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1 www.sincor-es.com.br Mercado de seguros Corretores de todo Brasil garantem o sucesso do 15º Congresso Brasileiro dos Corretores de Seguros EXTRA

Mercado de seguros - sincor-es.com.br · mês em que se comemora o Dia do Cor-retor de Seguros, ... safios e contribuir para que o seguro, de fato, desempenhe seu papel na so-

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Mercado de segurosCorretores de todo Brasil garantem osucesso do 15º Congresso Brasileirodos Corretores de Seguros

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Vitória, ESSite: www.sincor-es.com.br

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DiretoriaPresidente: José Rômulo da Silva1º Vice-Presid.: Pedro de Paula Pinto2º Vice-Presid.: Leovigildo José Bello1º Secretário: Santa de Luziê Oliveira2º Secretário: Nicolau Marino Calabrez1º Tesoureiro: José Alexandre Cid Pinto2º Tesoureiro: Antônio José A. ImperialDiretora Social: Ana Júlia MerottoDir. Marketing: Willian da Silva AraújoDir. Informática: Antônio Dimas NetoDir.Rel.c/Merc.: Neudon Almeida Valadão

Jornalista ResponsávelMarcilene Forechi MTB 627/95

Redação e EdiçãoMarcilene Forechi

[email protected]

Colaboraram com a EdiçãoPriscila Bittencourt e Dayane de Freitas

FotosHissao

DiagramaçãoIvo Tadeu Basilio

ImpressãoGM Gráfica e Editora Ltda

EXPEDIENTE

O mês de outubro foi muito especialpara os corretores de seguros capixa-bas e para o Sincor-ES. Além de ser omês em que se comemora o Dia do Cor-retor de Seguros, realizamos em Vitóriao 15º Congresso Brasileiro dos Corretoresde Seguros, evento que reuniu mais de2 mil pessoas, dispostas a discutir os de-safios e contribuir para que o seguro,de fato, desempenhe seu papel na so-ciedade.

Posso dizer que a realização doCongresso em Vitória se deu em um mo-mento muito promissor da economia donosso estado e da atuação dos corre-tores de seguros que interagem nessemercado. Fiquei feliz de ver que os cor-retores capixabas estão cada vez maispreocupados com a qualificação, como aperfeiçoamento e com a gestãoprofissional dos seus negócios.

Passado o período da realização doevento, chega a hora de fazermosuma avaliação e, acredito, um con-gresso como o nosso, dada a sua im-portância e magnitude, nos leva a crerque os ganhos superaram as adversi-dades. Os anúncios feitos pelo superin-tendente da Susep, Armando Vergíliodos Santos Junior, nos levam a pensarque poderemos viver, de fato, umanova era no mercado de seguros.

Quando falo em nova era me refiroàs possibilidades reais de diálogo quese configuram com a disposição mani-

festada pela Susep em dialogar e apa-rar as arestas entre os diversos agentesenvolvidos. A criação de um conselhode ética, a possibilidade de atuaçãoem cooperativas, a revisão das circu-lares 302 e 317 e a transparência dasseguradoras nas relações com os corre-tores me parecem temas que merecemser discutidos por todos.

Por isso, convoco todos os correto-res de seguros, conscientes de seu pa-pel fundamental dentro da engrena-gem que compõe o mercado de segu-ros, a abraçar os desafios que estão co-locados, os novos e os velhos. Peço atodos que se manifestem, que acom-panhem os desdobramentos, que pro-curem conhecer cada vez mais e me-lhor o mercado em que atuam.

Dessa forma, poderemos dizer, no fu-turo, que fomos parte ativa da históriae não meros coadjuvantes a reclamaro leite derramado. O final do ano estápróximo e, com ele, se aproxima tam-bém a necessidade de avaliação eelaboração de planos. Planejemos,pois, um 2008 com muita ação, criativi-dade e participação. No que depen-der do Sincor-ES, nossa atuação seráainda mais presente do que tem sidoaté agora.

José Romulo da SilvaPresidente do Sincor-ES

Motivos para comemorar

Nota defalecimento

03 As palestras de Clovis Tavares eMax Gehringer

04 193 propostas nos GTs

10 Corretores de todo Brasil discutemo mercado de seguros

05 George Vidor comanda talk show

Novidades no mercado11Fenacor sugere criação de conselho de ética

Confira os anúncios e as novidades do mercado

O Sincor-ES comunica, com pe-sar, o falecimento do jornalista JotaGarcia, que, há mais de 10 anos, co-bria o setor de seguros, divulgandoo mercado por meio do seu portalmultimídia www.rtjsa.jor.br e de pro-gramas de rádio e tevê. Ele morreuno dia 23 de outubro, às 7h40, no Riode Janeiro. Jota Garcia participouda cobertura do 15º Congresso Bra-sileiro dos Corretores de Seguros, emVitória, de 11 a 13 de outubro.

Os corretores marcaram presenta nos quatro GTs enos workshops

Sumário

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Duas palestras no últimodia do congressoO terceiro e último dia do “15º Congresso Brasileiro dos Corretores de Segu-ros” contou com duas palestras, que envolveram o público e tiveram grandeparticipação dos congressistas. Pontualmente, às 8h30, o consultor de carrei-ra, Max Gehringer, começou sua palestra e, de um jeito bem-humorado einteligente, levou os participantes a refletirem sobre as mudanças e de queforma elas interferem na vida profissional e pessoal. À tarde, foi a vez dopublicitário Clóvis Tavares encantar o público com mágicas e surpresas, emuma palestra que mostrou a importância de surpreender o cliente.

