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MODELOS FENOMENOLÓGICOS EM ESCOAMENTOS BIFÁSICOS DE LÍQUIDO-GÁS Rigoberto E. M. Morales NUEM – PPGEM – UTFPR [email protected] Curitiba – PR - Brasil

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MODELOS FENOMENOLÓGICOS EM ESCOAMENTOS BIFÁSICOS DE LÍQUIDO-GÁS

Rigoberto E. M. MoralesNUEM – PPGEM – UTFPR

[email protected] – PR - Brasil

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2Modelos Fenomenológicos em Escoamento de Líquido-Gás– Rigoberto E. M. Morales – [email protected]

Agenda

Introdução ao escoamento bifásico de líquido-gásModelo Euler-Euler 1D – Aplicação ao Escoamento em

golfadasModelo fenomenológico hibrido: Captura de Golfadas +

Seguimento de pistõesModelo fenomenológico para prever o escoamento em

golfadas com transferência de calor e formação de hidratos Desenvolvimento de um modelo para calcular a queda de

pressão em tubulações

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3Modelos Fenomenológicos em Escoamento de Líquido-Gás– Rigoberto E. M. Morales – [email protected]

Escoamento bifásico de líquido-gás

Escoamento Sanguíneo Erupção Vulcânica

Central NuclearSistema de Produção de Petróleo

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4Modelos Fenomenológicos em Escoamento de Líquido-Gás– Rigoberto E. M. Morales – [email protected]

Padrões de Escoamento

Stratificado – baixas vazões de gás e líquido;

Intermitente – escoamento alternado de gás e líquido;

Anular – altas vazões de gás;

Bolhas – altas vazões de líquido;

Escoamento Horizontal - Fonte: Shoham, 2006.

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5Modelos Fenomenológicos em Escoamento de Líquido-Gás– Rigoberto E. M. Morales – [email protected]

Escoamento Vertical - Fonte: Shoham, 2006.

Transições do Escoamento VerticalFonte: Da Silva, et al. 2010

Padrões de Escoamento

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6Modelos Fenomenológicos em Escoamento de Líquido-Gás– Rigoberto E. M. Morales – [email protected]

Padrões de Escoamento

Parâmetros que influenciam o Padrão de Escoamento:• Combinação das vazões de gás e de líquido;• Propriedades físico-químicas dos fluidos: densidade, viscosidade,

tensão superficial, pressão de vaporização, solubilidade;• Condições de Operação: Pressão,Temperatura;• Características geométricas do duto: Comprimento, Diâmetro,

Inclinação.

Furukawa & Fukano (2001):Diferentes padrões observados para as mesmas condições de escoamento (jG=0,2m/s, jL=0,3m/s) a diferentes viscosidades de líquido:(a) ar-água(L=1,0x10-6m2/s); (b) ar-solução aquosa de glicerol (L=5x10-6m2/s)(c) ar-solução aquosa de glicerol (L=15x10-6m2/s)

Page 7: MODELOS FENOMENOLÓGICOS EM ESCOAMENTOS BIFÁSICOS …

7Modelos Fenomenológicos em Escoamento de Líquido-Gás– Rigoberto E. M. Morales – [email protected]

Os padrões de escoamento determinam a magnitude de fenômenos detransporte de interesse no escoamento bifásico, além da magnitude devariáveis específicas.• Por exemplo, a transferência de massa, de quantidade de movimento (a

perda de carga) e de calor são fenômenos de transporte determinadospelo padrão de escoamento bifásico

O balanço da quantidade de movimento do escoamento de líquido-gás emum tubulação, para o escoamento em regime estacionário e aproximaçãode 1D:

Padrões de Escoamento

gSinASAdzdP

dzdvm mw

.... ???? (Depende do padrão de escoamento). , e Sw m

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8Modelos Fenomenológicos em Escoamento de Líquido-Gás– Rigoberto E. M. Morales – [email protected]

Influência do Padrão do Escoamento: Dimensionamento da Câmara deexpansão do Separador VASPS

Padrões de Escoamento

Operação Normal

( A ) ( B ) ( C )

Início "Carry Over"

Inundação

Separador VASPS – Fonte: Rosa, et. al. 1996

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9Modelos Fenomenológicos em Escoamento de Líquido-Gás– Rigoberto E. M. Morales – [email protected]

Influência do Padrão do Escoamento: Fenômeno de Surging em BombasCentrífugas Submersas (BCS)

Padrões de Escoamento

Fenômeno Surging na BSC – Fonte: Estevam, 2002

Page 10: MODELOS FENOMENOLÓGICOS EM ESCOAMENTOS BIFÁSICOS …

10Modelos Fenomenológicos em Escoamento de Líquido-Gás– Rigoberto E. M. Morales – [email protected]

Devido à importância foram desenvolvidos diversos estudos com o intuitode identificar e desenvolver uma metodologia de classificação dos padrõesde escoamento a partir de: Especificação das condições operacionais,características do sistema e das propriedades dos fluidos da mistura:

Padrões de Escoamento

Mapa de fluxo para escoamento horizontal de uma mistura ar-água em um tubo de 2,5cm de diâmetro

a 25°C e 1bar.

