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MODELOS ASSITENCIAIS EM SAÚDE Unidade Curricular Saúde Única

MODELOS ASSITENCIAIS EM SAÚDE

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Page 1: MODELOS ASSITENCIAIS EM SAÚDE

MODELOS ASSITENCIAIS EM SAÚDE

Unidade Curricular Saúde Única

Page 2: MODELOS ASSITENCIAIS EM SAÚDE

Vamos recordar!

Conceito de

Determinantes

Sociais da Saúde

(DSS).

Page 3: MODELOS ASSITENCIAIS EM SAÚDE

CONCEITO DSS?◦ As condições de vida e trabalho dos indivíduos e de grupos da população estão relacionadas com sua

situação de saúde.

◦ Determinantes de saúde são os fatores sociais, econômicos, culturais, étnicos/raciais, psicológicos e

comportamentais que influenciam a ocorrência de problemas de saúde e seus fatores de risco na

população tais como moradia, alimentação, escolaridade, renda e emprego (CNDSS).

◦ São os fatores e mecanismos através dos quais as condições sociais afetam a saúde e que potencialmente

podem ser alterados através de ações baseadas em informação.

Sugestão Vídeo: Determinantes Sociais de Saúde, com Alberto Pellegrini Filho, Diretor do Centro de

Estudos, Políticas e Informação em Determinantes Sociais da Saúde (Cepi-DSS) da Escola Nacional de

Saúde Pública Sergio Arouca - FIOCRUZ. https://www.youtube.com/watch?v=bVmc-gngyVI

Page 4: MODELOS ASSITENCIAIS EM SAÚDE

Sugestões de vídeos

Vídeo: Os Sentidos da Saúde e da Doença

https://www.youtube.com/watch?v=TOLbfKMiG4I

Vídeo: Determinantes Sociais de Saúde, com Alberto Pellegrini

Filho, Diretor do Centro de Estudos, Políticas e Informação em

Determinantes Sociais da Saúde (Cepi-DSS) da Escola Nacional de

Saúde Pública Sergio Arouca - FIOCRUZ.

https://www.youtube.com/watch?v=bVmc-gngyVI

Page 5: MODELOS ASSITENCIAIS EM SAÚDE

PARA QUE LADO O BARCO TOCA?

MODELOS ASSISTENCIAIS NO BRASIL

DETERMINANTES SOCIAIS DA SAÚDE.

Page 6: MODELOS ASSITENCIAIS EM SAÚDE

O QUE SÃO MODELOS?

◦ Modelos são tanto representações de uma parte

específica da realidade, quanto interpretações de

teorias, que podem ser entendidas como um

conjunto de declarações, logicamente organizadas,

com poder de explicação sobre eventos genéricos.

◦ Referência para orientar nossas ações ou nosso

aprendizado !!!

Page 7: MODELOS ASSITENCIAIS EM SAÚDE

Qual a melhor referência para orientar nossas ações ou nosso aprendizado?

Os relatos de sucessos em assuntoscorrelatos ao que estamos tentando fazer ouaprender?

Assimilar os modelos, essências ou as formasinteligíveis dos processos com os quaisestamos trabalhando?

O que devemos fazer? Utilizar modelosteóricos ou nos inspirarmos em situaçõesconcretas bem resolvidas para orientarnossas ações frente a problemas concretos?

Page 8: MODELOS ASSITENCIAIS EM SAÚDE

O que são Modelos Assistenciais à Saúde?

◦ Modelos assistenciais são a forma como a assistência à saúde é

organizada. Eles podem variar muito ao longo do tempo e espaço em que

estão inseridos, de acordo com as mudanças que ocorrem na sociedade como

um todo.

Page 9: MODELOS ASSITENCIAIS EM SAÚDE

Modelos Assistenciais àSaúde

◦ A utilização de modelos nas ciências

da saúde é muito frequente.

◦ Sua construção se dá das mais

variadas formas. Uma das mais

comuns é a análise de sistemas de

saúde existentes ou que já existiram

em diferentes países, recortados por

algumas variáveis ou categorias de

análise.

