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MODELANDO COBERTURAS NO SKETCHUP UMA EXPERIÊNCIA DIDÁTICA Adriana Vaz UFPR Departamento de Expressão Gráfica [email protected] Andrea Faria Andrade UFPR Departamento de Expressão Gráfica [email protected] Rossano Silva UFPR Departamento de Expressão Gráfica [email protected] Resumo O artigo apresenta uma proposta metodológica realizada no ensino de Projeções Cotadas com o intuito da fixação de conteúdos utilizando o Sketchup para o desenvolvimento de projeções de telhados. Além de auxiliar a visualização tridimensional, motivou e aumentou o interesse dos alunos na disciplina. Palavras-chave: Expressão Gráfica, Projeções cotadas, Ensino- aprendizagem. Abstract The paper presents a methodological proposal made in teaching Projections Listed in order of setting content using Sketchup for developing projections of roofs. Besides helping the three-dimensional visualization, motivated and increased student interest in the discipline. Keywords: Graphical Expression, Projections Listed, Teaching and learning. 1 Introdução Considerando que nos dias de hoje ainda há professores que utilizam métodos de ensino baseados em aulas expositivas e leitura dos textos didáticos, eficientes no passado, porém que não suprem as expectativas do alunado que em seu cotidiano são motivados por diferentes mídias, cujo padrão educacional aos moldes tradicional

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MODELANDO COBERTURAS NO SKETCHUP – UMA

EXPERIÊNCIA DIDÁTICA

Adriana Vaz UFPR – Departamento de Expressão Gráfica

[email protected]

Andrea Faria Andrade UFPR – Departamento de Expressão Gráfica

[email protected]

Rossano Silva UFPR – Departamento de Expressão Gráfica

[email protected]

Resumo

O artigo apresenta uma proposta metodológica realizada no ensino de Projeções Cotadas com o intuito da fixação de conteúdos utilizando o Sketchup para o desenvolvimento de projeções de telhados. Além de auxiliar a visualização tridimensional, motivou e aumentou o interesse dos alunos na disciplina. Palavras-chave: Expressão Gráfica, Projeções cotadas, Ensino-aprendizagem.

Abstract

The paper presents a methodological proposal made in teaching Projections Listed in order of setting content using Sketchup for developing projections of roofs. Besides helping the three-dimensional visualization, motivated and increased student interest in the discipline. Keywords: Graphical Expression, Projections Listed, Teaching and learning.

1 Introdução

Considerando que nos dias de hoje ainda há professores que utilizam métodos de

ensino baseados em aulas expositivas e leitura dos textos didáticos, eficientes no

passado, porém que não suprem as expectativas do alunado que em seu cotidiano

são motivados por diferentes mídias, cujo padrão educacional aos moldes tradicional

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não atende a demanda na contemporaneidade, o ensino deve propor conteúdos de

modo interativo e dinâmico oferecendo maior opção de escolha, seguindo uma

comunicação do tipo estímulo e resposta. Logo, os desafios são grandes e complexos

e soluções simples e rápidas são necessárias, sem deixar de considerar que o sistema

educacional é mediado por estruturas que não se resumem apenas na relação

professor-aluno, e vice-versa.

Segundo Oliveira (1978 apud TRIBESS, SOUZA e RODRIGUES, 2001), as

atividades de aprendizagem são os processos internos e externos através dos quais

os alunos adquirem novas informações, habilidades ou atitudes. Este conceito

proposto implica que o processo de aprendizagem depende, em parte, do trabalho

mental do aluno. Entretanto, esses processos internos podem ser influenciados por

fatores e/ou eventos externos, que atuam de forma a controlar, modificar, ampliar,

intensificar ou atrapalhar o modo como cada aluno o interioriza. De um modo geral o

aluno tende a progredir, dentro dos seus objetivos pessoais, em direção ao

cumprimento de algumas atividades específicas de aprendizagem. Portanto, quanto

maior a participação do aluno no processo de aprendizagem, tanto melhor será o seu

rendimento. É imperativo, dentro deste propósito, que o aluno planeje e estabeleça os

objetivos de suas atividades e para isso pesquise, descubra e experimente

obedecendo a seu ritmo e capacidade. É nesse momento que aparece a importância

do papel do docente para despertar as habilidades do mesmo através de estratégias e

atitudes adotadas.

