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DIRETORES: Ernesto Corrêa Nelson Dimas DIÁRIO DE NOTICIAS Fundador dos "Diários Associados" Assis CHATEAUBRIAND ANO XLIV - N.e 201 - NCr$ 0,20 PORTO ALEGRE, QUINTA-FEIRA, 24 DE OUTUBRO DE 1968 FUNDADO A 1.° DE MARÇO DE 1925 "Entra quem quer, sai quem pode", é o direito de matar os índios B^yMB^_B_MBM^ffiÉÍMiBÍ^ Wt m W - "^Ê Eéí"' æH^aflMS HkI ''''ISiH Bh * * *** WmW:1i> æ^Vf^' mmam*Wts%..:L ,iwifl _Y :__¦ H£__t m\mÊBmmml»mssswmÈ>_._J_^E_k»_I__B ^^^^_^^B___B'^&2. Sâ.l?§ -1t7__m^H^B ___!-^HEleiÉÉr'' _ *ii*_j!)<_P^I H BBl «_HBl__3hiI>>jm ü_s_Pmííl.,_-^_í__»_ .%iH- -_¦w^nw-. æ**¦ •____:¦¦:^Bm§_1 ¦ v -BS HHIflEífl¦ flH_B^„' ^JÊfl¦ I K V.8 ^_MK-_K_H-fl¦__-__¦¦ flJL' '''^^m\WH m\m ImWÊmWÈk VL "«^^ ^H|^^^Bh^___c_^P«_!_Í_^Í_HEÜ-H^B ^BHfr jÜBlBb '''SkH^^^Ii__l Wm Estas fotos fazem parle do relatório sóbre a vida dot nossos índios, feito pelos ettudantet do Projeto Rondon, Êle* contam coita* incríveit, como o assassinato de um Índio, última foto. Veja a pág. I do 2.° CtuL Militares reclamam um governo mais duro BRASII IA, 23 (Meridional) As Forças Ar- madas estão pressionando o presidente Costa e Silva para que êle "endureça" o regime com os meios de qur dispõe a Constituição e a Lei de Segurança Ni*cional a fim de que a ordem seja restabelecida no pais e acabem os radicalismos, tanto da diu-ita como da esquerda. Esse foi um dos pontos debatidos na reunião do Alto Comando, segundo fontes militares de Brasília. Elas têm "como certo que, na reunião, foram debatidas as relaçõis dc Poder Judiciário com o Governo Revo- lucion.rio. O caso Márcio Moreira Alves foi outro ponto discutido. A razão pe'a qual a reunião foi convocada é desconhecida, mas muita gente diz íue o marejhal Costa e Silva convocou o Alto Co- mane1-) pnra examinar dados a éle apresentados pelo ministro Mário Andreazza, dos Transportes. A tensão nos meios políticos, continua crês- cendo e poderá agravar-se ainda mais com os ru- mores de que o ministro Aliomar Baleeiro, do Su- premo Tribunal Federal, arquivará o processo con- tra o deputado Márcio Moreira Alves. E enquanto o ministro Gama e Silva, da Justiça, examina o dossier que lhe foi entregue pelo Conselho de Se- gurança Nacional, com as acusações contra o de- putade Hermano Alves, os militares de Brasília consid-ji am "absurda" a idéia de que o deputado Márcio Mo.eeira Alves não seja cassado. Os mili- tares elo Rio estão mais tranqüilos, convictos de que o 1e_utado terá realmente os seus direitos cas- sados O deputado Virgílio Távora, no entanto, continua a afirmar que a questão que envolve Már- cio soma apenas 10',; da gravidade que lhe é atri- balda. No Congresso, o senador Daniel Krieger não sorri mais Seu rosto ficou sombrio pnncipalmen- te depois da carta que recebeu do presidente Costa e Silva em que éle real irmã seu ponto de vista de que a imur*dade parlamentar não impede a ação judicial contra o deputado. O pessimismo toma conta do Congresso A única esperança é a de que o Supremo Tribunal Federal termine com a quês- tão Mareio Moreira Alves, rejeitando por inepta a representação do ministro da Justiça. Dizem os políticos que o regime suportará uma decisão ju- dicial, mas não uma decisão política da Câmara, contrária à puniçãc do deputado. E na Câmara cresce a opinião, mesmo entre os membros d_ ARENrt. de que a imunidade é absoluta e que a licença nara o julgamento de Márcio não deve ser concedida. Ainda para os políticos, o presidente Costa e SLva, ao contrário das Forças Armadas, quer respeitai tantu a decisão do Supremo quanto a da Câmara. Barnarã está BB diz que A MAIOR VITIMA \\\t\m%^m\st' ^m. ¦Êf^mWAmtmXmtWwf ^_l ^m émuu*\w' ____! _flB.- jB WmW fl» ¦ METRALHADOS, MAIS 2 MORRERAM ONTEM RIO DE JANEIRO. 23 i Meridional) A violência policial na repressão das ma- nlfestações estudantis vitim u, hoje. mais duas pessoas, deixou flrilfflBl dc feridos, alguns gravemente, e transtornou, mais uma vez. a vida do Rio do Janeiro. Clovis Dias Amorim, de 2? anos ope- rário, e Luiz Carlos Augusto de 23 anos. comerciado, foram atingidos pelos .lispa- ros a esmo leitos pelos p ,1 iciais Lui/ Carlos foi varado por uma rajada de me- tralhadora. ao chegai à jan.'In do escrito- rio onde trabalhava para ver o que acon- tecia na rua. Estudantes, artstas e intelectuais so- mando aproximadamente três mil pessoas, após o enterro do universitário Luiz P da Cruz Nunes morto nos incidentes de ontem realizaram um., passeta que, durante duas horas não loi incomodada pela policia. A massa deslocou-se lert.,mente paia ir engrossando, no caminho fóda mtt que passava em frente a algum educandário Na Praça 11. cinco choques le repressão, com 500 policiais fortemente armados, dissolveram a aglomeração a tiros de me- tralhadoras, fazendo muito., feridos en- tre eles um estudante não identificado, que se encontra gravemente; ferido A imprensa carioca foi ilvo, também, dos policiais, vários jornalistas se encon- tram ieridos. Os estudantes, por sua vez apedreja- ram a sede do jornal "O Giobo", tentan- do empastelá-lo. O fato é arribuído à po- sição do jornal, que apresenli os esludan- tes como desordeiros e m. reinais. Várias prisões toram fe,tas. de estu- dantes artistas e populares Entre eles. está a conhecida artista de cinema, Vanja Orico Os acontecimentos de ontem eonti- nuam a repercutir grandem nte Em Bra- silia, muitos parlamentares falaram na sessão da Câmara, condenaneio a volên- eia policial. No Rio. duzentos medie m professores da Faculdade de Oências Médicas e do Hospital de Clinicas Pedro Frnesto deci- diram protestar "vigorosam nte junto às irutoridacles c à opinião .rica, contra a violência policial dos últimos aconteci- mentos na Guanabara". Leal apareceu na hora e falhou um assalto aqui Ferido mortalmente, com um tiro na cabeça, o ettudante Luit Paulo Cru» itune» é eondiitido por professores e alunos. Em primeiro plano, o reitor João Lira fitlto. O azar dos assaltantes foi a chegada do superintendente dos Serviços Policiais. tenente-coronel Pedro Américo Leal. Numa camioneta "Kombi", placas de Alegrete estavam seis homens. Num carro "Sim- ca" estava um outro. Eles pararam em frente à agência da Caixa Econômica Es- tadual, próximo da Companhia Carris Portoalegrense, na avenida Joào Pessoa. Eram 16 horas, ontem, e o assalto es. tava por sair. Naquela agência, a poucos instantes, fora depositado todo o dinhei- ro para pagar os funcionários da Carris. Na mesma hora, chegou o tenente-coro- nel Pedro Américo Leal, e os homens mis- teriosos fugiram em seus carros. A poli. cia não tem duvida que o assalto estava planejado. Agora, os sete homens são pro- curados em todo Estado. Pode ser uma pista para esclarecer, também o assalto à agência São João do Banco Nacional do Comércio. Enquanto isso, o golpe do cheque frio voltou a Porto Alegre, agora com técni- ca nova Mais de 50 milhões de cruzeiros antigos foram obtidos. Os golpes foram aplicados contra o "Bank of London" e Banco Nacional do Comércio. Os cheques roubados eram dos Supermercados Real e da firma Zamprogna. As assinaturas dos diretores foram falsificadas. (Página 8 do \f caderno) doente, pode Gunther p^ fsjQf^ QQ «££,» £>£*J SANTOS 3 O / atê ser grave seu amante CIDADE DO t ABO 23(LPI —FP-DN) - O cirurgião Chrisüan Barnard. que fez com êxito o prime ro trans- plante de co'u>,ão. ingressou hoje no Hospital Groote Schurr com revê hemorra- gia gastro-duudenal, segun- do um bok-iini médico de hoje, asslnala»ido-se que o paciente se encontra em cs- tado "satisfatório." Entietanto. em fonte fi- dedigna do ..esmo estabe- lee men'o. sc nlormou que Barnard solr, de "grave dislúibio geUitrico c men- tal"- embora alp.ni íntimos seus expressa .sem que éle "solie de úl eras ou algo parecido". A rA'''0 da África do Sul difundiu um boletim do hosp tal em que explicam que a hcniori.igla se deve à extrema tt\álm em viitude do excesso J^r Ir. balho. A- cresce,' am que é grande o número de intervenções ci- rúrgicis cm iur pariicipou desde nua pri.i. ir.) façanha ét dezembro último MILÃO. Làlia (FP-DN» - Brit-itte Barde, declarou à revista "Belh". de Milão, que sru marido Gun- _ r Snchs às escondidas 'para sentir as emoções do amor clandestino' . A tevlbla havia pedido a BB que falasse sobre "o .,mor e o casamento". "O que eu quero, disse Bilgl t_ ê um amante, não um marido". E acrescen- 'ou: "Gunther c eu não poderrmos jamais viver •orno os 3U'.ros casados. Para não nos cansarmos jm do ou'ro vivemos se oarr.dos e nos encontra- nos s'cre'amente". Cara a famosa atriz trancesa, o amor é a coisa nais lmpor;ante da vida. Sem amor, diz BB, difícil mente poderia sobreviver. .evo uma vida to'a1m.nte In. e . Pd. n e, mm o amor EM unirá «empr. a Gun her' Brl_l««f se dfclirou alem dl«so "t_o sensual quanto Gunther". cnm o qual "me en*>ndo is mil maravilhas", concluiu. ^B^Lm^H'' ¦ ¦ ^h ^ wÊF' -^^UBP^^ mwi Wf^^mÊ ,k 9t^^^AW MT Am\W'r ^B %fl.jyil_--____lL_e'''.v ¦ +I flfl¦ HUli.^'1 ¦ ^H ^H^H*mL.»iS*mt*mi Mf* æ-^Bm BBB RH*• fl1f. ¦-3oL_-rL__*»•!&__'¦•/¦--SL- _________ fl J '' "I iifliSflflfl %:**$&& **** V//> •' fl C. W*' \ ' '" V!' IbH-H I .f' ¦ '<#f' mmmw ,^-Jl I'••/<• ganhou muitm hometuinent. anlet do jogo. Votou tom "A Mai* kattvtm tmitata'' m dmpolt ajudou o Santo* a ganhar do Inter por 3 a l (Ptig. 6 do 2.* t.ml.) -J^*• - i _!___

Militares reclamam um governo mais duro - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/093726/per093726_1968_00201.pdf · do amor clandestino' . A tevlbla havia pedido a BB que falasse sobre "o.,mor

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Page 1: Militares reclamam um governo mais duro - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/093726/per093726_1968_00201.pdf · do amor clandestino' . A tevlbla havia pedido a BB que falasse sobre "o.,mor

DIRETORES:

Ernesto Corrêa

Nelson Dimas DIÁRIO DE NOTICIAS Fundador dos"Diários

Associados"

Assis CHATEAUBRIAND

ANO XLIV - N.e 201 - NCr$ 0,20 PORTO ALEGRE, QUINTA-FEIRA, 24 DE OUTUBRO DE 1968 FUNDADO A 1.° DE MARÇO DE 1925

"Entra quem quer, sai quem pode", é o direito de matar os índios

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Estas fotos fazem parle do relatório sóbre a vida dot nossos índios, feito pelos ettudantet do Projeto Rondon, Êle* contam coita* incríveit, como o assassinato de um Índio, última foto. Veja a pág. I do 2.° CtuL

Militares reclamam um governo mais duroBRASII IA, 23 (Meridional) — As Forças Ar-

madas estão pressionando o presidente Costa eSilva para que êle "endureça" o regime com osmeios de qur dispõe — a Constituição e a Lei deSegurança Ni*cional — a fim de que a ordem sejarestabelecida no pais e acabem os radicalismos,tanto da diu-ita como da esquerda. Esse foi umdos pontos debatidos na reunião do Alto Comando,segundo fontes militares de Brasília. Elas têm"como certo que, na reunião, foram debatidas asrelaçõis dc Poder Judiciário com o Governo Revo-lucion.rio. O caso Márcio Moreira Alves foi outroponto discutido. A razão pe'a qual a reunião foiconvocada é desconhecida, mas muita gente dizíue o marejhal Costa e Silva convocou o Alto Co-mane1-) pnra examinar dados a éle apresentadospelo ministro Mário Andreazza, dos Transportes.

A tensão nos meios políticos, continua crês-cendo e poderá agravar-se ainda mais com os ru-mores de que o ministro Aliomar Baleeiro, do Su-premo Tribunal Federal, arquivará o processo con-tra o deputado Márcio Moreira Alves. E enquantoo ministro Gama e Silva, da Justiça, examina odossier que lhe foi entregue pelo Conselho de Se-gurança Nacional, com as acusações contra o de-

putade Hermano Alves, os militares de Brasíliaconsid-ji am "absurda" a idéia de que o deputadoMárcio Mo.eeira Alves não seja cassado. Os mili-tares elo Rio estão mais tranqüilos, convictos de

que o 1e_utado terá realmente os seus direitos cas-sados O deputado Virgílio Távora, no entanto,continua a afirmar que a questão que envolve Már-cio soma apenas 10',; da gravidade que lhe é atri-balda.

No Congresso, o senador Daniel Krieger nãosorri mais Seu rosto ficou sombrio pnncipalmen-te depois da carta que recebeu do presidente Costae Silva em que éle real irmã seu ponto de vista de

que a imur*dade parlamentar não impede a ação

judicial contra o deputado. O pessimismo tomaconta do Congresso A única esperança é a de queo Supremo Tribunal Federal termine com a quês-tão Mareio Moreira Alves, rejeitando por inepta arepresentação do ministro da Justiça. Dizem os

políticos que o regime suportará uma decisão ju-dicial, mas não uma decisão política da Câmara,contrária à puniçãc do deputado. E na Câmaracresce a opinião, mesmo entre os membros d_ARENrt. de que a imunidade é absoluta e que alicença nara o julgamento de Márcio não deve serconcedida. Ainda para os políticos, o presidenteCosta e SLva, ao contrário das Forças Armadas,

quer respeitai tantu a decisão do Supremo quantoa da Câmara.

Barnarã está BB diz que

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METRALHADOS, MAIS

2 MORRERAM ONTEMRIO DE JANEIRO. 23 i Meridional) —

A violência policial na repressão das ma-nlfestações estudantis vitim u, hoje. maisduas pessoas, deixou flrilfflBl dc feridos,alguns gravemente, e transtornou, maisuma vez. a vida do Rio do Janeiro.

Clovis Dias Amorim, de 2? anos ope-rário, e Luiz Carlos Augusto de 23 anos.comerciado, foram atingidos pelos .lispa-ros a esmo leitos pelos p ,1 iciais Lui/Carlos foi varado por uma rajada de me-tralhadora. ao chegai à jan.'In do escrito-rio onde trabalhava para ver o que acon-tecia na rua.

Estudantes, artstas e intelectuais so-mando aproximadamente três mil pessoas,após o enterro do universitário Luiz Pda Cruz Nunes — morto nos incidentesde ontem — realizaram um., passeta que,durante duas horas não loi incomodadapela policia.

A massa deslocou-se lert.,mente paiair engrossando, no caminho fóda mtt quepassava em frente a algum educandárioNa Praça 11. cinco choques le repressão,com 500 policiais fortemente armados,dissolveram a aglomeração a tiros de me-

tralhadoras, fazendo muito., feridos en-tre eles um estudante não identificado,que se encontra gravemente; ferido

A imprensa carioca foi ilvo, também,dos policiais, vários jornalistas se encon-tram ieridos.

Os estudantes, por sua vez apedreja-ram a sede do jornal

"O Giobo", tentan-do empastelá-lo. O fato é arribuído à po-sição do jornal, que apresenli os esludan-tes como desordeiros e m. reinais.

Várias prisões toram fe,tas. de estu-dantes artistas e populares Entre eles.está a conhecida artista de cinema, VanjaOrico

Os acontecimentos de ontem eonti-nuam a repercutir grandem nte Em Bra-silia, muitos parlamentares falaram nasessão da Câmara, condenaneio a volên-eia policial.

No Rio. duzentos medie m professoresda Faculdade de Oências Médicas e doHospital de Clinicas Pedro Frnesto deci-diram protestar

"vigorosam nte junto àsirutoridacles c à opinião pú .rica, contra aviolência policial dos últimos aconteci-

mentos na Guanabara".

Leal apareceu na hora e

falhou um assalto aqui

Ferido mortalmente, com um tiro na cabeça, o ettudante Luit Paulo Cru» itune»é eondiitido por professores e alunos. Em primeiro plano, o reitor João Lira

fitlto.

O azar dos assaltantes foi a chegadado superintendente dos Serviços Policiais.tenente-coronel Pedro Américo Leal. Numacamioneta "Kombi",

placas de Alegreteestavam seis homens. Num carro "Sim-

ca" estava um outro. Eles pararam emfrente à agência da Caixa Econômica Es-tadual, próximo da Companhia CarrisPortoalegrense, na avenida Joào Pessoa.

Eram 16 horas, ontem, e o assalto es.tava por sair. Naquela agência, a poucosinstantes, fora depositado todo o dinhei-ro para pagar os funcionários da Carris.Na mesma hora, chegou o tenente-coro-nel Pedro Américo Leal, e os homens mis-teriosos fugiram em seus carros. A poli.

cia não tem duvida que o assalto estavaplanejado. Agora, os sete homens são pro-curados em todo Estado. Pode ser umapista para esclarecer, também o assaltoà agência São João do Banco Nacional doComércio.

Enquanto isso, o golpe do cheque friovoltou a Porto Alegre, agora com técni-ca nova Mais de 50 milhões de cruzeirosantigos já foram obtidos. Os golpes foramaplicados contra o "Bank of London" eBanco Nacional do Comércio. Os chequesroubados eram dos Supermercados Reale da firma Zamprogna. As assinaturas dosdiretores foram falsificadas. (Página 8 do\f caderno)

doente, pode Gunther ^ fsjQf^ QQ

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atê ser grave seu amanteCIDADE DO t ABO 23(LPI—FP-DN) - O cirurgiãoChrisüan Barnard. que fezcom êxito o prime ro trans-

plante de co'u>,ão. ingressouhoje no Hospital GrooteSchurr com revê hemorra-

gia gastro-duudenal, segun-do um bok-iini médico dehoje, asslnala»ido-se que o

paciente se encontra em cs-tado

"satisfatório."

Entietanto. em fonte fi-dedigna do ..esmo estabe-lee men'o. sc nlormou queBarnard solr, de "grave

dislúibio geUitrico c men-tal"- embora alp.ni íntimosseus expressa .sem que éle"solie de úl eras ou algo

parecido".A rA'''0 da África do Sul

difundiu um boletim dohosp tal em que explicam

que a hcniori.igla se deve àextrema tt\álm em viitudedo excesso J^r Ir. balho. A-cresce,' am que é grande onúmero de intervenções ci-rúrgicis cm iur pariicipoudesde nua pri.i. ir.) façanhaét dezembro último

MILÃO. Làlia (FP-DN» -Brit-itte Barde, declarou àrevista "Belh".

de Milão,que vé sru marido Gun-

_ r Snchs às escondidas'para sentir as emoçõesdo amor clandestino' .

A tevlbla havia pedido aBB que falasse sobre "o

.,mor e o casamento"."O

que eu quero, disseBilgl t_ ê um amante, nãoum marido". E acrescen-'ou: "Gunther c eu nãopoderrmos jamais viver•orno os 3U'.ros casados.Para não nos cansarmosjm do ou'ro vivemos seoarr.dos e nos encontra-nos s'cre'amente".

Cara a famosa atriztrancesa, o amor é a coisanais lmpor;ante da vida.Sem amor, diz BB, difícil

mente poderia sobreviver..evo uma vida to'a1m.nte

In. e . Pd. n e, mm o amorEM unirá «empr. a Gunher' Brl_l««f se dfclirou

alem dl«so "t_o sensualquanto Gunther". cnm o

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maravilhas", concluiu.

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Página 2-1.° Caderno A

DÍÁRIO DE NOTÍCIAS Porto Alegre - 24-10-1968

Saigõo dificulta o acordoRepresentante de

Árias fala à OEAWASHINGTON, 23 (UPI-.FP-DN) — O «Conselho da Or*

gantoat&o dos Estados Americanos foi convocado pararealizar, amanhã, uma sessão privada e determinar se o

reorejentante do deposto presidente do Panamá, Arnul-

fo' .Árias, pode informar ante êf«e organismo.

Ária.-! havia pedido ao presidente do Oonaellw queHumberto Calamarl, seu embaixador designado na OEA,

fôsse admitido para informar sobre o golpe de Estado

que o derrubou do poder.

Calamarl explicará ao «Conselho "o que aconteceu e

está tccntecendo no Panamá onde a bota dos militares

inescrupulosos esíá esmagando as Uljerdades do povo",diz Árias em seu pedido.

O pedido de Ariaa foi feito por meio de uma carta

dirigida ao presidente do Conselho Na ausência deste, a

carta Ioi entregue a uma de .suas secretárias.

Repórter assalta

avião e vai a CubaCAYO HUESO, m (UPI-FP-DN) — Um repórter íotograíl-

co assaltou hoje o piloto de um pequeno avláo obrlgando-o a

voar para Cuba.

O assaltante é net0 do ex-vice-presidente Alben W. Bar-

kley, s seu nome é William Barkley Tniltt, segundo identifica,

.ão de sua máe. Êle alugou o aparelho para faser um vôo soort

o golfo do México, com o pretexto de tirar fotografias.

A senhora Truitt, que velo de carro ao aeroporto local parareceber .sru marido, ficou estupefata ao tomar conhecimento

da notícia "Quv absurdo, exclamou. Por que haveria de fazer

isso?". Após, escoltada por um agente do Serviço Federal de

Investigações, h; apressou n contar o fato a seus filhos.

O próprio Truitt, de 30 anos, deu a notícia j>elo rádio do

avião, mensagrm que íoi captada pela estacio local da AFA,

minutos após a decolagem.

Truitt e o piloto do Cesna-17, Charles Oliveros. cneguram

;. Havana, ãs 14,56 horas, segundo iniormou a Admlnistraçio

Federal do Aeronáutica. Após a ínsólida mensagem Oliveros

acrescentou um curioso comentòrio: "Não tinha pistola, mas

algo muito mais perigoso". Nào se sout» de que maneira Truitt

ameaçou O piloto.

URSS quer

abrir Suez

à força.LONDRES, 38 (FP-DN) —

A Unlfco Soviética anunciouque está disposta a dragar aforça o canal de Suez se náose resolver logo o litígio aéste respeito, afirmou hoje o"Daily Express",

Segundo éste jornal, que a*firma ter esta informação defonte fidedigna, o primeiroministro russo Mexei Kouy-guln comunicou aos EstadosUnidos e Grã-Bretanha queas dragas soviéticas poderiamentrar no canal "queira

ounão Israel".

Essa intenção foi manifes-tada pela URSS com o obje-tlvo de que o Ocidente exer-ça pressão sobre Israel, a fimde que éste pais se compro-meta a náo disparar contraas dragas russas que entra-rem em ação. O Canal deSuez tem grande importàn*cia para a URSS pois porêle envia material bélico pa-ra o Vletname do Norte.

Oguta é

ainda

da BiafraUMAUHIA. Biafra, 23 (FP-

DN) — A cidade de Ogutacontinua hoje em mãos dasforças biafrenses, sem quenenhum combate tivesse lu-

gar na própria localidade ou

nos seus arredores. Informouaqui um porta-voz militarbiafrense.

A noticia da ocupação de

Oguta pelas forças nigerla-

nas não havia sido confirma-da oficialmente por Lagos.

Esta capital não reconheceu

jamais haver perdido a refe-

rida cidade.

CONHEÇA ISHARJHHASDAOBKYIMJDW

nUBNIUUMAJ-llGROT1101 • DISNEYllNDU - tSdias com o mundo maravilho-

eo de Walt Disney, percorrendo a famosa Knotfs Berry Farm,

as minas de ouro, a Cidade Fantasma... andando pelo Monorail,

chegando à Tomorrowland (Cidade do Futuro)... viajando num

submarino, conhecendo a Fantasyland, o Mundo Mágico. "O Mun.

do é Pequeno", etc. E mais visitas a Marineland, San Diego

(missão S. JoSo Caplstrano), ao Parque Balboa, ao Zoológico; a

São Francisco, ao Parque Nacional a Vale do Yosemite, etc., etc.

Viagem de Ida e volta em ãvlâo a {ato, hotéis de 1.* classe, passeios e excursões,

traslados, refeições, assistência médica, acompanhantes durante toda a excursào.

TUDO ISTO EM ATÉ 24 MESES, SEM ENTRADA E COM FINANCIA-

MENTO DIRETO aos passageiros por melo de emprésaa linancladoras.

OM MUNDO DE ATRAÇÕES PELO MONDO AFORANAS ROTAS DA

VARIG

PARIS e WASHINGTON. 23 (FP-UPI-DN> — Conti.

nunm secretas as conversações entre Hanói e Washington a

proodsito da cessação dos bombardeios sobre o Vietname

do Norte, embora algumas revelações venham aendo fei-

tas Indiretamente, seja pelo silêncio dos negociadores em

Paris, seja pelo discreto otimismo reinante na capital

norte-americana, seja pela febril expectativa de uma res.

posta de Hanói às condições apresentadas pelos EUA

Apesar do silêncio dos porta-vozes oficiais, os meios

eficiosos lançaram al.guma luz sobre as negociações se-

cretas Hanói-Washington, afirmando que a proposta de

Johnson abrange um compromisso global para os dois

pal<ef, cessando totalmente os bombardeios ao norte do

parp'e'o 19 se, em contrapartida, os norte-vletnamitas ga-

rantirem que náo se aproveitarão militarmente da si-

tateio e que entraráo imediatamente em negociações corn

os Estados Unidos e o governo de Saigáo para pôr fim a

.guerra

SILÊNCIO DE HANÓIA esperança de que a resposta de Hanói seria dada

na reunláo de hoje da conferência de paz em Paris náo

se concretizou.Certos meios assinalaram que Hanói preferiu continuar

mantendo secretas as negociações com Washington, a fa-

zer uma estrepitosa declaração pública.Outra hipótese, sustentada por alguns meios, é a

de que o prolongado silêncio de Hanói é conseqüência de

un: desacordo entre "bombas" e

"falcões" norte-vietnami-

tas.Erta hipótese teria levado a Casa Branca a não con.

sld;rar como rejeição à proposta norte-americana a de-claração da Frente, de Libertação Nacional (Viet-Cong),difundida terça-feira pela Rádio de Hanói, que respondia

negativamente a qualquer concessão a Washington. A dé-

claração reflefria um certo nervosismo por parte do Velt-

Cone em ver a possibilidade de um acordo de Hanói com

Washington que não contemplasse todas as aspirações da

FIN.Outro ponto que é considerado como de atrito, é a

negativa de Saigão em sentar à mesa de conversações

juntamente com o Viet-Cong. Esta negativa coloca John-

son diante da alternativa de prosseguir nas negociações,

ignorando as objeções de seu aliado, ou ficar com o alia-

do e cercear qualquer possibilidade de solução pacifica

para o conflito vieinamita.

Há oito d'as que o suspense sobre a paz no Vletname

per-ianece juntamente com o mutismo total de Washing-

ton, Hanói e Paris

ELEMENTOS NOVOSNa sessão de hoje da conferência de paz, na Capital

francesa, houve alguns elementos que os observadores

qualificaram como novos.Fm primeiro lugar, a ausência de qualquer exigência

de reciprocidade no discurso de Harriman, distribuído àimprensa Harriman sempre fizera a exigência ao falar sô-

bre o cessamento dos bombardeios contra o Vietname do

Nci^e.Outro detalhe notado foi o fato de Xuan Thuy ter in-

sistiio no caráter "criminoso" da manutenção dos bom-

barde-los não se reíeríndo ao lado estratégico da "escala-

da" romo fazia sempre. Thuy disse que a crím nosa per.man«*ncla dos bombardeios impede a paz e é exif^ncia

da "quadrilha de Thieu e Ky" de Saigão.

MAGAZIN SANU

CLARA S/AAssembléia Geral

ConvocaçãoO Diretor do Magazln San-

ta Clara S;A. convoca Os se.nhores acionistas para umaAssembléia Geral, a realizar-SS cm sua sede «oclal. sito aRua Ccronsl Vicente 139. emCanoas, às 9,00 noras do dia3 Ue nuvembro 1968.ORDEM DO DIA:

Apreciação do pedido de dem.ssío do Diretor Administra-tivo. Sr. Afonso D'as de Var-

ga«. • eleíçào de seu substl-tuto.

Canoas, 23 de outubro de1968.ANTENOR VICTORINO DA

CUNHA

Sociedade Assistencial

dos Professores lnat'vos

do Rio Grande do Sul

Edital de

ConvocaçãoO Presidente, ts» Sor.edsdt Aí.

•UttWttl dos ProlfMÔre» Inatl.tea do R'o Grande do Sul con.laça, n» forra» eststutsria, o»Srp.i.orw associados psra umaAst.-mb!íi& Ex raordinàrra. a lerlniíar, no dia U de Outubro dor ,:rtr:.» ar.o. &s S.ut hor...-, sa«ode provlaôrla. alta à Av. Bor.(¦¦• de Medeiros N < 328 — S.o•niar - conj. M nenta capital;

A) estudo • reexame dr planouslsttncltl:

B) alt*racio noa quadro* daD're toria;

'•> outros assunto» de Interesseda sociedade

P4no Alegre 23 de Outubrod* 1968.

«•RESIDENTE

Ataques

a tchecos

na VRSSMOSCOU, 23 (FP-DN) — A

imprensa soviética reiniciou

hoje seus ataques contra a

Tcheco-Eslováqula, depois de

uma trégua de várias sema-

nas. O tom de alguns artigos

alcança em momentos a vi-

ruléncla dos momentos mais

tensos da crise.

O "Pravda" marca a cam-

panha com mela página flr-

mada pelo secretário geral do

Partido Comunista libanês,

sob o título "O internaclona-

llsmo e a causa da paz". Al

estáo todos os temas das

campanhas de imprensa pre-

cedentes: "A contra-revolu-

çáo" na Tcheco-Eslováqula, os

esforços do imperialismo pa*

ra afastar Praga da comuni.

dade socialista e necessidade

lógica da lnteirvençáo dos cin-

co países.

Os ataques de agora sio

particularmente estranhos em

face da recente assinatura de

acordo tcheco soviético em

que aqueles que permitiam

que as tropas destes permane-cessem em território d*

Tcheco-Eslováqula.

I W f. m[ *-J__á ":'-"y^rlj

\Wmwt mmwmwmÊUlmW^Y' " vlPt

t^ÊÊÊÊÊÊbkA.L ? mm m ' a_|_flap____________H__________________|

Hoje é o dia da ONUHoje o mundo com:mora o dia das

Nações Unidas. Há vinte e três anos,durante a ssgunda guerra mundial,as nações do mundo se uniram paraevitar que os dias que enrão es avam

vivendo sa repetissem no futuro, Nas-eeu a ONU para ser o árbitro da to-

dos os litígios Internacionais, pariafastar de vez as ,HWtl e a forçadas relações entre as nações, para

manter a paz e promover o desenvol.vimento.

Mulos desses objeUvos foram

parcialmente conseguidos embora aforça e as ameaças tornem negros oshorizontes da paz nos dias que correm.

.Se o mundo é assim com a ONU,

que seria dele sem ela?

Jâfuâribe pessimista em

relação à América UtimUMA, 1% (FP-DN) — A economia la-

tino-amerleana se encontra paralisada,

segundo um estudo apresentado pelo

professor Heitor Jaguaribe, do Brasil, ao

Congresso Interamerlcano de Planlf.ca-

ção reunido em Lima e não há motivo de

otimismo para o futuro.

Jaguaribe assinala que um cresci

meno demográfico partícula.men e ln-

tenso de três por cento ao ano, não per

mitlu um crescimento similar na renda

e no produto "per

capita".

Indica o conhecido economista bra-

sileiro que o mais grave neste processo

de paralisação ê o fato de que esta se

acentuou após um período de cresclmen-

to mais ou menos satisfatório. A parall-

aaçao ostenta, tríxii, características es-

truturals que não permitem nenhum

prognóstico para o futuro.

Ja.guarl,be assinalou que na América

Latina, os centros ele produção agrícola

e.ítão marcados pela separação entre o

latifúndio e o minifúndio, com um su-

bemprègo slmultâiKO, tantp da terra 00*

mo da mão de obra..

O processo de industrlnlísaçâo na

América Latina, acrescentou, economl»

cada vez mais mão de obra dadas as ca*

racterísticas gerais do desenvolvimento

tecnológico. O desenvolvimento téonoló*

gleo busca essencialmente mão de obra

qualificada e essa é outra causa, expli*

cou. do baixíssimo coeficiente de emprè*

go por unidade de caplt.il.

Falando, finalmente, da dtsnaciona*

Uzaçào econômica da .América Latina, O

prof. Jaguaribe opina que aqueles pa(*

ses onde o capital estrangeiro tem for.

ma de filiais ou por maioria acionária

ocorre uma situação de predominância O

de poder diante dos capitalista* de ort*

gem nacional, quando ae considera 9

conjunto da Indústria de transformação.

•Conclui afirmando que os empresário»

latino-americanos, com raras exceções,

nào poderão usufruir uma posição de re*

latlva Importância nas indústria» de ai-

ta tecnologia.

BANCO REGIONAL DE DESENVOLVIMENTO DO EXTREMO SULEndereço: Rua Uruguai, lfl — 2." Andar PORTO ALEGRE — RS

carta patente n.« 7131 BALANCETE GLOBAL EM: OI OUTUBRO 1968 C6G40 ft* 92.816.560

A t i v n

DISPONÍVEL ,REALIZA VKLEmpréstimos:

A Produçfto A Entidade Públicas ..Em Regularização

Outro» Créditos:

Contribuição EítadosMembros, a Realizar ...Correspondente? N PaisDepartamen-of N Pais ..Outras contas

N«CR$NAO

fxioivh

| Capital AiUonr-ado 12.000.000,00I Aumento dc Capital —.—1 Reservas e Fundos 2.141.275.72

—.- 53 485.206,70

6 677.168 66113.956 24

14.432.597.351.407.587.89

Valores e Bens:

Outros Valores

IMOBILIZADO

Imóveis de 'Jso e em Construção Móveis e Utensílios e Almoxarlfado

KEHULTADO PtNDENTE ,CONTAS UE COMPENSAÇÃO

7.047.476.30 tt.173.992,14

Cooperação Financeira dos Estados

EXIGIVELOutras at.iiflbUidadr*.Corres«ponr.(-ntes N Pais 129.430 3aDepartnmen'os N Pais 11.041.849.76Outras Contas 279.769,86

Obrigações lEsne.tels)P Refinanciamentos e Reuasses Oficiais

BNDE Ac. Trigo _.fü__54!BNDE Fipeme 13.537.08748

14.141.275,72

24.058.300,05

FundeceFlnamr BCB ^na.rl BCB .Funteifll Outros n..|áJM.*

1.408.180 93 BEHVLTADO PINDENTE . ...

252 617.81399 1 »-**,»*** x.,. .«....••. VAO

9.000.000.007 304.395 822.566.782.41

640.966 217.387.725 82 40 899 325,14 62 350 3750Í

TOIAI «PO ATIVO 346.276.527 67 1 TOT Al IX) PABB1VO .... ^^^^^x^^^^^x^^t^/ÊJ^t

PORTO ALEOHk. .HS) 04 DB OUTUBRO DK 1968

JORGE BABOT MIRANDAnirrtoi PrMldrnl*.

ALCBU ma.-uai» >

Dir B#p. «Paraná

JOMK. TKUÜA VMiK/.ZODirei ..r Repi Unláo

PRANlIWO A4IIIMII.ODir. Wm Si. Catarm»

JOSE ALEXANDRE ZÁCHIADiretor Repr. do R O.S.

JOM' MOACYR .¦HIOO.JUNQUBIRAO.l.U.I..I l..l»l — OHOM 6166

-

Page 3: Militares reclamam um governo mais duro - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/093726/per093726_1968_00201.pdf · do amor clandestino' . A tevlbla havia pedido a BB que falasse sobre "o.,mor

Porto Alegre - 2410-1968 DIÁRIO DE NOTICIAS 1.° Caderno — Página 3

Cassação é ponto

de honra, os militares não recuam

RIO 23 (Meridional) — Uma reuntio em Niterói coma participado de rêrca de olterua elidais, desde cap<tio

a u .ti general com comando na GB considerou, "como

pon' o de h. nra", a cassaç&o do leputado Márc i Moreira

Alves. mas Be pronunciou contra o fechamento do Con-

gr <*«•«( NaconalNêsse enc:ntro foi examinada a situação político-

adrrin.strativa do Pais, sugerindo os militares uma po-sljío mais ef.caz do Govêrno no comríte aos movimen-

tos de subversão em ascenção ias diversas áreas do pais.Os oficiais superiores, que nar^rwram do encontro,

checaram à conclusão de que a representação ao presi-

dente Costa e Silva pedindo a cassaçío do mandato do

der>ut< rtn MSrc n Moreira Alves,, ao Ir.**? de ter sido feita

peiis três ministros militares, deverin ser enviada pelo

m'n stro da Justiça a fim de se "vita*- que se diga esta-

reir as Fôrças Amadas envolvendo.se "nos assuntos in-

terno* ío um outro poder". .Entendem que realmente, as Fôr^.s Armadas foram

atinçidas pelo pronunciamento do parlamentar canoca,

m^s como houve omissão das '!deran.,as da ARENA o

sr. Márcio More ra Alves deve ser afash do da Câmara

Os oficiais suoeriores acham que a crise político-

militar irrompida no Pais vem arras»ando-se hailonjjo

terr no uma vez que não foram tomadas providencias oe

pr^funídade para solucionar os problemas básicos pela

raizA crise entretanto, segundo «sses setoies, permanece

esfwrlonárta pos pessou a fase mais séria, quando na

senana passada, conforme afirmam oi participantes aa

reunião de Niterói todos os genera's do T Erército foram

tomar parto em manobras prorçrampfUw em Minas uerais,

mesmo os que dela não participaram

Gama está negando

lauo herraaiio Alvts enconua-se em es.uuos n° ^'ni^erio

ila Justiça, mas negou a existência de exam' ,«o

çào de üeputauos estauuais caroca», atirmando que'não

passa ae imaginação oa imprensa". „nu„,a

Iiiiormou o Ministro da Justiça em rápida conversa

com jornalistas no aeropor.o Santos Dumont hayer re

cebido a documentação sôbre o deputado HermanoAlve

sexta-ie ra uit.ma, ao iim ao expediente e que sòmente

segunda-feira começou a examinà-lo Nao disse porem se

o parlamentar sera enquadrado na Lei de Impiensa

na Lei de Segurança. /«._« rManilestanuo excelente humor, o professor Gama e

Silva talou aos jornalistas uurante de «itre

ca do DC—3 doado pela Sadia ao M.nisteri- do Interior,

entrecoi tanuo suas respostas de inaagaçoes aos propnos

jornalistas. Sobre a possibilidade de novas ^ssaçoes cor

riem: "cassação, não. Suspensão de dire.tos politcos .