Visualização

Sensores

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11Modelos Fenomenológicos em Escoamento de Líquido-Gás– Rigoberto E. M. Morales – [email protected]

Características do Escoamento em Bolhas:

Escoamento Bifásico de Líquido-Gás em Bolhas

0 ms 16 ms

32 ms 48 ms

Numérico

Linha de centro Parede

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12Modelos Fenomenológicos em Escoamento de Líquido-Gás– Rigoberto E. M. Morales – [email protected]

Escoamento Intermitente:

Escoamento Bifásico de Líquido-Gás em Golfadas

xy

xya)

b)

c)

x

x

y

y

a) b) c)

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13Modelos Fenomenológicos em Escoamento de Líquido-Gás– Rigoberto E. M. Morales – [email protected]

Escoamento Intermitente:

Escoamento Bifásico de Líquido-Gás em Golfadas

1

P1

Pres

são

P2

x

PS

LB LS

LMix

PMix

P3

2 3

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14Modelos Fenomenológicos em Escoamento de Líquido-Gás– Rigoberto E. M. Morales – [email protected]

Escoamento Intermitente:

Escoamento Bifásico de Líquido-Gás em Golfadas

0,00

0,01

0,02

0,03

0,04

0 20 40 60 80 100LB/D

PDF

0,00

0,03

0,06

0,09

0,12

0 10 20 30 40LS/D

PDF

0

1

2

3

4

1,5 2,0 2,5 3,0UT (m/s)

PDF

JL=0,5  JG=0,5

JL=2,0  JG=2,0

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15Modelos Fenomenológicos em Escoamento de Líquido-Gás– Rigoberto E. M. Morales – [email protected]

Escoamento Anular:

Esc. Bifásico de Líquido-Gás em Regime Anular

Escoamento Ascendente Transição do Esc. Anular para Churn

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16Modelos Fenomenológicos em Escoamento de Líquido-Gás– Rigoberto E. M. Morales – [email protected]

Escoamento anular em dutos horizontais einclinados:

• Escoamento de gotas na região centralda tubulação;

• Filme de líquido;• Desprendimento e deposição de gotas;• Ondas interfaciais;• Bolhas no filme de líquido.

Esc. Bifásico de Líquido-Gás em Regime Anular

Page 17: MODELOS FENOMENOLÓGICOS EM ESCOAMENTOS BIFÁSICOS …

17Modelos Fenomenológicos em Escoamento de Líquido-Gás– Rigoberto E. M. Morales – [email protected]

Escoamento anular: Mecanismos físicos

Esc. Bifásico de Líquido-Gás em Regime Anular

Portela (2012)

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18Modelos Fenomenológicos em Escoamento de Líquido-Gás– Rigoberto E. M. Morales – [email protected]

Tipos de modelos Fenomenológicos

Lagr

angi

ano

Abor

dage

m in

tegr

al Mecanicista

EstabilidadeBaixo custo computacional

Regime permanentePrecisa de relações de fechamento

Slug tracking (Seguimento de Pistões)

Slug capturing (Dois Fluidos)Drift Flux (Deslizamento)

Eule

riano

Abor

dage

m d

ifere

ncia

l

+

― ―

TransienteEstabilidade

Custo computacional medianoNecessita da geometria da célula unitária

+

TransienteCaptura transição de padrões

Custo computacional medianoPrecisa de relações de fechamento

+

TransienteCaptura transição de padrões

Custo computacional elevadoInstabilidade numérica

+

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19Modelos Fenomenológicos em Escoamento de Líquido-Gás– Rigoberto E. M. Morales – [email protected]

MODELO EULER-EULER 1D

Equações de conservação:

0L L LR R Ut x

0G G G G GR R Ut x

2 21 , ,2

LL L L L L L L G

L

RR U R U R F R U Ut x

2 sin cosG G i i LG G G G G G G G G G G

S S hPR U R U gR R gRt x A A x x

21cosL G GG L

LL G L

L

Ag U UdA Rdh

(IKH) → Problema bem‐posto 

0

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20Modelos Fenomenológicos em Escoamento de Líquido-Gás– Rigoberto E. M. Morales – [email protected]

MODELO EULE-EULER 1D

Geração do Escoamento em golfadas

Fonte: http://en.wikipedia.org/wiki/Kelvin%E2%80%93Helmholtz_instability

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21Modelos Fenomenológicos em Escoamento de Líquido-Gás– Rigoberto E. M. Morales – [email protected]

MODELO EULE-EULER 1D

Relações de fechamento na geração do escoamento emgolfadas:

• Coeficiente de atrito: Blasius;

• Velocidade da bolha: Bendiksen (1984);

• Efeito esteira: Moissis e Griffith (1962) / Grenier (1997);

• Velocidade de translação do pistão líquido: balanço demassa;

• Gás ideal

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22Modelos Fenomenológicos em Escoamento de Líquido-Gás– Rigoberto E. M. Morales – [email protected]

MODELO EULE-EULER 1D

Resultados da simulação numérica obtidos no NUEM-UTFPR:

