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isabelalexandrapinto
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sistema reprodutor
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2. A reproduo s possvel quando os rgos genitais internos atingem a maturidade, e esta revela-se pela produo de gmetas nasglndulas sexuais , ougnadas .Sistema Reprodutor Humano 3. Constituio do sistema reprodutor humano e sua funo
Sistema Reprodutor Humano 4. Gnadas ou glndulas sexuais Testculos: - Produo de espermatozides e hormonas. Sistema Reprodutor Masculino Testculos Sistema Reprodutor Humano 5. Sistema Reprodutor Masculino Vias Genitais
Testculos Epiddimo Canais deferentes Uretra Sistema Reprodutor Humano 6. Sistema Reprodutor Masculino Vias Genitais Testculos Epiddimo
Sistema Reprodutor Humano 7. Sistema Reprodutor Masculino Vias Genitais
Testculos Epiddimo Canais deferentes Sistema Reprodutor Humano 8. Sistema Reprodutor Masculino Vias Genitais
Testculos Epiddimo Canais deferentes Uretra Sistema Reprodutor Humano 9. Sistema Reprodutor Masculino
Glndulas anexasTestculos Epiddimo Canais deferentes Uretra Prstata Vesculas seminais Glndula de Cowper Sistema Reprodutor Humano 10. Sistema Reprodutor Masculino
Glndulas anexasTestculos Epiddimo Canais deferentes Uretra Prstata Vesculas seminais Glndula de Cowper Sistema Reprodutor Humano 11. Sistema Reprodutor Masculino
Glndulas anexasTestculos Epiddimo Canais deferentes Uretra Prstata Vesculas seminais Glndula de Cowper Sistema Reprodutor Humano 12. Sistema Reprodutor Masculino
Glndulas anexasTestculos Epiddimo Canais deferentes Uretra Prstata Vesculas seminais Glndula de Cowper Sistema Reprodutor Humano 13. Sistema Reprodutor Masculino
rgos genitais externos Sistema Reprodutor Humano Testculos Epiddimo Canais deferentes Uretra Prstata Vesculas seminais Glndula de Cowper Pnis 14. Sistema Reprodutor Masculino
rgos genitais externos Testculos Epiddimo Canais deferentes Uretra Prstata Vesculas seminais Glndula de Cowper Pnis Escroto Sistema Reprodutor Humano 15. Sistema Reprodutor Feminino Gnadas ou glndulas sexuais
OvriosSistema Reprodutor Humano 16. Sistema Reprodutor Feminino - Vias Genitais
OvriosTrompas de Falpio tero Vagina Sistema Reprodutor Humano 17. Sistema Reprodutor Feminino Vias Genitais
OvriosTrompas de Falpio Sistema Reprodutor Humano 18. Sistema Reprodutor Feminino Vias Genitais
OvriosTrompas de Falpio tero Sistema Reprodutor Humano 19. OvriosTrompas de Falpio tero Vagina Sistema Reprodutor Feminino Vias Genitais
Sistema Reprodutor Humano 20. Sistema Reprodutor Feminino rgos Genitais Externos
Grande lbio Abertura vaginal Pequeno lbio Cltoris Sistema Reprodutor Humano 21. Grande lbio Abertura vaginal Pequeno lbio Cltoris Sistema Reprodutor Feminino rgos Genitais Externos
Sistema Reprodutor Humano 22. Grande lbio Orifcio genital Pequeno lbio Cltoris Sistema Reprodutor Feminino rgos Genitais Externos
Sistema Reprodutor Humano 23. Grande lbio Orifcio genital Pequeno lbio Cltoris Sistema Reprodutor Feminino rgos Genitais Externos
Sistema Reprodutor Humano 24. Gnadas e produo de gmetas A partir da puberdade as gnadas atingem a maturidade e comeam a produzir gmetas. Sistema Reprodutor Feminino Ovrios vulos ou ocitos ou ovcitos Sistema Reprodutor Masculino Testculos Espermatozides Gnadas Gmetas 25. Gnadas e produo de gmetas Ovrios nos ovrios que se formam os gmetas femininos vulos, ovcitos ou ocitos . A produo dos folculos inicia-se no 4. ms de gestao da criana. As clulas que vo formar os vulos j esto presentes na criana recm-nascida e fazem parte de estruturas denominadasfolculos ovricos primrios . Os folculos ovricos esto em repouso at puberdade. Folculo vulo 26. A partir da puberdade, mensalmente, dos vrios folculos que iniciam o desenvolvimento, em regra, apenas um de um dos ovrios, completa esse desenvolvimento, originando um gmeta feminino. A parede do ovrio rompe e d-se aovulao . Gnadas e produo de gmetas Ovrios Ovulao 27. Gnadas e produo de gmetas vulo
