MEMÓRIAS EMOCIONAIS IMPLANTADAS DURANTE A GRAVIDEZ.docx

8/17/2019 MEMÓRIAS EMOCIONAIS IMPLANTADAS DURANTE A GRAVIDEZ.docx

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M E M Ó RI AS E M O CI O NAI S I M P L ANT ADASDURANT E A G RAV I DE Z ( P R I M E I RA P ART E )

Marco Sousa 23.02.2016 Saúde 00

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•

Quando um filo ou o !"#o $ n%o d"!"&ado '"lo! 'ai!

“Desde quando guardo memórias?”

DESDE SEMPRE.

“Mas como é isto possível, se só tenho recordações a partir dos meus 3 anos de

idade?”

Devido à capacidade da célula de captar inor!a"#o$ à cha!ada MEMÓRIA EMOCIONAL

(ME) %ue &uarda 'ites de inor!a"#o no espa"o intracelular. (uando olha!os para a

super)cie de u! *D$ n#o conse&ui!os +ver, o seu conteúdo. -o entanto$ se o colocar!os

nu! aparelho tecnol&ico %ue descodii%ue a inor!a"#o$ +!ila&rosa!ente, ouvi!os

!úsica.

*Ma! na +"alidad" o ,u" $ uma M"m-+ia Emo.ional/0

Desde o pri!eiro !o!ento e! %ue sur&e /ida dentro do útero !aterno$ as células

e!'rionrias capta! toda a inor!a"#o e! redor do a!'iente eterno$ tal co!o &irinos

%ue nada! nu!a po"a de &ua. Dependendo do !eio a!'iente$ v#o se!pre encontrar

solu"es para a so'revivncia e prosperar. 4 5nconsciente$ %ue ta!'é! +vive, no interior

da célula$ &rava todos os est)!ulos eternos e! or!a de inor!a"#o codiicada. -o

uturo$ essa !es!a inor!a"#o celular ter a oportunidade de ser descodiicada por serespensantes e racionais. *ontudo$ até che&ar esse !o!ento$ as células si!ples!ente se

responsa'ilia! por a'sorver inor!a"#o. 7odo este processo é realiado e! !ilési!os

de se&undos$ estando o corpo encarre&ue de !onitoriar e captar inor!a"#o %ue

ultrapassa 839 do controlo consciente.

: nossa !ente é dividida e! dois andares; u! aparta!ento 70


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:s !e!rias e!ocionais


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de u!a !ea %ue doa a sua carne para conce'er u! ser hu!ano co! a!or e carinho$ e

de u! !acho para prote&er dos potenciais predadores ou a!ea"as reais e si!'licas.

Con1udo a +"alidad" umana fun.iona !"m'+" !o5 o '+in.7'io da im'"+f"i8%o A

3+a2id"4 'od" a.on1"."+ "m mom"n1o! m"no! d"!"&ado! in"!'"+ado! " a1$in.on2"ni"n1"! 1ai! .omo@

Insegurança financeira, haitaç!o prec"ria, momento inoportuno por prioridades

profissionais, instailidade emocional no relacionamento, d#vidas em relaç!o $

escolha de pai, n!o %uerer ou n!o se sentir preparada em ser m!e, dese&o impulsivo

e irracional, amiente familiar tó'ico, etc(

(uando u!a !ulher desco're %ue est &rvida$ o si!ples i!pacto e!ocional da not)cia

leva à cria"#o de u!a ME. -este cenrio$ h %uatro aconteci!entos %ue pode! i!pri!iru!a ME no 5nconsciente de u! eto;

A 9 i lo " S"#o d"!"&ado

(uando tudo ocorre pereita!ente de acordo co! as epetativas saudveis dos pais$ u!a

!#e adiciona inor!a"es de +filho desejado,. : ME vi'ra e! inor!a"#o de ale&ria$

or&ulho ou pa. -este caso$ tudo vai 'e!. : crian"a é 'e!Avinda ao planeta 7erra e est

dispon)vel para rece'er a!or e aeto.

