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HA HA Ã Ã Í DDT DIVISÃO DE DOENÇAS DE TRANSMISSÃO HÍDRICA E ALIMENTAR CCD CCD SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA ESQUISTOSSOMOSE NO ESTADO DE SÃO ESQUISTOSSOMOSE NO ESTADO DE SÃO PAULO - Novas estratégias e a Semana da Esquistossomose - (25 a 30 de maio de 2009 e anualmente, toda 4ª semana de maio) VAMOS ACABAR COM ESSA DOENÇA? Reunião na COVISA/SMS SP 15/maio/2009 Slides organizados por: Maria Bernadete de Paula Eduardo – Diretora da DDTHA/CVE

ResumoEsquistoESP.ppt [Modo de Compatibilidade] · Estado de São Paulo: Óbitos por Dengue, Malária, Esquistossomose e Leishmaniose Visceral, 1996 a 2007 100 120 o s 60 de Óbit

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HAHAÃ Ã Í

DDTDIVISÃO DE DOENÇAS DE TRANSMISSÃO HÍDRICA E ALIMENTAR CCDCCD

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA ESQUISTOSSOMOSE NO ESTADO DE SÃOESQUISTOSSOMOSE NO ESTADO DE SÃO

PAULO

- Novas estratégias e a Semana da Esquistossomose -(25 a 30 de maio de 2009 e anualmente, toda 4ª semana de maio)( , )

VAMOS ACABAR COM ESSA DOENÇA?

Reunião na COVISA/SMS SP15/maio/2009

Slides organizados por: Maria Bernadete de Paula Eduardo – Diretora da DDTHA/CVE

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Importânciap• Doença ainda de importância atual

em Saúde Pública associada àsem Saúde Pública, associada àscondições de pobreza, migraçãopopulacional, deficiências nosaneamento básico (esgoto não( gtratado em coleções hídricas).Reemergente em alguns países ouregiões, inclusive urbana, emperiferiasperiferias.

• Cursa de forma prolongada eassintomática em grande parteassintomática em grande partedos casos, incapacitando osindivíduos em suas formas maisgraves/crônicas: hepato-intestinal,g p ,hepato-esplênica e neurológica(mielorradiculapatia) e até óbito.

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Origem e expansão da Esquistossomose

Egito: origem Egito: origem –– cheias do Nilocheias do Nilo

I i ãI i ãIrrigação Irrigação

RepresasRepresas

P i /lP i /lPequenos rios/lagoasPequenos rios/lagoas

Primeiros registros em 1908 Primeiros registros em 1908 (Pernambuco e Bahia)(Pernambuco e Bahia)

Comércio de Comércio de escravos negrosescravos negros

•Mundo: 200 milhões de casos: África,Oriente Médio, Ásia, América Central e do Sul

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Epidemiologia

• Brasil: mais de 100 milcasos identificados acada ano (Minas, Bahia,Pernambuco, Alagoas,Sergipe)

Expansão para o Sudeste Expansão para o Sudeste ––1920/19301920/1930

Sergipe)

• São Paulo (média deSão Paulo (média denotificação/ano):– Anos 80: 20 mil casos a

dcada ano– Anos 90: 10 mil casos a

cada ano– Anos 2000: 2 mil casos a

cada ano: 200 deles,identificados comoautóctones (adquiridosno Estado de São Paulo)

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Brasil: Óbitos por Dengue, Malária, Esquistossomose e Leishmaniose Visceral registrados pelo Sistema de InformaçãoLeishmaniose Visceral, registrados pelo Sistema de Informação

de Mortalidade - SIM/DATASUS, 1994 a 2006

600

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Dengue Malária Esquistossomose Leishmaniose Visceral

Fonte: SIM/DATASUS/MS

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Estado de São Paulo: Óbitos por Dengue, Malária, Esquistossomose e Leishmaniose Visceral, 1996 a 2007

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N

Ano

Dengue Malária Esquistossomose Leishmaniose Visceral

Fonte: SIM/DATASUS/MS e SEADE/SP

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FOCOS/CRIADOUROS

1986 – Atlas OMSATLAS OMS/1986 – Focos de Esquistossomose

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ATLAS OMS/1986 – Focos de Esquistossomose

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ATLAS OMS/1986 – Focos de Esquistossomose

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Distribuição das espécies de caramujos por município

B. glabrataFonte: Sucen/2001

B. straminea

F t S /2001Fonte: Sucen/2001 Fonte: Sucen/2001

Atualização do perfil

B. tenagophila

ç pplanorbídico em andamento –Novo Atlas - Casos x Localidades B. tenagophila

Fonte: Sucen/2001Qual a situação em 2009?

