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FACULDADE DOM PEDRO II ELIANA GLEIDE AZEVEDO EVONILDE ROCHA DE JESUS ISLI SILVA DE SOUZA VANUZA ALVES DE SOUZA MENINGITES .

Meningite vanusa

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FACULDADE DOM PEDRO II

ELIANA GLEIDE AZEVEDO

EVONILDE ROCHA DE JESUS

ISLI SILVA DE SOUZA

VANUZA ALVES DE SOUZA

MENINGITES

.

Salvador

2012

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ELIANA GLEIDE AZEVEDO

EVONILDE ROCHA DE JESUS

ISLI SILVA DE SOUZA

VANUZA ALVES DE SOUZA

MENINIGITES

Salvador

2012

Trabalho apresentado à Faculdade Dom Pedro II como requisito parcial na disciplina Anatomia II, sob a orientação da Profª Alana Golias.

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SUMÁRIO

1-Introdução____________________________________________________ 3

2-Definição_____________________________________________________ 4

3-Prevalência e Incidência _________________________________________ 5

4-Causas_______________________________________________________ 6

5-Fisiopatologia _________________________________________________ 7

6-Sinais e sintomas_______________________________________________ 9

7-Tratamento preventivo___________________________________________ 11

8-Cuidados de enfermagem________________________________________ 13

9-Conclusão____________________________________________________ 14

Referencias ____________________________________________________ 15

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1- INTRODUÇÃO

A meningite é uma doença que atinge populações de varias partes do mundo.

Embora o conhecimento sobre esta patologia venha crescendo, também ocorre o

desenvolvimento de vacinas eficazes e surgimento de medicações mais potentes,

porém esta doença continua preocupando bastante devido à sua considerável,

morbidade e mortalidade. Dentre as infecções que acometem o sistema nervoso

central, a meningite é ainda a que determina as piores taxas de morbidade e

mortalidade.

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2- DEFINIÇÃO

Meningites é um processo inflamatório nas leptomenínges (aracnóide e pia –

mater) e no espaço subaracnóideo. Essa inflamação pode atingir, por contiguidade,

outras estruturas do SNC levando a meningoencefalite, meningomielite e

meningomieloencefalite. A Paquimeningite é caracterizada pelo comprometimento

inflamatório da dura – máter ocasionando epiema epidurais e epiema subdurais.

A meningite é em geral causada por uma infecção, porém também pode

ocorrer em resposta a um irritante não bacteriano introduzido no interior do espaço

aracnóide. Elas podem ser classificadas como:

Agudas: Bacterianas e Virais

Crônicas: Protozoários, Espiroquetas, Helmintos, Fungose Micobactérias.

Outras: Leucemias, Linfomas, Pós – vacinal, Neoplásicas, Tóxicas (chumbo),

Irritação química (drogas).

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3- PREVALÊNCIA E INCIDÊNCIA

As meningites agudas (bactérias e vírus) são as mais relevantes. Sua

ocorrência é endêmica. Podem ocorrer epidemias ou microepidemias. São de

distribuição universal e acometem qualquer idade em qualquer época do ano. Maior

mortalidade nos extremos de idade.

No mundo corre cerca de 1 000 000 de casos por ano e 200 000 óbitos por

ano e no Brasil segundo o Sistema de Informação de Agravos de Notificação

(SINAN)  , em 2011, foram  confirmados  19.427  casos de meningites. Do total de

casos, 37% (n=7.196) foram registrados  como etiologia bacteriana, 41% (n=8.005)

como meningite viral,  17% (n=3.384) meningite não especificada e 3% (n=638) de

meningite por outra etiologia. Foram confirmados  3.396  casos de meningites em

menores de 02 anos de idade.  Esses casos  representam 17% do total de casos de

meningite considerando todas as faixas etárias.

É possível afirmar-se que as meningites bacterianas de etiologia conhecida

são causadas principalmente pelo Haemophilus Influenzae (45% dos casos), pelo

Streptococus Pneumonae (18% dos casos) e pela Neisseria Meningitidis (14% dos

casos).

A frequência com que os tipos de bactérias provocam a meningite está

relacionada com a faixa etária, ou seja, de acordo com a idade há uma incidência

maior de um determinado agente etiológico. Nos recém-nascidos, os estreptococos

e os bacilos gram-negativos são os principais causadores da meningite. Dos trinta

dias de vida a até os cinco anos, agem o Haemophilus Influenzae, o pneumococo e

o meningococo. A partir dos cinco anos, na adolescência e até na fase adulta

predominam meningococo  e  o pneumococo como agentes causais da meningite.