Ènquanu) se dirigia au automóvel do Ministro Albu-

querque Lima com quem conversou reserva^.amente no

próprio pát o do ae.oporio, durante v.nte minutos, pro-

voe anuo uma série ae especulações, disse o Ministro üama

e Silva que "por enquanto apenas uua ca^^açao ex.ge

que já se encontra no Supremo", reler.ndo-st a repie^en-

tacão contra o (leputado Márc*o Moreira Alvts.

Anteriormente, o pro.essor üama e Silva disse que re-

cebeu a üocumentaçuo reierente ao sr. Herniano Aives na

noite tie sexta-ieira e que só agora começou a esmua-ia.

Segunua-leira foi um uia muito atarelauo — ouse jus-

lit.canuo não haver auianuiuo o exame da matéria Nao

quis adiantar, porém, se encaminhará a representação a

iTocuraüona-tjeral ainoa esia semana. . ., .

Negou porém, qualqusr exame, em seu Ministério, de

pedidos ae suspensão ae uire.tos poiuicos cos ueputauos

estaduais cariocas t-abiano Vilanova Ciro Kuro e

Rajão. Ante à insistência do repórter, disse, de bom

humor: "isso é imaginação da imprensa. _

Círculos polic.cos revelaram que o uoveriio nao abrira

mãos aas cassaçoes aos deputaaos Hermano Alves. Mareio

Alves e ma.s c.nco outros parlamentares do MÜB entre

os quais os srs. David Lerer. He.io Navarro, Gastone R.ghl

e toaurüiO rerrera. . .

iniormam igualmente que o senador Daniel Krieger

teve sua posição senslve.irunte desgastaua tta consequen-

cia das ueclai ações tíauas à imprensa soore a sua pos.çao

— expressa em carta ao fresiuente Costa e Silva - con-

traria a cassação dos deputados. Os mesmos círculos a-

diantam que a partir ae março o Governe promoverá

profundas alterações em seus esquema de sustentaçao par-

lamentar, a partir da substituição do sr. Hrnani Sàuro

na liderança da Câmara e da suodivisao do posto em li-

derança da AKENA e Uuerança do Govêrno a exemplo

do que ocorre no Senado. ,

Nas áreas de inlormação polit'ca do Governo revela-se

o descontentamento manilestado pelo esquema de segu-

rança ao Governo com a atuação da liderança na Camara

cuio imobilismo vem permitindo que os ataques verbais

da Oposição ao Govêrno em geral e às Fôiças Armadas

em particular 1 quem sem resposta No episod.o do pro-

nunciamento do deputado Mareio Alves, entendem que

faltou à liderança a exigida mobilidade para responaer,

o que teria evitaao que o agravo sem resposta, se hou-

vesse transtormado em questão de honra para as bases

^reformulação do esquema parlamentai não se res-

trlngiria á liderança, mas atingiria aos po-.tos na Mesa

diretora do Congresso e nas Comissões Técnicas.

A Secretaria de Imprensa da Presiden >a da Repu-

blica não confirmou nem desmentiu a carta cue teria sido

enviada pelo presidente Costa c Slva ao ç;nadoi Dai et

Krieger. reafirmando a pos çào do Govêrm favorável â

cassação do deputado Márcio Alves. O jornalista Herá-

clio Sales disse desconhecer a existência lo documento

sem entretanto avançar no sentido de desautorizá-lo

Em fontes políticas, entretanto embor» não se rea-

firmasse a exiséncia do documento. consiJeiou-se como

verdadeira a posição: o Presidente Costa e Silva afirmou

ao senador Krieger, durante o encontro na ult.ma sema-

na que não abre mão da cassação e que a ARENA como

partido do Govémo deverá apoiá-la até pelo princípio da

fidelidade partidária.

Bispo adverte para

essa radicalização

RIO 23 (Meridional) — O membro da Comissão Central da

1) J3ií <^ar'r" Pn o r*1in "* aultridaot» e respon-

savei^' ia coisa" pública - flç.cuu*, W « Judc.»»

— um ma or canUvO com a real.oade brasue.ra, para fazer lace

a um p.o.^so c.cscente üj raocall^çao da *jjlrelt^

Durante entr:vista, a.nt:s da aberiura dos «abathos da

Reunião da Comisião Central da C0^eraçàc Naaonal do

j.spuo du b.as.i, o í.rceo-spj oe Belém do Pará, D. WOtr»

Gaudèrc o Ramos salientou exi tlr um comérc.o de hcinens no

norte do Pais; aíii mando que -o

problema ex.6te e é c;™P-"ü

A situação de div,tiaa íe.^n entre proprietários dei"

os trabalhadores nào só leva a transferènciaíteerop. égo s m

o conhecimento do> «:rlngu3iro8. como a {^maçào de ™ il:

.ema de un ào mar.tai, onde os que têm menos divida» catam

com as mulheres mais bon tas.

O» cardeal, e B.spos que tomun pwte na-idida pir D. Vicente Sherer, arceb.spo de Pôrto Wejr.

>edi:&o a próxima Assemblé.a Oeral dos Bispos ^ Brasil,

.eallzar-se em junho de 1639. a corvt.tuiçio da um Secr Uritóo

le N&o-Crente«, visande a estabel:cJr um diálogo> com 08 ho^

m. ns de boa vontade, em busca do desenvolvimento

Para D. Joaé de Castro Pinto, i nece«ár o, mali do que

nunca, uma nova abertura do diálogo entre 6

) iis os prvb:mas de consc.entlzaçáa estáo ganhando o Pais,

s bretvdo após a última A>*embMia da CNBB

Após n:g:r ex stêncla de Movimento de Aqío, JustQA, •

Pa/ p:rtindo do Bt»po de Valenca. D. Joaé aprovou um "iorl-

mento pa n pressionar as nutor.dad:. numa tomada d« po»içto.••ndo váll.i tr-bém na f:rmaçâ-, d- uma op!n Io pUBiiea as-

ciarec da. que é m'lhcr do que terrorltmo".

No t amoo :»r dos trab lho» d» R*unHo -- qua estuda aa

impitoaçô?» prá*'c«« d« novt formuinçfto «M* áitlOi - Ú

•ar abordado o prob'arra do cal ba'o dia padras Nà, ae^a.

ditamos — *f rmou n José e D Alberto — numa modiflçiçio

do probkm» pol. loto é um» d'io nlln* r*]" "•» •'•"J®,

procurHremf* w»munlc»r h nHunni dj qutftlo tot paares.

vlKându timii vciciigâo c«olir< eldn • lüo di

PHru Ho |Kir cerito d » p«d e» bra«llalroa — segundo dado*

aaUtlsfnes «<» drgftr «le.a.tl-o - n «al^to «weaf

hAdtMlvu Km ut »rii M»rn reJ»»)Ur i» pròp-lo otlIMItt mm»

tatu ((un o piabUollÁ náo pracM e«tar ligado ao «atado aalt-

PONTO POR pomo

Os estudantes apanharam uni dos policiais que a tiravam a istno. Na represdlia, a mesma violencia•

Vladimir e Dirceu culpam o govêrno

nos depoimentos que

o DOPS revelou

TÔDA A SEGURANÇA

PARA ELISABETE

RIO. 23 (Meridional) — A Rainha Elisabele II e o Prín-clpe Ph.lip ficaiâo no late real ,'Bri:ánia", fundeado na baiada Guanabara, durante os três dias que pa&ar&o no Rio deJane ro pon o final da visita de 10 dias ao Brasil.

O Iate Cluoe do Rio ce Janeiro s:rá o local de embarqun< desembarque da Rainha e do Duque de Ed.mburgo. Nosdez minutos que antecedem 03 horários meticulosanr.nte pre-vistos para a acostagem da lancha real, to:'o o tráfego deembarcações no Iate e nas Imediações do "Británla"

será ln.terrompído.

Durante a visita ao Brasil a Rainha Glisabete II ttcarásob a vigilância permanente de dois homens do Serviço Se. •

creto inglês A equipe de segurança é de 20 pessoas e delafazem parte seis brasileiros, escolhidos entre os melhores do

pais.O policiamento ostensivo estará a cargo do delegado De.

ruído Padilha estan.o prevista vigilância permanente noalugares pitorescos por onde pas-ará a Rainha.

Ellsabete 11 sollci.ou que tanto quanto possível ela náolósse cercada por uma, cortina de segurança, a fim de que pu-desse sentir a recepção do povo bras.lelro. Pediu também queseu carro náo fôsse envolvido pelos batedores. Estes servirãoapenas para aorir e fechar o cortejo real, facilitando o tráns'to,

O Serviço de Trânsito está tomando providência.* para evl.tar engarrafamento nos locais por onde passará a Rainha. Nodia do lógo nj Maracanã, a 10 de novembro, domingo, o tràn.sito nas imediações do estádio será Interrompido dez minutosantes da cheg&da e saida da Rainha

Por outro lado. o ministro das Comunicações sr. CarlosSimas anunciou que durante a visita da Rainha Elisabete a

Brasília será instalada uma cabina de telex, com cinco má-

quinas, para atender aos ourrespondent"s estrangeiros, e um

balcão postal ambos no Hotel Nacional.O Minls'éric das Comunicações, por intermédio do Depar-

tamento de Correio3 e Telégrafos se encarregará ainda do

transporte de duas malas diplomáticas por dia, que seráo re.

metidas e recebidas pela comitiva real.O miní3tro Luís Gallotti, presidente do Supremo Tribunal

Federal, saudará a Rainha Ellsabete II e o Príncipe Philip

durante a v:sita que farão à Suprema Côrte, no dia 5 de no-

vembro. às 15 h 20 m.Em Sáo Paulo uma plataforma metálica móvel, onde fl.

darão as câmaras de televisão repórteres de rádio e fotógra.

fos, será instaiada no aeroporto de Congonhas para a visi »

da Rainha Elis.-bete, com o objetivo de evitar os desentendi,

mentos entre os policiais do esquema de segurança com os

jornal'stas. ccmo aconteceu nas visitas do presidente Eduardo

Frei. do Chile e da primeiro-ministro Indira Ohandl, da In ia.

Está sendo estudada também a utilização de uma cre:en-

ciai única para os jornalistas que seria fornecida pelo S4ndl-

cato da categoria em colaboração com o Exército. Aeronáu-

tica. DOJS o Policia Federal. O ass-ssor de imprensa ca 4 a

Zona Aérea sr Sérgio r.mentel, lnfcrmou que com es'as me.

didas "procura facMitar o trabalho dos repórteres no dia da

visita da Rainha da Inglaterra".

SÃO PAULO, 23 (Meridional) — O DOPS divulgou os

depcimentos prestados por Vladimir Palmeira. José Dir-

ceu d. Oliveira e Franklln Mar Uns, nos quais éles acusam

o Governo de impedir o r:s'abelecimcnto da reprssen a-

çào un'versi.ária, e, com isso, "acirrar os atritos com os

estudantes".

Vlaílmir Palmeira afirmou, Inicialmente, que reco-

nliece o inexistência da UME e das Uniõ.s Es'.aduais,

sendo considerado presidente da p.imeira er.tidade em

d-co.Téncla da liderança efetiva que exerce entre os es-

tuuantes.

Sempre que participava de movimentos es udan.

tis, admitia o risco de ser detida, o que acabou aconte-

cendo — disse Vladimir Palmeira.

Esse risco decorre da absoluta falta de liberdade

qu? o Gcvê:no dá aos es^udanles. S: houve;»; de fa o o

resiaoe.ecimento da representação unive"sitária. através

de seus órgãos es aduais e nacionais, poderiam ser ate-

nnados os atritos entre es'udan es e Govêrno. embora

isso não fôsse resolver os problemas da universidade.

Vladimir Palmeira informou que as discussões no

Cong.esso, a'é o momento de sua dissolução, atinhatn-se

a prob emas burocráticos, não tendo havido discussões

ou anáMse de documentos de qua'quer esiécle. Tais dis-

cussõsõ em torno da reorganização do ór^ão de repre

aantação universt ária, "não

represen.am fato antijurí-

dico, o que é reconhecido pelo próprio Supremo Tribunal

Federai", acrescentou o l'der estudantil.

José Dirceu explicou:Kui efetivamente o organizador do XXX Congres.

ao da UNE e sei que èle se desenvolvia em torno de uma

entldede considerada ilegal pelo Governo da República,

não ctstan'e acnar que sua va..dade tem aesen.o sôbreasscntíéias es.udan.is, onde o mesmo é projetado.

Não pertenço a nennuma organização política ou

idfiDlóg'ca existente na classe estudantil, mas reconheço

a legitimidade da ação dessas orgir.lzarões desde que dr

corram de.opção pessoal de seu mili ante. Quanto ao

congrfFtf da UNE, ali são dlscutioos problemas da uni-

versH de e da própria União Nacional das Estudan es.

Em decorrência da posição da universidade brasileira,

são deoatidos problemas sociais, econômicos e políticos,alem da própria estrutura ju;idica do p3ís.

Franklln Martins explicou que é aluno regular do

InsMtutc de Filosofia e Ciências Soe ais da Universidade

do Rio oe Janeiro e que, alguns dias antes do congresso

d3 Ibiur.a, foi eleito pelos colegas para repressn ar a

escola numa assembléia estudam il, cujo objetivo era lu-

tar pp)a legalidade da UNE.

O ;ideT es.udantll ca-loca desconhece quem escolheu

o local p-ra a reunião e quem seja o dono do sítio, ten

do afirmado que. ao. ser prêso. nào possuía arma, rãs

vila nenhuma arma de fogo m poder de estudantes,

nem iriu material de natureia subversiva.

¦pir f )+% ^

M

m

Paulistas saíram à rua, ssm repressão

8AO PAULO, 23 (Meridional) — Sem qualquer repressão

policial, os estudantes paulistas r aiizrram. no d a de ornem,

sete comlclos-rel&mpagos no centro da cidade e em quatrobairros.

Os estudantes conclamaram o povo a se organizar nas

empresas "como os estudantes", e ressaltaram que

"o movi-

mento estudantil constitui uma linha auxiliar de apoio dos

movimentos operários."

Apenas os alunos da Universidade Mackenzie assistiram às

aulas normalmente. Nas ci rnais faculdades os estudan es rca-

lizaram greves ou grevilha», com o boicote às aulas para dis-

cussfio do movimento estudantil e a poesibliltíade de um golp»branco, com o endurecimento do atual Govêrno.

A direção d: várias faculdades da fundação Armando Al-

vares P nteado suspendeu ontem as aulas sem qualquer expll-

cação, mas os estudant?s acreditam que foi "uma manobra

para evitar a realização d: greves ou grevllhas."

Enquanto isso, vinte e dois estudantes que estavam oeul-

. tos pala policia em várias delegadas distritais íoram removi-

dos para a Casa de Detenção, ond? pcd^rfto rec?bar visi as

A ordem de remoção íoi dada pelo Juiz-correg?dor dos pre-

sldios, sr. Alexandrino Sampaio, a pedido do Delegado de Or-

dem Soc'al do DOPS, sr. Vand:r!co de Arruda Morais, que.

um dia antes, afirmara não saber onde estavam oe desapare-

cidos. ísses estudantes integram a lista dos 71 com prisão pre-vent va decretada pela 2." Auditcr.a d.1 Guerra.

O Secretário de Segurança, sr. Heli Lopes Meireles afir-mara também an eontem que

"nào ex*ste nenhum estudante

prêso, à disposição da policia de São Paulo."

No oficio ao juiz, o delegado do DOPS pediu, "em nome

da Policia Federal": "Tendo em vista a lotação da capacidade

dos xadrêzes déste D.partamento, solicito a V. Exa. autoriza-

çào para s?rem recolhidos à Casa d? Detenção, à disposição

da Jusfra Militar 12.» Auditoria), os indivíduos cons antes da

relação infra, em virtude de ter sido decretada a prisão p.ventiva dos mesmos, por delitos contra a segurança nacional

tfíecreto-Lei n." 314. de 13-3-67)."São os seguintes os nomes:

Carlos Alberto Atonso Ivo Malerba. Primo Alfredo Bande-

miller. José Wilson Lessa Sabbag, Jun NakaUayashl, Ladislau

Rui Unjar Glasziuíz, Válter Estevanato Vuolo, Beínaido Mo-

rano Pilho, 8érgío Melo Schnelder. Romualdo Homorabano

Pais de Andrade, Azael Rangel Camargo, José Antônio Adura

Miranda, Benedito Fernandes Duarte P rcival M"non Mari-

cato, Jurandir Antonio, Milton Dotta, Américo An'én'o Flores

Nicolatti, Fernando Marinho Fal-»o, Rub-ns SchmH Wpb>r,

Luis Car'os de Freitas, Henrique de Carvalho Matos • César

Ronaldo Pereira Lopes.

as meias

(resistentes)

são sempre.

aldor

TV PIRATMIffll

W

o programa

em cima da hora Mm

\

Congresso está venço essa reiorma

10 cavalo de

(erro

BRASÍLIA 23 (Meridional) — Entrou pela noite de on.

tem a reunião daa duas comissões m'stas que aprec ando os

pareceres dos relatores. Iniciaram o exame da reforma univer-

sltãria oroposta pelo Govêrno.O senador José Ermirio de Morais e o deputado Getulio

Moura, ambos ío MDB, relataram favoravelmente o projeto

cue institui adicionai soore u luipua u ícnd* devido por

pessoas íisl"af ou Jurídicas domiciliadas no estrangeiro, a ser

utilizado no finr.nciamento íe pesquisas relevantes para a t"c.

nolog a nacionai. e o que institui incentivos fiscais para o de.

«envolvimento da educação.O sr Jo;e Ermírlo de Morais deu também parecer favo-

rivel ás duas únicas fmendas apresen.adas ao proje.o ce çne

é rela.or Uma delas, do deputado Paulo Macarlnl (MDB-

.SC), eleva de 10 para 15 por cento o adicional estipulado na

proposiç&o governamental. A outra emenda do deputado

Joaquim Parentt (ARENA-PI). estabelece que as Instituições

cientificas do adas de man ato universitário e que mante.

nham curso d» pós-graduação em caráter permanente gozarão

de todoe os direitos e vantagens concedido* pelo projeto.

Após relatar favoravelmente o projeto sôbre Incentivos

fiscais o sr Oetulio Moura recomendou a aprovaç&o de qua.

tro das 15 emendas apresen adas. cando parec?r contrario a

outras oito » deixando de relatar duas. por serem de sua au.

toria e para af quais o presidente ca com ssão des gnou outro

relator. Uma das emendas foi considerada prejudicada.

O parecer do sr. Getúllo Moura favoreceu a emenda do

depu ado Pault tlacar.nl. que eleva de doi3 para cinco por

cento a parte do Imposto de renda que. calcular a na r:spec-

Uva decifiaçàc as pes.oas fisicas e Jurídicas dest narao a

pit-'ramas de desenvolvimento da eiucação; a emenda do se-

nadar Jisafá Marinho (MDB.BA) que. no terto do proje.o,

muda o nome do Fundo National de Dessnvolvimen n ca Edu.

cação; a emenda do deputado Passos Pôrto (ARENA-SE). que

suprime o tspositivo segundo o qual a notificação para reoo-

lh mento ic Imposto d ter minará, quando fér o caso a par.

cela correspond nte à contribuição para os programai de de.

Eenvolvimen o da educaçfto; em uma emenda de_ reaaçao

presentada pelo deputado Clóvii Pestana tMDB RS).

Metralhadora, a palavra

com e!a

A conqu!sta do oeste, palmo a

pelnu, através Uos trilhos pioneiros

das pnmeiras estradas de ferro

Nos mais turbulentos amb entes,

surge a figura máscula e intrépida

de BEN CALHOUN (D ALE RO-

BERTSON) um homem talhado paraser lider

BRASÍLIA, 23 (Meridional) — Os lidere» da extinta

UNE oue eitío presos no Forte Itaipu tão ugo chegaram

à prisão receberam uma demonstração de metralhadora

De dois o coronel Erasmo deu a v.ada um o« cartuchos

utll zados, para que guardassem como advsi léncla ^

Es-

pero que nunca precise usà-'os na harriga vo:és

A Informação lol dada oniem por deput.do* qur es-

tiveram no Forte lialpu. no últ mo ílm de «emana visl-

lando Luís Travassos José D rcru Franki-n Martins o

outros lidere» esiudnntls. D sssram também que os pre-

sos asilo sendo hem tratado»

Um parlamentar contou que um Oficial 10*0 após .»

vtilU aot dirl|(niii da extinta UNE, dcowrou-lht» íjuu

não deseja criar qualquer problema com a permanência

dos estudantes nu Forte. . ..Ouero vè-los» aqu' bem traludos e gordinhos Mas

se tentarem alguma co'sa. as mstralhadoras al para

htfr usadas. Náo sôo para enfeite tu mostrei isso aos

mocos

Quando um deputado perguntou ao* 'Mudaniei se

precisavam de alguma co sa. éles olharam bem para o

capitão oue os vlulava e disseram: .Estamos bem Não precisamos de nada Nos de-

se|ainu» 6 ileriubar o «lovérno

Os denuUdos cnconirartun í*iii iniuit «<** «»t ciai* cô*

piai» du (JUtiirso do Dvputtuld Márcio Moiuftra Àlve»,

H0JE

22,45

pe!o Cancl

5

Page 4: Militares reclamam um governo mais duro - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/093726/per093726_1968_00201.pdf · do amor clandestino' . A tevlbla havia pedido a BB que falasse sobre "o.,mor

DIÁRIO DE NOTICIASPorto Alegre, 5.Meira, 24 de Outubro de 1968 - Pág. 4

São PauloRachel tle Queira» (para ot *'Ü.A.n)

Burocracia tranca

a nova RodoviáriaNão existem opini-ões diver-

gentes quanto à necessidade dePorto Alegre ser dotada de umanova Estação Rodoviária. O as-sunto já foi amplamente debati-do, chegando-se a uma conclu-são sem discrepâncias: a atualfoi ultrapassada pela explosão domovimento de passageiros e deencomendas.

Ela está, como os prédios doMercado Público, da EstaçãoFerroviária e outros que abrigamorganismos prestantes de servi-ços de utilidade pública, defini-tivamente superada.

Partindo desse ponto de con-vergência de opiniões e depois deuma campanha feita por estejornal, ficou decidido que seconstruiria uma rodoviária mo-derna, adequada ao atendimentodo volume de passageiros que osônibus daqui levam e para aquitrazem, de dia e de noite.

Toda a engrenagem buro-crática foi posta em movimento:escolha do local, concorrência,desapropriação da área destina-da á nova sede.

Foi no projeto que o carrotrancou. Primeiro surgiu um,do DAER. Depois, os concessio-nários apresentaram o seu.

Na escolha, em saber qual omelhor, despontou a dificuldade,por incrível que pareça, que vemretardando o início da obra.

Ora, para um técnico nto itarefa difícil fazer a diferencia-ção do melhor, entre dois proje-tos. • E se ambos não correspon-dem, também não lhe seria difi-cil apontar, como caminho a se-gifir, o da confecção de um ter-ceiro projeto

Mas. quando as águas daburocracia entram pelas frestas,não é fácil estancá-las.

Reçorda-se, a propósito, quetécnicos do DAER andaram di-zendo que a Rodoviária Novafuncionaria em seu novo localainda este ano. A imprensa pu-blicou isso.

Entretanto, outubro vai in-do e o assunto continua emper-

rado. Aprovou-se a concorrèn-cia, desapropriaram-se os terre--nos. Veio a hora dos projetos.E aí nada mais foi para a frente.

Enquanto isso, milhares depessoas, homens, mulheres ecrianças, que diariamente pas*sam pela rodoviária arcaica edesconfortável, enfrentam todo otipo de dificuldades, que são coIradas por alto preço, correndo,aí, uma inversão de fatores, poiso que se deveria pagar seriaraas facilidades proporcionadas aquem usa tal serviço. No caso,o que se cobra são as peripécias,o desconforto, a promiscuidade,enfim, uma série de provações a

que se submetem os usuários.Na frente do prédio, é aqui-

lo que as fotos dos jornais têmmostrado: um amontoado deveículos de grande porte, numengarrafamento que os agentesdo trânsito não podem impedir,

porque a área de manobra é in-suficiente para comportar talmovimentação.

No meio de toda essa bal-búrdia que se prolonga inexpli-càvelmente, os concessionários,com o dinheiro pronto para aconstrução, em um ano, de umarodoviária que corresponda, defato, às suas finalidades.

Devem os técnicos do DAERsaber que alguém irá cobrar a

promessa que fizeram, de queaté fins de 1968 teríamos a no-va rodoviária.

Por certo, virão com a ha-bitual "c arta de explicações",que a ninguém agradará, peladificuldade de argumentos comforça para convencer.

Estamos, assim, frente a umepisódio inusitado, porém mar-cante dos vícios de nossa buro-cracia: há dinheiro para cons-truir a Nova Rodoviária; o ini-cio das obras é retardado poi'excesso de projetos ou, melhor,porque nào se escolhe o maisadequado, ou, ainda — se am-bos sáo inadequados — porquenão sc elabora um terceiro.

Na gíria, é o fim da picada.

Nàc e possível calar a

inriip _çã'« ir t^tía a ei-

dade ente o atentado de

qje -üo «-'isiaos nove

policiais ua De ^rac.a da-

Furtos e rou*-"t prat.-cado contra os familiares

de c.r.ls o-iltátI'** na so

lidão de uma ilha fron-

teira ao * tig-i -"resido

do Gas<^Ti3*ro Destas

colunas, sempre desta-

OU_M o urar. organis-

Repulsa

mo policl!*.. come cons-

ciente e criteMoso íía¦¦¦retiramos o conceitoMus esse nrtfc episódioserve para r*or* irmar quea policia

-.o «eve apenasTourinho nc passado,nem tem sómeite Hervelha, no presente, para en-

vergonhá-la- há em seus

quadros outros mauselementos Ass m deveviser qualifica-!

*s os pro.tagonlstas de-*.a vllani"

de que R>ram vitimasmulheres * crianças »v.

te "nclefes-i.

ü uter.tad..*.repugnuntr e crimiiiov*nãei foi aptPM contra nl-

guinas pes, ons Foi uma

agressão à p-ópria cid i-

de. generosa t sensível a

qualquer ás «speito aos

lares. Foi m crime -U-s

ma*s repeWit s que não

deve nem podt ficar im-

punt\

Dia das Nações Unidas

Novamente o fantasma da guerrae da violência ronda diversus pontosdo planeta. As repercussões de amar-

gas experiências do passado parecemlá ter sido esquecidas e muitos dosi-oníl tos hoje locais trazem em si i-nequivoi-amente a ameaça velada da

generalização. E que por um dos

lerandes paradoxos de nossos tempos,a proximidade ensejada pelo preigres-so das comunicações trouxe, a pai*dos benefícios da ciência a vulr.erabi-lidade nascida dn maior alcance dasarmas. Em meio a esse panorama--.ombro

ganha um especial relevo adata de hoje Foi num din 34 Ue ou-"lubro que os representantes- de mui-ia n-rões assinaram a ata que foi ofundamento da grande organizaçãointernacional que colocou como uma de

BCta grandes metas a manutenção de

pa/ no mundu Essa missão a U.s U

vem se esforçando por cuniprii Dia a

dia. hora a hura. na grande sede cie

Nova Iorque ou pelo mundo inteiro

mu tus homens buscam a psz quatodos querem E bastaria somente

esse grande, imenso trabalho sem

computar os serviços múltiplos que

presta através de suas agências e ór-

mim especializados, para cejroar os

esforços dos líderes oue a idealize.-

ram. F. preciso que ei ONU cresça e sc

fortll que e que teada vez ma s seja

prestigiado por todos os países o seu

esforço. Quandj mais não seja para

que não se cumpra a terrível profeciadt- U thant, secretário geral do orga-

nismo da paz, segundo o qual esta-

mus assistindo o começo da 3,a guer-

ra.

DIÁRIO DE NOTÍCIASDira-lor-rt.iKin.ii.-l: KRNI.STO luHRtA

-uprnn.tni.tnte: Hl MBEHTO «iARl.ll Ul

R-dator-Cbcla: O1.IM0 A. I. III IM.1RI

-•vra-ário-io-il: CEL1TO DE GRANDI

Orenie-iaral: ROBERTO LINS PASTL

*l»lni:Mlll.-çir». Rrljjão o «Micioat —

Ürptrlamento Comerrial — Rua S*U de btv

Km :«i 4-:i:«

HI.PRESENTANTbi: "SIMA*

RU) - Sacadura Cabral. ÍOS - *." andar - Fot><-. 8M8M

SAO PAULO - 7 dt Abril. «0 - ».** andai - Fone.: 34-4141 . J4-8M

RECIFl - Raa da Cot-ct-dii, 188 — 1.° andar - Fona: 4-196-

ASSINATURA*..

Raa ; Ht* -"-umbro. 11» — Roa l-i». IVdr.., ili

\,s \trea - tno: NCrl 47,50 - Vmtmt: N(.r| :i.

Capilal - Inlarlor — iVia Rod'viária)

Ah. NCrl 34,00 - Se-ar-tr-,! NCrt 19.00 - Ttlmaairai NUI 10,00

VENDA AM ISA

Dita « tt...- NCrl 010 - l>..„, ..,„.. *-»(*-» ii.l»

NIMEROS ATRASADOS DE !'«.«

Diu Ct.ii: NCrt ».',» - Domínio.: NCrl 0,4|1

FONÍ8:

ht.|.....,, .-.!.,. m M - MM

t..,.ul...... 1-7411 - MMI.I".-- 4a

*..,...... ¦.. -4-7114**.¦...,„..,i»i......

MÉti.l....... 4-ll«i

Fas a tré» ano», que cu n&ovn Sào Paulo, a desta ve/.

2uase não o reconheço. A ci-

ade então que andava tãoabandonada, com lixo union-toado nos terrenos baldios eei dea-pejando pelas calçadas,

— aquele a**pecto de maltratodifuso tomando conta «to oen-tro e dos bairros, — tudo ls-io desapareceu.

Hoje S. Paulo está refeita,limpa, escarolada. Bala Floresárvores, gramados, lojas, edlfl-cio*, avenidas, a cidade é todacomo uma exposição E o queainda não está feito i porqueestá se fazendo; chega a nãose reconhecerem algumas rua*,como por exemplo a v-lheiConsolação, que a gente :••}identifica per causa do cem -tér o.

Estava frio nos dias que lipassei; um frio europeeu, umfrio norte-americano, um friopaulista mesmo, que seri*icompletamente delicioso se seusasse calefação. Acho que nãoexste no mundo povo tão es-partanc quanto o paulista emmatéria de frio. Nas casas degente multo rlquiss ma devehaver aquecimento. Mas nascasas dos me.o-rlcos paraba xo, ce*da um que se- agasa-lhe. Cada casa bem'ta, ohe<ade quadros, cuTtinas, tapetes,pratas, cristais. E lá dentrouma temperatun» de lglu. Àsvezes há uma lareira. misaeeho que êle» só acendem la-reira por divertimento Clara-mente, não acham necessáriocalefateão Só para algun- ca-so espec al de pessoas idosasou enfermas, um aquecedor elé-tricô, oortéttl, de uso individual

E rlguém se queixa; frágeis-rtas.,

gordas matronas, cri-

\

ancas pequenas, evoluem comdesembaraço, lx vezes át man-gas curtas, enquanto os ca-riocas de passagem sc encoru-jam pelos cantos, com vonta-de até de comer lã, para es-quentar por dentro.

Estou certa de que essa ln.diferença dc paulista pelo frioé mais uma marca de forta.

• lesa daquele povo especialAumenta-lhes a resistência,reforça a saúde Imuniza con-tra achaques, di vontade detrabalhar. E, meu Deus, comose respira tom aquele ar frio.Lembro-me da mpressão deangustia e confinamento se.i-tida Delas pessoas oriundasde clima quente nos amb en-tes fechados e superaquecidesde casas e edlfícos, nos Es.tados Unidos. Os olhos picam,o nariz se resseca tanto queparece estar forrado de papel,em vez de mucosa. Pervagapor toda parte um cheiro ca-racterístico de aquecimento —chei o de ar de caldeira, chel-ro de gente, cheiro de bafohumsno, de roupa molhada •aquecida, cho ro d? poeira,cheiro. de claustrofobia. Edepois' o contraste v olentoentre os ambiente» aqueedose o frio cortante da rus. Nãosri como não morre tudo ea-tuocrado.

Esse perigo de morrer es-tuperado. pe:ulis'B nio corre.A bela cór das faces dos jo-vens. o ar geral de saúde daspessoas, a mania que todomundo tem de estar traba-lhando. são provas das virtu.des do sistema. Ai, como aetrabalha em S. Paulo! Sei queé lugar comum falar nisso;mas à nossa indolência nor-destlno-carioca, aquela traba-

Uiaçãc ncansável é sempreum espanto. Terra aem vaga-bundo, sem rodlnha de esque-na, sem praia formigando demassa ociosa, sem esse ar une-versai de disponibilidade quex gente «teta em latitudesguanabarlnas. Seri só ó mo.ral da terra? Ou será tambémo frio? Bem, o frio há de eon-tribuir, pelo menos para aqui-le aspecto de atividade e ur.gencia mostrado pela multl-dão paulista.

Paie que 8. Paulo esti beloSe-mpie o foi, aliás. Mas doalto de um apartamento naAvenida 8 de Julho, chega aaer um deslumbramento Alinha dos edifícios oontra océu violeta, á boca da noiteE depois, quando aa luzes teacendem, aquele grande mar«le claridade am tons diversos,a luz branca das limpadasfluorescentes, o amarele ala-ranjado da velha Iluminaçãoelétrica, o eaverdeado ofuscan-te do vapor de mercúrio quetem um reflexo peculiar debrilhantes encaatoados emplatina. E tudo salpicado pelovermelho sangue, o azul tur.quêsa e o verde bandera doscartazes em gás neon.

Em Sic Paulo só vi umacoisa feia, al'is horrenda:aquele gigantesco calunga imi-tando um bandeirante, dachapelio • bacamarte, quaparece guardar uma daa en*tradas da cidade, como senti-nela mal assombrada.

Mas esses paulistas aio tiosabidos que decerto consenti-ram na colocação ali do hor-rendo boneco sd per efeito decontraste. Para resr altar, porcomparação, a baleia de tudomais.

\ T6 DISSE GUE ERAS FEIA JV PRA' BURRO' J

0 guerreiro da morte

Escondeu-se muito tem»po,ali pela Rua uo Sol. p ia Au-rora, rua da Saudad .*. Espiou-se tantas vezes nas águasbarrentas do Capibaribe. Efêz poesia. Bandeira era apoesia volante. Clássico e de-Puis modernista. Em ambos oscírculos se ergueu como uniluzeiro. Criava versos com afacilidade e grantlera dc umsonhador. D.r-se-ia um Vic-lor Hugo, cuja alma vivia aosresplendores dc uma poeoei.cm chama. Em Bandeira overso era uma constante. Os.-u passo tardo, ali pelo Lar-gu da Carioca, como o encon-trei várias vezes já pareciauma me-trlflcaçáo. como o na-riz pontiagudo, quase cobrln-do a boca pequena, deixavapare-cer uma trova, no que foitambém genial.

Perseguiu a morte com aMil.ntla pernambucana. D_-se-llu- que só Iria quando qui-sesse. E só foi mesmo quandoquis. Fêz verso a tudo e a to-dus Empreend-u sua viagempra

"Pasárgada". "Vou-mt

embora pra Pasárgada / Lei.sou amigo do rei / Lá tenhoa mulher que eu quero / Nacama que escolherei ' Vou-me embora pra Pasárgada".Essa viagem era o estrlbllho.com que espantava a morte,iiiuiu pruii.Manieii.i ae u

pra Pasárgada. E morte pe-rambulava, perambulava a la

embora. A outra enganação afoice faial se acha em "A

Mort? Absoluta". "Morrer.

Morr.r de Corpo e alma. Com-pletamente. E o seu verso, porpáginas c mais páginas, seenteii* dc morte, como se*zombasse da feiticeira quenos carrega um dia, sem dl-/er quando nem para ondenos leva. Até dos passarinhosmortos Bandeira tinha pena.

Pui-lhe aproximado peloJose Lins do Kêgo. F. nuncamais o perdi dc vlsta. Nossos.'tKoníros eram de rua. Eus-mpre o abordava ao vê-lo.dado qu. éle andava meioabstratamente. E eu lhe dl-zia: "Não é a Montanha que\em a Maoftié". Ele ria.

Seu apego ao Recife era u-mt quase fascinação. Su<~e-dia cem Manuel Bandeira, nomi,- concerne ao Recife, omesmo que sucede à Agripi-no Grieco com a sua Paraibado Sul. Não posso falar não,também me louvo com a mi-nha velha Mamanguape. Nas-cl na beira de um rio. E um

quadro que a vida náo des-tról. Diz Bandeira: "Evoca-

ção do Recife. R-ícife. Nio aveneta americana ,' Nio aMautitsstad doe armadoresdas índias Ocidentais Nãoo Reelfe dos Mascates / Nemmesmo o R-elfe que aprendi

volucões libertárias »' Mas oRecife Mm história nem Ute-

Luít Pinto

ratura / Recife sem mais na-da Recife da minha lnfan-cia".

Abro "Meus Poemas Prefe-ridos" e encontro um quadroemocional. Manuel Bandeiiade pê, por trás da jovem can-tora, Astrud Gilberto, e,sentados, entre a cantora,Agrlplno Grieco • Alceude Amoroso Lima. t n:_e volume que encontramos suascaricaturas, seus desenhos evária.» fotografias em fasesdiferentes da vida.

Sua obra literária, no cam-

po da prosa e da poesia, é daam-lhore* que lemos. "Amolo-

gla dos Poetas Brasileiros",fas; parnasiana, fase almbolla- •

ta e fase romântica". Sua a-

juda. como se vê, fot das maisnotáveis ás letras brasileiras.

Romântico era o que êle e-ra. Até mesmo no aeu conti-nuado a afoito desafio á mor-te. Dai! moço mandou quevolta**.-».* depois, se quisesseNaquela hora nio iria. E ti-nha razão de náo ir. O servi-

ço que prestou depois ao sen

pais valeu aquela resistênciade leão. Fincou pé: náo, nãovou.

Dizem que Sio Pedro o ea-

perava há multo tempo. Queéle nio pedirá permissão pa-ra entrar no céu. Eu creio

que têm razlo os que .pensam

e doa puros, segundo et E-vangelhos i o reino do Céu

0s lírios da selva

Vau iodos us paists «io mun-do resolveu-se o problema dosÍndios: só em nosso Pais vem: i ndo. este, o doloroso pro-blema Insoluvel.

Promessus sem fim do la-do do goiêrnt. envolvem obhabitantes nnti.u. das sei-vas, mas a verdade é que pas-.-uni os anos no rastro dosséculos, e eles continuam,maia e mais, os acuados daprópria terra que íot sua. per-seguidos 8 maltratados peloa( p. lllK.li 11*1-

Não há ..."in.iiia «in quo osjornais não wlainiH-m um atonuttatóriu conlra a aua In-

• , iirli.il. fls ra e ot. dnm-nlosii rrll.irlnl» qur Ihrs forfrii «a.

