MT4085PT 200509_DWNL

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Controles Allison 4a GeraoC M

Y

CM

MY

Dicas para MecnicosT 200, T 300, T 400

CY

CMY

K

MT4085PT 200509

www.allisontransmission.com

Impresso nos Estados Unidos 200603

MT4085PT

Dicas para mecnicos

Abril de 2005Rev. 1 - setembro de 2005

MT4085PT

Allison TransmissionControles Allison 4a GeraoT 200 T 300 T 400

Impresso nos Estados Unidos

Copyright 2005 General Motors Corporation

OBSERVAES

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CONTEDOINTRODUO1-1 INFORMAES SOBRE ESTE MANUAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7

MANUTENO PREVENTIVA2-1 INSPEO E CUIDADOS PERIDICOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15 2-2 IMPORTNCIA DO NVEL APROPRIADO DE FLUIDO DA TRANSMISSO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16 2-3 VERIFICAO DO FLUIDO DA TRANSMISSO . . . . . . . . . . . . . . . . 16 2-4 CONSERVAO DA LIMPEZA DO FLUIDO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22 2-5 DIAGNSTICOS DE VAZAMENTO DE FLUIDO. . . . . . . . . . . . . . . . . 22 2-6 RESPIRADOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26 2-7 RESOLUO DE PROBLEMAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27 2-8 TESTE DE ESTOL DA TRANSMISSO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33 2-9 RECOMENDAES SOBRE O FLUIDO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40 2-10 INTERVALOS DE TROCAS DO FILTRO E DO FLUIDO DA TRANSMISSO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41 2-11 CONTAMINAO DO FLUIDO DA TRANSMISSO. . . . . . . . . . . . . 46 2-12 PROCEDIMENTO DE TROCAS DO FILTRO E DO FLUIDO DA TRANSMISSO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48

REMOO DA TRANSMISSO3-1 DRENAGEM DA TRANSMISSO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51 3-2 DESCONEXO DOS CONTROLES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51 3-3 DESACOPLAMENTO DA LINHA DA TRANSMISSO, DO MOTOR E DO VECULO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 54 3-4 REMOO DA TRANSMISSO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 54 3-5 REMOO DA CULATRA OU FLANGE DE SADA . . . . . . . . . . . . . . 54

PREPARAO DA TRANSMISSO4-1 VERIFICAO DOS COMPONENTES DE ENTRADA . . . . . . . . . . . . 55 4-2 INSTALAO DA CULATRA OU FLANGE DE SADA . . . . . . . . . . . . 55 4-3 INSTALAO DA PTO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 56 4-4 INSTALAO DO TUBO DE ENCHIMENTO E DA VEDAO. . . . . . 57 4-5 VERIFICAO DAS TAMPAS E ABERTURAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . 57

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PREPARAO DO VECULO PARA INSTALAO DA TRANSMISSO5-1 MOTOR, REQUISITOS DE ADAPTAO DA TRANSMISSO . . . . . 59 5-2 VERIFICAO DO CONJUNTO DA UNIDADE DE ACIONAMENTO DA PLACA FLEXVEL. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 63 5-3 INSPEO DO CHASSI E DA LINHA DE TRANSMISSO . . . . . . . . 64 5-4 RESFRIADOR, FILTRO E LINHAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 65 5-5 VERIFICAO DOS CONTROLES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 66

INSTALAO DA TRANSMISSO NO VECULO6-1 MANUSEIO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 71 6-2 MONTAGEM NO MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 71 6-3 INSTALAO DOS COMPONENTES DE MONTAGEM DA TRANSMISSO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 72 6-4 ACOPLAMENTO LINHA DE TRANSMISSO . . . . . . . . . . . . . . . . . 73 6-5 CONEXO DO ACUMULADOR DO RETARDADOR DE SADA. . . . . 73 6-6 CONEXO DOS CONTROLES DA TOMADA DE FORA . . . . . . . . . 74 6-7 CONEXO DO CONTROLE DO FREIO DE ESTACIONAMENTO . . . 75 6-8 CONEXO DO RESFRIADOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 75 6-9 CONEXO DOS COMPONENTES ELTRICOS. . . . . . . . . . . . . . . . . 75 6-10 CONEXO DO ACIONAMENTO DO VELOCMETRO . . . . . . . . . . . 78 6-11 ENCHIMENTO DO SISTEMA HIDRULICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 78 6-12 LISTA DE VERIFICAO DA INSTALAO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 78

VERIFICAES E AJUSTES7-1 LISTA DE VERIFICAO DA INSTALAO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 79 7-2 TESTE DE ESTRADA E LISTA DE VERIFICAO DAS OPERAES DO VECULO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 81

ATENDIMENTO AO CLIENTE8-1 ATENDIMENTO AO PROPRIETRIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 85 8-2 MANUAIS SOBRE SERVIOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 85

4

UTILIZAO DE MARCAS COMERCIAISAs seguintes marcas comerciais so propriedades das empresas relacionadas abaixo: Allison DOC marca comercial da General Motors Corporation. DEXRON marca comercial registrada da General Motors Corporation. TranSynd marca comercial da Castrol Ltd.

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NOTIFICAES DE AVISO, CUIDADO E OBSERVAES DE SUA RESPONSABILIDADE familiarizar-se completamente com os avisos e advertncias fornecidos neste manual. Entretanto, importante entender que os mesmos no so completos. A Allison Transmission no pode reconhecer, avaliar e recomendar nenhuma venda de servios que possam ser efetuados ou suas possveis conseqncias e riscos. O fabricante do veculo responsvel por fornecer informaes relativas ao funcionamento dos sistemas, incluindo avisos, advertncias e observaes apropriados. Conseqentemente, a Allison Transmission no se encarregou dessa ampla avaliao. Assim, QUALQUER PESSOA QUE ADOTAR ALGUM PROCEDIMENTO OU FERRAMENTA DE SERVIOS NO RECOMENDADA PELA ALLISON TRANSMISSION OU PELO FABRICANTE DO VECULO DEVE, em primeiro lugar, estar totalmente convencida de que nem sua segurana pessoal nem a segurana do equipamento ser prejudicada pelos mtodos de servio selecionados. A manuteno e reparo adequados so importantes para o funcionamento seguro e confivel do equipamento. Os procedimentos recomendados pela Allison Transmission (ou pelo fabricante do veculo), detalhados neste manual, so mtodos eficazes de manuteno e servio. Algumas dessas operaes requerem a utilizao de ferramentas especialmente desenvolvidas para tal. Deve-se utilizar as ferramentas especiais nas situaes e formas recomendadas. Para atrair a ateno do usurio, utilizam-se trs tipos de ttulos neste manual. Esses avisos e advertncias informam sobre aes ou mtodos especficos que podero resultar em ferimentos, danos ao equipamento ou tornar o funcionamento inseguro. AVISO : As mensagens de aviso so utilizadas quando procedimentos ou prticas de operao podem resultar em ferimentos ou morte se no executados de forma correta.

CUIDADO: As mensagens de cuidado so utilizadas quando procedimentos ou prticas de operao podem causar danos ou destruio do equipamento se no observados de forma rigorosa. OBSERVAO: As mensagens de observao so utilizadas quando essencial destacar procedimentos ou prticas de operao.

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INTRODUO

Seo I

1-1. INFORMAES SOBRE ESTE MANUAL Este manual uma referncia destinada aos mecnicos para manuteno, remoo ou instalao da transmisso Torqmatic das Sries T 200/T 300/T 400 com os controles Allison 4a Gerao. Todos os recursos da transmisso e do veculo envolvidos nos procedimentos de instalao so discutidos. As informaes apresentadas ajudaro o mecnico a efetuar procedimentos de manuteno, remover ou instalar a transmisso de forma a assegurar o funcionamento satisfatrio e a longa durabilidade da mesma. Para obter mais informaes detalhadas, consulte o manual apropriado de servios da transmisso, bem como o manual de resoluo de problemas de controles eletrnicos. Este manual refere-se a todas as transmisses Allison 4a Gerao das sries T 200/T 300/T 400. As diferenas entre as diversas transmisses das Sries T 200/T 300/T 400 sero explicadas conforme necessrio.

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SUPORTE DIANTEIRO/MDULO DA BOMBA DE LEO SUPORTE FRONTAL BOMBA DE LEO

MDULO DO ALOJAMENTO PRINCIPAL ALOJAMENTO PRINCIPAL EMBREAGEM C3 EMBREAGEM C4 EMBREAGEM C5 MDULO DO EIXO PRINCIPAL EIXO PRINCIPAL ENGRENAGEM SOLAR P2 ENGRENAGEM SOLAR P3

CONVERSOR DE TORQUE TURBINA BOMBA EMBREAGEM DE LOCKUP/AMORTECEDOR ESTATOR

Figu ra 1-1.

Figura 1-1. Transmisso T 200/T 300 com PTO corte transversal

8

MDULO DA TAMPA TRASEIRA EIXO DE SADA P3 PISTO DA C5

MDULO DA P2 MDULO DA P1 SENSOR DO NVEL DE LEO MDULO DE CONTROLE CONTROLES ELETROHIDRULICOS MDULO DA EMBREAGEM ROTATIVA EMBREAGEM C1 EMBREAGEM C2 EIXO DA TURBINA V03350.06.00

MDULO DO ALOJAMENTO DO CONVERSOR DE TORQUE ALOJAMENTO DO CONVERSOR ENGRENAGEM DE ACIONAMENTO DA PTO

SUPORTE DIANTEIRO/MDULO DA BOMBA DE LEO SUPORTE FRONTAL BOMBA DE LEO

CONVERSOR DE TORQUE TURBINA BOMBA ESTATOR EMBREAGEM DE LOCKUP/ AMORTECEDOR

MDULO DO ALOJAMENTO PRINCIPAL ALOJAMENTO PRINCIPAL EMBREAGEM C3 EMBREAGEM C4 EMBREAGEM C5 MDULO DO EIXO PRINCIPAL EIXO PRINCIPAL ENGRENAGEM SOLAR P2 ENGRENAGEM SOLAR P3

Figu ra 1-2.

Figura 1-2. Transmisso T 400 corte transversalMDULO DA P2 MDULO DA P1

9

. .

MDULO DA TAMPA TRASEIRA EIXO DE SADA P3 PISTO DA C5

MDULO DO ALOJAMENTO DO CONVERSOR DE TORQUE

ALOJAMENTO DO CONVERSOR

MDULO DE CONTROLE CONTROLES ELETROHIDRULICOS MDULO DA EMBREAGEM ROTATIVA EMBREAGEM C1 EMBREAGEM C2 EIXO DA TURBINA

V07286.01.00

SUPORTE DIANTEIRO/MDULO DA BOMBA DE LEO

MDULO DO ALOJAMENTO PRINCIPAL ALOJAMENTO PRINCIPAL

SUPORTE FRONTAL BOMBA DE LEO EMBREAGEM C3 EMBREAGEM C4 EMBREAGEM C5

MDULO DO RETARDADOR

CONVERSOR DE TORQUE TURBINA BOMBA ESTATOR

CONJUNTO DO ESTATOR ROTOR CONJUNTO DO ALOJAMENTO

EMBREAGEMMDULO DO EIXO PRINCIPAL EIXO PRINCIPAL ENGRENAGEM SOLAR P2 ENGRENAGEM SOLAR P3

DE LOCKUP/ AMORTECEDOR

Figu ra 1-3.

Figura 1-3. Transmisso T 400 com retardador corte transversalMDULO DA P3 MDULO DA P2 MDULO P1 MDULO DE CONTROLE

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MDULO DO ALOJAMENTO DO CONVERSOR DE TORQUE ALOJAMENTO DO CONVERSOR

CONTROLES ELETRO-HIDRULICOS

MDULO DA EMBREAGEM ROTATIVA EMBREAGEM C1 EMBREAGEM C2 EIXO DA TURBINA

V07287.04.00

Figu ra 1-4.

RESPIRO SUPORTES DO CONJUNTO ENCAIXE DA PTO

SENSOR DE VELOCIDADE DE SADA

SENSOR DE VELOCIDADE DE ENTRADA CONECTOR DO CHICOTE DE PASSAGEM

PORTAS DO RESFRIADOROBSERVAO: Roscas em polegadas

PLACA DE IDENTIFICAO BICO DE PRESSO PRINCIPALOBSERVAO: Roscas em polegadas

VISTA POSTERIOR-DIREITARESPIRO

CONVERSOR DE TORQUE COM EMBREAGEM DE LOCKUP E AMORTECEDOR DE TORO

SUPORTES DO CONJUNTO (AMBOS OS LADOS)

BICO DE PRESSO PRINCIPALOBSERVAO: Roscas em polegadas)

ENCAIXE DA PTO (DISPONVEIS EM AMBOS OS LADOS)

VISTA FRONTAL-ESQUERDAFigura 1-4. Transmisso T 200/T 300 com PTO

V07289.01.00

11

Figu ra 1-5.