B 9i lo n%o d"!"&ado

: ME passar a vi'rar e! inor!a"#o de !edo$ tristea ou revolta. Este se&undo i!pacto

acarreta conse%uncias distintas$ pois a ME ir vi'rar so' a or!a de e!o"#o !ais

+densa,$ 'lo%ueando no uturo adulto$ a capacidade de rece'er e perce'er a!or e aeto.

E! ve de se sentir a!ado e acarinhado pelo !undo %ue o acolheu$ sentirAseA co!o u!

intruso ou u! alien)&ena. +Sinto que nunca ninguém gostou de mim…, +Não sei qual é omeu lugar neste mundo…,. :o lon&o da sua estadia te!porria no planeta 7erra$ e!itir

u!a vi'ra"#o e!ocional de +não desejado,. -#o deseBado pelo pai$ n#o deseBado pela

!#e$ n#o deseBado na escola$ n#o deseBado pelo seo oposto$ n#o deseBado pelos cole&as

de tra'alho$ n#o deseBado pela a!)lia$ -4 DESEF:D4. :o e!itir a vi'ra"#o$ procurar

inconsciente!ente ser iel a ela e colocarAseA per!anente!ente e! situa"es e! %ue

n#o se sente 'e!Avindo.

C Um f i lo d" !"#o n%o d"!"&ado


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C Se o deseBo dos pais é !enina e o seo é !asculino$ criaAse u!a ME +masculino não

desejado,. +Ser ho!e! é !au,$ +ser ho!e! é peri&oso,$ +Ser ho!e! é u!a

ver&onha,$ in.u1indo d" um '+o3+ama d" d"!2alo+i4a8%o ma!.ulina. Se o !enino

rea&ir passiva!ente à sua ME$ poder revelar co!porta!entos !ais + femininos, e seretre!a!ente dcil$ vulnervel$ recetivo e e!otivo. Se o rapa procurar rea&ir ativa!ente

à ME$ esta vai levAlo a adotar co!porta!entos +hiper masculinos,$ sendo !ais a&ressivo$

do!inador$ co!petitivo e racional.

C G Se o deseBo é !enino e o seo é e!inino$ criaAse u!a ME de +feminino não

desejado”. +er mulher é mau,$ + !s mulheres são fracas,$ +er mulher é uma

maldi"ão,$ in.u1indo d" um '+o3+ama d" d"!2alo+i4a8%o f"minina. Se a !enina rea&irpassiva!ente à sua ME$ isso levar a co!porta!entos +hiper femininos, e ela ser

ecessiva!ente dcil$ su'!issa$ passiva e e!ocional. Se a !enina procurar rea&ir

ativa!ente à ME$ esta levAlaA a adotar co!porta!entos !ais +masculinos,$ a&indo co!o

u!a +maria#rapa$ ,$ !uito co!petitiva$ do!inadora$ a&ressiva e racional.

D 9i lo " !"#o n%o d"!"&ado

-este caso$ o 'e'é poder levar u!a ME de ineistncia$ !orte ou i!potncia eistencial.*aso n#o tenha a oportunidade de soltar a ME$ as conse%uncias )sicas e e!ocionais

poder#o ser u! pouco !ais dra!ticas.%rande percentagem de manifesta"&es

oncológicas poder' coe(istir com este tipo de )* . H!a crian"a co! este tipo de vi'ra"#o

e!ocional procura instintiva!ente esconderAse


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•

Quando um filo ou o !"#o $ n%o d"!"&ado '"lo! 'ai!

Mui1a! 2"4"! o! 'ai! di4"m@

+im, é erdade que não o desejei como deeria desejar inicialmente, mas depois aca+ei

por aceitar e ier a minha ida…,

Ma!Fa1$ ,u" 'on1o/ S"+6 ,u" o im'a.1o "mo.ional foi d"2idam"n1" 1+an!fo+mado/

Social!ente so!os i!pelidos a !ostrar u!a i!a&e! i!aculada$ procurando esconder as

nossas i!perei"es !ais condenveis. :o n#o revelare! a verdade


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+Nunca amei erdadeiramente o teu pai , +*staa a su+ir na carreira e a graide$ fe$#me

sentir frustrada por impedir o meu sucesso. Nesse momento, desejei a+ortar. , +empre

quis ter uma menina em e$ de menino porque fui a+usada por um rapa$ e sinto ódio por

eles, +empre quis ter um menino em e$ de uma menina porque, em crian"a, sentia que

a minha mãe me rejeitaa e não queria que a minha filha passasse pelo mesmo… ,.