.iii.i» ¦ ininii de sua MM.lu.na li. vem séndt. * tradi-..st. inglória qut nun vetalirranta ...a» meamoa

*> o num

Nto terá fim a tragédia e

humilhação dos nossus ln-dios? Quando ae desenvolve-rà finalmente, uma polacadc terra* que os ponha a res-

Ruardo de seres que se ti»ns-iormam abutres de aeua pró-prlos irmáus mats desvalWos'

Náu iHinhu em duvida a de-terminação do Ooverno emrmpará-los: maa o gesto Ime-ttlatamenta eoneeqttente a ea-

sa atitude da determinaçãoem protegê-los deve ser a açio

uma açio retoluta, que po-nha termos aos sucessivos as..-aittis ao* núcleos amerln-d os. que constituíram a po-pulaçáo aoberana deste aolo.tmn dn descobrimento

wm «i... iti.tie ar mamam*ua«io iiioniiaiii o* noasoa Ia*» "i,..|...et e I....I..-I do Ene-

'ina». aa nem a.» manos oon-»t(»i.n. lutei exm qu* ue*** •'

Trssereaa Àlkmin

.-..salto e >i massacre na dire-

çio doe Índios? 8 e estes sio

sempre os lnfelises persegui-dos. sem direito aos seus

chio. já tio reduzidos, e i sua

liberdade, no meio das fio-

reatas?Vamos acaso partir par* o

leconheclmento de que eles

não sio nln.guém, podendo,

pois, ser espezinhado* e alija,dos «ta pitiia. na *rr»nc»da

para o desenvolvimento? Va-

mos querer para nó* a famadt um povo que desrespeita a

profana um* herança huma-i» «agrada?

Infelizes seriamos se qulsés-»emu* construir o progressona baae d* oprauio do* In-

aios e do sacrifico d* *u»

vld* * d* sua tfii.-iiu.i.* He.

ri* o comprumlaao par* » maldt* ume n»çio portrroaa eon-

tra aaaaa Inocenta* criaturas,

que «a.» o* lírio» d* selva

Gente e NotíciaPONTOS E PESPONTOS

Tudo o que se está dizendo em mlnudênci&„ arespeito da reunião do Alto Comando é pura espe-culação. Evidentemente os dades e Informações Ian.çados ao espaço e á opinião pública atingem Ialquantidade que, por força, ao menos alguns se apro-xiniarão da realidade, emoora não sejam a realidademesma. Talvez ajude a compreender os motivos eobjetldo* da reunião enumerar dados legítimos daspreocupaçóes reinantes nas Forças Armadas e exter.nadas ao sr. Costa e Silva, pelos chefes militares. Eiso primeiro dado.

Não é só em relaçáo t estudantes esqueralstase a terrorlsmos direitistas que existe fone inquieta-çio nos quartéis Os militares, c isso já declararama CS, consideram que nâ no Pais uma conspiraçãoantl-revclucionária caracterizada, em progresso *em franco processo. Para citar outro dado concreto:a conspiração aproxima-se bastante daquela que ospróprios militares realizaram ás vésperas do golpede 1964.

Há. claro, uma diferença notável: em 1964, asForças Armadas não ocupavam o Poder e estavam infiltradas de oficiais es«*uei listas, que faziam o quequeriam de um presidente amorfo, incapaz e deslum-brado. Hoje, as Forças Armadas, sob o escudo detoda uma legislação autorité.ria, predominam no re.glme. Mas nio as tranqüilizam as perspectivas, aven-tadas pelos políticos oposicionistas c da própriaARENA, «te que o sr. Co3tn e Silva e o seu governorepitam, em favor de certos grupos, equívocos fatais

Pois o sr. Costa e Sllva foi apoiado pelos milita.res, no rumo á Presidência exatamente para impe-dir que o sr. Castelo Branco fizesse, como as aparên.cias pareciam demonstrar que poderia fazer (masnão íèa-, o que agora se receia que o sr. Costa u Silvaíat-a.

OUTROS PONTOS

Passo aos pontos subsequentes:1 — As ambições pesr.nais e aspirações políticas

de militares Intcgrt.ntes de. governo não são bemvistas de um modo geral nas Forças Armadas. Osmencionados candidatos em potencial (e dando no-mes aos bois cito diretamente o general AlbuquerqueLima e o coronel Mário Ândreazza) sabem que lhes éIndispensável o apoio militar, na fase sucessória. As.sim, porém, disputando-se lideranças, submetem asForças Armadas a um processo de esgarçamento, co.mo quem puxasse, além da capacidade de resistênciaum pedaço de pano em direções contrárias A coesãodas Forças Armadas, para o suporte militar à Revo-lução, poderia entio perlclitar seriamente, com orompimento de uma coesão Julgada imperiosa. A nolí.tica partidária, ambicionando liquidar a Revolução etopando na coesão militar o grande empecilho, deli-beradamente açula aquelas candidaturas de militaresuma contra as outras, visando a arruinar a mesmacoesão.

— O esgarçamento das Forças Armadas, comoentendem, e nesse po nto cheios de boa razão, eamilitares, representaria, ja aqui, o mesmo papel ais.solvente que, em 1964, representavam os oficiais es-querdistas dentro delas.

— O esforço politico para chegar a esse obje.ttvo antes de 1970 tendera a crescer prcgrefsivamen-te até dezembro, quando sc* espera ie todos se en-ganam...) que o gen»ral lira Tavares, atinstin-o acompulsória, seja afastado do Ministério do Exercito,onde é tido por guardião da coesão militar.

— Quanto ao deputaoo Márcio Alves, obser-vam os militares que êle é

"demasladempnte vazio »•sem peso" para Justificar que se vire a mesa, em.bora dc repente possa ser — a gota d'água. E exis-tem outras gotas d'águti (infiltração cubana entreestudantes, atuação negativa de governadores tambémcandidatos, envolvimento de CS por pressões da po-litica partidária etc., etc i.

No entanto, ao contrário do que se informou, nareuniáo do Alto Comande não foi pedida — nemsugerida — a edição de um novo Aio Instituckma'..Sei, também, que se decidiu fazer "cumprir a risca aConstituição". Mas a Constituição, cumprida à riscacumpre recordar, acaba com a inviohbilidade par-lamentar e náo é nada agradável á sobrevivênciados Partidos políticos civis.

PERGUNTA

RATA

Sr. Abreu Sodré.Já que falei em área militar ie notem que náo

estou aludindo absolutamente à área tida como ra.dlcal. mas aquela da qual o Alto Comando é o me.lhor símboloi: as últimas atitudes ao governador Abreu Sodré em relação eo congresso da ex-UNE

provocaram descontentamento militar Indiscutível.Foram presos, em Iblúna, 1.200 estudantes. Diste.- o

governador mandem soltar, por manuseio de iníhicn-cias, cerca de 500. Só ficaram presos os não.a.-ariri.nhades. O estudante Arantes, á testa desses r-0'i deuás-de-vila-dlogo dc Ibiúna, s realizou, tranqullam.n.te. o congresso da UNE n:i própria Universidade deSão Paulo, sem ser perttirDado. Os universltárus

postos em liberdade pelei governador não foram se.

quer registrados. O sr. Abreu Scriré agiu. então, paraficar bem com os estudantes, bem com a oposição e

bem com o governo.Ficou mal com os millteues.

NOTAS COMPLEMENTARES

Fontes ligadas á segurança informam que a ex.

UNE arrecaoou "boa

quantia" cobrando taxa alu

dos jornais que desejaram fazer a cobertura do con-

írpcso. O senador Dinarte Marlz declarava on.

tem. a amigos, que o sr, Deinlel Krieger náo recebe-

ra qualquer carta do presidente «ea Reuubllca toais.

tindo na punição du depi-tado M,árclo Alves, cniboia

sem obrigar o senador Krieger a compartilhar dessa

opinião. O certo é que o eer. Costa e Sllva deu mes.

mo o recado ao líder da ARENA. A volta do

sr Joio Goulart ao Brasil, nas vésperas ao Natal

.será imediatamente prezoi segundo o governo, e

manobra para sensibllizat a opinião publica, mes-

trando o ex-presidente recolhido á prisão no dia da

Crlstancade. Podem suostar que a refirmn do

Judiciário é questão fechadi desde ornem, para CS

CONGRESSO

Uma notícia — Dentro de mais alguns dias. o

deputado Edilson Xávora voi.ará a insistir em .«ia

campanha "pela r|4firnia'*âi» co Cw.m -v, . -eelvez

perca o seu latim, dlant» tí'. ambieute Rriada «Sj8 no

MDB seja na ARENA. Quem melhor defina esse ain.

blentc é o senador Vltorine» Freire, dizendo: "Fm rio

de piranha. Jacaré nada de costas c devagarinho, pa.

ra nio fazer marola'.Outra noticia: — Especula.se, no Congresso, sô-

bre o que acontecerá ic u deputado Márcio Alv.a,

nio tiver o seu mandato c-issado. Dividem.se as o.

plnlôes. Uns acham que vitá um Ato Institucional.

n^^de^importante du.ante "um

cer**) tem»?o, atu

que o* militares voltem a nova carga contra "uin

deputado marcado'. Os mais radlca(s entendem que,

uma vez impedida, pela Justiça, a cassação do sr

Márcio Alves, a oposição c as esquerdas, recobrario

alento para "a redemocratlzação do Pais".

Frase de um parlamentar ao repórter- 'E. Mns

aerá bom nio esquecerem que os chefes militares re.

fletem o pensamento das bases militares, e que o

Costa e Silva 4, ile mesmo, um chefe mUltar".

Qual o "importante governador" que, tendo vinco

ao Rio pttra um seminário sobre reforma administro-

Uva dia»— a um amigo: "Cheguei ao Rio pessimista.

Volto d-aalentado!"Barbada: foi o governador de Sao Paulo

PROPAGANDA

Esta circulando, entre os ministros de Estado.

página de revista carioca, unde o sr. Mário Ândreazzaaparece, em cores, numa escrivaninha, em escrttrtiMfuncional, com a legcn-ia.

"Os móveis

'Marca tnlforam consagrado* pessoalmente pelo min'siro An

dreassal' Embaixo, outra legenda: "Oa direito* drs'a

fotografia foram cedido* a ABBR".Ao lado. tm todt* as páginas que circulam no

governo, algutui maldosamente tacrtveu: "tle virou

garoto, propaganda ?"

Mniiriclti '

tiniinhii dr I min'"

Page 5: Militares reclamam um governo mais duro - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/093726/per093726_1968_00201.pdf · do amor clandestino' . A tevlbla havia pedido a BB que falasse sobre "o.,mor

————e-————^——————————————m

Porto Alegre - 24-101968 DIÁRIO DE NOTÍCIAS 1." Caderno - Página 3

mmr * WKM

_________/ "

É_P^_____________________1

Jotaká informa

O deputado Ptúvio Ramos conse.

gutu importante vitória parlamentar,através de uma emenda que virá be-neficiai cerca de 50 mil servidcres doEstado, tendo em vista a sanção do

governador Peracchi Barcellos ao

projeto. Face à Lei 5647, de 26 de de.zembro de 1968, que dispõem sobreContas, passou a consagrar a tese dea situação do pessoal do Tribunal de

que o servidor estável é, por via deconseqüência, efetive, dal gerandotodos os direitos aos mesmos ineren-tes a esta condirão.

DESTAQUES

O sr. Nicanor Kramer da Luz, secre.tirio da Fazenda, esteve, ont m pela ma-nhã, na Assembléia Legislativa, manten-do cor. atos sigilosos com os deputadosValdir Lopes, Pedro Sinion e Getulio Mar-cantônio.

Nada qus declarar o titular das Fi-nanças sobre sua visita, limitando-se ainformar que

"eram assuntos pe>scais"Entretanto, acredita-se que o titu.

Iar da Fazenda foi fazer apelos para queo Poder Legislativo vote o mais rápida-mine possivel as sup'ement_ç_es de ver-bas solicitadas pelo Executivo.

O deputado Victor Faccicni teve o seucarro arrombado. Roubaram-lhe um parde óculos a um revólver. Felizmente, nãolevaram o carro.

O deputado Valdir Lopes, que reas-sumiu ontem suas funçõer-, manteve vá-rios con atos políticos, pela manhã, In-clusive eom o sr. Slegfrled Heuser, pre-sidente do MDB.

O deputado Urbano Moraes, da AEE-NA retornou do Interior do Estado, en-de e-téve em campanha política.

Hoje terá seqüência a votação do nô-vo quadro dos servidores do Poder Le-

gi-lativo Estadual. A aprovação será pa-cífica e por unãniniidade.

Domingo e .egunda.felra o Centro dosFuno onárlos do Poder Legislativo come-morará o "Dia do Funcionalismo". O pre-sidente Odilon Crosseti programou gran-des festividades.

O deputado Fernando Gonçalves mui-to s.. isf ito com os elogios que a suaComissão recebeu de autoridade» fede-rais, no que diz respeito ao levantamen-to feito .sabre a suinocultura gaúcha.

Esteve, ontem, nesta Capital manten.do vários contatos, o prefeito de Arroiodo Meio, sr. Ernesto Dalpiam.

A Assembléia Legislativa deverá con-vidar o sr. Euricledes Jesus Zerbiol pa-ra vir a Porto Alegre, a fim de recebero titulo de "Cidadão Rlo-grandense" quelhe foi conferido pelo Poder Legislativo.

Deverá retornar hoje, do Rio, o go-vernador Peracchi Barcello» e o sr. JoãoDêntice. Este último recebeu ontem a•'Med-Uha do Mérito Aeronáutico".

A maioria dos deputados deveráo ru-mar, hoje, para o interior do E*tado,onde a campanha municipal está "pe-

gando fogo"

A primeira parte da ses-são de ontem da Assem.bléia foi destinada a umahomenagem póstuma ao

ei deputado Pedro TasslsGonzales. falecido na úl.lima segundaJelra no Riode Janeiro.

Foi orador em nome daAssembléia o deputado Rt-nato Souza.

Alguns deputados da o.posição estáo muito preo.eupados com a situaçãonacional, principalmentepelos acontecimentos naGuanabara, envolvendo es.tudantes e policiais.

C imissâo Especial parasolicitar do governo lede.ral maiores recursos paraa construção da "Açjs Fi-nos Piratini" devera serformada na Assembléia napróxima semana. Seu lie-sidente deverá ser odeputado Pedro Slmon.

EM PAUTA

O deputado Octávio Car.doso, da ARENA, em

gran.les atividades pnh.tiras no interior do Es-ms».

O governador PeracchlBarcellos poderá pôr emixtcução o plano de cons-truções de escolas rurais,idealizado pelo deputadoAriosto Jaeger quando fois.cretái o dc Educaçáo.

Trata se de um ótimo

plano, que na épora ooroutras razões, não pode seraplicado.

Tal planejamento para oensino rural poderá ter a*éfinanciamentos do exte.ior.

O deputado federal Ma.rimo Heck lá está recupe.rado do acidente automo-bilistleo qne sofreu em Tu-

panciretã.

O deputado federal Jai-rc Brum chegou a PortoAlegre, para fazer uma¦gira"

pelo Interior, emcampanha política a favordo seu partido, o MDB.

O sr. Victor Issler, pre.sidente do MDB da Capi.tal informando que o parti,do "náo vai realizar co.mirios. por ora, mas, sim,concentrações e visitas nasVilas".

O deputado federal Hen.rique Henkln também via.

.ando. para o Interior doEstado.

O deputado Harry Sauerregressou do Rio anun.

ciando que o ministro Ma-

galhães Pinto virá a Por.to Alegre, para participardo II Ciclo de Estudos So.cios Econômicos, que a As.sembléia vai promover pelasegunda vez.

PC De Pelotas, as noticias sáo todas afirmando que a candidatura do

• mt deputado lr_/ Alcântara, para preteit". ganha cada vez maior pene-trarão. O jornalista Plínio Cabral lançando seu novo livre — O depu-

tado Renato Souta, do MDB deverá comparecer amanhã no programa "Pinga

Foge '

da TV-PIRATIN1 — E dc política por hoje c só.

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MÉRITO AERONÁUTICO

%_¥$_*¦ _& ¦ i^^ mmw __KS

Simon diz que a meta do MDB é o Piratini em 70O deputado Pedro Simon, durante o Grande

Expediente, ontem, na Assembléia Legislativa,teceu novas criticas ao governador do Estado.Disse, inicialmente, que o chefe do Executivogaúcho, na propaganda que está fazendo deseus candidatos no interior, vim utilizando dotodos os meios de que dispo? a f:m de levar àvitória os indicados pela ARENA. Dentre esses,afirmou que o governador tem usado do ex-pressões que merecm comentários, como a deque realizou no seu governo coisas que s:u.adve-FArios não conseguiram fazer em 30anos Declarou que o governador

"est. sofren.do processo de amnésia, esquecendo muitofacilmente os fatos do passado". Disso que. ao

que sabe. nos últimos 30 anos de adm nistra-

çêo no RGS, oito anos foram do dr. lido Me-neghetti, quatro anos do dr. Walter Jobim,cinco anos do gen. Cordeiro d. Farlr.s, "orien.

tador do nosso coronel", além dos dois anosdo próprio sr. Peracchi Barcellos e do tempocumprido pelo sr. Cilon Rosa, como inter-ventor. "Nós tivemos só oito anos de governo,o restante tó da responsaM d','de do- homens

que hoje estão no poder •"allimou O

orador. Contlnuondo, di:-,se que o qu. ve-mos agora é o governador do RGS per-manentemente andando pelo Interior, às vés-

peras de uma eleição municipal, fazendo acampanha dos seus candidatos c esquecendo

problcmus da administração, levando o climade perturbação,

"do que há agitação e in-

tranqüilidade, de que a íamilia rio-grandenst-deve estar atenta conlra os ininvgos do re-

gime". Declarou que no momento atual, a 20dias du pleito, quando todo3 deveriam levar

Say MarquesÉ uma garantia para Porto Alegre

(mandadu publicar pelo ('omite Eleitoral da ARENA)

* .

il

palavra de paz a coletividade gaúcha, "v que

o governador fala de que há. um clima de per-tuibação da ordem, de perigo de comunismo,de derrubada de governo". Mais adiante, disseque os homens da oposição também vèm per-<:orrend0 palmo a palmo o RGS na campanhados seus candidatos, "defendendo

a t.se deque pretendemos, através da vontade livre esoberana do povo manifestada nas umas, con.quistar as Prefeituras, nos municípios gaúchos",bem como o restabelecimento da ordem otranqüilidade, no sentido de preparar o ca-nilnho para o Palácio Plracini em 1970". D.ssoqu. discordam da política estadual e federal,da politica econômica, soc:al e prevldenclária,"acl.Bn.es

que as coisas váo mal n0 Pais e di-¦/emos claramente, mas apesar de tudo o quetemos sofrido nossa voz não é de revanchis-mo". D.*clarou que o MDB acha que está nahora de se restaurar a paz no Brasil, porémconsidera os fatos sociais Irreversíveis, sendoque a história há de Julgar tudo o que acon-teceu no Pais. Disse que a Constituição pre-

cisa ser respeitada, que se temos eleições de-vemos cumpri-las á risca, "por

que entãoconstante e permanentemente o governadorafirma que queremos perturbar a ordem?".Finalizando, declarou que a situação atual d' de não se entender, "pois normalmente pode-ria se dizer que competiria a oposição criarclima de agitação, mas no entanto acolitr-ce ocontrário, ji que é o governador quem vemdenunciar, sem afirmar nada de concreto, com

palavras vagas que perturbam, que prejudi-cam e dividem a familia rlo-grandense".

Homenagem póstuma a ex-deputadoA i-r-i-f* "ra

palie da sessãodt c-titem na Assembléia Le.¦ d Oicaoa a 14111atii-mtnagcm póstuma ao ex-deputado Pedfo Tassls Oon.zaiis, falecido esta semana naGuanabara. A homenagem c.riginou-se de requerimentoli lil imntll-0 na véspera pelabancada do MDB no Leglsiati.V3 estadual. Em nome do Mo.vimento Democrático Brasi-leiro, falou o deputado Rena-to Souza que enalteceu as

iiiialidades de homem públicoil ilustre flesaparecldo regia,trundo ainda sua passagem_.or altos cargos na esferamunicipal até a federal. Re-ecraou o orador a atuação dosr. Pedro Tassls Gonzales co.mo Diretor de transportes daNovacap e Presidente da Fun.dacãe Brasil Central, amboscari/os dcslncumbidos na ge_-'.ão do sr. João Goulart. Ohomenageado foi também Se.cretario Municipal de Trans-

portei nesta Capital onde es-qur-mattzou cs sistemas dcttl-.rsporte de Porto Alegre.Fira da vida pública, o sr.Ta-sis Gonzales desempenhouur suas atividades como ser.vidor do Estado, tendo sido-ütuiar de várias Delegaciasóe Polícia no interior do Es.tado e também desempenha-do as funções de Delegado

Regional de Policia em Caxias

do Sul.

Ontem, na Prefeitura

ENFIM, A PROMESSA DE

REFORMA NO TRÂNSITOA Secretaria Municipal dos Transportes e a Sc-

cretaria de Obras e Viação estão estudando — atra-vés da eemis-âo nomeada pelo prefeito — o fluxo d^trânsito em toda a cidade, para, depois, estabeleceru*n plano de reforma do tráfego

Ontem Já foi feita uma experiência com o novosistemu de sinalização em vários locais de Porto Ale-gre e hoje começam a r-er aplicadas as faixas de se-gurança. Em poucos dias, também, deve comt.iar a¦inalização na avenida Independência, cujo pioj«to

Já foi feito pela SMOV.

ESCOLASOntem o preleito Célio Marques Fernandes, acom-

panhado do professor Francisco Machado Carrion, daEducação, e dos Chefes do Serviço dc Prédios Esco-lares, visitaram quatro escolas que a Prefeitura estáconstruindo: G. E. Medlanelra. G. E. Dom Pedro I,E. N. Pnulo da Gama e G. E. Fernando Gomes

O Grupo Escolar Medianeira está localizado àrua Oscar Shneider, e_ciuina com a Gom.s CarneiroO primeiro bloco já está em funcionamento e as obr_3do segundo estaráo concluídas até fins de janeiro dopróximo ano. A obra — com 1.700 metros quadrados— custará 200 mil cruzeiros novos á Prefeitura.

O Grupo Escolar Dom Pedro I. situado á rua Pe-dro Boticário, também tem o primeiro bloco em fun-cionamento. A sua á**ea _ de 2.483 metros quadrados,que custarão 300 mil cruzeiros novos.

A E. N. Paulo da Gama, na avenida Silvado, tam-bém ffcará ronclulda totalmente em laneiro de 1969E o O E. Fem-mdo Gomes, no Jardim do Salso, tem1.080 metros ouadrados e custará 130 mil cruzeirosnovos a Prefeitura.

ARI e a Divulgação

VALDIR VOLTA, A REUNIÃO da Sec. de Segurança

DE PRESIDENTES VA' SAIRO deputado Vaidlr» Lopes, que regressou

de viagem a Brasiü<_ Guanabara ¦ São Pau-lo, informou á Imorrnsa que está. decidida arealização da KU_U__ü «.os presi-eme. daiAssembléias Legislativa*, eènãnt* ainda naotendo sido marcaa.i a data, em virtude da

gestões que continuam senão levadas a efe'..to, através da Uriáo Parlamentar Inter.Es-ta_.mil. A propôsin ce sua viagem, o deputa-do Valdir Lopes ptcatOU as seguintes declara»

ções a imprensa:

"Como é do conhecimento geral, no dia10 do més em cutso tomei a iniciativa de óo-licitar do deputado Vitorino James, presi-dente da UPI. uma reunião de todos os pre-sidentes das Assembléias Legislativas do

Brasil, para estu.iar a situação nacional que.segundo os nou*uan*.s, apr Mntava.ti um

tanto grave, ameaçando, até, a_ estrutura,institucionais.

Entcnai de minha obrigação uglr, no mo.mento que julguei oportuno, pois, r-mo rr--sidente do Poder Legislativo de m:u Esta.do, não desejava omi;ir-me em um momentoeério.

Promovi a corn ocuçáo do_ presidente*dos Legislativos iv.aduais. Por sugestão duPresidente da UPT. denntad ¦ Vl-Wnn Ja-mes, com a qual concordei, julgamos interes-sante. preliminarmr nte. alguns con.alos emBrasília, para podermoi apresentar aos ur'-sidentes das ÀWtmhll ireal e objetivo, que nas permitisse equaclo-nar o problema utante menlos mais concretos. Com esse objetivo,viajamos para Br.iMiia, acompanhados dovice-presidente da UPI, deputado Mauro Be-nevldes a do presidente da Assemolcia Le.

gWattra do Ceara."Acrescentou o PT, Valdir Lopes que, em

Brasília, manteve premftam encontras como presidente da Republica, marechal Arthurda Costa e Silva, s nadi r üUbeno Mar.ni.o,presidente do S-nado, deputado Jos«í B.in -

íácio, presidente da Câmara Federal, os liderei

Mário Covas, Martins Rodrigues e DanielKrieger. além de atputa.os como os srs. Ma.theus Schmidt, O*ávio Caruso «Ja Rocha eAldo Fagundes.

Na Guanabai-j c sr. Valdir Lopes man.teve contato com'diversos deputadas e.U-duals, alncia em co-upanhla do deputado Vi-torio James.

Segulnco, depois' para São Paulo, o sr.Valdir Lopes foi o ei bido na Assembléia Le.gislativa pelo seu «rn sidente, deputado NelsonPereira e pelas lideranças, examinando, comdiversos deputados, a situação nacional.Também o deputado Valdir Lopes mantevelonga conferência com o governador AbreuSodré.

Depois de todos esses contatos que man.teve nas três capitais, o sr. Valdir Lopesdisse que retornou tranqüilo, certo de queestá cumprindo cem o s:u dever. Tambémretorna confortado diante da unanimidade deopinião, favorável ao movimento que iniciou,objetivando um p.-onunciamento coletivo dosLegislativos estaduais

O presidente OM Assembléia disse, ainda,que esse movimento náo se deve restringir aosLegislativos estaduais e federal, m-is deveatingu' as Câmara., de Vereadores. Aprovei.tou o seu contato cem representantes da lm-prensa, para pedir a manifestação dos verea.dores, dizendo que todas as mensagens quereceber nesse sentido servirão de valiosoMibbidio para a reunião dos presidentes dasAssembléias.

O sr. Valdir Lop<;s disse que a realiza...ão dessa reunião ocorrerá, provavelmente,na primeira quinzena de novembro.

Ao concluir as suas declarações, o sr,V.ildlr Lopes disse que volta confiante na pre.:..-nação iio rrg.m. urmocrático I no respeito«i> institulçijes, certo de que os grupos mino-ritárlos. radicais, nãc conseguirão alcançar

seus objetivos. "Rejlirmo mais uma vez que

a caura não é co MDB. nem da ARENA e,sim. da DrmocrncM O que precisamos 0salvar a urna. Os votos, contaremos depois".

\ Secretaria da Associaçáo Riograndens- de Imprensa, apó»reunião de diretoria, divulgou s seguinte nota:

"A Diretoria da Asaociação Riograndense de Imprensa,em reunião ordinária realizado a 22 do corrente, apreciou aextinção do Serviço de Divulgação da Superintendência dos S:r-vlços Policiais c a entrevista coletiva eor._edid-« a 15 do correntepelo Sr. Se_retario da S gurança Pública Decidiu na ocasião'Xpressar sua solida-iedade aos iorn-lista- fune'onTlos danue-ia Pastu, manifestando que espera sejam devidamente aproveita,do em funções equivalentes no Seiviço de Relaçò s Públicas,recentemente criado, e que devem ampliar a área dos serviçosde divulgação da Secretaria da Segurança Pública."

Foi relator da matéria o jornilista Pércio Pinto, 2.0 vice-presidente da entidade e, os trabalhos, foram presididos peloSr. Alberto And»é. Tambem compareceu o Jornalista Amir DO-mingues. que prestou esclarecimentos sobre o Serviço de Re-lações Públicas na SSP.

FORVM DE JORNALISMO

No próximo s.bado, às 9,30 horas, tem prosseguimento OFórum d_ Jornalismo da ARI, com as conferências dos jornalls_ta_ Moar-yr Balbinotti, Otacilio Grivot. Marco Antônio Kraemero Lourival Vianna e Silva. As conferências, que versarão sobreexperiências no Seminário Ess_ de Jornalismo, serão realizadaeno Salão Nobre da Casa d0 Jornalista.

C. E. E. E.Iiitt-rriiprào no fornecimento de

ENERGIA ELÉTRICAA fim de permitir executar extensão ae rede de

distribuição de Energia Elétrica nas Ruas João Mourae Padre João B. Réus, ser.i desligado Sexta-feira, dia25, d»s 12.U0 ãs 17,00 hora_, parte do alimentadorSKPA.32. ficando sem energia elétrica neste horário 01seguintes locais:

Rua Dr. Pereira Netto. Ruo Dr. Mário Totta, RuaLandell de Moura, Rua Ml João B. Réus. Rua Liberala respectivas transversais no trecho compreendido en.tre a Estrada da Cavalhada c Rua Sm. Vic.ória.

Porto Alegre, 24 de outubro de 1.968COMPANHIA ESTADUAL DE ENERGIA ELÉTRICA

SUPER VIVA E OIV FESTIVAL DAMUSICA POPULAR BRASILEIRAUma realização

TV RECORD CAN AL 7 E JOVEM PAN

.Va Giirtnnnara, o sr. João Dêntice chefe rta Casa Civil do governo yaúcho, recebeu a

uieáaiha do Mérits Aeron-íutko. no grau ie Comrndador, por sua atuação romo homem

publico. A solenidade teve lugar na Escola de Aeronáutica do Campo dos Afcnsos.

VOTE NESTE QUE K VOTO CERTO

Rec!cgcr para Vereador o I

Jornalista

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O sucesso dos maiorescompositores do Brasil

está em suas mãos.

Assista pela TV PIRATINIAs 10 horas

Diai: 87 de outubroI, I, 10, 17, 24 de novembro

1, 8 de dezembro

ASSOCIAÇÃO HHASIl l IRA DOS PRODUTORES DE DISCOS

r 0 rdem - Paz-TranqUilIdáde para todos, votando dia 15

lie NOVEMBRO nos CANDIDATOS ia^JJ [NA

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Página 6 - 1.° Caderno DIÁRIO DE NOTÍCIAS Porto Alegre - 24-101968

Economia & Fírtanraa

Tâxâs de Câmbiono Merendo Livre

COMPRA VINHAli SI (dólar. 3,675 3,70UKI Co«iv idólar...onv».Io. 8,675 8,70E '.«bra ..eterllna) 8,77185 8,85003Fo (tlorin) 1.ÜC87B 1,01750i-w Ft <franco-au<ijol 0,85517 0,85284

i (l'rai 0,or)5891 0,005949fr Bis (franco oei«za 0,072948 0,0736309 F <frsneo-fr».«eiéa> 0,73804 0.7459SSw Kr. joroí «i f cal .. 0,70938 0,71606).m Kr icoroa ImamornueM) .. 0,48814 0,49361i-h iichillin» au.trtarol 0.141671 0.1444»ac < «acudo po» U.I.C» 0,127522 0,180240MIN ipéw arg.n l.io| 0,009555 0.011581.»!> ipês» uiUíua' 1 Nom'nal NominalN« Kr (coro» ^íraegu.»»' 0,51339 0.51874Ft.' (pesMa) .... Nominal NominalUM Can «dó ar .aiiadf-ae) 3,42326 3,46505£ Ial. (libra e/lalâ- <la 8,77<85 8.85003f.M (marco alemto) 0,92205 0,93018

DELFIMM170 REGULAMENTA

0 IMPOSTO DE EXPORTAÇÃO

GRUPO DE TRABALHO ESTUDANOVO SISTEMA PARA CALUS

RIO, 33 (Meridional) — Representantes dos Ministérios doPlanejamento e da Fazenda, do Banco C:ntral e do ConselhoSuperior das Caixas Econômicas deveráo reunir-se ainda estasemana para tratar de modlflcaçôss no funcionamento de tô-das as Caixas Econômicas do Pais destacando-s: a introdu-çáo da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).

Na Câmara dos Deputados, em Brasília, dois deputados —

Cardoso de Almeida e Joáo Erculino — Já elaboraram ante-projeto

"para modificar todas as antigas estruturas das Cal-xas Econômiecas do Brasil". Segundo informava-s- na CaixaEconímíca Federal do Rio de: Janeiro, o Grupo de Trabalho

pam estudar a reforma ainda náo fêz nenhuma reunláo, "náo

passando de especulação tudo o que se tem falado por al".A opinião entre diretores e funcionários da Caixa Eeeeonò-

mica Federal do Rio de Janeiro é que com o Orupo de Tra-balho o funcionamento irá melhorar, "pois

pior do que está* muito d'ficH". Oura preocupaçáo dos que estudam as mo-«üficaçôes é a que fala do sistema de empréstimo, Já que atual-mente pouco se faz nas Caixas Econômicas em matéria de

i populares.

RIO, 23 (Meridional) — O Ministro

Delfim Netto encaminhou ao Presidente

da República projeto do decreto ngula-

mentindo, defini tiva men e. a isenção

total ou redução parcial do Imposto na

exportação de manufaturas e definindo

quais Os produtos "cuja

exportação d:va

ser Incentivada com a aplicação dOB te-metidos de que trata o artigo 1° da Lei

5.444". vO proje o, elaborado pela dire-ão da

CACEX, em conjunto com a Atsessoria

do Ministro da Fazenda, além de regula-

mentar a execução definitiva das deter-

minacões de concessão de incentivos fis-

cais e isenção de impostos, estende o es-timulo às cooperativas, firmas especlali-ezadas em comercio exterior, associações

e consórcios de exportação, visando a

possibilitar às mesmas o d-senvolvlmen-«to'da referida modalidade de comércio.

Estabelece, ainda, o projeto, us ste.

guintes normas: 1 — as empresis queelevaram o valor de 3uas exportações, re-lativamsn.e ao exercício anterior, pode-rão ter o limite máximo de 10% sóbre

suas vendas fixado para efeito d:> c.édl-to fiscal elevado para 20%, a critério doMinistro da Fazenda; II — as empresas

de capi al nacional que exportarem pa-ra suas filiais no exterior, poderão acres-oer ao Vealor FOB das exportações o res-

pectlvo lucro verificado com a comercia,lização «da mercadoria, no pais estran-

geiro, desde que haja a correspondenteentrada de divisas; in — as empresascomerciais que op:ram normalmente nomercado Interno, quando exportarem pa-ra o exterior mercadorias de seu estoque

poderão rec:ber, com suspensão do IPI.

quantidade equivalente ao mon.ante dasmercadorias exportadas"..

Emissão de debentures tem

hoje redação fíml do CMN

JUIZO DE DIREITO DA 4.*VARA CIVEL

Edital de Citação

(PRAZO : 30 DUS)

O Dr. Nathanlel MarquesGuimarães, 1.° Juiz de De-reito da 4.- Va» Cível daComarca dt. Porto Alegre

(RGS):

FAZ* SABER que MARIAANTONIA DA CONCEIÇÃOLESSA, na ação ordinária quemove contra a HERANÇA DEMANOEL MARQUES, requereua citação da vfúva-nueira edos herdeiros-lilhos, para aexecução da sejte:-.ça que Jti.soa procedent; a a«^o e rei-vindicou á autora o imóvel.Ito à Rua Estrada do Fo.te,n.° 836. indenizada a ré p:lasbenfeitorias efetuadas. Ficacitada a h rdeira EVA MA-RIA MARQUES, atualmenteem lugar ig.iorado, para, no

prazo de dez, (10) dias, en-tregar o imóvel ou apresentardefesa, ficando citada paraiodos os termos da exeecuçaosob as penas da 1-1- PortoAlegre, 26 de agosto dc 1988. —

Eu (a) Brasl Souza ds Al-meedei, ajudante substituto do•scr.vão, subscrovo.

(a) N-thanlel MarquesGuimarães

' Juiz de Direeto

Edital de Intimação

(PRAZO DE 20 DIAS)

O Exmo. Sr Dr. José Paulo

Bisol. Juiz de D'reito substl*

tute da 8a Vara Civei de Pôr-

to Aleg e, etc.,- INTIMA a fW. LÉA ADE

LINO SECCOND DELMAR da

penhora de> terreno cem 8m,6U

de fr:nte à rua Pantaleáo Tei

les, por 32m,92 de um lado

onde dlv'de com o prédio 702

de Nicola Celiberto. Indivi-

duado, entre outras eoonom as

0 Apartamento n.° 2, no andar

térreo, de cento, com a área

própria de 24m2 e global ....

29m98mts 2, com UvJig, ba*

nhelro. hall ou bar, - penho.rado nos autos da executiva

que lhe move Walter Krssler

Pica, assm. intimada dona

LBA ADELINA SECCONT)

DELMAR da penhora do imft-

vel acima mencionado, paraos efeitos de lei.

Porto Alegre, 16 de outubrode 1968.(a-) OvidJo Barcelloa Frtao

— A'le. subst. do 8.* Cartó-rio Cível.

(as.) Joaé Paulo B-«oi -

Juiz de Direito subtt. da 8."

Veara «Ovei.

PROTESTO DE

DUPLICATASRIO, N (Meridional) —

Com o onjetivo de eliminar

dúv das de interpretação

surgidas com a Lei sobre

üupiicati-s, em vigor a par*tlr de 17 de agosto último, o

mlnlstr- da Faezenda enra.

minhou ao Presidente «Ia

República projeto alteran

do os artigos 13, 14, 15 e 16

daquela 'el

As altt-nções dizem res-

peito ao protesto cuja interr

pretação está propicando/¦Mficuldacies nas operações

de desconto «ou caução de

duplicatas, em face, inclusi-

ve de entendimentos adota,

dos por Corregedoria d«3

Justça, rm forma de pro-vtrrentos oue ve-iam o nro-

testo ass»-guratório do diroi-

to de .-egresso, nos casos de

falta i"*e aceite ou de devolu-

ção da duplicata, quando

RIO, 23 (Meridional) — A Comiessào

Consultiva de Mercado de Capita s do Con-

selho Monetário Nacional deverá concluir

hoje a redação da nvnuta de Resolução

relativa à em'ssão de debentures conversí-

veis em ações.

Uni dos tetras pendentes é o que d.z

respeito à participação das Distrouidoras

no sistema, o qual no entanto, deverá fi-

car solucionado na reur.ião

A participação das Distribuidoras no

sisvema de emssão de debentures deverá

ser fixada na reunião de amanhã, visto 4->|!

a sua exclusão, segundo os técnicos,, de-

correu de um simples esquecimento «sto

pelo fato de que a sua exclusão contraria-

ria frontalmente a Lei n. 4.728 (de Mer.

cad; de Capitais).

A Comissão -eafirinará, em sua reu-

nião a decisão de fazer constar, da m nu-

ta final, a possibilidade oe missão de de-

bêntures em moeda-forte as quais pode-rãu ser subscritas por residentes no Bra-

sil, os quais, no entanto somente gozarãodos juros e da corrertõo monetár a mas

não do principal Isto como fórmula parase evitar que eas empresas possam a vir a

perder o seu controleA decisão já

"onta inclusive, com o a-

polo do próprio presidente do Banco Cen-

trai sr. Ernane Galvêas que adm.te a pos-sib.lidade de que algumas dessas debén-

tures poderão .ser colocadas Junto a or-

gamlsmos internacionais inclusive a "In-

ternational Finance Corporation", órgãos

atilado ao Banco Mund al.