RESPIRO

SUPORTES DO CONJUNTO

SENSOR DE VELOCIDADE DE SADA CONECTOR DO CORPO DA VLVULA DO RETARDADOR BICO DE PRESSO PRINCIPALOBSERVAO: Roscas em polegadas

ENCAIXE DO RESFRIADOR DO CRTER INFERIOR

ENCAIXE DO TACGRAFOOBSERVAO: Roscas em unidades mtricas

PORTAS DO RESFRIADOROBSERVAO: Roscas em polegadas

VISTA POSTERIOR-ESQUERDARESPIRO CONVERSOR DE TORQUE COM EMBREAGEM DE LOCKUP E AMORTECEDOR DE TORO SUPORTES DO CONJUNTO (AMBOS OS LADOS) RETARDADOR DE SADA

PARA O ACUMULADOR DO RETARDADOR

BICO DE PRESSO PRINCIPALOBSERVAO: Roscas em polegadas

TUBO DE ENCHIMENTO E VARETA DE MEDIO (DISPONVEIS EM AMBOS OS LADOS)

VISTA FRONTAL-ESQUERDA

V07401.01.00

Figura 1-5. Transmisso T 200/T 300 com retardador

12

Figu ra 1-6.

PTO (POSIO SUPERIOR DIREITA) SUPORTE PARA TRANSPORTE (3)

CONECTOR DO CHICOTE DE PASSAGEM

SUPORTE DE MONTAGEM SENSOR DE VELOCIDADE DO MOTOR SENSOR DE VELOCIDADE DA TURBINA TUBO DE ENCHIMENTO PLACA DE IDENTIFICAO

SENSOR DE VELOCIDADE DE SADA PORTAS DO RESFRIADOR

VISTA POSTERIOR-DIREITA

SUPORTE DE MONTAGEM (AMBOS OS LADOS)

CONECTOR DO CHICOTE DE PASSAGEM PTO (POSIO INFERIOR ESQUERDA)

BICO DE PRESSO PRINCIPAL

PORTAS DO RESFRIADOR

VISTA POSTERIOR-ESQUERDAV07291.01.00

Figura 1-6. Transmisso T 400 com PTO

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Figu ra 1-7.

RETARDADOR

PTO (POSIO SUPERIOR DIREITA) SUPORTES DE MONTAGEM (AMBOS OS LADOS)

CONECTOR DO CHICOTE DE PASSAGEM PLACA DE IDENTIFICAO

TUBO DE ENCHIMENTO SENSOR DE VELOCIDADE DA TURBINA

SENSOR DE VELOCIDADE DO MOTOR

VISTA FRONTAL-DIREITASUPORTES DE MONTAGEM (AMBOS OS LADOS) PTO (POSIO SUPERIOR DIREITA)

RETARDADOR

PTO (POSIO INFERIOR ESQUERDA) BICO DE PRESSO PRINCIPAL

ENCAIXE DO RESFRIADOR DO CRTER INFERIOR

PORTAS DO RESFRIADOR

VISTA POSTERIOR-ESQUERDAV07292.01.00

Figura 1-7. Transmisso T 400 com retardador

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MANUTENO PREVENTIVA

Seo II

2-1. INSPEO E CUIDADOS PERIDICOS a. Inspeo da transmisso. Limpe e inspecione o exterior da mesma a intervalos regulares. O rigor do servio e das condies de funcionamento determina a freqncia dessas inspees. Inspecione a transmisso para verificar: Parafusos soltos transmisso e componentes de instalao. Vazamentos de fluido repare imediatamente. Se o sensor do estrangulador est solto, empoeirado ou incorretamente ajustado. Mangueiras danificadas ou soltas. Chicotes eltricos desgastados, com fios expostos ou direcionados de forma incorreta. Conectores eltricos desgastados ou danificados. Encaixes deslizantes e juntas U da linha de transmisso denteados, desgastados ou fora de fase. Respiro sujo ou obstrudo (conjunto de ventilao). Verifique se h evidncias de lquido refrigerante do motor no fluido da transmisso. b. Inspeo do veculo. Inspecione o sistema de resfriamento do veculo ocasionalmente para verificar se h sinais de fluido da transmisso, o que indica a existncia de falhas no resfriador do leo.

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c. Soldagem. CUIDADO: Ao efetuar soldagens no veculo: NO EXECUTE SOLDAGEM no veculo sem desconectar todos os conectores dos chicotes de fiao do sistema de controle do TCM. NO EXECUTE SOLDAGEM no veculo sem desconectar os fios terra e de energia da bateria do TCM. NO SOLDE nenhum componente de controle. NO CONECTE cabos de solda a nenhum dos componentes de controle. Existe uma etiqueta com a descrio das precaues sobre soldagem para colocao no veculo (ST2067EN), disponvel no representante de servios autorizado Allison, que deve ser colocada em local bem visvel. Veculos utilizados para aplicaes que exijam modificaes ou reparos freqentes envolvendo soldagem devem possuir uma etiqueta de soldagem colocada no prprio veculo. 2-2. IMPORTNCIA DO NVEL APROPRIADO DE FLUIDO DA TRANSMISSO O fluido da transmisso resfria, lubrifica e transmite a fora hidrulica. Mantenha-o sempre no nvel correto. Se o nvel de fluido estiver muito baixo, o conversor de torque e as embreagens no recebero o suprimento adequado de fluido e a transmisso ir superaquecer-se. Se o nvel de fluido estiver muito alto, este ir se aerificar, causando mudana desordenada das marchas e superaquecimento da transmisso. Quando o nvel do fluido est muito alto, o mesmo pode ser expelido atravs do respirador ou do tubo da vareta de medio. 2-3. VERIFICAO DO FLUIDO DA TRANSMISSO a. Procedimento de verificao do fluido eletrnico. possvel exibir, de forma eletrnica, o nvel de fluido quando a transmisso contm o sensor de leo opcional (OLS). O nvel do fluido pode ser exibido no seletor de marchas ou em Allison DOC. No entanto, no ocorrer nenhum diagnstico do sensor do nvel de fluido a menos que o OLS seja reconhecido por deteco automtica pelo sistema de controle Allison 4a Gerao. Verifique freqentemente a presena desses diagnsticos se a transmisso dispuser de um OLS. Se o OLS no for detectado durante as primeiras 49 partidas do motor, o sistema de controle concluir que o mesmo no est presente. Caso haja esse16

dispositivo e no seja detectado, ser necessrio efetuar a resoluo de problemas do circuito OLS. Aps o reparo do circuito do OLS, restabelea a deteco automtica. Consulte o documento TS3989EN, Manual de resoluo de problemas dos controles Allison 4a Gerao, para conhecer os procedimentos detalhados para resoluo de problemas. Exibio das informaes sobre o nvel de fluido. Siga o procedimento descrito a seguir para exibir informaes sobre o nvel de fluido. Para seletores de marchas de botes, pressione simultaneamente os botes de seta (Para cima) e (Para baixo) uma vez. Para seletores de marchas de alavanca, pressione o boto MODO uma vez. Para a ferramenta de diagnstico Allison DOC, consulte o Guia do usurio Allison DOC. Critrios de exibio do nvel de fluido. Assim que as informaes do nvel de fluido forem solicitadas, o TCM verificar se as condies esto corretas para permitir a exibio. Deve-se atingir certas condies de funcionamento por um perodo de dois minutos antes que se visualize o nvel de fluido. Essas condies so as seguintes: O motor dever estar na marcha lenta. Temperatura do fluido do crter inferior a 71 C 93 C (160 F 200 F). O eixo de sada da transmisso dever estar parado. A transmisso dever estar na posio N (Neutro). O sensor do nvel de leo dever estar funcionando de forma correta. OBSERVAO: Para melhorar a exatido da medida eletrnica do nvel de fluido, certifique-se de que a temperatura do crter inferior esteja na faixa de funcionamento normal de 71 C 93 C (160 F 200 F). Caso se expire o prazo de dois minutos antes da solicitao de dados sobre o nvel de fluido, o sistema exibir imediatamente as informaes. No entanto, caso esse prazo ainda no haja expirado, ser exibida uma tela de contagem regressiva antes de aparecerem as informaes sobre o nvel de fluido. A exibio da contagem regressiva ir piscar no dgito do monitor. A contagem regressiva ir iniciar-se em 8 e decrescer seqencialmente at o dgito 1 durante o perodo de dois minutos. Quando se solicitam os dados do nvel de fluido durante a contagem regressiva, a tela intermitente exibe o nmero correspondente ao ponto em que se encontra a contagem. Por exemplo, se os17

dados do nvel de fluido foram solicitados no meio do perodo da contagem regressiva de dois minutos, a exibio piscar em 5 ou em 4 e diminuir para 1. Visor da seletora de marchas. As informaes do nvel de fluido so exibidas com dois caracteres de cada vez como ilustrado em Tabela 2-1: Tabela 2-1. Exibio do nvel de fluido na seletora de marchas Seqncia de exibio oL oK oL Lo 01 oL HI 01 Interpretao do visor O nvel de fluido est correto. O nvel de fluido se encontra insuficiente em 1 quarto. O nvel de fluido est 1 quarto em excesso.

O visor do seletor de marchas tambm exibir os cdigos da condio invlido para exibio com dois caracteres de cada vez. Cdigos no-vlidos para exibio so produzidos quando se solicitam dados sobre o nvel de fluido sem que se haja atingido uma condio operacional. A condio no-vlida para exibio interrompe a contagem regressiva de dois minutos (o aumento temporrio da velocidade do motor no afeta a contagem). Os cdigos novlidos para exibio e seus significados so os seguintes: Tabela 2-2. Cdigos no-vlidos para exibio Seqncia de exibio oL50 oL59 oL65 oL70 oL79 oL89 oL95 Interpretao do visor A rotao do motor est muito baixa. A rotao (rpm) do motor est muito alta. N (Neutro) no est selecionada. A temperatura do fluido do crter est muito baixa. A temperatura do fluido do crter est muito alta. Rotao do eixo de sada. Falha no sensor.

OBSERVAO: Comunique a falha do sensor a um distribuidor ou fornecedor de sua rea. Consulte a lista telefnica para localizar o telefone do distribuidor ou fornecedor da Allison Transmission mais prximo.

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A contagem regressiva ser reiniciada quando se corrigir o problema que originou o cdigo no-vlido para exibio. A contagem no ser reiniciada caso haja aumento temporrio na rotao do motor que possa gerar o cdigo 59. As mensagens no-vlidas para exibio so as seguintes: Nas ferramentas de diagnstico Allison, as mensagens da condio Invlido para exibio so exibidas no campo leo () do Monitor de dados. Tabela 2-3. Mensagens de Invlido para exibio Mensagem do DDR OL OL OL OL OL OL OL OL SETTLING TIME X (Tempo de estabelecimento X) ENGINE SPEED LO (Velocidade do motor baixa) ENGINE SPEED HI (Velocidade do motor alta) SELECT N (Neutro) (Selecione ponto morto) SUMP TEMP LO (Temperatura do crter baixa) SUMP TEMP HI (Temperatura do crter alta) OUTPUT SPEED HI (Velocidade de sada alta) CHECK CODES (Verificar cdigos)

Como sair do modo nvel de fluido. Prossiga da seguinte forma: Na seletora de marchas de botes, pressione uma vez o boto N (Neutro). Para seletores de alavanca, pressione o boto MODO uma vez ou mova a alavanca. Para a ferramenta de diagnstico Allison DOC, consulte o Guia do usurio Allison DOC.

