior, ao nível da base do 3° metatarso e

emergindo logo abaixo do maléolo lateral.

Critérios Radiográficos: Todo o calcâneo é visualizado, desde a

tuberosidade posteriormente, até a articulação talocalcânea,

anteriormente. O sustentáculo do tálus é visto em perfil

medialmente, evidenciando correta posição.

CA

LC

ÂN

EO

Biasoli: RC 45°↑ 10cm

acima do chassi.

Page 16: MEMBROS INFERIORES

Lateral Decúbito lateral com o membro afetado com joelho fletido 45° e

perna oposta posicionada atrás do mesmo;

Pé dorsiflexionado 90° com a mesa;

RC ┴ - 2,5 cm distal ao maléolo medial.

Critérios Radiográficos: O calcâneo, tálus, navicular, porções

distais de tíbia e fíbula, articulação calcaneocubóide e talocalcânea

abertas, são vistos em posição lateral. A lateral verdadeira é descrita

pelo espaço articular calcaneocubóide e talocalcâneo aparecerem

abertos, assim como o seio do tarso. Maléolo lateral sobreposto à tíbia

e ao tálus.

CA

LC

ÂN

EO

Page 17: MEMBROS INFERIORES

Axial Súpero-Inferior – Harris Beath

Utilizada como alternativa à axial ínfero-superior.

Posição ortostática;

Pé sobre o chassi com a perna inclinada para frente deixando o pé

em flexão dorsal máxima, sem tirar o calcâneo do contato com o

chassi;

RC 45° ↓ - Incidindo posterior 5 cm acima do plano do chassi.

Critérios Radiográficos: Todo o calcâneo deve ser visualizado.

CA

LC

ÂN

EO

Page 18: MEMBROS INFERIORES

CA

LC

ÂN

EO

Fratura do Calcâneo, Fratura do Amante ou de Don Juan

Fratura do calcâneo causada por queda de altura com

aterrissagem pelos pés.

Page 19: MEMBROS INFERIORES

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INF

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ES

ROTINA

Tornozelo

• Ap

• Ap pinça articular

• Oblíqua ( 45 graus )

• Perfil

ESPECIAL

• Ap de esforço

Page 20: MEMBROS INFERIORES

AP – Ântero-posterior

Decúbito dorsal;

Membro estendido;

RC ┴ - Entre os maléolos.

Não forçar a dorsiflexão! Maléolo lateral cerca de 15° mais posterior.

Numa projeção AP verdadeira, a porção lateral do encaixe do

tornozelo aparecerá fechada, caso isto ocorra, há suspeita de

ruptura de ligamento.

Critérios Radiográficos: São vistos os terços distais de tíbia e

fíbula, calcâneo, o tálus, metade proximal dos metatarsos e

maléolos lateral e medial. A porção lateral da articulação do encaixe

do tornozelo não deve aparecer aberta.

TO

RN

OZ

EL

O

Page 21: MEMBROS INFERIORES

AP do Encaixe / Ap da Pinça Estudo de patologias que acometem a região do encaixe do

tornozelo, bem como a parte proximal do 5° metatarso.

Decúbito dorsal;

Membro estendido;

Perna rodada internamente 15° a 20°

(linha intermaleolar paralela ao chassi);

Não dorsiflexionar o pé;

RC ┴ - Entre os maléolos.

Critérios Radiográficos: Toda a articulação do encaixe do

tornozelo é vista aberta com uma distância de 3 a 4 mm – uma

abertura 2 mm maior é anormal. O posicionamento correto é tido

com apenas uma pequena sobreposição na articulação tibiofibular

distal.

TO

RN

OZ

EL

O

Page 22: MEMBROS INFERIORES

AP Oblíqua – Rotação Medial Demonstra fraturas envolvendo articulação tibiofibular

distal, base 5° metatarso, porção distal da fíbula e maléolo lateral.

Decúbito dorsal;

Membro estendido;

Pé dorsiflexionado 90°;

Perna rodada internamente 45°;

RC ┴ - Entre os maléolos.

Critérios Radiográficos: Terço distal de tíbia e fíbula, tálus e

maléolo medial e lateral são visualizados. A articulação tibiofibular

distal deve aparecer sem sobreposição, assim como a articulação

do maléolo lateral com o tálus.

TO

RN

OZ

EL

O

Page 23: MEMBROS INFERIORES

TO

RN

OZ

EL

O Oblíqua Posterior Externa

Usada em casos de suspeita de fratura do maléolo medial.

Decúbito dorsal ou sentado;

Membro estendido inferior;

Pé dorsiflexionado 90° com a mesa;

Perna rodada lateralmente 45°;

RC ┴ - Entre os maléolos.

Critérios Radiográficos: Demonstra melhor a extremidade distal do

maléolo medial.