Muitos vírus podem desencadear a meningite, entre eles podemos citar os

enterovírus (85% dos casos), o vírus da caxumba (07% dos casos), o vírus da

herpes simples (04% dos casos), os arbovírus (02% dos casos), o vírus da varicela

(01% dos casos) e o vírus do sarampo (01% dos casos). Assim como, também, o

vírus da rubéola e os adenovírus podem vir a desencadear a meningite.

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4- CAUSAS

A meningite pode ser causada por inúmeros microorganismos patogênicos,

onde os principais são as bactérias e os vírus. É possível também o

desencadeamento da meningite por fungos, protozoários e helmintos, sendo estes

bem menos freqüentes do que os anteriormente citados, podendo-se até dizer que

são bastante raros.

A meningite como já foi dita pode ser causada por vários agentes etiológicos e

são eles que irão da a sua classificação. os principais agentes etiológicos são:

Bactérias: GramNegativas: meningococo, hemófilo, E.coli, Salmonella,

Pseudomonas GramPositivas: Pneumococo, Streptococo, Estafilococo,

Listeria Micobactérias, Espiroquetas(Leptospira, Treponema).

Vírus: Enterovírus (echo, coxsackie e poliovírus), arbovírus, vírus da

caxumba, herpes (simplex, tipo 6, citomegalovírus, vírus Epstein-Barr,

variscela-zoster), sarampo, rubéola, parvovírus, rotavírus, varíola, VIH-1 (vírus

da imunodeficiência-1) e alguns vírus que acometem o trato respiratório.

Fungos: Criptococo, Candida, Histoplasma

Outros parasitas: Cisticerco, ameba, toxoplasma, tripanossoma...

De acordo com o agente etiológico podemos classificar a meningite da seguite

forma:

a) Meningite bacteriana

Meningite meningocócica;

Meningite pelo Haemophilus Influenzae ;

Meningite pneumocócica;

Meningite estafilocócica;

Meningite estreptocócica;

Meningite tuberculosa.

b) Meningite Viral

5-FISIOPATOLOGIA

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As meninges são constituídas por três membranas que, juntamente com

o líquido cefalorraquidiano (LCR), envolvem e protegem o Sistema Nervoso Central

(SNC). São elas a pia-mater, aracnóide e dura-mater.

A pia-máter é a membrana mais interna, é muito delicada e impermeável fica

firmemente aderida à superfície do cérebro, para dá resistência aos órgãos do

sistema nervos

A aracnóide é justaposta à dura-máter, muito delicada, separa-se da dura-

máter pelo espaço subdural e da pia-máter pelo  espaço subaracnóide.

A dura-máter, é a membrana resistente e espessa contem vasos e nervos e é

constituída por dois folhetos um interno e o outro externo. É a mais superficial.

Na meningite bacteriana, as bactérias atingem as meninges por uma das

duas vias principais: Via hematogênica, por contiguidade (focos próximos a

estruturas anatômicas do SNC) ou por continuidade (Traumatismo Crânio

Encefálico, Neurocirurgia).

Isso é muitas vezes precedido por infecções virais, que quebram a barreira

hemato-encefálica. Uma vez que as bactérias entraram na corrente sanguínea, elas

entram no espaço subaracnóideo em lugares onde a barreira hemato-encefálica é

vulnerável, como o plexo coróide.

A contaminação direta do líquido cefalorraquidiano pode surgir a partir de

dispositivos de longa permanência, fraturas de crânio, ou infecções da nasofaringe

ou nasal, seios que formaram um trato com o espaço subaracnóide; ocasionalmente,

defeitos congênitos da dura-máter podem ser identificados.

A Inflamação ocorre quando as bactérias se distribuem no SNC ao longo das

paredes dos seios venosos, transpassam adura-máter atingindo, assim, o espaço

subaracnóideo. os produtos bacterianos ativando a produção local de citocinas e

gerando ativação do endotélio cerebral onde ocorrerá a adesão de leucócitos e

glicoproteínas.

Não é um resultado direto da infecção bacteriana, mas pode ser atribuído à

resposta do sistema imunológico para a entrada de bactérias no sistema nervoso

central. Quando os componentes da membrana celular bacteriana são identificados

pelas células imunes do cérebro (astrócitos e microglia), eles respondem com a

liberação de grandes quantidades de citocinas, mediadores, como a hormona que

recrutam outras células do sistema imunológico e estimular outros tecidos para

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participar de uma resposta imune. Abarreira hemato-éncefalica torna-se mais

permeáveis, gerando uma inflamação das meninges e levando a um edema

cerebral vasogênico. Um grande número de células brancas do sangue entra no

QCA, causando a inflamação das meninges, e levando a "edema" intersticial. Além

disso, as paredes dos vasos sangüíneos tornam-se inflamadas (vasculite cerebral),

que leva a uma diminuição do fluxo sanguíneo e um terceiro tipo de edema, "edema"

citotóxicos. Esse edema cerebral leva a perda da autorregulação cerebrovascular da

perfusão cerebral.