Surpresas, mágicase desafios

No último dia do “15º Congresso Bra-sileiro dos Corretores de Seguros”, os par-ticipantes foram surpreendidos pelasmágicas do publicitário Clóvis Tavares.Utilizando cartas de baralho, cordas efogo, ele encantou e divertiu uma pla-téia atenta e disposta a compreendercomo tudo aquilo podia estar relacio-nado à prática profissional.

Tavares, que é mágico há 34 anos eespecialista em marketing avançadopela Universidade de Nova Iorque, fa-lou aos corretores de seguros, entre ou-tras coisas, que é preciso ter boa comu-nicação com os clientes, ser ético comos colegas de profissão, ter autoconfi-ança e surpreender os consumidorescom propostas diferenciadas.

Para provar que exerce os precei-tos que recomenda, Clóvis Tavares seapresentou como um especialista nor-te-americano e “enganou” a platéiaaté o final da apresentação. Ele expli-cou a importância de o corretor deseguros estar sempre próximo aocliente, oferecendo o que ele precisa.Destacou também a relevância doplanejamento para a eficácia dotrabalho dos corretores.

Mudar é preciso

No mundo corporativo ou na vidaprofissional é impossível não promovermudanças. Mesmo que nada precise sermudado, é preciso acreditar na impor-tância das mudanças. Para o consultorde carreira Max Gehringer, que fez pa-lestra no segundo dia do congresso, sa-ber identificar a hora de mudar pode sercrucial para o sucesso de um negócio oupara sua derrocada e perda de posiçãopara a concorrência.

De forma bem-humorada e inteligen-te, Gehringer apontou casos onde as mu-danças determinaram o fim ou a conti-nuidade de um produto ou empresa. Se-gundo ele, as mudanças são inevitáveise o grande desafio é percebê-las enquan-to elas acontecem. “Às vezes, as mudan-ças necessárias são tão pequenas queninguém se anima a fazê-las e perdemosa oportunidade”, pontuou.

Max Gehringer mostrou, por meio depeças publicitárias veiculadas há maisde 40 anos, que as mudanças só são fa-cilmente perceptíveis depois que ocor-rem e que se consolidam na sociedade.Um dos exemplos usados foi um comerci-al de algum tipo de remédio para dornas costas, em que o cartaz mostra umamulher, típica dona de casa, dizendo queo remédio era o melhor para aliviar asdores depois de um dia lavando roupa.

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193 propostas apresentadasnos grupos de trabalhoO grupo de trabalho que contou com o maior número de pessoas foi o de Gestão Empresarial, superando a participaçãono GT Automóvel, tradicionalmente, o mais concorrido nos congressos da categoria. Os outros GTs, Pessoas e Benefí-cios e Relação Segurados e Seguradoras, também contaram com participação expressiva de corretores.

O número de propostas apresenta-das nos grupos de trabalho realizadosdurante o “15º Congresso Brasileiro dosCorretores de Seguros”, no dia 12 de ou-tubro, foi superior ao verificado em Ma-ceió, há dois anos. Foram levantados193 pontos pelos corretores de segurosnas quatro áreas temáticas dos GTs:Gestão Empresarial, Automóvel, Pesso-as e Benefícios eRrelação Seguradorese Corretores. Em Maceió, foram 121 pon-tos apresentados.

A coordenadora dos grupos, Mag-da de Paulla, da Explain Consultoria,disse que este ano foi observado um in-teresse maior pelo GT “Gestão Empre-sarial”, que reuniu mais pessoas do queo de “Automóvel”, tradicionalmente

mais procurado pelos corretores. “Issonos leva a pensar que os profissionaisestão mais preocupados com a profissi-onalização de sua atividade e estãodispostos a investir em instrumentos degestão. A cada congresso, os corretoresestão mais profissionais”, avaliou.

Entre os principais pontos destaca-dos pelos profissionais, a qualificaçãosurgiu em todos os grupos, não só volta-da para o corretor, mas direcionadatambém para os demais profissionaisque formam a cadeia produtiva, comovistoriadores e funcionários de segura-doras. O uso das novas tecnologias, prin-cipalmente, a certificação digital, alia-do ao fluxo de informações claras sobrecomissionamento e aceitação de risco

pelas seguradoras também mereceudestaque nas discussões nos grupos.

Os corretores exigem, principalmen-te, que as seguradoras divulguem quaisos critérios de aceitação do risco, poisisso dará a eles mais segurança na horade intermediar a compra do produtopelos clientes. Um código de ética parao setor, a questão tributária, as circula-res 302 e 317, a concorrência desleal, acriação de ouvidorias e a necessidadede que sejam criados novos produtosque atendam às exigências de públi-cos cada vez mais segmentados forampontos considerados importantes pelaorganização.

O resumo de todos os itens levanta-dos nos grupos de trabalho serão orga-nizados pela Fenacor e, posteriormen-te, encaminhados aos participantes docongresso. A intenção da realização dosgrupos de trabalho foi proporcionar apossibilidade de discussão sobre assun-tos do dia a dia que preocupam o cor-retor de seguros.

Para o presidente da Fenacor, Ro-berto Barbosa, o fato de muitos dessesassuntos sempre estarem na pauta,como o relacionamento entre segura-doras e corretores, não significa que asituação esteja pior. “Isso significa queestamos constantemente em busca deaprimoramento. Os grupos de trabalhosão fundamentais para apontar os pro-blemas e propor alternativas”, afirmou.