Entende o sr. Ernane Galvêas que é

essencial, no entanto, que se procure e-

quiparar a correção da parcela lançada no

Pais com a lançada no exterior, a fim de

que não ocorra uma desigualdade de tra»

tamento

ga i-o. mercadoria.

Foram introduzias alte-

T8.rô.S rfteTontet à T*i •«

I 474 de 18 de julho de ..

1968.

EDITAL DE CITAÇÃO

Taco aaber que toi parte de

Marlene Gulmarle* Pereira, m

auaèncla de eseu mando Antônio

Nums perttt» 'oi requerido o

seqüestro da nr» d' eetmbo «o

valor de NCr$ «VTfl(10 apreantado

no Cart. de aeglatr de Prote*.

tos por Ary le "íoij» Cal-Je'r»

corretor de Imòvolej und. que a

requerente tem conlieelm»nto da

inexUtíncia i« díl, to de rea-

peonaabilldade de s«u marido

E como doa au-o» conate ae

encontrar Ary de Sou» Caldeira

om lugar Ignorido fica o mes*

mo citado por Ima edita de e30

dlaa, o qual \vAe-t> no p-ano le.

gal oferectr dei-Ma ti do de «còr-

do com o art. m» » »»o>iit«s do

C. P. O. aendo qu. o meuno Játem conheclme o 1a medida porIntermédio de «eu aovogado Dr

Victorino Roque eSan Me»rtla

perto Alegre, tréa le outubro da

1968. Eu Hfllo 1» fcilva Pln».

pio. ajudante, eubst do «crliáo

subscrevo.

MARIO EULINO DE «MEN*

DONCA - Juli de Direito da

1 a Vara Cível

A Cia. Souza Cruz a partir de novembro

estará comemorando o cine-uent?nárlo da ln-

troduçâo dos fumos claros do R'o Grende

do Sul. É uma Informação da M.P.M. Pro-

pagrnda.A meeanu agencia dá conta que Loja»

Benner estará inaugurando no próximo sá-

bado soa nova casa em Pelotas*. Já na sexta-

feira esteará na "cidade princ?sa" a can'ora

Claudete Soares qu- esrelara o "show" lnau-

jurai numa promoção de cunho beneficente.

A Inter-ePropaganda ganhou a conta da

AOECIF e prepara umt camprnlia pub' cl-

tárla para os próximos dias. Há novidade ã

vista, no gênero.

R-gressou de Sáo Paulo e sr Paulo B^l-

Uni, diretor de Carrocrrlaa Nicola, ds Caxla»

do Sul. Na naullcéla àquele emnirsárlo foi

ultimar de'alh-« para aprn-ntar. no proxl*no Saláo do Au«*om*vel, as Inovações da 11»

nha de soa fabricação.

Por falar em lançamento, a Chrysl-r está

preparando o lançamento de seus modelos

para 1949.

Companhia Estadual de Energia Elétrica

CONVOCAÇÃO

Assembléia Geral Extraordinária

Pelo presente edital ficam os Senhores Acionista»

da Companhia Estadual de Knergla Elétrica - CEEE —

convocados na forma do artigo 2« dos Estatutos Sociais.

para ae leunniu em A oLinl.'ti» Gi-.»i BHMCttWtft.

a ter lugar na sede social. Edifício da Prefeitura Mu.

nlclpal - 11° anoar. na Sala de Reun'6-ís, ás 14 horas

áo dia í de novembro oe 1M8 a fim de deliberarem

•Abre a seguinte Ordem do Dia:

a) Exame e discussão do Reiatorio da Diretoria. Balan.

ço Semestral. D?m:nstraitvo da Conta de Lucros e

Perdas e Parecer do Conselho Piscai;

b) Exame e regularização do Capitei Subscrito e Inte*

grallzado p;la Eletrcerás. resultante da Correçáo

Monetária de 1967, na Assembléia Oeral de 19 07 89.

Porto Alegre, 18 de outubro de UM.

Eng.o Jom Maria Bastida SchneiderPresidente

CAIXA ECONÔMICA FEDERAL

DO RIO GRANDE DO SULDIVISÃO DE PENHOR"

LEILÃO DE JÓIASEDITAL

DIAS 4, 5, 6, 7, I if NOVEMBRO de 1968

A DIVISÃO DE PENHORES DA CAIXA ECONÔMICA

FEDERAL DO RIO ORANDE DO SUL, comunica aos ln*

teressados que efetuará noa d as 4. 5, 6, 7, 8 d? novem.

bro do ceerrente ano, no horár'o daa 830 fcs 11 horas na

Dlvifác de Penhôrea, a rua Gal. Câmara, no «SO, um le -

16o de Jd as.Os propr eta-ios das cautelas vencida* poderio «-es-

«atá-las até lod» novembro, ou post«°TlOermente, no re-

cinto do leuao, aie o muraenu uo orngáu.

No d'a l.e de novwnbro, da« 8.30 ks 11 hora. esta-

rfio ern emo.i^o, na DivlsSo de Penhores, aa Jd as a se-

rem leiloadas.F!<-im. também, clent-ficado. oa senhores mutuários

aut os nldoe ou» se ver-f cerm n» vsn^a dos oenhft-ea,

flca-»o fc sua dlsnosçlo pc'o o azo f» S (cinco) anos.T*r.fo I". o"*.-ir, o» «••''doa ntvertee»rCo «»m fivor da

C>>'XA ECONÔMICA FEDERAL DO RIO ORANDE DO

SUL.

Porto Alegn- 16 de outubro de 19*8.

Fellx KeMar OaeTie de Soma•Chefe da Dlvisáo de Penhores

ATENÇÃO: NOVO ENDEREQO - efJaL CAMARA no *X

Agências & AnunciantesEm boa hora a Associação dos Professores do Ensino Comercial edo ROS (APECl eatá promo»

vendo a "1." Semana de Invrallmentos e Incentivos Fiscais" visando e» imular os in cs Imen*

toa rm nora» região. De ac.rto com declarações do professor Arthur de Souza Leite, mmbro da

Comissão Coordenadora, (que tem ainda como Integrantes os professores Pheniclo Bnchabqui e

Alfredo Lü(^ejer), o Es'ado somente és e ano pei-deu mal» de 45 milhões de cruselros novo»

relativos aos Incentivos Fiscais do Imposto de Renda, apllcrdoa por p-ssoas ffalcas e Jurídicas,

em empresas de outra» regiões do pala. Tudo por falta aqui de empre-ndimrníoe capaz» de

Justificar o Interésae na anlicaçáo doa Descon os do Imposto de Renda. A premirão divers'flca-

se em aitore» de aílvld-de» erntando com Inúmro» colaborad"res tal» como o BRDE. SUDfcPE.

e,„ ri„„n-.t«. ouanno IBDF, SETUB, FARSUL, FIERGS. URRGS, PJC, ARI etc. A propóflo, na s?quenc!a ios d»-

çao da <-UP»f*»B« «^ff bate», o t-ma desta noite será Flnanclameno», a cargo do sr. Jorge Babot Miranda do BROL.

nao apresentando, em cario j.

m, ^^ ^ fvc _ ^^ ^ pal»«'ra» anteriores foram abordado» t«-m»s s^re P-sca,

rio. comprovante aa entre- frt!imt e Rffioriwfamen'o. Pelo que »e depricnde do de»?nvolvimtn'o ío s»m'narfo a mo'iva-

cáo para que se crie nma nova m-ntalidad- no sent'-lo da aplicação t. capital gaúcho nos

llml.es das fronteira» do Es tado, é uma «grata realidade.

Já eestão nomeadas todas »» rc-Mssõ»» que

vão funcionar para a realização do n Con*

greesso BrasUelro de «Propaganda.

Sob as vistas da Aesesociaçao Ricxzrand*e'n-

se de Propaganda. S2cretaria de Educação (

Cultura e uma direção experiente está íun-

cionando com pande aceitação o Curso di

Desenho Andrew Loonvs para publicitários.Seu lema é "Vamos Criar e Jemals Con'pr".

End-rêço: Vlg. José Inácio, 399, conj. 303.

Celso Kanfmann deixou, ao que parece,

a publicidade para ai-ar n-» lm-r'nsa. A' «a,

já e»-á d-í-nvo^edo suas atividade» em um

matutino da cidade.

A propósito da aproximação do veraneio,

vale r:gls'.rar que tstá a venda nos Estados

Unidos um aparelho eletrfnlco que avisa o

motorista o mom-nto exato em que a velo-

cidade do seu carro está sendo controlada

pr-la policia de transito. A-reditamos que to-

dos entenderam a rai-ão do paralelo acima.

De resto... o radar, funciona mesmo.

letras decambjojs,Ficrei*^?,

Umbom>$»r I

LEILÃOSerão vendidos em lei-

lão no dia 29 do corrente,ás 14 h. no 3.* and. doPai. da Justiça, os bens«UtilXU, p"lUlUl»utia Úe £

varisto Massaro Cunha no ...xscutlvo proiuuv.oo *jc II

Arlindo Martin mi: UmTelevisor. m/Colorado, n44108; Uma máquina drcostura m/Slnger. n.° ..«H344 e um RefrigeradorOE n.° «58677.

P. Alegre, 13 de outu-oro de 1988.

O ajud. subat.: Hello «ete

SUva Plmpáo. — 6.° CartCível.

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Homens & NegóciosWilson R. Müller

fanino gaúcho i exportado para 52 países, superando neste ano as exportaçõesde 1%7. Quem nos diz isso é o sr. Ernesto Popp, diretor da industria TANAG.

dc Monttitero. e diretor da Federação das Indústrias. Até agora a exportaçãofoi de 12 mil toneladas, trazendo divisas para o pais- A grande luta do nossotanino é a presença dos monopólios ingleses, que não escolhem meios e armaspara combater os seus competidores. O tanho é produzido na Africa com acácianegra; na França e Itália, com um tipo especial de castanha: Paraguai e Argentinaproduzem n qtieb.acho O sr- Ernesto Popp disse, afora a concorrência dos ingleseino mercado internacional, nossa indústria nâo sofre ma'ores dificuldades; esta

trabalhando e produzindo muito bem.

iyi. A. Galvau, represen-

1 tação de emissoras dorádio-tevê, Instalou sua fl-Uai gaúcha, a cargo do sr.Paulo Russomano. antigo

publcltãrlo e i- putado ho-mem de Mdlo-tevê. Os es.crltórlos de MA Galvão es-tto localizados no edifícioeFronteira, 17.o andar.«r-acuarembó, Uruguai, serᦠsede, a partir de do-meèngo, da Exnosicão Atrjo.

pecuária Nacional. Indús-trlís gaúchas estarão pre-sentes, exp«>ndo seus pro-dutes. o sr. Luciano Ma-chado deve-á representaro governador do Estado. £

patrocinador da exposiçãosr. Jullo do» mmmm m» .

delra, com escritório nestacapital.

Banqueiros ficaram im-°

pressionados com osdados revelados pelo Fsna-dor M m dt Sá em sua pa-lestra realizada, semeiaúltma. na sede d- «---so-

ciatfo de Bancos. O temafoi "al«jn-ns requisitos es-sencl.iS ao nosso desen-volvimento".

polvo-Car, administrado-

ra de taxlr. é o r^vo

cliente da SchumachertW-r**' 'da firma são prestar assis-tenrij io.n.- . . „., ....»-prset£rios de taxis qut- só

• - , „ *m•—!.¦]!-, de rerebero «dinheiro. A entidade

i convênios comSiu-ex, mentor de Seguros,etc.

pio Grande e Pelotas es-

tar"3 p.fi r..es na x.

po — I, en*. julhu de 69 |0pavilh?o da FENAC lndus.triais de Pelotas terão pre.rença individual, enquantoa representação de Rio

Grande será coordenada

Íielo Centro das Indústrias

ocal.

FIERGS realizará maisum curso d? "comunicação

oral", a cargo da proles-sôra Olga Fossat . O cursose iniciará dia 28 e vai du-rar 3 semanas, aulas ãs se-gundas e sextas-feiras.

secretario do Interior e" Justiça, des Danton deOliveira, e a Cãimra Ju-nior de PA convidando para• coquetel de hoje, neiotranscurso do " Dia das Na-çéei Un'das". A recepçãoeseni no Palácio do «Comer-

cio, ãa 18,30 horas.

nt,anoel Tomazoni recebei-iT*

carta-patente do BancoCentral para funcionar co-mo fnna d stribuidora detítulos e valores mohilH-rios em Caxias A empresaesta «e?m p'^a afvldade. àAv. Júlio de Castilhos 1 511.

cemana de Incentivo Fls-cais transcorrendo com

muito sucesso e Interesse.Pesca e turismo ji foramasreu-1'o» tr-'-*-- --- el-mentos especializados. Eestá sendo cstue.au> apo-moção de uma camoanhiipublè-lt.lria de difusão douincentivos fiscais

T uiz Cacc-latore, depois de20 anos de dedicação ã

borracha — como diretorda Borbonlte, diretrr doBanco fim **r.—i«|-.'- r ou-trás atividades afina —está miHitn-lii de ve.or deatividade E e»co'h-u a 'n-dustria da pesca par» con-tlnuar sua luta e-n i eea-*¦-¦-< ">i?-'l»l-«

rte um pro-jteto de indústria peesqueira,dos maiores do sul do pais,

em Santa Catarina, PõrloBelo. com perspectiva» d?amnlc sucesso

I uiz Mandelll informandoao colunista que em

Manaus triorcou o consumo do vinho gaú-ho. Eisto tudo com a ZonFranca, sinal de que nossoproduto é excelente, arre-matou o pr-sidente emexercício da FIERGS.

vréxico será sede de maituma reuni£o setorial da

ALALC fôbre vinho Aquido Kstadi. irá uma deleça-ção Integrada por ritlvini-cultores, industriais do vl.nho, cooperativa» e lécni-cos do g«i>v*-Tio A grandoluta dentro do mecado di<ALALC se situa pela vendado vinho, pirduzldo nelneChlle, Argentin» e Brasil,em maiores e melhoresqualidades

Lang, presidentedo Clube dos Diretores

Lojistas, será o convidadoespecial para o almoço daFIERGS, r.a próx ma ter-

ça-feira.

['jltimo almoço do Centro*u

das Indústria», anteon.tem, não teve paleestranteoficial. O assunto — cemonão poderea deixar de ser— foi 0 casamento do gre.go Onassis cm a viúvaKennedy Os Industriaisesqueceram um pouco a-atrihulaeoeps (Hár1-.-! com ofisco, matéria-prima, con.corrtncia estrangeira, paradebr.tcr o

"casamento dosécu'o" No geral, as opi-nlões foram contra a ati-tude tomada por Jacquell.ne que, como disse u-n do»

prementes, "eacertou seu pre-

ço com Onaessls".

Neir.

'•' ím

H.. -. Ck . - : W0*m m

joáo Amcttu hrqttta, vice-presidente da Ficrei. proferiu, dias atrás, uma palestra

na Facu'dalc de Ciências Políticas e Econômicas de Santa Mana sobre "As

i-OtnpMihias il luuinciame to e a atual conjuntura nacional". O d-retor da Fa-

culdade, prof. J- Isaias, n o sr. Flaviano B. Oliva aparecem na foto.

INFORMATIVO AMAZÔNIA

Projetes aprovados pela SLUA.H

GUAPORÉ PECUÁRIA SA. - Região Noroeste do Mato Grosso .... NCr$ 5 95H 430.90PIA DE MELHORAMENTOS PAU D'AHCO - AeropecueUia — Pai NCr* 2.235 H13.ÍK1

CIA PARAENSE DE TUBOS I MOVEIS DE AÇO - Belém - P.«rit NCrS 6.240.000,00

FAZENDZA S. ERNESTiNA S. A. - Ag.cpecueiria - Araguaia - Par.l NCr$ 4.897.325,00

NOROAGO - AGRÍCOLA PASTORIL DA NOROESTE DE MATO

C.reOSSO LTDA NCrt 4.319.930.00CIA. AGROPECUÁRIA DO LONTRA S. A - Araguarina - Goi.s NCr$ 2 a9! Wfl

PECUÁRIA SANTA MARINA S. A. *—

Agropecuiria — Mato Grosso NCr$ 1.476.398,00

E UM GRANDE NEGÓCIO INVESTIR NA AMAZÔNIA PORQUE E FÁCIL A MANEI-

RA ÜE PROCEDER PARA REALIZAR O INVESTIMENTO. O FUTURO DA AMAZÔNIA

DEPENDE TAMBEM DE VOCÊ, DEDUZA PARCELA «DO SEU IMPOSTO DE RENDA PARA

INVESTIR NA AMAZÔNIA E VOCÊ SE TORNARA UM DOS RESPONSÁVEIS PELO DE-

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Capital, Trabalho e Previdência Social

rapre^do^r eZ ^Stt &X'W^' ^^8^1?^^

Si LeendZJ* » mmmmtmmmTm. termo» em que foi redigido, o aumento do.

Dínc«.rJt quf díveraentrâr em vigor dl. 3 de novembro, »olto» á e»Uc. ^ra

A Junto «Governativa do Sindicato doa

^^^"^tVTStfm» mSm

sendo" adoteida. Com úso, os ex.associaaus

e sócios nevos, uma vtz admitidos, passam

á gozar ds toda a assistência mantioa pe-

lo sincicato.

O w. Eurico Saldanha de Lemoa, ad.

mlnlatrador do Rlnilcalo do» RadUlia-a»

dcsie Eatauo, «lá eonvocan>j o» arua M.

soclado» para ia eleiço?» de Diretoria e

Conselho Fiscal da entidade, a realUarem-

ae no» dias U e 29 deste meia.

Ob srs. Rubena Pereira Rrnandes,

Dlrceu Luiz Messis Tácito Estima e Vlcor

^_ ._ i.^n.z. i.fpecuvam.nt?, presleente,secretário, tesoureiro e consultor Jurídicodo Sindicato dos .rabalha. o..s nai, i.-iuUíí.

trlM de Enersia Elétrica, sábado à tarde

estarão reuni ia-, com os empregados da

firma "Termocliai ce Che.rqu ada tra-

tando da ins a«iraçáo de d'.síid:o e sln.

dleallzação dos traoalhat.or.s daquela llr.

ma.

O» trabalhadores naa indu tela» tex-

tel» di Pir;o «Irgre, reunli-jM áo iun--<Há

á no..e, em as--n-bléla geral, «para retlfl-

enr o arCrd» »lnrl-l llr i-i*. -re o ».n.

dlralo pa.runul a o proflMlonal.

O sr. Aiilom.i Bíred. pressente du

Olnclicato do> Tiabalhaiore» em Trani-

por.ea Rodoviários ÜM Katado, vai reu.

mr a sua classe, em assembléia geral, norii« 7 il. nnvemuri oroxlmo. pera tomai

oellberaçôes sôebre a revlsáo sa.arial.

Terá lugar na sede do Sindicato dos

Bancários deal» Capital, ãs 14 hora» de

¦abado próximo, ama reunião dos associa

do» da Coopera na dea operário» Banca

rio» de Porto Alegre, cuja «">«-"»*¦-,; « r»

o «orUlo de 17 apartamento» locallxado>

na Rua Joaquim Nabuco. que aeráo en.

treiue» aos contemplado», ate o fim deate

mé». A COHANPA, que e p.v»«"-a pe»«

ar HUfredo Bitiencurt do» Santo», é a

maior eoeoperatlv» no gênera.

O dissídio coletivo dos comerciario.-

do município de Rio Orande, que es.ava

para ser firmado em csuráter amigável, se-

gundo fomos informados pelo presldenu «ia

FECOSUL, w. Bc aventura hangel, com o

Pr Julgado do 161. deverá Ir á delloera

çôe-s cias respectivw assembléias oos as.

salarlados e doa empregadores.

Uma reuniio nacional dr representan

tea do Comércio Ambulante, está prr vis .

para a pr.mia q^lnrrna d- no.-.-. i«.

próximo, no Entado da Guanabara. A reu.

nião qu? »-ra c.invoerda orlo ar. I >««>

M ndmi.a For.sria, prnldente do Slndl-

ea'o da» Ambulantea daruele Ea.ado. lem

ptr objetivo a «nngregação da claaae niui

organismo nacional Dr.'» E' «l - « •»»

pr.-.mtr a reunião, o »r. Joáo Lul» Elcrea.

prrsldenl«- doa Ambulantes de Porto An

er*.

H aldotniro Chaem

Page 7: Militares reclamam um governo mais duro - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/093726/per093726_1968_00201.pdf · do amor clandestino' . A tevlbla havia pedido a BB que falasse sobre "o.,mor

Torto Alegre - 24-101968 DIÁRIO DE NOTICIAS 1." Caderno - Página 7

ENCOISTRO NACIONAL

*m rnsmog *

- ¦mtsmsBa

Bf Mm

ESCOLAS E ESTVDASTES

A Associação Riograndense das Empresas de Crê-

dito, Investimento e Financiamento (AGECIF). sob

a presidência do dr. João Caries Silveiro, pro-moveu, reunião.almôço no City Hotel. Foram a-

certades novos detalhes sobre a realização do III

Encontro Nacional das Empresas de Crédito. In-

vestimento c Financiamento, em Porto Alegre, de

20 a 23 de novembro. A oportunidade serviu para

que as Financeiras definissem seu conceito sôbm

a incidência do Impzsto de Serviços. Esta fixaçãose estende também às Distribuidoras. Agora, vã?)

te iniciar entendimentos com as Prefeituras Mu-

nicipais.

Notas e NotíciasPREVISÕES DO TEMPO

O tempo em Porto Alegre, até as 24 horas de

hoje, segundo o Boletim oc Instituto Cousslrat du

Araújo, do Ministério da Agricultura, fornecido peloEscritório dc Meteorologia do Rio de Janeiro, OB,

seri instável, com chuvas e trovoadas. Temperaturaem declínio e ventos Io nord-s'c r-n-4-**',o nara

oeste a sudeste, com rajadas moderadas. As mesmas

provisõas sáo lekas para u i..j u.uiim; t-u MU, u eàs 24 horas de hoje. No Estado dc Santa Catarina,até às 24 horas de hoje, teirpo instável, com chuvas

passando a bom, com nebulosidade. Temperaturaestável, elevando-se no período, e ventos de sueste aleste, rondando para nordeste. O tempo em PortoAlegre, das 16 horas de terça-feira às 16 horas de

quarta-feira, foi bom, com aumento de nebulosidad?.Temperatura mínima de 17 c4 às 7 horas, e máximade 29.03, às 15 horas. Ventos de leste a norte, Ira.cos. No Rio Grande do Sul, das 9 horas de terça-feira ás 9 horas de quarta-feira, tempo bom, comnebulosidade, tornando.se Instável, com chuvas es.

parsas e trovoadas. Temperatura máxima de 31.°4.em Irai, e mínima de 13 o» em Piratini. Ventos de

leste a norte, fracos. No Estado de Santa Catari.na, das 9 horas de térça.fe.ra ás 9 horas de quarta,feira, tempo bom, com nebulosidade, tornando se instável, com chuvas esparsos Temperatura mínimada 12.o o, em Lajes, n&o sendo registrado o indicomáximo. Ventos do quadrante leste, fracos.

FUNCIONALISMOt PAGAMENTOSSerio efetuados, hoje, quinta-feira, os seguintes

pagamentos ao funcionalismo estadual: I — G.E.E.,Agência Borgrs de Medeiros: Folha 5.952 II — BancoBrasileiro de Descontos SA: Folha 8.003. Depósitos doPlano de Centralização de Pagamentos, efetuados ter.

ça-feira passada, dia 2: Pessoal Contratado — SEC:Todos os Municípios que integram o Plano: S*c. daFazenda — Inativos da Viação Férrea do RGS o CUniáo: Passo Fundo, Pelotas, Rio Grance c SantaMaria. A Folha 1.102 PO. a partir dos vencimentos do

mês de outubro, passara a ser paga através do BancoBrasileiro de Descontos S/A, na rua S:te de Setem-bro. esquina rua General Câmara. Os fune onários

que por ela recebem deveráo comparecer, com a maiorbr.vldade possível, ao referido Banco para serem

identificados,

LOTERIA FEDERALForam oe seguintes os prêmios maiores da Lote-

ria Federal em sua extração de ontem: 27.191 —

45.986 — 20.183 - 27.298 - 39.621.

SERVIÇO DE "HABEAS-CORPUS"

No período de 23 a 29 do oorrent.* mes, estarão

de plantão, para o recebi ment 0 d. pitçõ, s de "ha-

beas-corpus" e o nec.irio encaminhamento ao Juiz

competente, o escrivão substituto do 2 o Cartório Cri.

minai, sr. Alberto Francisco D Araújo, residente na

Av. Princesa Isabel, 279. Apait 21. fon? 3-3987. o 0oficial d' Justiça, *.r. Ivan Silveira Soar.s, residente

na Av. Osvaldo Cruz, 221. Ipanema. Estarão, também,

de plantão o sr. Ney V eira Guimarães, escrivão àt

Jui- ado Munlc pai desta Capital, residente na rua

Heitor Vieira, 621, em Belém Novo, bem com0 o oficalde Justiça, sr. Luiz C~-10s Azeveío da SUva, residente

na Av. Alberto Blns, 660. Apart. 506.

ERF/3; PAGAMENTOS DE OUTUBROA Chefia d0 Estabelecimento Regional de Finan-

ças/3 está avisando às Unidades que, ontem, quarta-feira, dia 23, foi ultimado o depósito do numerário, n0

Banco do Brasil, i crédito das organizações vlnculr.das

(Capital e interior do Estado), para pagamento dos

vencimentos relativos ao més de outubro corrente.

CONSELHO REG. DE MEDICINAO Conselho Regional de Medicina do RGS está

•ollcitando o comparecimento, em sua sede, na rua

Uruguai, 240, oitavo andar, das 13 as 17 horas, a fimde tratarem de assuntos de seus interesses, os seguin-

tea médicos: Oswaldo Sidney de Souza, Osvaldo Vieirada Silva, Othon Soares de Freitas, Paulo Carvalho Ri.

beiro, Paulo de Moraes Sasso, Paulo Oliveira Jobim,

Paulo Tlmmen. Pedro de Medeiros Mltchell, Pery RietCorrêa, Porcluncula Caeser Angustus Gorini, Potygua-

ra Silveira da Costa, Renato Rodrigues Machado, Re-

veca Teruszkln, Roberto Ingracio, Robrto MonteiroSilva, Romeu Paim Mazzei, Ronaldo Herdy Ferreira,Ruy Hecker, Ruybar Ignãclo da Silva. Saul da Silva

Bastos, Solon Fernandes Sastre, Taylor Barcelos F.

Bueno T Imo Tonettn Reis, Thomaz Laranjeira Ma-nante, Tuiskon Dlck. Umberto Ongaro, Valter Antônio

Noal, Vicente Caimine Nesi. Victor S hmidt, Walter

Dias dos Ris, Wilson Pinto de Moraes, Wilson Ramos

de Azevedo, Zélia Maria G-rent.

PRIP/3: INÍCIO DE PAGAMENTOA Chefia da PRIP/3 estu avisando aos Inativos e

Pensionistas da 3.a Região Militar que foi depositadonrw #«t«h*Wirn*»nto« hanr^rin* nrttPTT» <\\n 23. o nu-

nvMrio correspondente aos proventos e pensõeg re-ferentes ao mêe de outubro corrente, devendo seriniciado o pagamento, amanhã, dia 25 sexta-feira, a

partir das 13 horaa. Outrossim, é solicitado aos inatl»vos e pensionistas que comunlqu m, por .".-rito, qual.quer atraso que se verifique na efetivação do paga»mento, a fim de que sejam tomadas as providênciaanecessárias. Of inativos e pensionistas que tiveremde receber pi'jventos ou pensó-g na Tesouraria d»PRIP/3 deverão faze-lo nos dias 28, 29 c 30 do correu,to mto.

DIREITO DOS HOMENSt PAINELPela passagem da data de hoje, oonaagrada à De-

elaiaçáo Universal dos Direitos do Homem, haverá umPainel, na Faculdade Porto Alegrense de Filosofia,Ciências e Letras, com inicio às 19 horas, em «eus sa.lSes, a Av. Joto Oblno, 110, bairro de Petropolis. Par.ticlparto do Painel vArios professores da Faculdade,sendo franqueia a entrega ao publico. Seráo postosem relevo os princlnios qu i faz m parte da Derlura-

çào Universal rto» Direito* do Homem, que orientaos povus democráticos.

MOVIMENTO DE NAVIOSFoi o seguinte o movimento de navios no calA de

Vf,.ir, •¦ *•-*•.,„ o d'H 22 do corrente mêa: Ar-

maaena A: "Trebol"; A-2: "Lode Guatemala"; A-4:

, A-d: iCllln"; D: "BES "; D-4:

"Kithlra";

FRU: "Sào

Marcos"; CESA: "Ckiaraúni*. Navios espe.rados, de portos MtrangelrOí: "Sau/on", "Lekehaven",•Dorotea". •••Mvaplenu" "Cléopatra" .. "San B rito''

Nlo h BBBm dr porto» naclonai». Navio» saldo».

para porto» na<l»nai» "Prealdantr Kennedy" a "Curl-

»a". Par» portos rutmngelro»: "Fletn' Cllpp«r"

VEJA AQUI QUEM VENCEU

0 PRÊMIO SANTOS DUMONTPor ocasi&c da Semana da Asa de W88, per

iniciativa da Faculdade dos M-ios de Comuni-

ção Social da P. U. C, foi instituído o PrêmioSantos Dumont a fim dc p.emiar o melhortrabalho sobre a

"Aeronáutica na Int;gmçãjda Amazônia". A ln clativa teve apoio do cc-mando da 5.a Zona Aérea, na pes o a do Bri-

gadeiro Ney Gomes da Silva, e da Direção doBanco da Amazônia S.A, na pessoa do dr. Josc*Orofinc. Houve multo entusiasmo no âmbitoda Faculdade, demonstrando grande interesse

pelo concurso. Na tarde de ontem, reuniu-sea comissão julgadora do concurso sob a n-e-sdéncla do Diretor da Faculdade. Prof Cláu.dio Candiota, integrada pelos srs. major Mar-

tino e Cap. M-dsiros. representantes da 5.»

Z;na Aérea; prof. Nes.or Pedrlra', presidenteda Aesoc ação d:s Bacharéis; P.of. Irmão E.-

vo Cevnenie, secretário goial, e acadêmio

Gilberto Veiga, representante do C;ntro Aca-

dêmico Arlindo Pas-quallnl. A comiesto baseou

o seu crité io de seleções nos trabalhes de

ma s cunho literário e jurna ístico, tendo sido

cla;sif endos os seguintes alunos: Roberto

Ross Jung, lo ano; Ana Amélia Lemos, 2.0

ano; Zule.ka T. Mcura, 3.o ano Em época

a ser comb nada, os alunos premiados viaja*

rão, pela FAB, até o Amazonas, onde serl>

hó«pcdes, por sete dhs, do Banco da Amazônia.

INGLÊS

O Instituto de Idiomas Yà.sigl, agora em nova sede, es-tà anunciando a realizaçãode um curso intensivo de in-

glês, com a duração de doismeses para o primeiro está-

gio. As aulas serão de duashoras, nas segundas, quartase sextas-feiras, com inicio

previsto para esta simana

podendo as inscrições ser fei-tas na Secretaria, na GaleriaMalcon, 10.° andar, pela ma-nhã, tarde e noite. Êsse cur-so Intensivo é a redução deseis meses do primeiro está-

gio a dois.

PALESTRAS

A Secretaria da Faculdadede Arquitetura da UFROSestá comunicando a realiza-

çào de duas pabstras sobreos temas "Conceito de Pes-

qulsa e Método no ProcessoEnslno-Aprendizagem" e tt»'

qulsa Operacional no Campodo Ensino", a serem minis-tradas pelas professoras Lui-za Garcia di Melo e LoreniSaldanha, da Faculdade úeFilosofia da UFRGS, a ter 'u-

gar no Anfiteatro desta Fa-culdade. hoje. dia 24 às 20horas. As referidas palesrasiniciam um ciclo d» atlvida-des culturais, organizado pe-lo Conselho Departamen ai,em cumprlm"n'o de resol''cõ?s oriunda do Semlnír^o doEstudos, recém realizado.

Monteiro, Alvia Basso. Alde

Colombo, Antônio Ayrton L,

de Araújo, Anna Carmen L.

Prates, Antônio Boldori, An

tonio A. Salton, Arm<u Fa-

bian Alionso Germano Hrus-

chka. Abrão J. Cos'a, Albino

Antônio Conti, Alda A. Ro

drigues, Ana S. Bagolin, An

na Maria Freitas Rib-irj

Benlclo V. Schmidt, Cantldia

M. Bruno Plraino, Carlos J

Korting, Carlos J. Cnnottl.

Carlos A. de Souza Carmnn

da Costa Silva, Cláudio P

Presofo, Clarissa J. Assmann

Cláudio G. Nickele, Cora M

de Luc*na, Clnára B. Hack

Diva dos Santos Conrad

Dagmar M. de Oliveira Bri

to Deolir Daironder, Diniit-

A. Krug, Durval G. Garcia

Delair Reli Sbabo Dinora P

de Al^nrastro Laurindo, Fer

nando B. Sgrillo, Edy Ruas

R Poerschke, Edi Francloni

Rivera, Edlth Adélia Bueno

Romero, Elson B?dlng A-nm-

buja. Egidio Picoll Etsa Gar-

cia, Elaine M. Vlftos L-mos

F.lcah A. Rodrigues Elcyr Job

Diniz SilvMra, Elvira de F

Kersting. Eunice da Silva

Olsen, Elisa Pécls Lerrrr o

Emma Franclsca Moraes Vai-

lanriro.

APAMECOR

Vem dc ser publicado novo

número do "Boletim daA-i^-r-r-Q**", rgão d* di

vulgação da Associa"»-* d"

rt, e Mes.res do ColégioRosário, sob a responsajil •

dade do sr. Júlio PetersenAlém de várias notícias refe-

rentes aos departamen'os di

ntidede h-V um estudo a res

peito do sistema de avalia-

ção da aprendizagm. assim

como a relação das firmas em

que os sócios obterão d-seon-

tos em suas compras. Próxl-

mo domlnto, terá lugar a

Primeira Comunhão de vá-

ros alunos do curso prima-rio na Cap*la do Colégio.

No mesmo dia. às 12 horas

será realizado, na sede cam-

p^stre, um churrasco, paraos alunos das terceiras e

quartas séries do curso glia-?'<U e s»us pais.

CURSOS

FESTA

DIPLOMAS

Estão à disposição d» seusdonos, na secretaria geral,sala 504 da Reitoria, na Cl-dade Universitária da PUC.os diplomas de: Antônio O-

lavo S. dos Santos, A*1a Tlv-rezlnha C. Brlgidl, Alba C.

A Fed"*"»eão dns Professo-

res do Ensino TéínlOO do

RIS esta con"'dando todos

os pro'-*ssõrrs de ensino pa-

ra o cruirre*-co aue tfVStl »

efeito, db 3 de novmbrc

próximo, às 10 50 Imras. na

E-cola Agrícola de Cachei-

rinha o-nsiáo "m que será

feita a entrega do nroieto oue

cria o Fundo do Ensino Téc-

nico, ao Governador rio Es->ado. As tnscricõ-s pstão a-

b-rtas. d;àr*nm"nte, r<as 14 ás

20 horas, na s*d» ria F-rt»-

racâo. ni ma nimu» ri^ Ca-xia.*.. 1554. nesta Capital.

Acham-se abertas a>- Inseri.cões boi cursos de Formaçãod.. Professoras d- DisciplinasEspecificas do Ensino Técnteo,n.i Centro tie Educ-eão Téc-nica do RGS Serái desenvol-vidos em 1969. os seguintescursos: Forma"ão rie "rnfessô.

r s oa-.a o Fn=ino InílMtrlalde to c'c'o .Dl-—o p rofuino': Forme-ão d- Professores

psra o E*a-'**-i Jn;'!'-'--'-' r- 1 0riclo — ir>,"»no e n-vm--"

•p~r>n?"*o ri-* Profesrflres parao ET>*-nn In^utr*»! dP E-solaiProf'n'on*li (Diurno • ro-

tu-noi; Forme-^.o de Profes-

sõ-e* pera o F.n^no ATícolade ?o c'<*lo — iNoUTnoi; For.micão d* PlOtelIÕW* nara o

F-"-fno Comer-úTl rie Secreta,riado (Diurno.. As l-s.—^ões

poíe-õo s»r e*et;vadas ra Se-eretarh d0 CETERGS á Av.

Prtla de Belas, n n lf-°=* "-* se.

gtrntf horâriOl rias 8,30 ks 11«¦ cias 14 ns fO W's. """'o—s

niiormações no mesmo local

Roiary em ação

Rotarianos gaúchosvisitam o Paraguai

Deverá seguir amanliâ, sexta fcl

ra, para o pais vizinho c ami;o, o Pa.

raguai, uma caravana de rotari^nes e

familiares, no desjr.volvlme :to cie uti

prc-*rama de tn ercâmb'c 'á Inic* aio

com as vlslt-3 anierlores d filhe* d:

rotariares. A excursão foi prepintía

e organizada nelo R. C. de Pôr o Ve*

gre-Í*Jorte. que dá assim ênfase aos

seus Serviços de Kelaçõe.s Intcrnaco-

nais. Há um extenso e interessante

programa, do qual daremos conta

oportunamente, a ser cumprido na-

quele país.Participam da caravana os ss*

gulnies rotarlanos e seus famlll.ir:s:

Helmuth Renner e esposa, Umberto

Moschettl e esposa, Danilo Frasca c

esposa, Gastão Loureiro Chaves e es*

posa, Alfredo Obino e esposa. Osmar

Tonlazzl e esposa, João Batista Tedes.

co e esposa, Basll Lawson s esposa, J.

Lauro Kllemann e esposa, L. R. MUI*

ler e esposa, Bento Carneiro e esposa.

Olmerindo Karst e esposa. F.milio Ki-

mlnski e esposa. Odo Cazzulo I espo-

sa, Plínio Osório e esposa, J. C. Sch-

macher e esposa Ardulno Capelli l

esposa, assim como o rotarlano Jay*

me Domlngues, (;ste pert:ncente ao

R. C. de Poro AlegreNordeste.

Releva notar que participam da

caravana o atual presidente do Pô to

Alegre.Norte. rotarlano J. Lauro Klie*

mann e o fu'uro presidente, rotaria-

no João Batista Ted:sco.

A caravana do P. A.-Norte leva-

ri ao Paraguai uma m?nsagem de

simpaitla e compreensão dos rotaria-

nos brasileiros, estabelecendo mais

pontes de amizade entre brasileiros e

paraguaios.

REUNIÃO CONJUNTA

Na nolt* de têrçafelra, na Chur

rascarla Sacy, os clubes ro'árlos des-

ta capital Porto Altgre-Sul c Perto

Alegre-Passo d'Areia realizaram uma

reunião conjunta, pois que coincice o

seu dia e hora de reunião, só dlferin-

do o local (o segundo se reúne no

Lindoia Tênis Clube). Sendo o Porto

Alegre-Sul do Dia'rito 4«8 e o Passo

dArela do Distrito 407. houve, assim.

uma verdadeira reunião interdtstrltal,

pelo que estão «Je parabéns os presi-dentea Porto Costa e Egydlo Camar*

go e seus companheiros, que realiza-

ram uma bonita e significativa reu-

nião conjunta.