As três formas de edema cerebral todos levam a um aumento da pressão

intracraniana, juntamente com a pressão arterial baixou frequentemente encontradas

na infecção aguda, isto significa que é mais difícil para o sangue entrar no cérebro e

as células do cérebro são privadas de oxigênio e submeter-se a apoptose. O

processo inflamatório no espaço subaracnóide pode acometer vasos sanguíneos por

contiguidade e causar trombose de alguns vasos. A disseminação do processo

infeccioso para o encéfalo pode ocasionar a formação de abcessos cerebrais.

O desenvolvimento da meningite viral envolve a exposição de uma superfície

corporal ao vírus, seguida de viremia sistêmica e invasão do vírus nas meninges,

sendo todo o desencadear da patologia semelhante ao da meningite bacteriana

explicado acima.

6- SINAIS E SINTOMAS

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A Dor de cabeça é o principal sintoma de meningite, geralmente ela não cede

com analgésico comum, e está associada com rigidez do pescoço, além de febre e

vômitos; fotofobia; phonophobia - irritabilidade de tolerar ruídos altos; irritabilidade,

convulsões, delírio; abaulamento dos fontanelas é visto em lactentes. A síndrome de

Waterhouse-Friederichsen, uma infecção de evolução rápida e avassaladora

causada pela Neisseria Meningitidis, produz diarréia grave, vômito, convulsões,

hemorragias internas, hipotensão arterial, choque e, freqüentemente, a morte.

O quadro clínico se diferencia de acordo com o agente etiológico e a idade do

paciente. Crianças até 1 ano de idade apresentam sinais clássicos que podem estar

ausente, devido as suturas cranianas estarem abertas, como:

Hipertermia;

Choro e gemidos agudos intermitentes;

Irritabilidade;

Recusa alimentar;

Fontanelas abauladas;

Vômitos e/ou diarréia;

Menos frequente: rigidez de nuca, estado comatoso, convulsões e cianose de

extremidades;

Sinais neurológicos: letargia, sinal de Monro anormal, tremores, olhar fixo,

alterações da tonicidade muscular e comprometimento dos nervos cranianos.

Os sintomas que acometem crianças com mais de 1 ano e adultos são: Síndrome

infecciosa, Síndrome da hipertensão craniana e Síndrome do comprometimento

meníngeo .

A Síndrome infecciosa se caracteriza por febre maior que 39º, anorexia, mal –

estar geral, prostração, mialgia, estado toxêmico,

Síndrome da hipertensão intracraniana, cefaléia, vômitos, alterações de

consciência, sinais de estimulação simpática, edema de papila, convulsões

generalizadas ou localizadas, sinais neurológicos.

Síndrome do comprometimento meníngeo, rigidez de nuca, sinal do tripé,

postura antálgica, sinal de brudzinski, sinal de kernig, sinal de lasègue.

Pacientes idosos e imunocomprometidos apresentam: febre, confusão mental,

convulsões, sinais focais e a mortalidade varia de 60 – 80%.

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Nos casos de Meningococcemia: Infecções por meningococos ocorre o Rash

cutâneo nas primeiras horas do quadro febril, Evolui rapidamente com surgimento

de petéquias, púrpuras e equimose.

7- TRATAMENTO PREVENTIVO

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Existem diferentes maneiras de prevenir a meningite. Algumas vacinas

existentes contra a meningite no mercado apenas protegem contra um único tipo de

bactéria. Existem vacinas contra a meningite C, que protege contra o Haemophilus

influenza tipo B Hib e também o pneumococo. É por isso que quando você recebe

uma vacina da meningite (agora submetido à apreciação do meningococus C), só

será imune ao tipo de germe, mas não para o resto das possibilidades. Isto significa

que, apesar de recebermos muitas vacinas contra a meningite, a meningite é

sempre possível ser transmitida por outros germes ou outras causas externas.

Para alguns dos agentes infecciosos causadores das meningites é possível

dispor de medidas de prevenção primária, tais como vacinas e quimioprofilaxia. O

diagnóstico e o tratamento precoces são fundamentais para um bom prognóstico da

doença.