O conteúdo de Geometria Espacial na prática pedagógica, em muitos momentos,

não consegue ser vinculado à realidade do aluno, o que poderia dar um incentivo

maior em seu aprendizado. Neste sentido, o presente trabalho objetiva apresentar

uma proposta metodológica que foi realizada no Curso de Engenharia Civil da

Universidade Federal do Paraná no ensino de Projeções Cotadas com o intuito da

fixação de conteúdos, estes aplicados nas projeções de coberturas, utilizando a

versão gratuita do software Google Sketchup.

2 Modelagem de coberturas e o aplicativo Google SketchUp

Como já foi muitas vezes enfatizada, a metodologia de ensino utilizada nas disciplinas

com conteúdos relacionados às projeções cotadas, são utilizadas além da

representação da superfície topográfica, às projeções de coberturas (ou telhados), e

buscam relacionar os elementos geométricos primitivos aos elementos dos telhados.

Assim, ao plano geométrico estabelecemos a correspondência com as “águas” do

telhado, e as retas à intersecção de duas águas (ou dois planos). O que se observa é

a dificuldade dos alunos em estabelecer estas correspondências e principalmente de

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visualizá-las no espaço bidimensional. E uma maneira de minimizar este problema é

modificar a forma de apresentação destes conteúdos, apresentando uma metodologia

utilizando a informática, tornando o ambiente em sala de aula mais atrativo e interativo

(ANDRADE E MEDINA, 2007; ANDRADE E SOUZA, 2008).

Através da Computação Gráfica, por exemplo, podemos caminhar através de

edificações que ainda serão construídas, observar e avaliar os modelos

computadorizados em projeto através da simulação ou animação, e incrementar

sistemas de informação com recursos de visualização tridimensional e interativos. Mas

para tanto, o ideal é que além da utilização de softwares livres, o mesmo seja de fácil

manipulação, baixo custo e com bons recursos gráficos, assim os discentes

despenderão de menos tempo para a função de aprendizagem da ferramenta durante

a disciplina.

Conforme Neto, Gomes e Souza (2010), um sistema interativo computacional

deve permitir que o trabalho do usuário seja facilitado através da disponibilidade de

ferramentas e recursos no monitor, os quais podem estar representados em forma de

texto ou representações iconizadas (uma imagem que representa um objeto por força

de semelhança), cujo conjunto pode-se definir como interface gráfica do sistema.

A interface gráfica é a parte visível do sistema e através dela, por meio dos dispositivos de entrada como teclado e mouse, podemos indicar ações e atitudes do sistema, por exemplo, acessar comandos e ambientes, definir parâmetros e atribuir valores solicitados nas caixas de diálogo. (NETO, GOMES e SOUZA, 2010, p. 13)

Para tornar o processo de interação mais fácil, a interface deve possuir qualidade

de usabilidade. A usabilidade é a qualidade que pode oferecer facilidade para que um

usuário, no caso o estudante, desenvolva suas tarefas na interface e têm o propósito

de minimizar o tempo de aprendizagem e a irritação dos usuários na execução de

tarefas. Dependendo da interface do software escolhido há a subutilização dos

recursos disponíveis que poderá ocasionar um baixo rendimento, com isso a escolha

do aplicativo também faz parte da metodologia de trabalho adotado pelo docente.

O Google SketchUp se destaca pela rapidez e facilidade de criação de objetos e

estudos volumétricos. A qualidade da apresentação e a capacidade de trocar dados

entre vários programas do segmento CAD também são diferenciais importantes, além

de fácil usabilidade. A interface do programa pode ser vista através da Figura 1 e se

caracteriza por possuir uma área central destinada à representação dos desenhos,

uma parte superior onde estão disponibilizados os menus pull down (barra de menus)

e as ferramentas compatíveis com a plataforma Windows, além de informações

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referentes ao status do sistema, tópico de ajuda e ícones para visualização dos

objetos a serem representados.