DIA DAS NAÇÕES UNIDAS

Hoje, quinrafeira. dia 24. é o dia

em <iut* se comemora uma data m"*

morável para oa esforços das naco.'K

amantes da pa/ universal — é o Dia

dai Naçóei Unidas, aquela grande en*

tidade a quem oi povos de todo o

mundo Já tanto devem, ¦ que IA '¦«?*

ulant.da majestosamente, em Nova

Iorque, às margem rio Bio MM

Todos tis clubes rolirloa di*»ta capital

cs ão dedicando seu programa sema

nal a esta tão significa lva cememo-

nção.

DIRETÍT.IC CFICIAL

R.;'T-ry lnter:a'ioral publica, anu-

almente, o s;-u Dre.ório Oficial (tm

língua Inglesa,, onde se encon,ram a

indicação dt datas, horas, e locais d;

reunião de todos os milhares de clu-

bes <".n todo o mundo assim como os

nomes e endereços de todos os pre-

sldcn.es e secretários. Outras indica-

ções úteis aos rotarianos constam do

Diretório, cuja edição para 68'69. co

meçou a circular entre nós.

CARTA MENSAL DO

GOVERNADOR GENERALI

A Carta Mensal n.° 4, do gotemador l.irlo r.tiniall, do Distrito 467

vem de str editada e remetida a to-

dos os clubes do Distrito. Ela regis

tra a visita do futuro presidente Ja-

mes Conway, da qual esta seção tra-

tou pormenorizadamente em tempo

oportuno, comenta o Fórum de Lide*

rança, realizado em Bento Gonçalves,

trata de "Assuntos de interesse oúbll

co mundial", alem de ou ros, assim co-

mo a r.iarão ds todos os governado-res indicados para 1969/70 dos 12 Dis-

trltos Roiários Brasileiros. Aliás, bre-

ve teremos 15 distritos no Brasil, pois

já se está processando uma divisão

dos distritos 449, 453 e 461, devido ã

sua grande expansão.

CLUBES 100%

No mês de setembro, no Distrito

467, alcançaram 100% de freqüência

os R. C de Novo Hamburg3-Oeste

Pôr o Alegre-Passo dArela e São Leo

poldo-Lesie. A média de freqüência

do Distrito, de seus 48 clubes, foi de

91,87%.

SEMANA DA FUNDAÇÃO

ROTARIA

A Fundação Rotfrla. de aproxima-

ção Internacional, que tantoa e tão

assinalados serviços tem prestado a

todos os países que imegrrm o Rotv

ry, vai ter a sus Semana a partir de

10 de novembro Além das bolsas de

estudo Pós Graduação, a Fundação

Rotaria está promovendo agora vlsl-

tas de intercâmbio de Grupos de Es-

tudo. assim como ampliou o campo

dt* MIM de estuda Incluindo as lm-

portnn'cs bolsas de Treinamento Téc*

nlco. Todos o.s ro arianos, de todo o

mundo, contribuem anualmente, com

umn pequ na contribuição para man.

U-t e ampliar os bon, serviços da

Fundação liaria, do qual Já se bene-

firiaram Inúmeroí recem f<>rmadoi

em n<miKi Kstado

Freudenfeld

FREUDENFELD VEM FALAR DE

CIÊNCIA, HISTORIA E ARTEPara marcar as comemorações do centenário da morte da

Karl Phllipp von Martlus, o extraordinário clen.ista que dei-xou seu nome Ugedo à evolução da ciência brasileira, vira aPorto Alegre o ar. Rodolfo A. Freudenfeld, nome multo conhe»c'do peloa que se dedlcem aos probl»mas da nossi histeria eda nossi arte no p»riodo oue vai da arte barroca menelra \Independência. O ». Freudenfeld, cuja obra sAbre o "A'-1'!-

dinho" marcou um ntvo enfoque na vida e na obra do ex»traordin&rio artista de Ouro Preto, andou estudando exaus-tlvaminte todos os documentos referentes a missão ausro-bávara que acompanhou a princesa Leopoldlna em sua viagemao Brasil, para casar-se com o príncipe Dom Pedro, noasofuturo Imperador, entáo.

O tema da conferência, a ter lugar nesta semana na

UFROS, é a mlsaêo olentifca enviada pelo Imperador Fran-

cisco I ao Brasil. A palestra será ilustrada com uma série da

dispositivos coloridos, reproduzindo trabalhos do famoso aqua-

relista Ender, dos livros de Ciência Natural de Spix e Martius

e de retratos dos componentes da missão e das mais altas

personalidades da época. Um dos aspectos mais Interessantes

dessa documentação lconográflca ê o das ruas e paisagens da

entáo capital do vice-reinedo, com a sua aparência típica, que

a clvillzaçfto veio destruir.

O centenário de von Martius, que marcou decisivamente

com sua presença a pesquisa cien ifica no Brasil, será digna-

mente comemorado. A promoçào é do Instituto Cultural Bra-

silelro Alemão.

SOCIOLOGIA RURAL É TEMA

DE PROFESSOR AMERICANODeverá chegar a Porto Alegre amanhã, dia

25, o Prof.ssor Glenn V. Fuguit., Sociólogo

Rural da Un versidade de Wlsconslr., E.U.A..

que, por um período de 15 dias, devera man-

ter contatos com professo es ligados a So-

cloiogia, b m como, proferir palestras e con-

ferências para professores e alunos sobre di-

versos assuntos no campo de sua epecaliza-

ção nas Faculdades de Ciências Econômica*

e Filosolia. O Professor Fuguitti é especialistacm Sociologia Rural Estatística e Demogra-

fia e conta com larga experiência em pesquisae ensino. Atualmente, é Chefe do Departamento

ce Soe o og a Rural da Universdad- de Wls-

censin Esta Universd^d* e o seu De-arta

manta mar.tdm convênios com Univ:rsidades

em dive.sos paires. Inclusive o B asll, atr-ivtjs

da Un versCade Federal d0 Rio Grand- d;T

Sul Ni UFRGS, coiaboram com o prog:am"rt. Sc* • • i Rur:l do Ir«f.tuto de Es.udoi e

Pesqu sas Econômicas — IEPE, da Faculdade

— de Ciências Econômicas, destaca:.do-se a

participação nas áreas de E. sino e p.squisado Curso de Pós-Graduaçào em Sociologia •

Economia Rural do referido Inst.tuto E tre

suas inúmeras atividades de pesquisa cumpre.

d-stacar o projeto de "Estação ExperimentalSobre Agricultores com Tempo Parcial na

Agricultura", pelo qual íoi nrponsí.vel, b<m

como, o projeto "Tendências Populacionais"

nas Pequenas Vilas dos Estados Unidos" No

exercício dc magistério lecionou: Introdução

a Sociologia Rural; Tendências da População

Rural e Mettdologia de Pesquisa Leciona pre.sentemente: Introdução à Estatística Social;

Estatística Social Interm^iuia e Metodolo-

gia da Pesquisa. O referido professor tem

inüme.-os trabalhos publicados em Jornais e

revistas cientificas, bem como publicaçõesavulsas È membro de div-rsas comissões dn

entidades que congregam Ser ólogos Rurais e

é editor da Revista "Rural Sociology".

Mensagem aos empresários

th Caxias do SulJorge Sehbe

Na qualidade de empresi.no. compo-

nen.e da Comssúo Pró-Elelção de MARIO

LUNARUI e AJH.Ü-0 JA..I', KJ '•

tivo Caxiense, d.riJo-me aoa homens de

negócios, conci.ando-os a uiurem-se co-

nosco. njsta Jornada cívico.

Nes.a fase decisiva porque passa o

nosso País, em que as paixóes e atitudes

emocionais de alguns, procuram perturbar

a marcha conjuntural econômica, que ine-

gâvelmente vem assumindo rumos de recu-

peração e soergulmento, é forçoso, é moral.

Imprescindível e Inadiável, que os homens

de liderança, d:n.ro d3 uma comunidade,

il vrm um r a rcsponsabiüdad? de par-

Udparcm ativem:nte no complexo político,

que v.sa en:am nhar aos pos.os chave de

adminis ração de cada comunidade, ho-

nrns que efetivamente sejam os mais ca-

paies no exerclclo desta importante mis-

são. . ,Seria odiosa e criminosa a omissão e

a indiferença, em assuntoa cívicos de ta-

manlia relevância.Sinto-me honrado e perfeitamente a

vontade, em transmitir-lhes esta mensa-

gem de aproximação e de concitamento à

cooperaçáo; porquanto, sempre participei

de todos os cometlmentos e trabalhos que

visam o bem estar de nossa Caxias do Sul;

sempre estive presente em todoi os movi-

mentos reivindlcatórios das classes empre-

sariais, em beneficio último da causa co-

mum, e, não seria agora, no momento de

transcendental Importância para a nossa

cidade, que me mostraria passivo e aco-

modado.Muito embora não seja político pro-

íissional. asseguro-me o direito de mani-

lestar-me democraticamente, repousando o

privilégio da presença nesta contenda ci-

viça, em função da maneira altruistica e

despreendlda, com que sempre, dluturna-

mente, Interessel-me e dedlquei-me aos

superiores Interesses da causa públicaLembro, A consideração do empreM-

riado caxiense, o nome digno e honrado

de MARIO LUNARDI, para o cargo de

Prefeito de Caxias do 8ul.

Filho de Caxias do Sul. membro de

antiga e conceituadíssima família desta

cidade, vinculada tradicionalmente aos

primórdios da sua colonização, é MARIO

LUNARDI um empresário e administrador

capa/, trabalhador Incansável e dedicado ã

causa do bem estar geral.ê MARIO LUNARDI, um homem de

negócios de mensalidade renovada, pro-

gressista e arejada, batalhador incansável

pela democratização do capital e peloa mé-

todos que vls«m o fortalecimento da .eco-

nomia, através da dinamlzação e da ra-

clonallzação do trabalho.Nas relações humanas, entre o capital

e o trabalho, sempre agiu altrulstlcamen-te e de forma abnegada, pautando aua o-rlentação administrativa nas empresas quedirige, com atitudes humanas e cristãs,considerando o homem um fim e não umInstrumento do lucro e da produção.

Pensa MARIO LUNARDI. que a em»

presa tem por objetivo fundamental, a ao-

ciedade e não a destinaçáo aos privilégios

odiosos de grupos e ao atendimento aoa

lucroa ineacrupuloaoe e Ilícitos.

A atuação de MARIO LUNARDI. naa

relações públicas da comunidade, através

da profícua presidência da Sociedade Ca»

xiense de Mutuo Socorro, através da ad-

mln<stração das magníficas obras do Hos-

pitai Nossa Benhora de Pompéla. através

de aua cooperação eo Ai".-. <*- Ar.itnir» »

¦ua participação em inúmeras outraa obras

sociais, reprea-" - « '

¦ua formação moral ¦ cristã, em fator da

luitlea aoclal e do bem comum

A passagem dr MARIO LUNARDI ps-I* 1'relellura, durante «em v»r1oa anoa de

funcionalismo puMIco a a aua trajetória

i» in i> na Câmara dr Vereadores dr

Caxias do Sul, trouxe-lhe a compreensão

dos proJlemas comunuarios e a visão In-

coníundlvel para realizações expressivas l

de porte, assegurando a convicção de que

reúne as melhores condições para o exer-

ciclo da chefia de tão importante comu-

"*' A identllicação de MARIO LUNARDI,

com o extraordinário Prefeito Hermes

Webber, candidato exclusivo que é deste

atual administrador, permite, ao digno

candidato, o perfeito conhecimento das o-

bras em andamento e das planiflcadas, fa-

cultando o prosseguimento e a seqüência

desejável, sevn os inconvenientes de uma

soluç„o de convjiu.dade; a par de contai

a candoa.ura MAK-O LliNARD-, cam o

apo.o do Uovtrno do Lis.ado e do Oa.trno

rederal, lattree de relevan.e impor.ãncia

para o Municip.o.

Sabe MARIO LUNADI, avaliar a im-

porbAncia do deaenvolvimento Integrado,

numa economia e para tanto, em sua pia-taforma dedica especial capitulo ãs ati-

vidades do homem da colônia c do campo,

ja que sáo eles que contribuem, através do

seu esforço, para a alimentação e para o

fornecimento da matéria prima essencial

as industrias.Compreende MARIO LUNARDI, as

aspirações dos jovens, que bradam contra

as arcaicas esOUturas econômicas e adml-

nistratlvu, ainda infelizmente, existentes

em nosso Pais.Compreende enfim, a transcendental

importância de uma distribuição mais ra

cional das riquezas, em que se assegureoportunidade a todos, a fim de elevar-se o

poder aquisitivo do povo brasileiro e secoasiga a tão almejada harmonia c pazsocial, resguardando-se a liberdade, a livreempresa e os direitos sagrados do homem.

Aliou-se MARIO LUNARDI. nestacampanha cívica, ao Jovem bacharel AU-HÉLIO BARP, homem de origem humil-de, que através de sacrifícios de toda or-dem, forjou sua excelente formação cultural e em 'unção exclusiva de sua capaci-dade de trabalho e de liderança, galgouelevado posto administrativo, na impor-tante Metalúrgica Abramo Eberle, quemulto orgulha Caxias.

AURÉLIO BARP, dotado dc espirito

de luta Indomável, Jovem em Idade e em

Miiiuücã, luaüuia» ;iw.*..'..;:..c:»*c cen:

pensamento e os Ideais de MARIO LU

NARDI; razão porque, de forma despren-

dida, altruistica e nobre, propôe-se a aban-

donar a confortável posição de sua vida

para ser útil á comunidade que o acolheu

o que 'ne deu opor.unldade para vencer.

MARIO LUNARDI e AUHELIO BARP

candidatos da consagradora preferência

pública, que não têm vínculos e multo me

nos compromissos com grupos, nem tão

pouco, aspirações políticas contlnuistas

seus objetivos únicos são caracterizados

pelo desejo de servir aos superiores lnte

rêsses do povo da terra que tanto amam

e preparar Caxias galhardamente para o

aeu centenário.

tstes .lão os dois nomes. MARIO LU

NARDI para o cargo de Prefeito e AURE

LIO BARP, para as funções de Vlce-Pre

feito, que me proponho orgulhosamnvc

•recomendar ã aua consideração, a 15 ii

novembro, através do voto d" qualidad-

responsável, consciente, livre d* coação

independente de interesses p*rson»1sUHvisando única e exclusivamente, ur'<

elevadas aspirações do povo de Caxias d

Bul.Unamo-nos, caxieiwr» amigo»I... etta

causa é nobre. O toam lhe» Irnuôr: Ná'

basta aeu voto, ajudem a «ornar oi de sua*,

relaçõesVotar em MARIti LUNARDI (¦ At)

REMO BARP, *qul»»lr 'oiai fm Caulai

dn Mui.

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Nosso trânsito ainda é um grande

problema. Aqui, um exemplo disso.

1P9____M_____R' : mmWÊÊÊÊÊ

Aflições

da cidade

TRÂNSITO

Muito já foi falado sobre o trânsito em nossacapital, sem que se tome. entretanto, medidasde profundidade para solucionar seus angustian-tes problemas. A sra Marieta Gonçalves escre-ve para apontar, mais uma vez, o verdadeiro mar-tírio que é o trânsito no entroncamento da Sal-

gado Filho, João Pessoa e Annes IMas. Diz queé incrível a falta de bom senso naquele local poistodo o tráfego de Teresópolis, Partenon Glória ePetropolis. não contando dezenas dc vilas, é ca-nalizado para a Annes Dias, uma íua estreita esem condições de suportar tamanho afluxo detráfego. Para os que pretendem se -iirigir

para adenominada "pequena rótula", na Praça 15 deNovembro, a situação se complica mais, com oscongestionamentos da Gentral Vitorino e Maré-chal Floriano, a primeira ainda permitindo esta-cionamer.to.

Como. agora, o problema está afeto à Prefei-tura Municipal, a leitora faz um apelo para queos técnicos da Prefeitura — que até agora nadafizeram para modificar a situação — tracem aomenos planos que possibilitem uma melhoria daatual situação.

AZENHA

O senhor Clovis da Motta Negreiros está re-clamando a falta de conservação da teixa que ligaPorto Alegre ao bairro Sarandi Nosso leitornâo entende como as autoridades não cuidam da-quela rodovia. Pelo movimento intenso que a-presenta não é admissível que isto aconteça pró-ximo a época do veraneio, com a conseqüentemultiplcação do movimento por aquela rodovia,cremos que está na hora de provi iências.

FAIXA

A rua da Azcnha é a preocupação da sra.Nadir de Souza Lemos. Segundo exalta, os mo-radores daquela artéria passam horrores com a

poeira ocasionada pelo movimento de veículos.Acontece que, junto ao cordão da »alçada, existeum verdadeiro areial. que há muito tempo nãoé retirado peol pessoal da Limpeza Pública Se-

gundo nossa colaboradora, é um fato lamenta-vel que nossas autoridades não se dêem contada importância da Rua da Azenha. deixando-aentregue a própria sorte Nos dias de futebolno Estádio Olímpico, então o pó é maior ainda-Fica. portanto, o apelo para que a Divisão deLimpeza Pública faça algo pela rua da Azenha.retirando a areia existente junto ao cordão dacalçada.

PAVIMENTAÇÃO

Um leitor residente à avenida P-ofessor PaulaSoares escreve a segu'nte carta, onlandi suaaflição: Prezados senhores Vimos oor meit des-ta solicitar à Vossa Senhoria, o registro de umareclamação contra a Prefeitura Mui.'cipal sobrea pavimentação da avenida Professar Paula Soa-res, no bairro Jardim Itú que se encontra to-telmente danificada devido ao tráfego de cami-nhões tombadeira.

Esta avenida está impossibilitada para o trâ-fego de automóveis, pois seus paralelepípcdosforam dominados pela terra vermelha tornando-se um verdadeiro lamaçal nos dias de chuva.Solicitamos uma imediata providência para so-lucionar êste problema, pois é uma verdadeiraaflição para os moradores desta artéria".

BENTO GONÇALVESi

Ao que tudo indica, a avenida Bento Gon*

çalves vai batendo o recorde de reclamações nes-ta coluna. Quem «volta hoje a registrar a sua, éo sr. Bibiano Fuentes, residente na Vila São José-Afirmando que, em sua opinião, a "prima

pobre*das ruas de nossa capital é. sem dúvida alguma,a avenida Bento Gonçalves. Apesar das cons-tantes queixas, a Prefeitura nada fêz por aquelaavenida, que se constitue hoje, em verdadeiracalamidade para seus moradores ou para os quedela se utilizam.

Colher de cha

do quero-queroHoje, para a Prefeitura de Porto

Alegre e Secretaria da Agricultura.

Finalmente, parece que se pensa sè-

riamente nos problemas de abaste-

cimento dessa cidade. Já estão em

andamento os primeiros estudos

para a central de abastecimento

que vai atender a Grande Porto

Alegre. É um projeto arrojado.

CHEQUE FRIO É GOLPE DE MILHÕESAtenção porque os falsificadores de cheque vol-

taram. Mudaram de técnica e estão aplicando nova-mente seus golpes Anteriormente utilizavam garo-tos. para descontar os cheques, quando o golpe nãochegava ser aplicado por qualquer motivo, era fá-cil fugir da policia.

TÉCNICA

Nc_ golpes agora registrados na Delegacia deDefraudações e Falsificações, os falsários passarama empregar motoristas de taxis em seus golpes.Empregam seus serviços e passam a rodar pela ci-dade sem rumo certo ens» ando um serviço qual-quer pura justificar suas constantes paradas. Con-cluida a viagem, examinam o táximetro, pagam acorrida e ainda presenteiam o profissional com uma

gorda gratificação.Mas antes de partir fcertam um serviço para

o dia seguinte em tal loca e a tal hora. No mo-mento aprazadu surge o cl-ente mas argumentan-do a urgente necessidade rle saldai um compromis-so solicita que và até o b_i.ro com o qual trabalhae re«ir«? a importncia conti(*a naquele cheque e queo motorista o vá procurar no hotel em que se en-contra. Feito isto. paga a corrida, o homem desa-

parece e o motorista é que surge como único pontopara inicio das investigações da policia.INGLÊS

Conforme correspondência do "Bank of Lon-don & South America Limited", com agência loca-lizada à rua General Câmara 234, a DDF tomou co-nhecimento de que falsários estãc de posse dos che-ques de n.°s 314.051 a 314.100. Para consegui-los,forjaram requerimento com a assinatura falsificadado sr. João Carlos de OIive,ta, um dos titulares dafirma Joaquim Oliveira S/A. — Comércio e Indús-tria. O pedido foi conduz-cu* por um motorista detaxi, que foi atendido. Mais adiante foram apresentados dois cheques nominais contra distribuidorasde títit os e valores, estabn.ecidas nesta capital. Co-mo faltasse uma das assinaturas funcionários dobanco solicitaram que o portador a levasse para apora segunda assinatura. Não apareceu mais.

COMÉRCIONa agência do Banco Nacional do Comércio,

localizada na rua Albtrto bins, esquina de Senhordos Passos, os vigaristas tiveram melhor sorte. Uti*lizaram para a prática de seu crime o motorista

profissional Oswaldo Barc-lios, que levou o reque-rimento solicitando talões de cheques em nome da

General quer toda a

verdade das seviciasCom a presença do supenptendentt dos

Serviços Policiais, tenente-cronel PedroAmérico Leal, o secretário ce Segurança,

general Ibá Ilha Moreira rxebeu às pri-meiras horas da tarde de ontem em seu

gabinete, o Delegado Fred-^i-co EduardoSobbé. Êle está encarregado de procedercom todo rigor, o inquérito sobre a culpados funcionário da Delegacia de Furtos eRoubos. São aqueles que seviclaram sex-ta-feira duas indefesas mulheres e duascrianças.

Ao entregar a portaria que nomeou otitular da Delegacia do terceiro distrito

para presidir o rumoroso caso. o generalIbá Ilha Moreira reiterou seu conteúdo,manifestando sua aisposição de punir e-xemplarmente os faltosos. Serão demiti-dos imediatamente a bem d? serviç. pú-blico. e processados pelos ermes qu. lhesforam Imputados na conclusão do inqué-rito.

INQUÉRITOIn ciando seus trabalho** que se ba-

seiam no desejo de entrega, tudo apura-do já no dia de amanhã, nara que o se-cretario de Segurança tom* as providen-cias que as investigações indicarem on-tem mesmo o delegado Sobbé entrou emcontato com o titular da DFR, bacharelJosé Marciano Rillo. Solicitou a presen-ça de seus nove auxiliares que estivei.nnrealizando "investigações" nas ilhas doGuaiba.

Os acusados loram ouvidos naqueladistrital. Esclarecendo que nesta fase detomada de depoimento não poderia forno-cer detalhes contidos nos ducumento*. queformarão o inquérito, o delegado Sobbéinformou que estavam a sua disposição osseguintes funcionários da DFR, todos en-volvidos nas sevíc'as: escriviio de r>o'iciaIvan Paretta. que .hefiava a equipe ins-petor Arnaldo Gomes Fi'ho. motoristapolicial Alcides Bernardes F lbo e osguar(*r<s-r'vls Ralfe da Cost. Alves Tuii-nambá Borges M rques (Ijpil. FtidoFlau de 0'ive;ra (Porquinh< ) Nei Todi-nho Bandeira, Fcrmlnio G.ircia da Rosae Luís Sérgio da Rosa Ribeiro

Com a indicação do díiepado Fredc-rico Eduardo Sobbé para presidir o ln-

quérito, observa-se o interesse do titularda Segurança em apurar f. verdade dosfatos e punir os culpados ae manera e-xemplar.

Os incidentes se verificaram na júris-dição da Delegacia de Policia do primeirodistrito, a quem caberia Investigar os a-contecimentos. No entanto, foi escolhidoSobbé, policial rigoroso com aquilo queapura e por já ter em outras ocasiões.encaminho à Penitenciária Estadual vá-rios policiais corruptos.

DELEGADO

— No andamento do inquérito — a-firma Sobbé — irei investigar milímetro

por milímetro a participação de cada umno triste fato e, se fôr o caso comprovan-do-se a inocência de algum deles, pedi-rei à imprensa que dê o me»mo destaque

que atualmente dá na divui;-ação das de-claraçôes das vítimas. Isto farei porquenão está em jogo o nome de cada um da-

queles funcionários mas sim o nome dctoda a polícia gaúcha, qu-* foi atingida

pela atuação de maus agen iesMas, se ocorrer o contrário, compro-

vando-se um mínimo dc I jlpa de cadaum deles, o faltoso será punido na mesmahora, sem qualquer meios termos. A piorcoisa que existe, pior mesmo que ladrãoreincidente, é policial em cima do "muro".

Por volta de 16 30 hora1;, o delegadoFrederico Eduardo Sobbé acompanhado

por funcionários do Instituo dc rrimi-nalística. foi até a pcqu?n.i !lha ond- sedesenrolaram os fatos fartamnete dlvul-gados nos últimos dias Ouviu as decla-rações das vítimas e fêz completo levan-tamento do local, apurando « que de rea-lidade lá se passou. Retomou somenteàs 19,30 horas. Aguarda, agira os laudos,do Instituto de Criminalística.

DEFESA

Antes que fossem apresentados noterceiro distrito, os policiais desmentiramas acusações. Concordam que realmentetenham interrogado as pess >as que I-i re-sidem. Confirmaram, também que tenhamateado fogo num pequeno .alpão.

Segundo o escrivão Ivan Paretta "sua

consciência está limpa, poi*» a quase to-talldade dos atos que lhe »ão imnutadosem absoluto nn*t;car'a e n*m -.''nvtiria

que tt********* oue estivessem sob minhasordens o fizessem".

CULPA

Na seqüência das Investigações, serádestacada até que ponto cn-pará a culpados agentes que receberam uma lncum-bência de seu superior h. * árquico e atransformaram num crim*; sem nome.Amanhã, conforme manifest-- do delegadoFrederico Eduardo Sobbé estará concluí-do o inquérito, quando então o secretáriode Segurança terá em mã>s toda a do-cumentação para resolver o problema coma grave denuncia que, inicialmente, foiformulada através da tribuna do depu-tado Pedro Simon e, a seguir fartamen-te, divulgada na Imprensa da capital.

Outra revoita lá na

cadeia, preso ferido

Q**r*Qu*rm

Por pouco, grave in-

eidente não ocorre no-

vãmente na Peniten-

ciaria Estadual, na ma-

nhã de ontem, quando

os presidiários tenta-

ram uma revolta, con-

tra agressão sofrida porum apenado. Os revol-

tados foram acalmados

pela Direção do presi-dio, não havendo ne-

cessldade de reforços.

Tudo aconteceu depois

que o apenado Getulio

Samuel Becker, o "Ore-

lha de Burro", foi ba-

leado pelo agente pe-nitenciário Oscar Nu-

***** ^^^B^rr

Orelha d. Burro

nes de Oliveira. "Ore-

lha de Burro" foi atin-

gido por dois disparos.

Um na perna esquerda

e outro no abdômen.

Seus companheiros não

gostaram e tentaram

um tumulto, que foi

cessado somente após

a intervenção da dire-

ção. "Orelha

de Burro"

foi levado ao Hospital

de Pronto Socorro, onde

ficou internado. A o-

corrência foi encami-

nhada ao delegado

Fortunato Bisol, da 11 .a

Delegacia de Polida.

NPORTO ALEGRE

5.a-FEIRA - 24/10/68

1.° CADERNO

Granadaexplodena mão

Ficou hosoitalizado noHPS em estado grave, oiustrador Joáo Pa-hecGarcrz icresado 33 anos.rua São Francisco, 251. CaMm que perdeu a mão dlreito e sofreu diversos í"..-'••-.¦'pntes, quando uma ?ra*nada explodiu. João foilevado ao HPS pelo seucompanheiro Djalma deAbreu. Informou ao nlan-tio policial que ambos es-tavam pescando na praiade Paquetá em Canoas, on-tem à tarde, quando Joãoviu ob.ie o estranho. Apa-nhou e veio a explosão.Ao local compareceram a-gentes da Delegacia deCanoas, que Já iniciaramas investigações. Queremesclarecer a procedênciadc pe'ardo encontrado naora'9 e que dilacerou amão do operário.

Preso oladrão da

estátuaCom a prisão do ladrãc

Waldomiro 1'lres de Lima"Suldadinho", conseguiramos agentes da seção defurtos simples da DFR es-clarecer o furto dc umacorbélia de bronze que, natarde de 17 deste mês, foiretirada da estátua a RioBranco, defronte aos Cor-relos e Telégrafos.

Interrogado naquela es-peclal 1 z a d a. Waldomlroconfessou que praticou ofurto por estar desemore-gado e que na ocasião es.tava embriagado. Ontemmesmo, a corbélia foi en-tregue ao engenheiro CurtA. G. Zlmmermann. daDivisão de Parques e Jar-dlns da Prefeitura Muni-cipal, a fim de ser reco-locada no seu lugar.

tirma Zamprogna S/A. — Importadora ComércioIndustrial, falsificando para tal o nome do diretorAlberto Zamprogna. O demente utilizado recebeudois talões dc números 7'-!1.961 a 721.970 e de721.791 a 721.980.

SAO PAULO

Pouco tempo depois, o mesmo elemento sur-giu e retirou a importância de 9.50C cruzeiros novos,através do cheque 721.965 Mais tarde cIilu-jv*- ocheque 721.964 no valor de 9.700 cruzeiros novos,que também era pago já que ninguém desconfiaraque al' residia algum golpe.

Por outro lado, sem qur a Especializada tenharecebide ainda comunicação oficial os agentes sou-beram que os vigaristas utilizandi o mesmo pro-cesso retiraram do Banco do Estado de São Pau-lo em nome do Curtumt Vacki de Sapucaia doSul, a importância de 27 mi cruzeiros novos, sem quetenham deixade qualquei pista.

Acrelita o dQlegado A.itunio Diniz, titulai daDelegacia de Defraudações que os autores destesgolpes já tenham sumido dt Porto Alegre, especial-mente quando sentiram que seu golpe já começavaa ser notado.

Agora, punição

para o HervelhaAs denúncias foram graves, for isto, o superinten-

dente dtt Serviços Policiais designou, na tarde de on'em,o deleitado Adalberto dos Santos Coimbra, da DelegaciaAuxiliar para presidir o inquérito qu? investigará as ati.vldades de Luis Hervelha. Ele é ex-sargento da BrigadaMilitar e também ex-guarda civil. Acaba de re'ornar aosquadros da polícia civil.

Luís Hervelha. quando foi extinta a Guarda Civil, op-tou por servi;* nos quadros da Brigada Militar, ondeocupou o posto de sargento. Atingiu até ce.rgos de con-flnnça. Agora, voltou à polícia civil, o que ocorreu esiasemana com sua designação para servir no cemitério doIns ituto Médico Legal.

Acontece que o irrequieto policial continua fazendodas> suas. Na noite de segunda feira, não aceitando o"fora"

que lhe dera sua ex-amante ********* Adams Ben.to, resolveu arrombar o seu apartamento e de lá tirar oque cor.slderava ser 'ambém sua propriedade. A mulhersoiicit.-iu auxílio da PRM 61. que compareceu no ende-reco irvica-io a tempo de presenciar a prá ica do ar-ronib? mento.

H rv.lha iá havia realizado seu intento e já abria oapa-; a mtn o de nume - seis, da rua José de Alencar, 177,resiáen-:? de Matler.e Adams Bento. Utilizando a armaque traz-a. ameaçou os policieis que tentavam prendé-lo.Surgiu tn!ão, o

"Volkswagen", dirigido po- um d:s ent-panheires do policial.criminoso. Hervelha fugiu e os bri*gadiaros ficaram a ver navios.

aMravés da Portaria do tenente-coronel Pedro Amó-rico Leal o titular da Delegacia Auxiliar deu pouco em*po paia ver as arbitrariedades de Hervelha. De po

- eletôdr» a documentação a ser colhida pelo deleguei. Culm-bra, o coronel i_:*al pretende punir exemplarmente o po-liclai cerrupto.

Mais roubos e

assaltos aquiHellon Soares de Lima, residente na rua Vereador Porto.

412, queixuu-se r.a seção de furtos qualificados de que niviamarrombado sua res dencia. Proceeèende. as InvMtlgíçoe a ::*.*-peter Adrm.r do»* Santos ident ficou os arrembadores com.sendo Moacir d_> tal e um outro elemento conh cicio apenascomo "Chuvi^cc". Seguiu a pista que os dois deixaram o aea-bou localizando o receptador com toda a muamba

O policial algemou ao "comprador" da mercadoria rouba-da, enquanto procedia ao levantamento daquilo qut* pertenciaao sr. Heltcn. Uim pequena distração loi suficiente para ointrujão fuf»r. No entanto, da casa de Jose Henrique Vieira,Vila Santa Luzia, o policial levou rádo, colchas, cobertores,roupa» masculinas e femininas, lençóis, malas e outras miu-dezas. À tarde mesmo toda a mercadoria era devolvida ao seulegitimo proprietário.

ASSALTO

O sr. Ulderico Nicodemo Tomazini. residente na rua Antô.rio Diva quexou-se de que, terça-feira, por volta das 2. hTa**,quando transitava pela rua Samuel Madureira Coelho, a IMmetros da rua Carvalho de Freitas, em Teresópolis, foi assai-tado por dois individuos desconhecidos.

Armados de facas e pau.a os dois desccníKCidoa lhe tira-ram os 80 cruzeiros novos que trazia no bolso e deram violent»surra. Foi medicado no HPS.

No fichário da DFR, reconheceu os assaltantes Fláv o Perese Agustinho Jorge Ribeiro. Suas pistas foram seguidas e on.tem mesmo os dois valentões entraram em "cana" e agoeatentam explicar porque andam atacando os outros em plenarua.

j___J-*-*>*

lOmmV%

WÊÊsWVa *!____ '

Ulderico, o attaltada

Você sabe disso, NOTÍCIA de primeira é na FARROUPILHAO CORRESROND1NTR ftCKEI t Af MS, 10, 11, 14, 15, 16, 17 • 18 HORAS, OE SIOUNDA A SEXTA-FEIRA, AS 8,33, 10, 11 • 14 HORAS, AOS SÁBADOS.

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UNIVERSITÁRIOS DENUNCIAM EXPLORAÇÃO DOS ÍNDIOS

§

Dentro dos próximos dias, o chefe da 7a. Inspetoria daFundação Nacional do índio, tenente Jo&o Alves Ribas, vai

riecer tudo o que está acontecendo com o nosso índio do

Orande do Sul. Os universitários que participaram do Pro-jeto Rondon-H v&o entregar o seu relatório, contando o queviram nos sete postos indígenas do Estado, com farta documen-taç&o fotográfica. A exploração do Índio pelo branco, a faltade auxilio governamental, o desvio de verbas da Secretaria daAgricultura por alguns de seus funcionários, o prejuízo queo IGRA causou aos indios com a reforma agrária. Toda a mi-séria dos indígenas gaúchos está contada e provada pelos es-tudantes, nesse relatório que também vai ser enviado para oMinistério do Interior, para a SUDESUL e para o deputadoPlinio Dutra, que está defendendo a causa.

Os estudantes que participaram do projeto Rondqp-n es-tiveram — divididos em equipes — nos sete postos indígenasao Rio grande do Sul. Os postos sáo Paulino de Almeida eAgua Santa, em Tapejara; Cacique Doble, no município domesmo nome; Votouros, em Sfio Valentim; Nonoai, em Nonoai;Guaritas, em Tenente Portela, e Inhacorá, em Santo Augus-io.

De todos eles, consta do relatório, só dois tém boas condi-

çóea de vida para os indios: Paulino de Almeida e Guaritas.

Nos outros, o que existe é exploração e miséria. Coisas queninguém Imagina que ainda possa haver em nossos dias. Lá

onde o índio vive, éle nfio é gente. £ bicho, para os colonos.

Om dos piores postos é o de Nonoai. Fica no municipio

uo mesmo nome, e é o entro de todas as misérias. Nas análl-

ses que os estudantes realizaram lá, foi constatado, entre os

indios, a Incidência de 100 por cento de verminose Nada me.nos de cinco espécimes de vermes foram encontrados, algunsdeles, bastante raros.

Uas nfio é só disso que o índio morre, lá em Nonoai, ondehá um Índice de mortalidade infantil de 80 por cento. Há atuberculose, a subnutrição. E a falta de conhecimentos dc hi-

ginene: quando nasce uma criança, a máe corta o cordão um-billcal com uma taquara e, em vez de leite, lhe dá azeite puro.

O pior de tudo, entretanto, é a exploração feita pelobranco. E por motivos políticos. O que acontece é que cs ar-rcndatárlos e os intrusos nas terras pertencentes aos tndiossignificam cerca de 900 votes. O relatório dos estudantes vaiprovar que políticos da ARENA prometem terras aos brancospara conseguir votos. Uma das provas é uma carta de umsargento da Brigada Militar dirigida a um cabo, dizendo quefacilitasse a entrada dos intrusos na terra. Mas os estudant.srelatam muitos depoimentos dos próprios brancos, que se con-fessaram arrependidos de ter aceito o trato. Porque íoram lu-dibriados, disseram. No final, os brancos só distribuíram cercade seis hectares por família (composta, em média, de sete pes-soas). Mas, disseram, os políticos continuam prometendo.

Li em Nonoai, existe um lugar chamado "Toca do Tigre",onde moram os colonos. O que os indios dizem sóbre esse lugar:"Entra

quem quer, sal quem pode". De fato já houve cctfies,lá. Uma vez, um Índio foi morto a pedradas por dois bran-cos. Os brancos foram presos, mas logo os soltaram. Era épo-ca de eleiçóes, dois votos sempre contam... Há pouco tempo,inmbém. íoi morto um índio a facadas, nesse mesmo lugar.E esses dois crimes nfio foram os primeiros. E podem nfioser ot últimos.

O segundo dos piores postos é o de Inhacorá, em SnntoAugusto. Neste pAíto, o principal responsável pela miséria dosindios foi o IGRA — Instituto Gaúcho do Reforma AgráriaInhacorá era uma Área grande, íoi dividida em três partes,para fazer a Reforma Agrária. A parte mnior e melhor, de 1.200h(_ctares, também de terra boa, ficou para uma estação exper:-mental. E a menor — menos de mil hectares — de solo exauri-rio, sem qualquer condição para a agricultura, ficou para osíndios, seus proprietários.

E a terra não dl nada, precisaria de adubos, tratamentoespecial. Assim, os indios já nem plantam mais. Sabem que timpossível colher alguma coisa. E, conseqüentemente, quasenão comem. Fazem uma só refeição por dia. de um pouquinhoile arroz, que a Prefeitura lhes da. Carne, eles nem conhecem.O branco acabou com a caça • com as condições ecológicas paraqu« existam animais.

Antigamente, antes de existir o IRGA, a Secretaria da Agrl.cultura enviava verbas, ferramentas, sementes, para eles. Mas,no relatório, os universitários apresentam o teçtemunho de vá-rias pessoas:

"O Fulano, que teve aqui, roubou". É l?so mesmo,houve multo desvio, muito roubo, daquilo que era ímpiesclu.uível para a sobrevivência do nosso Índio.

Depois, O IRGA resolveu fazer contenção de despesas Em.indava trinta centavos por índio. Dnva bem para comprar uraquilo de sal.