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b. Procedimento de verificao manual do fluido. AVISO : Para ajudar a evitar ferimentos pessoais ou danos materiais causados pelo movimento repentino do veculo, no verifique o nvel de fluido antes de: 1. Posicionar a transmisso em N (Neutro). 2. Acionar o freio de estacionamento e os freios de emergncia e certificar-se de que estejam corretamente engatados. 3. Calar as rodas e tomar outras providncias necessrias para evitar a movimentao do veculo. Limpe toda a sujeira que houver ao redor da extremidade do tubo de enchimento de fluido antes de remover a vareta de medio. No deixe que sujeira ou material estranho penetre na transmisso. A presena de sujeira ou objetos estranhos no sistema hidrulico pode causar desgaste indevido nas peas da transmisso, travamento das vlvulas e obstruo dos orifcios. Verificar o nvel de fluido procedendo conforme o detalhado a seguir e relatar qualquer nvel anormal de fluido ao pessoal encarregado da manuteno. c. Procedimento de verificao a frio. A finalidade da verificao a frio determinar se a transmisso possui fluido suficiente para funcionar de forma segura at que se efetue a verificao a quente. CUIDADO: O nvel de fluido aumenta medida que a temperatura do fluido sobe. NO ultrapasse a faixa COLD CHECK (verificao a frio) se o fluido da transmisso estiver abaixo das temperaturas normais de funcionamento. 1. Estacione o veculo em uma superfcie plana. Acione o freio de estacionamento e calce as rodas. 2. Deixe o motor ligado por pelo menos um minuto. Mudar a marcha para D (Direo) e, em seguida, para N (Neutro); e, novamente, para R (R) para encher o sistema hidrulico. 3. Mudar a marcha para N (Neutro) e deixar o motor em marcha lenta (500 800 rpm). 4. Com o motor ligado, remova a vareta de medio do tubo e limpe-a. 5. Inserir a vareta de medio no tubo at parar e retir-la. Verifique a leitura do nvel de fluido. Repita o procedimento de verificao e observe a leitura.

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6. Se o nvel de fluido estiver dentro da faixa COLD CHECK (verificao a frio), a transmisso poder entrar em funcionamento at que o fluido esteja quente o suficiente para a execuo de uma verificao HOT RUN (a quente). Se o nvel de fluido no estiver dentro da faixa COLD CHECK, adicione ou drene o fluido conforme o necessrio para que se atinja o meio da faixa COLD CHECK. 7. Efetue uma verificao a quente na primeira oportunidade aps atingir a temperatura de funcionamento normal de 71C93C (160F200F). d. Procedimento de verificao a quente. CUIDADO: O fluido precisa estar quente para permitir uma verificao precisa. O seu nvel aumenta conforme a temperatura sobe. 1. Coloque a transmisso em funcionamento na marcha D (Direco) at atingir as temperaturas normais de funcionamento: temperatura do crter 71 C 93 C (160 F 200 F). temperatura de sada do conversor 82 C 104 C (180 F 220 F). caso no disponha do medidor de temperatura da transmisso, verifique o nvel do fluido quando o medidor de temperatura da gua do motor tiver estabilizado e aps a transmisso funcionar sob carga por cerca de uma hora. 2. Estacione o veculo sobre uma superfcie plana e engate a marcha N (Neutro). Acione o freio de estacionamento e calce as rodas. Deixe o motor funcionar em marcha lenta (500800 rpm). 3. Com o motor ligado, remova a vareta de medio do tubo e limpe-a. 4. Insira a vareta de medio no tubo at parar. Em seguida, remova-a. Verifique a leitura do nvel de fluido. 5. Repita o procedimento de verificao e observe a leitura. OBSERVAO: O nvel de funcionamento seguro encontrase dentro dos limites da faixa HOT RUN (a quente) na vareta de medio. A faixa HOT RUN (a quente) se encontra entre as marcas HOT FULL (preenchimento a quente) e HOT ADD (adio a quente). Examine a figura 21. 6. Caso o nvel de fluido no esteja dentro da faixa HOT RUN, adicione ou drene o fluido conforme o necessrio para atingir a faixa HOT RUN.21

e. Consistncia de leituras. Verifique o nvel do fluido pelo menos duas vezes com o motor ligado. A consistncia (leituras repetidas) importante para manter a exatido das leituras. Caso continuem existindo leituras inconsistentes, verifique o respirador da transmisso para certificar-se de que esteja limpo e desobstrudo. Se ainda assim o problema persistir, entre em contato com seu distribuidor ou representante Allison mais prximo. 2-4. CONSERVAO DA LIMPEZA DO FLUIDO Evite que materiais estranhos entrem na transmisso utilizando recipientes, funis, etc. limpos. Coloque a vareta de medio em um local limpo enquanto enche a transmisso. CUIDADO: Recipientes ou funis que foram utilizados para soluo anticongelante ou lquido para refrigerao do motor NUNCA devem ser utilizados para o fluido da transmisso. As solues anticongelantes e de refrigerao contm etilenoglicol que, em contato com a transmisso, poder causar falhas nas placas da embreagem.

2-5. DIAGNSTICOS DE VAZAMENTO DE FLUIDO a. Localizao do vazamento. 1. Identifique o fluido. Determine se o fluido se trata de leo do motor, fluido da transmisso automtica ou de um determinado sistema do veculo.

22

Figu ra 2-1.

T 200/T 300 6,5 mm REFERNCIA A lmina pode ter at 4,76mm de larguraHOT FULL

T 400

TUBO DE ENCHIMENTOHOT ADD

TUBO DE ENCHIMENTO

HOT FULL HOT ADD

COLD FULL

A B C FCOLD ADD

E

A B CCOLD FULL COLD ADD

E

D

F

D

LINHA DIVISRIA DO MDULO DE CONTROLE DA TRANSMISSOCRTER DE LEO 2,00 pol. e 4,00 pol.*** 2,00 pol.*** 4,00 pol. *** DESCRIO DA TRANSMISSO/CRTER DIMENSO DIMENSO DIMENSO DIMENSO DIMENSO DIMENSO

A106,7 mm (4,20 pol.) 101,6 mm (4,00 pol.) 101,6 mm (4,00 pol.)

B76,2 mm (3,00 pol.) 73,7 mm (2,90 pol.) 63,5 mm (2,50 pol.)

C66,0 mm (2,60 pol.) 50,8 mm (2,00 pol.) 45,7 mm (1,80 pol.)

D* * *

E132,6 mm (5,22 pol.) 86,6 mm (3,41 pol.) 86,6 mm (3,41 pol.)

F**13,8 mm (0,54 pol.) 5,9 mm (0,23 pol.) 5,9 mm (0,23 pol.)

T 400 **** T 200/T 300 T 200/T 300

NOTA: Localizaes das marcaes do nvel de calibragem referentes linha divisria do mdulo de controle da transmisso e o tubo de enchimento. Sem escala. *Dimenso determinada pela instalao. **Dimenso somente para referncia. A dimenso real determinada pela instalao. ***Desenho de referncia AS66-60. ****Desenho de referncia AS67-60.

V07310

Figura 2-1. Marcas padro da vareta de medio da Srie T

23

2. Coloque o veculo em funcionamento at atingir a temperatura normal de operao e estacione-o. Inspecione o veculo para identificar a origem do vazamento. Consulte na lista a seguir os possveis pontos de vazamentos de fluido da transmisso, bem como suas causas. Superfcies conjugadas da transmisso: Os parafusos de fixao no esto corretamente alinhados. Gaxeta incorretamente instalada ou danificada. Superfcies conjugadas danificadas. Vazamento na carcaa: Vedao do bujo ou do tubo de enchimento danificada ou ausente. Suporte do tubo de enchimento deslocado. Encaixes do conector do resfriador do leo soltos ou danificados. Vedaes do eixo de sada gastas ou danificadas. Bujes da porta de presso soltos. Fundio porosa. Vazamento na extremidade do conversor: Vedao do conversor danificada. Cortes na borda da vedao verifique se h sinais de danos no cubo. Mola circular faltando na vedao. Vazamento do conversor na rea de solda ou na vedao do O-ring. Fundio porosa. Transbordamento de fluido do tubo de enchimento: Enchimento excessivo vareta de medio incorreta. Abertura obstruda. gua ou lquido de refrigerao no fluido o fluido tem aspecto leitoso. Indicao eletrnica incorreta do fluido. Orifcios de drenagem obstrudos. 3. Inspecione visualmente a rea suspeita. Inspecione toda a superfcie conjugada da gaxeta para verificar se h vazamentos. 4. Se ainda assim no for possvel identificar o vazamento, limpe a rea suspeita com um removedor de graxa, vapor ou solvente em spray.24

Limpe-a e seque-a. Dirija o veculo por vrios quilmetros em velocidades variadas. Examine-o para verificar se h vazamentos. Se ainda assim no for possvel identific-la, utilize o mtodo do p e/ou o da luz negra e o mtodo do corante conforme explicado a seguir. b. Mtodo do p. 1. Limpe a rea suspeita. 2. Aplique p branco tipo aerossol rea suspeita. 3. Coloque o veculo para funcionar nas condies normais. 4. Inspecione visualmente a rea suspeita e trace o caminho do vazamento sobre a superfcie do p branco. c. Mtodo da luz negra e corante. Encontram-se disponveis kits de corante e luz negra para localizao de vazamentos. Consulte as instrues do fabricante ao utilizar os kits. Consulte as instrues do kit para verificar a cor da mistura de corante com fluido. 1. Coloque a quantidade especificada de corante no tubo de enchimento da transmisso. 2. Coloque o veculo para funcionar nas condies normais. 3. Direcione a luz negra para a rea suspeita de vazamento. O fluido tingido aparecer como um caminho brilhante colorido em direo ao vazamento. d. Conserto do vazamento. Rastreado o vazamento at a sua origem, verifique se ocorrem os problemas descritos a seguir e conserte a pea que estiver vazando. Gaxetas: Nvel/presso do fluido muito altos. Abertura ou orifcios de drenagem obstrudos. Prendedores apertados de forma incorreta ou roscas danificadas. Flanges ou superfcies de vedao empenados. Arranhes, rebarbas ou outros danos nas superfcies de vedao. Gaxeta danificada ou gasta. Fundio porosa ou rachada. Vedante incorreto utilizado (onde aplicvel).

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Vedaes: Nvel/presso do fluido muito altos. Abertura ou orifcios de drenagem obstrudos. Orifcio da vedao danificado. Vedao danificada ou gasta. Instalao inadequada da vedao. Rachaduras no componente. Superfcie do eixo de sada arranhada, lascada ou danificada. Mancal solto ou gasto causando desgaste excessivo na vedao. Flange da vedao: Inspecione o flange da vedao e, se estiver torto, substitua-o. 2-6. RESPIRADOR a. Localizao e objetivo. O respirador est localizado na parte superior da carcaa da transmisso. O respiro serve para impedir o acmulo de presso de ar no interior da transmisso e sua passagem deve ser mantida limpa e aberta. b. Manuteno. A quantidade de poeira e sujeira encontrada ir determinar a freqncia de limpeza do respirador. Seja cauteloso ao limpar a transmisso. CUIDADO: NO BORRIFE VAPOR, GUA OU SOLUO DE LIMPEZA DIRETAMENTE NO RESPIRO. A ao de borrifar vapor, gua ou soluo de limpeza no respirador poder forar a gua ou soluo de limpeza para dentro da transmisso. c. Substituio. Sempre utilize chaves de tamanho correto para remover ou substituir o respirador. A utilizao de alicates ou chaves para canos poder pressionar ou danificar a haste do componente, alm de produzir partculas de metal que podero entrar na transmisso. Aperte o respirador com torque de 1216 Nm (912 libras/ps).

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2-7. RESOLUO DE PROBLEMAS a. Luz CHECK TRANS (verificar transmisso). OBSERVAO: As seletoras de faixas de botes no podem exibir ou apagar cdigos de diagnstico.

Geralmente, a luz CHECK TRANS (VERIFICAR TRANSMISSO) fica localizada no painel de instrumentos do veculo. Quando a luz estiver ACESA e o visor do seletor de marchas estiver piscando, as mudanas de marcha sero inibidas pelo TCM. Isso ocorre quando o TCM percebe condies anormais na transmisso. Nessa ocasio, o dgito contido na seletora exibe a marcha na qual a transmisso se encontra. possvel que a transmisso continue a funcionar com marchas inibidas. O TCM no responder s solicitaes do seletor de marchas. As trocas de marchas e alteraes de direo do ponto morto ou para o mesmo no ocorrero. Se a ignio for DESLIGADA e, em seguida, LIGADA enquanto a luz CHECK TRANS (VERIFICAR TRANSMISSO) estiver acesa, a transmisso permanecer na posio neutra at que o cdigo de diagnstico seja eliminado. Sempre que a luz CHECK TRANS (VERIFICAR TRANSMISSO) estiver acesa, o TCM registrar um cdigo de diagnstico na memria. Os cdigos de diagnstico podem ser acessados por meio do visor de mudana de marchas ou pelo Allison DOC. OBSERVAO: Os cdigos de diagnstico podem ser registrados sem que a luz CHECK TRANS (VERIFICAR TRANSMISSO) se acenda. Isso ocorre quando o TCM percebe um problema, porm determina que ele no causar danos imediatos transmisso ou funcionamento perigoso.