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Distribuição geográfica do total acumulado de casos deesquistossomose notificados (Importados + Autóctones), por faixa denúmero de casos por municípios, Estado de São Paulo, 2003 a 2007número de casos por municípios, Estado de São Paulo, 2003 a 2007

Municípios com mais de 100 casos de EM (Total dede EM (Total de Casos Notificados/SINAN):

AraraquaraAraraquara, Campinas, Caraguatatuba, Cubatão, Diadema, Guarujá, Guarulhos, Ilhabela, Itariri, Jacareí, Mauá, Peruíbe PraiaPeruíbe, Praia Grande, Ribeirão Preto, Santo André, Santos, São B d d CBernardo do Campo, São José dos Campos, São Paulo, São Sebastião,

Fonte: DDTHA/CVE/SINAN

São Sebastião, Sorocaba e Taubaté.

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Distribuição geográfica do total acumulado de casos autóctones de esquistossomose notificados, por faixa de número de casos e por municípios, Estado de São Paulo, 2003 a 2007,

Municípios com mais de 100 casos autóctones:C iCampinas e Itariri.

Destaque para: q pSão Vicente (99 casos), Taboão da Serra (91 casos) e Ubatuba (87 casos).

Fonte: DDTHA/CVE/SINAN

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TENDÊNCIA DA ESQUISTOSSOMOSEEsquistossomose: Casos Autóctones, Estado de São Paulo,

1981 a 2008

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2008

AnoFonte: DDTHA/SINAN - 1998 a 2008, SUCEN: 1981 a 1997

Status Epidemiológico no Estado de São Paulo:Status Epidemiológico no Estado de São Paulo:• Declínio importante nas últimas décadas em patamares que possibilitam a introdução de NOVAS

ESTRATÉGIAS DE IMPACTO visando superar as dificuldades de identificação de casos em regiões de baixaendemicidade e alcançar a meta de eliminação da autoctonia

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Esquistossomose: Casos autóctones, GVE 1 e Município de São Paulo, 1981 a 2008,

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Ano

GVE 1 Município de São Paulo

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Esquistossomose: Casos autóctones, GVE 7 Santo André e municípios de abrangência, 1981 a 2008

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Ano

GVE 7 Santo André Diadema Mauá Ribeirão Pires

Rio Grande da Serra Santo André São Bernardo do Campo São Caetano do Sul

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Esquistossomose: Casos Autóctones, GVE 8 Mogi e MUnicípios, 1981 a 2008

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Ano de Notificação

GVE 8 Arujá Biritiba-Mirim Ferraz de Vasconcelos

Guararema Guarulhos Itaquaquecetuba Mogi das Cruzes

Poá Salesópolis Santa Isabel Suzano

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Esquistossomose: Casos Autóctones, GVE 10 Osasco e Municípios, 1981 a 2008

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Ano de Notificação

GVE 10 Barueri Carapicuiba Cotia

Embu Embu-Guaçu Itapecerica da Serra Itapevi

Jandira Juquitiba Osasco Pirapora do Bom Jesus

Santana do Parnaíba São Lourenço da Serra Taboão da Serra Vargem Grande Paulista

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Esquistossomose: Casos Autóctones, GVE 13 Assis e Municípios de Assis e Ourinhos 1981 a 2008Ourinhos, 1981 a 2008

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Ano de NOtificação

GVE 13 Assis Assis Ourinhos

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Esquistossomose: Casos Autóctones, GVE 17 Campinas e Municípios (com mais de 10 casos no período), 1981 a 2008