Page 10: MODELOS ASSITENCIAIS EM SAÚDE

Paradigmas que

permeiam os Modelos Assistenciais

à Saúde

Page 11: MODELOS ASSITENCIAIS EM SAÚDE

Paradigma

Paradigma = conjuntos distintos

de teorias explicativas sobre um

mesmo problema.

Expressam o conjunto de

teorias, conceitos e ideias

científicas que dão suporte a

determinadas práticas ou visões

da saúde.

São diferentes campos de visões

de um mesmo assunto.

Page 12: MODELOS ASSITENCIAIS EM SAÚDE

Mudança de Paradigmas

◦ No século XIX, assistimos à mudança do

paradigma miasmático pelo paradigma

infeccioso.

◦ Essa mudança ocorreu dentro de um

mesmo campo de práticas, o campo

biomédico.

Page 13: MODELOS ASSITENCIAIS EM SAÚDE

Paradigma miasmático

◦ Procurava a causa das doenças em

emanações, humores e vapores.

Page 14: MODELOS ASSITENCIAIS EM SAÚDE

Paradigma infeccioso

◦ Procurava nas bactérias e,

em outros agentes

infecciosos, as causas das

doenças.

Page 15: MODELOS ASSITENCIAIS EM SAÚDE

Paradigma Médico

◦ No início do século XX o médico polonês Ludwig

Fleck criou a ideia de paradigma médico.

◦ Essa ideia consistia em identificar um conjunto de

conceitos, princípios e teorias que dessem suporte a um

determinado modo de ver os problemas.

◦ Explicar como as diferentes teorias ou procedimentos

médicos encontravam suporte, justificativa e

racionalidade na sua aplicação.

◦ Paradigma Médico = Clínico – biológico =

BIOMÉDICO.

Page 16: MODELOS ASSITENCIAIS EM SAÚDE

Paradigma Científico

◦ Kuhn (1982): ampliou consideravelmente a visão,

criando o conceito de paradigma científico.

◦ Um conjunto de teorias, princípios, argumentos

que se sustentam reciprocamente.

◦ Em sua concepção, uma comunidade científica

produzia hipóteses, ideias, explicações e sugeriam

práticas, tendo como referência esse conjunto.

Page 17: MODELOS ASSITENCIAIS EM SAÚDE

“Para atender às

mudanças no perfil

epidemiológico

observadas no país,

no século XIX,

propõe-se a

construção de um

novo paradigma, o

da produção social

da saúde, orientado

pelo conceito

positivo de saúde”.

Page 18: MODELOS ASSITENCIAIS EM SAÚDE

Modelos Assistenciais à Saúde

◦ O termo “modelo assistencial” é utilizado com diversas variações

terminológicas: “modalidades assistenciais ou modelos

tecnológicos” “modos de produzir saúde”, “modelos assistenciais”

“modelo técnico ou tecnoassistencial e modelo técnico-assistencial”,

“modos de intervenção”, “modelos de atenção” ou “modelos de

cuidado” (FERTONANI et al, 2015).

Page 19: MODELOS ASSITENCIAIS EM SAÚDE

Modelos Assistenciais à Saúde

◦ Não deve ser entendido apenas como o desenho organizacional e

técnico dos serviços, mas inclui o modo como são produzidas as

ações assistenciais e como o Estado se organiza para dar conta deste

processo (CAMPOS et al., 1989).

◦ Processo composto por “tecnologias do trabalho em saúde” e a

assistência, como uma “tecnologia do cuidado” operada por três

tipos de arranjos tecnológicos: tecnologias leves, leveduras-duras e

duras (MERHY, 2002).

Page 20: MODELOS ASSITENCIAIS EM SAÚDE

Modelos Assistenciais à Saúde

◦ Diferentes combinações tecnológicas com diferentes finalidades,

como resolver problemas e atender necessidades de saúde, em

determinada realidade e população adstrita (indivíduos, grupos, ou

comunidades), organizar serviços de saúde ou intervir em situações,

em função do perfil epidemiológico e da investigação dos danos e

riscos à saúde (PAIM, 2003).