1 2 3 4 5 60

510

15

0

0.2

0.4

0.6

0.8

ProbeF

PD

F

SimulaçãoExperimental

1 2 3 4 5 60

2040

60

0

0.02

0.04

0.06

0.08

ProbeLB/D

PD

F

SimulaçãoExperimental

1 2 3 4 5 60

1020

30

0

0.05

0.1

0.15

0.2

ProbeLS/D

PD

F

SimulaçãoExperimental

1 2 3 4 5 60.5

1

1.5

0

10

20

30

ProbeVb

PD

FSimulaçãoExperimental

Jg = 0,5 m/sJl = 0,5 m/s

Page 23: MODELOS FENOMENOLÓGICOS EM ESCOAMENTOS BIFÁSICOS …

MODELAGEM DO ESCOAMENTO EM GOLFADAS COM MUDANÇA DE DIREÇÃO ACOPLANDO MODELOS DE CAPTURA DE

GOLFADAS E DE SEGUIMENTO DE PISTÕES

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24Modelos Fenomenológicos em Escoamento de Líquido-Gás– Rigoberto E. M. Morales – [email protected]

Objetivos e Justificativa

Desenvolver uma metodologia para utilizar o modelo de captura de golfadase de seguimento de pistões simultaneamente

Custo computacional

Inicialização das golfadas / padrão 

estratificado

Inicializa com dados 

experimentais na entrada

Captura de golfadas Alto Sim Não

Seguimento de pistões

Baixo Não Sim

Híbrido Baixo Sim Sim

Referências: ‐ Captura de golfadas (Conte, 2014)‐ Seguimento de Pistões (Rodrigues, 2010)

Page 25: MODELOS FENOMENOLÓGICOS EM ESCOAMENTOS BIFÁSICOS …

25Modelos Fenomenológicos em Escoamento de Líquido-Gás– Rigoberto E. M. Morales – [email protected]

Metodologia

Obtenção das condições de contorno nas interfaces

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26Modelos Fenomenológicos em Escoamento de Líquido-Gás– Rigoberto E. M. Morales – [email protected]

Metodologia

Etapas da solução a cada passo de tempo

Page 27: MODELOS FENOMENOLÓGICOS EM ESCOAMENTOS BIFÁSICOS …

27Modelos Fenomenológicos em Escoamento de Líquido-Gás– Rigoberto E. M. Morales – [email protected]

Testes Numéricos – Caso 1

Simulação a partir do escoamento estratificado

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28Modelos Fenomenológicos em Escoamento de Líquido-Gás– Rigoberto E. M. Morales – [email protected]

Comprimento da tubulação 40 [ ]

Diâmetro da tubulação 0,026 [ ]

Velocidade superficial do gás 0,3 [ / ]

Velocidade superficial do líquido 0,7 [ / ]

Simulações de ar e água para trecho horizontal

Testes Numéricos – Caso 1

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29Modelos Fenomenológicos em Escoamento de Líquido-Gás– Rigoberto E. M. Morales – [email protected]

Híbrido

Captura de 

golfadas

Testes Numéricos – Caso 1

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30Modelos Fenomenológicos em Escoamento de Líquido-Gás– Rigoberto E. M. Morales – [email protected]

Valores médios ao longo da tubulação

Comprimento do pistão

Frequência das golfadas

Pressão

Comprimento da bolha

Híbrido

Captura de

golfadas

Testes Numéricos – Caso 1

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31Modelos Fenomenológicos em Escoamento de Líquido-Gás– Rigoberto E. M. Morales – [email protected]

Códigohíbrido 

Captura de golfadas

Tempo de simulação (min)

3,803 9,085

Número de iterações

78682 78679

Custo computacional do código híbrido comparado com o código do modelo de dois fluidos

• Foi utilizado um computador Intel(R) Core(TM) i7 4GHz computer, 8Gb RAM;• Simulação foi encerradas após 600 bolhas saírem da tubulação;• Contagem foi iniciada após 80 [s].

Testes Numéricos – Caso 1

Page 32: MODELOS FENOMENOLÓGICOS EM ESCOAMENTOS BIFÁSICOS …

32Modelos Fenomenológicos em Escoamento de Líquido-Gás– Rigoberto E. M. Morales – [email protected]

Simulação a partir do escoamento estratificado

Testes Numéricos – Caso 2

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33Modelos Fenomenológicos em Escoamento de Líquido-Gás– Rigoberto E. M. Morales – [email protected]

Código híbrido

0,3 / ,  0,7 / ,  5°

Testes Numéricos – Caso 2

Page 34: MODELOS FENOMENOLÓGICOS EM ESCOAMENTOS BIFÁSICOS …

34Modelos Fenomenológicos em Escoamento de Líquido-Gás– Rigoberto E. M. Morales – [email protected]

0 10 20 30 401.5

2

2.5

x [m]

f S [Hz]

0 10 20 30 4095

100

105

110

115

120

125

x [m]

p [k

Pa]

0 10 20 30 408

10

12

14

16

18

x [m]

L S/D [-

]

0 10 20 30 405

10

15

x [m]

L B/D [-

]

HíbridoCaptura de golfadas

Híbrido

Captura de

golfadas

Comprimento do pistão

Frequência das golfadas

Pressão

Comprimento da bolha

Valores médios ao longo da tubulação

Testes Numéricos – Caso 2

Page 35: MODELOS FENOMENOLÓGICOS EM ESCOAMENTOS BIFÁSICOS …

35Modelos Fenomenológicos em Escoamento de Líquido-Gás– Rigoberto E. M. Morales – [email protected]

Códigohíbrido 

Captura de golfadas

Tempo de simulação (min)

4,122 9,027

Número de iterações

80416 80917

Custo computacional do código híbrido comparado com o código do modelo de dois fluidos

• Foi utilizado um computador Intel(R) Core(TM) i7 4GHz computer, 8Gb RAM;• Simulação foi encerradas após 600 bolhas saírem da tubulação;• Contagem foi iniciada após 80 [s].