Page 24: MEMBROS INFERIORES

Lateral – Rotação Medial ou Lateral Utilizada para estudos de fraturas, derrames articulares e luxações.

Decúbito lateral com o membro lesionado fletido 45° e o oposto

posicionado atrás do mesmo;

Pé dorsiflexionado 90° com a perna;

RC ┴ - Maléolo medial;

Critérios Radiográficos: 1/3 distal de tíbia e fíbula superpostos,

calcâneo, tálus, maléolos superpostos, a tuberosidade do 5°

metatarso, o cubóide e o navicular são vistos em posição lateral. A

não-rotação é evidenciada pela articulação tibiotalar aberta e

uniforme.

TO

RN

OZ

EL

O

Page 25: MEMBROS INFERIORES

AP Forçada – Inversão e Eversão Estuda patologias envolvendo luxação da articulação do tornozelo

devido a estiramento ou rupturas de ligamento.

Decúbito dorsal;

Membro estendido;

Pé dorsiflexionado 90° com a perna;

Segurar o pé e fazer eversão e inversão do mesmo;

RC ┴ - Entre os maléolos.

Critérios Radiográficos: Evidencia-se a articulação do tornozelo

para pesquisa de ruptura de ligamentos e estiramento ligamentar.

TO

RN

OZ

EL

O

Page 26: MEMBROS INFERIORES

TO

RN

OZ

EL

O Fratura de Pott ou Dupuytren

Fratura distal de tíbia e fíbula, também conhecida como fratura

bimaleolar, frequentemente causada por uma rotação externa

combinada a uma abdução (força de eversão da articulação talocrural).

Quando temos um segundo fragmento distal e posterior da tíbia,

dizemos que a fratura é trimaleolar.

Page 27: MEMBROS INFERIORES

ME

MB

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S

INF

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IOR

ES

ROTINA

Perna

• Ap

• Perfil

Page 28: MEMBROS INFERIORES

AP – Ântero-posterior Decúbito dorsal com o membro lesionado estendido;

Pé dorsiflexionado 90° com a perna;

Ajustar a pelve perna e joelho para AP verdadeiro;

RC ┴ - Área média da perna.

Critérios Radiográficos: Toda tíbia e fíbula devem ser

visualizadas, incluindo parte da articulação do joelho e do

tornozelo. A ausência de rotação é evidenciada pelos côndilos

femorais e tibiais em perfil e a eminência intercondiliana é vista

dentro da fossa intercondiliana.

PE

RN

A

Page 29: MEMBROS INFERIORES

Lateral – Perfil Fibular Decúbito lateral com o membro lesionado fletido 45° e o oposto

posicionado atrás do mesmo;

Pode ser feito em decúbito dorsal com raios horizontais;

Pé dorsiflexionado 90° com a perna;

RC ┴ - Área média da perna.

Critérios Radiográficos: Toda tíbia e fíbula devem ser

visualizadas, incluindo parte da articulação do joelho e do

tornozelo. A lateral verdadeira caracteriza-se pela sobreposição

proximal e distal entre tíbia e fíbula, bem como os côndilos

femorais e tibiais, que posteriormente se sobrepõem.

PE

RN

A

Page 30: MEMBROS INFERIORES

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IOR

ES

ROTINA

Joelho

• Ap

• Oblíqua

• Perfil

Especiais

• Ap com carga

ROTINA

Joelho – fossa

Intercondilar

Pa axial ( métodos de Camp

Covertye Holmblad )

ESPECIAL

• Ap axial

Page 31: MEMBROS INFERIORES

AP - Ântero-posterior Decúbito dorsal;

Membro estendido;

Rodar internamente 5°;

RC ┴ - 1,25 cm distal ao ápice da patela

e paralelo ao platô tibial.

Critérios Radiográficos: Visualiza-se 1/3 distal de fêmur, 1/3

proximal de tíbia e fíbula, espaço femorotibial aberto. A não-rotação

é evidenciada pela aparência simétrica dos côndilos femorais e

tibiais e do espaço articular, que em seu centro encontra-se a

eminência intercondiliana.

JO

EL

HO

Page 32: MEMBROS INFERIORES

AP – Ântero-posterior

Observações:

Distância EIAS – Mesa: < 19 cm – utilizar RC 3° a 5° caudal;

Distância EIAS – Mesa: entre 19 e 24 cm – utilizar RC → ┴ ;

Distância EIAS – Mesa: > 24 cm – utilizar RC 3° a 5° cefálicos.

Fratura de Segond

Fratura por avulsão do platô tibial lateral.

JO

EL

HO

Page 33: MEMBROS INFERIORES

AP Oblíqua Interna – Rotação Medial Evidenciam-se patologias na face posterior e lateral ou anterior e medial

da articulação do joelho, como fraturas, luxações e alterações ósseas

secundárias às doenças articulares degenerativas.

Decúbito dorsal com membro

estendido rodado 45° medialmente;

RC ┴ - 1,25 cm distal ao ápice da patela.