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b. Cdigos de diagnstico. Tabela 2-4. Viso geral dos cdigos de diagnstico Hist- CHECK TRANS Falha Posio Ativo rico (VERIFICAR registrada Descrio** na lista de DTC * ** TRANSMISSO) ** cdigos Sinal de entrada de energia do TCM Solenide do controle de presso 1 emperrado desligado Ausncia de sinal no circuito de entrada da velocidade do motor Erro de opes do TCM do veculo (ID da Transmisso)

d1

P0880

Y

Y

N

Y

d2

P2723

Y

Y

Y

Y

d3

P0727

N

Y

N

Y

d4

P0610

N

Y

N

Y

d5*

no seletor de marchas, Y = Indicador de modo (LED) aceso

** Acessvel somente por Allison DOC.

Os cdigos de diagnstico so armazenados na memria. possvel armazenar at cinco cdigos, sendo que o mais recente aparecer em primeiro lugar. Os cdigos de diagnstico so compostos pelas letras P ou U seguidas de quatro nmeros. A letra P indica um problema interno na transmisso e a letra U indica um problema em algum sistema do veculo ou na interface da transmisso ao veculo. Os dois primeiros dgitos indicam o tipo de problema.

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Posio na lista de cdigos (somente seletor de marchas). Posio ocupada pelo cdigo na lista. As posies so apresentadas como d1 at d5 (posio na lista de cdigos 1 at posio na lista de cdigos 5). DTC. O nmero do cdigo de problema diagnosticado (DTC) referente condio geral ou rea de falha detectada pelo TCM. Quando utilizar Allison DOC, clique duas vezes no cdigo numrico na coluna do DTC para conectar-se s instrues sobre resoluo de problemas especificadas para o DTC. Indicador ativo. Indica quando algum cdigo de diagnstico est ativo. O indicador de MODO (LED) no seletor de marchas se acende ou a ferramenta de diagnstico exibe Y quando o DTC est ativo. Indicador de histrico. Indica quando o DTC atendeu a critrios suficientes para ser armazenado na memria de longo prazo. Os Critrios suficientes podem significar que o DTC ocorreu ao longo de um perodo especfico de tempo ou ao longo de vrios ciclos de testes. Indicador Check Trans (Verificar transmisso). Indica quando a TCM solicita a luz CHECK TRANS (VERIFICAR TRANSMISSO) como resultado do DTC. Indicador dos Registros de falha. Indica a presena de Registros de falha. Clique duas vezes no Y na coluna Registros de falha para exibir a informao correspondente. Descrio. Fornece uma breve descrio do DTC. Clique duas vezes na descrio do DTC para conectar-se s instrues sobre resoluo de problemas especificadas para o DTC. OBSERVAO: O sistema exibe os cdigos de diagnsticos com dois caracteres ou dgitos de cada vez. Por exemplo, o cdigo C1312 exibido como d1, C, 13, 12. Posio na lista de cdigos = d1. Primeiro par Em branco C, Segundo par de caracteres = 13, Terceiro par de caracteres = 12. Cada caractere ou par de caracteres exibido por aproximadamente um segundo. Ao utilizar o seletor de marchas para recuperar cdigos de problemas, se o indicador de modo (LED) estiver iluminado, o cdigo exibido estar ativo. Se o indicador de modo no estiver iluminado, o cdigo exibido estar inativo. No modo de funcionamento normal, o indicador de modo aceso significa funcionamento do modo secundrio.

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c. Como apagar cdigos de falhas utilizando a seletora de marchas. OBSERVAO: As seletoras de faixas de botes no podem exibir ou apagar cdigos de diagnstico.

Durante a instalao, cdigos falsos podero ser gravados na memria do TCM. Limpe-os antes de efetuar o teste de estrada no veculo. Para tal, utilize a seletora de marchas (Consulte Figura 2-2). Ative o modo de diagnstico nos seletores de botes pressionando a seta (para cima) e (para baixo) simultaneamente. Pressione ao mesmo tempo os dois botes duas vezes caso disponha de sensor do nvel de leo. Com um seletor de alavanca, introduza o modo de diagnstico pressionando momentaneamente o boto MODE (MODO). Pressione-o duas vezes caso disponha de sensor do nvel de leo. Para apagar todos os indicadores ativos, pressione e segure o boto MODE (MODO) por cerca de 3 segundos at o indicador de modo (LED) piscar. Para remover todos os cdigos, pressione e segure o boto MODE (MODO) por cerca de 10 segundos at o indicador de modo (LED) piscar novamente. d. Recuperao de cdigos de resoluo de problemas. OBSERVAO: As seletoras de faixas de botes no podem exibir ou apagar cdigos de diagnstico.

Aps executar o teste de estrada no veculo, verifique se h cdigos de diagnstico. Recupere os cdigos utilizando o seletor de marchas (Consulte Figura 2-2). OBSERVAO: O sistema exibe os cdigos de diagnsticos com dois caracteres ou dgitos de cada vez. Por exemplo, o cdigo C1312 exibido como d1, C, 13, 12. Posio na lista de cdigos = d1. Primeiro par, Em branco C, Segundo par de caracteres = 13, Terceiro par de caracteres = 12. Cada par de caracteres exibido por aproximadamente um segundo.30

Ative o modo de diagnstico. O visor ir listar a posio registrada do cdigo (d1, d2, d3, etc.) e, em seguida, exibir o designador da letra do cdigo (C, P ou U), os primeiros dois nmeros do cdigo e finalmente os dois ltimos nmeros do cdigo. Essa seqncia de exibio se repetir at que o boto MODE (MODO) seja pressionado novamente. Pressione por um instante o boto MODE (MODO) para prosseguir com o prximo cdigo armazenado na memria. Ao pressionar o boto MODE (MODO) aps a exibio do cdigo na posio d5, o cdigo na posio d1 aparecer no visor. OBSERVAO: Tambm possvel utilizar Allison DOC para apagar e recuperar cdigos de resoluo de problemas. Consulte o Guia do usurio da ferramenta Allison DOC For PCService Tool para obter instrues especficas.

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Figu ra 2-2.

1 2 3 4 5 D N R

BOTO DE ATIVAO MANUAL INDICADOR DE MODO (LED) BOTO DE MODO6 1

BOTO DE ATIVAO MANUAL INDICADOR DE MODO (LED) BOTO DE MODOIDENTIFICAO DO MODO6 1

VISOR DIGITAL*BOTO DE DIAGNSTICO/ MODO DE EXIBIO

IDENTIFICAO DO MODO

6 1

R N D 5 4 3 2 1

VISOR DIGITAL*BOTO DE DIAGNSTICO/ MODO DE EXIBIO ENGASTE CONTORNADO

SELETOR DE ALAVANCA ESQUERDA DE SEIS VELOCIDADES COM MARCHA A R PARA TRS

SELETOR DE ALAVANCA DIREITA DE SEIS VELOCIDADES COM MARCHA A R PARA FRENTE

VISOR DIGITAL *

IDENTIFICAO DO MODO

MODE

INDICADOR DE MODO (LED) Pressione em simultneo para entrar no modo de diagnsticos e verificar o nvel de fluido SELETORES DE BOTES

6 1

NOTA: O primeiro nmero exibido corresponde maior marcha de avano disponvel e o segundo nmero a marcha obtida na posio selecionada. Verifique visualmente para confirmar a marcha selecionada. Se o visor estiver piscando, a marcha foi inibida.

V07343.03.01

Figura 2-2. Seletora de marchas e. Resoluo de problemas quando no houver cdigos de diagnstico. Inicie sempre pelo ponto bsico: Certifique-se de que o seletor de marchas esteja na marcha adequada. Certifique-se de que o nvel de fluido esteja correto. Certifique-se de que as baterias estejam corretamente conectadas e carregadas. Certifique-se de que as conexes eltricas estejam instaladas corretamente. Inspecione o equipamento de suporte para certificar-se da instalao e operao adequadas.

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Se os quadros solicitarem uma verificao do controle eletrnico, utilize as informaes sobre resoluo de problemas do cdigo de diagnstico que melhor se aplicarem situao. Quando necessrio, utilize bicos de presso do circuito de acionamento da embreagem individual da transmisso. f. Resoluo de problemas de cdigos de diagnstico intermitentes. Cdigos intermitentes so resultado de problemas que nem sempre existem. Quando os problemas so reais, o cdigo registrado na memria, permanecendo na mesma at que seja manualmente apagado ou desativado. Quando ocorrerem cdigos intermitentes, verifique os seguintes itens: Conectores e terminais de chicotes sujos, danificados ou corrodos. Terminais no encaixados totalmente nos conectores. Chicotes danificados (devido a direcionamento ineficiente, atrito, calor excessivo, dobras fechadas, etc.). Componentes de controle eletrnico montados de forma inadequada. Vedaes ineficientes de conectores, onde aplicvel. Chicotes de fiao expostos. Componentes e acessrios geradores de interferncia eletromagntica. Conexes de aterramento com folga. Para ajudar a localizar problemas intermitentes, s vezes til colocar o equipamento de testes adequado no componente ou circuito suspeito e simular condies operacionais de agitar, puxar, bater e curvar, enquanto se observa o equipamento de testes. g. Como sair do modo de diagnstico. OBSERVAO: As seletoras de faixas de botes no podem exibir ou apagar cdigos de diagnstico.

Para sair do modo de diagnstico, siga o procedimento descrito a seguir: No efetue nenhum procedimento; aguarde at que o tempo definido se expire e o sistema automaticamente retorne ao funcionamento normal. Com a seletora de botes, pressione de forma simultnea os botes de seta (para cima) e (para baixo).33

Com a seletora de botes, pressione N (Neutro). Com a seletora de alavanca, pressione uma vez o boto MODE (MODO). Se a seletora utilizada for de alavanca, mova-a at atingir qualquer posio diferente da que se encontrava ao ativar o modo de exibio de diagnsticos. 2-8. TESTE DE ESTOL DA TRANSMISSO a. Objetivo. O teste de estol realizado para determinar se um problema de desempenho do veculo causado por defeito do motor ou da transmisso. O teste de estol um procedimento somente para resoluo de problemas; nunca o execute como mtodo de verificao geral ou durante a manuteno de rotina. A velocidade de estol da transmisso representa a rotao mxima alcanada pelo motor quando o mesmo est em regime de acelerao total e a turbina do conversor de torque no est se movendo, ou estolado. Aps o teste de estol da transmisso, compare a velocidade real do motor em acelerao total e com a turbina do conversor de torque estolada com as especificaes definidas pelo fabricante do veculo. OBSERVAO: possvel obter dados sobre a velocidade do motor atravs do fabricante, do representante ou do distribuidor do equipamento. Alguns fabricantes de motores fornecem um parmetro programvel para limitar a velocidade do equipamento quando a velocidade de sada for igual a 0 rpm, como em paradas. Esse parmetro deve ser definido com um valor superior velocidade esperada de estol da transmisso antes da execuo do teste de estol. b. Preparao para o teste de estol. Ao executar testes de estol da transmisso, certifique-se de ter efetuado a preparao a seguir, antes de conduzir o teste: 1. O fabricante concorda com a execuo do teste de estol da transmisso acelerao total. 2. O parmetro programvel do motor para a velocidade de sada da transmisso de 0 rpm foi definido com valor superior ao esperado da velocidade de estol da transmisso. 3. O veculo est em uma rea na qual o teste de estol da transmisso pode ser executado com segurana.34

4. Certifique-se de que a articulao de controle do combustvel atinja a acelerao mxima e no emperre quando liberada. 5. Certifique-se de que no existem restries nos sistemas de induo de ar do motor e de exausto. 6. Execute a verificao a frio do nvel de fluido da transmisso e ajuste-o conforme necessrio. 7. Conecte o Allison DOC ao conector de dados de diagnstico do veculo ou instale um tacmetro preciso (no confie no tacmetro do veculo). 8. Instale um medidor de temperatura com a sonda na linha de sada do conversor (ao resfriador) da transmisso. O Allison DOC exibe somente a temperatura do crter. 9. Instale calos nas rodas. 10. Deve haver um motorista no assento correspondente. 11. Os freios do veculo esto totalmente bloqueados.

AVISO : Para ajudar a evitar ferimentos pessoais, como queimaduras, causados por fluido de transmisso quente e/ou evitar danos ao equipamento, no estole o conversor de torque por mais de dez segundos (no mximo) e monitore a temperatura do fluido da transmisso. Faa com que o motor volte imediatamente marcha lenta caso a temperatura de sada do conversor ao resfriador exceda 150 C (300 F). O funcionamento da transmisso com o motor em alta potncia em condies de estol ou prximas ao mesmo causar aumento rpido da temperatura do fluido da transmisso. O fluido no conversor de torque da transmisso est absorvendo toda a potncia do motor e o sistema de resfriamento do veculo no consegue dissipar a carga excessiva de calor. O funcionamento por longo perodo sob condies de altas cargas de calor causar danos transmisso e ao sistema de refrigerao e provavelmente provocar falhas nas linhas hidrulicas causando vazamentos de fluido alta temperatura.