Figura 1: Interface gráfica do SketchUp

3 Desenvolvimento do trabalho

Conforme preconiza Montenegro (2007), a motivação dos alunos é aguçada quando

se utilizam assuntos da futura profissão. Portanto, na metodologia de ensino utilizada

nas disciplinas com conteúdos relacionados às projeções cotadas nos cursos de

Engenharia na UFPR, como foi mencionado, é utilizada além da representação da

superfície topográfica, as projeções de coberturas arquitetônicas (ou telhados),

visando relacionar os elementos geométricos primitivos aos elementos dos telhados.

A representação de uma cobertura é feita por meio de sua planta, ou seja, a sua

projeção ortogonal no plano horizontal de projeções. O problema se resume na busca

da intersecção de superfícies. Estas interseções podem ser uma cumeeira, um

espigão ou um rincão. As superfícies são as águas da cobertura, e tratando-se de

coberturas planas, a linha comum entre essas superfícies sempre será uma reta. De

acordo com Rangel (1976), o processo geral para a determinação das interseções

consiste em achar os pontos comuns das horizontais de mesma cota, que são,

evidentemente, pontos da interseção procurada. No caso de águas de mesma

inclinação em respaldos de mesmo nível tem-se o seguinte processo: como as

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horizontais de mesma cota distam igualmente dos lados da poligonal, as interseções

procuradas são as bissetrizes desses lados. Assim, este processo consiste na

determinação de bissetrizes, e é chamado processo das bissetrizes (Figura 2). Mais

detalhes podem ser consultados no trabalho de Andrade e Souza (2008).

Figura 2: Determinação das interseções pelo processo das bissetrizes. Fonte: adaptado de Santos, Almeida e Correia, 2002

3.1 Modelando a cobertura no SketchUp

Após a obtenção das interseções de uma cobertura utilizando os instrumentos de

desenho (régua, compasso e par de esquadros), os alunos foram levados ao

laboratório, onde com o auxílio do professor puderam conhecer a interface gráfica do

aplicativo SketchUp a fim de transpor as interseções obtidas em papel para o

aplicativo. Para tanto, os estudantes receberam material elaborado pelo docente, onde

os mesmos puderam acompanhar e familiarizar-se com a interface do software através

do desenho da planta baixa da cobertura correspondente.

Durantes as aulas em sala, os alunos tiveram a oportunidade de representar

várias plantas de coberturas com diversas formas de perímetros – implicando em ter

mais de quatro águas – assim como, trabalharam com diferentes inclinações para as

águas dos telhados. Posteriormente os estudantes fizeram a modelagem utilizando o

aplicativo SketchUp e atividades de 15h em laboratório.

As Figuras 3 e 4 apresentam a modelagem de uma cobertura com duas e três

águas respectivamente. A modelagem de duas ou quatro águas é bastante simples,

basta o usuário fornecer a inclinação do telhado através de uma ferramenta

compatível a um transferidor e o mesmo, a partir da aplicação de poucas ferramentas,

modela automaticamente a cobertura.

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Figura 3: Modelagem automática de uma cobertura de duas águas

Figura 4: Modelagem de uma cobertura de três águas

A modelagem da cobertura de três águas mostrada na Figura 4 foi feita a partir do

telhado de duas águas, onde apenas houve a necessidade de descobrir a distância

onde deveriam adicionar o ponto de onde sairia à terceira água – Figura 5, para que

todas permanecessem com a mesma inclinação. Esta fase foi importante no sentido

de reforçar a teoria, já que o professor teve a oportunidade de mostrar qual seria esta

distância, a partir do mesmo cálculo apresentado em sala de aula sobre “inclinação de

coberturas”.

Figura 5: Inserção do ponto para a modelagem da terceira água

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Chama-se inclinação das águas de uma cobertura o menor ângulo que cada uma

dessas faz com o plano horizontal. A inclinação é dada em graus e a declividade -

tangente da inclinação - em percentual (Figura 6).