Os universitários têm muitos elementos mais, no seu rela-*ório. E todos eles revelam a situação trágica do índio no Rio

; ande do Sul. Em alguns postos, por exemplo, não há mis-igenaçfio com o branco. (Em Votouros o branco até construiu

outra igreja, e não entra na igreja dos índios). E, como elesestSo desaparecendo, surgem mais problemas. Em Cacique Do-bie, por exemplo, os índios estão sofrendo de albinismo. Devidoa vários casamentos entre elementos da mesma familia, rstãoaparecendo indios albinos, de pele c cabelos brancos. Aindahi O fato de que a maioria das crianças que morre é do sexomasculino. Isso causa um grande problema social. Há só umhomem para várias mulheres. E é dlficii encontrar-se uma in-dia de 11 anos que ainda seja virgem.

Em Tenente Portela, há, inclusive, uma casa d^ prostituiçãode índias, bem em frente ao posto. Seus freqüentadores são, namaioria, brancos.

Ventarra, em Getulio Vargas, era um antigo posto Hojenáo existe mais, depois que o IRGA promoveu a reforma lá OsÍndios foram expulsos pelos brancos c só três íamílias volta-ram.

Os arrendatários, na sua maioria, não pagam o que deviamao posto. E a maior parte do dinheiro que o posto arrecadaé destinada ao Governo.

Mas os arrendatários sabem explorar o índio. Fazem con-tratos verbais, pelo qual o Índio se compromete a trabalhir nalavoura para os colonos. _£ trabalho braçal, o mais duro de tndoo serviço. Na hora do acordo, o arrendatário ou intruso cobrado índio a comida que lhe deu e, em vez de dinheiro, lhe dácachaça. É comum encontrar-se indios bêbados caldos aqui eali. Mas nfio foi só esse vkrio que o branco propiciou ao índioAinda tém o Jogo, em alguns postos. E muitos deles, em vez detrabalhar, passam o dia Jogando. E perdendo, também, parao branco.

Essas e outras coisas, a^ra, v&o ser mostradas ao Governo,através da Fundaç&o Nacional d0 índio. Talvez no inicio d\semana que vem, os estudantis entreguem o seu relatóro aotenente Jofio Alves Ribas, o Inspetor da 7.a Inspetoria da Fun-dacfio, que compreende os Estados do Rio Grande dn Sul, San-ta Catarina e Paraná. Eles também vão enviar cópias ao Mi-nisterio do Interior, á SUDKSUL ,, ao d putado Plínio Dutrn,

que esti tratando do assunto, j? vfio esperar paia ver que p o-vldênclas vfio ser tomadas pelo Governo para defender êss-s

qu» também s&o brasileiros.

1|. ^1B BB^Pm^^^^^W ím

A. HÁ»*- _*• **kmmmmmm4&*P^U,* J JS

' '. 5 1

Aqui, Inlinconí, um tios postos indígenas.

_________& '^^HRsr i_____H HfcbíiSv^^^it

Muita» jacet estão marcadas pela miséria e subnutrição.

FAYET DIZ QUE ATÉ O FIM

DO ANO NADA MAIS AUMENTAPele menos até o fim do corrente ano não

haverá mais n.nhum aum.nto dc preço no?

génc.os de pr.meira necessidade no Rio Gian-de do Sul. A informação ID| dada ontem pelomajor Dano Fayet Ramos, delegado regionallia SUNAB, informando náo ter rcc.Uide n -

nhum pedido de aumento de preço, mesmo

porque não exine raziio para tal pois ( s pr.'-ços aiualmcn,e cobrados dio boa margem 09lucro aOs negociantes". Friscu u major Fayet— que principalmente a came, 1-ile e pãonão terão seus preço.? aumentados ate o fimdo ano.

Por outro lado. o delegado da SUNABir.fcrmou que a exempl., de anes ant rlores oóruão controlador estará uma v'z mais nas

praias do Atlântico Sul na próxima tempa-rada, procurando fII alizar oi abusos quamuitos comerciantes cometem no período de

veraneie. Equipes volantes serão destacadas

para efeiuar aeão ficalizadora n~s preços »

serem estipulados na orla marítima.Encerrando suas declarações, disse o ma-

jor Fayet que, doravante tedos os frigorifi-co., matadouros, marchant;s, entreposto?,cooperat.vas e demais empresas que operamcomo atacad.i-tas tíe carne bovina, .-erão obr—

gados a apresentar um beiclim cm cada 48horas, inclusive sábados, domingos e feriadosà díKgicla da SUNAB, informando a quanti-daáe de carne rec:blda e distribuída para to-dos os f.ns, discriminando as puças (diante:-ros e trazeires) e os respectivos pieçes e

pc-os. Tal d-t.rm'nação foi tomada pela Su-uerintenaênciii do órgão em aditamento a

c reular 392 de '23 de aposto do corrente an >a qual executava o Elo Grande do Sul. Agora,

porém, a medida se estendeu também ao nos.so Estade.

FAZENDA VÊ' COMO PAGA O

AUMENTO ANTES DO NATALA Secretaria da Fazenda Mtá clauorancio

estudos no sentido de er.con.r^r uma foi mula

que permita pa^ar uma parcela da diferençnde vnc.m.ntus do func.onalism: csledual an-tes do Natal. A referida diferença é corres-

pondente aos m.ses de Janeiro a junhj distoano e se relaciona com o MOKBta ccn"-'dldo

peio Governo do E tado a part r de l.e de ja-reiro na base de 40 por cento. A info.r..:. ;a>foi dada ontem pelo diretor do Tesouro doEstado. Carlos de Les Santos, adiantando quese proces-nm no momento os trabalhas de le-vantamento das (olhas do nterior para su sa-ber a quanto monta a diferença devida, bemcomo a confecção das folhas para pagamen-to quando houver disponibilidade de caixa. E'

praticamente certo que até o fim do ano todaa diferença não será paga, mas estão sendoenvidado esforços para a obtenção de recur.sos que possibilite pelo men^is o paramentode uma parcela antes de 25 de dezembro.

Rela' ivamente ao problema da cobrança

do ICM da» padarias, o diretor do Tesouro

-io E-tado, féz questão de frisar que as por-tas da Secretaria da Fazenda semp.e estive-ram Ktwrtaa para o dWCfO tanto para Os pa-n ficadores como para os propri.tános deb:ete--, etc. No c»so espeeif.co das padarias,disse o sr. Carlos de Los San.os que o crité-rio adotado para a aplicação dc ICM é rela-tivamrnte ao quanto poduz o fermento nafabricação do pão, enquanto os paniflcadoresqur.em que o cálculo ba»e seja sôbre todosOs ingredientes utilizadts.

O Juiz de Direito da 2.a Vara d.s Feitosda Fazenda Publica deu ganho de causa aoEslado em dois mandados de segurança im-

petrados por empresas da capital. Os fabri-cantis de cal que não queriam pagar o ICM

por considerar o produto como mineral c,consequentemente sujeito apenas ao impostounico. perderam nn justiça e continuarão pa-gando o imposto. P£>r outro lado, a Cia Swift,também, perdeu na justiça, tendo em vista queo custo fixado pela Secretaria da Fazenda pa-ra as saldas de suinos do Estado, foi mantido

pelo juiz da 2.a Vara da Fazenda.

PORTO ALEGRI

5.a-FEIRA - 24/10/68

2.° CADERNO

É o Dia

das Nações

Unidas

Transcorre hoje o Dia

das Nações Unidas, que se

rá assinalado nesta capital

por várias solenidades.

A Secretaria do Interior e

Justiça, juntamente com a

Câmara Júnior de Porto A-

legre, recepcionará o mun

do oficial, corpo consular,

classes produtoras e Joma-listas com um jantar às

18,30 horas. O local será o

Palácio do Comércio, 7.* an-

dar.

SAFRA DE LÃ PODERÁ BATER

TODOS OS RECORDES NO RGS

A FECOLAN manifestou-se ontem, altamente otimista

quanto às possibilidades de comercialização da safra delãs 68—69 que se iniciou recentemente com as esquilas.Calcula-se uma safra superior a 36 mil toneladas, de ex*celente qualidade, batendo assim, todos os recordes noEstado.

Tratando de assuntos relacionados com a comercia-lização do produto tanto no mercado interno como noexterno, as Cooperativas de Lã do Estado, como fazemtodos os anos, estiveram reunidas ontem, nesta Capital,convocadas que foram pela presidência da FECOLAN.

GT ACHA VIÁVEL BARRAGEM

DE EMERGÊNCIA NO CANAL

O grupo de trabalho constituído pela Secção Brasileira daComissão da Lagoa Mirim, pronunciou-se pela viabilidade deconstrução da barragem de emergência no Canal do São Gon-calo. A referida obra é reivindicada pelos arrozeiros da regiãoda Lagoa Mirim, tendo em vista a salinização das águas, fe-n6meno éste que prejudica consideravelmente a lavoura orl-zícola numa grande extensão. A obra, que deve ser construídaaté meados ou fim de fevereiro, está orçada em 419 milhões d3cruzeiros, com 150 dos quais entrariam os arrozeiros. A rea-lização, entretanto, está na dependência de restante dos re-cursos financeiros necessários e da autorização por parte dosministros do Interior. Transportes e Marinha. A factibilidadeé possivel, conforme parecer do GT, por draga.

Ao fim da tarde de ontem, a diretoria do IRGA e orizieul-tores interessados na obra, estiveram reunidos com o sr. Lu-clano Machado, secretário da Agricultura e da Economia. Que.rem eles Ir ao governador Peracchi Barcellos, para obteremo apoio do chefe do Executivo do Estado, em diversos aspec-tos.

A barragem provisória protegeria as lavouras até abril da1969.

Instalado o

conclave de

psicoterapiaNa Faculdade de Mediei-

na da UFRGS foi instalado,

ontem, às 18 horas, o I

Congresso Brasileiro de Ps:-

coterapia Analística. Logo

após ¦ instalação foi ofere-

cido um coquetel aos par-

ticipantes, entre os quais se

encentram psiquiatras es-

trangeiros. O conclave 6

presidido pelo dr. David

Zimmermann e está aberto,

também a pscólogos. assi:,-

também, a psicólopos, assi 5.

tentes-sociais, enfermeiros

alto padrão e pessoas inte-

ressadas em saúde mental.

Serviço

Social tem

Encontro

Porto Alegre será sede do

VI Encontro Regional dc Ser-

viço Social a realizar-se de 4

a 6 de novembro próximo na

Cidade Universitária da PUC.

O conclave promovido pelo

Centro Brasileiro de Coopera-

çáo e Intercâmbio de Servi-

ços Sociais (CBCISS) é exe-

cuiado por uma "Coordena-

ção Local'' constituída por

técnicos de várias Obras So-

ciais, bem como do Conselho

Regional de Assistentes So-

ciais Faculdade de Serviço

Social. Sinülcato da classe e

da SUDESUL. O VI Encon-

tro Regional de Serviços So-

ciais tem por objetivo a pre-visão do Documento (Teori-

zaçfto do Serviço Social) ela-

borado no Encontro de Araxá,

Mlnu Gerais, em 1967, estan-

do sua instalação marcada

para às 8,30 horas do dia 4,

a partir dc quando se desdo-

brará em grupos de estudos e

sessóes plenárias até o dla 6.

As inscrições estáo abertaa

desde o dla 21 do corrente, nssede do Conselho Regional de

Assistentes Sociais (CRAS), àrua dos Andradas, 1137, 8.0andar, das 14,30 horas ás 19

horas, A taxa de NCr» 15,00.

VISITAS Ã SUPERINTENDÊNCIA

Estéxe ontem em visita à Superintendência dos "Diários

e Emissoras Asso-

ciados do Rio Grande do Sul* o deputado Hermes Macedo. O diretor-prcsidentc

da organização que leva o seu nome esta acompanhado do jornalista José Avalloiie

Filho t foi recr-bido pelo superintendente Humberto Oargiulo e pelo sr. Roberto

Lins Paste, gertr.te geral dos DEA.

Também na tarde de ontem estiveram em visita à Superintendência "as-

sociada" o* srs. Thomas B. Nendiclc e Chandler Echols, vice-presidente t diretor

de vendas respectivamente da firma Michle—Goss Dextar American Company.

com sucursal em Buenos Aires. O sr. João Kohl gerente da Companhia T- Jancr

acompanhava os visitantes no contato que mantiveram (foto ao lado) com o

superintendente dos DEA, durante o qual foram tratado*: as-s-unto*. relativos à

instalação do sistema de "off-set*

no jornal "A

Razão* de Santa Maria.

BR**8"* , _ ¦*¦*'<'$ JPPki s J lijHHBli I

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ACADÊMICOS DE DIREITO DE

2 ESTADOS SE REÜNEM AQUI

Os centros acadêmicos André da Rocha da UFRGS e Mau-ricio Cardoso, da PUC, váo realizar no próximo fim-de-semana,

um Encontro Regional de Estudantes de Direito. O principaltema a ser debatido, será a proposição de luta contra o está-

gio profissional e o exame de Ord:m. Os acadêmicos de Direito

pretendem traçar diretrizes comuns sôbre a Reforma do Ensi.

no Jurídico e a criação de uma Executiva Regional de Estu-

dantes de Direito, com um programa de trabalho que objetiva

a "integração politica estudantil, social e desportiva dos aca-

dêmicos de direito".

Segundo informações do presidente do centro acadêmico

André da Rocha, "os estudantes pretendem desenvolver um

trabalho de participação ativa no processo politieo social, ao

nível estudantil, levantando problemas e tomando poslçào só-

bre assuntos de interesse jurídico, como os que dizem respeito

ao anteprojeto do novo Código Penal Militar".

Os alunos das faculdades de Direito de Florianópolis, BIU-

menau, São Leopoldo e Caxias do Sul já confirmaram sua pre»

sença ao Encontro. Os acadêmicos da UFRGS e da PUC es-

tendem o convite e aguardam a presença de todas as facul-

dad:s do interior e de Santa Catarina garantindo estadia"para dois ou três delegados, de cada Diretório Acadêmico".

A sessão de abertura do Encontro Regional de Estudantea

de Direito será na sede do Centro Acadêmico Maurício Cardo-

so, às 14 horas sábado. Os trabalhos contlnuarfo, domingo, no

Centro Acadêmico André da Rocha.

ERROS ANULAM CONCORRÊNCIA

PARA CENTRO ADMINISTRATIVO

O secretário das Obras Públicas, eng.0 Umberto Pergher

anulou a concorrência pública feita para as obru de compao.

tação e terraplenagem da área de eonstruçio do futuro Cen*

tro Administrativo do Estado, na Praia de Belas. A anulação

da concorrência íoi em conseqüência de terem sido constata-

dos erros no edital de concorrência elaborado pelos técnlcoa

da SOP e do DAER. Nova concorrência será aberta noa pr6*

xlmos dias.

ft

LOTERIA

FEDERAL

Resultados do di»23-10-68

l.o Prêmio n.» 27.191NCr$ 250 mU

2.o Prêmio n.o 45.986NCrt 40 mil

3.o Prêmio n.o 20.183NCr$ 15 mil

4.o Prêmio n.» 27598NCrt 8 mil

5.o Prêmio n.o 39.621NCrt 5 mil

i

As quartas • sábados

NCr$ 750 mil

A MAIS LINDA PRENDA

Assista no próximo domingo, às 15,35

.. horas pela TV Piratim o video-tape da festa de

Il mêtm da "Mais LinHa Prenda do Rio Grande

do Sul-1^8", que dev.rá ooorrer no sábado,

•uu cidade do Obòrio. Patrocínio exclusivo da

Cilxa Econômica Estadual. Promoção da-"Diários e Emissoras Associados".

\

Page 10: Militares reclamam um governo mais duro - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/093726/per093726_1968_00201.pdf · do amor clandestino' . A tevlbla havia pedido a BB que falasse sobre "o.,mor

Página 2-2.° Caderno DIÁRIO DE NOTICIAS Fõrto Alegre - 24-10-1968

Do Presidente

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Futuro Fazendeiro

Vm encontro agradável, no Parque de Exposição: dr. Pascoal Brandi, dr- Oscar Carneiro

da Fontoura, deputado federal Arnaldo da Costa Prieto, prefeito Crespin Chaves da Cruz

e dr. Paulo Feijó.

Em Dom Pedrito, a feira

tradicional da pecuária

Dr. Cirne Lima foi quem inaugurou a XXXV Exposi_2o.Feira de Dom Pedrito.

A Amostra

m_mmm_^_9Êfc]*. fift » JMTí^S

Aqui, um aspecto do desfile de bovinos.

Enceiraram-se, terça-feira, os arrcmat. s da

XXXV Exposição-Feira Agropecuária do Dom

Pcdrto, cujas vendas somaram um total de

NCr$ 376 000,00, (NCr*. 250.000,00 Exposição —

120.000,00 Remate Cabanha Talai ap sar do fi.

nanciamento disponível de NCrS 1.500.003.00.

O pessimismo reinante no seio ela classe rura-

lista influenciou neste resultado, apesar de,devido a qualdade 3 os preços dos produtosapresentados, ter havido uma reação positivano final do cariame. O número de animais

Inscritos atingiu um recorde e possibilitou boas

venda*.. Duas cabanhas realizaram uma liqul-

dação total: a Fazenda Santa Plftcida e a Ca-

banha brasileira da sucessão de José Maria

Damborearena, com a oferta de animais de

alta estirpe. .....A Inauguração oficial do certame foi feita

pelo dr Cime Lima, presidente da FARSUL,

às 10 h de sábado. Estiveram presentes altas

autoridades e o discurso de saudação a Cirne

Lima e à classe rurahsta do município foi

feito pelo dr. Ornar de Ávila Fernandes, queenalt-ceu a personalidade do presidente da

FARSUL e sua politica frente ao orRão máximo

da classe, n0 RGS, na luta pela afirmeção do

mercado gancho da carne no plano Internado-

nal e ¦ abertura de mercado para a carne

ovina O dr. Cirne Lima, no discurso que pro-

nunciou em agradecimento, disse que estava

ali para uma prestação de contas de seu tra-

balho, pois que havia sido indicado por Dom

Pedrito para concorrer ã presidência da FAR-

SUL Falou de seu trabalho e da sua satlsfa-

çSo em estar ali talando aos pecuaristas da

regiãoLogo apor a cerimon'a oficial, houve 0 des-

file de anima 1». As 14 h teve Inicio os arre-

mat s de grandes aaOMOai bovinos de ga'pão

L. bovinos a campo. No domingo, foram os

arrem-tes de ventres bovinos a campo, e bo-

vinos d.' todas as rrças A tarde, foram ov'-

nos a campo, e bovln0 de todas as raças. A

tard?, foram ovinos a galpão e campo !:qui-

dação total dos 3r_ima's da Farenda Santa

Pltclda da qual era proprietária a sra Joana

Ass's Brasil Martins com 400 ventre*; vaquilho.

nas Hc-cford, d* alta sleçSo e 800 borretças

de 2 a 4 destes, da raça Corrledale, e vaquilho-

nas holandesas pura de "pedigree". Na manhãde segunda-feira, ovinos a campo e liquidaçãototal da Cabanha Santa Mar.a (brasileira) dasucessão José Maria Dambor arena, 0nde en-traram 16 ventres puros de "pedigree", r:ssal-tando uma vaca, mãe da grande campeã deBagé e Dom Pedrito de 1968 e a vaca (campeãUrneúa da Exposição do Menino Deus de 1960,da qual foi comprador o cabanhe:ro dr. JoséCoelho L ali, a tarde, ventres da raça here-fo* d, da mesma cabanha t touros, continuandocom ventres e touros da raça Shorthon

Duas palestras marcaram com destaque oencontro da classe rurallsta prdritense: o dr.Edgar Kruel, presidente do CONDEPE, falousobre a nova organização da qual é dirigentee sua implicação no desenvolvimento dapecuária, esclarecendo sobre o critério adnta.do pelo órgão para financiamentos. No domin.go, foi ouvida a palestra do dr. Pedro donza-les Brasil, vetcrlntlrio da Associação de Cria-dores de Hereford e Polled Hereford, quetransmitiu sua experiência de estagio que rea-lizou na Argentina.

Diversas festividades marcaram a passagemda XXXV Exposição-Feira. Além dos tradicio.nais bailes do Clube Comercial que tiverammuito sucesso, houve desfile de b"ndas o rai-nhas de beleza, no Parque de Exposição.

Dia 22, ãs 20 horas, foram entregues os pr".mios, no Salão Nobre da Casa Rural,

PRIETO PRESENTEO deputado federal Arnaldo da Costa Prieto

também prestigiou a Inauguração da mostra.Via aérea, acompr.nhado pelo dr. Paulo F.ijó,o parlam ntar foi recepcionado por auto.-ida-des locais, à sua chiada no aeroporto, entreelas o pref-ito Crlsplm Chaves da Cruz.

Visitou demorariamente as dependências doParque de Exoosiçõ s, conher.'ndo a ex:'elêa-cia da peeuArh d.- D~m Pedrito t, depois, ts-teve reunido, na Prefeitura, com as nuíorlda-des locais, para deb:*ter probl-rr.a*. do muni-cipio, prlncipalment? aqueles que dizem res-

pc ;o | rodovias.Também estiveram presentes i. mostra os

deputados estaduais Celestino Goulart a Getü.lio Marcantônio.

Béé |HW/__I

O garoto "fazendeiro"

José Francisco Coelh i Leal- apre-eiitatido um Campeio da caba-nha de seu pai dr. José Coelho Leal. |

Cabanhas DestaquesVeredito de bovinos a campo:Na raç.-t Hereford. puros psr pedigree. A Cabanha Açude Bcnito. úe Dom peorito

de propriedade do expositor Lino Oliveira d» Leon. A Cabanha Santa Eulana da BrumBraga Parceria e Pecuária Dom Pedrito. Cabanha Santa Adelina, de Livramento, d,expositor dr. Oscar Carneiro da Fontoura. No*, puros por cruza: Cabanha Sao LuizDom Pedrito, do expositor Franklin Albano Marques. Na raça Polled H:r:fo.d, Caba-nha Santo Antônio, do expositor dr. Jcsé Coelho Leal, de Lavras do Su: Cabanha SantaAdelina de propriedade do expositor dr. Fernando Becker, de Livramento. Veredito dcbovinos a galpão: Cabanha São Luiz. de Dom Pedrto. do expositor Franklin Albar.cMarques Cabanha Alvorada, dt* Cristlno Ortcga, de Dom Pedrito.

Veredito de bovinos a g-ilpão, raça holandesa: A Cabanha Alvorada, em Dom Pe-drito. de propriedade do expositor Cretino Ortega foi a gr.-nde ven.edora da categt.ria, vencendo todos os prêmios.

Na raça jer-ey, o destaque foi para o campeão junior, de propriedade dc expôs ¦tor Manoel Acuo Azambuja, de Bagé.

Na raça Aberde.n Angus, a Cabanha Santa Tecla de Bagé, propriedade do expu-íltor Theodoro Mascarenhas.

Na raça Charoles. Cabanha Rincão das Talas — Lavras do Sul — de Nadir Alba VianaNa raça Santa Gertrudns, Cabanha Quero-Quero, do expositor Cândido Rodrlgut*

da Silva e Filhos Purc. Pec.Veredito de equino_- a galpão:Raça Crioula. Expositor Adilson Almeida; com o Grand.. Campeão da Raça.Fêmeas Rgstraías. Granja Esperança, do txp-\si;or dr Bernardo de Miranda MunhozPurcs por Cruza. E tãncia Suté:a — Dom Pedritc — de Edgar Severo.Raça Persa. Fazenda Céu Aberto, do Opositor Ciro Lemos cia Silva.Ruça Puro Sangue IngleV-, Cabanha Santj Antônio, em Lavr:.s do Sul, do expu.-..

tri dr. José C:iho LealRef,'. Árabe Cabenha São Vicente, Dem Pedrito, do exoos.tor Joaquim Jordi VicenteNi Veredito dt,* Aves, os destaques foram Aviárlo San-a Elaine e Av.ano Santo

•jetõnio.

Ijui

Partidos políticos

movimentam a cidade*JUf (Aniüüry Müller) — Prossegue num ritmo in-

tenso a campanha política em torna do pie!o rucessórlode n vembro Tanto n ARENA *jom.' r MDb têm vis tadotôuu a cidade e o 'nterior. O part; o fio (OvArro cencor-rer; com duas chapes: Re nalrio Luis Kummers-Olívio Her-mes e Emid.o QaattO Perond.-Carlos Sper tto A opôs:

çã-> pretendia iprcsentnr três dnbr.dnhas - para tar.tor.*a'.*zou duas Cí-nvnrões. a ül'ima dM quais

roi conside-raoa nula por não observar o que* d'spõe a !ci das su-ble^endas. Em c.-inipquència d sputará a sucesso muni-cipal cem duas charas. a exemplo da ARENA. Sady Stra-

pa ríon- Vanderlei Bnrnann e Fr.nc 'ro Aus.s Costa-Amau-rv Müller A c-.-ren" situacionista iDresentou 22 can i -

datos à câmara dt* vereadores, enquanto o MDB fixou em19 r) númeio ae DPíHilantes ao Legislativo

O município ie Tjuí possai q íase 19 mil eleitores,

prevendo-se um pleto renhido e de difícil prognostico.

Região NorteSucursal de Passo Fundo

Uruguaiana

ALUNOS DO UNIÃO VÃO ÀS

OLIMPÍADAS METODISTASPARA AS CRIA1SÇAS

Região do SinosSucursal de Novo Hamburgo

'sm-. '..-¦¦'¦ ¦ "¦ í*'"«fs ¦--¦¦...- -r-" "*» ~' —

^^PHjÈ|| '*1^HK|

ÁmWmW P-*___r AWÍ

mmi&tim^mm ***\e^^ ] Hn9H__! __a___E$ 9m\\\

URUGUAIANA (Luiz St.lbile) — Deverá des.

dobrar-se em Pa.;.«o Fundo, tendo como hos-

pedeiro o Instituto Educacional, entre os dias

26 e 30 do corrente, a 37.a Olimpíada dos Cale-

glus Metodistas do R'o Grai.de do Sul. qu? vai

reunir, ilém do educandftrio passo-fundense, o

Instituto Porto Alegre t IPAi e o Colégio Ame-

ricano, ambos ria Capital, o Colégio Centena-

rio, de S.nta Maria, e o Instituto União, dc

Uruguaiana. A d'legação dos un.onlstas queestarão dlsputitr.do esse ci-rtamt*, composta ciu

aproximadamente 4(1 Integrantes chegara tia

tarde da próxima sexta-feira, dia 25, a Pas?o

Fundo, cheüada pelo rltor do edu.-andario,

prof. Luiz Stabik*. A dlr ção Menlca das equi.

pes masculina e fcmlr-r.a est'' a cargo dos

professores Almiro Coelho da Rosa e Suzanu

Suertegaray.

ROTARY CLUBE

O Rotary Club- local, presentemente pre-ridldO pelo dr. José Branri . esta r-»li**nd um

e-tutio que será entregue ao governador dis.

trital, quando d.- sua visita a * sia cidadã, cw-ii

o objítivo de criar m^is um dub rotftrlo cm

Uruguaiuna. O atual presidente do Rotary lo-

cal é membro da Comissão DistritM de Ex-i.ansão rio Raiary Inlernacional do Diítrita

46ü, e esta vivamente int-ressado nj eri*içftO

de um novo club? aqui. Por isso, Juntamer.tocom a comissão local que trjta do aMtmt vai

apresentar essa proporia au gavern. dor, queL-heg.ir.i a ürafualana ra tarda do próximo d.a

26, procedente de Itaqui.

Momento em que era inaugurado o prédio da Cozinha Central, na cidade de Caràztnho.

Região CentroSucursal de Santa Maria

CanA-iA^incemT_„,.a,_ Para assistência ò crian<& Educação Física teve semanaV-alIUIÜalOb eiTI I aQUdrd caRAZINHO (Sucursal - Maria Augusta) trução do seu atual edifício a Univers.* - ,

HWiMlIn lirs- .s .......i.. í„; :„^ -,,!.. -m r-n. a,ri,, rie, Pnssía Fundo nor iniciativa do - ¦ ¦-

dia 22 a Semana da Parque rtegionai ue aiiuwtiii. ;

NôVO HAMBURGO. (Sucursali — A cidade de Taquara jádefiniu o seu quadro eleitoral para a sucssúo João Nunes. Am-bas as agrrmiaçõ?s políticas, apta as conv. nções, Já deram apubhco os nem s dos .seus candidatos ao pleito municipal de15 dc novembro.

O Movimento Democrático Brasileiro, bem como a AliançaRenovadora Nacional, tem tr,\s sub-leycndas, pretendendo comisto aproveitar o máximo o que lhes lacult.* a Lei Eleitoral.

Eis os candidatos: — MDB: para Prefeito, sub-legenda n.°1, Haimc A. Bauer para prefeito e Fernando Schaun para vice.Segunda stib-leecnd» Willlbalrin Bnmrsla e .Ios* Knsut nr-f-ltoe vice respectivamente. Por tlm na terceira sub-legenda eme-ri.blsa. nnra nrefito Antônio Machado Oliveira Filho e AryMachado de Oliveira. Os vereadores do MDB: Antônio Galvão,Arist.Ues be", io de On\ '.ra, Carlos Moller. Fredolino doi Ban-tos, Fredolino 'ielx.-lra, Fritdoldo Galle, Gomerclndo Oonzaga,João Lacerda, Joaé dos Santris. Lidio Flores Bernardes MariaD. M. Farias. Ncl.*:on Lauck. Nilton Torres Rüdger, Pedro Moa-eir Rangel. Tilo Jaeger, Renato Batista, Ulbano Frieg, Walde-mar Rah lio e Waldir Sheva.

Do lado da Arena, o quadro sucessório se apresenta nestaicondições: Para prefeito e vice: Paulo Oonzaga ¦ Ary Ha.tckpela sub-lcgcnda n.° 1; Thcomar L.*hn*n e Moacir Rangel,pela n.° -; e pela sub-legenda n." 3. Anibaldo Renck (Ja foiPresidente do D-al) para prefeito, e Artêmlo Arsand para vice.— VeTeadores: Aldo Bem, Alexandre Hack irepresentando odistrito de Parobéi. Antônio Marques, Aparlclo F.*rnandf«, Ar-lindo Rangel. Arnaldo Dienstmann Fernando Lehnn,* Fran-cisco Diehl. Henque Goldbaun. Hennes Cidade, Irlneu Linden,Joáo da Silva, João Ostermann, José Amoretti, Jullo da Brito,Maria Drcsch. Moacir dos Santos Odacio Oomes, OtallbloSchmilt i Waldcmar Dau Leipnltz.

Cemo se pode observar pe'as nominativas à vereadorestanto da ARENA como do MDB, duas representantes do sexol.-mlnlno concorrerão à'> eleições de 15 de novembro no muni-clplo de Taquara, são elas pela ARENA: Maria Drcsch c peloMDB Maria D. M. Farias. — Vai ser a briga das Marlaa...

OLIMPÍADA

Bão L opoUin Olo Cci-fspond-n-el — N-"ia r*<*»d* l"^ a*rá, nos dlrs 26 .1 e 23 do corr n.e, a lt Olimpíada d* Con-íraternliacl.n í-.s Ger.n: -s Rt tnr s d- 2* Dlv s.*ti ria C- E.

4'omarlo f-r.e nos tom- os t_Mf**Ar* í* Banta Cru- do Sul.»

Lajeado, B nio Oonçulve», Novo Hamburgo, Taquara Osérlo e

Sto Leopoldo, qur sào sede* respec.lvas du Oeríncla» R»r'o-

Bala.A referida Olimpíada, constar» de cinco modalidade» es-

porttvu: íut-bol de campo, futebol de salão, boláo, plng-pong

CARAZINHO (Sucursal — Maria Augusta)— Diu 12 passado, foi inaugurada cm Ca*

lazinho, no prédio construído especial-

mente para essu finalidade a Cozinha

Central, destinada á fornecer alimentação

para aprarin—danenta 2 mil crianças. A

rele-rida Cozinha, construída com todos os

reqitisilos técnicos indispensáveis, foi o

coroamento dos eslorços dispendidos pelaatual coordenadora do DIMEP local, prof."Maria Therezinha Palmieri, que com seu

dinamismo e com o apoio oficial do mu-

nicipio e de altas autoridades aietas aque-

Ia setor, conseguiu dar às crianças uma

merenda adequada e abunuante.

Estiveram presentes à solenidade o sr.

José Domingos Sombra, Superintendente

Estadual do Serviço de Merenda Escolar,

representado pela sra. Ida P'-Íla Mea quetransmitiu as congratulações dessa au-

toiidadc aos responsáveis pela obra. Prol.*

tn.et Caetano Dias, Delegadn Regional de

Ensino; dr- Armindo Xavier da Cruz quofoi um dos mais entusiastas na concreti*

zação do empreendimento, sra. Marllia

Mattos. Coordenadora do DIMEP em Pas-

se. Fundo; Pc. João Gheno Neto; Egon Zir;

Dr. Roberto Albino Sehn, candidato à pre-leito; Marcelino Andreis também cândida*

to a prefeito; Marino Heck candidato a

prefeito; Promotor Público; Celso Jaeger;

Allreelo Jungcs; Jaime Zart- Percflio Pe-

iliuz/i; Major José Figueiredo; Ten Cel

Roberto Paranhos, comandante do 3." Ba-

talhfio Rodoviário; João Xavier, vereador;

ara. Wanda Closs Anuschek. Secretária do

Município; Terezinha Palmieri, Coordena-

dora e Dalva Xavier. Supervisora do

DIMliP. P. mais um gran e melhorumcn-

tei rara Carinho, q**; conta a"ora com

local .1 >-in.» o para prr-paro de topai t

merendas.

BOLSAS DE ESTUDOS

PASSO FUNDO (Siiciiisal) — A exem*

pi» do que ja loi Oito em l''M i.cl.i Facul*

dade de Fllosoliu. a- que possibilitou a cor,-

trução do seu atual edifício a Universi

dade de Passo Fundo, por Iniciativa do

Reitor dr. Murilo Coutinho Annes, e dos

vice-reitores dr. Alcione NieJerauer Cor-

rêa e Padre Alcides Guar*-schi, decidiu

fazer o lançamento de um trabalho de

bolsas dc estudo para todas as faculdades.

Trata-se de um trabalha de sentido

comunitário, através do qual terão os fu-

turos universitários assegurado 0 direito

de cursar a Faculdade que preferirem.Como é do conhecimento dos passo-

lunuenses, esta a universidades viv<uucué«

empenhada na instalação da Faculdade de

Medicina, a grande aspiração de Passo

Fundo, e cujo processo, já ern fase bem

adiantada, encontra-se tramitando no Con-

selho Federal de Educação Urge, pois.

preparar as instalações da nova Faculdade.

Pretende a Reitoria começar táo lopo

seja possível, a construção do edifício des-

sa Faculdade. Para Isto. precisa contar

com vultosos recursos, os qual* poderioaer facilmente obtidos por intermédio

desse trabalho de bolsas de estudo Os

aludidos recursos servirão também paraa efetivação de um completo e indispen-

sável aparelhamento da Faculdade de Me-

dicina e demais faculdadesO trabalho a ser iniciado, terá de

âmbito regional, pois não é somente Pas*

ao Fundo que tem interesses na Univer-

sidade. mas todos os demais municípios

que integram a região do Planalto Médio.

O povo desta vasta região do Estado,

cujo desenvolvimento harmônico e ade*

quado poderá ser decisivamente impulsio-

nado pela influência da Universidade,

compreenderá, sem dúvida, o elevado ai*

cance da Iniciativa que será lançada.

C uma oportunidade val'osa que a U-

nive.-sidade de Passo Fundo oferece tor*

nando o 'ngresso nas faculdades muito

mais acessível A Universidade encarregou

désse trabalho de bftlsa* de estudo 0* |o-vens Manuel Augusto Figueiredo C.argan*

tini. Filipe- Selaimcn Neto a Gerson , de

Moruik Garcez.

Encerrou-se dia 22, a Semana da

Educação Física em Santa Maria. A pro-

moção teve, como coordenadora, a pro.

fessòra Dlná Patrício Veleda e con'ou

com a participação do Instituto de Edu-

cação Olavo Bilac, Escola Normal Co. a-

ção de Maria e da Escola Normal Regio-

nal Ginaslal Medlameira. Houve palestra»

nas emissoras locais, disputas entre as

escolas participantes e entrega de meda-

lhas e do troféu Caíra Econômica Fede-

Itai.

"OS MELHORES DO ANO"

Está causando grande entusiasmo

entre a opinião pública santa-marlense

a promoção do Jornal "A Razão" e que

ainda êste ano deverá premiar oa 18 aan-

ta-marienaes que se destacaram durante

o ano de 1968 noi mai» variados «etorea

de atividade», dando, de uma forma ou

de outra, a sua contribuição pata o de-

«envolvimento da comunidade.Os títulos dc

"Os Melhores do Ano'

serão entregues em solenidade a ser mar

cada oportunamente e que deverá eon-

tar com a participação de multa genteImportante. A expeotativa é grande e o

sucesso da promoção já está assegurado.

MOVIMENTAÇÃO DE

OFICIAIS E SARGENTOS

Foi autorizada a permanência, na si-

tuação de adido ao 7.o Regimento de In-

fantarla (Santa Maria. RS), aé 30 de no-

vembro de 1088, do 2o tenente QOA Hu

go Poeiter Faria, elashlflcado na 12.a

Delegacia do S;tv1ço Militar da Ba Clr-

cumcrlçáo do Serviço Mlll ar (Cacequi —

RS).- Foi re iflcada a classificação por

necessidade do «trvlço, para o Quartel...•neral da 3a Divisão de Infantsrla iS.tn*

ta Maria. RSI. do 2.o tenent* QOE tlàu

dlo Queiroz de Araujo, que se enemira-

va adido .. Ia Companhia Media de M.t-

niitenção (Santo Ângelo, RS), « não nu

Parque Regional de Armamento da 9a

R.glão Militar (Campo Cirande, MT'.

—. Foi autorizada a permanência, na

situação de adido ao l.o Grupo do 3.o

Regimen.o de Obu-ses 105 (Santa Mana,

RS), até 31 de dezembio dl 1968. do 2.o

tenente QOA Paulino Polônia, classifica-

do na 7.a Delegacia do Serviço Militar da

lO.a Circunscrlção do Serviço Militar

(Três Passos, RS).Foi autorizada a permanência, na

«lt.io.-Sn r\m »d;do ao l.o Grupo do 3.o

Regimento de Obuses 105 (Santa Maria,

RS) até 15 de dezembro de 1968, do 2o

tenente QOA Flamínlo Esteves Silvaria,

classificado na 27a Circunscrlção do

Serviço Militar (São Luiz, MA).

Foi transferido, por nec-ssidade

do aervlço, do l.o Orupo do 3.o Regimen-

to de Obuses 105 (Santa Maria. RS), pa-

ra o Quartel General da 3.a Divisão de

Infantaria (Santa Maria. RS), o 2.0 sar.

gento Arsênlo José da Silva.

CAMPEONATO DE FUTEBOLRealizou-se. de 8 a 11 do corrente

mês no 3.o Esquadrão de Recorhectm.n

to Mecanizado, o Campeonato de Fute-

boi de Cabos e Soldaios da Guarnlcao

de Santa Maria, apresentando o s:guln-

te resultado final:

lo lug.ir: Equipe do 7.0 RI. 2.c lu-

gar: Equipe do 7.o Esqd Rec ÜM, 3o lu-

Sar- Equipe do l.o/3.o RO 105. 4o lur ri

Equipe dcí 3.o BCCL, Cia QG/3.a DI. QG/

S.a Dl e QG/AD/3.A arbitragem foi realizada por Equi*

pe» da Escola d.« Árbitros <!e San a Ma-

ria. filiada * Federação Gaúcha de .-u*

A entrega de premloi foi realizada

no dl* 11 de outubro, logo após a última

partida, st-ndo a cerimônia presidida pr.