35

AVISO : Para ajudar a evitar ferimentos pessoais e danos ao equipamento durante testes de estol, o veculo deve estar definitivamente impedido de movimentar-se. Acione os freios de estacionamento e de servio e calce firmemente as rodas. Instrua os funcionrios para manterem distncia do veculo e de seu percurso. c. Execuo do teste de estol da transmisso. 1. Ligue o motor. Na posio neutra, deixe a transmisso aquecer at a temperatura de funcionamento normal: Temperatura do crter 71 C 93 C (160 F 200 F) Temperatura de sada do conversor 82 C 104 C (180 F 220 F) 2. Execute a verificao a quente do nvel de fluido da transmisso e ajusteo conforme necessrio. 3. DESLIGUE todos os acessrios do motor. 4. Coloque a ferramenta de diagnstico Allison DOC no modo de teste da embreagem. Utilize o seletor de marchas para selecionar a 4a marcha. A utilizao da 4a marcha reduz o torque imposto sobre a linha de transmisso. No execute o teste de estol da transmisso com a mesma em posio Reverse (marcha r). CUIDADO: Para ajudar a evitar danos transmisso ou linha de transmisso, os testes de estol acelerao total no devem ser executados na marcha R (R), para todos os modelos, nem em marchas baixas para os modelos de sete velocidades. 5. Notifique os funcionrios presentes na rea do teste para manterem distncia do veculo. 6. Aumente vagarosamente a rotao do motor at que sua velocidade se estabilize.

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7. Registre a velocidade do motor. CUIDADO: O procedimento de teste de estol da transmisso causa aumento rpido da temperatura do fluido da transmisso, podendo danific-la. Nunca mantenha a condio de estol aps a estabilizao da velocidade do motor ou quando a temperatura de sada do conversor (para o resfriador) exceder 150 C (300 F). Durante a condio de estol, a temperatura de sada do conversor se eleva muito mais rpido do que a temperatura interna (crter). Nunca utilize a temperatura do fluido do crter inferior para determinar a durao da condio de estol. Caso repita o teste de afogamento, no deixe que o motor se superaquea. 8. Registre a temperatura de sada do conversor (para o resfriador). 9. Reduza a velocidade do motor at a marcha lenta e mude a marcha da transmisso para a posio neutra. 10. Aumente a velocidade do motor para 12001500 rpm por 2 minutos para resfriar o fluido da transmisso. 11. Aps os dois minutos, registre a temperatura de sada do conversor (para o resfriador). 12. V para o Procedimento de verificao do resfriamento em neutro 28 item g. d. Teste de estol da transmisso motriz. OBSERVAO: Se o veculo for equipado com um motor com controle de fumaa ou emisses ou possuir programao de controle do motor que iniba a acelerao deste, utilize o procedimento de teste de estol a seguir. AVISO : Para ajudar a evitar ferimentos pessoais e/ou danos ao equipamento, o teste de estol da transmisso motriz deve ser executado por motoristas treinados e tcnicos qualificados.

e. Preparao do teste de estol da transmisso motriz. Ao executar testes de estol da transmisso motriz, certifique-se de ter executado a preparao a seguir, antes de conduzir o teste: 1. O fabricante concorda com a execuo do teste de estol da transmisso acelerao total.37

2. O parmetro programvel do motor para a velocidade de sada da transmisso de 0 rpm foi definido com valor superior ao esperado da velocidade de estol da transmisso. 3. O veculo est em uma rea na qual o teste de estol da transmisso pode ser executado com segurana. 4. Certifique-se de que a articulao de controle do combustvel atinja a acelerao mxima e no emperre quando liberada. 5. Inspecione os sistemas de induo de ar e resfriamento para certificar-se de que no existem restries. 6. Execute a verificao a frio do nvel de fluido da transmisso e ajuste-o conforme necessrio. 7. Conecte o Allison DOC ao conector de dados de diagnstico do veculo. 8. Instale um tacmetro preciso (no confie no tacmetro do veculo). 9. Instale um medidor de temperatura com a sonda na mangueira de sada do conversor (ao resfriador) da transmisso. O Allison DOC exibe somente a temperatura do crter. f. Execuo do teste de estol da transmisso motriz. CUIDADO: O procedimento de teste de estol da transmisso causa aumento rpido da temperatura do fluido da transmisso, podendo danific-la. Nunca mantenha a condio de estol aps a estabilizao da velocidade do motor ou quando a temperatura de sada do conversor (para o resfriador) exceder 150 C (300 F). Durante a condio de estol, a temperatura de sada do conversor se eleva muito mais rpido do que a temperatura interna (crter). Nunca utilize a temperatura do fluido do crter inferior para determinar a durao da condio de estol. Caso repita o teste de afogamento, no deixe que o motor se superaquea. 1. Ligue o motor. Na posio neutra, deixe a transmisso aquecer at a temperatura de funcionamento normal: Temperatura do crter inferior 71 C 93 C (160 F 200 F) Temperatura de sada do conversor 82 C 104 C (180 F 220 F) 2. Execute a verificao a quente do nvel de fluido da transmisso e ajusteo conforme necessrio.38

3. DESLIGUE todos os acessrios do motor. 4. Com o veculo situado em uma rea isolada, inicie o teste de estol da transmisso motriz. 5. Selecione uma marcha inibida que limitar a velocidade na pista (geralmente a 2a ou 3a marcha). Nunca execute o teste de estol da transmisso motriz em marcha Reverse (r) ou baixa nos modelos de 7 velocidades. 6. Funcione o motor a 100 por cento da velocidade controlada de acelerao total mxima. 7. Com o motor mxima velocidade controlada, comece a acionar gradualmente os freios de servio do veculo enquanto mantm 100 por cento da acelerao total. Quando o veculo parar por completo, registre a velocidade do motor. 8. Registre a temperatura de sada do conversor (para o resfriador). 9. Reduza a velocidade do motor at a marcha lenta e mude a marcha da transmisso para a posio neutra. 10. Aumente a velocidade do motor para 12001500 rpm por dois minutos para resfriar o fluido da transmisso. Aps os dois minutos, registre a temperatura de sada do conversor (para o resfriador). 11. V para o Procedimento de verificao do resfriamento em neutro 28 item g. g. Procedimento de verificao do resfriamento em ponto morto. 1. Depois de dois minutos a temperatura do fluido da sada do conversor (para o resfriador) dever voltar ao intervalo de temperatura normal de funcionamento. 2. Se o fluido da transmisso no resfriar dentro de dois minutos, a causa poder ser o estator emperrado do conversor de torque ou problemas com o resfriador, as linhas ou as conexes da transmisso.

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h. Resultados do teste de estol da transmisso. OBSERVAO: As condies ambientais, tais como temperatura, altitude, variaes de perda secundria do motor, entre outras, afetam a entrada de potncia no conversor. Devido a essas condies, a velocidade de estol poder variar at 150 rpm das especificaes e ainda assim ser considerada dentro dos limites de velocidade divulgados. Se a velocidade do motor com a transmisso estolada for mais de 150 rpm inferior s especificaes da velocidade de estol, isso indicar problemas de motor. Se a velocidade de estol do motor for mais de 150 rpm acima das especificaes, isso indicar problemas de transmisso. As possveis condies causadoras de velocidade de estol 150 rpm acima das especificaes incluem: Cavitao ou aerao do fluido da transmisso. Verifique o nvel adequado de fluido com o sensor do nvel de leo, caso exista, ou a vareta de medio. Patinao da embreagem. Defeito do conversor de torque. Vlvula do conversor de torque emperrada ou danificada. Velocidades de estol baixas (pelo menos 33 por cento inferior velocidade divulgada) podero indicar problemas de motor ou rotao livre do estator no conversor de torque. 2-9. RECOMENDAES SOBRE O FLUIDO O fluido hidrulico (leo) utilizado na transmisso afeta diretamente o desempenho, a confiabilidade e a durabilidade da transmisso. Somente fluidos que atendam s especificaes TES 295 ou DEXRONIII so recomendados para aplicaes rodovirias. O TranSynd um fluido de transmisso inteiramente sinttico desenvolvido pela Allison Transmission e pela Castrol Ltd. e est totalmente qualificado para as especificaes TES 295 da Allison Transmission. Para certificar-se de que o fluido seja qualificado para utilizao nas transmisses Allison, verifique se o mesmo apresenta licena de fluido ou os nmeros de aprovao no recipiente; ou ento consulte o fabricante do produto.40

Consulte o distribuidor ou fornecedor Allison Transmission antes de utilizar outros tipos de fluidos. CUIDADO: Caso desconsidere os limites mnimos de temperatura do fluido, poder ocorrer mal funcionamento da transmisso ou a reduo da sua vida til. Ao selecionar o grau de viscosidade ideal do fluido a ser utilizado, devem ser levados em considerao o ciclo de trabalho, as capacidades de praquecimento e/ou o local geogrfico. A tabela Tabela 2-5 lista as temperaturas mnimas do fluido nas quais a transmisso poder funcionar de maneira segura sem pr-aquecimento do produto. Execute o pr-aquecimento com aparelho auxiliar ou ligando o equipamento ou o veculo com a transmisso em N (Neutro) por, pelo menos, 20 minutos antes de engatar marchas.

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Tabela 2-5. Requisitos sobre a temperatura de funcionamento do fluido da transmisso Temperatura ambiente abaixo da qual o pr-aquecimento exigido Grau de viscosidade TranSynd/SAE 0W20* DEXRON III SAE 10W SAE 15W40 SAE 30W SAE 40W

Celsius 30 25 20 15 0 10

Fahrenheit 22 13 4 5 32 32 (Ref. SIL 13-TR-90)

*Regies rticas conforme o definido na publicao MIL-L-46167B

2-10. INTERVALOS DE TROCAS DO FILTRO E DO FLUIDO DA TRANSMISSO a. Freqncia. CUIDADO: A freqncia das trocas determinada pelo rigor do servio da transmisso. Podem ser necessrias mudanas mais freqentes do que o recomendado pelas diretrizes gerais, quando as condies de funcionamento criarem altos nveis de contaminao ou superaquecimento. OBSERVAO: Troque o fluido e os filtros assim que transcorridos (ou antes) a quilometragem, os meses ou as horas recomendados, o que ocorrer primeiro. Em alguns casos, as horas de funcionamento podero representar uma medida mais confivel da vida til do leo; portanto, os intervalos de troca do fluido no devem se basear apenas na quilometragem. As Tabela 2-6 e Tabela , Intervalos de troca recomendada de fluido/filtro, so apenas um guia geral para os intervalos de troca de fluidos e filtros.42

OBSERVAO: Define-se mistura como a quantidade de leo remanescente na transmisso aps uma troca de fluido padro combinada com a quantidade de TranSynd necessria para encher a transmisso at o nvel adequado. Uma mistura de TranSynd ou equivalente a TES 295 versus noTranSynd diferente daquela definida neste pargrafo no atende aos requisitos que permitem a elegibilidade para as recomendaes descritas nesta programao.

