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Morfofisiologia do sistema reprodutor 9º ano 2011 - 2012

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sistema reprodutor

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  • 1. Sistema Reprodutor Humano

2. A reproduo s possvel quando os rgos genitais internos atingem a maturidade, e esta revela-se pela produo de gmetas nasglndulas sexuais , ougnadas .Sistema Reprodutor Humano 3. Constituio do sistema reprodutor humano e sua funo

  • Gnadas ou glndulas sexuais
  • - Produo de gmetas
  • Vias genitais
  • - Transporte de gmetas
  • Glndulas anexas
  • - Manuteno de condies de sobrevivncia
  • dos gmetas
  • rgos externos/Vias genitais
  • - Encontro dos gmetas
  • - Fecundao
  • - Gestao

Sistema Reprodutor Humano 4. Gnadas ou glndulas sexuais Testculos: - Produo de espermatozides e hormonas. Sistema Reprodutor Masculino Testculos Sistema Reprodutor Humano 5. Sistema Reprodutor Masculino Vias Genitais

  • Epiddimo
  • Canais deferentes
  • Uretra

Testculos Epiddimo Canais deferentes Uretra Sistema Reprodutor Humano 6. Sistema Reprodutor Masculino Vias Genitais Testculos Epiddimo

  • Epiddimo-Armazenamento de espermatozides.

Sistema Reprodutor Humano 7. Sistema Reprodutor Masculino Vias Genitais

  • Epiddimo-Armazenamento de espermatozides.
  • Canais deferentes Conduo dos espermatozides e recepo do lquido seminal.

Testculos Epiddimo Canais deferentes Sistema Reprodutor Humano 8. Sistema Reprodutor Masculino Vias Genitais

  • Epiddimo-Armazenamento de espermatozides.
  • Canais deferentes Conduo dos espermatozides e recepo do lquido seminal.
  • Uretra Conduo da urina e do esperma para o exterior.

Testculos Epiddimo Canais deferentes Uretra Sistema Reprodutor Humano 9. Sistema Reprodutor Masculino

  • Vesculas seminais
  • Prstata
  • Glndula de Cowper

Glndulas anexasTestculos Epiddimo Canais deferentes Uretra Prstata Vesculas seminais Glndula de Cowper Sistema Reprodutor Humano 10. Sistema Reprodutor Masculino

  • Vesculas seminais- Produzem secrees energticas para a nutrio dos espermatozides lquido seminal .

Glndulas anexasTestculos Epiddimo Canais deferentes Uretra Prstata Vesculas seminais Glndula de Cowper Sistema Reprodutor Humano 11. Sistema Reprodutor Masculino

  • Vesculas seminais- Produzem secrees energticas para a nutrio dos espermatozides lquido seminal .
  • Prstata-Produz uma secreo facilitadora do movimento dos espermatozides lquido prosttico .

Glndulas anexasTestculos Epiddimo Canais deferentes Uretra Prstata Vesculas seminais Glndula de Cowper Sistema Reprodutor Humano 12. Sistema Reprodutor Masculino

  • Vesculas seminais- Produzem secrees energticas para a nutrio dos espermatozides lquido seminal .
  • Prstata-Produz uma secreo facilitadora do movimento dos espermatozides lquido prosttico .
  • Glndula de Cowper-Produz uma secreo que lubrifica a extremidade do pnis durante o acto sexual e neutraliza a acidez da urina que possa a permanecer.

Glndulas anexasTestculos Epiddimo Canais deferentes Uretra Prstata Vesculas seminais Glndula de Cowper Sistema Reprodutor Humano 13. Sistema Reprodutor Masculino

  • Pnis o rgo sexual. A extremidade mais saliente constitui a glande, que recoberta por uma membrana fina, o prepcio. Tem a funo de expulsar a urina e o esperma.

rgos genitais externos Sistema Reprodutor Humano Testculos Epiddimo Canais deferentes Uretra Prstata Vesculas seminais Glndula de Cowper Pnis 14. Sistema Reprodutor Masculino