Testes Numéricos – Caso 2

Page 36: MODELOS FENOMENOLÓGICOS EM ESCOAMENTOS BIFÁSICOS …

36Modelos Fenomenológicos em Escoamento de Líquido-Gás– Rigoberto E. M. Morales – [email protected]

Simulação a partir do escoamento monofásico

Testes Numéricos – Caso 3

Page 37: MODELOS FENOMENOLÓGICOS EM ESCOAMENTOS BIFÁSICOS …

37Modelos Fenomenológicos em Escoamento de Líquido-Gás– Rigoberto E. M. Morales – [email protected]

Velocidadessuperficiais

Inclinação do 2°trecho

Simulação 1 0,75 / 0,25 /

3°Simulação 2 5°Simulação 3 1,25 /

0,25 /3°

Simulação 4 5°

Dados experimentais de Alves (2015)

Testes Numéricos – Caso 3

Page 38: MODELOS FENOMENOLÓGICOS EM ESCOAMENTOS BIFÁSICOS …

38Modelos Fenomenológicos em Escoamento de Líquido-Gás– Rigoberto E. M. Morales – [email protected]

/

0,75 / e  0,25 /Inclinação:  3°

Testes Numéricos – Caso 3

Page 39: MODELOS FENOMENOLÓGICOS EM ESCOAMENTOS BIFÁSICOS …

39Modelos Fenomenológicos em Escoamento de Líquido-Gás– Rigoberto E. M. Morales – [email protected]

0,75 / e  0,25 /Inclinação:  5°

/

Testes Numéricos – Caso 3

Page 40: MODELOS FENOMENOLÓGICOS EM ESCOAMENTOS BIFÁSICOS …

40Modelos Fenomenológicos em Escoamento de Líquido-Gás– Rigoberto E. M. Morales – [email protected]

0,75 / e  0,25 /

0 1 2 3 4 50

5

10

15

20

25

30

x [m]

L B/D [-

]

-3° Numerical-5° Numerical-3° Experimental-5° Experimental

0 1 2 3 4 50

2

4

6

8

10

x [m]

L S/D [-

]

0 1 2 3 4 50

1

2

3

4

5

x [m]

f S [Hz]

0 1 2 3 4 50

0.5

1

1.5

2

x [m]

VT [m

/s]

0 1 2 3 4 5100

102

104

106

108

110

x [m]

p [m

/s]

0 1 2 3 4 50

0.2

0.4

0.6

0.8

1

x [m]

Rg [m

/s]

Testes Numéricos – Caso 3

Page 41: MODELOS FENOMENOLÓGICOS EM ESCOAMENTOS BIFÁSICOS …

41Modelos Fenomenológicos em Escoamento de Líquido-Gás– Rigoberto E. M. Morales – [email protected]

1,25 / e  0,25 /

0 1 2 3 4 50

5

10

15

20

25

x [m]

L B/D [-

]

-3° Numerical-5° Numerical-3° Experimental-5° Experimental

0 1 2 3 4 50

2

4

6

8

10

x [m]

L S/D [-

]

0 1 2 3 4 50

2

4

6

8

10

x [m]

f S [Hz]

0 1 2 3 4 51

1.2

1.4

1.6

1.8

2

x [m]

VT [m

/s]

0 1 2 3 4 5100

102

104

106

108

110

x [m]

p [m

/s]

0 1 2 3 4 50

0.2

0.4

0.6

0.8

1

x [m]

Rg [m

/s]

Testes Numéricos – Caso 3

Page 42: MODELOS FENOMENOLÓGICOS EM ESCOAMENTOS BIFÁSICOS …

MODELAGEM DO ESCOAMENTO EM GOLFADAS COM FORMAÇÃO DE HIDRATOS

Page 43: MODELOS FENOMENOLÓGICOS EM ESCOAMENTOS BIFÁSICOS …

43Modelos Fenomenológicos em Escoamento de Líquido-Gás– Rigoberto E. M. Morales – [email protected]

Contexto

Poço

Reservatório

Linha de produção

Riser

Plataforma

Linha auxiliarÁrvore de natal

0.01 0.1 1 10 100jG [m/s]

0.01

0.1

1

10

j L [m

/s]

Golfadas

Bolhas dispersas

Estratificado Liso Estr. Ondulado

Anular

Page 44: MODELOS FENOMENOLÓGICOS EM ESCOAMENTOS BIFÁSICOS …

44Modelos Fenomenológicos em Escoamento de Líquido-Gás– Rigoberto E. M. Morales – [email protected]