No Biasoli, faz OAE

Critérios Radiográficos: A patela sobrepõe o côndilo femoral

medial. Os côndilos laterais da tíbia e do fêmur são bem

identificados em perfil lateralmente e o espaço articular medial e

lateral do joelho aparece desigual. A cabeça e colo da fíbula

aparecem sem sobreposição, devido ao correto posicionamento.

JO

EL

HO

Page 34: MEMBROS INFERIORES

AP Oblíqua Externa – Rotação Lateral Evidenciam-se patologias na face posterior e medial ou anterior e

lateral da articulação do joelho, como fraturas, luxações e

alterações ósseas secundárias às doenças articulares degenerativas.

Decúbito dorsal;

Membro estendido rodado 45°

lateralmente;

A linha intercondiliana deve estar a

45° do chassi;

RC ┴ - 1,25 cm distal ao ápice da patela.

Critérios Radiográficos: Parte distal do fêmur e proximal de tíbia

e fíbula com a patela sobrepondo o côndilo femoral lateral, são

vistos. A parte proximal da fíbula é sobreposta pela tíbia. Os

côndilos mediais da tíbia e do fêmur aparecem em perfil

medialmente.

JO

EL

HO

Page 35: MEMBROS INFERIORES

Lateral Decúbito lateral com o membro lesionado fletido 20° a 30° para

que os côndilos femorais fiquem superpostos e perpendiculares

ao filme. O membro oposto posicionado atrás do lesionado;

Pode ser feito em decúbito dorsal com raios horizontais;

Uma flexão maior ou menor poderá encobrir patologias;

RC 5° a 7° ↑ - 2,5 distal ao côndilo femoral.

Critérios Radiográficos: As articulações femoropatelar e

femorotibial aparecem abertas. Uma lateral verdadeira mostrará

uma superposição direta das bordas posteriores dos côndilos

femorais. A patela aparece em perfil.

JO

EL

HO

Page 36: MEMBROS INFERIORES

AP Bilateral Com Carga Posição ortostática com os membros estendidos e os pés juntos e

para frente;

RC ┴ - 1,25 cm distal entre os ápices das patelas.

No PA alternativo os joelhos farão uma angulação de 20° e o RC

incidirá 10° ↓ na região poplítea emergindo 1,25 cm distal ao ápice

da patela.

Critérios Radiográficos: São demonstradas a porção proximal de

tíbia e fíbula e distal de fêmur, além do espaço articular

tibiofemoral. A aparência simétrica dos côndilos femorais e tibiais

evidencia o AP verdadeiro.

JO

EL

HO

Page 37: MEMBROS INFERIORES

Axial PA – Vista do Túnel – Tunel View Utilizada no estudo da fossa intercondiliana.

Método de Camp Conventry

Decúbito ventral com os joelhos fletidos 40° a 50°;

RC perpendicular à perna (40° a 50° caudal) – Na região

poplítea.

Critérios Radiográficos: A fossa intercondiliana deverá aparecer em

perfil, aberta e sem sobreposição da patela. A simetria dos côndilos

femorais posteriores distais traduzem o correto posicionamento.

JO

EL

HO

Page 38: MEMBROS INFERIORES

Axial PA – Vista do Túnel – Tunnel View Utilizada no estudo da fossa intercondiliana.

Método de Holmblad Paciente de joelhos sobre a mesa de modo que a coxa fique a 90° da

mesa;

Peso do corpo sobre o joelho não afetado;

Inclinar o corpo pra frente 20°/30° até que a coxa fique a 60°/70°

com a mesa;

RC ┴ – Na região poplítea.

Critérios Radiográficos: A fossa intercondiliana deverá aparecer em

perfil, aberta e sem sobreposição da patela. A simetria dos côndilos

femorais posteriores distais traduzem o correto posicionamento.

JO

EL

HO

Page 39: MEMBROS INFERIORES

AP Axial– Fossa Intercondiliana É o inverso da incidência PA e é realizada quando o paciente não

consegue assumir a posição de decúbito ventral.

Decúbito dorsal com joelho lesionado fletido 40°/45°;

Chassi sob a região poplítea;

RC 40°/45° ↑ - 1,25 cm distal ao ápice da patela O método de Béclere usa chassi curvo, mas o posicionamento é o mesmo.

Critérios Radiográficos: A fossa intercondiliana deverá aparecer em

perfil, aberta e sem sobreposição da patela. A simetria dos côndilos

femorais posteriores distais traduzem o correto posicionamento.