  • Pnis o rgo sexual. A extremidade mais saliente constitui a glande, que recoberta por uma membrana fina, o prepcio. Tem a funo de expulsar a urina e o esperma.
  • Escroto-Bolsa que contm os testculos.

rgos genitais externos Testculos Epiddimo Canais deferentes Uretra Prstata Vesculas seminais Glndula de Cowper Pnis Escroto Sistema Reprodutor Humano 15. Sistema Reprodutor Feminino Gnadas ou glndulas sexuais

  • Ovrios-rgos em forma de amndoa localizados na cavidade abdominal. Tm como funo a produo de vulos e de hormonas.

OvriosSistema Reprodutor Humano 16. Sistema Reprodutor Feminino - Vias Genitais

  • Trompas de Falpio
  • tero
  • Vagina

OvriosTrompas de Falpio tero Vagina Sistema Reprodutor Humano 17. Sistema Reprodutor Feminino Vias Genitais

  • Trompas de Falpio-Conduzem os vulos at ao tero. Tambm designadas por ovidutos.

OvriosTrompas de Falpio Sistema Reprodutor Humano 18. Sistema Reprodutor Feminino Vias Genitais

  • Trompas de Falpio-Conduzem os vulos at ao tero. Tambm designadas por ovidutos.
  • tero-rgo muscular em forma de pra. Regio onde se d o desenvolvimento do novo ser, at ao nascimento .

OvriosTrompas de Falpio tero Sistema Reprodutor Humano 19. OvriosTrompas de Falpio tero Vagina Sistema Reprodutor Feminino Vias Genitais

  • Trompas de Falpio- Conduzem os vulos at ao tero. Tambm designadas por ovidutos.
  • tero- rgo muscular em forma de pra. Regio onde se d o desenvolvimento do novo ser, at ao nascimento .
  • Vagina- Recebe os espermatozides durante o acto sexual. Prximo do orifcio externo possui uma membrana circular fina, ohmen .

Sistema Reprodutor Humano 20. Sistema Reprodutor Feminino rgos Genitais Externos

      • Vulva
  • * Lbios
  • * Cltoris
  • * Orifcio genital

Grande lbio Abertura vaginal Pequeno lbio Cltoris Sistema Reprodutor Humano 21. Grande lbio Abertura vaginal Pequeno lbio Cltoris Sistema Reprodutor Feminino rgos Genitais Externos

      • Vulva
  • * Lbios-So pregas cutneas.

Sistema Reprodutor Humano 22. Grande lbio Orifcio genital Pequeno lbio Cltoris Sistema Reprodutor Feminino rgos Genitais Externos

      • Vulva
  • * Lbios-So pregas cutneas.
  • * Cltoris-Sensibilidade sexual.

Sistema Reprodutor Humano 23. Grande lbio Orifcio genital Pequeno lbio Cltoris Sistema Reprodutor Feminino rgos Genitais Externos

      • Vulva
  • * Lbios-So pregas cutneas.
  • * Cltoris-Sensibilidade sexual.
  • * Orifcio Genital - Corresponde abertura da vagina.

Sistema Reprodutor Humano 24. Gnadas e produo de gmetas A partir da puberdade as gnadas atingem a maturidade e comeam a produzir gmetas. Sistema Reprodutor Feminino Ovrios vulos ou ocitos ou ovcitos Sistema Reprodutor Masculino Testculos Espermatozides Gnadas Gmetas 25. Gnadas e produo de gmetas Ovrios nos ovrios que se formam os gmetas femininos vulos, ovcitos ou ocitos . A produo dos folculos inicia-se no 4. ms de gestao da criana. As clulas que vo formar os vulos j esto presentes na criana recm-nascida e fazem parte de estruturas denominadasfolculos ovricos primrios . Os folculos ovricos esto em repouso at puberdade. Folculo vulo 26. A partir da puberdade, mensalmente, dos vrios folculos que iniciam o desenvolvimento, em regra, apenas um de um dos ovrios, completa esse desenvolvimento, originando um gmeta feminino. A parede do ovrio rompe e d-se aovulao . Gnadas e produo de gmetas Ovrios Ovulao 27. Gnadas e produo de gmetas vulo