Nas três salas do Centro de Conven-ções de Vitória onde ocorreram osworkshops foram apresentadas as possi-bilidades de negócios nas áreas de saú-de, transportes e resseguros

Os seguros saúde, transportes e resse-guros foram os temas dos workshops pro-movidos durante a tarde de sexta-feira(12), segundo dia do “15º Congresso Bra-sileiro dos Corretores de Seguros”. Especi-alistas e corretores se reuniram para falarsobre as possibilidades destas três árease apontar as ameaças e as oportunida-des de cada uma delas.

O impacto da abertura do mercadonacional de resseguros às empresas es-

Procura por workshop surpreende organização do eventotrangeiras foi o tema do workshop sobreresseguros. De acordo com um dos com-ponentes da mesa de debates, o sócio-diretor da corretora A.S. Cunha Bueno,Renato Marques, a entrada de segura-doras do exterior no Brasil trará uma gamade serviços que antes não eram ofereci-dos, como seguros agrícolas, entre eles, ode transporte de bovinos vivos.

A agilidade dos corretores em aten-der às demandas dos segurados foi odestaque da palestra do executivo Bó-ris Ber, no workshop sobre Seguro Saúde.“O cliente que recebe um retorno rápi-do sobre seu problema passa a confiarmais no corretor”, afirmou. Ele explicou

ainda que as interferências positivas doJudiciário e da Agência Nacional deSaúde (ANS) dão mais transparência aoproduto vendido pelos corretores.

No workshop sobre Seguro Transpor-te, o diretor da MAPFRE Seguros, Artur LuizSantos, afirmou que se trata de um ramoestratégico e que os corretores de segu-ros devem investir neste nicho de mer-cado. “Basta que procurem se qualificare aproveitar os espaços existentes”. Elechamou atenção para algumascaracterísticas desse segmento que nãopodem ser desconsideradas, como oalto índice de perda dos veículos,por exemplo.

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George Vidorcomanda talk showO jornalista George Vidor comandou um animado e produtivo talk show noencerramento do 15º Congresso Brasileiro dos Corretores de Seguros, na tardede sábado. Vários assuntos foram levantados e, no final, o jornalista destacouque o seguro, hoje, deve ser tratado como investimento

Capacitação, tributação e coope-rativas de corretores de seguros foramalguns dos assuntos tratados durante otalk show do jornalista George Vidor,para quem o seguro deve ser visto comoinvestimento e poupança, como jáocorre na Europa. O presidente do Sin-cor-ES, José Romulo da Silva, foi o pri-meiro entrevistado e falou sobre a ne-cessidade do corretor se manter infor-mado sobre o que ocorre no mercadode seguros.

O presidente da Fenacor, RobertoBarbosa, falou sobre tributação das cor-retoras de seguros, que chega a quase40%. Segundo ele, a atuação em coo-perativas pode ser uma alternativa. Jáo superintendente da Susep, ArmandoVergílio dos Santos Junior, destacou asnovidades anunciadas por ele na aber-tura do congresso, como a regulamen-

tação do resseguro e as cooperativasde corretores.

Conhecimento e capacitação fo-ram os assuntos destacados pelo presi-dente da Funenseg, Robert Bittar. Eleacredita que essas questões devem serprioritárias na vida do corretor de segu-ros. “O programa de Certificação Téc-nica do mercado, que é o maior do país,a criação de programas de treinamen-to que funcionem como cursos de ensi-no à distância (EAD) são sugestões quepodem atender às demandas por qua-lificação e aperfeiçoamento da fede-ração para dar maior nível de adequa-ção aos profissionais”, afirmou.

Também participaram do talk showo presidente da Fenaseg, João Elísio Fer-raz de Campos, o presidente da Fen-seg, Jayme Brasil Garfinkel, e o presiden-te da Fenacap, José Ismar Alves Torres.

O Sincor-ES e a Fenacor entregaramtroféus a diversas personalidades domercado de seguros e participantes docongresso nos três dias do evento. Apeça, do artista plástico capixaba Pe-

Entrega de troféusnithencia, foi produzida em bronze apartir de uma técnica milenar conheci-da como “cera perdida”. No total, fo-ram produzidos 40 troféus, batizados de“Certeza” pelo próprio artista.

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Revista Sincor-ES – Como o senhor avaliaa participação da Porto Seguro no EspíritoSanto?Jayme Brasil Garfinkel – A Porto Seguro éuma empresa sólida, confiável. Quandoa seguradora veio para o Espírito Santo, arealidade era outra e nós crescemos coma perspectiva do crescimento orgânico daeconomia e não apenas medido por nú-meros e percentuais. Parece estranho fa-lar que não gosto de números, já que souo presidente de uma seguradora, mas faloisso porque os números não podem seranalisados de forma isolada e vertical. Épreciso crescer também na qualidade doatendimento, não só ao público interno,como ao público externo. E isso que podeser observado na Porto Seguro. É nítido ocrescimento do país fora desse eixo e issofaz com que as ações das grandesempresas se voltem para outros locais.Há um crescimento muito grande dascidades em todas as regiões do país.Não é preciso fazer muita conta para veresse crescimento.