Page 21: MODELOS ASSITENCIAIS EM SAÚDE

Modelos Assistenciais à Saúde

◦ São sistemas lógicos que organizam o funcionamento das Redes de

Atenção à Saúde (RAS), articulando, de forma singular, as relações entre os

componentes da rede e as intervenções sanitárias, definidos em função da

visão prevalecente da saúde, das situações demográfica e epidemiológica e

dos determinantes sociais da saúde, vigentes em determinado tempo e em

determinada sociedade (MENDES, 2012).

Page 22: MODELOS ASSITENCIAIS EM SAÚDE

Noções GeraisTipos de Modelos Assistenciais

◦ No Brasil, ao longo da história, devido às transformações sociais, históricas e

políticas, vários modelos assistenciais tiveram ascensão e declínio.

◦ No período da República, em meio às epidemias existentes, como febre amarela,

peste e varíola, foram realizadas campanhas contra essas doenças, que por fim

acabaram se tornando uma política de saúde.

◦ Já na década de 1930, houve instalação de centros e postos de saúde para atender

algumas demandas específicas da população, como: pré-natal, vacinação, infecções

sexualmente transmissíveis, tuberculose e hanseníase.

◦ Logo, percebe-se a presença de dois modelos assistenciais, o Sanitarista

Campanhista (campanhas de saúde para algumas demandas) e Médico

Hegemônico (atendimento a demandas específicas).

Page 23: MODELOS ASSITENCIAIS EM SAÚDE

Modelo Assistencial Sanitarista Campanhista

◦ Saúde Pública Tradicional

◦ Ação sobre certos agravos ou grupos em

risco

◦ Campanhas (vacinação, combate a dengue)

◦ Programas Especiais (controle da

tuberculose, hanseníase, saúde da criança,

saúde da mulher)

◦ Adotado nas instituições públicas de saúde

◦ Não enfatiza a integralidade da atenção

◦ Não estimula a descentralização na

organização dos serviços.

(ROUQUAYROL & ROUQUAYROL, 2017)

Page 24: MODELOS ASSITENCIAIS EM SAÚDE

Hegemônico

Este modelo privilegia as demandas espontâneas da população com atendimento médico unicamente.

Tem como características principais:

◦ individualismo;

◦ saúde/doença como mercadoria;

◦ medicalização dos problemas;

◦ privilégio da medicina curativa;

◦ estímulo ao consumismo médico.

Dentre os modelos hegemônicos, encontra-se o Modelo Médico-Assistencial Privatista.

Page 25: MODELOS ASSITENCIAIS EM SAÚDE

Modelo Médico-Assistencial Privatista◦ Mais conhecido e prestigiado

◦ Dominante no Brasil

◦ Demanda espontânea

◦ Procura ao serviço de saúde por doença

◦ Quem ‘não tem doença’ não é alcançado pelo sistema de saúde

◦ Caráter curativo

◦ Não tem atendimento integral à saúde

◦ Não tem compromisso com o impacto sobre o nível de saúde da população

◦ Alocação de recursos segundo a demanda desordenada

◦ Usado no setor privado e público

(ROUQUAYROL & ROUQUAYROL, 2017)

Page 26: MODELOS ASSITENCIAIS EM SAÚDE

Debates

sobre

Modelos

Assistenciais

no Mundo

Page 27: MODELOS ASSITENCIAIS EM SAÚDE

Debates

sobre

Modelos

Assistenciais

no Brasil

1980 - elevados custos saúde e impacto desfavorável / Fim da

didatura militar / Democracia e Cidadania (Movimento Reforma

Sanitária Brasileira)

1986 - VIII Conferência Nacional de Saúde (saúde como resultado das

condições sociais e de vida)

Constituição Federal de 1988 (criação do Sistema Único de Saúde

(SUS)

Os princípios do SUS passaram a ser um eixo de orientação para as

práticas assistenciais, contemplando o acesso universal e igualitário,

a regionalização, a hierarquização e a descentralização dos serviços

de saúde, o atendimento na perspectiva da integralidade e a

participação popular (FERTONANI et al, 2015).

Page 28: MODELOS ASSITENCIAIS EM SAÚDE

Modelos Assistenciais Alternativos:

Propósitos

o Os serviços devem estar voltados,

fundamentalmente, para as necessidades de saúde,

onde os principais problemas devem ser

identificados na comunidade mediante estudos

epidemiológicos que orientam uma oferta

organizada/programada, em função dos

principais agravos e grupos populacionais

prioritários e, consequentemente, uma orientação

da demanda (PAIM, 1999).