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Tabela 2-6. Troca recomendada de fluido/filtro para as transmisses T 200/T 300

OBSERVAO: Finalidades gerais e intensas condies locais, a intensidade de funcionamento ou o ciclo de trabalho podero exigir freqncias maiores ou menores de intervalos de troca de fluidos do que as recomendadas e publicadas pela Allison Transmission. possvel otimizar os intervalos de troca de fluido e a proteo da transmisso por meio da anlise do fluido. Os filtros devem ser trocados nos intervalos recomendados ou antes deles. Troque o fluido e os filtros assim que transcorridos a quilometragem, os meses ou as horas recomendados, o que ocorrer primeiro. FINALIDADE GERAL Filtros Fluido Linha principal Lubrificante/ auxiliar Interno Lubrificante/ auxiliar

FINALIDADE INTENSA Filtros Interno

Fluido

Linha principal

44

Programao para fluidos 1. No-TranSynd/No-TES 295 12.000 Milhas 12.000 Milhas Reviso geral 12.000 Milhas 25.000 Milhas 25.000 Milhas Reviso geral 25.000 Milhas (20.000 km) (20.000 km) (20.000 km) (40.000 km) (40.000 km) (40.000 km) 6 Meses 6 Meses 6 Meses 12 Meses 12 Meses 12 Meses 500 Horas 500 Horas 500 Horas 1000 Horas 1000 Horas 1000 Horas OBSERVAO: As recomendaes na Programao 2 consideram que a transmisso contenha 100 por cento de fluido TranSynd ou TES 295. Os intervalos de troca do filtro das transmisses T 200/T 300 na Programao 2 so vlidos apenas com a utilizao de filtros da srie Allison Gold. As mquinas de lavagem no so recomendadas ou reconhecidas devido variao e inconsistncias com garantia de remoo de 100 por cento do fluido utilizado. 75.000 Milhas (120.000 km) 36 Meses 3000 Horas

75.000 Milhas (120.000 km) 36 Meses 3000 Horas

Programao para fluidos 2. TranSynd/TES 295 75.000 Milhas Reviso geral 75.000 Milhas 150.000 Milhas 75.000 Milhas Reviso geral (120.000 km) (240.000 km) (120.000 km) (120.000 km) 36 Meses 48 Meses 36 Meses 36 Meses 3000 Horas 4000 Horas 3000 Horas 3000 Horas

Tabela 2-7. Intervalos de troca recomendada de fluido/filtro para a transmisso T 400 FINALIDADE GERAL Filtros Lubrificante/ auxiliar fluido Linha principal Interno Lubrificante/ auxiliar

FINALIDADE INTENSA Filtros Interno

fluido

Linha principal

INTERVALO INICIAL DE TROCA DO FILTRO: Linha principal/Lubrificante 8 000 km (5000 milhas)/200 horas

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Programao 1. Intervalos de troca recomendada de fluidos e filtros (fluido no-TranSynd/ no-TES 295) 12.000 Milhas 12.000 Milhas Reviso 12.000 Milhas 25,000 Milhas 25.000 Milhas Reviso 25.000 Milhas (20.000 km) (20.000 km) geral (20.000 km) (40.000 km) (40.000 km) geral (40.000 km) 6 Meses 6 Meses 6 Meses 12 Meses 12 Meses 12 Meses 500 Horas 500 Horas 500 Horas 1000 Horas 1000 Horas 1000 Horas OBSERVAO: As recomendaes a seguir na Programao 2 e 3 consideram que a transmisso contenha 100 por cento de fluido TranSynd ou TES 295. Os intervalos de trocas de filtro sero vlidos somente se forem utilizados filtros fornecidos pela Allison Transmission. Os intervalos de troca do filtro da transmisso T 400 na Programao 2 e 3 so vlidos apenas com a utilizao de filtros da srie Allison Transmission Gold. As mquinas de lavagem no so recomendadas ou reconhecidas devido variao e inconsistncias com garantia de remoo de 100 por cento do fluido utilizado. Mdulo de controle de 4 polegadas (aproximadamente 3,5 pol.) Exige o kit de filtros N/P 29540494

Programao 2. Intervalos recomendados de troca de fluidos e filtros (fluido TranSynd/TES 295)

Tabela 2-7. Intervalos de troca recomendada de fluido/filtro para a transmisso T 400 (cont.) FINALIDADE GERAL Filtros Lubrificante/ auxiliar fluido Interno Linha principal Lubrificante/ auxiliar

FINALIDADE INTENSA Filtros Interno

fluido

Linha principal

75.000 Milhas 75.000 Milhas Reviso 75.000 Milhas 150.000 Milhas 75.000 Milhas Reviso 75.000 Milhas (240.000 km) (120.000 km) geral (120.000 km) (120.000 km) (120.000 km) geral (120.000 km) 36 Meses 36 Meses 36 Meses 36 Meses 36 Meses 48 Meses 4000 Horas 3000 Horas 3000 Horas 3000 Horas 3000 Horas 3000 Horas Mdulo de controle de 2 polegadas (aproximadamente 1.75 pol.) Exige o kit de filtros N/P 29540493

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Programao 3. Intervalos de troca recomendada de fluidos e filtros (fluido TranSynd TES 295) 50.000 Milhas 50.000 Milhas Reviso 50.000 Milhas 150.000 Milhas 50.000 Milhas Reviso 50.000 Milhas (80.000 km) (80.000 km) geral (80.000 km) (240.000 km) (80.000 km) geral (80.000 km) 24 Meses 24 Meses 24 Meses 48 Meses 24 Meses 24 Meses 2000 Horas 2000 Horas 2000 Horas 4000 Horas 2000 Horas 2000 Horas Finalidade intensa: Todos os retardadores, em estradas e cidades, compressores, aplicaes de trnsito e de transporte intermunicipal com ciclo de trabalho superior a uma parada por quilmetro. Finalidade geral: Transporte intermunicipal com ciclo de trabalho inferior ou igual a uma parada por quilmetro. As condies locais, a intensidade de funcionamento ou o ciclo de trabalho podero exigir freqncias maiores ou menores de intervalos de troca de fluidos do que as recomendadas e publicadas pela Allison Transmission. possvel otimizar os intervalos de troca de fluido e a proteo da transmisso efetuando a anlise do fluido. Os filtros devem ser trocados assim que transcorridos (ou antes) a quilometragem, os meses ou as horas recomendados, o que ocorrer primeiro.

b. Condies anormais. Deve-se trocar o fluido da transmisso sempre que houver sinais de sujeira ou quando o fluido estiver sem cor, o que indica problemas causados por altas temperaturas. A anlise do fluido tambm ir revelar problemas causados por temperaturas altas. As condies locais, o rigor da operao ou o ciclo de trabalho podem exigir intervalos de troca de fluido ou filtro mais ou menos freqentes. c. Anlise do fluido. As transmisses utilizadas em aplicaes com alta taxa cclica devem utilizar anlise de fluido para garantir que o fluido seja trocado assim que necessrio. A proteo da transmisso e os intervalos de troca tornam-se mais eficazes por meio da superviso da oxidao do fluido, de acordo com os testes e limites contidos na Tabela 2-8. Consulte a lista telefnica local para localizar empresas que realizam anlises de fluidos. Para garantir a consistncia e a preciso da anlise do fluido, utilize somente uma empresa para o servio. Consulte a publicao GN2055EN, Guia para tcnicos sobre fluidos de transmisses automticas, para obter informaes adicionais. Tabela 2-8. Limites de medio da oxidao do fluido Teste Viscosidade Nmero de acidez total Materiais slidos Limite Troca de 25 por cento do fluido novo Troca de +3,0* do fluido novo 2.0 por cento por volume mximo

*mg de hidrxido de potssio (KOH) para neutralizar um grama de fluido

2-11. CONTAMINAO DO FLUIDO DA TRANSMISSO a. Exame do fluido. A cada troca, examine o fluido drenado para verificar se h sinais de sujeira ou gua. O fluido apresentar uma quantidade normal de condensao durante o funcionamento. b. gua. A contaminao evidente por gua do fluido da transmisso ou a presena desse fluido na gua do trocador de calor indicar vazamento entre as reas de gua e fluido do resfriador. Inspecione e execute um teste de presso no resfriador para confirmar o vazamento. Substitua os resfriadores que apresentarem vazamento.

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OBSERVAO: A gua do resfriador tambm pode ser contaminada por leo do motor. Localize a fonte correta de contaminao por gua.

c. Lquido de refrigerao do motor. A entrada de lquido para refrigerao do motor no sistema hidrulico da transmisso requer ao imediata para impedir problemas de funcionamento e danos srios. Desmonte, inspecione e limpe completamente a transmisso. Remova todos os vestgios de resduos de lquido de refrigerao e de verniz que resultaram na contaminao do lquido de refrigerao do motor (etilenoglicol). Qualquer vestgio de glicol ou contaminao por gua superior a 0,2 por cento exigir a completa desmontagem e limpeza da transmisso e a substituio de vedaes, gaxetas, placas da embreagem e rolamentos. A resistncia do solenide deve ser medida e verificada de acordo com as especificaes. Os solenides que no estiverem dentro das especificaes devero ser substitudos. Substitua o interruptor de presso de diagnstico PS1. Consulte o Boletim tcnico 18-TR-98, Rev. A. d. Metal. A presena de partculas de metal no fluido (exceto as minsculas partculas normalmente barradas pelo filtro de leo) indicam danos internos na transmisso. Caso encontre essas partculas no crter, desmonte a transmisso e realize uma inspeo rigorosa para identificar a origem das mesmas. A contaminao por metal requer a desmontagem completa da transmisso. Limpe todos os circuitos hidrulicos internos e externos, o resfriador e todas as outras reas onde as partculas podem alojar-se. CUIDADO: Uma vez lavado o resfriador, verifique a obstruo do circuito do resfriador externo. Caso a queda da presso do circuito esteja acima da especificao, sinal de que o resfriador apresenta muitas partculas capturadas e deve ser substitudo.

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2-12. PROCEDIMENTO DE TROCAS DO FILTRO E DO FLUIDO DA TRANSMISSO a. Drene o fluido. OBSERVAO: No drene o fluido da transmisso caso esteja substituindo apenas os filtros.

AVISO : Evite contato com o fluido quente ou com o crter inferior ao drenar o fluido da transmisso. O contato direto com os mesmos poder resultar em ferimentos. 1. Drene o fluido quando a transmisso estiver em temperatura normal de funcionamento do crter inferior 71 C 93 C (160 F 200 F). A circulao do fluido quente mais rpida e sua drenagem mais completa. 2. Remova o bujo do dreno do crter de leo e drene o fluido para um recipiente apropriado. 3. Examine o fluido conforme a descrio contida na Seo 2-11 CONTAMINAO DO FLUIDO DA TRANSMISSO Seo a. Exame do fluido. b. Substituio de filtros. Consulte a Figura 2-3. 1. Remova doze parafusos 1, duas tampas de filtro 2, duas gaxetas 3, dois O-rings 4, dois O-rings 5, e dois filtros 6 do fundo do mdulo de controle. 2. Ao reinstalar as peas, lubrifique e instale novos O-rings 4 e 5 em cada tampa. Lubrifique o O-ring contido no interior do filtro 6 e pressione o filtro sobre cada tampa 2. Instale gaxetas novas 3 em cada tampa 2 e alinhe os orifcios dos parafusos contidos na gaxeta com os orifcios da tampa.

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Figu ra 2-3.

T 400

TAMPA DO FILTRO

T 200/T 300

LUBE

LUBE MAIN

MAIN

BUJO DO DRENO LUBRIFICAO 6 5 4 3 2 1V07311

PRINCIPAL

BUJO DO DRENO

Figura 2-3. Localizao dos filtros para servio 3. Instale conjuntos de tampas nas carcaas dos filtros. Alinhe todos os conjuntos de filtro e tampa com os orifcios contidos no fundo do mdulo de controle. Pressione os conjuntos de tampa manualmente para assentar as vedaes. CUIDADO: No utilize os parafusos para pressionar as tampas de filtro contra o mdulo de controle. No utilize chaves de impacto para apertar os parafusos, pois esse procedimento poder empenar as roscas e peas de reposio caras. Ao invs disso, utilize chaves de torque. 4. Instale seis parafusos em cada conjunto de tampa e aperte utilizando torque de 5161 Nm (3845 libras/ps). 5. Substitua o O-ring do bujo do dreno. Instale o bujo e aperte-o com torque de 2532 Nm (1825 libras/ps).

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c. Encha a transmisso novamente. Consulte a Tabela 2-9 para obter informaes sobre as quantidades de preenchimento de fluido. A quantidade de fluido inferior quantidade utilizada para o enchimento inicial. O fluido permanece nos circuitos externos e nas cavidades da transmisso aps a drenagem. Aps o reabastecimento, verifique o nvel de fluido por meio do procedimento descrito em Seo 2-3, VERIFICAO DO FLUIDO DA TRANSMISSO Procedimento de verificao manual do fluido, pargrafo b. OBSERVAO: Os valores listados so aproximaes e no incluem as linhas externas e a mangueira do resfriador.

Tabela 2-9. Capacidade do fluido da transmisso Abastecimento inicial Reabastecimento Transmisso T 200/T 300 Crter 4 polegadas 2 polegadas 4 polegadas T 400* 2 polegadas Litros 27 25 45 38 Quartos 29 26 48 40 Litros 18 16 37 30 Quartos 19 17 39 31

* Para transmisses com PTO, adicione 2,8 litros (3 quartos).