  • Mede cerca de 0,15mm;
  • Possui um citoplasma rico em substncias de reserva que vo servir para a nutrio do embrio nos primeiros dias;

28. Gnadas e produo de gmetas Testculos nos testculos que se formam os gmetas masculinos -espermatozides . A formao de espermatozides inicia-se na puberdade e prolonga-se at ao final da vida do homem, sendo produzidos milhes por dia. Nos testculos podem observar -se milhares de tubos muito finos -tubos seminferosonde os espermatozides so produzidos. 29. Gnadas e produo de gmetas Espermatozides

  • So clulas de pequenas dimenses, medem cerca de 0,06mm;
  • So praticamente desprovidos de citoplasma;
  • A zona da cabea ocupada praticamente pelo ncleo.
  • Possuem um longo flagelo (0,05mm), que lhes permite mobilidade em meio lquido.

Zona da cabea Pea intermdia Flagelo Ncleo Cauda 30. Fisiologia da Reproduo No homem, o funcionamento do sistema reprodutor contnuo desde a puberdade at morte. Na mulher h um conjunto de processos cclicos, interrompendo-se a actividade reprodutora, definitivamente, na menopausa, que ocorre entre os 45 e os 55 anos. 31. Fisiologia da Reproduo Ciclo Sexual

  • O ciclo sexual um conjunto de processos cclicos que compreendem alteraes nos ovrios e no tero de uma mulher em idade frtil.
  • A durao de cada ciclo compreende o perodo de tempo que decorre desde o primeiro dia de menstruao at vspera da menstruao seguinte.
  • A durao em mdia de 28 dias, podendo variarsegundo os indivduos com a idade e com outros factores, como o stress.

32. Fisiologia da Reproduo Ciclo Sexual Ciclo uterino Ciclo ovrico 33. Ciclo Ovrico O ciclo ovrico caracterizado pela evoluo de um folculo que ocorre em trs fases: -Fase folicular - Ovulao - Fase do corpo amarelo ou lutenica Fisiologia da Reproduo 34. Ciclo Ovrico - Fase folicular-Ocorre durante 14 dias, antes da ovulao. Inicia-se o desenvolvimento folicular. - Ovulao-Ocorre no 14. dia. O folculo maduro abre-se e d-se a expulso do vulo, que entra na trompa de Falpio. - Fase do corpo amarelo-Ocorre durante 14 dias, aps a ovulao. A parede do ovrio cicatriza e as clulas folculares transformam-se numa estrutura com um pigmento amarelo corpo amarelo . Fase folicularOvulao Fase do corpo amarelo Fisiologia da Reproduo 35. Ciclo Uterino O tero um rgo de paredes musculares revestidas internamente por um tecido rico em vasos sanguneos e em glndulas, que constitui amucosa uterinaouendomtrio .Esta zona experimenta uma srie de transformaes durante o ciclo. Fase Menstrual Fase deReparao Fase deSecreo Fisiologia da Reproduo 36. Ciclo Uterino Fase menstrual Inicia-se por uma hemorragia devido a uma ruptura dos vasos sanguneos, no decurso da qual a mucosa uterina se desagrega parcialmente. O sangue, juntamente com os restos de mucosa, forma um fluxo que dura cerca de 5 dias menstruao . Fase Menstrual Fisiologia da Reproduo 37. Ciclo Uterino Fase de reparao O endomtrio regenera e vasculariza at atingir cerca de 5 mm de espessura. Fase deReparao Fase Menstrual Fisiologia da Reproduo 38. Ciclo Uterino Fase de secreo As glndulas do endomtrio produzem secrees. Os vasos sanguneos desenvolvem-se, ficando o tero preparado para receber o novo ser at ao nascimento, caso ocorra a fecundao. Se no ocorrer fecundao, inicia-se uma nova fase menstrual, iniciando-se outro ciclo.Fase deSecreo Fase deReparao ou proliferativa Fase Menstrual Fisiologia da Reproduo 39. Ciclo uterino Ciclo ovrico Os ciclos ovrico e uterino no so independentes. Existe uma correspondncia entre as fases de um e de outro: Fase folicular MenstruaoFase de reparao Fase de secreo Fase do corpo amarelo Fisiologia da Reproduo 40. Hormonas Substncias elaboradas pelas glndulas endcrinas, que lanadas no sangue, vo actuar sobre clulas-alvo. Hormonas Sexuais So responsveis pela regulao da reproduo e pelo desenvolvimento das caractersticas sexuais masculinas e femininas. Fisiologia da Reproduo 41. Hormonas Sexuais Femininas Fisiologia da Reproduo - Progesterona - Estrognio 42.