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Ano de Notificação

GVE 17 Campinas Americana Amparo Campinas Cosmópolis Holambra

Hortolândia Indaiatuba Monte Alegre do Sul Paulínia Sumaré Valinhos

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Esquistossomose: Casos Autóctones, GVE 23 Registros e M i í i ( i d 10 í d ) 1981 2008Municípios (com mais de 10 casos no período), 1981 a 2008

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2008

Ano de Notificação

GVE 23 Registro Itariri Juquiá Miracatu Pedro de Toledo

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Esquistossomose: Casos Autóctones, GVE 25 Santos e Municípios, 1981 a 2008

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Ano de Notificação

GVE 25 Santos Bertioga Cubatão Guarujá Itanhaém Mongaguá

Peruíbe Praia Grande Santos São Vicente

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Esquistossomose: Casos Autóctones, GVE 27 S. J. Campos e Municípios (com mais de 10 casos no período), 1981 a 2008

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2008

Ano de Notificação

GVE 27 S. J. Campos Caçapava Jacareí Jambeiro S.J. Campos

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Esquistossomose: Casos Autóctones, GVE 28 Caraguatatuba e Municípios, 1981 a 2008

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Ano de Notificação

GVE 28 Caraguatatuba Caraguatatuba Ilhabela São Sebastião Ubatuba

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Esquistossomose: Casos Autóctones, GVE 33 Taubaté e Municípios (com mais de 10 casos no período), 1981 a 2008

1000

700

800

900

400

500

600

mer

o de

Cas

os

200

300

400

Núm

0

100

1981

1982

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1985

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1987

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1992

1993

1994

1995

1996

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1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

*20

08*

Ano de Notificação

GVE 33 Taubaté Aparecida Bananal Cachoeira Paulista Guaratingueta Lorena

Pindamonhangaba Piquete Roseira Taubaté Tremembé

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% Autoctonia = % Autoctonia =

ESTIMATIVA DE CASOS ESPERADOS – ATÓCTONES E TOTAL/NÚMERO DE INFECTADOS, ESTADO DE SÃO PAULO

297 casos autóctones

1941 Total Notificado

Laboratório

Exame coproscópico - 60% se sensibilidade

Assistência Médica

Casos Notificados no SINAN

15,30%(Casos SINAN)

297 casos autóctones

1941 Total Notificado

Laboratório

Exame coproscópico - 60% se sensibilidade

Assistência Médica

Casos Notificados no SINAN

15,30%(Casos SINAN)

1941 Total Notificado

495 casos autóctones

3235 Total

sensibilidade

Casos Positivos e os Falso-Negativos Suspeição clínica = % Solicitação

de exames = 30%

1941 Total Notificado

495 casos autóctones

3235 Total

sensibilidade

Casos Positivos e os Falso-Negativos Suspeição clínica = % Solicitação

de exames = 30%

1650 casos autóctones

10783 Total Procura de Serviços Médicos = % de procura = 40% (condições clínicas moderadas a graves)

4.125 casos autóctones

1650 casos autóctones

10783 Total Procura de Serviços Médicos = % de procura = 40% (condições clínicas moderadas a graves)

4.125 casos autóctonesConclusão: Casos notificados no

26.957 Total

3.263 casos autóctones formas silenciosas/assintomáticos/portadores

26.957 Total

3.263 casos autóctones formas silenciosas/assintomáticos/portadores

SINAN representam apenas 4% do total da população infectada.

Número de infectados = 48.287 (7.388 autóctones)

21.330 Total formas silenciosas/assintomáticos/portadores

44,2% portadores/assintomáticos s

Número de infectados = 48.287 (7.388 autóctones)

21.330 Total formas silenciosas/assintomáticos/portadores

44,2% portadores/assintomáticos sinfectada.