28. Gnadas e produo de gmetas Testculos nos testculos que se formam os gmetas masculinos -espermatozides . A formao de espermatozides inicia-se na puberdade e prolonga-se at ao final da vida do homem, sendo produzidos milhes por dia. Nos testculos podem observar -se milhares de tubos muito finos -tubos seminferosonde os espermatozides so produzidos. 29. Gnadas e produo de gmetas Espermatozides
Zona da cabea Pea intermdia Flagelo Ncleo Cauda 30. Fisiologia da Reproduo No homem, o funcionamento do sistema reprodutor contnuo desde a puberdade at morte. Na mulher h um conjunto de processos cclicos, interrompendo-se a actividade reprodutora, definitivamente, na menopausa, que ocorre entre os 45 e os 55 anos. 31. Fisiologia da Reproduo Ciclo Sexual
32. Fisiologia da Reproduo Ciclo Sexual Ciclo uterino Ciclo ovrico 33. Ciclo Ovrico O ciclo ovrico caracterizado pela evoluo de um folculo que ocorre em trs fases: -Fase folicular - Ovulao - Fase do corpo amarelo ou lutenica Fisiologia da Reproduo 34. Ciclo Ovrico - Fase folicular-Ocorre durante 14 dias, antes da ovulao. Inicia-se o desenvolvimento folicular. - Ovulao-Ocorre no 14. dia. O folculo maduro abre-se e d-se a expulso do vulo, que entra na trompa de Falpio. - Fase do corpo amarelo-Ocorre durante 14 dias, aps a ovulao. A parede do ovrio cicatriza e as clulas folculares transformam-se numa estrutura com um pigmento amarelo corpo amarelo . Fase folicularOvulao Fase do corpo amarelo Fisiologia da Reproduo 35. Ciclo Uterino O tero um rgo de paredes musculares revestidas internamente por um tecido rico em vasos sanguneos e em glndulas, que constitui amucosa uterinaouendomtrio .Esta zona experimenta uma srie de transformaes durante o ciclo. Fase Menstrual Fase deReparao Fase deSecreo Fisiologia da Reproduo 36. Ciclo Uterino Fase menstrual Inicia-se por uma hemorragia devido a uma ruptura dos vasos sanguneos, no decurso da qual a mucosa uterina se desagrega parcialmente. O sangue, juntamente com os restos de mucosa, forma um fluxo que dura cerca de 5 dias menstruao . Fase Menstrual Fisiologia da Reproduo 37. Ciclo Uterino Fase de reparao O endomtrio regenera e vasculariza at atingir cerca de 5 mm de espessura. Fase deReparao Fase Menstrual Fisiologia da Reproduo 38. Ciclo Uterino Fase de secreo As glndulas do endomtrio produzem secrees. Os vasos sanguneos desenvolvem-se, ficando o tero preparado para receber o novo ser at ao nascimento, caso ocorra a fecundao. Se no ocorrer fecundao, inicia-se uma nova fase menstrual, iniciando-se outro ciclo.Fase deSecreo Fase deReparao ou proliferativa Fase Menstrual Fisiologia da Reproduo 39. Ciclo uterino Ciclo ovrico Os ciclos ovrico e uterino no so independentes. Existe uma correspondncia entre as fases de um e de outro: Fase folicular MenstruaoFase de reparao Fase de secreo Fase do corpo amarelo Fisiologia da Reproduo 40. Hormonas Substncias elaboradas pelas glndulas endcrinas, que lanadas no sangue, vo actuar sobre clulas-alvo. Hormonas Sexuais So responsveis pela regulao da reproduo e pelo desenvolvimento das caractersticas sexuais masculinas e femininas. Fisiologia da Reproduo 41. Hormonas Sexuais Femininas Fisiologia da Reproduo - Progesterona - Estrognio 42.