Objetivos

• Apresentar modelo mecanicista quasi-estacionário paraformação de hidratos e que contemple fenômenos detransferência de calor já adotados por outros modelostransientes

• Entender a capacidade de um modelo mecanicista− Comparação com trabalhos experimentais− Comparação com modelos de Slug Tracking, Slug

Capturing e Drift Flux− Compreender a sensibilidade do modelo à correlação de

frequência e suas consequências

• Entender os efeitos inseridos pela dispersão de hidratos noescoamento em golfadas

Page 45: MODELOS FENOMENOLÓGICOS EM ESCOAMENTOS BIFÁSICOS …

45Modelos Fenomenológicos em Escoamento de Líquido-Gás– Rigoberto E. M. Morales – [email protected]

Modelagem

• Três fases‒ Liquido = L‒ Gás = G ‒ Hidrato = H

• Duas regiões‒ Pistão (slug) = S‒ Bolha alongada = B

• Seis estruturas‒ Líquido no pistão = LS‒ Bolhas dispersas no pistão = GS‒ Hidrato disperso no pistão = HS‒ Gás na bolha alongada = GB‒ Filme de líquido escoando abaixo da bolha alongada = LB‒ Hidrato disperso no filme = HB

Região da bolha alongada Região do pistão

Filme de líquido

Hidratos dispersos no filme de líquido

Líquido no pistão Bolhas dispersas no pistão

Hidratos dispersos no pistão

Page 46: MODELOS FENOMENOLÓGICOS EM ESCOAMENTOS BIFÁSICOS …

46Modelos Fenomenológicos em Escoamento de Líquido-Gás– Rigoberto E. M. Morales – [email protected]

Modelagem

Dados de entrada

Geometria da célula unitária(Taitel e Barnea, 1990)

Taxa de formação de hidratos(Turner, 2005)

TemperaturaPressão

Velocidades superficiais

Frações de fase

Comprimentos

Text ; hext Condição de contorno(Temperatura externa constante)

Balanço de massa Velocidades

Balanço momentum Pressão

Balanço de energia Temperatura

Correção dasvelocidades superficiais

Upwind Differencing Scheme

Page 47: MODELOS FENOMENOLÓGICOS EM ESCOAMENTOS BIFÁSICOS …

47Modelos Fenomenológicos em Escoamento de Líquido-Gás– Rigoberto E. M. Morales – [email protected]

Formação de hidratos

Variação mássica das fases  Velocidades superficiais

21 expG

i subm

dm kk A Tdt T

GL LH

G

dmdm Mdt M dt

1 GH HH

G

dmdm Mdt M dt

Consumo mássico / taxa de formação

1 11

1

1n n n GG n G n

G Un n n

Z P T dm zj jZ P T A dt L

11 L

L nL nL U

dm zj j A dt L

11 H

H nH nH U

dm zj j A dt L

Correção das velocidades superficiais

SubresfriamentoInterface gás-água

(Turner, 2005)

Page 48: MODELOS FENOMENOLÓGICOS EM ESCOAMENTOS BIFÁSICOS …

48Modelos Fenomenológicos em Escoamento de Líquido-Gás– Rigoberto E. M. Morales – [email protected]

Célula unitária

1 1 sin

cos LB T LB T GB T GB TL G

LB GB

GB GBLB LBi i L G

GB GBLB LBLB

LBL G

LB

U U U U U U U UR R

SS S gA AA AdH

dz dRgdH

Atrito Peso

Inclinação da interface Fluxo de quantidade de movimento / Inércia

LLS LSB GB GS

U R jL R R

freq

Altura do filme

(Taitel e Barnea, 1990)• Balanço de quantidade de movimento

• Balanço de massa

Page 49: MODELOS FENOMENOLÓGICOS EM ESCOAMENTOS BIFÁSICOS …

49Modelos Fenomenológicos em Escoamento de Líquido-Gás– Rigoberto E. M. Morales – [email protected]

Massa

1LS L HLB T TLS

LB L LB

R dm dmU U U Udt dtR AR

1GS GT TGB GS

GB G GB

R dmU U U UR AR dt

Fluxo de massa(Taitel and Barnea, 1990)

Transferência de massa devido à formação de hidrato e consumo de gás e água

Page 50: MODELOS FENOMENOLÓGICOS EM ESCOAMENTOS BIFÁSICOS …

50Modelos Fenomenológicos em Escoamento de Líquido-Gás– Rigoberto E. M. Morales – [email protected]

Qtde de movimento

U f mix

dP dP dPdz dz dz

LB LB GB GB i iLS LS S B

f U U

S S SdP S L Ldz A L A L

2

2LB T

Lmix U

U UdP Kdz L

Atrito

Zona de esteira da bolha alongada

Atrito:

Zona de esteira:

Pistão Filme Bolha Interface L/G

Coeficiente de perda de carga(Cook e Behnia, 2000)

(Taitel e Barnea, 1990)

Page 51: MODELOS FENOMENOLÓGICOS EM ESCOAMENTOS BIFÁSICOS …

51Modelos Fenomenológicos em Escoamento de Líquido-Gás– Rigoberto E. M. Morales – [email protected]