RS – Qual a principal diferença entre ocrescimento orgânico e um crescimentofundamentado em números e estatísticas?JG– Numa visão de curto prazo, o quemostra o crescimento de uma empresa ouda economia do país são os números; nocrescimento orgânico, é preciso adotaruma visão de longo prazo. A nossa avali-ação do crescimento orgânico deve ser

É preciso investir nafelicidade das pessoasA Porto Seguro Seguros é uma empresa que investe em crescimento orgânico,preocupada com a qualidade dos seus serviços e produtos, com o meio ambi-ente corporativo e com os clientes. Para o presidente da empresa, Jayme BrasilGarfinkel, existem riscos na busca pelo crescimento desmedido, pois para tudohá um limite. “O crescimento a todo custo nos leva à idéia de derrotar oconcorrente e isso deixa marcas no meio ambiente corporativo”. Garfinkelesteve presente à 15º edição do “Congresso Brasileiro dos Corretores de Segu-ros”, em Vitória, e falou, nessa entrevista, sobre o mercado, a solidez da Porto,a entrada da Azul Seguros no mercado capixaba e das expectativas para 2008.

feita do ponto de vista do consumidor, daequipe da empresa, do contexto na qualela está inserida, das oportunidades, dasexpectativas. Nesse sentido, a Porto cres-ceu muito do ponto de vista dos númerose também do ponto de vista do cresci-mento orgânico.

RS – Existe essa visão de longo prazo naeconomia do país e das empresas?JG – Eu acredito que temos que rediscutiro crescimento econômico do país. Há umacultura de que as empresas têm que cres-cer continuamente e gerar lucros cada vezmaiores, mas há um limite para isso. Quan-do o foco é o lucro e o crescimento a todocusto, parte-se para a idéia de que é pre-ciso derrotar o concorrente e isso se refleteno meio ambiente corporativo.

RS – O senhor quer dizer que a busca pelolucro e o crescimento desmedido deixa oambiente corporativo infeliz?JG – Quero dizer que o crescimento deveocorrer de forma que haja harmonia e fe-licidade para todos. Costumo dizer quedeveria haver no ambiente corporativoum índice de felicidade média, um IFM,assim como existe o IDH. É preciso investirna felicidade das pessoas. Vivemos numasociedade movida pelo consumismo e asempresas alimentam esse consumismo aomesmo tempo em que são alimentadaspela avidez da sociedade de consumircada vez mais. O consumismo não gerafelicidade; ao contrário, ele pode ser ge-rador de enormes frustrações.

RS– Quais as expectativas da Porto Segu-ro para 2008 em relação ao Brasil e aomercado capixaba?JG– Tem uma frase do Woody Allen queeu gosto muito e que se aplica bem a essapergunta: “eu não gosto de previsões, prin-cipalmente, sobre o futuro”. O ano de 2007repetiu o sucesso de 2006 e acredito que opróximo ano tem tudo para ser um anoprodutivo, de crescimento também.

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HDI aumenta participação no mercado

Desde 2005, a HDI Seguros aumentagradativamente sua participação nomercado nacional. A empresa, perten-cente ao conglomerado alemão Talanx,protagonizou há dois anos a principal tran-sação no setor de seguros ocorrido no Brasilnaquele ano: a aquisição da HSBC Se-guros de Automóveis e Bens. A partir daí,a HDI expandiu a sua atuação para di-versos Estados brasileiros inaugurandovárias filiais, escritórios de vendas e Cen-trais de atendimento HDI Bate-Pronto.Hoje, figura entre as maiores seguradorasdo País no ramo de automóveis.

O balanço do primeiro semestre daHDI Seguros mostra uma variação po-sitiva de 25% no resultado antes daamortização do ágio, impostos eparticipações, chegando a R$ 30 mi-lhões, em comparação a igual períododo ano passado. O lucro líquido tam-bém cresceu, com 45% de variação, o

que representou um montante de R$17 milhões. No semestre, a seguradoraarrecadou mais de R$ 401 milhões emprêmios retidos, um crescimento de11,4%.

Em seu estande na “14ª Exposeg”,a HDI criou, com o slogan “Tudo peloseu bem”, um espaço descontraído,

Entre as maioresdo país

para que os corretores de seguros pu-dessem conversar com a área comer-cial da seguradora. Com 60 metrosquadrados, o espaço contou com salade estar com poltronas de massagem.Além de relaxar, os corretores puderambrincar em máquinas de jogos e ganharvários brindes.

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14ª ExposegAprovação totalValorizar o relacionamento e aprofundar parcerias foram as principais estraté-gias da 14ª Exposeg este ano. Realizada após as atividades do 15º CongressoBrasileiro dos Corretores de Seguros, a feira do mercado de seguros mostrouque o encontro pode se transformar em oportunidade de intercâmbio e novosrelacionamentos.

A 14ª Exposeg 2007 foi aberta no dia11, ao meio-dia e foi considerada su-cesso pelos organizadores. “A comissãoorganizadora do congresso acertou emcheio ao estabelecer horário só para ofuncionamento da feira. O aproveita-mento tanto do congresso quanto daExposeg foi muito maior”, afirmou o pre-sidente do Sincor-ES, José Romulo daSilva.

Além das empresas seguradoras eprestadoras de serviços, a feira contoucom presenças da Escola Nacional deSeguros (Funenseg), Federação Nacio-nal das Seguradoras (Fenaseg), Fede-ração Nacional dos Corretores de Se-guros, Credicores, Academia Nacional

de Seguros Privados (ANSP) e Sincor-SC, que será o sindicato anfitrião dopróximo congresso, em 2009.

Quem participouBradesco Seguros e Previdência,

Unibanco AIG Seguros e Previdência,Minas Brasil Seguradora, Porto Segu-ro, HDI Seguros, Liberty Seguros, TokioMarine Seguros, SulAmérica Seguros,Itaú Seguros, Marítima Seguros, MetLife Seguros, MAPFRE Seguros, Auto-glass, Academia Nacional de Segu-ros e Previdência (ANSP).