Page 29: MODELOS ASSITENCIAIS EM SAÚDE

Modelos Assistenciais Alternativos ◦ MODELO EM DEFESA DO SUS!

◦ Integralidade da atenção e impacto sobre os

problemas de saúde

◦ Acesso universal e igualitário às ações e serviços

◦ Rede regionalizada e hierarquizada

◦ Descentralização

◦ Participação comunitária

◦ Considera as necessidades de saúde da população

◦ Proporciona reorientação da demanda

(espontânea / programada)

(ROUQUAYROL & ROUQUAYROL, 2017)

Page 30: MODELOS ASSITENCIAIS EM SAÚDE

AÇÕES PROGRAMÁTICAS EM SAÚDE◦ Utilização da programação como instrumento de redefinição

do processo de trabalho em saúde, tomando como ponto departida a identificação das necessidades sociais de saúde dapopulação.

◦ Demanda organizada

◦ Programas definidos por ciclos da vida

◦ Articulação por equipes multiprofissionais

◦ Fluxograma de atividades e condutas terapêuticas

◦ Sistema de informação

◦ Regionalização e hierarquização

◦ Atendimento a demanda espontânea

(ROUQUAYROL & ROUQUAYROL, 2017)

Page 31: MODELOS ASSITENCIAIS EM SAÚDE

SISTEMAS LOCAIS DE SAÚDE (SILOS)

◦ Planejamento local

baseado na situação

de saúde

◦ Estratégias para

atender à demanda

epidemiologicamente

identificada e captar

os usuários da

demanda espontânea;

◦ Operacionalizada,

principalmente, no

Ceará e na Bahia.

Page 32: MODELOS ASSITENCIAIS EM SAÚDE

CIDADES SAUDÁVEIS (OMS)

◦ Cidades capazes de promover a saúde e melhorar o ambiente!

◦ Saúde como qualidade de vida

◦ Políticas públicas promoção da saúde

◦ Participação da comunidade

◦ Autorresponsabilidade

◦ Reorientação dos serviços de saúde - SILOS

◦ Intersetorialidade como estratégia principal

(ROUQUAYROL & ROUQUAYROL, 2017)https://www.youtube.com/watch?v=am2WOYu4iFc

Page 33: MODELOS ASSITENCIAIS EM SAÚDE

VIGILÂNCIA EM SAÚDE

◦ Intervenção sobre problemas de saúde que

requerem atenção e acompanhamento contínuos

◦ adoção do conceito de risco

◦ articulação entre ações promocionais, preventivas,

curativas e reabilitadoras

◦ atuação intersetorial

◦ ação sobre o território

(Paim & Almeida Filho, 2000)

Page 34: MODELOS ASSITENCIAIS EM SAÚDE

Diagrama de Vigilância em Saúde

Page 35: MODELOS ASSITENCIAIS EM SAÚDE

Os modelos SILOS

Vigilância em Saúde Cidades

Saudáveis são similares!

Importância dos determinantes sociais em saúde;

Propõem intervenções sistêmicas e intersetoriais na saúde coletiva;

Baseadas no diagnóstico e no monitoramento da situação de saúde dos territórios.

(ROUQUAYROL & ROUQUAYROL, 2017)

Page 36: MODELOS ASSITENCIAIS EM SAÚDE

Modelos assistenciais em saúde◦ da pirâmide ao círculo:

◦ “...na prática, é diferente. O sistema de saúde

seria mais adequadamente pensado como um

círculo, com múltiplas portas de entrada

localizadas em vários pontos do sistema e não

mais em uma suposta base

◦ hierarquia tecnológica, com o hospital no

vértice x organização do sistema de saúde a

partir da lógica do usuário

◦ oferecer a tecnologia certa, no espaço certo e

na ocasião mais adequada.”

Page 37: MODELOS ASSITENCIAIS EM SAÚDE

Modelos assistenciais em saúde◦ Pirâmide

◦ “...fluxos ascendentes e descendentes de usuários acessando níveis diferenciados de complexidade tecnológica

◦ Círculo

◦ “...processos articulados de referência e contra-referência

◦ perspectiva racionalizadora, eficiência na utilização dos recursos, universalização do acesso e equidade.