Total de casos esperados = 48.287

Total de autóctones Fonte: DDTHA/CVE

Pop de cálculo em risco 2 8%: Fx Etária 5 19 anos (28%) e 10% em áreas de

% de positividade inquéritos coproscópicos corrigido = 6% (3,6% de positividade; 60% de sensibilidade)

Pop de cálculo em risco 2 8%: Fx Etária 5 19 anos (28%) e 10% em áreas de

% de positividade inquéritos coproscópicos corrigido = 6% (3,6% de positividade; 60% de sensibilidade)

Total de autóctones esperados = 7.388

Fonte: DDTHA/CVE

(*) Dados preliminares

Pop de cálculo em risco 2,8%: Fx. Etária 5-19 anos (28%) e 10% em áreas de problemas ambientais) = 804.789

Pop. Mun. Endêmicos com criadouros: 28.742.477 habitantes

Pop de cálculo em risco 2,8%: Fx. Etária 5-19 anos (28%) e 10% em áreas de problemas ambientais) = 804.789

Pop. Mun. Endêmicos com criadouros: 28.742.477 habitantes

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Status - Baixa prevalência e baixa carga parasitária

Controle de morbidade em serviços de saúde

Quimioterapia regular em crianças em idade escolar

Quimioterapia regular a grupos selecionados de alto risco

Controle da infecção

Controle da transmissão + vigilância

Eliminação

Baixa transmissão:Trabalho voltado para a

Alta transmissãoTrabalho voltado para o controle da morbidade por meio d comunidade dirigido para a

eliminação da doençade:- serviços de saúde,- sistema educacional- extensão da cobertura aos grupos de alto risco

Conceito de “controle por estágios” em áreas de alta e baixa transmissãoF t WHOFonte: WHO; em http://wholibdoc.who.int/hq/2001/WHO_CDS_CPE_SIP_2001.1.pdf

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VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DA ESQUISTOSSOMOSE:

ÁO QUE JÁ FAZIA PARTE DO PROGRAMA• Notificação Compulsória dos casos

identificados por laboratórios e serviços deidentificados por laboratórios e serviços desaúde

• Busca Ativa de casos e ações de controle dos• Busca Ativa de casos e ações de controle dosportadores por meio de inquéritoscoproscópicos/epidemiológicos de escolarese/ou outros grupos populacionais de riscoe/ou outros grupos populacionais de risco(porém, sem definição da periodicidade)

• Investigação de epidemiológica de casos eInvestigação de epidemiológica de casos eestudos analíticos

• Aprimoramento do registro no Sistema de• Aprimoramento do registro no Sistema deInformação (SINAN)

• Medidas de Prevenção e Controle (ambientais• Medidas de Prevenção e Controle (ambientaise educativas)

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ELIMINAR A AUTOCTONIA NO ESTADO DE SÃO PAULO – É POSSÍVEL

• Aumento da suspeição médicapara captação de casos/portadores Vi ilâ i Ati

Identificação precoce de casos:para captação de casos/portadoresem todas as UBS (mudança nadefinição de caso)

• Implantação de Unidades Geo

Vigilância Ativa:Unidades Geo Sentinelas

NOVOImplantação de Unidades GeoSentinelas (Busca Ativa) emáreas com:

• Criadouros• Grupos populacionais de risco

(cana de açúcar laranja

NOVO

(cana de açúcar, laranja,construção civil, etc.),

• Suporte diagnósticocomplementar - sorológico (IAL)aos exames parasitológicos defezes (rotina labfezes (rotina lab.Municipais/conveniados)

• Base populacional

• Tratamento ampliado (seletivo ouã ) /á d inão) para grupos/áreas de risco

(Esquistossomose e outrasenteroparasitoses) (protocolo daWHO)

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ELIMINAR A AUTOCTONIA NO ESTADO DE SÃOPAULO – É POSSÍVEL

Intervenção nos fatores de risco de transmissão

– Mudança das condições ambientais– mapeamento rigoroso de todos os locais de

risco com criadouros e problemas desaneamento) – ação integrada com SUCEN,) ç g ,SABESP, CETESB, SECRETARIA DESANEAMENTO, CATI/AGRICULTURA, etc.– elaboração de projetos em nível municipal(cronograma/prazos para alternativasvisando a prevenção e eliminação dos riscos)visando a prevenção e eliminação dos riscos)

– Ampla divulgação/educação sobre aexistência da doença autóctone e importada suaexistência da doença autóctone e importada, suaimportância, fontes e mecanismos detransmissão/infecção, diagnóstico, prevenção eprocura do serviço de saúde para diagnóstico etratamento:

– Tanto a população quanto médicos eprofissionais de saúde pensam que não hárisco para essa doença nas coleçõeshídricas do Estado de São Paulohídricas do Estado de São Paulo

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Por que criar a Semana da Esquistossomosedaqui para frente e em todos os anos?daqui para frente e em todos os anos?