Encontro marcado

No último dia do congresso, poucoantes do show de Martinho da Vila, foiapresentado um vídeo institucional doSincor-SC. O estado anfitrião da 16ª edi-

Odair Rhodes,presidente doSindicato dosCorretores deSeguros de San-ta Catarina, seráo presidente do16º CongressoBrasileiro dosCorretores deSeguros.

ção do Congresso Brasileiro dos Correto-res de Seguros já começa a se prepararpara receber corretores de seguros detodo o Brasil em 2009.

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Corretores de todo o Brasildiscutem mercado de segurosA 15ª edição do Congresso Brasileiro de Corretores de Seguros foi marcada por muito trabalho, anúncios de novidadespela Susep e propostas dos corretores de seguros para melhorar o mercado. Entre as novidades anunciadas pela Susepestão a aprovação do trabalho dos corretores em cooperativas e o início do processo de regulamentação do resseguro. Jáa Fenacor cobrou da superintendência a revisão das circulares 302 e 317 e apresentou proposta de criação da Comissãode Ética.

Mais de 2 mil pessoas participaramda 15ª edição do “Congresso Brasileirodos Corretores de Seguros”, nos dias 11,12 e 13 de outubro, em Vitória (ES). Comtemas escolhidos a partir de consultasdiretas aos corretores de seguros, oevento contou com intensa participa-ção dos profissionais do setor, que vie-ram de todo Brasil.

O presidente da Fenacor, RobertoBarbosa, avaliou de forma muito positi-va a realização do 15º Congresso. Se-gundo ele, nesta edição a participa-ção dos corretores foi mais ativa doque nas edições passadas. “Não esta-mos mais passivos, discutimos ativa-mente tudo aquilo que nos aflige e queinterfere no nosso dia a dia profissional”,avaliou.

Para o presidente do Sincor-ES e pre-sidente do 15º Congresso, José Romuloda Silva, a participação dos congres-sistas superou as expectativas. Ele des-tacou o profissionalismo das discussõesnos grupos de trabalho. “Os corretoresde seguros estão cada vez mais profis-

Anúncios e propostasA solenidade de abertura do “15º

Congresso Brasileiro dos Corretores deSeguros”, na noite do dia 11 de outubro,foi marcada por discursos breves dos in-tegrantes da mesa solene, à exceçãodos proferidos pelo superintendente daSusep, Armando Vergílio dos Santos Juni-or, e pelo presidente da Fenacor, Rober-to Barbosa. Eles aproveitaram o momen-to para fazer anúncios, propor medidase conclamar os corretores de seguros aserem protagonistas no desenvolvimentodo mercado.

O presidente do Sincor-ES, José Ro-mulo da Silva, fez um discurso breve emque pediu licença à mesa para cumpri-mentar, em primeiro lugar, os corretoresde seguros presentes ao evento. “O con-gresso é feito por eles e para eles”, disse.

Armando Vergílio destacou que ofato de ser corretor de seguros e conhe-cedor do mercado o capacita paraexercer o cargo de superintendente daSusep. “Sou corretor de seguros e tenhomuito orgulho disso. Essa formação e atu-ação no mercado me capacitam paraser um agente do governo que vai atu-ar em benefício de todos os atores daindústria do seguro”.

Já o presidente da Fenacor, Rober-to Barbosa, falou, entre outras coisas,sobre a necessidade de revisão pelaSusep das circulares 302 e 317. Ele tam-bém entregou um documento ao supe-rintendente da autarquia com a pro-posta de criação do Conselho de Éticados Corretores de Seguros no âmbito doConselho Nacional de Seguros Privados.

sionais. Está se consolidando uma novacultura de que esse tipo de evento é

de trabalho, de discussão, de integra-ção e troca de experiências”, afirmou.

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Novidades nomercadoO superintendente da Susep, Armando Vergí-lio dos Santos Junior fez anúncios impor-tantes para o mercado durante a abertu-ra do 15º Congresso Brasileiro dos Cor-retores de Seguros. Por sua contribui-ção e atuação no mercado, ele foi du-plamente homenageado durante oevento. Recebeu a comenda de Méri-to Sindical do Sincor-ES e a Meda-lha de Mérito Fenacor.

Já foi publicado o edital com a mi-nuta da resolução do Conselho Naci-onal de Seguros Privados (CNSP) queirá regulamentar a abertura do resse-guro, conforme anúncio feito pelo supe-rintendente da Susep, Armando Vergíliodos Santos Junior. O setor privado pode-rá apresentar sugestões até meados denovembro e, em seguida, a Susep deverealizar audiência pública para discutiro texto final da norma com o mercado.

Armando Vergílio disse ainda que aautarquia vai regulamentar a atuação

A sugestão do presidente da Fena-cor, Roberto Barbosa, para a criação doConselho Nacional de Ética dos Correto-res de Seguros, no âmbito do CNSP, podeser um embrião do Conselho Federal dacategoria.

Roberto Barbosa entregou, na aber-tura do 15º Congresso, ao superinten-

das cooperativas de corretores de segu-ros e que a decisão, já tomada pela di-retoria da Susep, representará grandeimpacto para o mercado. Ele voltou afalar sobre uma das prioridades da su-perintendência, que é a implementaçãodo microseguro, considerado fator pre-ponderante para que se possa criar“uma rede de proteção social” no país.