(CECÍLIO, 1997).

Page 38: MODELOS ASSITENCIAIS EM SAÚDE

REDES DE ATENÇÃO A SAÚDE

o São arranjos organizativos de

ações e serviços de saúde, de

diferentes densidades

tecnológicas que, integradas

por meio de sistemas de apoio

técnico, logístico e de gestão,

buscam garantir a

integralidade do cuidado

(MENDES, 2012).

Page 39: MODELOS ASSITENCIAIS EM SAÚDE

Condições Crônicas de Saúde

◦ São aquelas condições de saúde de

curso mais ou menos longo ou

permanente que exigem respostas e

ações contínuas, proativas e integradas

do sistema de atenção à saúde, dos

profissionais de saúde e das pessoas

usuárias para o seu controle efetivo,

eficiente e com qualidade (MENDES,

2012).

Page 40: MODELOS ASSITENCIAIS EM SAÚDE

FONTE: MENDES, 2012.

Page 41: MODELOS ASSITENCIAIS EM SAÚDE

Condições Agudas de Saúde

◦Protocolo de Manchester – Classificação de Risco

FONTE: MENDES, 2012.

Page 42: MODELOS ASSITENCIAIS EM SAÚDE

ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA

◦ Práticas orientadas pelos determinantes do

processo saúde-doença, considerando o indivíduo

no seu contexto familiar, como parte de grupos e

de comunidades socioculturais e contemplando

ações importantes no campo da Vigilância em

Saúde e da Promoção da Saúde (FERTONANI

et al, 2015).

Page 43: MODELOS ASSITENCIAIS EM SAÚDE

Modelos de Assistência no contexto Brasileiro Atual

• O processo de construção do Sistema Único de Saúde (SUS) tem o propósito central

de racionalizar formas de financiamento e gestão dos sistemas estaduais e

municipais de saúde, a partir de uma proposta de gerar maior autonomia política dos

municípios.

• Hoje, o sistema de saúde brasileiro é uma relação entre os mais diversos modelos

assistenciais, com maior vinculação aos modelos hegemônicos, bem como, o modelo

médico assistencial privatista e o modelo assistencial sanitarista. Em contrapartida também

busca a construção de modelos alternativos.

• As dificuldades do financiamento do modelo de saúde vinculado na doença exige o

estabelecimento de novas estratégias que visem a qualidade de vida e

desenvolvimento das comunidades com participação dos cidadãos.

Page 44: MODELOS ASSITENCIAIS EM SAÚDE

Referências

• Fertonani, Hosanna Pattrig et al, Modelo assistencial em saúde: conceitos e desafios para a atenção básica

brasileira. Ciência & Saúde Coletiva, 20(6):1869-1878, 2015.

• MENDES, Eugênio Vilaça. O cuidado das condições crônicas na atenção primária à saúde: o imperativo

da consolidação da Estratégia da Saúde da Família. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, 2012.

• PAIM, J. S. A Reforma Sanitária e os Modelos Assistenciais. In: ROUQUAYROL, M. Z & ALMEIDA FILHO.

Epidemiologia & Saúde, 5ª edição, MEDSI, Rio de Janeiro, 1999.

• PAIM,J.S. & ALMEIDA FILHO, N. de A crise da Saúde Pública e a utopia da Saúde Coletiva. Casa da

Qualidade Editora, Salvador, 2000.

• ROUQUAYROL, M. Z.; Gurgel, M. ROUQUAYROL. Epidemiologia e saúde. MedBook Editora, 2017.

Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786557830000/. Acesso em: 2021 ago.

25.

Page 45: MODELOS ASSITENCIAIS EM SAÚDE

Busca Ativa

◦ Assistir ao vídeo Redes de Atenção à Saúde -

UNICAMP

◦ Disponível em:

https://www.youtube.com/watch?v=0N_9K

Ku15oM

◦ Discutir em sala de aula (16/11/2021) a

estruturação e operacionalização da Rede de

Atenção à Saúde.

◦ Realizar registro no Portfólio