  • - So produzidos nas clulas dos folculos.
  • - Tm mxima concentrao antes da ovulao.
  • Levam proliferao do endomtrio.
  • Desenvolvem os caracteres sexuais secundrios.

Estrognios Hormonas Sexuais Femininas Fisiologia da Reproduo - Estrognio - Progesterona 43. 44. Hormonas Sexuais Femininas - produzida pelo corpo amarelo. - Tem mxima concentrao depois da ovulao, na fase do corpo amarelo. - Induz a complexificao das glndulas uterinas e sua secreo. Progesterona Fisiologia da Reproduo - Estrognio - Progesterona 45. A regulao hormonal da mulher controlada pelo complexo hipotlamo-hipfise atravs das gonadoestimulinas. Regulao hormonal ao nvel do ovrio Gonadoestimulinas - FSH (Folculo-estimulina) - LH (Lteo-estimulina) Fisiologia da Reproduo Hipotlamo Hipfise 46. Regulao hormonal ao nvel do ovrio - FSHestimula a actividade folicular levando produo deestrognios. - LHestimula a formao do corpo amarelo levando produo deestrognios e de progesterona. Fisiologia da Reproduo - Progesterona - Estrognios - FSH - LH 47. Hormona Sexual Masculina Testosterona

  • produzida nos testculos, mais propriamente nas clulas intersticiais.
  • Hormona responsvel pelo aparecimento dos caracteres sexuais secundrios.
  • Estimula a produo de espermatozides.

Fisiologia da Reproduo 48. Regulao hormonal ao nvel dos testculos A regulao hormonal do homem tambm controlada pelo complexo hipotlamo-hipfise atravs das gonadoestimulinas. Gonadoestimulinas - FSH (Folculo-estimulina) - LH (Lteo-estimulina) Fisiologia da Reproduo Hipotlamo Hipfise 49. Regulao hormonal ao nvel dos testculos A LH e a FSH so produzidas na hipfise e vo actuar ao nvel dos testculos.ALHestimula a produo de testosterona. AFSHestimula a produo de espermatozides. Fisiologia da Reproduo 50. Fecundao e incio de uma nova vida Fecundao Encontro e unio dos gmetas masculinos e femininos resultando uma clula denominada,ovoouzigoto . 51. Fecundao e incio de uma nova vida 52. Fecundao e incio de uma nova vida Ovrio Ovulao vulo Fecundao Trompa de Falpio tero Endomtrio Nidao Nidao Implantao e fixao do embrio no endomtrio. 53. Fecundao e incio de uma nova vida Quando ocorre nidao, o ciclo uterino e o ciclo ovrico interrompem-se durante os meses de gravidez. A parede do tero continua a ser estimulada pelas hormonas ovricas, para se manter espessa de forma a garantir a gestao. No ocorre ovulao nem menstruao. Aps a nidao formam-se membranas de revestimento que protegem o embrio e seleccionam a passagem de algumas substncias a placenta . 54. Fecundao e incio de uma nova vida A placenta estabelece a comunicao com o embrio atravs docordo umbilical . Este cordo contm vasos sanguneos pelos quais o embrio recebe do corpo materno o oxignio e os nutrientes necessrios ao seu desenvolvimento, ao mesmo tempo que envia me os produtos de excreo, para que sejam eliminados. 55. Fecundao e incio de uma nova vida - Incapacidade temporria ou permanente em conceber um filho e em levar uma gravidez at ao parto.- Considera-se que existe um problema de infertilidade quando o casal tem relaes sexuais, regularmente sem utilizar contracepo durante o perodo de 1-2 anos, sem que ocorra uma gravidez.- Afecta cerca de 20% da populao mundial. Infertilidade 56. Fecundao e incio de uma nova vida Fecundaoin vitro - Beb proveta. - Deve-se ao facto da fecundao do vulo pelo espermatozide ocorrer fora do corpo, em laboratrio, ou seja,in vitro .- Os embries resultantes da fertilizaoin vitroso transferidos para o tero aproximadamente 48 horas aps a captao de vulos. Louise Brown 57. Regulao dos Nascimentos - Contracepo 58. Mtodos Contraceptivos