Io Exmo. Sr. Grneral Coman 1 anti* da 3 a

Dl, e com a presença de. todas Us Eqti

prs participantes c Campeonato Dlvi

lIonáHO dc Futebol eie Cabos I lOWaOOl,

re Mirar se •* de 3» a 31 do corrente mos

Page 11: Militares reclamam um governo mais duro - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/093726/per093726_1968_00201.pdf · do amor clandestino' . A tevlbla havia pedido a BB que falasse sobre "o.,mor

alegre - 24 10-1968 DIÁRIO DE NOTÍCIAS 2.° Caderno - Página 3

PEQUENO ROTEIRO

TEATRO"DOIS

PERDIDOS NUMA NOITE SUJA", no Teatro

Leopoldlna. Estréia dia 29•NAVALHA

NA CARNE", no Teatro Leopoldlna. Es-

tréla dm 5 de novembro."OS FUZIS DA SENHORA CARRAR", no Teatro de

Arena. Estréia dia 29.

EXPOaSICÕES"ACERVO DA GALERIA RUBEM BERTA"

*0dlHcio

da Rádio Farroupilha no Morro de Santa Tereza

PETRUCCI, na Galeria do Instituto dos Arquitetos

do Brasil (Annes Dias, 166).

EDVINO RIEGER e ROSA HELENA, na Galeria

Pancetti. (Casa das Moldurasl.

AECIO LOPES - (desenhos) na Galem- Move' Studlo.

ELI HEIL, n« Museu de Arte. Inauguraçáo dia 6 de

novembro. ,

MÚSICm

RECITAL DE CISA D1SAIA, no TCBNA, hoje, ás

20 horas. (Ed. União, 12.0 andar'.

CONCTRTO DA OSPA, no Sal&o de Atos da UFRGS,

dia 5.

Cartaz do DiaCENTRO

VICTORIA i-ai-f 4-1004)Ai II '6 18, a c I

horaa: -'"imanie! a l'„alla.

na", com Cn. Loliobrlui.da e I_o>i s Jordão Colo-rido. (P-olWac até Uanoa).

CAC1Q-E - f-one 4-0004)As 14 16 18, M e 23

nora»: "A Espií Que Veie

Do Céu" oon» RaquelWeich. .ulorluc (Livre).

IMPER.AL - '.0»c 4-4424)As 14 16. 18, 2( o B

i-Orae: *\o toestrt ComCarinho" jom Sldn-ey Pol.tler. (Prolbidt até 10

C-ARÁNI - iFooi 4-0370)As 4 SC, 17, 19,30 o

31,30 horu "Casslm ftaya.

la". com Peier Sellers(Proibido «tf .S anos).

RE» - A- 14. lt, Ib 20 e

22 horas "C Dáru De

Um Hom..in i-asado' coroPelly «3ergeL Colorido

(Proibido até lt anos).

8. JOAO fAv. Sa't*«doFilho, esg il. a Rosário) —

Aa 14, 16 18 20 r 22 ho-ras

"A «lota- Fo FeitaF_rn Rouoar" cométaia com

Catherine Spaa» e PhilipoLeroy. CU.>.r'*o (Livre)

CONTINENTE • As »,.Kí.18 20 e 23 noras.

"6dlo

Por ôdlo". com AntônioSábato. ColcnMo iProtbidoaté 14 anosi

C. GOMES IFone 4-6722)A. 14.30 U.30 * tXf*

hora»: "Sei? NSo Penressa.

ram", co-n Tam"s Caan.

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CIDADE BAIXA

MARABÁ - (Forc 4-6061)As 15 1i'30 , 21,30

horas-, *•*_ Lugai Ao

Sol", com Elli-abett Tay.

lor. (Prol "d uté Ib anos).

CAPITÓLIO - <Kon. 4-7110)As 15 '«"O e 2..30 ho-

raB. "Aí bonecas ds Mor.

te", com --'rtcli Wymark.

Colordo. <P'o b ido a'c 18

aros).AVENIDA - fr-untj 4-2266)

As 15 19.45 e 21 45 ho-

ras: "ódio P a ôdic' , com

Antanio itibato

G \RIBALD1 rechodo pa.

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ho as, atracfiM pare adul.

toa e crianças

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No.te Foi F*»* Pare Rou-

bar", comWa com Cathe.

rlne Spaar e fhili-ie Le.

roy (Livre).

INDEPENDÊNCIAVOGUE - A» . 21 • 32

aorai: "O J««> do Massa,

cre". — .p-o.bldo até 18

unos).CORAL - A» 13, 2i, e 22

horas: "Ni C&loi da Noi-te", com Sidrey Poitler.

Colorido. (P.oibido até 18

o»).

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AZENHA

CASTELO - ttm* 4-10161— As 14 «O .oras James

Ca?n em ce<» Nio Kegrfi.-

saram" *u-.'o com noiu

Mc Clure em "C Pirata do

Rei". — 'Prí»>Wdo até 18

finoS),ROMA — - UM 1

'-1.30

horas: "A Esp', Qu« Veio

Do Céu" com Karhtl

Welch. "oi-ldt (Livre).

BOM FIM

Et, BRANCO - 'Fon. 3-42641

- A» 19 45 i- 21,45 horas:"Amintrs « Iialiani'. ca»m

Glna Loll hnsida («t.lorido.

(Proibido até '8 a.os).

IPIRANGA (Fon, 4-8101)As 19

'-O a 21,30 horas:¦¦Amantes à Italiana' com

Sina Loli biinlLB (Proibi,

do até 18 .nos)CO-OMBO (Fone 2-S882)

As 15 t9 4< e 2i,45 ho-

ras: "ódio °.-i Odlr' com

John Ireland e Glorie MU-

(and ComrMo (Proibido

_té 18 an-s»

ASTOR lex 0*'eu) - As 13

ti 20,30 horu. "Grand

Prix". com -"ames Garner

. REVDENT - As 19.30 e

21.30 horas- "/. No-re Foi

Feita Paj-a Poubar" come-

dia com catherine Spaak r

Phlllpe _-ov

ELDORADO Fom 2-1749)- As 191» ¦ 2131 horas:"A Esoli Oa. Velo Do

Céu", com Ra hei Welch

ROSÁRIO - ¦"_*»*. i-2770._ As 1° >0 e 21.31 horas.-Flechas - tm tes' com

Stewart ..rangei a MarriA

iterlo. Cul»-'.lo (Proibido

Ml» DA AREIAREY - As lt.30 e 21.30

horas: "«.trunfei, à I.alla-

i.a" com Via LcllobrtgidafProibdo té '8 anoei.

MENINO D*US

MAT,ROÇO»» _ As J0 * 22

lioras: "A Nnli, Foi Feita

Pa a Rou iar" lomédln com

i-_thenne Soatal- c Phelipe

Lerov C-iior•** fL-vrc).

TERESÓPOLISTEHESÓPO

*' - As M

horas: "A-iiar.te. ã I».aila-

ta" com O-ia Lotobrigi-

du.' (Pr., h ri- a-é 1. anos)

PARTENONMIRAMAR - A» 2( liora-r

"A Nolt, Fo' Feita Pnra

U..ubsr" "O-ncdla com Ca-

th-rino .-«paaX e Phelipe

ta-riiv. Cloi-Ma. (L'vrel

PIRAJA - ».« tt horas: "A

Noite dos Oenera-s' com

Fet,r O I k»1' Colorido.

(Lh ee»

PETROPOLISATLAS - »•

hom"A Nr

H aiihir

-,Í0 f 2150I. Fo- F-ira

comédiaPfiriif-olorldc

P.ITZ - As 19 30 f -1.30

hor t: "O Vah da Üo-c.

cas" com ****• Havward

("olorldo ci-i-hiílo aU- IS

anos.

P. CAVALH-DATAMOiO

"Os S'n"ii-e-a.s

chard tlamso:

A: 21) lioras:Hl.

Programação da TVCAiNAL 5

UM14.5515 00

16 M

16,30

16 55

17.30

18,05

PauràoA-i-rtiira

Horário Politicoespaço resf-rvad. ao

S.T.EZé -.olrrén

desenhos .nfantis com

Zé Colmfs A Cia.

Anjos do Espuçcdesen.ios

'nfantia d»

aventura." espaciais

Al Vem o Showr.sofilme

"Dastelão-

Papal sabe tud.com Roh-rl Youn;

Em Ritmo de Aventurahoje i-r-n» o (lime

Artes & Espetáculos

o su»

i *pRalos dr Dr«Todos ;

Mundi»com Ro«rtr Ca-loí,

**m*ms*\r* Era-mo.

Lance-ros d. Bfiüulio» rsm-Ãm*wm\\ \AstAfts%

em .ran-iwi .-aventuras

Antônio Maria

j aloria de un» povoua alm de uni hom.m- notl.

*_,4J DIArt'í» UE NOTL

CIAS NA TV

um iiitorm-tlvo vibrun.

te c ttuai a. vivo

20,00 VomoS' trbora

um ívi.ira "pi 6

*rí*n

le" rom a mona

pi] ar. tracem

21,50 Orande 'o ..ai lp'r

um Tandi tatt-rma

Nautr22,15 Horário Polltici

***** -estr-ad. ao

S T.EIU 45 O C?ivnio fl* Ferro

um w,st.«-r üllerenle t

23.30 B'oumbOb •(a Jr

Ir Shovt,g'na p.ogram»•b.-i--Jt«" ' r Bio

avilto

14 4514.5013,0015.30

16,2.1\*aat«.5517.1017.1517».

AberturaMágco de O».

Ptonaíaoda Eleitoral

KlpVstO..**

oer-.islonge

Rfinr d» Alegria

Ltp-i v''írc-jiei

Cita..-Iu C!rand'nlia'ta''! *

Suner herfiis D"ieI . rsa,á. er Pastelão

ta.no E-i-e

CANAL 1218,45 "A P«H'en» ôrft.'

19,15 "Leg ao dos Esqueci.

.¦i'ho"radu

dos"m.iO Noricái19.» "A Mr

;0 25 HU .-a21 20 "O _ IriHi. dOJ

h'llhos"^1.50 Pro-asan.it Eritoral

2_ _^ O Falcão2.i,3o Notlc.arh23,51 Co-»er»a .rança

O0.4» mm***mr**U

Esta é a arte das presidiários da Bahia. A mostra será inaugurada amanhã, no

Mataborrüo.

¦

S_a"»______F_ft____ ___aáa

t-inilicmo Queirós, um dos "Dois Perdidos

Numa Noite Suja" et:t vota ao Teatro

Leopoldina dia 19.

Ronda

ir NÁUTICO LN1AO PREPARA SUAS DEBUTANTES

CORAGEM . - Sou daqueles que acreoltam que cara leia é íome ou «Wj*_gg

; iafV'K_Smodera H üts.jcs c harmenlza os deveres com as necesslaades.

•23 30 horas, quando íara música o Cou-

¦uriio C-rav'le O traje e de uala e a

noite de sonho.

)- -(I A LOCOMOTiVE"

- Cada noite que*-

passa, melhor vao ficando as da boa.

tar 'La Locor^.ive". Próximo tom.ngo

estará com umn àe suas enormes promo.

côs' "...Segura esse samba, nao deixa

cair' "

Oswaldo Nunes estará de corpo

presente. )_<>_(

*\ FATO — I bem dos mestre., doce Ma-"

ria, que t mulher é um mrnjar dos

deuses, quando nào o cozinha o diabo.

«188 BROT1NHO — Partenon TC

m domngo «fiter* sua "M'" Broílnho

68' com uma grande retinl&o-dançante.

Muito nos honra o ccnvlte para parllclpaefio do Jurl. Ee tarda Musse ía'a que a

noitada vai «er resplngada de encanto.

Binguém duvida.

l«.IREÇAO a OSÓRIO — Prendas, repre.

" aentan.es dos maLi variados CTGs

deste Rio Grance do Sul que tanto ama-

mos, devt-r.";o, nol« tomar a direção da

ho.pllnleira cirirtde de Osòric t|o b.m

udmlnLsíraria ,'!o prefeito Prof. RomlHio

Bolzan. aVntes -ie ma<s n?da. .será, ís.e

coneuxso quu ciCgerà "A Mais Linda Pren-

da", uma grande fre a de conlra*.:mlzaçao.

unde Maria Oi.r.ila. Tànla M?rla, Sarl.

ta Nair, Marlv, Maria Tereza, Neusa Te.

reknha. Roseli, 16nia Mara. Carmsn Ve-

ra. Elaine, deatrli, Ana Maria e tanto»

outros nomef, oue soam cemo música, ia

mora? formosas, istarro provanro sua eu -

tura i/eral assim como seus dotes artistl-

cos. A recepção será no CtO Est&ncla da

Serra. D-->ols. •> ;antar e, mais tarde, uma

Tertúlia Crioula.

DEBUTANTES DO UNIÃO — Tudo

muilo cenimo. eom brrinntc deco.

ração, pirra o Baile de Gala no G.ímla»Jáu"-o Dnilo, ounn o serão apresenta,

das 37 debu^r-.rites O encontro das m*nl.

nas-moças seta no próximo sábado, _s

1 .MAS E OUTRAS - Tudo Indica que o espetáculo "Os Seie Gatinhos" (A Divina

U Comedia) av» estava no palco do Teatro Leopoldlna,

'tt, agora para o Tea.ro do

Arena + V O iM» B^res' vol,iindo dP .B%,&U1í'HU?-.Xe_orXaiel<_loa

na nopf^l_io mte de novembro, no que I endo»ado pelos cuplnchas Paulo AcloU c

ArisJdes Kucera. ^ Onofre

1'rogrâmação da Farroupilha_i._. ie .,» _- .,-,..- ini .,.. rtt-k

06..I3 Alvo.-d. .arriiip'lha06,3r Aioralc con. Müs ca

07.00 Matutino Alíreo

07.35 dunr.sjl ihima: Alo

Rio Graro08.01 Reiiort9T bulbra

08,15 O Ou.-irt, tai oSucesso

06.55 Corresp.ndemu rlgrtl

09,05 O Juvi.te ln oSucesso

08 30 Sup Shov. Maumh>

10.OT Corr »po. d> nie Wcrel

10,05 PRH r>'«c o.

110(1 Corra .londente a*'iT<V11,05 PR1I D.coi

Ili* Patrulh. d» Ciuadc

11.50 A M,la lainda

Prendat2,<a H.-.r o Ai una11,50 Repor»ei Sulbr.

13.10 No»el. - "Ull ma»

rif.**- 1» Var»'"

IJ.55 Corr*»po.o.nU Flcrel

14.0( Hropa|.i"'. Poililca

14.90 As Vtau iinrm

I5fl0 Corr«.-in»fl.- ta Flcret

15,05 Farrouni h. práFrente

li 00 CorresDo.de te Ficrel

16,05 O J «c lockei é

Voei17,00 pWlaiiWH U F.crol

17.05 A Hira -lc **^»

17,55 corr;sp.',n,J*-*'ÍP ••'^*1

18 02 Neusca-iiri a suaa

Ordmana Turfe e- Revista

18.30 Monwn.c Esporuvo

Brahma18.50 Repo-«i t-uibr»

lí.00 A Var ta Braall

20,0i Prop.ua 1- Pol l,c*

20.30 R.po -'er Si.lbr»

20,4f lirarnl. Io nadi

mmmtl-m Br.hmn

2J.30 Plan "o

F.p-rt'»a

23<(. R.p-1'fri Eulbri.

2J.4». Into-ma1-»! Piovincia

2J.5.1 Orand Jpr-al ralado

F«rr>u>'00,30 Mi)»l-a

'.«-tr.

Nolt.01,00 Cncfr tn.rn.O

da

GOVERNO VAI ENTREGAR

ESCOLAS NO INTERIOR

No próximo sibado. dia, 26. o secretario das O.r.s

Pi»b:<as engenheiro Umter o Pergher vai _IHM

em Ai-Biiba a Escola Rural de Rio Azul. PO**ulPdo ^mí

de í ea construída, otra em que íoram utülzados 20 mU

craze.-os novos do Plano Comutirárlo de Inves.imen.os

da SOI' median-e convênio cem a Prefeitura; a fM°la

Rural d( Pflrto Uu. convênio do P. C. I. num total de

20 rr.ii noves; a Escola Ru-al de Tamanduá, onde foram

lnver.Kios 27 mil nov»s do P. C. l.l e uma Pon e d. Cçm*

cre'o nn estrada mimlclpal de Ara'iba, que Uve a co-

laora-i-G de 30 mil nevou do P. C. I.

No domingo. dU 27, o governador Peracchi Barcelloi

esta á em Aralba p?ra Inaugurar entre ou ras cbras a

Ala Pt* cerclal do Glrísío S.-.n'os Anlos, que t:ve auxi-

Uo de (' o mU novos do P. C. I.. O governador dever*

Ir a V-.dutr-s ond^ s.rá lnau_urada domingo a E*.3ia

Rural IsC-d-t. de Ff.o Rooue. com 300 m2 de mm ttm*

truld he'a 80** em convé-!o do P. C. I. com a Pr.íel-

tu.-b num total de 37 mil novos. No m*smo dia será

inai-fiira-o tm Severl-no d* A» lelda o Grupo -«colar

da Sr de. que possui 440 m2 de área conslrulda, t-*ndo ali

_ SOI» npllcado 38 mil novo., do Plino Nac^n^l de Ed^-

ca-io Tembrem no mfmn munlcioln -erá Inaugurada

dolngo a Escola Hural de Povoado Mirim..

-*¦ mo*mi*»i r*mtfm ¦*rom-,.i..mmar. ¦'ta**-.''.*- ' ' -' >" ' íMMt mS

Aa* mm\ '

«BB BB

NOTAS CURTAS

Cisa D'I*a'_, uma jovem p.anista, forma-

da pela Fatemldad 03 Belas Artes ot Santa

Mana, hoja, _s 21 horas, dá um recital _..

Insütuto Cu.tural B. asile.ro Ncrte.Amer.C-no.

No programa de Cisa. ob.as da Beethoven.

Vila Lobos, Gaarn érl e Gershwln.

Cisa voltou hi pouco de uma turn» pelo

Ururnal e Arg««Wna. U, lêi apre-entaçoes

ZTxmm* Sodrí, de Montevldéo t. na televisão

de Buenos Aires e programas eapeciato em

emlssôtas de rádio.

A arte dos presidiários da Bahia ser-

exposta aos porto-alegrenses, a partlrde ama-

SS: ás 18 horas, no Pavllhto de Expcsçte

do SETÜB (Mataborráo). A Exposiçio de Es-

cultura dos Presidiar os Baianos é promovi-

da pela Penitenciária Lemos Brito, de Salva-

dor, e as peças que seiio apresentada. Io.

ram esculpidas em Jacarandá.

Dia 8 de novembro mais om concárto da

OSPA. Sob a regência do maestro P«*J»

Komlós vamo. ouvir, no Salão de Atoo da

ITRGS. o oratório "o Mestia»". de G«org

Friedrich Haendel. com 37 partes.

Nesse espetáculo sinfto co-ccral, atuario

como solistas Lory Keller, Ana Marta Mar-

tins J. Aloerto Person, Juan Zanln, Helena

W«*inb-rg. Felippo Baran', Waldemar Wensell.

participa, áo do Coral Misto da Sociedade

Aliança de Novo Hamburgo com a regência

de Osdrlo Stottel

Na Expoaltur-68, que ser» montada nr

Parque de Exposições do Menino Deu» e In-u-

gurada em meados de dezembro, entre vitUs

airacSes. S* ri um "stand" dedicado !«•

tes Plásticas As artes terio o apoio doa Dlá.

Tios e Emissoras Associados. A coordenaçio

esti 80b a responsabilidade de Danúbio Gon.

çalvea.

Uma nota especial dedeada ao Teatro

Leopo.dlna. Hoje lis cinco anos que o Teatro

da Av. Independência foi Inaugurado. Aqui

também uma hom nagem a seu IdeaVzadoi,

Comendador Creldy na data que se.la de seu

aniversário.

A estréia de "Os PuxU dr S*nhora C_wra_*.

provavelmente será n» próalma "r***__*f*_**

dta 29, no Teatro de Aiena. A direçlo ser* de

Warene- Me'o. No domingo, no Arena. A Re-

volta dos Brínouefos" com £»•••••

**M

Ros*. A api»-sentaçio começa as 10 horas.

Informa Herthon de Leon

PRIMEIRO TEMPO

q ministro Jo Interior pretende concretizar em breve seus projetos de irrigação'.qui. em cuias áreas, a serem desapropriadas, o rnin'stro Albuquerque Lima

quer promover urna experi»nctu de reforma agrária em moldes inteiramente re-volucondrio*..

j)esa-aio dc ministro Ivo Arzua da Agricultura: "Quando se fala em crise naagi .cultura culpa-se ímed:'atamente, o Ministério da Ai-Dultura. Mas, em

geral o Mln'»térl- da \grcultura n&o tem a menor lnfluênca".

jya reunião dc A''o C *mando realizada na semana que passou, no momento em

que os fotógrafos Vwram acesso à sala, chamou a atenção de todi-s umpequeno papel que o general Garrastazu Méíici, Chefe do SNI, entregouao presidente Costa e Silva Todas as hipóteses foram levantadas sobreo teir do mist**ioso documento. Trava-se, apenas, do roteiro da visitaque o sr. Rooerto McNamara, Presidente do Banco Mundial, está fazendo ao Brasil.

______r^P______S_l^____Í-__í '.Jw^^B

Na jantar de serjurida-1e.ra no Country, as sras. lisa Monteiro, Lud. Terra,Jacqueline Monteiro e o tr. Hélio Prates da Silveira.

l

Também no Country o sr Jorge Joannpeter, Martha e Luiz Carlos AzambujaFortuna e o sr. Paulo Sllbert.

POUCAS & BOAS

7\a tarde de térça-felra,11

a Ford Willys do Bra-sil apresentou no cenárioverde do

"green" do Coun-

try Club, seu Ford Corcel,com um

"cock" que es.é.

ve movlmentadlsslmo. Nes-ta ocasião, o sr. aVn.onioRosa Pegoraro, presiden-te do Automóvtl Clube do

Rio Grand; do Sul conver.

sava animadamente com

meu amigo Hélio Jorge

Cora, juntamente com o

sr. Edgar Hony, que é o

Vlce-Presldenic do Auto-

móvel Clubi.

pelo mesmo acontecimen-

to, cai-cularam o jo-vem sr. Nelsinho Malsona-

ve, en.nslasmado com o

novo lançamento da Ford,

o minls.ro Francisco Ju-

ruena, o diretor do Sr»iur,

sr. Walter Seabra, o sr,

Arno Dletrieh, o sr. Briu-

lio Oliveira, o sr. Fia-

vio Barreto, geren.e Re-

gional da Willys, feliz com

o sucesso do aconteclmen-

to.

¦pambem estiveram pre-

sent es Norberto Jung. Pe-

legrin Figueiras Yvo Les-

sa, Hermes Mezzomo, Ca-

tarino Andreata Dlogo

Elwanger, ambos campi õ -.;

gaúchos de automobllls-

mo. Presente também ao

lançamento do Ford Cor-

o;l, Bird Clemente, queacontece ser o campeio

brasileiro e piloto de pro-va da equipe da Ford

Willys.

A «ta e Egon Knor rece.

beram domingo iltl-

mo em sua belíssima re-

sidéneU da VIU Concsl-

çio, para comemorar mu*

dança de idade da anft-

trli.

* bonita e loura srta.

Fernanda Marques

Fernandes deverá seguir,

na próxima semana, para

utra circulada carioca, on-

de tratará de lmportanta,

aesuntos dre seu pai, o pre-

feito Célio Marques Fer-

nandes.

O ministro Mario An.

dreana. doa Tr-ns-

portes, num grupo de a-

micos, contradlava ontem

as noicias dos .tornais e

esclarecia que nio foram

100, mas um grupo de ot-

to ou dex estudantes que

o vaiaram. Indagado do

que ria na nora ua s...i,

explicou r — Eu orrl e fiz

o cumprimento com a mão

porque, se tivessem fo.os,

hav.riam de pensar que

era hom-magem.

I^orma c 1-iavio Sá Brito

l~ Vianna receberam

para churrasqulnho ín.ov-

mal em sua clnematográ-

fica casa do Morro Santa

Tererra, ocasião em que êle,

um dos Jovens Empresa-

rios gaúchos, com.morava

mudança dc idade.

f»m beneficio da Associa-

r" çio Israelita (Damas

de Caridade» acontecerá,

dia 9 de novembro, ãs

30,30 horas, nos salões do

Circ-ilo Soda' 'fru-'1 - a

escolha da Rainha das

Rosas de US. ion> /...gel

vai fazer o 'show". Nlco-

lau Kersting vai fazer a

múnlca e a promoção é do

jornalista Luis Carlos Lis-

boa.

asovlmentadisslmo esteve1

este fim-de-semana

pelo Cocão Cantping Clu-

be. Na noite de sábado,

por lá estiveram circulan-

do Oisela e Leonel Oll-

veira, em uma nolts mui-

to fellE. Myriam e Amé-

rico Predebom. Céres o

José Carlos Palm Costa,

Tereztnha e Américo Cam-

pochão.

vo mesmo ambiente, cir-

culou, na tarde de do-

m..i|o, Lacy e José Garcez,

m disputava uma Iran-

qutla partida d? Xadrez,

Marly e Delmar Jarro»,

na companhia de amigos,

a sra. Maria Dlb, na com-

panhia da Irmã Regina

Motyl. A sra. Dlb la.ava

entusiasmada na cândida-

tora do marido, que con

corre à Câmara de Verea-

dores nas próximas elei-

pecebo convite para pres-n

tlgiar o desfile — com

jantar americano — que

Lojas Renner estaráo pro-

movrndo amanhã, d!a 25,

aas íu.jo iiuiit- BO C'.«ab«.

Comerc'al d3 P:lo'.as. em

ben?ficlo da Santa Casa

de Misericórdia e do Asi-

lo de Mendigos. A lide-

rança do acontecimento é

da Primeira Dama daque-

le Município. Sra. Nelva

Kas.rup Fe-tter.

va Casa de Portugal, a-** contecu, na tarde dc

ontem, chá desfile que foi

organizado pelas aluna*

do Colégio Bom Conselho,

com a finalidade de anga-

rlar fundos para uma via-

gem cultural.

ijo programa constou des.•** file da Botique Sabá

rá, apresentado pelas

si-aas. Maria Ensida Ser-

rano, Rosa Mar.na Escos-

teguy e Thereza Lacerda

Desfilaram, também, pe-

ruças d.» Velasques e sa-

patos de Ruy Chaves.

Tyro aeroporto, na manhã*^

de segunda-feira, Tai-

so e Baby Oppenheimr

de Cas.ro diziam adeus.

Cie re'ornava ao Rio, Ba

by vai perman-cer alguns

dias em visita a seus pai»

circulando em Pelotas

'"¦ meu amigo Homero

Lopes, que uma noite des-

sas jantava em um dos

lugares mali, em toga da-

quelas bandas em compa-

nhia de Georgina c José

Caruccio. Ja soube que

em breve, Homero Lopes

vai trocar u Rio por Pór-

to Alegre.

ft jovem e boa pinta** Raul .Marques Fernan

des comemorou ontem su»

mudança de Idade. Motl-

vo suficiente para que a

Casa do Prefeito e sra

Célio Marqu-s Fernandes

esivess? em grande ebu-

lição, pois o grupo jovem

fés li seu quartel gene-

raL

para o recente desfil-1 de

¦ Max Factor e Mac

Xem que aconteceu na

noite de s?gunda-felra. no"Country", estiveram cir-

culando em Porto Alegre

Miss Yolanda Lazzo qur-

acontece ser a supervisora

Internacional de Max Fac-

tor, mulher bonita e inte-»...-..».- t-„Mi. Po-mhm p

larl. Dywad, respectiva-

m-nte Diretor Gerente e

Diretor d-s Vendas de

Mrex Factor. Juntamente

rom o sr. José Groismann,

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Página 4 - 2.° Caderno DTAIÜO C2 rm Pc -o w.jrre - 24-10-1968

Horóscopo para hoje

CAPRICÓRNIO

Il-lí a 20-1

CÂNCER

Il-lí a tS-*!

Dia bom para passeio. 8eja paciente. Nem to-e distrações. Procure con do é possivel no momento,river eom. es parentes. Seja sincero.

AQUÁRIO

M-l a M-í

Melhorias estio em

perspectiva. Aja com pra-dencla.

Nto faça exageros

PEIXES

IM a SO 3

Nâo desanime mi houvermás noticias. O sol volta-ia a brilhar.

ARIES

ll-S a StM

Estude os seus compromistos. Bom dia para di-

TOURO

>l-4 a 21-5

O ene passou, passou.Olhe para o futuro com

calma. Melhoria na sau-de.

GÊMEOS

¦UaSM

LEÃO

SS 1 a SS-S

Atente para w desejosde seus chefes que eles oobservam. Bóa saúde.

VIRGEM

M-S a 28-9

Antes da. ocupações,cuide da saúde. Encontra-rá compreensão no lar.

Fantasias

Novas relaçdef.

com obje-

Nho encare os problemascom pessimismo. Boa saú-de.

ESCORPIÃO

21-10 a 22 11

Esforços serio muni

pensados. Pode i*boas notícias de parente.

SAGITÁRIO

M-U a S0-»

seos objetivos devem! etddadoso estudo.

i costa lembrar antigos.

Palavra* Cruzadas

RR910r-ní-r- %*-iT-írte-gi?—Wr-y —w

mOBLBMA N.° 415

«OltraONTAie 1 — Combinação de prep.com art. S — PTelixo, o mesmo que em. 6— Douto. 8 — Ponto cardial. 9 — Me-

dlda agrária agrária inglesa. 11 — Nlnfa con*

vartlda em ilha. 12 — Lingua falada no Togo. 13 —

Afluente do rio Madeira. H — Mulher muito bonl-

tt, tentadora. 16 — Lenho. 17 — Esforçar-se. 18 —

Cabo do Canadá, 19 — Andar.

VERTICAIS. 1 — Arvore tcrcbmtâcea. 2 — Rio

cia Rússia. 3 — Nome de mulher. 4 — Fundador da

Noruega. 5 — Ameno. 6 — Alcei. 7 — Orar. 8 —

Pronome possessivo. 10 — Nome poético de Ceres.15 — Espaço de tempo. 16 — Casal.

SOLUÇÃO DO PROBLEMA N. 414

Horizontais: 1 — ORI. 4 — ION. ¦ — LASCA.

DO. 9 — AT. 10 — AROS. 11 — IP. 16 — OR. 18 —

RAIVOSO. 20 - URA. 21 - SOL.

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É 0 ENCONTRO DA BELEZA FEMININA,OSÓRIO RECEBE HOJE AS CANDIDATAS

Esta tarde, começarão a che.

gar à cidade de Osório as can-dldatas ao titulo de "A MaisLinda Prenda do Rio Gran-cie do Sul-1968". Sáo mais dcouarenta e a partir das 9

horas de amanhã, elas passa-rto a viver intensa programa-çáo, incluindo recepções, bai-les, visitas e passeios. A tar-de e a noite de hoje seráoí esen adas à viagem c poste

rior descanso. A chegada se-rá na sede do CTO "Están-

cia da Serra". As 19 horas, asprendas e suas acompanhar-tes jantarão nas residência-das familias anfitrloas e »

CANDIDATA DE ESTEIO TEM

APOIO DA MUNICIPALIDADEConforme é de conhecimento dos tra*

dicionalistas. Esteio retorna êste ano ao

certame dos "Diários

e Em ssoras Asso-ciados" e Caixa Econômica Estadual, a-

través da indicação de sua "Mais

Linda

Prenda", srta. Antoninha Camargo- Origi-

nàriamente ela é do CTG "Ouero-Quero",

entretanto o outro centro da cidade, o"Poncho

Crioulo" emprestou-lhe todo o

apoio. Nestes termos também, vale res-

saltar o da municipalidade, através do e-dil sr. Adão Johann Mas. o CTG

"Quero*

Quero", ainda é noticia, não pode ser es-

querido que além dc unia vntidade tradi-rionalista, é. tambem uma instituição be-nefleente com a qual Esteio pode contar«empre, em especial nos momentos de e-ventuais crises como nas enchentes Poroutro lado. sua ação se desdobra tambémem prol de campanhas natalinas.

r PRECISO

FORTIFICARcorreção monetária +juros= m-q.

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ao anocoloque suas economias

no DEPÓSITODE POUPANÇA

LIVREOMXA llEEllfsífflu^lOE^ ESTJMHUMOO RIO GRANDE DO SUL-Onde seu dinheiro e mais gaúcho.

21 horas, haverá tertúliacrioula a cario dos Ci'Os lo-cais e visitantes na sede doCTO "Estância da Serra".

Amanha, as 9 horas havt;-ru visita á Petrobrás (termi-nal Alm'rante Soares Du.trai, com salda da sedt duCTO "Estância da Serra". As10 horas, visita as praias deCapão da Canoa, Xangri-lá eAtlantida. As 11,30 h., almi-co em Atlantida, no HotelAtlântda. As 14 horas, en-trevlsta das candidatas coma Comissão no salão de tes-tas do Grêmio Atlético Osori-rase, com entrada franquea-da ao público. Até aqui, tra-je esporte. As 18,30 horas, vl-sita oficial dts candidatas aoPrefeito Municipal e à Camara de Vereadores, nas depen-ciências do Clube ComercialNa oportunidade, as prendasrecepcionadas pelo Prefeito,com um Jantar americano,traje passeio. As 33 horas,jrande fandango, com trajetípico, no CTO "Estância daSerra'*, com apresentação dasprradas-eandldata».

Dia 99. sábado, is 8 horas.coi*4*i9nt*»eão dos partidpan-tes tio «taffle nos locais indi-cados. As 9 horss, trandedesfile pelas principal» masda eldade, trom a participa-çto da Mala Linda Prendado Rio Orande do Sul-67, deMiss ROS-48, da Rainha doAtlântico Sul-68, convidadas,prendas-candidatas, escolas,

piquetes, CTGs e outras re-

presentaçoes típicas. As 12horas churrasco na FazendaSão João do Paraíso ofereci-do por seu proprietário e pe-lo patrão do CTO Estância daSerra ãs prendas, aos pique-tes e convidados especiais. As14 horas, ensaio das candldu-

'

tas na passarela. As 19 horasjantar a cargo das íamllla.,anfitrloas. As 31,30 horas,reunião das prendas no localda festa. As 23 horas, grandedesfile das candidatas napassarela montado no pavi- •ihão de esportes da CNJE.Gcom a proclamacão da Mauslinda Prenda do Rio Orai:-de do Sul-1968. Para os desíiles, as prendas usarão trajesrecepção curto e típico. Lo-go após, grande baile com traje típico ou passeio.

Dia 27. domingo, às 10 ho*

ras, missa crioula na praçuNossa Senhora da ConceiçãoAs 12 horas, almoço no Clubede Planadores Albatroz paraas prendas c convidados es-

pocials. Na ocasião, será ofe-

tecido à vencedora um curso

de pilotagem de planadore:o vôo em planadores, parans prendas, representantedos diversos municípios. Au

14 horas, inicio das provascampelras com torneio de du-

pias de laçadores. gineteadase concurso de rédeas. Local-sede do Piquete de LaçadosDico Amador, em Passari-nhos, com a presença da Mai:,Linda Prenda do RGS-6Beleita e demais prendas par-tlclpantes do certame. Nusreferidas provas tomarão parte piquetes de laçadores do

¦ Francisco de Paula, SantoAntônio da Patrulha e Oso-'lo. As 18 horas, encerra men-eo da programação com en-trega de prêmios aos vencido-

res das provas.

AQUI, AS CANDIDATASAKKOIO DOS HAT08 .. Tânia Maria SousaBENTO GONÇALVES ... Maria Camila R. BorgesBOM JESUS Sarita Borges OilBOM RETIRO Ema ScheidCAÇAPAVA Liana Bittencourt DiasCACHOEIRA (•)CANGUÇU Maria Clara Duartt.

RibeiroCANOAti Marly Conceição DAvllaCARAZINHO Aríete SilveiraCAXIAS DO SUL Lory Maria DedavidCRUZEIRO DO SUL .... '*)ENCANTADO Maria Isabel BorghettiESTEIO Antoninha CamargoORAMADO Nair SchmidtGUA1BA Maria Tereza Dal MolmGUAPORÉ' Terezinrta Bert*JAGUARAO Jussara AbelLAJEADO (*)JULIO DE CASTILHOS Izar Maria

Hundertmarclcer

LAGOA VERMELHA .... (•)MONTENEGRO Neusa Terezinha KahnNOVA PRATA -Sônia SilvaNOVO HAMBURGO .... Tertánlia Sanlos BorgesOSÓRIO Roseli Andrade DubalPASSO FUNDO Tânia Mara FeldmannPORTÃO Rosells FariasPORTO ALEGRE Ana Maria PinheiroQUARAI' Suely BrandoltRIO PARDO Beatriz Dorneles SaROLANTE Glória PintoROSÁRIO DO SUL Vera Regina RibeiroSANTA MARIA Nara Iná RamosS. ANT.0 PATRULHA ... Maria Claudete OliveiraS. FCO. DE PAULA Nlsete LucenaSAO GABRIEL Ana Maria KotlinsklS. JERONIMO (•)S. LEOPOLDO (•)S. LOURENÇO Clara Maria ChristSAPIRANGA Lorena Maria «auadrosTAPES Maria Gládls NunesTAPEJARA Elaine Regia BatistaTAQUARA Carmem Vera SartoriTAQUARI Elaine HermannTRAMANDAÍ' Niúra Aparecida SilvaTRIUNFO Waldira RamborURUGUAIANA Carmen CamposVENANCIO AIRES Erll Ornêlia RosaVIAMÃO Carmem V. dos Reis

'*) A Indicar

LIANA, DE CAÇAPAVA

¦ ¦¦ K$i.ti|)

l açepev. do Sul icrá representada no certaine "A

Mai»

l.iuda Prenda do RGS—tt*, promoção dos "Diários

e E-

missoras Associados" e Caixa Econômica fstadual, pela<rta- Liana Bitencourt Dias, do Grupo Folclórico

"Carre-»

teiros da Saudade", presidido pelo tradicionalista sr. Mu.

rito Dias- De acordo com informações que nos foram pres-tadas pelo sr. Flavio Chaves, também da direção dos

"Car-

reteiros". Liana é das maia dedicadas prendas do grupoe mereceu a indicação, vindo desta maneira, a Osório com

o apoio dos tradicionalistas da cidade e ama excelente

bagagem dc conhecimentos tradicionalista-: t muito entu-

siasmo para a competição- Ela ti normalista, morena »estuda no Colégio N. S. da Asstmção.

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Porto Alegre - 24101968

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DIÁRIO DE NOTÍCIAS 2.° Caderno - Página 5

GUARDA-FREIO E IVOIRE FORMAM A

DUPLA FAVORITA DO MELHOR PÁREO

"VERMELHÃO DA SERRA"

EXCELENTE ESTRÉIA

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l|y_ i^k, * _ At ^^M.,.. ^^>?____l__p__i__8

K^P^-^^^Nc, .**- __K^__F!Sr3_l^__liSÉ-;

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•*- * '.' >-, ---"frrf"' <__»M*1'* ""^

Hoje hA simples acumulado na Planície.

Com «bolo" Inicial, de quase trê» milhões an-

ttgcs, espera-se que o montante geral ande

beirando a casa dos 5 ou 8 milhões, o que,

sem duvida, deverft servir de atracfto excep-

cional ft reunlfto noturna de hoje, oom niclo

ás 19,03 horas, allft» horário do J. C. Canoen-

se, quando teremos o "canter"

para o pr-

meiro páreo, se tudo correr bem, claro, em

matéria de horário de programa.