Energia

Variação da energia no VC

Scooping térmico(troca de calor entre duas células) Calor trocado com a parede

'''U U m z m U U HdTm L c m c T Q Q Qdz

Geração de calor devido à formação de

hidrato

GH H

dmQ hdt

U LB LB B B WGB GB LS LS SQ h S L h S L h S L T T

PistãoFilme

U WT TT

, ,

exp expLB LB B GB GB B LS LS S

mB v m mS v m

h S L h S L h S Lc AJ c AJ

Bolha

, ,''' G GU U p G T JT GdPQ R AL c U cdz

Efeito de expansibilidade do gás“Efeito Joule-Thomson”

Page 52: MODELOS FENOMENOLÓGICOS EM ESCOAMENTOS BIFÁSICOS …

52Modelos Fenomenológicos em Escoamento de Líquido-Gás– Rigoberto E. M. Morales – [email protected]

Energia

mm

dTm nT pdz

,m U p m Tm AL c U

2, , , 1

1

expGB GB B LB LB B LS LS S Lz v L Gz v G v m H in

kn h S L h S L h S L m c m c c h k AT

21 , ,

1

expW H i G GU U p G T JT Gn

k dPp nT h k A R AL c U cT dz

(z) expip p nT T zn n m

21

1, ,

expH inLz v L Gz v GLB B LS S GB B

m LB LS GBU U U U U T

kh k ATm c m cS L S L S L Jh h h h

S L S L S L SL SL U

Troca de calor com a parede Scooping Formação de hidratos

Page 53: MODELOS FENOMENOLÓGICOS EM ESCOAMENTOS BIFÁSICOS …

53Modelos Fenomenológicos em Escoamento de Líquido-Gás– Rigoberto E. M. Morales – [email protected]

Resultados - Comprimentos

Qual a capacidade de um modelo baseado em correlações de frequência prever com confiança os parâmetros do escoamento em golfadas?

0 50 100 150 200 250LB/D experimental [-]

0

50

100

150

200

250

L B/D n

umér

ico

[-]

Com correlações experimentais Com dados experimentais

30%a)

0 10 20 30 40LS/D experimental [-]

0

10

20

30

40

L S/D n

umér

ico

[-]

40%

b)

Com fechamento por correlações experimentais

Com fechamento por dados experimentais

Comprimento da bolha

Comprimento do pistão

Comprimento da célula

Fração de líquido

0 50 100 150 200 250LU/D experimental [-]

0

50

100

150

200

250L U

/D n

umér

ico

[-]

20%c)

1

0 0,2 0,4 0,6 0,8 1RLU experimental [-]

0

0,2

0,4

0,6

0,8

1

R LU n

umér

ico

[-]

20%e)

Page 54: MODELOS FENOMENOLÓGICOS EM ESCOAMENTOS BIFÁSICOS …

54Modelos Fenomenológicos em Escoamento de Líquido-Gás– Rigoberto E. M. Morales – [email protected]

0 0.2 0.4 0.6dP/dz experimental [kPa/m]

0

0.2

0.4

0.6

dP/d

z num

éric

o [k

Pa/m

] 25%

a)

Resultados - Queda de pressão

Modelo mecanicista quasi-estacionário

Slug

trac

king

(Med

ina,

201

1)

Slug

cap

turin

g(S

imõe

s, 2

012

)

25%

20%

35%

Page 55: MODELOS FENOMENOLÓGICOS EM ESCOAMENTOS BIFÁSICOS …

55Modelos Fenomenológicos em Escoamento de Líquido-Gás– Rigoberto E. M. Morales – [email protected]

Resultados - Coef. Transferência Calor

0 2 4 6 8 10hm experimental [kW/m2K]

0

2

4

6

8

10

h m n

umér

ico

[kW

/m2 K

]

Lima (2009)

20%

a)

Modelo mecanicista quasi-estacionário

20%

30%

30%

Slug

trac

king

(Med

ina,

201

1)

Slug

cap

turin

g(S

imõe

s, 2

012

)

Page 56: MODELOS FENOMENOLÓGICOS EM ESCOAMENTOS BIFÁSICOS …

56Modelos Fenomenológicos em Escoamento de Líquido-Gás– Rigoberto E. M. Morales – [email protected]

Resultados - Gradiente de temperatura

Modelo mecanicista quasi-estacionário 40%

30%0 0,3 0,6 0,9 1,2 1,5dT/dz experimental [K/m]

0

0,3

0,6

0,9

1,2

1,5

dT/d

z num

éric

o [K

/m] 25%25%

Slug

trac

king

(Med

ina,

201

1)

Slug

cap

turin

g(S

imõe

s, 2

012

)

Page 57: MODELOS FENOMENOLÓGICOS EM ESCOAMENTOS BIFÁSICOS …

57Modelos Fenomenológicos em Escoamento de Líquido-Gás– Rigoberto E. M. Morales – [email protected]

Resultados - Sensibilidade Frequência

E se correlações diferentes fossem adotadas?

