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C6pia impressa pelo Sistema CENWIN ABNT-Asso&@ Brasileira de NormasTknicas ( OUT1983 1 NBR 8222 Execu@o de sistemas de prote@o contra inchdio, em transformadores e reatores de pothcia, por drenagem e agita@o do 6leo isolante Procedimento Origem: Projeto NB-6870981 CB-24 - Cornit Brasileiro de Seguranqa contra Inc6ndio GT-25 - Grupo de Trabalho de Proteoao contra Incendio em Transformadores Palavras-chave: Incendio. Transformador. Reator. 6leo 3 paginas isolante SUM.&0 1 Objetivo 2 Condi@?s gerais 3 Condi@es especfficas ANEXO - Esquema ilustrativo 1 Objetivo Esta Norma fixa as cond@ies exigfveis basicas Segundo as quais devem ser projetados OS sistemas de prote@o contra inc&ndio por drenagem e agita$&o de 61e0, em transformadores e restores de pot&ncia. Nota: Este sistema “80 elimina a conveni&ncia de instafa+ de disprxitivbs tradicionais para evitar a propaga@o de fogo, tais como: bases de ccrncret0 drenadas e protagidas corn mureta de reten$%o. barreiras r!%o combustiveis e paredes corta-fogo. bem cwrw dos dispositivos mdveis de etiin@o. 2 Condiqbes gerais 2.1 0 sistema (VW esquema ilustrativo do Anexo) funda- menta-se na utiliza@o da pkpria ma?&? de 61eo isolante do equipamento protegido para resfriamento da camada superior do 6leo. quando este atinge a temperatura de cornbust%. 2.2 0 resfriamento deve ser efetuado pela agit+o da massa de Clleo atraves da inter+ de nitrog&nio, a “ma press50 na faixa de 0.05 MPa a 0,l MPa (0,5 atm a t ,0 atm) na saida do redutor de press50. 2.3 Antes da inje$Ho do nitrogenio o 61eo deve ser parcialmente drenado, de forma a reduzir se” nfvel, no tanque. de (5 a 15) cm abaixo da park inferior da tampa. sem que sejam descoberlos OS enrolamentos do equi- pamento. 3 CondiqBes especificas 3.1 OS dispositivos de detec@o de in&ndio devem ser insensiveis is vibra@krs para atua@o na faixa de (135 a 15O)“C. Dew ser prevista a localiza@o destes dispositivos junta as bases das buchas de isola@o e na pane superior do equipamento protegido. 3.2 So admitidos, a crit&io do propriekkio do equipa- mento protegido. OS tipos de comando da v&ula de drenagem dados em 3.2.1 e 3.22. 32.1 Comando sutomitico 0 comando de abettura da v&lvula de drenagem do 6leo deve ser feito por urn dispositivo autom&tico acionado atraves de comandos simult?ureos oriundos de urn dos detectores de inc&ndio e de pelo menrx urna das prote- @es el6tricas do equipamento protegido. Neste case, devem ser instalados: a) urn sistema manual de travamento para o dispo- sitivo autometico de comando da v&lvula de dre- nagem. a fim de que todo o sistema de proteCHo possa ser colocado fora de serviyo quando das man”ten$des; b) urn disposftivo que permita o acionamento manual da v~lvula de drenagem, por “ma das alternativas dadas em 3.2.2.

NBR 8222 - Protecao Contra Incendio Em Transform Adores

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ABNT-Asso&@ Brasileira de NormasTknicas

( OUT1983 1 NBR 8222

Execu@o de sistemas de prote@o contra inchdio, em transformadores e reatores de pothcia, por drenagem e agita@o do 6leo isolante

Procedimento

Origem: Projeto NB-6870981 CB-24 - Cornit Brasileiro de Seguranqa contra Inc6ndio GT-25 - Grupo de Trabalho de Proteoao contra Incendio em Transformadores

Palavras-chave: Incendio. Transformador. Reator. 6leo 3 paginas isolante

SUM.&0 1 Objetivo 2 Condi@?s gerais 3 Condi@es especfficas ANEXO - Esquema ilustrativo

1 Objetivo

Esta Norma fixa as cond@ies exigfveis basicas Segundo as quais devem ser projetados OS sistemas de prote@o contra inc&ndio por drenagem e agita$&o de 61e0, em transformadores e restores de pot&ncia.

Nota: Este sistema “80 elimina a conveni&ncia de instafa+ de disprxitivbs tradicionais para evitar a propaga@o de fogo, tais como: bases de ccrncret0 drenadas e protagidas corn mureta de reten$%o. barreiras r!%o combustiveis e paredes corta-fogo. bem cwrw dos dispositivos mdveis de etiin@o.

2 Condiqbes gerais

2.1 0 sistema (VW esquema ilustrativo do Anexo) funda- menta-se na utiliza@o da pkpria ma?&? de 61eo isolante do equipamento protegido para resfriamento da camada superior do 6leo. quando este atinge a temperatura de cornbust%.

2.2 0 resfriamento deve ser efetuado pela agit+o da massa de Clleo atraves da inter+ de nitrog&nio, a “ma press50 na faixa de 0.05 MPa a 0,l MPa (0,5 atm a t ,0 atm) na saida do redutor de press50.