Fenacor sugere criação deConselho de Ética

dente da Susep, Armando Vergílio dosSantos Junior, documento que detalhaa proposta da federação.

Roberto Barbosa acredita que, comisso, os segurados saberão que os corre-tores de seguros “praticam com zelo, efi-ciência e probidade a atividade de in-termediação de negócios”.

O microsseguro poderá inserir no mer-cado até 100 milhões de pessoas que hojenão têm acesso a esse tipo de garantia. Osuperintendente da Susep, Armando Ver-gílio dos Santos Junior, disse que irá à Índia,conhecer o modelo local de seguros paraas classes populares.

Ele disse ainda que o microsseguro éuma ferramenta muito importante para secriar uma rede de inclusão social. “Preci-samos de ações sinérgicas entre o gover-no e o setor privado, para viabilizar o mi-croseguro”. O superintendente destacouque os corretores deverão explorar essenovo nicho e vê-lo como “uma janela de

A realidade do microsseguro no paísoportunidades”.

O presidente da Fenacor, Roberto Bar-bosa, destacou a missão que os corretoresde seguros têm a cumprir no campo soci-al. “O microsseguro será um excelente meiode fazer a inserção dessas camadas nosbenefícios e garantias do seguro”.

Roberto Barbosa deixou claro, no en-tanto, que recusa a idéia da figura do mi-crocorretor. “No Brasil, só existe uma cate-goria criada e regulamentada para co-mercializar seguros: o corretor de seguros”,afirmou. Segundo ele, antes de implantaro microsseguro é preciso popularizar a idéiado seguro, trabalhar a cultura do seguro.

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Banestes Seguros fazhomenagem ao corretor

A Banestes Seguros fez homenagemaos corretores de seguros capixabas, nodia 4 de outubro. O motivo da festa foiantecipar a comemoração do Dia doCorretor de Seguros, 12 de outubro. Du-rante a festa foi sorteada uma viageminternacional, com direito a acompa-nhante, e o ganhador foi o corretor deseguros Moses Rodrigues Gomes.

Para o diretor-presidente da segura-dora, José Carlos Lyrio Rocha, a home-nagem e a festa tiveram por objetivointegrar e estreitar laços. “Foi uma formade reconhecimento pela parceria comos profissionais da área, nossos principais

interlocutores. Pela alegria e congraça-mento reinantes, podemos afirmar queos objetivos propostos pela Banestes Se-guros, com essa iniciativa, foram plena-mente alcançados”, afirmou.

O presidente do Sincor-ES, José Ro-mulo da Silva, que participou da festajunto com diretores do sindicato, corre-tores de seguros e convidados, diz que aBanestes é uma empresa que significamuito para o Espírito Santo e para o mer-cado de seguros. “Nós temos uma rela-ção muito próxima e a empresa man-tém com os corretores uma relação trans-parente e de respeito profissional”.

O diretor-presidente da Banestes Seguros, José Carlos Lyrio Rocha (à direita), aolado de José Romulo da Silva, Paulo Cézar Juffo, Fernando Rodrigues Azevedo,Moses Rodrigues Gomes (ganhador da viagem) e Mariett Alves Picalo Quiuqui.

MPB, samba e humorcongressistas se divertem

A programação cultural do 15º Congresso Bra-sileiro dos Corretores de Seguros agradou o públi-co, pela variedade e qualidade. No primeiro dia,logo após a solenidade de abertura do evento edo jantar, Emmerson Nogueira, tocou e cantou su-cessos da MPB, que fizeram os congressistas dan-çarem até amadrugada.

Na segundanoite do congresso, foi a vez de Luis Fernando Gui-marães colocar à prova a normalidade do públi-co com seu talk show bem-humorado e divertido.As queixas se limitaram ao curto período de apre-

sentação doator global. Oencerramento do evento foi ao som do bom evelho samba, na voz e ritmo de Martinho da Vila.

Os shows foram patrocinados pelas segurado-ras Tokio Marine (Martinho da Vila), SulAmérica(Luis Fernando Guimarães) e Bradesco Seguros (Em-merson Nogueira).

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Revista Sincor–ES – Como o senhor avaliaa participação da Tokio Marine no “15ºCongresso Brasileiro dos Corretores de Se-guros” e na “14ª Exposeg”?Marcos Biagio – Em primeiro lugar, gostariade destacar a excelente organização doevento, que superou as nossas expectati-vas. É um evento de qualidade, com umalinha profissional, que contribui muito parao sucesso do mercado de seguros. Quan-to à participação da Tokio na Exposeg,nós avaliamos como extremamente posi-tiva, principalmente, no que diz respeito àreceptividade dos profissionais corretoresde seguros. Nós procuramos criar um am-biente acolhedor, informal e que inspiras-se confiança. Isso permitiu um contato mui-to rico com os corretores e foram feitos óti-mos agendamentos durante o evento.Acredito que nós pudemos colaborar deforma muito positiva para o mercado deseguros com nossa participação no con-gresso.

RS – As características do estande da Tokiono congresso se inspiraram no ambientecorporativo da empresa?MB – Exatamente. Nós temos uma formade relacionamento e gestão baseados nainformalidade, na harmonia, no acolhimen-to e na transparência. Temos uma políticade aproximar e o estande refletiu bem isso.Foi um dos ambientes mais concorridos dafeira, as pessoas puderam conversar, rela-xar, ouvir uma boa música e, claro, falarde negócios.