• Atividade complementar à VE da EM:ênfase à erradicação/eliminação da autoctonia– ênfase à erradicação/eliminação da autoctonia

– meta final – ERRADICAÇÃO/ELIMINAÇÃO DA AUTOCTONIA – comCERTIFICAÇÃO DE MUNICÍPIOS (critérios precisos, com indicadoressistemáticos e medidas ambientais definitivas/passos sistematicamentepdelineados)

• Ampla divulgação na Mídia: tipo Campanha, de carátereducativo/motivacional para médicos, e população que se expôs/expõe aorisco da doença; momento para realização periódica/definitiva da vigilânciaativa (inquéritos sorológicos/coproscópicos) para obtenção de parâmetrosde prevalência e replanejamento das ações/metas.de prevalência e replanejamento das ações/metas.

– Cultura de identificação precoce de casos p/ superar a condição dedoença “negligenciada” (mudança de concepção/atitude da populaçãoç g g ( ç pç p p çe da assistência médica/médicos e outros profissionais de saúde)

– Reforço à vocação das Unidades Básicas de Saúde para ot di t à d bá i ti i ã d t datendimento às doenças básicas e otimização do recursos: resgate da

importância da realização de um simples exame parasitológico defezes, e aumento da capacidade de suspeição médica doscasos/equipes de saúde/E S Família/Agentes Comunitários Saúde

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O QUE ESTÁ SENDO ORGANIZADO PARA A SEMANA DA ESQUISTOSSOMOSE

• Em todos os municípios/regiões

A SEMANA DA ESQUISTOSSOMOSE

– Divulgação na mídia orientada para os indivíduos que seexpuseram ao risco da doença (no município ou fora dele ouexpuseram ao risco da doença (no município ou fora dele oufora do Estado – “

• se você nadou..... procure o posto de saúde para consulta eit ló i ”exame parasitológico”

– Atividades educativas/recreativas/lúdicas sobre aimportância da esquistossomose nas escolas/postos desaúde/espaços públicos

– Distribuição de folhetos/panfletos/cartazes (parteimpressa pela SES – imprimindo sua marca – pela 1ª. vez éfeito material educativo de forma ampla pela 1ª vez se fazfeito material educativo de forma ampla, pela 1ª. vez se fazuma mobilização dessa natureza) e parte reproduzida porórgãos colaboradores para aumentar a quantidade)

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O QUE ESTÁ SENDO ORGANIZADO PARA A SEMANA DA ESQUISTOSSOMOSEDA ESQUISTOSSOMOSE

• Em regiões com ou sem casos autóctones e com i d / i bi t lcriadouros/risco ambiental

– A mais: Inquéritos em populações em área de risco (escolares ou bairro): parâmetros para conhecimento da prevalência atual Esquistossomose (autóctones/importados)

– Inauguração/Lançamento de Unidades Geo Sentinelas nos municípios á f éque conseguirem colocá-las em funcionamento até a realização da

semana

GVE i i á i i / i i d– GVEs prioritárias com autoctonia e/ou importantes contingentes de população migrante: GVE1, GVE7, GVE8, GVE10, GVE13, GVE17, GVE23, GVE25, GVE27, GVE28 e GVE33

– Divulgação de medidas/elaboração de projetos para eliminação dos fatores de risco – O que será feito para impedir que a população se exponha ao risco naquele município?exponha ao risco naquele município?

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O QUE ESTÁ SENDO ORGANIZADO PARA A SEMANA DA ESQUISTOSSOMOSESEMANA DA ESQUISTOSSOMOSE

• Avaliação/Divulgação das ações realizadas e resultados alcançadosAvaliação/Divulgação das ações realizadas e resultados alcançados(tudo será contabilizado!) no final da semana por meio de divulgação namídia, e posteriormente, inclusive detalhando-se o que deve serdesenvolvido dali em diante, na rotina, para o alcance das metas –enfatizando se o papel/função/dever dos municípios nessa vigilância e aenfatizando-se o papel/função/dever dos municípios nessa vigilância e acertificação futura, emitida pelo Governo Estadual/SES para aqueles queeliminaram/erradicaram a doença autoctóne.