2.3 Antes da inje$Ho do nitrogenio o 61eo deve ser parcialmente drenado, de forma a reduzir se” nfvel, no tanque. de (5 a 15) cm abaixo da park inferior da tampa. sem que sejam descoberlos OS enrolamentos do equi- pamento.

3 CondiqBes especificas

3.1 OS dispositivos de detec@o de in&ndio devem ser insensiveis is vibra@krs para atua@o na faixa de (135 a 15O)“C. Dew ser prevista a localiza@o destes dispositivos junta as bases das buchas de isola@o e na pane superior do equipamento protegido.

3.2 So admitidos, a crit&io do propriekkio do equipa- mento protegido. OS tipos de comando da v&ula de drenagem dados em 3.2.1 e 3.22.

32.1 Comando sutomitico

0 comando de abettura da v&lvula de drenagem do 6leo deve ser feito por urn dispositivo autom&tico acionado atraves de comandos simult?ureos oriundos de urn dos detectores de inc&ndio e de pelo menrx urna das prote- @es el6tricas do equipamento protegido. Neste case, devem ser instalados:

a) urn sistema manual de travamento para o dispo- sitivo autometico de comando da v&lvula de dre- nagem. a fim de que todo o sistema de proteCHo possa ser colocado fora de serviyo quando das man”ten$des;

b) urn disposftivo que permita o acionamento manual da v~lvula de drenagem, por “ma das alternativas dadas em 3.2.2.

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3.2.2 Comando manual

OS cilindros de nitrogtinio, as v.4vulas de inje@o de g6s e OS dispositivos de comando local e de controle devem estar agrupados, abrigados e instalados at&+ de uma parede co&?-logo. Na localiza$Ho desse conjunto devem ser observados os requisites inerentes B seguran$a do operador, inclusive quanta ao risco de explosk. 0 sistema dew prever tambern o comando manual atravk de dispositivo de acionamento remote.

3.3 0 acionamento da v~lvula de drenagem somente dew se, possivel ap6s a desenergiza@o do equipamento protegido.

3.4 Quando acionada a abertura da v~lvula de drenagem. o 61eo do tanque conservador dew ser impedido de des- cer atravQs do lechamento de urn oblurador automhtico.

3.5 A abertura da v~lvula de in@@ de nitrog&nio dew ser comandada pela abertura da v&lvula de drenagem, obedecidas as exig&ncias fixadas em 2.3. 0 se” fe- chamento dew ser comandado pnr urn dispositivo ade- quado, quando a press% no cilindro de nitrog&nio for suficiente para a movimenta$Ho do 61eo no interior do tanque.

3.6 A carga de nitrog&nio dew ser suficiente para a ope- ra@o do sistema por urn tempo “80 inferior a 30 min.

x6.1 A pressSo minima de armazenamento deve ser de 12.75 MPa (130 atm). abaixo da qua1 dew haver alarme de baixa press&o.

3.6.2 Recomenda-se instalar urna bateria resew de cilindros. corn capacidade correspondente B principal.

3.7 No case de comando autom&tico, devem ser previstas a sinaliz+o do estado do sistema de prote@o (alarme. drenagem do 6le0, inje@o de nitrog6nio. sistema fora de servigo), bem coma a seqiiBncia das opera@es. No case de comando manual, pode ser prevista apenas sinali- za@o de alarme. comandada pelos detectores.

3.8 Devem ser previstos dois circuitos alimentadores, em corrente continua, para a unidade de control.+, sendo urn para o circuit0 de sinaliza@o e outro para o circuito de controle.

3.9 As inslalaG6es de drenagem e de inje@o de gSs devem ser rigidamente fixadas e, quando for o case, a fi- xa@o da tubula@o de inje@o de gBs dew ser feita atra- V&S de suportes rigidos. no espa$o existente entre a pa- rede cork-fogo e o equipamento protegido.

3.10 A tubula@o de inje@o de g&s dew ser em a$o zincado.

3.11 0 6leo dew ser lanGado em drenos especiais para 61e0, podendo ser prevista a recupera@ do mesmo atra- V&G da instala@o de urn tanque adequado.

3.12 A tubula@o do circuit0 de drenagem do 6leo dew ser dimensionada de forma quo a drenagem. at6 o nivel previsto em 2.3, seja feita em urn tempo mkimo de 5 min.

3.13 A tubula@o de in&Ho de nitrogenio dew set ligada a uma ou mais aberiuras situadas. de prefer&m% na pate inferior do tanque. nas proximidades de seu eixo maior ou nas extremidades de uma das diagonais do tanque. dependendo do tipo do equipamento protegido.

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h a,tura do 61&o a ser drenado

VD 1 vAlvula do orificio de drenagem JI -junta i*&rlte

J F juntaflexivel

“E ve3lvula de escape dear AB - atuador automAtico de blcqueio

“02 vtdvula de drenagem C cilindro de nitrogenio

VC v4vula de cilindro de ni,rqOnio F filtro

J 0 -junta de dilata@o

P purgador MR membrana de reten+, de 61~

CR -0iYO RO recipiente de [email protected] do Mea

VN - v&lvula de inje@o de ni,rogCnio

DT defector ,&mico OA obturador automeitioo

ANEXO - Esquema ilustrativo

Notas: a) A ,ubula@o entre 0 cilindro C e a membrana MR 6 em a?o galvanizado.

b) AS partes hachuradas s%o normalmenie cheias de 61~0.