Musica Barroca Instrumental

Embed Size (px)

Citation preview

Msica Instrumental do Barroco Tardio Instituto de Artes da UNESP Prof. Fernando Binder 2011

Meios Instrumentos rgos Cravos Clavicrdios Violinos

Estrutura Musical Temperamento Igual Mestonico

Estrutura Tonal Ciclo de Quintas

IA UNESP Prof. Fernando Binder

Formas Solstica para Tecla Tocata preldio, fantasia fuga

Para Conjunto Sonata Da Camara Da Chiesa

Arranjos msica sacra (corais, canto- cho)

Suite Concerto

Variaes Danas Sute

Sonata IA UNESP Prof. Fernando Binder

rgos Itlia, Alemanha Catlica, UK Pequenos Um manual Tubos autados Pedaleira pequena

Toccata Obra aberta Prembulo Preldio Contraste Textura Metro Tempo Tonalidade Virtuosstica

Centro e Norte da Europa Grandes Jogos autados e palhetados Dois ou mais manuais Pedaleira

IA UNESP Prof. Fernando Binder

Dietrich BUXTEHUDE Praeludium in E, BuxWV 141 Warner Kraft, Organ.

IA UNESP Prof. Fernando Binder

Anao Sistema onde todas as notas podem ser expressas em nmeros racionais Pitgorica (2:1 ; 3:2) Anao Justa (2:1 ; 3:2 ; 5:4)

Preldios e FugasAndamentos contrastantes: Livre e/ou homofnico Contrapoststico Sculo XVIII Sc. XVII

Temperamento Sistema onde todas ou algumas notas no podem ser expressas e nmeros racionais Ajustar alguns intervalos Mesotnico Igual

Tocata com fuga no meio Posterioemnte P e F Ensino Composion e Execuo Ciclos Cravo bem temperado

IA UNESP Prof. Fernando Binder

Composies Corais Inspiradas em Corais Literanos Isoladas: Contraponto ou Homofonia Temas: Variaes e Fantasias Partita Coral Variao Melodias para ornamentao e acompanhamento

Preldio Coral Curtas Clara e identicvel Origem: carcter funcional Variao nica Contrapontstico Homofnico

IA UNESP Prof. Fernando Binder

Catlicos Cravo e/ou Clavicrdio Tema e Variaes Suite Sonata para Tecla Sonata Da Cmara e da Chies Trio Sonata Corelli

Conjunto

Orquestra Suite Concerto

IA UNESP Prof. Fernando Binder

Sute Danas estilizadas Binrias A|B onde A: TD, B:DT A: I-V / B: V-I

Praticamente todas as tentativas de se descobrir os princpios da sute sofreram excessivamente de uma viso restrita do repertrio, a maior parte dos autores se connaram msica diretamente relacionada Bach. Subentendido a esta abordagem est uma noo Darwiniana de forma orgnica, o problema de um ato nico de compor, evoluindo do par Tanz-Nachtanz via a slida habilidades de Peurl, Schein e do gnio Froberger, suprema engenhosidade de Bach, atravs do um processo contnuo de anexao de elementos estrangeiros e sua integrao a um plano de princpios ainda mais alto. David Fuller, Grove Dictionary of Music and Musicians, 2001. IA UNESP Prof. Fernando Binder

Mesma tonalidade Pastiche

Suite Francesa Ordres Partita Allemande, Courante, Sarabande, Giga Introduo Minuetos, Gavotas, Bourre, etc Palisca: Sequncias amorfas Grout : Agregado Frouxo [Loose agregations] Vrias peas miniaturas Danas estilizadas e altamente ornamentadas Para ser escolhidass Francois Couperin 25 ordres, 1730.

Alem

Johann Jacob Froeberger (1616-1667): Dix Suittes de Clavessin Exemplo IA UNESP Prof. Fernando Binder

IA-UNESP Corp. HM II Inc. FBndr Sldshws Apresentam

A Armadilha da Sonata Ou Decifra-me ou Devoro-te

IA UNESP Prof. Fernando Binder

Sc. XVII

Sonata

Canzona de Sonar 5 mov. Preldios ou Interldios: Sonatas ou Sinfonias Peas instrumental independente 2 a 4 instrumetos Sees contrastantes

Trio sonata Dois instrumentos agudos, contnuo Sonata da Cmara Sonata da Chiesa

IA UNESP Prof. Fernando Binder

Sonata da Cmara 3 ou 4 movimentos 1 ou mais instrumentos meldicos e contnuo Entretenimento Funo domstico Pblico formal

Sonata da Chiesa 4 movimentos Substituam os solos de rgo Sonatas Seo Fugada Inicial Adgios Expressivos Instrumentao

Suites de dana no mesmo modo ou tonalidade

Arcangelo Corelli (1653-1713) Adgios Expressivos Danas

Pea sria alternando adgios e allegros Primeira forma de msica instrumental para o puro prazer de ouvir IA UNESP Prof. Fernando Binder

Corelli Roma cheando orquestras sacras Academias (casas de concerto aristocrticas)

Sonata da chiesa (Op. 1 e 3) Vln solo e Contnuo 2 Vlns e Contnuo Concerto Grosso

4 mov. 2 pares Lento-rpido 1. mov: canzona Sonata da cmara (Op. 2 e 4) 4 movs.: preldio, 3 danas

48 trios, em 4 volumes IA UNESP Prof. Fernando Binder

Corelli, Trio Sonata, op. 3, n. 2

IA UNESP Prof. Fernando Binder

Harmonia Movimento Tnica / Dominante Ciclo de Quintas Artifcio modulatrio Sistema de relacionamento funes harmnicas da escala

IA UNESP Prof. Fernando Binder

IA UNESP Prof. Fernando Binder

Execuo Ornamentao Meldica (trillos, gruppetos, apojaturas, etc...) Parafrases (escalas, arpejos, passagens rpidas) Cadenza Geminiani: A arte de tocar o violino, 1751

IA UNESP Prof. Fernando Binder

Concerto Grosso Concerto grosso: grande orquestra Tutti/Ripieno X Concertino Tutti: orquestra de cordas e ou sopros + contnuo Efeito Antifonal

Estilo concertato Textura soprano e baixo Organizao Tonal Obra longa em vrios andamentos Corelli Sonatas adaptadas

Solista Solista X Orquestra

Giuseppi Toreeli 3 andamentos: rpido-lento- rpido Allegro: Ritornello pela orquestra, episdio solstico, ritornelo modulado IA UNESP Prof. Fernando Binder