RS – A Tokio é uma empresa nova no mer-cado capixaba. Como o senhor avalia aatuação da seguradora no Espírito San-to?MB – Nós estamos atuando há dois anosno Espírito Santo num processo de consoli-dação do nome e da identidade TokioMarine. A empresa já solidificou seu nomee sua atuação nos ramos do varejo e nósvemos o mercado capixaba com muitopotencial, principalmente, para os produ-tos corporativos, como transporte e riscos

Tranqüilidade ecrescimento em 2008A transparência é um valor corporativo da Tokio Marine. A afirmação é dogerente de Marketing da seguradora, Marcos Biagio, que fala nessa entrevistada relação com os corretores de seguros, da participação no “15º CongressoBrasileiro dos Corretores de Seguros” e das expectativas para 2008. Segundoele, depois de se consolidar no mercado capixaba atuando no varejo, a segura-dora aposta nos seguros voltados para empresas. “O Espírito Santo vive umbom momento para investirmos em produtos como transporte e riscos de en-genharia”, afirma.

de engenharia. Temos feito um trabalhono sentido de fortalecer o nosso trânsitonesse segmento de mercado. O EspíritoSanto é um estado que nos permite tra-balhar esses produtos e nós estamos pre-parados para atender a essa demanda.

RS – Então a idéia da Tokio é explorar essenicho de mercado e não o varejo?MB – Veja bem, nós temos atuado, e mui-to bem, no ramo varejo e vamos continu-ar nesse segmento. O que percebemos éo potencial para trabalharmos produtosque já temos e que não eram exploradosno estado. O crescimento econômico doEspírito Santo tem possibilitado esse cresci-mento da empresa, porque até poucotempo não havia volume de negóciosque justificasse o investimento.

RS – As expectativas da seguradora para2008 podem ser consideradas otimistas?MB – O ano de 2007 é um indicador doque a Tokio será a partir de 2008. A conso-lidação da empresa na comercializaçãodos produtos do varejo e voltados parapessoas físicas nos credencia para atuarde forma mais competitiva nos ramos vol-tados para empresas.

RS – Como a Tokio se posiciona em rela-ção aos seguintes assuntos: microsseguro,resseguro e novas regras de solvência?MB – Na Tokio, já temos uma experiênciabem-sucedida com a comercialização deprodutos do varejo. O microsseguro vaipermitir uma ação em escala muito maior,atingindo as camadas C e D de formamais significativa. Em relação ao ressegu-ro, a seguradora tem grande expectati-va e nossos profissionais estão preparadospara a abertura do mercado, inclusive,fazendo contatos com empresas do exte-rior. Quanto ao enquadramento de capi-tal, a prorrogação do prazo por mais umano representa um grande facilitador paraas seguradoras. A empresa já está reali-zando estudos e boa parte dos recursosnecessários já existem.

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Previdência na medidapara adultos e crianças

A participação dos planos contra-tados para menores de idade no mer-cado de previdência nacional crescea cada ano e já representa 5% da car-teira total. Os planos de previdênciasurgem como boas alternativas paragarantir o futuro das crianças e vanta-gens fiscais no presente para os pais.

Pensando nesse mercado, o Itaúlançou o First Flexprev Itaú Balancea-do V40, direcionado a clientes com perfilmais arrojado, que desejam aprovei-tar as melhores oportunidades de in-vestimentos. O produto está disponívelnas modalidades VGBL e PGBL, com40% dos recursos aplicados em rendavariável (ações representativas doIbovespa).

O First Flexprev Itaú PGBL é indica-do para pais ou responsáveis que fa-zem a declaração completa do Impos-to de Renda, porque podem deduziras contribuições da base de cálculoaté o limite de 12% de sua renda brutatributável anual. Já o First Flexprev ItaúVGBL é ideal para quem apresenta adeclaração simplificada, é isento do

O Itaú Seguros aproveitou o mês das crianças para lançar um produto especí-fico para os pequenos. O First Flexprev Itaú Balanceado V40 é voltado paraclientes com perfil arrojado que querem garantir o futuro dos filhos e diversi-ficar as aplicações a longo prazo.

pagamento de IR ou faz declaraçãocompleta e deseja aplicar mais de 12%de sua renda bruta tributável anual.

Para Osvaldo do Nascimento, dire-tor executivo da área de Seguros, Pre-vidência e Capitalização do Itaú, emum mercado com cenário de quedade juros, a opção por renda variável,no início de um investimento de longoprazo para jovens, é uma alternativaatraente. “O interessante desse tipo deplano é que, mais tarde, o cliente podeoptar por migrar para renda fixa, comtotal liberdade”, afirma.

O grande diferencial de produtoscomo esse é justamente o fato de quesão pensados para constituir reservasque garantam a boa caminhada dosjovens rumo à vida adulta. Segundo oInstituto Brasileiro de Geografia e Esta-tística (IBGE), em 2005, dos 8,5 milhõesde desempregados do Brasil, mais de 4milhões eram jovens na faixa dos 15 aos24 anos.

Fonte: Relações com Imprensa Itaú (10/10/2007)

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MAPFRE apresentounovidades no Congresso

A MAPFRE Seguros aproveitou suaparticipação no 15º Congresso Brasileirodos Corretores de Seguros para apre-sentar um serviço especial, que garan-te descontos e vantagens aos clientesno momento da renovação do seguroe no pagamento da apólice.