"CHAPA"

Um dos pontos mais firme» para o sim-

pies parece o In-hlp, anotado no segundo

páreo. Volta em sua melhor forma e em «ua

Ultima apresentação venceu muito firme em

OT"., tempo realmente de "luxo"

para a turma.

REPETE

Outro que dificilmente serft derrptado * e

Farmacêutico, no 4.o páreo. Ganhou fácil na

derradeira apresentação e foi grandemente

bencf ciado com a redução da distancia. Além

do mais o seu número está reforçado pela

presença do veloz Pendor, um perigo cas»i

aproveite bca partida, pois sal da raia um.

"DESQVITE"

Na competição do "desquite" os mal. co.

tados sfto Mar Revolto, Fricandó. Vegor e In-

íreno, principalmente o primeiro que conta

com excelente retrospecto. Fricandó estréia

muito "falado", havendo mesmo quem o con-

sldere lmperdivel.

INSHIP E CHAPA PARA 0 SIMPLES

Ziíü, por Beteré e Estoubem, ganhou com facilidade o

quarto páreo da última noturna no Cristal.

1.° Páreo, em 1.200 Metros

Altlno melhorou mesmo e leva o reforço

de Demando que estft mu.to "falado". Favo-

rito. Bolvedo va: de esporas e, em corrida

normal, é sério inimigo. Cuidado com a Lady

Mansa, á vontade na distância e bÇm situada

diante das cintas. Baia Linda, é excelente azar.

2.° Páreo, em 1.400 Metros

Inship é de turma superior e conta com

privados ba.* tante animadores. Franco favo-

rito. Acreditamos mesmo que a luta entre os

outros concorrentes serft travada pela dupla

aparecendo Manotazo como o mais cotado.

Vem de boa*, atuações, segue em forma e a

parceria é franca. Lorita e Maqueto sao as

forças segttlntes.

3.° Páreo, em 1.400 Metro»

Franco favorito Quaribi. Tem ótimo re-

trospecto e, resolvendo correr o que sabe. tem

carreira para ganhar disparado Cantu forma

chave poderosa cem Sal-o Verde. Na dupla.

Multo perigoso o Passo Errado que ostenta

excelente forma. Aitito. é uma boa «Invenção

para os apreciadores de dividendos astronõ-

micos.

4." Páreo, em 1.200 Metros

Farmacêutico o Pender formam Cjavo

multo poderosa, podendo até vingar a dobra,

da com alto dividendo. Ambo. contam com

o apoio do retrospecto e estão á vontade na

distância. Carnaval reaparece em sua melhor

forma e, como corria com "gente" superior,

merece tedo cuidado Fclinn. Pal-nco e Famo-

so equivalem-se como forças secundárias.

5.° Páreo, em 1.400 Metros

Coração de Ouro vai ser favorito, mas te-

rá que correr muito caso queira derrotar o

Changueiro. No hipódromo do Cristal andou

correndo em turma supericT e sua forma não

poderia ser melhor. Pimirim. também su-

perior à Parceria, é sério inimigo. Almagro e

Balado, pontos superiores aos restantes.

6." Páreo, em 1.400 Metro»

Guarda Freio ganhou muito firme na an-

terior e, para vencer, bastará confirmar-se

Ivoire, na última, .urpreendeu ganhando com

facilidade, em excelente marca, é 8 maiov

Inimigo. Sonâmbulo está sendo levado de

"barbada" e, realmente, tem chance de vitó.

ria. Gijo, boa "Invenção".

7.* Páreo, em 1.200 Metros

Gostamos do azar Infreno nesta prova

do "desquite" Está bem trabalhado, ft vonta-

de na distftnc'a, e a turma nfto o Intimida

Mar Revolto melhorcu me.mo e na cocheir.i

é tido como imperdlvel. Na dupla. O seu mi-

mero está reforçado pela presença de Dubw

que conta com excelente retro pec _. Vetor e

Fricandó, principalmente êste último, as sur-

presas desta prova.

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lü '» B_f É^B \\w

Jl *¦ ¦ r §H H

mmWLaV ^m*mÊÊLtm __ffl I

Por ocasião dos atos de inauguração da sucursal dos ,"Diários

Associado, cm Passo

Fundo o Superintendente Humberto Gargi ido. a convite de dirigentes do 14 de Jul Io,

visitou as obras de construção do •VermtHiào

da Serra", tendo ficado wamenL im-

nresshnado com o que lhe foi dado observar. Fizeram as honras da casa os srs. ,!rs.

casrdTcunZFinri e Celso fíusato. Poste.Hormetile. foi entre,ue ao sr. Gargtulo um

titulo dc sócio-propnetário do "14"

devidamente quitado.

Retrospectos dos atuaçõn dos

JOCKEY CLUB DE CANOAS ÇSSJiir&SMONTABIA I PEN0LT1MA ATUAÇÃO ULTIMA *T«AV*0 TBATADOB

T* Pare., ã5a%?_ai5?0__»_^^^^^______-^ "*

l—l AltlnoDemando

Tijering

S—3 Bolvedo

Bedel

Vencedora

1—6 Lady Mansi

Dom FidelBallenera

4—8 Baia Linda

Mariposa

10 Bel PrazerSaltão

56 9

51 11

52 7

65 12

52 2

52 3

55 5

52 9

51 6

53 8

E Raymundo

E. Garcia

L. Castro

R. P. Santos

T. Souza

J. Alegre

B. Morais

E. Marlon

J. Camargo

P. Zózimo

L. Françols

M. Rossano

R. Peres

61 12-9

53 19-9

52 10-10

54 3-10

12-9

19-9

26-9

19-9

20-6

22-8

82"182"2

82'4

81"2

76"

76"

83"276"82M382"4

.... 65 17-10 W"

9,-r» 52 26-9 83"*>

9.» 54 17-10 82"

Desmontou o Jóquei

5." 53 17-10

9." 53 19-9

ESTRÉIA

5.0 63 19-9

4.» 62 17-10

8.» 62 17-10

7." 53 17-10

6.' 50 17-10

9.o 82 17-10

76"

Aderval Lopes

Aderval Lopes

José Souza

Jesus Leite

Araml Rodrigues

Egon Hohgraefe

Raul Benltes

Elcldes Machado

Elcides Machado

Ivory Borba

Alberto Teixeira

Honórlo Silva

Honório SUva

INDICAÇÕES

DOS

CRONISTAS«Concurso f. C. de Canoas*

— Quinta-feira, 24 de outubro

1968.

Zero Hora

Inter e

Ju em

Caxias

Altlno

Inship

Passo Errado

Farmacêutico

Almagro

G. Freio

Mar Revolto

Bolvedo 6

Lorita 9

Quarlb: 1Carnaval 4

Changue.ro 1

Ivoelro 6

Infiene í

Turfe de Bolio

2.° Páreo:

8—4

1—1 Inship

Lcninha

Fair Bun

Manotazo

GatilhoTranqüilo

8—ti LoritaAmuleto

Gazelle Dor

4—9 MaquetoSoldado

10 Balt Sitln

-5^á*--:=-i-5m=i_ar-ata_.--i «asa s» ajag- Humberto

O. Bantos

João Santana

Elcldes Machado

Araml Rodrigues

Egon Hohgraefe

Egon Hohgraefe

Juan Silva

Jesus Leite

Slmfto Lopes

Raul Benltes

Raul Benltes

Miguel Votto

Altin.

Inship

Cantu

Felina

Almagro

Ivoire

Infreno

Bolvedo 6

Manotazo 6

P. Errado 5

Carnaval 1

Changueiro 1GÍJ0 1

Vetor 1

53 3

55 10

J. Alegre

j. Freitas

G. Carvalho

E. Marion

N. Batista

H. Davlla

L. Françols

T. Silva

L. Fagundes

E. Raymundo

B. Morais

D. Ruas

2. 56 3-8-67

l.o 55 10-10

6." 53 26-9*,* 64 10-10

4. 52 10-10

ll.-» 53 10-10

10." 55 10-10

5.» 54 10-10

5.' 66 3-10

8." 64 10-10

92"

82"480"294 4

94'4

94"4

94"4

944

93"2

94"4

66 17-8-67

7.» 64 17-10

5.v 52 17-10

10.' 84 17-10

ll.o 62 17-10

8." 63 17-10

4.» 56 17-10

3." 84 17-10

7.» 65 3-10

1... 65 17-10

55 17-10

54 17-10

92"4

94"

94"

94"

94"

94"

94"

94"

93"2

79"4

93"4

94"

3." Páreo:

1—1 Cantü" Salso Verde

2—2 Passo Errado

Bandeirante

Grito Raro

8—5 Quaribi

Tank

Haragano

4—8 Aitito

9 Mar Negro" Regente

oa o _»• im» __________

_________

Adauto Petrechel

Adauto Petrechel

Araml Rodrigues

Raul Benltes

Maximlano Sousa

Ivory Borba

Jofto Allandes

Ivo Castro

Humberto O. Santos

Slmfto Lopes

Slmfto Lopes

56 9

_¦> 10

54 7

53 11

55 4

5Ü 1

52 3

5(i 6

52 5

52 8

53 2

B. Morais

L. Castro

T. Silva

A. Oliveira

O. Nobre

R Borges

O. Pires

L. Perez

J. Alegre

E. Raymundo

E. Garcia

lt 53 10-10

6.o 53 10-10

7„ 54 10-10

53 3-10

54

55

3-10

3-10

55 10-10

66 18-6-67

3-1026-9

M55

79"

107"79"

91"1

91"19l"l

80"2

94"

93"2

91"479'

6.o 61 17-106." 86 17-10

2.» 83 17-10

4." 84 17-10

4.' 66 10-10

3.o 66 10-107.o 53 17-10

9. 56 29-12-67l.« 56 10-10

10.' 64 8-10

6.° 64 17-10

106"92"1

92"1

92"179"

107"92"1

93"

94"4

91"1

93"1

Rádio FarroupilhaSaltfto Altlno 3

Fair Sun Inship »

Quaribi P- Errado 1

j-eiina Carnaval 1

AlmagTo Changueiro 1

Ivoire G. Treio i

Infreno M Hlgg-ui 1

Correio do Povo

Altno W-el S

Inship Lcrita 9

P. Errado Quar.bi 1

Farmacêutico __ . Felina I

Changueiro C. de Ouro 5

Ivoire O. Freio a

M. Revolto I_tc_ndó 6

Diário de Notícia*

Altlno Bolvedo T

Inship Maquete 4

Quaribi Cantu 2Carnaval Farmacêutico b

Changueiro Almagro 4

Ivoire *\**tta l

Fricandó M. Revolto 6

O Internacional estará se

ai iesentando amtstiSSHMBtS

domingo, na Pérola das Co.

lônlas, diante do Juventude,

no Alfredo Jaconi. O "maten'

será realizado, pois os escar-

latts deverão saldar uma di-

vida com os juven'udinos,

tendo em vista que na "tran.

saç&o Balzaretli' ficou esta.

belecldo que os escarlates jo.

gariam amistosamente na ca-

sa do esmeraldlno. 03 colora-

dos se exibirão com a sua

força máxima no sentido ce

prestigiar o seu coirmão da

Divisão Especial, que tara >

lançamento para a constru.

çio do seu parque esportivo

Botão em focoDIA DO BOLONISTA - Os municípios de Oso.

rio, no masculino, e de .-Motas, no feminino, lora.n

os grandes vencedores des tom-los reahzidos _ nesta

, apitai em comemoração no "Dia ao Boionlsta cer.

rame promovido pela .'BROS. O ce.-.irm*. no naip,

masculino, teve como teatro os p--_.ncho._s Ot boci- -

.ade Caixclros Viajante:,, t nto aprontado os se-

gulntes rcsullados: C_i.it?'- Cl. K. _ -.! B ¦'¦ -•';_*>¦",

Osório, com 521 paus mo ''.»¦¦ cm. atr- v-ncru por umi

diferença d» 2 paus sCbre n rerresentacao t.os cai.

xeiros Viajante:,,. Vice-d-...peão. Ser. Cr» ir-:-.rosi Va.

jantes, 521; 3° lujar. Grên,lo P. Alegrens.. 520; 4_*

lugar, Calxeiral, de Pelotas- 5.» lugar, Sog.pa, 4.9.

48 et.inpcs da capital e in.r.or pa.tie ;j.i_m iu

CertN_e'nalpe feminino, sam campeã a re.r^ntação

do Laranjal Praia Clube, de Pelotas, com 608 pau*.

vicc-campcfc ao E.C. lr...rneeienal, com 500, Sr

lu»ar a equip- do P-lo dus -UOS, de S. Leopoldo, com

493; 4.° lugar a do Grêniro P. Alegrcnee, com 493;

e 5n a da Scgipa, com 489.

Os jogos masculinos leram dirigidos pelos aes-

por.istas Emílio tr.tr Ouvira Raul Bcrnrl, Mario Schü.

mer c Jurandir Alves, ao ü.srto que cs f.-mln-n-is .i.

voram a direção dos sr3. Arthu:- Oscar Houmann.

Ernesto Tischler e Bernar-o Dettmer.

Os prêmios foram cmi-rgucs logo anos a reall-

zaçio dos jogos pelo p-.-es-1-r..i- cia FBRCi_»de..portis-

ta José Bruno Klein, ficírtlo es taças moveis ofere-

cldas pelo Banco do Es'ado ái Rio Gran-re do bul.

uma com o SulJ-rasileiro dt O;ório imasculino), -.

outra com o Laranjal Praia Clube (íemieno,.

Oscar Santos

futebol com

BRAHMAque coisa boa!

4.° Páreo: l^at^O^ãc.-^ -gc^gV.r_^.^¦^aiSr<'', *** ***

1—1 FarmacêuticoPendor

2—2 Carnaval

Benarcs

3—4 Felina

Palanco

4—6 FamosoTutuca

Telegrama

5S 6 I J. Martins

53 T. Silva

58 C. Martins

53 B. Morais

54 E. Clareia

53 L. Castro

53 J. .Alegre

54 H. Davlla

51 | T. Souza

.... 62 10-103.» 68 10-10

5.» 55 3-10

8." 54 10-10

5.<, 55 22-8

8." 56 3-10

4.» 54 2-9

2.< 62 4-7

94"4

80"2

80"

82"

109"1

80"2

92"3

81"4

1. 63 17-10

7.» 54 17-10

ESTRÉIA

3.,, 66 10-10

4.» 68 17-10

4.o 66 29-8

6.» 65 17-10

5." 63 19-9

6.o 52 10-10

94"4

93"4

95"4

93"4

93"

94"4

Simâo Lopes

Slmfto Lopes

José O. dos Santos

Manoel Fagundes

Aderval Lopes

José Souza

Egon Hohgraefe

Egon Hohgraefe

Araml Rodrigues

Bedel 3

Lorita 9

Quaribi 1Fei. na 1

C. de Ouro 5

O. Freio tt

Fricandó 6

INICIO DO TRÍPLICE DUPLO

5.» Páreo, «ft^ig&gg»^^^----"*-^^^^!-*^^Coração de

Prcíix

Changueiro

Pimirim

Oydro

Almagro

í Ouy1 ornaiI Ua.ado'

Apache

I Ores

56 1

53 356 4

54 6

53 10

56 5

54 2

54 11

56 8

55 ri

52 7

Souza

R. P. Santos

M. Rossano

E. Garcia

O. Nobre

J. Martins

R. Borges

C. Martins

T. Silva

R. Peres

G. Carvalho

10.» 66 19-98." 64 19-9

l.„ 56 24-8-67

8." 54 19-9

6.' 65 26-9

2,o 63 10-10«... 6-T. 10-10

1. 56 3-10A* 56 10-107.o 55 10-10

91" 6." IM

91" ll.« 53 26-9

78"3 6,« 66 31-6-67

91" 3.' 86 3-10

93"4 7.o 56 3-10

ESTRÉIA

79' 3." 52 17-10

80"2 3. 65 17-10

80" 8.' 66 17-10

80"2 2.' 66 17-10

80"2 6.o 64 17-10

91"4

71"

80"

80"

92"1

93"4

921

93"4

93"4

Juan SUva

Oscar Rodrigues

Humberto O. Bantos

Humberto O. Santos

Adfto V. Porto

Ivory Borba

Araml Rodrigues

Honório SUva

Honório Silva

Aderval Lopes

6." Páreo:

1—1 Guarda Freio

2 Bonnard

Sonâmbulo

Cho.se Mine

Ivoire

Guindaste

4-6 Oljo-

TIJtTUda

7 Delator

1-3

3-4

!„ 67 10-10 91"2 Nereu Mlltzarek

7» 64 17-10 106" Adfto V. Porto

S.» 53 17-10 106" Oswaldo Fernandes

ESTREIA Oswaldo Fernandes

l.o 64 17-10 108" Jesus Leite

7.o 61 10-10 »r- Manoel Fagundes

I» 68 36-9 91" Alberto Teixeira

6» 62 10-10 «1"3 Alberto Teixeira

li.' 64 17-10 106" Ney R. Cunha

64 155 7

58 8

52 2

56 4

51 5

9

B. Morais

j. Martins

N. Batista

H. Cunha

p. Zózimo

A. Oliveira

L. Castro

T. Sousa

T. SUva

7.» 66 30-11

8- 53 10-10

55 10-10

5.» 66 10-10

2.' 64 3-10

10.» 55 13-9

1.., 57 26-9

9. 83 10*10

93"

91"

81 "3

91"2

91"!

118"1

91"4

91"

Folha da Tarde

Altlno

Inrhip

P. Errado

Farmacêutico

Changueiro

Ivoire

M. Revolto

Rádio Itai

Altino Lady Manja ,

Inship An*u**.Í° '

P. Errado (Juarib

Farmacêutico SJrirt.f„» Changueiro C. de. Ouro

o. mio mmM. Revolto infreno

Folha Eaportiva

insnip S»P Errado Ca--tu

*

Farmacêutico ¦*¦*•» I

^"SS" sonftmb-lo 4

Rádio Caiçara

Altno Lady

In»h.p

p Errado

Farmacêutico

Changueiro

O. Freio

M. Revolto

Chata a Rádio

\ /

7." Púreo: ^-ãr.'^^^» g-ggaara.-ajsa'"'—1- 1 Mar Revolto

" Duble

i Illdíon

Frlcundô

Uag* Gulí•, ... i Higglns

Vetor

1'lng'i do Ouro

Rainha do Nort»

in(r*nntlirulu

Duma d« Asul

IBmé

2-3

Pm*

I10

63 13

54 7

51 10

66 9

60 t

56 8

56 11

62 1

51 8

54 6

61 4

11

ii %

3. Martins

T. Silva

H. H,*l ii l-lll

P. Bani

/.(»•/unn

Pires

Morais

Davlla

J. Alegre

lorge»

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Htiiiaa

O. Nnliit'

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53 10-10

56 10-10

62 10-10

68 MO52 ui-l"

60 IU-10

64 1.1

MO

64 M»

854

94"4

82 4

11 "1

•14i. «

.4"7» 1•13

1.» 63 17-10

3.»» 64 17-10

7... 61 17-10

K8TRÍIA

4> 60 17*10

KBTRtlA

FJITRWA

i.» M 17*10

ft.1 II 11-10

i.«i,"»ii Atrasado

%.* II 6*1

I. II 11-10

7.' M n*io

»0'4

79"!

79"4

S0 4

M"4

Jesus Leite

JMUS Leite

Miguel Votto

Alberlo Teixeira

Jofto >. Vargas

Jofto Allandts

Nereu Mlltsarek

Egon Hohgratfe

Esti Hohgraafe

Ivory Borba

Manoel FasundM

Ai ami liodrisui-

Araml llodrlgiir»

Aiai_.ii 3

Amuleto »

quaribi )Carnaval 4

G. de Ouro I

Ivoire 8

infreno 6

Correm de »-*P0,,»-_ fclt.

Tijering - Bolvedo - Pa»sr

Errado - Chanfuelro - U

magro - Ivolrt - Oljo - De-

lator - Vetor.

Alie. açfto ae Moafaria

5 o pftrao: Balado - L

Castro.

KSIREI AS

Fricandó: Inscrito no M

u-ino, 4 ganhador de um»

irnda no hlpodromo da Oà

v«a iNCrl 1 .Soo.oni. Correu

também no Tanim» duas vê

sas, nfto obtsndo oolocaçfto

remunarada. „Mi-ter Hig«ni: Inscrito n"

7o parto, onirsu 21 »*•*•_.•»

t.avra ibwmdo au»» vti,rm»

eomiina » nove NMHP, *>•

ma W0Ê «n *t NM Nu>

i ivo no.

FBRROUPItHfl«em es locutores ?

quo mais entendem de futeboll

HOIE, ¦ partir das 20,35 horas

Dketemeate Ü Matacanã, «o Rio

GRÊMIO vs.

FLAMENGONarraç-o: S.ADY ALVES

Comentários: ENIO MELO

DO UG ESPORTIVO a» .nformatròes sobre os dc

mata Jogofc. Plantão: Antônio Auguito. Coorderuul» i

Ruy Vergara Corrêa.

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DIAIMO DK NOTIC4A9

Page 14: Militares reclamam um governo mais duro - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/093726/per093726_1968_00201.pdf · do amor clandestino' . A tevlbla havia pedido a BB que falasse sobre "o.,mor

Flamengo ern luta de "vida

ou morte"

hoje no Maracanã: Grêmio em perigoRETORNA

Cleo é peca íuutlttnwn*

tal do tripé gremista.

A torcida gaúcha, que ontem viveumoinemos dc extraordinária vibraçãocom Inter x Sanlos, voltará a "sofrrr"

esta noite com ouvidos "colados" na Rá-dio Farroupilha, a flm de escutar os len-ces emocionantes que. por certo, se des-n-volverão no Maracanã, protagonizadospor Grêmio o Flamengo.

É, realmente, um jfigo de alta slgn'-flcBç&o para o conjunto tricolor, pois umavitória frente ao rubro-negro carioca odeixará em posição bastante cômoda natabela de pontos, com vistas à classifica-ç&o para o turno final.

Acresce-se, ainda, que o Flamengojogará contra o Grêmio uma cartada divida ou morte, lá que uma derrota o al'-jará definitivamente do torneio. Porten-io, uma partida que se antecipa sen*a-cionai devendo leva; enorme público ao•maior do mundo", tendo em vista não

só o fato dé possuir o "mengo" a maiortorcida da Guanabara como, e prtnciprl-mente, peio car-az que goza o hepiarc.m-peão gaúcho na cdade maravilhosa"

Sérgio 1à anunciou: o Grêmio volta-rá a usar erta noite o "tripé", stsiemaque rendeu excelentes frutos contra Vas-co e Botafogo, também em pleno Mera-cana. Quanto à formaçfto da equipe háuma dúvida na ponta-direlta, ditada pe-las fracas atuações de Flexa nos úUimoscompromissos e pelo notável desempenho

de Babá, no apronto de têrça-Mra. To-davia, acrediiamos que Flexa terá nova o-portundade, em razáo de sua rapidez, ifcando Babá no "banco", mas pronto pa-ra entrar a qualquer momento.

Assim o Grêmio iniciará o importan-te jègo com Alberto- Renato, Paulo Souza,Aurto e Everaldo; Cléo, Jadir e SérgioLopes; Flexa, Alcindo e Volmir.

O FLAMENGORIO, 23 (M) — Além de Manicera,

Luiz Carlos e Murilo. Já virtualmente fo-ra de cogitação para o jogo de amanha,contra o Grêmio, por eslarem conhmd-dos, o Flamengo está ameaçaao, ainda,de nfio contar com o concurso de Dl onl-sio. .1.1 oue o alaennte também nüo se en-conlra em estado físico perfeilo. Se aOHalacAo de Dionisio fôr veiada, LuizCláudio poderá formar com Fio a du-pia de ponta-de-ltinça mas há a hipóte-se também de Silva rcanarecer. emborao jogador esteja, nlnda, em condições fi-.sicas precáras. Guilherme nn zaga-cen-Ira!: Moisés na lateral e Gilbert na ex-trema-dlreita serão os substitutos, tam oque integraram o time titular no coletl-vo de ontem & tarde.

Tudo indica que o Flamengo comeceo jogo com Claudinei; Moisés. Onça, Gui-Iherme e Paulo Henriaue; Carlinhos e Ll-minha: Oi.bcit, Fio, Luiz Cláudio e Ro-drigues Neto.

PRIMEIRO GOL

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LANCE DE PERIGO

Aproveitando um lançamento genial de Pele, Toninha

der, abrindo

entrou pelu direita, bateu Scala e fulminou Schtiei*

o escore

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Impôs-se no fim a grandecategoria do Santos: 3 x 1

'onte» iuiihit momento de aprêmio, açoitado por Abel e Dnttgla», mai» ao fundo

[INPORTO ALEGRE

5." FEIRA - 24/10/68

2.° CADERNO

Com o Estádio Olímpico Malmente lotado,

passando pelas bilheterias a cifra record.' dt176.899 cruzeiros novos, fruto da presença du57.390 pagantes, Internacional e Santos foram

protagonistas na noite de ontem do maiorespetáculo futebolístico do a'ual Robe;t0 Go-mes Pedrosa.

O público não foi fraudado e recebeu untreca de sua presença mac ça um verdadeiroespetáculo de futebol, principalmente no pri-m iro tempo, quando as jogadas foram to-talmente equilibradas. Depois, no período der-radeiro, o Santos chegou à vitória, fruto damaior hierarquia de seus jogadores, vitória

Justa e mer-cida mas, nem por isto. meno-;mentória para 0 Internacional, que cumpriutambím uma ooa jornada. O escore, de 3 a 1,fêz justiça x ambos os dlgiadiantes.

Nos quarenta « cinco minutos iniciais o

Internacional manteve o jogo equililj:ado, gra-

ças ao trabalho de Tovar, ex-:lete na marca-

ção sobre Pele, auxiliado por Dorinho e B:'úu.

lio, os dois igualment.- muito bem r.a ir. la-

car.cha. Nem mesmo 0 tento do Santos, logo

aos 9 minutos, num lance de cor.trataque. Cb*.gou à preocupar os rubros que igualaram I030depois, a,nda que por meio cie penalidade m...xima. O Santos parece que ficou surpreendidocr.m a velocidade e o ímpeto dos rubros enão the«ou a descobrir a maneira de nutra-lizar o trabalho dos rubi os.

No período finrl. porém, dev dame-nt? orien-tacios por Ar.toninho, os saníistas vieram acampo para jogar difere.-.t. Peié foi à frentee passou a agredir mnis, ao mesmo trmpoqus r.s Jogadas ficavam mais r/ipidas, obri-gando o recuo de Tovnr, quaai que parn alinha de zaga, policiando Peié. Na ba^e doslançam rtos rApidos. de-.ocrmenios e rtn-trôie de bc!a, os santistas passaram a envoi-ver os locas, baseados principalmente namrior hierarquia ttcr.ica de s- us jogadores

Vibram, er.tão, antes da m- tade do segun-do tempo, d^is lar.ees que decidiram o cotrja.Ur.ia Jogada pesoal d,- Pele redundou n0 se-

gundo gol e, logo depois n;t cobrança de umafalta, Edu selava a sorte da part:da.

'MÈmmmm

ROBERTÃOPLACAR DE ONTEM

Daltro: 'Sorte

de TONINRO PERDE

Pele nos liquidou•)->

Daltro Menezes, derrotadon,u'x nao alia.ido, Conformadomeimo, disse ao repórter, a-pós o cotejo, em que sua HquIm cam (reata ao samos:

o Bane sua vitória n&o poderia tersino mais ju»„i. A^uu . ,x) impressão que esia vkoí 1

multa sorte, de muita felicida-dc du Pelà l-ji uma bula queéle adiantou demais, o Scampoaeria ter rebatido mas en-treu no "retruque'

e a bolaI rm nou ficamlo com o Pele.Além de grande Jogador, te--. - também miiita «jrte. O In-ternacional somente se abateuin. u graido aepols dc sofrer aquelesdois gols seguides e seus Jo-gaderes não tiveram maisfoiçai nem capacidade de re-açãc Ê um fato normal, ni-ma partida em que a gente

útm

m_}*i

lv.iu para ganhar e sofre um

go!, .i.v.uii dc pura sorte doMivanaiio, tntuo a uciite s.íabale. Veja você que lanioos ools t,,.,n..,.s jogadores aemeih- cancha üo Santos comoos co Iniernai-iunal se equiva-leram Ku não \ou precisartucr coinenuiios COffl tlm-çào ao quadro uo banus, semümiau alguma anu dos maio-res do munco".

A saída de Sadi teria in-liu.ii.i na equipe?

"Macau saiu-se muito bem.Poderia ler jogado aindamelhor mas isto não é pro-blema, pois é um grande jo-gador ¦ quando chamado aatuar não compromete a e-quipe".

O que houve com Carlitos,que aecaiu tan.o?

"Carlitos tinha um peque-no problema, -toi dado emcondições de jogo pelo De-parlamento Medico masconiinuata com uma imla-mação na gartama. Quandoeu s.nti que éle começa-, a afraquejar, eu o tirei de cam-po. Isto nào influiu em aoso-luto na sua condição de tl-tular. Êle vai continuar naequipe como dono da posi-çào".* Pele, confirmou ou aindapode jogar mais?

"Para mim éle jogou bem,

como sempre. £ um craQUc ecomo tal sabe se poupar paraos lances decltivos. Ele guar-da as energias para quandose faz nec ssário. Esta noiteele teve participação decisl-va em todos os trés gols desua equipe. No primoiro ha-bililou o marcador, no segun-do êle mesmo marcou e noúltimo usou de sua picardiapara iludir a nossa barreira edesviar a atenção do goleiro".

As possibilidades agora sáoremotas?

"Sem dúvida, agora t mui-to maa dificil. Isto náo édefintlvo. Vamos continuarpensando em outras vitóriasneste final de Robertllo e.principalmente, trmar a e-que para o ano que vem. Es-ta, aliás. 1 notsa meta prin-clpal".

ps 1Um lançamento de Donglat, Toninho r/ieirn atraindo por um íris, perdendo o gol

Antoninho: 'Quando

entrou

no seu jogo Santos venceu"No vesliaxio sanUsta, tranqüilo ainda

qui !.. ;.-....i -. . ni 0 . o reiaadar a,.tonmlio disse á reportagem, após a vitória.

"No primeiro tempo o Internacional tios

que o Santos foi obrigado a acompanhar, pa-ra não ficar inf^ rior. zado. tn ãu o que saviu foi uma partida cm velocidade \ci4adii-ramente extraordinária. Mas, no s.gundotempo, o time Já entrou tranqüilo, mais col-mo. mais senhor da situação e entfto fizemo»os dois trntos necc^sãrios para garantir umavi.ória que nos inlranqullizava bastante. Ainn!. ganhamos, passamos por um sérioobstáculo, pois eu nunca escondi que temi»muilo éste jogo com o Internacional".

Depois, mais tranqüilo, completou:"O Santos procurou acompanhar o ritmo

do Internacional e nisto foi prejudicado por-que, sendo um time Inegavelmente de maucategoria, possui um futebol malt cadência-do e nfto deve acompanhar um Jogo matacorrido do adversário. No segundo tempo, de-

pois que eu conversei um pouco com meus

Jogadores, no intervalo, entramos no nossoverdadeiro jogo e produzimos o suficiente pa-ra fazer oa dois gols que nos garantiram o

uiier que chegasse a temer pelo resultado do

Jogo, pois tinha cerieza d? que seria impôs-sivel ]iara o nosso adversário agüentar outrotempo int"lro naquele mimo ritmo. Entãoeu preveni meus Jogadores de que deviam

Jogar mais plantados, dando apenas toquesna bola e foi assim que n-utralizamos o ad-vertíírio".

Como viu o Internacional?"Excelente equipe, com bons valores;

que s; movimentam muito bem e eu ap nas

lamento que o Internacional tenha agora fl-

cado lonfe da clatslflciçfto. por causa.destaderrota. Nfto destaco éfte ou aqutle Jogador,poit meamo tendo dois grandes armadoreshomens de melo-de-campo. toda a equipeé boa. é bastante parelha. O Internacional

Joga bem e deixa o adversário Jogar".

T5 oois disto v.io o desejn-?role rubro. O quatir.) de Dai.tro Menezes perdeu cs cader-nos ¦ ficou inteiramente amercê do Sant-is que, senhordas ações, preocupo-.i-re tãosrtment-.- em fazer o tempopassar, sem procurar, misdei.jdadamert . EMm:ntar avantagem. O Santos foi equ:.pe mais regular, mais ser.ho ade si. confirmando in;e-lramen.ti> sua categoria e partindopara a vitór.a quando e-nt uqu ¦ faitnva pernas ao adver-s.-irio. O que se 'orne ir.dis-rutive!, anesar do laboriísotrabilho dos jogador-s rubros,é qtie a vitória vntsta íol lí-cita e merecida

OS GOLS

Api-nas com n:)ve minutosde ações TONINHO foi laaçft.do por P lé, pela direita e, da

entrada da Área atirou forte

e cruzado, batendo o gole ro

S.-hr.rldir, pela primeira vez

1\ès minutos mais t:.rde. após

uma cobrança def ítuosa do

t.ro d¦¦ meta pelo go!e;ru san.

tista, Tovar recebeu eh"b:lit_u

Ciaudlomiro, o ouai em v*f-

ção de marcar sofn-u p.ral.-dade máxima d> R mos D?-

gado, muto bem assinaleda.

O mesmo CT AUDIOMIRO ba-

teu e marcou.

Na etaoa final, aos 14 minu-tos, PELE desti; a lr.t^rm tUâ.ria partiu sobre a meta adver.s'iria c, cbpois tle levar a me.ihor diante de Sca!:\ na d vi-são da jogada, ficu só. frentlao goleiro, para marcar semanelação. Três minutes de.iois,numa f-1'a com barreira, qua.

se sflbre o tisco da grande

.irea, Plé amerçou cobrar mas

lez 1 para

atiiou b:m no angulo direito.

SANTOS — Cláudio. Cer.os

Alberto. Ramos Delgado, Mr--

çal e Riido; C!od"aldo e Ne-

gre rc-: T *¦ '¦ lll Edu;

Douglas, Pele e Abel.

TNTERNAriONU - S.hnei-der, Lauricio, Scala, Pon-tes e .Sadl top* M-cau:

').¦-

var e Dorinho; Carlitos depo s

Valdomiro. Bráullo, Cláudio-m!''o e Bebe to.

Arnaldo Cossr Coelho fo! 1

m : ido

por Ferarri e Jeferson Fre ns.

PALMEIRAS EMPATA: 7x7> tarde, no Piva-mbú, Jogavsm as equipes do P-lmcira= e

do Cruzeiro, ambos da chue "A". O encentro, arduamentedisputado, fm.ilizuu empatado im um gal. Artime. ros 45, ano-ton p.ira o Palmeiras, te::tlo Evaldo, aos 32 de fase final empa-tado para os mineiros José Luz A-aeão foi o juiz, tendo arenda ,-omario NCS 99 LHÜ.OO A.s duas equipei formaram assim:PALMEIRAS — Chicão; Enrico. Baldochi, Nilson c Ferrari;Dudú iJúiio Amaral; e Ad mir da Guia; Copcu, Servílio (Césari,Artime e Sérginho. CP.Ur.EIEO - F. sano; Ped o Paulo, Ditão,Darci eteatoet e Mur'!o: Ze Carlos e Dirceu Lopes; Natal, Tostão.Evaldo e H Iton Olive-.ra (Rodrigues),

FLUMINENSE GANHA: 3x1No Est.dio da Foete Nova. <m talrador, m-ed.ram força»

as equipes do Espo:te Cii-.be B: hia • do Flun.mense, ambos da¦ iiave "B", vencendo o ,-squadrão carioca por 3x1. Nil;on, aos2 minuto?, novamente Niiton aos 4 e Héüo. d pênalti, fi ram

os artilheiros do Fluminense. O ponto baiano foi obra de Mo.raes, acs 13. Amücar Ferreira foi o Arbitro e a renda somouNCr$ 40.531 O tr ir.ador Psulo Amaral e o pres-denie Vilas

Boas, do Bahia, foram presos Pc,r agressão ao juiz. As ec.uipes:

FLUMINENSE — Pel x; Hello, Galhardo, Altalr e Assis; CiAudiO

e BUlngUe; Niiton. Samaron.-, Sérginho iMilton) e Lula (Salvi-don. O BAHIA — Jurandir; Zé Otto, Jaime, Itamir t Pão;

Amorim e Ellscu; Biriba, Adauri, Morais c Pinheirmho.

VASCO VAI FIRME: 3x2No Durival de Biito, em Curl-iba. jogaram Atlético Para-

nacn^e e Vasco da Gama. Numa partiria dilieil os vascainos a-

cabaram sendo OS vencedores pela centagem de 3x2. Nel, aoa

12 Va'Irie.0 aos :5 e Adiiron. aos 41. unotaram para cs cariocas,

trneio 7,ê Roberto e Maduram to.-o.mado para os paranaenses.

Armando Marques ioi o árbitro e u lenda somou NCRS 38620.

As equipes: VASCO DA GAMA - Pcaro Paulo; Ferreira. Bri-

to, Fernancio e Ebervai; Alclr e B< glê .Benetti.; Nado tAdi -

som Valfrido e Silvinho. ATLÉTICO - Celio; Zé Carlos iDjal-

ma Saniosi. Belini. Vilmnr e Nüo; Paulls.a (Zéqulnhai e Na-

ífrj Güdo, Madureira, Zé Roberto e- Nilzo.

DEU CORINTHIANS: 3x1No Maracanã tambem teve fuleool com o encontro reunin-

do Bangu x Conníhian-. ambos ria (ha'; A. ".iira» .'orna >a rea-

bllüariora os corintianos suplantaram os "Mttlatinhos rosados

P'!a cuntafem ce 3x1. Tales, no primeiro minuto. Rivolino,

acs 40 e Paulo Borges aos 3 da faõe final anotaram para os

paulistas tendo Milton, aos 31, manado o gol dos cariocas.

Roberto Goicochca ioi o urbiiro I a rema ioi de apenaa

NCRI 14.743.00 — a mfnor da raiaria. ^As equipes CORIN-

Dircu Alves e Rivehno (Capitãoi'; '

Paulo Borges. Parada

(Cláudioi Tales e Fduar^o. BANH - Devito: Firielis, Mario

Tito, Luiz Alberto e Pedrlnho; Jaime c Fernando; Marcos, Dé,

Mario i Milton i e Aladim.

BOTAFOGO EMPATA: 7x7No Minoirão. em Belo Horizonte, estiveram tTiatf a frentl

as equipes do A.lutieo Mn.ciro . do Botafogo. Numa disputa pa-

r lh' o mireador, ao final, acusou empate em um tento. Va-

guinho. aos 23. marcou para „ "Galo", enquanto Jairzir.ho

aos 35 empatava para o Botafogo Jose Carlos Costa

fo! o juiz. tendo a renda somado NCri 82 C39. As cqmp. s:

ATLCTICO MINEIRO - Mussula; Humber.o. Grapct'. Normar..

des e Df.-io: Vanderlel e Amr.urí; RcoaldO, \agulnho, Fi'ti

(Silvio) e Tião. BOTAFOGO -Co; More ra Chiquinho. L ó-

n!das e Vaitencir; Carlos Roberto e Gerson; Zéqumha, Rob : to,

Jairzinho c Luca (Humberto).

L

Aposentadoria integralaos 10 anos decontribuições

montepio NACIONAL DOS BANCÁRIOS