JO

EL

HO

Page 40: MEMBROS INFERIORES

ME

MB

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S

INF

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IOR

ES

ROTINA

Joelho

• Ap

• Oblíqua

• Perfil

Especiais

• Ap com carga

ROTINA

Joelho – fossa

Intercondilar

Pa axial ( métodos de Camp

Covertye Holmblad )

ESPECIAL

• Ap axial

Page 41: MEMBROS INFERIORES

PA – Póstero-anterior

São avaliadas fraturas da patela. Decúbito ventral com as pernas estendidas;

Rodar internamente a região anterior do joelho 5°;

Não concentrar o peso sobre a patela;

RC ┴ - Centro da patela (região poplítea);

Pode ser feito em AP, similar ao AP de joelho.

Critérios Radiográficos: A articulação do joelho é vista com

ênfase na patela devido a DOFi diminuída. A não-rotação é

evidenciada pela aparência simétrica dos côndilos e a patela

centralizada com o fêmur.

PA

TE

LA

Page 42: MEMBROS INFERIORES

Lateral Decúbito lateral com o membro lesionado fletido 5° a 10° com os

côndilos femorais superpostos e perpendiculares ao filme;

O membro oposto posicionado atrás do lesionado;

Também pode ser feito em decúbito dorsal com raios horizontais;

Uma flexão maior ou menor pode separar fragmentos de fraturas;

RC ┴ - Articulação patelofemoral.

Critérios Radiográficos: Observamos a patela numa visão lateral,

bem como a articulação patelofemoral e tibiofemoral. A lateral

verdadeira é caracterizada pela superposição dos côndilos tibial e

femoral.

PA

TE

LA

Page 43: MEMBROS INFERIORES

Incidências Tangenciais (Axial ou Nascente)

1° Método de Merchant Bilateral Utilizada no estudo de subluxação da patela e outras

anormalidades da mesma, bem como da articulação patelofemoral.

Decúbito dorsal com joelhos fletidos 40° e apoiados em suporte;

Membros inferiores unidos para evitar rotação;

Chassi com a borda tocando a perna estando 30 cm distal aos

joelhos e perpendicular ao RC;

RC 30° ↓ - Em relação aos fêmures,

no ponto médio entre as patelas.

Critérios Radiográficos: O sulco intercondiliano, juntamente com a patela

deve ser visualizado em perfil e com a articulação patelofemoral aberta.

PA

TE

LA

Page 44: MEMBROS INFERIORES

Incidências Tangenciais (Axial ou Nascente)

3° Método de Hughston Decúbito ventral com joelhos fletidos 45° segurados por atadura;

RC 15°a 20° - À partir do plano longitudinal da perna, incidindo na

articulação patelofemoral;

A posição é confortável, porém a inclinação do RC distorce a

imagem.

Critérios Radiográficos: Os mesmos vistos no Método de Merchant.

PA

TE

LA

Biasoli

Ângulo perna-coxa 125°

ou 55° ângulo perna-mesa; RC 45°↑ - Centro da art.

femoropatelar.

Page 45: MEMBROS INFERIORES

Incidências Tangenciais (Axial ou Nascente)

4° Método de Settegast Decúbito ventral com joelhos fletidos 90° segurados por atadura;

RC 15°a 20° - À partir do plano longitudinal da perna, incidindo na

articulação patelofemoral;

A principal desvantagem desse posicionamento é que a flexão

aguda em 90° leva a patela para dentro do sulco intercondiliano,

devido à ação dos músculos da coxa, reduzindo com isso, o valor

diagnóstico.

Critérios Radiográficos: Os mesmos vistos no Método de Merchant.

PA

TE

LA

Page 46: MEMBROS INFERIORES

Estudo Radiográfico da Coxa Pontos Anatômicos de Referência:

Trocanter maior – face lateral proximal do fêmur;

Patela – face anterior distal do fêmur;

Epicôndlos femorais – medial e lateral, em

correspondência com seus respectivos côndilos;

Prega posterior do joelho – face posterior da

articulação do joelho (prega poplítea);

Filme: 30x40cm ou 35x43cm / Rotina: AP e perfil externo.

CO

XA

(F

ÊM

UR

)

Page 47: MEMBROS INFERIORES

ME

MB

RO

S

INF

ER

IOR

ES

ROTINA

Fêmur, Perna ou coxa( porção média e distal )

• Ap

• Perfil

Fêmur ( porções média e próximais )

• Ap

• Perfil

Page 48: MEMBROS INFERIORES

AP – Ântero-posterior Indicada em traumatismos

Decúbito dorsal com as pernas estendidas;

Rodar internamente o membro inferior 5°;

RC ┴ - Centro do fêmur;

Biasoli – Não rodar a coxa.

Critérios Radiográficos: São visualizados todo o fêmur, a

articulação do quadril e o joelho. A não-rotação é descrita pela

posição da cabeça da fíbula sobreposta pela tíbia e pela simetria

entre os côndilos da tíbia e do fêmur.