Estrognios Hormonas Sexuais Femininas Fisiologia da Reproduo - Estrognio - Progesterona 43. 44. Hormonas Sexuais Femininas - produzida pelo corpo amarelo. - Tem mxima concentrao depois da ovulao, na fase do corpo amarelo. - Induz a complexificao das glndulas uterinas e sua secreo. Progesterona Fisiologia da Reproduo - Estrognio - Progesterona 45. A regulao hormonal da mulher controlada pelo complexo hipotlamo-hipfise atravs das gonadoestimulinas. Regulao hormonal ao nvel do ovrio Gonadoestimulinas - FSH (Folculo-estimulina) - LH (Lteo-estimulina) Fisiologia da Reproduo Hipotlamo Hipfise 46. Regulao hormonal ao nvel do ovrio - FSHestimula a actividade folicular levando produo deestrognios. - LHestimula a formao do corpo amarelo levando produo deestrognios e de progesterona. Fisiologia da Reproduo - Progesterona - Estrognios - FSH - LH 47. Hormona Sexual Masculina Testosterona
Fisiologia da Reproduo 48. Regulao hormonal ao nvel dos testculos A regulao hormonal do homem tambm controlada pelo complexo hipotlamo-hipfise atravs das gonadoestimulinas. Gonadoestimulinas - FSH (Folculo-estimulina) - LH (Lteo-estimulina) Fisiologia da Reproduo Hipotlamo Hipfise 49. Regulao hormonal ao nvel dos testculos A LH e a FSH so produzidas na hipfise e vo actuar ao nvel dos testculos.ALHestimula a produo de testosterona. AFSHestimula a produo de espermatozides. Fisiologia da Reproduo 50. Fecundao e incio de uma nova vida Fecundao Encontro e unio dos gmetas masculinos e femininos resultando uma clula denominada,ovoouzigoto . 51. Fecundao e incio de uma nova vida 52. Fecundao e incio de uma nova vida Ovrio Ovulao vulo Fecundao Trompa de Falpio tero Endomtrio Nidao Nidao Implantao e fixao do embrio no endomtrio. 53. Fecundao e incio de uma nova vida Quando ocorre nidao, o ciclo uterino e o ciclo ovrico interrompem-se durante os meses de gravidez. A parede do tero continua a ser estimulada pelas hormonas ovricas, para se manter espessa de forma a garantir a gestao. No ocorre ovulao nem menstruao. Aps a nidao formam-se membranas de revestimento que protegem o embrio e seleccionam a passagem de algumas substncias a placenta . 54. Fecundao e incio de uma nova vida A placenta estabelece a comunicao com o embrio atravs docordo umbilical . Este cordo contm vasos sanguneos pelos quais o embrio recebe do corpo materno o oxignio e os nutrientes necessrios ao seu desenvolvimento, ao mesmo tempo que envia me os produtos de excreo, para que sejam eliminados. 55. Fecundao e incio de uma nova vida - Incapacidade temporria ou permanente em conceber um filho e em levar uma gravidez at ao parto.- Considera-se que existe um problema de infertilidade quando o casal tem relaes sexuais, regularmente sem utilizar contracepo durante o perodo de 1-2 anos, sem que ocorra uma gravidez.- Afecta cerca de 20% da populao mundial. Infertilidade 56. Fecundao e incio de uma nova vida Fecundaoin vitro - Beb proveta. - Deve-se ao facto da fecundao do vulo pelo espermatozide ocorrer fora do corpo, em laboratrio, ou seja,in vitro .- Os embries resultantes da fertilizaoin vitroso transferidos para o tero aproximadamente 48 horas aps a captao de vulos. Louise Brown 57. Regulao dos Nascimentos - Contracepo 58. Mtodos Contraceptivos
Regulao dos Nascimentos - Contracepo 59.
Regulao dos Nascimentos - Contracepo 60. Mtodo que consiste em avaliar a temperatura do corpo da mulher e determinar o momento da ovulao.A temperatura basal deve ser medida no nus ou na vagina, de manh, em repouso e em jejum, sempre que possvel mesma hora durante 5 minutos.
Regulao dos Nascimentos - Contracepo
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Mtodo que permite calcular os dias infrteis e frteis na mulher. Este clculo pode ser aplicado para um ciclo sexual de 28 dias. O perodo prximo da ovulao fica, aproximadamente, entre o dcimo primeiro e o dcimo stimo dia desde o incio da menstruao. Regulao dos Nascimentos - Contracepo
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Mtodo que permite calcular o perodo frtil da mulher com base na anlise das propriedades de um muco produzido pelo tero que escorre pela vagina. Durante o perodo frtil (cerca de 5 dias) verificam- -se alteraes no muco (transparente, elstico e escorregadio). Regulao dos Nascimentos - Contracepo
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Regulao dos Nascimentos - Contracepo
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Regulao dos Nascimentos - Contracepo
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Regulao dos Nascimentos - Contracepo
S pode ser utilizado uma vez!!! Masculino Feminino Fina membrana, normalmente feita em ltex, que deve ser colocada no pnis assim que este fica erecto, antes da penetrao. Membrana de plstico que deve ser introduzida na vagina antes da penetrao. 66.