A empresa, que montou um estan-de na 14ª Exposeg para receber corre-tores e parceiros, apresentou um novoconceito, que unifica assistências, servi-ços e rede de benefícios: o Club MA-PFRE. Para os segurados, as duas gran-des novidades do serviço são oferta decartão de crédito, que reverte os pon-tos acumulados em descontos no segu-ro, e um navegador GPS de última ge-

ração a preço acessível.Na opinião do presidente da MAPFRE

Seguros, Antonio Cássio dos Santos, ocongresso é um momento importante,pois os visitantes terão a chance de ob-servar e se preparar para os grandesdesafios e oportunidades que surgirãono mercado nacional de seguros. “É umótimo momento para a MAPFRE conso-lidar sua postura diferenciada tambémem relação aos corretores”, afirmou.

Ainda segundo Antônio Cássio dosSantos, o intercâmbio de idéias com pro-fissionais de outros estados, por si só, já éuma experiência única e relevante,que não pode ser desperdiçada pelacategoria.

A FUNDACIÓN MAPFRE concedeu 63bolsas de formação para profissionais es-trangeiros que trabalham na área da saú-de, de prevenção e do meio ambiente,provenientes de paises ibero-americanose do Leste Europeu. As bolsas têm o obje-tivo principal de contribuir para melhorformação e especialização dos profissio-nais que trabalham nestas áreas.

Estas bolsas de especialização técni-ca foram convocadas pela primeira vez

Bolsas de estudos paraprofissionais estrangeiros

em 1985. Desde então, e graças a estainiciativa, passaram pelas classes destainstituição um total de 762 especialistasem segurança viária e prevenção de aci-dentes, incêndios e contaminação domeio-ambiente, bem como 341 profissio-nais da saúde vinculados à traumatolo-gia, a cirurgia ortopédica, a valorizaçãodo dano corporal, ao cerebral e ao me-dular, e a gestão de saúde, dentre outrasmatérias.

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SulAmérica e corretorParceria que funciona

A SulAmérica lançou no “15º Congres-so Brasileiro dos Corretores de Seguros”, oFenacor Prev, um plano de previdênciacomplementar com benefícios e condi-ções especiais para o corretor de seguros.O plano tem abrangência nacional, nãocobra taxa de carregamento e contem-pla as opções PGBL e VGBL.

Desenvolvido em parceria com a Fe-nacor, o Fenacor Prev oferece taxas deadministração mais competitivas e dife-rentes opções de investimentos, desde100% renda fixa até combinações quechegam a 30% da carteira em renda va-riável. “Desenvolvemos este produto demaneira a prestigiar o corretor, com van-

tagens que ele não encontra no merca-do”, afirma Carlos Alberto Trindade, vice-presidente de Vendas e Marketing da Su-lAmérica.

A partir de contribuições adicionais novalor de R$ 10,00, o corretor pode adquirircoberturas de proteção que incluem des-de renda por invalidez até pensão a côn-juge, filhos e dependentes, ou optar pelopagamento de uma renda mensal em vir-tude do óbito do participante durante operíodo de cobertura. O Fenacor Prev estádisponível a todos os corretores de segurosassociados aos Sincor´s, além de funcio-nários da Fenacor, sendo possível a trans-ferência dos saldos de planos anteriores

Capixaba ganha carro

O corretor de seguros Igor Del Caro Silva foi o ganhador do carro sorteado pelaSulAmérica no último dia do “15º Congresso Brasileiro dos Corretores de Seguros”. Igoratua com a mãe Nadir Frigini Del Caro, também corretora, na Evolução Corretora deSeguros, em Vitória. Igor é filho de José Alfredo Silva Neto e Nadir Firgine Del Caro, quetambém são corretores de seguros.

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Novidades paracorretores de seguros

O produto “Office 100% Corretor” foiuma das novidades apresentadas aoscorretores de seguros pela BradescoAuto/RE durante o “15º Congresso Bra-sileiro dos Corretores de Seguros”

A Bradesco Auto/RE, empresa dogrupo Bradesco Seguros e Previdência,apresentou, durante o 15º CongressoBrasileiro dos Corretores de Seguros, o“Office 100% Corretor”, ferramenta quevisa a atender uma rede de mais de 30mil corretores distribuídos por todo opaís e que, muitas vezes, não dispõemde total acesso à internet. Esse e outrosprodutos do grupo foram apresentados

em um estande com 94 metros quadra-dos na 14ª edição da Exposeg, realiza-da simultaneamente ao Congresso dosCorretores.

Esse software integra e uniformizaaplicações e funcionalidades, como oSAB, SMB, RD Equipamentos, Náutico,RETA e SIG Corretor, todas já disponí-veis no Site 100% Corretor(www.bradescoseguros.com.br). Comessa ferramenta tecnológica, o corre-tor de seguros poderá instalar as novasversões dessas aplicações de formaoffline, com tutorial para auxiliá-lo nosprocedimentos.

Bradesco Segurosreinaugura sede em Vitória

As acomodações da Bradesco Segu-ros e Previdência em Vitória ficaram maisconfortáveis e bonitas, com as reformasfeitas no local. A reinauguração da sededa seguradora foi no dia 11 de outubro,primeiro dia do “15º Congresso Brasileiro

O presidente da Bradesco Seguros e Previdência, Luiz Carlos Trabuco Cappi,reinaugura a sede da seguradora ao lado do gerente regional da Bradesco Auto/RE, Luciano Amorim, do presidente do Sincor-ES, José Romulo da Silva, e do 2ºvice-presidente do sindicato, Leovegildo José Bello

dos Corretores de Seguros”. A solenida-de, realizada pouco antes da aberturaoficial do congresso, contou com a parti-cipação dos executivos da companhia,que estavam em Vitória para participardo congresso

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