CO

XA

(F

ÊM

UR

)

Page 49: MEMBROS INFERIORES

Lateral – Porção Média e Distal Decúbito lateral com o membro lesionado fletido 45°;

Perna não-afetada posicionada atrás da lesionada;

Trauma – DD com o chassi entre as pernas e o membro lesionado

suspenso por suportes, sem rotação e sem flexão do joelho.

RC ┴ - Centro do fêmur;

Biasoli – Ângulo perna-coxa: 120°

Critérios Radiográficos: São visualizados dois terços distais do fêmur

e a articulação do joelho não aparece aberta devido à divergência do feixe,

assim como as margens distais dos côndilos que aparecem desiguais. A

sobreposição dos côndilos e o espaço patelofemoral aberto indicam lateral

verdadeira.

CO

XA

(F

ÊM

UR

)

Page 50: MEMBROS INFERIORES

Lateral – Porção Média e Proximal Decúbito lateral com o membro lesionado fletido 45°;

Perna não-afetada posicionada atrás da lesionada;

Girar o paciente 15° posteriormente – evita a sobreposição do

quadril e a porção proximal do fêmur;

Incluir a articulação do quadril;

RC ┴ - Centro do fêmur;

Critérios Radiográficos: São visualizados dois terços proximais

do fêmur e a articulação do quadril. A lateral verdadeira é evidente

pela sobreposição dos trocânteres maior e menor do fêmur.

CO

XA

(F

ÊM

UR

)

Page 51: MEMBROS INFERIORES

AR

T.

CO

XO

FE

MO

RA

L

Articulação do Quadril (Coxofemoral)

Pontos Anatômicos de Referência:

- Trocânter Maior – 1/3 proximal do fêmur – sínfise púbica e

cabeça do fêmur

- EIAS – A coxofemoral está entre o trocânter maior e a EIAS

Rotina Básica: AP e Perfil Externo

Tamanho de Filme: 24x30 ou 30x40cm

Page 52: MEMBROS INFERIORES

ME

MB

RO

S

INF

ER

IOR

ES

ROTINA

Pelve

• Ap

• Pelve

• Ap

• Ap bilateral “ perna de rã ,Ducroquet, Lowenstein,Frog

Especiais

• Ap axial da entrada-Bacia Outlet (Método de Taylor )

• Ap axial da saída-Bacia inlet ( Método de lilienfield )

Page 53: MEMBROS INFERIORES

AP – Bilateral Busca fraturas de quadril, colo de fêmur, lesões ósseas e luxações.

Decúbito dorsal com as pernas estendidas com a pelve não-rodada;

Rodar membros inferiores 15° a 20° medialmente, se não houver

suspeita de fratura ou luxação do quadril;

RC ┴ - 5 cm abaixo das EIAS;

Biasoli: RC ┴ entre bordas superiores dos trocânteres maiores.

Critérios Radiográficos: São visíveis a cintura pélvica, L5, o sacro, o

cóccix, trocânteres maiores e colo do fêmur. Os trocânteres menores não

devem aparecer. O posicionamento correto é evidente pela simetria entre

as asas ilíacas, as espinhas isquiáticas e os forames obturadores.

AR

T.

CO

XO

FE

MO

RA

L

Page 54: MEMBROS INFERIORES

AP Unilateral No pós-operatório ou acompanhamento para demonstrar acetábulo,

trocânter maior, o colo e a cabeça femorais e osteossíntese metálica.

Decúbito dorsal com as pernas estendidas e pelve não-rodada;

Rodar membros inferiores de 15° a 20° medialmente;

RC ┴ - 2,5 a 5 cm distal ao meio do colo femoral, o qual está localizado 3 a

5 cm medial e 8 a 10 cm distal à EIAS.

Biasoli: RC ┴ borda superior do trocânter maior.

Critérios Radiográficos: Visualizam-se 1/3 proximal do fêmur, o

acetábulo, púbis, ísquio e ílio. Qualquer dispositivo ortopédico deve ser

mostrado inteiro. A cabeça e colo femorais aparecem em perfil sem

encurtamento.

AR

T.

CO

XO

FE

MO

RA

L

Page 55: MEMBROS INFERIORES

AP Bilateral Perna de Rã – Método de Cleaves Modificado –

Ducroquet – Lowenstein - FROG Utilizada para diagnosticar displasia do desenvolvimento do quadril

(DDQ), também chamada luxação congênita do quadril (LCQ). Não deve

ser utilizada em quadril traumatizado.

Decúbito dorsal com joelhos fletidos 90°;

Membros inferiores abduzidos 45°, com as

superfícies plantares em contato;

Pelve não-rodada e membros superiores

apoiados sobre o tórax;

RC ┴ - 7,5 cm abaixo da EIAS.

Biasoli: RC ┴ entre colos femorais.

Critérios Radiográficos: São visíveis as cabeças e colos femorais, o

acetábulo e os trocânteres (aparecem simétricos). O posicionamento

correto é evidente pela simetria entre as asas ilíacas, as espinhas

isquiáticas e os forames obturadores.