0 0.5 1 1.5 2 2.5Frequency ref. [Hz]

0

0.5

1

1.5

2

2.5

Freq

uenc

y [H

z]Heywood and Richardson (1979) Nydal (1991) Cai et al. (1999) Zabaras (2000) Schulkes (2011)

(a)

0 100 200 300 400 500dP/dz ref. [Pa/m]

0

100

200

300

400

500

dP/d

z [Pa

/m]

20% 5%

0 0.2 0.4 0.6 0.8 1dT/dz ref. [Pa/m]

0

0.2

0.4

0.6

0.8

1

dT/d

z [Pa

/m]

5%

0 2000 4000 6000 8000hm ref. [W/(m2.K)]

0

2000

4000

6000

8000

h m [W

/(m2 .K

)]

(b)

0 0.5 1 1.5 2LB ref. [m]

0

0.5

1

1.5

2

L B [m

]

5% 20%

0 0.2 0.4 0.6 0.8 1 1.2LS ref. [m]

0

0.2

0.4

0.6

0.8

1

1.2

L S [m

]

40%20%

(c)

(d) (e) (f)

Frequência

Comprimento do pistão

Coef. Transf. Calor

Gradiente temperatura

Comprimento da bolha

Gradiente pressão

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58Modelos Fenomenológicos em Escoamento de Líquido-Gás– Rigoberto E. M. Morales – [email protected]

Resultados - Hidratos

0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 1,2 1,4Tempo [h]

275

280

285

290

295

300

305

Tem

pera

tura

[K]

TH

0,8 0,9 1 1,1281

282

283

Drift Flux Transiente(Zerpa et al, 2013)

Temperatura equilíbrio

Temperatura externa

Modelo mecanicista quasi-estacionário

Experimental(Joshi, 2012)

Page 59: MODELOS FENOMENOLÓGICOS EM ESCOAMENTOS BIFÁSICOS …

59Modelos Fenomenológicos em Escoamento de Líquido-Gás– Rigoberto E. M. Morales – [email protected]

Simulações

• Simulações habilitando e desabilitando a formação dehidratos

• Objetivo: compreender os efeitos da formação de dispersãode hidratos na hidrodinâmica e transferência de calor doescoamento em golfadas

Parâmetro ValorComprimento/Diâmetro interno/Espessura da tubulação 1.5 km / 26 mm / 1 mm

Inclinação da tubulação HorizontalCondutividade da parede da tubulação 30 W/(m·K)

Velocidade superficial do gás 1 m/sVelocidade superficial do líquido 1 m/s

Fluidos CH4 / H2OPressão na entrada 100 bar

Temperatura na entrada 298 KTemperatura do meio externo 277 K

Coeficiente de transferência de calor do meio externo 100 W/(m2·K)

Page 60: MODELOS FENOMENOLÓGICOS EM ESCOAMENTOS BIFÁSICOS …

60Modelos Fenomenológicos em Escoamento de Líquido-Gás– Rigoberto E. M. Morales – [email protected]

0 0,3 0,6 0,9 1,2 1,5Posição [km]

275

280

285

290

295

300Te

mpe

ratu

ra [K

]

0

0,04

0,08

0,12

0,16

0,2

Fraç

ão d

e hi

drat

os [-

]

Temperatura

Fração de hidratos

Equilíbrio

Temperatura da mistura

Geração de calor durante a formação

de hidratos

Meio externo

Page 61: MODELOS FENOMENOLÓGICOS EM ESCOAMENTOS BIFÁSICOS …

61Modelos Fenomenológicos em Escoamento de Líquido-Gás– Rigoberto E. M. Morales – [email protected]

0 0,3 0,6 0,9 1,2 1,5Posição [km]

1,7

1,8

1,9

2

2,1

2,2

Vel

ocid

ade

supe

rfic

ial d

a m

istu

ra [m

/s]

Com hidratosSem hidratos

Velocidade da mistura

Contração do gás devido ao resfriamento

Expansão do gás devido à perda de carga

Consumo de gás = desaceleração da mistura

(Cons. Vol. Líquido ≈Form. Vol. Hidrato)

Page 62: MODELOS FENOMENOLÓGICOS EM ESCOAMENTOS BIFÁSICOS …

62Modelos Fenomenológicos em Escoamento de Líquido-Gás– Rigoberto E. M. Morales – [email protected]

Pressão

• Pressão não é muito sensível para os casos simulados• Dois mecanismos competitivos:

― Atrito aumenta devido à viscosificação da dispersão― Atrito reduz devido à desaceleração da mistura

0 0,3 0,6 0,9 1,2 1,5Posição [km]

80

85

90

95

100

Pres

são

[bar

]

1,4 1,45 1,586

87

88

0 0,3 0,6 0,9 1,2 1,5Posição [km]

0

0,5

1

1,5

2

2,5

3

Visc

osid

ade

[mPa

.s]Com hidratosSem hidratos

a) b)

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63Modelos Fenomenológicos em Escoamento de Líquido-Gás– Rigoberto E. M. Morales – [email protected]

0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 1,2Comprimento [m]

0

0,2

0,4

0,6

0,8

1

Fraç

ão d

e fa

se [-

]

Geometria da célula unitária

Saída da tubulação com formação de hidratos

Saída da tubulação sem formação de hidratos

Entrada da tubulação

Page 64: MODELOS FENOMENOLÓGICOS EM ESCOAMENTOS BIFÁSICOS …

64Modelos Fenomenológicos em Escoamento de Líquido-Gás– Rigoberto E. M. Morales – [email protected]

Referências

• Bassani, C. L.; Modelagem do Escoamento trifásico Sólido‐Líquido‐Gás em Golfadas Acoplando Transferência de Calor e Massa com a Formação de Hidratos, Dissertação de Mestrado — Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Curitiba, 2014. Programa de Pós‐graduação em Engenharia Mecânica e de Materiais.