• Reclassificação epidemiológica periódica (I, II, III) dos municípiosquanto ao perfil da doença e persistência ou eliminação dos fatores derisco associados e ao longo do tempo, nas futuras semanas, divulgaçãog p , , g çdaqueles que alcançaram suas metas transformando sua realidadeambiental e morbidade.

• Perspectiva futura a longo prazo: promover vacinação para doença,quando houver alternativa disponível (v. perspectiva com Insto. Butantã)

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SUMÁRIO: Recursos/AÇÕES/ResponsabilidadesCVE/IAL/CCD/SES e o tros órgãos estad ais/go ernamentais• CVE/IAL/CCD/SES e outros órgãos estaduais/governamentais:

– Treinamento/capacitação de laboratórios municipais/conveniados (IAL) no métodoKato-Katz

– Referência para realização de sorologia (IAL) – para realização de inquéritos naS G SSemana e na rotina das Unidades Geo Sentinelas

– Kitz Kato-Katz e Medicamentos (MS)– Divulgação na Mídia organizada pela Assessoria de Imprensa da SES com

mobilização regional e municpalç g p– Ações organizadas nas agências governamentais (CETESB – totens eletrônicos para

divulgação da situação sanitária das coleções hídricas, SABESP (encaminhamentode soluções/alternativas para os problemas pontuais de esgoto), SUCEN –atualização da carta planorbídica em pareceria com a CETESB)

– Material técnico e educativo (SES e SABESP)– Informes Técnicos/Assessoria Técnica

• Municipais• Municipais– Atendimento da demanda espontânea que procura a UBS - Consultas Médicas:

Atendimento/Agendamento de consultas e exames parasitológicos comuns nasemana ou em diante para excedentes (planejamento prévio)Laboratórios municipais/conveniados: realização de exames parasitológicos no– Laboratórios municipais/conveniados: realização de exames parasitológicos nométodo comum Hoffman ou Kato-Katz

– Desenvolvimento dos Inquéritos coproscópicos - laboratóriosmunicipais/conveniados treinados para realização do método Kat-KatzInauguração de Unidades Geo Sentinelas– Inauguração de Unidades Geo Sentinelas

– Atividades educativas/recreativas/lúdicas– Reprodução futura de material educativo para ampliação/desenvolvimento das

ações

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GRUPOS PARTICIPANTES/SUB-GRUPOS NA ORGANIZAÇÃO DA SEMANAORGANIZAÇÃO DA SEMANA

• SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE– DDTHA/CVE – DOMA/CVEDOMA/CVE– SAMA/CVS– IAL– SUCEN – ESTRATÉGIA DA SAÚDE DA FAMÍLIAESTRATÉGIA DA SAÚDE DA FAMÍLIA– COMISSÃO DA CÓLERA E OUTRAS DTHA– SUB-GRUPO SAÚDE AMBIENTAL– ASSESSORIA DE IMPRENSA E MARKETING DO GABINETE DO SECRETÁRIO

• SABESP• SABESP• CETESB/SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE• SECRETARIA ESTADUAL DE SANEAMENTO• SECRETARIAS MUNICIPAIS DE SAÚDE• SECRETARIA DE AGRICULTURA/CATI• SECRETARIA DE EDUCAÇÃO (participação na organização dos inquéritos escolares

nos níveis locais)

• COSEMS SP

• MINISTÉRIO DA SAÚDE (fornecimento de Kits Kato-Katz e Medicamentos)

• OUTROS

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BIBLIOGRAFIA CONSULTADA E PARA SABER MAIS SOBRE A DOENÇA E ESTRATÉGIAS DE CONTROLE

1. Alarcón de Noya B, Ruiz R, Colmenares C, Losada S, Cesari IM, Toro J, Noya O. Schistosomiasis mansoni in areas of low transmission, epidemiological characteri ation of Vene elan Foci Mem Inst Os aldo Cr 2002 97(S ppl I) 5 10epidemiological characterization of Venezuelan Foci. Mem Inst Oswaldo Cruz 2002: 97(Suppl. I): 5-10.