AR

T.

CO

XO

FE

MO

RA

L

Page 56: MEMBROS INFERIORES

AP Unilateral Perna de Rã – Método de Cleaves Modificado –

Ducroquet – Lowenstein – FROG Não tentar essa incidência quando houver suspeita de traumatismo.

Decúbito dorsal com membro inferior lesionado fletido 90°;

Superfície plantar repousando sobre a perna oposta;

RC ┴ - Meio do colo do fêmur (localizado 3/5 cm medial e 8/10 cm

distal à EIAS).

Critérios Radiográficos: Visão lateral do acetábulo, a cabeça e colo

femorais, área trocantérica e porção proximal do fêmur são visíveis. A

abdução correta é evidenciada pela visualização lateral do colo do fêmur, o

qual se sobrepõe ao trocânter maior.

AR

T.

CO

XO

FE

MO

RA

L

Page 57: MEMBROS INFERIORES

Displasia do desenvolvimento do Quadril ou Luxação Congênita do

Quadril: Alteração no desenvolvimento do quadril do recém-nato

prejudicando o encaixe da articulação coxofemoral.

AR

T.

CO

XO

FE

MO

RA

L

Doença de Legg-Calvé-Perthes: necrose

avascular da epífise óssea da cabeça femoral

Tumores ou Metástases de outros

sítios:

Page 58: MEMBROS INFERIORES

Anquilose do quadril: Ausência de movimento da articulação

coxofemoral

AR

T.

CO

XO

FE

MO

RA

L

Artrose: doença degenerativa

crônica que resulta na

destruição da cartilagem,

diminuição do espaço

articular e formação óssea

excessiva.

Fraturas da porção proximal

do fêmur: em geral acomete

cabeça, e colo femorais, bem

como região trocantérica.

Page 59: MEMBROS INFERIORES

AP Bilateral com Rotação Interna Não tentar essa incidência quando houver suspeita de traumatismo.

Decúbito dorsal com os membros inferiores estendidos e rodados

medialmente;

RC ┴ - entre os trocânteres maiores.

Critérios Radiográficos: Não se visualiza o trocânter menor.

Ambas as articulações coxofemorais são visualizadas.

AR

T.

CO

XO

FE

MO

RA

L

Page 60: MEMBROS INFERIORES

AP Bilateral com Rotação Interna e Abdução – Van Rosen Não tentar essa incidência quando houver suspeita de traumatismo.

Decúbito dorsal com os membros inferiores estendidos e rodados

medialmente;

Abduzir cada membro 45°;

RC ┴ - entre as bordas superiores dos trocânteres maiores.

Demonstra a relação do eixo

longitudinal do fêmur com o acetábulo.

AR

T.

CO

XO

FE

MO

RA

L

Page 61: MEMBROS INFERIORES

AR

T.

CO

XO

FE

MO

RA

L

Oblíqua Posterior – Judet – Alar – Obliqua Ântero-posterior

A partir do DD, rodar pelve e tórax 45°para o lado da lesão;

O membro a ser radiografado flexionado e o oposto estendido;

Colo do fêmur alinhado com a linha central da mesa;

RC ┴ - 5cm medial e inferior à EIAS + distante do filme;

DFoFi – 1 metro.

Critérios Radiográficos: Mostra a

borda anterior e inferior do

acetábulo, asa ilíaca. Forame

obturador aparece fechado.

Page 62: MEMBROS INFERIORES

AR

T.

CO

XO

FE

MO

RA

L

Oblíqua Posterior – Judet – Obturatriz – Obliqua Ântero-posterior

A partir do decúbito dorsal, rodar pelve e tórax 45°para o lado

oposto ao lado da lesão – o lado distante do filme será estudado;

O membro a ser radiografado estendido e o oposto flexionado;

Colo do fêmur alinhado com a linha central da mesa;

RC ┴ - 5cm inferior à EIAS + distante do filme;

DFoFi – 1 metro.

Critérios Radiográficos: Mostra a

borda posterior e superior do

acetábulo e forame obturador aberto

Page 63: MEMBROS INFERIORES

AR

T.

CO

XO

FE

MO

RA

L

Oblíqua Posterior – Judet – Obturatriz – Obliqua AP Fratura de acetábulo

Page 64: MEMBROS INFERIORES

Axiolateral Ínfero-Superior – Danelius Miller – Trauma Para vítimas de trauma, candidatos à cirurgia, pós-operatório e pessoas

que não podem mover ou rodar a perna afetada para a posição de rã.

Decúbito dorsal com membro lesado estendido;

Membro oposto fletido (coxa quase 90° com a mesa) – fora da

colimação;

Pelve sem rotação;

Chassi acima da crista ilíaca - ┴ ao RC e paralelo ao colo femoral;

Rotação interna se possível de 15° a 20° do membro estudado;

RC – Horizontal e perpendicular ao colo femoral e ao filme.