  • Mtodos Naturais
  • Mtodos No Naturais

Regulao dos Nascimentos - Contracepo 59.

  • Mtodos Naturais
  • So mtodos que consistem em calcular o perodo frtil e, desta forma, evitar as relaes sexuais durante este perodo abstinncia peridica.
    • Mtodo das temperaturas
    • Mtodo de Ogino ou do calendrio
    • Mtodo de Billings

Regulao dos Nascimentos - Contracepo 60. Mtodo que consiste em avaliar a temperatura do corpo da mulher e determinar o momento da ovulao.A temperatura basal deve ser medida no nus ou na vagina, de manh, em repouso e em jejum, sempre que possvel mesma hora durante 5 minutos.

  • Mtodo das Temperaturas

Regulao dos Nascimentos - Contracepo

  • Mtodos Naturais

61.

  • Mtodo de Ogino ou do calendrio

Mtodo que permite calcular os dias infrteis e frteis na mulher. Este clculo pode ser aplicado para um ciclo sexual de 28 dias. O perodo prximo da ovulao fica, aproximadamente, entre o dcimo primeiro e o dcimo stimo dia desde o incio da menstruao. Regulao dos Nascimentos - Contracepo

  • Mtodos Naturais

62.

  • Mtodo de Billings

Mtodo que permite calcular o perodo frtil da mulher com base na anlise das propriedades de um muco produzido pelo tero que escorre pela vagina. Durante o perodo frtil (cerca de 5 dias) verificam- -se alteraes no muco (transparente, elstico e escorregadio). Regulao dos Nascimentos - Contracepo

  • Mtodos Naturais

63.

  • So mtodos que impedem a gravidez atravs de dispositivos locais ou atravs de medicamentos com hormonas ovricas.
  • Os mtodos no naturais podem classificar-se em:
    • Mtodos mecnicos
    • Mtodos qumicos

Regulao dos Nascimentos - Contracepo

  • Mtodos No Naturais

64.

    • Mtodos mecnicos
    • Barreiras Diferentes dispositivos impedem afecundao.
    • -Preservativo(masculino e feminino)
    • -Diafragma
    • Dispositivo Intra-Uterino (DIU) Impede a nidao.

Regulao dos Nascimentos - Contracepo

  • Mtodos No Naturais

65.

    • Preservativo

Regulao dos Nascimentos - Contracepo

  • Mtodos No Naturais

S pode ser utilizado uma vez!!! Masculino Feminino Fina membrana, normalmente feita em ltex, que deve ser colocada no pnis assim que este fica erecto, antes da penetrao. Membrana de plstico que deve ser introduzida na vagina antes da penetrao. 66.

    • Preservativo
  • Este mtodo impede que os espermatozides possam chegar s trompas de Falpio.
  • Protege contra as DSTs (Doenas Sexualmente Transmissveis).

Regulao dos Nascimentos - Contracepo

  • Mtodos No Naturais

67.

    • Diafragma
  • Dispositivo utilizado pelas mulheres.
  • Membrana de borracha que colocada no fundo da vagina antes de uma relao sexual.
  • Evita que o esperma penetre no tero.
  • Dever permanecer colocado entre 6 a 24 horas aps a relao sexual.
  • Deve ser utilizado com um espermicida.
  • No protege contra as ISTs.