Figura 6: Declividade de 35% e inclinação de 19,29º

Como pode ser observado na Figura 7, a distância até o do ponto médio do beiral

(que corresponde ao cateto adjacente do triângulo em rosa), tem a mesmo valor do

cateto adjacente do triângulo em amarelo, isto é necessário para que os triângulos

sejam congruentes, e, portanto, as águas tenham a mesma inclinação.

Figura 7: Inserção do ponto para a modelagem da terceira água

Na fase seguinte foi realizada a modelagem de uma mansarda (Figura 8), telhados

com diferentes perímetros e inclinações, além de coberturas com mais de uma

inclinação (Figuras 9 e 10).

Figura 8: Modelagem de mansarda

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A partir da cobertura apresentada na Figura 9, não foi necessário o desenho da

planta baixa no aplicativo, já que o propósito do trabalho foi o entendimento das

interseções dos telhados. Portanto, as plantas baixas foram importadas no formato

“dwg”, fornecidas pelo docente, e facilmente as paredes e beirais foram modelados.

Figura 9: Coberturas com 32% e 45% de declividade

Figura 10: Cobertura com declividades diferentes: 32% e 45%

A última cobertura modelada foi mais complexa (Figura 11) e a mesma foi

realizada com mais de uma inclinação para os telhados. Nesta fase, pôde confirmar a

necessidade do entendimento da teoria para a posterior aplicação prática no software.

Isto porque na interseção dos planos - após gerar a cobertura - o usuário necessita

editá-la, como pode ser observado na Figura 12. Para esta edição se faz necessário o

conhecimento da teoria das interseções de planos, editando corretamente os planos

gerados pelo software (Figura 13). Quanto mais complexo for o telhado, maior será a

dificuldade na edição destas interseções, já que necessitará de uma boa visão

espacial e do conhecimento teórico.

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Figura 11: Cobertura mais complexa com declividade de 45%

Figura 12: Resultado das interseções das águas do telhado

Figura 13: Edição das coberturas, após a construção automática das interseções

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Alguns dos trabalhos finais realizados durante as aulas no SketchUp podem ser

vistos através das Figuras 14 e 15. Observa-se que os alunos foram além do proposto

no trabalho, inserindo árvores, texturas, muros, portas e janelas, objetivando tornar o

projeto mais próximo do real, ao simular seus entorno.

Figura 14: Trabalhos de alunos

Figura 15: Trabalhos de alunos

4 Conclusão

O que se pôde constatar com a utilização desta metodologia foi que a realização dos

modelos feitos no aplicativo SketchUp facilitou a compreensão da teoria desenvolvida

em sala de aula, especialmente no que diz respeito ao conceito e aos termos

“inclinação” e “declividade”, além de melhorar a visualização das interseções das

águas pelos discentes, as quais geralmente com o desenho apenas em duas

dimensões não são totalmente compreendidas por todos.

Observou-se também, que a disciplina tornou-se mais atrativa, tendo elevado o

empenho e rendimento dos alunos nos conteúdos trabalhados. O resultado dos

trabalhos apresentados superou as expectativas, isto demonstra que a ferramenta foi

importante principalmente em relação à motivação. Por outro lado, gerou críticas frente

às outras disciplinas cursadas que ainda desenvolvem todo o processo manualmente.

Neste caso 75% das aulas foram ministradas sem o aplicativo, em que foi abordado

toda a conceituação e soluções por meio de resoluções de exercícios sobre projeções

cotadas e 25% com o SketchUp, conforme proposta relatada neste artigo.

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Referências

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ANDRADE, Andrea Faria; SOUZA, Luzia Vidal de. A construção de maquetes no ensino de projeções cotadas e sua importância na percepção espacial. In: 14º CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHEIROS CIVIS, 14., 2008, Blumenau. Anais... CBENC, 2008.

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TRIBESS, Arlindo; SOUZA, Henor Artur de; RODRIGUES, Eliana Ferreira. O papel do professor na motivação à aprendizagem dos alunos de engenharia. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENSINO DE ENGENHARIA, 29., 2001, Porto Alegre. Anais... COBENGE, 2001S.