S%o 26+io! o! "#"m'lo! d" 2"+dad"! dolo+o!a! ,u" o! 'ai! !o5+"1udo m%"!

'+o.u+am o.ul1a+ .on!.i"n1" " in.on!.i"n1"m"n1"

P"+an1" uma +"alidad" d"!1a dim"n!%o uma m%" 1"m" !"m'+" a +"a8%o do !"u filo

ou fila 'oi! 1"m m"do ,u" n%o a '"+do" ou ,u" a fa8a !"n1i+ .ul'ada

SENDO ADULTOS EMOCIONAIS$ N


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M#e; Dei(a estar meu filho. ! culpa não é tua, é do teu pai que não sa+e ser homem e

proteger#te…

Perante a coloca"#o de ME antes dos pri!eiros 3 anos de idade$ %uando a crian"adesenvolver u! aparelho co&nitivo !ais a!adurecido$ aprender a %uestionar a verdade.

(uando os pais se sente! desconortveis co! a !es!a$ procurar#o escondAla a K

chaves e$ se poss)vel$ colocar u! c#o de &uarda à porta.

:s ME s#o assi! u! conBunto de inor!a"es %ue ecoa! desde se!pre no inconsciente$

necessitando de ser descodiicadas$ de !odo a soltar a ener&ia repri!ida e!ocional à

tona da !ente consciente. : verdade aca'a se!pre por se li'ertar$ !es!o %uando a

a!)lia a procura ocultar$ desvaloriar ou o!itir.

)* +-* ./ 0M .012*

“M- -/ *- M/0- 4I- )5* -/ 1/M677/M ? *0 -/ )5* M/ 80I-/7/M

M/-M* .I9/7 :/7../? *0 -/ ;< =1/+/7M?”

: ME deia se!pre u! rasto e!ocional co! !arcas vis)veis ao lon&o de u!a vida$co!o %od$illa a devastar ruas na cidade de -ova 5or%ue. :o analisar detalhes da histria

de vida$ co! o eno%ue so're u!a e!o"#o !ais orte e co! o recurso a técnicas

espec)icas de altera"#o da conscincia$ esta tende se!pre a levar até ao ponto de

partida.

O In.on!.i"n1" $ um 2a!1o +"!"+2a1-+io d" info+ma8%o " !a5"do+ia ,u" a.a5a

SEMPRE 'o+ 1+a4"+ a 2"+dad" J !u'"+f7.i" m"!mo ,uando "!1a !" man1$m d"5ai#o

do! "!.om5+o! do! 1"m'o! an1i3o! im"mo+iai!

A'+"nd"+ .onfia+ no In.on!.i"n1" $ o '+im"i+o 'a!!o 'a+a .on,ui!1a da Co"+>n.ia

Emo.ional 2i1al 'a+a a !a?d" "m 3"+al

-ada é !ais li'ertador %ue soltar ME %ue 'lo%ueia! o ato de viver plena!ente de u!a

or!a coerente. 4 *orpo e Mente deia! de encontrar resistncias e atua!

har!oniosa!ente so' u!a sinonia de pa$ ale&ria e e%uil)'rio.

7endo u! Maestro 5nterno *oerente$ a /ida passa a ser u!a !elodia har!oniosa e

!a&istral.


8/8

)esmo com um passado “duro”, toda a dor pode ser transformada numa o+ra de arte

e(istencial L

Reernc ias ' i' l io& r icas ú te is para inves t i&a"#o

• *or'era$ E. Maraon$ R. 7ratado de Ciodescodiicacion$ editorial 5ndi&o$ 2011

• Jipton$ N. Cruce. Ciolo&O o 'elieve$NaO Nouse Edition$ 200

• Sella!$ Dr.Q S. El !nd+om" d"l a.i"n1" un !u51il i&o d" +""m'la4o $ Ceran&el$

2010

• Cour'eau$ J. O 1"u .o+'o di4 *ama1"0 A m"1af7!i.a da! do"n8a! " do Mal

"!1a+ Per&a!inho$ 2002

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