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Gestão da inovação
Modelos de Inovação
Prof. Diego Fernandes [email protected]
1 diegofernandes.weebly.com
Fonte
Aula montada com base no capítulo 2 da referência abaixo.
CARVALHO, Hélio Gomes de; REIS, Dálcio Roberto dos; CAVALCANTE, Márcia Beatriz. Gestão da inovação. Curitiba: Aymará, 2011. (Série UTFinova). Disponível em: <http://www.utfpr.edu.br/estrutura-universitaria/pro-reitorias/prorec/diretoria-da-agencia-de-inovacao-1/downloads/colecao-utfinova/01GestodaInovao.pdf>. Acessado em: 20 jul. 2016.
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Reflexões
1. O consumidor deseja adquirir produtos e serviços com custo atraente, qualidade perceptível e indiscutível, atendimento adequado e diferenciado!
2. Mudança ou inovação? – Será que o cliente está disposto a pagar + por nova
versão? – Nova versão agregou valor significativo ao produto ? – Trouxe benefícios expressivos para a empresa?
3. Empresas precisam de rapidez quando oportunidade surge.
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Premissas
• Produto + ou – valorizado pelo grau de conhecimento nele contido
• Geração de valor para empresa
• Origem: Teorias de Joseph Alois Schumpeter (1983-1950) – Desempenho econômico vs. Tecnologia
• Debate leva a formulação de diversos modelos
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Modelos
• Os + usados desde a década de 1970
– Modelo Linear
– Modelo Paralelo
– Modelo TIDD et alii
– Modelo de Inovação Aberta
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Modelo Linear
• Dominante nos países industrializados até a década de 1990
• Impulsionado por governos e práticas científicas
• Modelo sequencial e burocrático, com etapas bem definidas
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Modelo Linear
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Descobrir novos fenômenos,
conhecimentos e fundamentos
Usar conhecimentos para resolver
problemas
Usar conhecimentos no desenvolvimento
de produtos e soluções
Disponibilizar para consumidor (mercado)
Modelo Linear
• Science Push – Teoria ofertista – Pesquisa provoca
transformações – Investimento “orientado”
para pesquisa básica – Exemplo: Nitrato de prata Fotografia
• Market Pull – Teoria demandista – Mercado/ Economia
“cobra” soluções da ciência – Exemplo: Transistor, dada
necessidade de aparelhos de comunicação menores
Crítica: Viés dado pelo grupo de interesse
(Ciência vs. Mercado)
Modelo Paralelo
• Evolução do modelo linear
• Permite desenvolvimento de produtos e serviços levando em conta aspectos de mercado, ciência, tecnologia, inovação, etc.
Chain-Linked – derivação Modelo Paralelo
• Perceba as interações e feedbacks que alimentam e retroalimentam processo de Inovação
Modelo Tidd et Alii
• Proposto por Tidd, Bessant e Pavitt (2008)
• Modelo bem definido que permite explorar os melhores caminhos a serem seguidos
• Bastante interativo – Envolve clientes
– Parceiros
– Fornecedores
– Instituições de pesquisa
Modelo Tidd et Alii
Novas necessidades Imposição: mercado,
concorrência, governo, etc.
Prioridades vs, factabilidade
Desenvolver para lançamento
Reflexão e registros sobre o que foi
aprendido
Modelo de Inovação Aberta – Open Innovation –
• Modelo abrangente
• Envolve ideias criativas, consistentes e com valor dentro e fora da empresa
• Prioriza uso de recursos
• Envolve gerenciamento de riscos intenso (principalmente de falhas)
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Modelo de Inovação Aberta
Spin-offs: A grosso modo, nova empresa que nasce a partir de um grupo de pesquisa de uma empresa/ centro de pesquisa (empresa-mãe), normalmente com objetivo de explorar um novo produto ou serviço (via divisão do negócio). Complementa atividades da empresa-mãe. Scale-up: Migração de produção laboratorial para uma planta piloto
Princípios da inovação: fechada vs. aberta
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Princípios da inovação: fechada vs. aberta
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Práticas comuns Inovação Aberta
• Clientes-chave – Com estudos com consumidores para descobrir novas
funções atribuídas a um produto
• Corporate Venture – Com investimento de risco em negócios
potencialmente promissores
– Investimentos em empresas pequenas de rápido crescimento
– Busca de negócios inovadores
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