Regulao dos Nascimentos - Contracepo

  • Mtodos No Naturais

68.

    • Dispositivo Intra-Uterina (DIU)
  • So pequenas peas de plstico ou de metal, geralmente em forma de T, que se inserem na cavidade uterina, de forma a impedir a nidao.
  • Necessita de um profissional treinado para a insero e remoo.
  • No protege contra asDSTs.

Regulao dos Nascimentos - Contracepo

  • Mtodos No Naturais

69.

    • Mtodos qumicos
    • Utilizao de substncias qumicas para controlar os nascimentos.
    • -Espermicidas
    • -Hormonas

Regulao dos Nascimentos - Contracepo

  • Mtodos No Naturais

70. Regulao dos Nascimentos - Contracepo

  • Mtodos No Naturais
    • Espermicidas
  • So substncias que se introduzem na vagina antes do ato sexual e que inativam ou matam os espermatozides.
  • Pode provocar reaes alrgicas no homem ou na mulher.
  • Quando usados isoladamente, tm uma baixa eficcia.
  • No protegem contra as DSTs.

71. Regulao dos Nascimentos - Contracepo

  • Mtodos No Naturais
    • Hormonas
  • So substncias que impedem a formao de vulos.
  • Relativamente regulao de nascimentos so muito eficazes e seguras.
  • - Podem ser administradas de vrias formas: oral, injectvel e atravs da pele.
  • No protegem contra as DSTs.

72. Regulao dos Nascimentos - Contracepo

  • Mtodos No Naturais
    • Hormonas
  • Contracepo hormonal oral (plula)
  • Contracepo hormonal injectvel
  • Contracepo hormonal-implante
  • Adesivo contraceptivo
  • Contracepo de emergncia (plula do dia seguinte)

73. Regulao dos Nascimentos - Contracepo Contracepo hormonal oral (plula) Contm hormonas, geralmente estrognios e progesterona. Toma-se durante 21 dias a partir do primeiro dia da menstruao. Interrompe-se a sua toma durante sete dias. 74. Regulao dos Nascimentos - Contracepo Contracepo hormonal oral (plula) Aps a pausa de 7 dias, dever iniciar-se uma nova embalagem. A plula deve ser tomada sempre mesma hora. O efeito do contraceptivo inicia-se aps a toma da 1. drageia e continua, igualmente, durante a pausa de 7 dias. 75. Regulao dos Nascimentos - Contracepo Contracepo hormonal oral (plula)

  • A sua principal funo suspender a produo hormonal habitual, impedido a ovulao.
  • Regulariza o perodo menstrual, ou seja, os dias de hemorragia passam a ser certos, diminuindo ao mesmo tempo a quantidade de fluxo e as dores menstruais.
  • Mtodo muito seguro quando utilizado correctamente.
  • A toma da plula deve serSEMPREacompanhada por um mdico!

76. Regulao dos Nascimentos - Contracepo Contracepo hormonal injectvel - um mtodo seguro. - Consiste na toma de uma injeco que vai actuar com um efeito semelhante ao da plula inibindo a ovulao.- Cada injeco deve ser tomada de 12 em 12 semanas. - A sua eficcia grande e muito utilizado no ps--parto imediato. 77. Regulao dos Nascimentos - Contracepo Contracepo hormonal-implante

  • - um mtodo contraceptivo de longa durao.
  • - Trata-se de um bastonete / implante que tem uma colocao mesmo por baixo da pele (implante intradrmico).
  • Este mtodo contraceptivo, se for inserido no primeiro dia do ciclo, d uma elevada eficcia contraceptiva desde as primeiras 24 horas e prolonga-se durante 3 anos.