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REMOO DA TRANSMISSO

Seo III

3-1. DRENAGEM DA TRANSMISSO Drene o fluido antes de remover a transmisso do veculo. 1. Remova o bujo do dreno do crter de leo. Examine o fluido drenado para verificar se h sinais de contaminao (Consulte Seo 2-11 CONTAMINAO DO FLUIDO DA TRANSMISSO, Seo a. Exame do fluido). Reinstale o bujo. 2. Remova o tubo de enchimento da transmisso caso o mesmo interfira na remoo do componente. Encaixe o orifcio do tubo de enchimento na carcaa principal para evitar que entre sujeira na transmisso. OBSERVAO: Uma quantidade significativa de fluido poder sair das linhas hidrulicas ao desconect-las da transmisso. 3. Desconecte todas as suas linhas hidrulicas. Remova as linhas do veculo caso interfiram na remoo do componente. Tampe todas as aberturas para evitar que entre sujeira no sistema hidrulico. 4. Caso disponha de um resfriador integral, drene o lquido de refrigerao do resfriador e desconecte as mangueiras. Retire as mangueiras do veculo caso interfiram na remoo da transmisso. Tampe todas as aberturas para evitar que entre sujeira no sistema de resfriamento. 3-2. DESCONEXO DOS CONTROLES 1. Desconecte ou remova completamente os controles. Caso no os remova da transmisso, posicione-os de forma que no interfiram na remoo do equipamento. 2. Desconecte o chicote de fiao externo do conector de chicotes de alimentao direta. Afrouxe o parafuso que segura o conector de passagem para a transmisso de 20 vias. Consulte a Figura 3-1 ou52

Figura 3-1. No deixe que sujeira ou umidade penetre nos conectores soltos. Posicione o chicote de fiao de maneira que no interfira na remoo da transmisso. a. Nas Sries T 200/T 300, desconecte os sensores de velocidade de entrada (motor) e de sada (Consulte Figura 3-1).Figu ra 3-1.

RESPIRO SUPORTES DO CONJUNTO

TACGRAFO SENSOR DE VELOCIDADE DO MOTOR

PARA O RESFRIADOROBSERVAO: Roscas em polegadas

PLACA DE IDENTIFICAO CONECTOR DO CHICOTE DE PASSAGEM SENSOR DE TEMPERATURA SENSOR DE VELOCIDADEV07359.01.00

DO ESFRIADOROBSERVAO: Roscas em polegadas

Figura 3-1. Locais de desconexo das Sries T 200/T 300

53

b. Na Srie T 400, desconecte os sensores de velocidade de sada, da turbina e de entrada (motor). Se utilizado, desconecte o cabo do tacgrafo (Consulte Figura 3-1). OBSERVAO: Poder haver fluido de transmisso residual na linha hidrulica entre o acumulador e o retardador.

3. Caso disponha de retardador, desconecte do mesmo a linha hidrulica do acumulador. a. Desconecte os chicotes de fiao do termistor de temperatura do retardador, o sensor de velocidade de sada e o conector do corpo da vlvula do retardador. Desconecte tambm o cabo do tacgrafo da porta localizada na parte traseira da carcaa do retardador (Consulte Figura 3-1). b. Caso haja PTO(s), desconecte os respectivos chicotes de fiao.Figu ra 3-1.

SENSOR DE VELOCIDADE DE SADA PORTAS TRASEIRAS DO RESFRIADOR

PORTAS DIANTEIRAS DO RESFRIADOR (OPCIONAL)

PARTE TRASEIRA (SEM O RETARDADOR) PARTE FRONTALLINHA DO ACUMULADOR TACGRAFO SENSOR DE VELOCIDADE DE SADA SENSOR DE TEMPERATURA DO RETARDADOR CONECTOR DO RETARDADOR CONECTOR DO CHICOTE DE PASSAGEM SENSOR DE VELOCIDADE DA TURBINA PORTAS TRASEIRAS DO RESFRIADOR DISTRIBUIDOR REMOTO DO RESFRIADOR CONTROLES DA PTO (E LINHAS, SE NECESSRIO)

TO COOLER

F R OM COOLER

SENSOR DE VELOCIDADE DO MOTOR

PARTE TRASEIRA (COM O RETARDADOR)

LADO DIREITOV07315.01.00

Figura 3-1. Locais de desconexo da Srie T 400

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3-3. DESACOPLAMENTO DA LINHA DA TRANSMISSO, DO MOTOR E DO VECULO 1. Desconecte o eixo de acionamento do veculo da culatra ou flange de sada da transmisso. Posicione o eixo desconectado para evitar interferncia durante a remoo da transmisso. 2. Caso haja PTO, desconecte as seguintes conexes: a. mangueiras hidrulicas. b. eixo de acionamento do equipamento alimentado pela PTO. 3. Se os suportes de montagem da transmisso sustentarem a parte traseira do motor, coloque um macaco ou outro suporte sob o mesmo. 4. Apie a transmisso de modo seguro, utilizando um elevador, macaco ou outro equipamento de remoo adequado. 5. Remova todos os parafusos, porcas, arruelas, espaadores e suportes que fixam a transmisso no veculo e no motor. 3-4. REMOO DA TRANSMISSO 1. Afaste a transmisso do motor em aproximadamente 110 mm (4,35 pol.), at que esteja totalmente fora do motor. Remova o anel e/ou gaxeta do adaptador, se utilizados. 2. Levante ou abaixe a transmisso conforme o necessrio para removla do veculo. 3-5. REMOO DA CULATRA OU FLANGE DE SADA Ao substituir a transmisso, pode ser necessrio transferir a culatra ou flange de sada para a nova transmisso. Remova o flange ou a culatra de sada retirando o parafuso M14 x 2,0 x 70, o bujo retentor e o O-ring.

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PREPARAO DA TRANSMISSO

Seo IV

4-1. VERIFICAO DOS COMPONENTES DE ENTRADA a. Orifcios dos parafusos. Verifique todos os orifcios dos parafusos na parte dianteira da transmisso e na parte traseira do motor que so utilizados para conectar a transmisso ao motor. As roscas no podem estar danificadas e os orifcios devem estar livres de rebarbas ou material estranho. b. Salincia piloto. Examine a salincia piloto localizada no centro do volante do motor para verificar se h danos ou metal saliente que impea a livre entrada no cubo do eixo de manivela ou do adaptador. c. Coroa do motor de arranque. Observe se a coroa do motor de arranque est excessivamente gasta ou danificada. d. Flange de montagem da transmisso. Verifique se o flange de montagem da transmisso apresenta metais salientes, sujeira ou, se for o caso, fragmentos de material da gaxeta. e. Montagem da transmisso no motor. Inspecione o flange de montagem da transmisso no motor para verificar se h metal saliente, rebarbas ou, se for o caso, fragmentos de material da gaxeta. Repare todos esses defeitos. Verifique nos orifcios rosqueados a existncia de roscas danificadas. 4-2. INSTALAO DA CULATRA OU FLANGE DE SADA a. Vedao de sada do leo. Verifique se h vazamentos ou danos na vedao de sada do leo. Consulte a ltima edio do manual de servios aprovado para obter instrues sobre substituio. Se no for substituir a vedao do leo, lubrifique-a com graxa ou fluido da transmisso em alta temperatura. CUIDADO: NO tente polir a superfcie de contato da vedao do leo da culatra ou flange. Raspagens ou prumo de mquina podem causar vazamentos na vedao.

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b. Verificao culatra ou flange. Verifique cada flange ou culatra para verificar se h sinais de danos ou desgaste. A superfcie de contato da vedao de leo deve ser lisa e regular para impedir o vazamento de leo para fora da vedao. Gire o flange aps a instalao para verificar o encaixe. c. Instalao da culatra ou flange de sada. 1. Instale a culatra ou flange no eixo de sada. Instale o O-ring largo no bujo do dispositivo de reteno. Instale o parafuso no orifcio localizado no bujo. Instale um pequeno O-ring sobre a rosca do parafuso de forma que o O-ring se assente contra o bujo do dispositivo de reteno. Instale o bujo do dispositivo de reteno e os parafusos no flange ou culatra. 2. Aperte o parafuso com torque de 7080 Nm (5259 libras/ps). 4-3. INSTALAO DA PTO O acesso aos suportes de montagem da PTO e o espao disponvel para manuseio da transmisso determinam se a instalao desse componente dever ou no preceder da transmisso. CUIDADO: NO utilize cortia ou outros tipos de gaxeta macia para instalar a PTO. Somente utilize os calos/gaxetas listados na publicao T Series Parts Catalogs (Catlogos de Peas da Srie T). Consulte a Seo 8-2, Manuais sobre servios para obter o nmero da ltima publicao. OBSERVAO: NO utilize compostos de vedao geralmente eles so incompatveis com fluidos de transmisso automtica.

a. Instalao dos pinos-guia. Os pinos-guia so fornecidos com o kit de instalao dos fabricantes de PTO. Determine a posio dos pinos-guia em relao posio de montagem desse componente. Os pinos-guia devem alinhar-se com os dois orifcios cegos do suporte da PTO. Instale dois pinosguia sem cabea no suporte da PTO da carcaa do conversor. Aperte-os. b. Instalao da gaxeta. Instale a gaxeta especial na superfcie com nervuras dos pinos-guia longe da transmisso. c. Montagem da PTO. Instale a PTO sobre os pinos-guia, engatando a engrenagem acionada da PTO com a engrenagem de acionamento da PTO da57

transmisso. Fixe o componente instalando um parafuso no orifcio superior. Instale os parafusos restantes. Aperte-os com torque de 5161 Nm (3845 libras/ps). 4-4. INSTALAO DO TUBO DE ENCHIMENTO E DA VEDAO a. Localizao. Transmisso T 200/T 300 o tubo de enchimento pode ser montado do lado direito ou esquerdo. Deve-se colocar uma tampa no encaixe do tubo no utilizado para preencher a sua abertura. Transmisso T 400 o tubo de enchimento est do lado direito. CUIDADO: Instale o suporte do tubo de enchimento com um parafuso de tamanho correto, pois se for muito longo poder causar rachaduras e vazamentos carcaa principal. Consulte a publicao T Series Parts Catalog (Catlogo de Peas da Srie T) para obter informaes sobre o parafuso correto. b. Instalao. Instale a vedao do tubo de enchimento na carcaa principal. Insira o tubo de enchimento na vedao. Alinhe o suporte do tubo com o local do parafuso. Instale o parafuso e aperte-o com torque de 2429 Nm (1821 libras/ps). 4-5. VERIFICAO DAS TAMPAS E ABERTURAS Verifique com cuidado todos os lados e a parte inferior da transmisso para averiguar se h tampas soltas ou ausentes. a. Tampas de presso. Verifique se as tampas de presso .437520 UNF-2A foram apertadas com torque de 1013 Nm (710 libras/ps). b. Bujo do dreno do fluido. Verifique se o bujo do dreno est apertado com torque de 2532 Nm (1824 libras/ps). c. Limpeza. Verifique as aberturas s quais se conectam as linhas do resfriador para averiguar se h deformidades ou obstrues. Verifique os conectores eltricos da transmisso para averiguar se esto limpos. Limpe os conectores eltricos somente com o limpador LPS (consulte a documentao SIL 19-TR-94).

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OBSERVAES

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PREPARAO DO VECULO PARA INSTALAO DA TRANSMISSO

Seo V

5-1. MOTOR, REQUISITOS DE ADAPTAO DA TRANSMISSO Certifique-se de que uma nova instalao da transmisso possa ser adaptada ao motor do veculo. Utilize as medidas descritas nesta seo para certificar-se da adaptao correta da transmisso ao motor. Consulte a Figura 5-1 ou a Figura 52 e/ou AS67020. A disposio normal dos componentes de adaptao exibida na Figura 5-4. a. Equipamento de medio. necessrio dispor do seguinte equipamento de medio: calibre de preciso de 600 mm (24 pol.). indicador telescpico de 50100 mm (24 pol.). micrmetro externo 2576 mm (13 pol.). Indicador de quadrante e conexes de montagem base, hastes e braadeiras. micrmetro de profundidade de 0150 mm (06 pol.). b. Dimetro interno do piloto da carcaa do volante do motor. O dimetro interno do piloto da carcaa do volante do motor deve medir: Transmisso T 200/T 300 447,68 mm 447,81 mm (17,625 pol. 17,630 pol.). Transmisso T 400 511,18 mm 511,30 mm (20,125 pol. 20,130 pol.). c. Excentricidade do dimetro da carcaa do volante do motor. A excentricidade do dimetro da carcaa do volante do motor no pode apresentar TIR superior a 0,51 mm (0,020 pol.). d. Quadratura da face da carcaa do volante do motor. A superfcie da carcaa do volante do motor no pode estar fora de esquadro mais do que 0,51 mm (0,020 pol.) na TIR.