AR

T.

CO

XO

FE

MO

RA

L

Professor Douglas Fernando

Page 65: MEMBROS INFERIORES

Axiolateral Ínfero-Superior – Danelius Miller – Perfil Cirúrgico Para vítimas de trauma, candidatos à cirurgia, pós-operatório e pessoas

que não podem mover ou rodar a perna afetada para a posição de rã.

Critérios Radiográficos: Cabeça e colo do fêmur, trocânter e acetábulo

devem ser mostrados. O trocânter menor não é visualizado.

AR

T.C

OX

OF

EM

OR

AL

Page 66: MEMBROS INFERIORES

Axiolateral Modificada – Clements-Nakayama – Possível Trauma

Utilizada quando a incidência ínfero-superior não pode ser

realizada. Oferece visão lateral oblíqua útil na avaliação de fraturas

do quadril Decúbito dorsal próximo à lateral da mesa;

Membros estendidos, em rotação neutra;

Chassi na bandeja bucky, apoiado por sacos de

areia, abaixo do tampo, com angulação de 15°

e perpendicular ao RC;

RC médio-lateralmente de modo a ficar

perpendicular ao colo femoral e 15°

posteriores entrando perpendicular ao chassi.

Critérios Radiográficos: A cabeça, colo e a área trocantérica do

fêmur são visíveis. A cabeça e o colo do fêmur devem aparecer em

perfil e com mínima sobreposição do trocânter maior.

AR

T.C

OX

OF

EM

OR

AL

Page 67: MEMBROS INFERIORES

Médio-Lateral – Quadril –Método de Sanderson – Trauma Demonstra o alinhamento de prótese ou pino no pós-operatório. Decúbito dorsal com membros estendidos;

Membro radiografado relaxado e rodado externamente;

Corpo rodado 20°/30° para o lado oposto à lesão;

Chassi embaixo do quadril e pelve afetados, escorado e paralelo ao eixo

longitudinal do pé;

RC médio-lateralmente perpendicular ao

chassi (essa angulação será de acordo com

a rotação do pé).

Uma angulação cefálica de 10° a 20° é útil

na avaliação do colo e da cabeça do fêmur.

Critérios Radiográficos: Visualiza-se a porção proximal do quadril em

posição lateral. O colo e a cabeça do fêmur são vistos sem sobreposição.

AR

T.C

OX

OF

EM

OR

AL

Page 68: MEMBROS INFERIORES

PE

LV

E Ó

SS

EA

- B

AC

IA

Pelve Óssea (Bacia)

Pontos Anatômicos de Referência:

- Trocânter Maior – 1/3 proximal do fêmur – sínfise púbica e

cabeça do fêmur

- EIAS – Palpável anteriormente em cada lado da bacia

Rotina Básica: AP

Tamanho de Filme: 30x40 ou 35x43cm

Page 69: MEMBROS INFERIORES

PE

LV

E Ó

SS

EA

- B

AC

IA

Fratura do Anel Pélvico

Fratura de Bacia:

Page 70: MEMBROS INFERIORES

AP Bilateral – Incidência de Saída – Bacia Outlet – Método de Taylor Excelente visão dos ossos púbicos e isquiáticos e da sínfise púbica para a

avaliação de trauma pélvico, fraturas e luxações.

Decúbito dorsal com os membros inferiores estendidos e pelve

não-rodada;

Membro superior sobre o tórax;

RC Homens: 20° a 35°↑;

RC Mulheres: 30° a 45°↑;

5 cm acima da sínfise púbica ou

trocânteres maiores.

Biasoli: RC 30°↑ 5cm abaixo da sínfise púbica

Critérios Radiográficos: São visíveis os ramos superiores e

inferiores dos ossos púbicos, o corpo e ramo do ísquio, com

mínimo encurtamento ou sobreposição. Nenhuma rotação é

evidente pela simetria dos forames obturadores e ísquios bilaterais.

PE

LV

E Ó

SS

EA

- B

AC

IA

Page 71: MEMBROS INFERIORES

AP Bilateral – Incidência de Entrada – Bacia Inlet – Lilienfield

Modificado - Thoms

Busca visualização do anel pélvico para a avaliação de traumatismo.

Decúbito dorsal com os membros inferiores estendidos e pelve não-

rodada;

Membro superior sobre o tórax;

RC Bontrager: 40°↓ - Entre EIAS;

RC Biasoli: 30°↓ - 5 cm acima da sínfise púbica.

Critérios Radiográficos: Demonstra o anel pélvico em sua

totalidade. Nenhuma rotação: as espinhas isquiáticas aparecem

simétricas.

PE

LV

E Ó

SS

EA

- B

AC

IA

Page 72: MEMBROS INFERIORES

AP Variante da Incidência de Thoms Utilizada no estudo de ramos dos púbis e dos ísquios e da sínfise púbica.