A quimioprofilaxia não assegura efeito protetor absoluto e prolongado, mas é

uma medida eficaz na prevenção de casos secundários, sendo indicado para os

contatos íntimos nos casos de doença meningocócica e meningite por Haemophilus

influenzae e para o paciente no momento da alta (exceto se o tratamento foi com

ceftriaxona, pois esta droga é capaz de eliminar o meningococo da orofaringe). A

rifampicina é a droga de escolha para a quimioprofilaxia, administrada em dose

adequada e simultaneamente a todos os contatos íntimos, no prazo de 48 horas da

exposição à fonte de infecção, considerando o período de transmissibilidade da

doença. O uso restrito da droga evita a seleção de meningococos resistentes.

A imunização é feita através das vacinas contra meningite que são

específicas para diferentes agentes etiológicos, sendo que algumas fazem parte do

calendário básico de vacinação da criança e outras estão indicadas apenas em

situações de surto.

A educação da população em saúde é também uma forma de prevenir e

controlar doenças infecciosas. Portanto, a população deve ser orientada para os

sinais e sintomas desta doença, hábitos, condições de higiene e disponibilidade de

demais medidas de controle e prevenção, como quimioprofilaxia e vacinas. A

população deve procurar o serviço de saúde imediatamente em caso de suspeita da

doença.

As estratégias para prevenção e controle incluem:

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- Orientação sobre higiene corporal e ambiental, bem como manutenção de

ambientes domiciliares e ocupacionais ventilados, evitando aglomeração de pessoas

em ambientes fechados;

- Mecanismos de transmissão da doença;

- Capacitação de profissionais de saúde para diagnóstico e tratamento precoces;

- Notificação de todos os casos suspeitos às autoridades de saúde;

- Investigação imediata dos casos notificados como meningite;

- Realização de quimioprofilaxia dos contatos íntimos, quando aplicável;

- Manutenção da cobertura vacinal contra BCG e Hib;

- Detecção precoce e investigação rápida de surtos;

- Realização da vacinação para bloqueio de surtos, quando aplicável.

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8- CUIDADOS DE ENFERMAGEM

A assistência do Enfermeiro na meningite consiste em:

Realiza avaliação neurológica;

Atentar para sintomatologia com piora ou melhora do quadro clínico: febre,

cefaléia com fotofobia, vômito, rigidez de nuca e dor nas costas, coma,

convulsões, comprometimento dos nervos cranianos, petéquias e lesões

conjuntivais.

Checar se o pedido de líquor foi encaminhado e acompanhar a coleta,

anotando o aspecto, pressão e a coloração do líquor.

Iniciar imediatamente quando prescrito o antibiótico e o anticonvulsivante.

Decúbito de 30º com cabeça centralizada.

Proteger as laterais do leito para evitar trauma no caso de convulsão.

Precaução respiratória até confirmação de meningite meningocócica,

devendo ser mantida até 24horas após o início da terapêutica antibiótica nos

casos de meningite meningocócica ou etiologia não identificada. Seguir

recomendações da CCIH

Alternar os horários dos analgésicos.

Profilaxia de TVP – seguir protocolo de TVP

Monetarização cardíaca contínua, oximetria de pulso e capnografia (nos

casos de intubação orotraqueal).

Atentar para seqüelas

É necessário que o profissional de enfermagem tenha uma atenção especial

para alguns aspectos da patologia como:

A cefaléia: onde o mesmo de avaliar a característica da dor, providenciar

ambiente obscurecido e calmo, manter roupo do paciente no leito, aplicar frio e

administrar analgésicos

Hipertermia: monitorizar os sinais vitais, executar procedimentos de

arrefecimento natural e administrar antitérmicos.

Consciência alterada: avaliar o estado de consciência, promover

comunicação, prevenir traumatismos e quedas através de grades e almofadas.

Eliminação alterada: avaliar característica da urina,avaliar micções, avaliar

características das fezes e dejecções, identificar sinais de infecção urinaria.

Ambiente limitado: isolar o doente, amnter o ambiente calmo e sem ruídos,

CONCLUSÃO

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A meningite é uma patologia que não deve ser menosprezada pelos

profissionais de saúde, pois ela pode ser causada por uma infinidade de agentes

etiológicos, a possibilidade de sequelas é real,  e que quando não tomadas as

providências necessárias para a recuperação do paciente, as complicações e o óbito

são prováveis.

Desta forma, é necessário um conhecimento de forma geral da patologia, bem como

de todos os seus aspectos. Até mesmo para que possamos atuar de maneira eficaz,

ajudando na recuperação do paciente, proporcionando a este uma vida funcional e

com qualidade.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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