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e. Dimetro do adaptador ou do piloto do cubo do eixo da manivela. O dimetro do piloto do cubo ou do adaptador do cubo do eixo da manivela deve medir entre 50,9450,99 mm (2,0062,008 pol.). f. Quadratura do piloto do cubo ou do adaptador do eixo da manivela. O adaptador do cubo ou o cubo do eixo da manivela no pode estar fora de esquadro mais do que 0,13 mm (0,005 pol.) na TIR. g. Concentricidade do adaptador ou do piloto do cubo do eixo da manivela. A concentricidade do adaptador ou do piloto do cubo do eixo da manivela no pode apresentar TIR superior a 0,13 mm (0,005 pol.).

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92,16 mm (3,628 pol.)FACE DE MONTAGEM DO ALOJAMENTO DO VOLANTE DO MOTOR ADAPTADOR DA PLACA FLEXVEL

87,33 mm (3,438pol.) 12,54 mm (0,494 pol.) NORMAL DE 55,0 mm (2,17 pol.)

60,31 mm (2,374 pol.)ALOJAMENTO DO VOLANTE SAE PADRO J617/2 ANEL DENTADO DE PARTIDA

60,30 mm (2,374 pol.)

58,15 mm (2,289 pol.)

57,13 mm (2,249 pol.)

ARRUELA 12 AO ENDURECIDO

50,38 mm 1,08 mm 49,36 mm (1,943 pol.) (1,993 in. 0,043 pol.)

32,63 mm (1,285 pol.)

PARAFUSO DE ROSCA SRIE 12-0,375-16 unc-2a pol. Aplique torque at 4958 Nm (3643 lb ps.)

Para o parafuso M10 x 1,5-6HAplique torque at 5161 Nm (3845 lb ps.) ALOJAMENTO DO CONVERSOR ORIFCIO DE ACESSO LEITURA MXIMA DO INDICADOR TOTAL DE 0,13 mm (0,005 pol.) NO ADAPTADOR DA PLACA FLEXVEL

O modelo deve fazer com que o dimetro externo da placa flexvel seja defletido 0,38 mm (0,0151 pol.) para fora do motor. ORIFCIO DE ACESSO

PARAFUSO, DA PLACA FLEXVEL AO ADAPTADOR DA PLACA FLEXVEL 12-M8 X 1,25 X vrios comprimentos Aplique torque at 24-29 Nm (17-21 lb ps.) ou 6-M10 x 1,5 x vrios comprimentos Aplique torque at 5161 Nm (3845 lb ps.)

10 PARAFUSOS M8 x 1,25 x 25,0 mm (0.98 pol.) Aplique torque at 2429 Nm (1821 lb ps.)

*

Figu ra 5-1.

Figura 5-1. Adaptao do motor nas Sries T 200/T 300ORIFCIOS DE VENTILAO ADAPTADOR DO CUBO DO EIXO DE MANIVELA

O modelo de 50,76 mm (1,998 pol.) deve fazer com que o dimetro externo da placa flexvel seja defletido no mnimo 0,38 mm (0,051 pol.) para fora do motor (medio no local marcado *). Consulte a VISTA A para conhecer a posio do conversor. PLACA FLEXVEL 4 PLACA DE DESGASTE PARAFUSO DO EIXO DE MANIVELA (Consulte o fabricante do motor para conhecer os requisitos de torque) 0,13 mm (0,005 pol.) 1.60 mm (0.063 pol.) PILOTO MNIMO LEITURA MXIMA DO INDICADOR TOTAL NO ADAPTADOR DO 76,28 mm (3,003 pol.) MN CUBO DO EIXO DE MANIVELA

62RAIO MNIMO 145,0 mm (5,71 pol.)LINHA CENTRAL DO EIXO DE MANIVELA DO MOTOR

4,40 mm (0,173 pol.) MN 97,61 mm (3,843 pol.) MN LEITURA MXIMA DO INDICADOR TOTAL DE 0,13 mm (0,005 pol.) NO EIXO DE MANIVELA50,94 mm50,99 mm DIAM ORIFCIO DE (2,006 pol.2,008 pol.) 0,13 mm (0,005 pol.) LEITURA MXIMA DO INDICADOR TOTAL NO ADAPTADOR DO CUBO DO EIXO DE MANIVELA

VISTA A REQUISITO DE ESPAO LIVRE PARA O CONVERSOR DA TRANSMISSO

VISTA B REQUISITOS DE ADAPTAO DO MOTORV03536.00.01

86,56 mm (3,408 pol.)

*ARRUELA 18 **ARRUELA 12 FACE DE MONTAGEM DO ALOJAMENTO DO VOLANTE DO MOTOR 12,50 mm (0,492 pol.) ALOJAMENTO DO VOLANTE ANEL DENTADO DE PARTIDA ADAPTADOR DA PLACA FLEXVEL ORIFCIO DE ACESSO 28 PARAFUSOS M8 x 1,25 x 25,0 mm (0,98 pol.) LONGOS Aplique torque at 2429 Nm (1721 lb ps.) 45,54 mm (1,793 pol.) O modelo deve fazer com que o dimetro externo da placa flexvel seja defletido 0,38 mm (0,0151 pol.) para fora do motor.

81,74 mm (3,218 pol.)

59,00 mm (2,323 pol.)

55,45 mm (2,183 pol.)

23,95 mm (0,943 pol.)

+ADAPTADOR DO CUBO DO EIXO DE MANIVELA

21 PARAFUSOS MIN SE PARAFUSOS M/O X 1.5-6H FOREM UTILIZADOS aplique torque at 51-61 N.m (38-45 lb ps.) *18 PARAFUSOS 0,4375-14 UNC-2A **2 PARAFUSOS 0,4375-14 UNC-2A ALOJAMENTO DO CONVERSOR PARAFUSO, DA PLACA FLEXVEL AO ADAPTADOR DA PLACA FLEXVEL 12-M8 x 1,25 x vrious comprimentos Aplique torque at 2429 Nm (1721 lb ps.) ou 6-M10 x 1.5 x x vrios comprimentos Aplique torque at 5161 Nm (3845 lb ps.) LEITURA MXIMA DO INDICADOR TOTAL DE 0,13 mm (0,005 pol.) NO ADAPTADOR DA PLACA FLEXVEL O modelo de 50,76 mm (1,998 pol.) deve fazer com que o dimetro externo da placa flexvel seja defletido no mnimo 0,38 mm (0,051 pol.) para fora do motor (medio no local marcado *). Consulte a VISTA A para conhecer a posio do conversor. PLACA FLEXVEL 4 PLACA DE DESGASTE PARAFUSO DO EIXO DE MANIVELA (Consulte o fabricante do motor para conhecer os requisitos de torque)

Figu ra 5-2.

Figura 5-2. Adaptao do motor na Srie T 400

63LEITURA MXIMA DO INDICADOR TOTAL DE 0,13 mm (0,005 pol.) NO ADAPTADOR DO CUBO DO EIXO DE MANIVELA LINHA CENTRAL DO EIXO DE MANIVELA DO MOTOR

64,00 mm (2,520 pol.) MN 2,00 mm (0,079 pol.) MN 4,00 mm (0,157 pol.) PILOTO MNIMO 91,56 mm (3,605 pol.) MN 50,94 mm50,99 mm DIAM ORIFCIO DE (2,006 pol.2,008 pol.) 0,13 mm (0,005 pol.) LEITURA MXIMA DO INDICADOR TOTAL NO ADAPTADOR DO CUBO DO EIXO DE MANIVELA

VISTA A

VISTA BREQUISITOS DE ADAPTAO DO MOTOR

REQUISITO DE ESPAO LIVRE PARA O CONVERSOR DA TRANSMISSO

*Mnimo se os suportes laterais de montagem da transmisso no forem utilizados para a montagem da unidade de alimentao. **Mnimo se os suportes laterais de montagem da transmisso forem utilizados para a montagem da unidade de alimentao. V03537.00.01

Aplique torque at

7388 Nm (5465 lb piol.).

Figu ra 5-3.

V01717

Figura 5-3. Medida da localizao axial do conversor h. Nivelamento do orifcio do parafuso da placa flexvel. O nivelamento da placa flexvel na rea dos orifcios dos parafusos no se trata de uma medida necessria nas transmisses da Srie T. i. Localizao axial do conversor de torque. Com um medidor de profundidade, mea a distncia entre a face da carcaa do conversor de torque e a superfcie de instalao do adaptador da placa flexvel do mesmo. A localizao axial do conversor de torque dever apresentar a seguinte medida: Srie T 200/T 300 49,36 mm 50,38 mm (1,943 pol. 1,983 pol.) Srie T 400 45,54 mm (1,793 pol.) 5-2. VERIFICAO DO CONJUNTO DA UNIDADE DE ACIONAMENTO DA PLACA FLEXVEL a. Inspeo da placa flexvel. Verifique se h rachaduras, distores ou orifcios alongados dos parafusos na placa flexvel. Substitua-a se estiver gasta ou danificada. b. Jogo axial do eixo da manivela do motor. Certifique-se de que o jogo do eixo de manivela esteja dentro das especificaes do fabricante do motor.64

Figu ra 5-4.

ROLAMENTO DE ESFERAS ANEL DE VEDAO CONJUNTO DA PLACA FLEXVEL ADAPTADOR DA PLACA FLEXVEL

MOTOR ALOJAMENTO DO VOLANTE ADAPTADOR DO CUBO DO EIXO DE MANIVELA

PLACA DE DESGASTE

TRANSMISSOV00533.03.00

Figura 5-4. Disposio dos componentes de adaptao OBSERVAO: Ao montar a placa flexvel no cubo do eixo de manivela ou no adaptador do cubo, certifique-se de que os orifcios externos dos parafusos da placa flexvel estejam alinhados. c. Instalao do conjunto da placa flexvel. Instale a placa flexvel no cubo do eixo da manivela do motor utilizando os valores de torque e os parafusos especificados para esse motor. Consulte a Figura 5-1 ou a Figura 5-2 para observar a posio correta da placa flexvel instalada. 5-3. INSPEO DO CHASSI E DA LINHA DE TRANSMISSO Inspecione os componentes do chassi e da linha de transmisso para verificar a presena de alguma das condies a seguir e corrija-as, conforme apropriado. Suportes da transmisso quebrados ou com desgaste. Parafusos e outros componentes mecnicos danificados, ausentes ou incorretos. Isoladores (suportes de borracha) danificados ou ausentes. ngulos da linha de transmisso interferncia ou equilbrio fora das recomendaes do fabricante.

65

Juntas deslizantes da culatra da linha de transmisso: liberdade de movimento. danos ou desgaste. lubrificao correta. indexao correta. Parte central da linha de transmisso ou rolamentos do gancho danificados ou desalinhados Juntas universais: liberdade de movimento. danos ou desgaste. lubrificao correta. indexao correta. Folga do diferencial do veculo especificaes do fabricante Acoplamento da junta universal alinhamento e diferencial com defeito Elementos transversais e elementos do suporte traseiro condio e localizao Eixos e acoplamentos do equipamento acionado pela PTO danificados ou desalinhados Transmisso auxiliar: alinhamento do eixo. alinhamento da culatra ou flange. folga. vazamentos de fluido. 5-4. RESFRIADOR, FILTRO E LINHAS a. Inspeo. Execute as verificaes detalhadas a seguir e corrija todas as condies de falha: Resfriador do fluido da transmisso e linhas do lquido de refrigerao relacionadas: Verifique se h contaminao limpe e lave conforme necessrio. Inspecione para verificar se h sinais de deteriorao.66

Inspecione para averiguar se h conectores danificados ou tortos. Limpe e lave o resfriador de fluido da transmisso, tanto do lado do lquido para refrigerao como do lado do leo. Verifique a presso dos dois lados utilizando suprimento de ar de 276 kPa (40 psi). Linhas hidrulicas: Verifique se h contaminao limpe e lave conforme necessrio. Inspecione para verificar se h sinais de deteriorao. Inspecione para averiguar se h conectores danificados ou tortos. b. Aps a reviso geral. No possvel efetuar a limpeza completa do sistema da transmisso aps as revises. provvel que a limpeza e a lavagem repetidas no removam todos os detritos do sistema de refrigerao do fluido da transmisso. Substitua o filtro (lubrificante) do resfriador da transmisso aps 8000 km (5000 milhas). Preencha a transmisso at atingir o nvel correto de fluido (Consulte Seo 2-3, VERIFICAO DO FLUIDO DA TRANSMISSO). 5-5. VERIFICAO DOS CONTROLES a. Inspeo. Inspecione os seguintes itens e corrija todas as falhas: Seletora de marchas: funcionamento incorreto. conexes eltricas ruins. direcionamento inadequado de chicotes. Chicote de fiao do chassi e da cabine: conexes eltricas ruins. isolamento gasto. fiao danificada. Componentes do sensor do e