2. Alarcón de Noya B, Ruiz R, Colmenares C, Losada S, Cesari IM, Toro J, Noya O. Detection of schistosomiasis cases in low-transmission areas based on coprologic and serologic criteria The Venezuelan experience. Acta Trop 2007; 103(1):41-9. EPUB 2007.

3. Bruun B, Aagaard-Hansen J, Watts S. The social context of schistosomiasis and its control. Geneve: WHO; 2008.4. Carvalho OS (org) et al. Schistosoma mansoni e esquistossomose: uma visão multidisciplinar. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2008.5. Carvalho OS et al. Moluscos de importância médica no Brasil. Série Esquistossomose nº. 7, FIOCRUZ, 2005.6. CDC. Schistosomiasis in U.S. Peace Corps Volunteers – Malawi, 1992. MMWR 1993;42(29):565-569.7. Chitsulo L. et. al. The global status of schistosomiasis and its control. Acta Tropica, 2000, 77(1):41-51.8. CVE. Divisão de Doenças de Transmissão Hídrica e Alimentar. Monitorização da Doença Diarréica Aguda – Normas e Instruções. São Paulo: SES,

2008. Disponível em: http://www.cve.saude.sp.gov.br.9. CVE. Divisão de Doenças de Transmissão Hídrica e Alimentar. Vigilância Epidemiológica e Controle da Esquistossomose: normas e instruções. São

Paulo: SES, 2007. Disponível em: http://www.cve.saude.sp.gov.br.10 CVE Di i ã d D d T i ã Híd i Ali Vi ilâ i A i d D T i id Ali N I õ Sã10. CVE. Divisão de Doenças de Transmissão Hídrica e Alimentar. Vigilância Ativa de Doenças Transmitidas por Alimentos – Normas e Instruções. São

Paulo: SES; 2002. Disponível em: http://www.cve.saude.sp.gov.br.11. CVE. Divisão de Doenças de Transmissão Hídrica e Alimentar. Vigilância epidemiológica e controle da esquistossomose. Documento técnico em

Slides. 27/1/2007.12. CVE. Divisão de Doenças de Transmissão Hídrica e Alimentar. Esquistossomose (B65.9) – doença de notificação compulsória – fluxos

operacionais.[Documento Técnico]. Disponível em: http://www.cve.saude.sp.gov.br.13 Ferrari MLA Coelho PMZ Antunes CMF Tavares CAP Cunha EAS Efficacy of oxamniquine and praziquantel treatment of Schistosoma mansoni13. Ferrari MLA, Coelho PMZ, Antunes CMF, Tavares CAP, Cunha EAS. Efficacy of oxamniquine and praziquantel treatment of Schistosoma mansoni

infection: a controlled trial. Bull of the WHO 2003: 81(30:190-196.14. Gargioni C, Silva RM, Thomé CM, Quadros CMS, Kanamura HY. Utilização de método sorológico como ferramenta diagnóstica para implementação

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24. Schwartz E. Dengue and Schistosomiasis in Traveler. In: Program and Abstracts Book, International Conference on Emerging Infectious Diseases –ICEID 2008, March 16-19, 2008, Atlanta, GA, USA.

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document WHO/CDS/CPE/SIP/2001.1 available on request from WHO/CDS).document WHO/CDS/CPE/SIP/2001.1 available on request from WHO/CDS).34. WHO. Report of the WHO Informal Consultation in low transmission areas and criteria for elimination. London, 10-13 April 2000. (Unpublished

document WHO/CDS/CPE/SIP/2001.1 available on request from WHO/CDS).35. WHO. WHO Expert Committee. Prevention and control of schistosomiasis and soil-transmitted helminthiasis. World Health Organ Tech Rep Ser.

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http://www.who.int/wormcontrol/p37. WHO. Schistosomiasis and soil-transmitted helminth infectious – preliminary estimates of number of children treated with albendazole or

mebendazole. Weekly Epidemiol Record; April 21 2006; nº 16.

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