78. Regulao dos Nascimentos - Contracepo Adesivo Contraceptivo

  • - Tem a mesma eficcia da plula e o mesmo modo de atuao.
  • aplicado em cima da pele e no tem a inconvenincia dos habituais esquecimentos.
  • um adesivo que liberta hormonas atravs da pele, impedindo a ovulao.
  • Coloca-se durante trs semanas consecutivas e, tal como na plula, descansa-se na quarta semana, quando se dar a menstruao.
  • - Este adesivo pode ser colocado nas ndegas, no abdmen, no dorso superiorou no antebrao.

79. Regulao dos Nascimentos - Contracepo Contracepo de emergncia Plula do dia seguinte

  • Consta de 2 comprimidos, o 1. deve ser tomado nas 24 horas que se seguem relao sexual e o 2. deve ser tomado aps 12 ou 24 horas aps o primeiro.
  • Impede a nidao.

- A contracepo de emergncia pode ser usada depois de se ter relaes sexuais desprotegidas. - No propriamente um mtodo contraceptivo, mas sim um recurso disponvelpara uma eventual gravidez indesejada. 80. Regulao dos Nascimentos - Contracepo Contracepo cirrgica

  • Vasectomia(no homem)
  • Laqueao de trompas(na mulher)

Resulta num impedimento permanente do encontro de gmetas e pode ser efectuada no homem e na mulher. Existem dois tipos de contracepo cirrgica: 81. Regulao dos Nascimentos - Contracepo Contracepo cirrgica Vasectomia um processo cirrgico simples e rpido que consiste no corte dos canais deferentes, de forma a impedir que os espermatozides passem para a uretra. No uma castrao e no afecta os testculos. Aps a cirurgia, continua a haver ejaculao, embora o lquido ejaculado no contenha espermatozides. 82. Regulao dos Nascimentos - Contracepo Contracepo cirrgica Laqueao das Trompas - um processo que consiste em atar uma seco das trompas de Falpio, de forma a impedir o encontro dos gmetas. - Este processo deve ser encarado como permanente. 83. Doenas Sexualmente Transmissveis 84. O que uma DST? Doena provocada por microrganismos que se transmitem por contacto sexual, quando um ou mais parceiros esto infectados. 85. Exemplos de DSTs

  • Sida
  • Hepatite B
  • Herpes Genital
  • Gonorreia
  • Candidase
  • Sfilis

86. Agente causador: Vrus da imunodeficincia humana VIH . Sintomas:Anemia, febre, perda de peso, alteraesimunitrias, etc. Transmisso: Sangue, esperma, secreo vaginal, via placentria e leite materno. Prognstico: Transmite-se ao feto. Infees generalizadas e morte. SIDA 87. Hepatite B Agente causador: Vrios tipos de vrus.Sintomas:Leses hepticas, hepatite e cirrose. Transmisso: Sangue, esperma, secreo vaginal, via placenta, leite materno, saliva. Prognstico: Produz graves problemas no fgado. Pode causar a morte. 88. Herpes Genital Agente causador: Vrushominis. Sintomas: Leses vesiculares nos rgos genitais externos.Transmisso: Contacto sexual. Prognstico: Em caso de gravidez pode contagiar o feto. Aumenta o risco de cancro do colo do tero. 89. Gonorreia Agente causador: Neisseria gonorrhoeae(bactria).Sintomas: Inflamao do colo do tero, transtornos menstruais, uretrite no homem, secreo amarelada.Transmisso: Contacto sexual, roupa interior, toalhas. Prognstico:No homem esterilidade. Na mulher, inflamao da plvis, esterilidade e possvel cegueira do recm nascido. 90. Candidase Agente causador: Candida albicans(fungo). Sintomas: Picadas ao urinar, comicho, fluxo vaginal muito abundante. Transmisso: Contacto sexual , roupa interior, toalhas, roupa hmida.Prognstico:Mais frequente na mulher. No tem consequncias. 91. Sfilis Agente causador:Treponema pallidum (bactria). Sintomas: Inicialmente lceras genitais. Posteriormente leses na pele e mucosas. Transmisso: Contacto sexual e via placentria. Prognstico:Leses no sistema circulatrio e nervoso. Malformao ou morte do recm--nascido.