• Bendiksen K. H.; An experimental investigation of the motion of long bubbles in inclined tubes, Int. J. Multiphase Flow, 10, 467‐483, 1984.

• Chen, X. T.; Brill, J. P. Slug to churn transition in upward vertical two‐phase flow. Chemical Engineering Science, Vol. 52, n. 23, 1997.

• Conte, M. G. Estudo numérico e experimental da geração de golfadas em um escoamento bifásico de gás‐líquido. Dissertação de Mestrado — Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Curitiba, 2014. Programa de Pós‐graduação em Engenharia Mecânica e de Materiais.

• Estevam, Valdir. Uma Análise Fenomenológica da Operação de Bomba Centrífuga com Escoamento Bifásico. Campinas: Faculdade de Engenharia Mecânica, Universidade Estadual de Campinas, 2002. 265 p. Tese (Doutorado)

• Furukawa, T.; Fukano, T. Effects of liquid viscosity on flow patterns in vertical upward gas‐liquid two‐phase flow. International Journal of Multiphase Flow, 2001. v. 27, 1109‐1126.

Page 65: MODELOS FENOMENOLÓGICOS EM ESCOAMENTOS BIFÁSICOS …

65Modelos Fenomenológicos em Escoamento de Líquido-Gás– Rigoberto E. M. Morales – [email protected]

Referências• Grenier P., (1997); Evolution des longueurs de bouchons en écoulement intermittent 

horizontal, Toulouse: Institut de Mécanique des Fluides de Toulouse, Institut National Polytechnique de Toulouse, 193p. Tese (Doutorado).

• Jayanti, S.; Hewitt, G. F. Prediction of the slug‐to‐churn flow transition in vertical two‐phase flow. International Journal of Multiphase Flow, 1992. v. 18, No 6.

• Joshi, S. V.; Experimental investigation and modeling of gas hydrate formation in high water cut producing oil pipelines, Tese de Doutorado, Colorado School of Mines, Golden, EUA, 2012.

• McQuillan, K. W.; Whalley, P. B. Flow patterns in vertical two‐phase flow. AERE‐R 11032, 1983.

• Medina, C.D.P.; Simulação numérica do escoamento bifásico líquido‐gás em golfadas com transferência de calor em dutos horizontais, Dissertação de Mestrado, Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Curitiba, Brasil, 2011.

• Mishima, K.; Ishii, M. Flow Regime Transition Criteria for Upward Two‐Phase Flow in Vertical Tubes. Int. J. Heat Mass Transfer. v. 27, n. 5, p. 723‐736, 1984.

• Moissis, R. e Griffith, P. (1962), Entrance effects in a two‐phase slug flow, J. Heat Transfer Vol. 84, pp. 29–39.

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66Modelos Fenomenológicos em Escoamento de Líquido-Gás– Rigoberto E. M. Morales – [email protected]

Referências

• Rodrigues, H. T. Simulação numérica do escoamento bifásico de gás‐líquido no padrãode golfadas utilizando um modelo lagrangeano de seguimento de pistões. Dissertação(Mestrado) — Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Curitiba, 2009. Programa de Pós‐graduação em Engenharia Mecânica e de Materiais.

• Shoham, O. Mechanistic Modeling of Gas‐Liquid Two‐Phase Flow in Pipes. SPE, 2006.• Simões, E.F.; Carneiro, J.N.E.; Nieckele, A.O.; Numerical prediction of non‐boiling heat 

transfer in horizontal stratified and slug flow by the Two‐Fluid Model, International Journal of Heat and Fluid Flow, v. 47, p. 135–145, 2014.

• TaitelL, Y.; Barnea, D.; A consistent approach for calculating pressure drop in inclined slug flow, Chemical Engineering Science, v. 45, p. 1199–1206, 1990a. 

• Taitel, Y.; Barnea, D.; Two‐Phase Slug Flow, Advances in Heat Transfer, v. 20, p. 83–132, 1990b. 

• Taitel, Y. and Dukler, A.E. A model for Predicting Flow Regime Transitions in Horizontal and Near Horizontal Gas‐Liquid Flow, AIChE J. (vol. 22, n.1, pp. 47‐55), 1976.

• Taitel, Y.; Barnea. D.; Dukler A. E. Modelling flow pattern transitions for steady upward gas‐liquid flow in vertical tube. AlChE J. v. 26, p. 345‐354, 1980.

• Turner, D.J.; Clathrate hydrate formation in water‐in‐oil dispersions, Tese de Doutorado, Colorado School of Mines, Golden, EUA, 2005

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