Regulao dos Nascimentos - Contracepo
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Regulao dos Nascimentos - Contracepo
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Regulao dos Nascimentos - Contracepo
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Regulao dos Nascimentos - Contracepo
70. Regulao dos Nascimentos - Contracepo
71. Regulao dos Nascimentos - Contracepo
72. Regulao dos Nascimentos - Contracepo
73. Regulao dos Nascimentos - Contracepo Contracepo hormonal oral (plula) Contm hormonas, geralmente estrognios e progesterona. Toma-se durante 21 dias a partir do primeiro dia da menstruao. Interrompe-se a sua toma durante sete dias. 74. Regulao dos Nascimentos - Contracepo Contracepo hormonal oral (plula) Aps a pausa de 7 dias, dever iniciar-se uma nova embalagem. A plula deve ser tomada sempre mesma hora. O efeito do contraceptivo inicia-se aps a toma da 1. drageia e continua, igualmente, durante a pausa de 7 dias. 75. Regulao dos Nascimentos - Contracepo Contracepo hormonal oral (plula)
76. Regulao dos Nascimentos - Contracepo Contracepo hormonal injectvel - um mtodo seguro. - Consiste na toma de uma injeco que vai actuar com um efeito semelhante ao da plula inibindo a ovulao.- Cada injeco deve ser tomada de 12 em 12 semanas. - A sua eficcia grande e muito utilizado no ps--parto imediato. 77. Regulao dos Nascimentos - Contracepo Contracepo hormonal-implante
78. Regulao dos Nascimentos - Contracepo Adesivo Contraceptivo
79. Regulao dos Nascimentos - Contracepo Contracepo de emergncia Plula do dia seguinte
- A contracepo de emergncia pode ser usada depois de se ter relaes sexuais desprotegidas. - No propriamente um mtodo contraceptivo, mas sim um recurso disponvelpara uma eventual gravidez indesejada. 80. Regulao dos Nascimentos - Contracepo Contracepo cirrgica
Resulta num impedimento permanente do encontro de gmetas e pode ser efectuada no homem e na mulher. Existem dois tipos de contracepo cirrgica: 81. Regulao dos Nascimentos - Contracepo Contracepo cirrgica Vasectomia um processo cirrgico simples e rpido que consiste no corte dos canais deferentes, de forma a impedir que os espermatozides passem para a uretra. No uma castrao e no afecta os testculos. Aps a cirurgia, continua a haver ejaculao, embora o lquido ejaculado no contenha espermatozides. 82. Regulao dos Nascimentos - Contracepo Contracepo cirrgica Laqueao das Trompas - um processo que consiste em atar uma seco das trompas de Falpio, de forma a impedir o encontro dos gmetas. - Este processo deve ser encarado como permanente. 83. Doenas Sexualmente Transmissveis 84. O que uma DST? Doena provocada por microrganismos que se transmitem por contacto sexual, quando um ou mais parceiros esto infectados. 85. Exemplos de DSTs
86. Agente causador: Vrus da imunodeficincia humana VIH . Sintomas:Anemia, febre, perda de peso, alteraesimunitrias, etc. Transmisso: Sangue, esperma, secreo vaginal, via placentria e leite materno. Prognstico: Transmite-se ao feto. Infees generalizadas e morte. SIDA 87. Hepatite B Agente causador: Vrios tipos de vrus.Sintomas:Leses hepticas, hepatite e cirrose. Transmisso: Sangue, esperma, secreo vaginal, via placenta, leite materno, saliva. Prognstico: Produz graves problemas no fgado. Pode causar a morte. 88. Herpes Genital Agente causador: Vrushominis. Sintomas: Leses vesiculares nos rgos genitais externos.Transmisso: Contacto sexual. Prognstico: Em caso de gravidez pode contagiar o feto. Aumenta o risco de cancro do colo do tero. 89. Gonorreia Agente causador: Neisseria gonorrhoeae(bactria).Sintomas: Inflamao do colo do tero, transtornos menstruais, uretrite no homem, secreo amarelada.Transmisso: Contacto sexual, roupa interior, toalhas. Prognstico:No homem esterilidade. Na mulher, inflamao da plvis, esterilidade e possvel cegueira do recm nascido. 90. Candidase Agente causador: Candida albicans(fungo). Sintomas: Picadas ao urinar, comicho, fluxo vaginal muito abundante. Transmisso: Contacto sexual , roupa interior, toalhas, roupa hmida.Prognstico:Mais frequente na mulher. No tem consequncias. 91. Sfilis Agente causador:Treponema pallidum (bactria). Sintomas: Inicialmente lceras genitais. Posteriormente leses na pele e mucosas. Transmisso: Contacto sexual e via placentria. Prognstico:Leses no sistema circulatrio e nervoso. Malformao ou morte do recm--nascido.