Paciente semi-sentado de modo que se forme um ângulo tórax-

mesa de 60°

Membro inferiores estendidos, sem rotação e igualmente distantes;

RC ┴ - Na sínfise púbica.

Critérios Radiográficos: A sínfise pubiana e o púbis aparecem sem

superposição do sacro.

PE

LV

E Ó

SS

EA

- B

AC

IA

Page 73: MEMBROS INFERIORES

AR

T.

SA

CR

OIL

ÍAC

AS

Articulações Sacroilíacas

Pontos Anatômicos de Referência:

- EIAS – Palpável anteriormente em cada lado da bacia.

Rotina Bontrager: AP semi-axial (Ferguson) e Oblíquas AP

O estudo deve sempre ser comparativo;

Tamanho de Filme: 18x24 ou 24x30cm

Page 74: MEMBROS INFERIORES

AR

T.

SA

CR

OIL

ÍAC

AS

Espondilite Anquilosante – fusão das articulações sacroilíacas que

se estende pela lombossacra e coluna vertebral – “coluna em bambu”

Page 75: MEMBROS INFERIORES

AP Axial – Método de Ferguson Avaliação de fraturas e luxações ou subluxações articulares da

articulação sacroilíaca.

Decúbito dorsal com membros estendidos e pelve não-rodada;

RC 30° ↑ para homens e 35° ↑ para mulheres 5 cm abaixo da EIAS

Critérios Radiográficos: Todo o sacro, articulações sacroilíacas e

junção L5-S1 são visíveis. Não há rotação quando as asas do ílio

estão simétricas e quando os processos espinhosos estão no centro

das vértebras lombares.

AR

T.

SA

CR

OIL

ÍAC

AS

Page 76: MEMBROS INFERIORES

Oblíqua Posterior Direita e Esquerda – Articulações Sacro-Ilíacas Avaliação de fraturas e luxações ou subluxações articulares da articulação

sacroilíaca. Os 2 lados são examinados para comparação.

Decúbito dorsal com membros estendidos;

Girar o corpo 25° a 30° para o lado oposto à lesão;

RC ┴ - 2,5 mediais à EIAS do lado elevado. –

Visualizar articulação da direita: OPE;

Visualizar articulação da esquerda: OPD.

Para visualizar a parte mais distal da

articulação angular o RC 15° a 20° ↑.

Critérios Radiográficos: As articulações sacroilíacas mais distantes

do filme são evidenciadas com o espaço articular aberto. A correta

obliqüidade é garantida quando a asa do ílio não sobrepõe o sacro.

AR

T.

SA

CR

OIL

ÍAC

AS

Page 77: MEMBROS INFERIORES

ME

NS

UR

ÃO

DO

S M

.I.

Professor Douglas Fernando

Gonometria Radiografia panorâmica dos membros inferiores uni ou bilateral

Ortostase – MMII estendidos – descalço – sem rotação;

Membros superiores estendidos;

RC ┴ - Interlinhas femorotibiais;

DFoFi – 1,8 a 2 metros.

Filme: 35x91 ou 30x90cm

kV: Cálculo deve ser feito com

espessura da coxa.

Demonstra desvio angular femorotibial

Critérios Radiográficos: O membro inferior deve ser

visto na imagem, desde a articulação coxofemoral até o tornozelo.

Page 78: MEMBROS INFERIORES

Escanometria dos Membros Inferiores Escanograma dos membros inferiores – mensuração radiográfica

É uma única radiografia panorâmica AP em posição ortostática dos

membros inferiores, mostrando desde as articulações coxofemorais

até as articulações do tornozelo, com uma régua escanográfica (Bell-

Thompson) entre eles. Pode ser feita em membros superiores.

Posição anatômica;

Membros estendidos;

Sem rotação;

RC ┴ - Entre as articulações fêmorotibiais;

DFoFi de 1,80 ou 2 metros;

Filme: 35 x 91 ou 30 x 90 cm.

Critérios Radiográficos: Visualizam-se na radiografia os membros

inferiores na sua totalidade.

ME

NS

UR

ÃO

DO

S M

.I.

Page 79: MEMBROS INFERIORES

Escanometria dos Membros Inferiores – Método de Farill Escanograma dos membros inferiores – mensuração radiográfica

Uma radiografia bilateral AP da articulação coxofemoral, do joelho

e do tornozelo num único filme (30 x 40 ou 35 x 43 cm).

Decúbito dorsal com membros inferiores estendido e sem rotação;

Realizar as 3 incidências sem mover o paciente;

RC ┴ - Na articulação de interesse;

DFoFi de 1 metro.

Critérios Radiográficos: Visualizam-se na mesma radiografia as

articulações coxofemorais, fêmorotibiais e talocrurais (tornozelo).

ME

NS

UR

ÃO

DO

S M

.I.