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NCE/16/00063 — Decisão de apresentação de pronúncia - Novo ciclo de estudos NCE/16/00063 — Decisão de apresentação de pronúncia - Novo ciclo de estudos Decisão de Apresentação de Pronúncia ao Relatório da Comissão de Avaliação Externa 1. Tendo recebido o Relatório de Avaliação/Acreditação elaborado pela Comissão de Avaliação Externa relativamente ao novo ciclo de estudos Ensino de Educação Visual e Tecnológica no Ensino Básico 2. conferente do grau de Mestre 3. a ser lecionado na(s) Unidade(s) Orgânica(s) (faculdade, escola, instituto, etc.) Escola Superior De Educação De Viseu 4. a(s) Instituição(ões) de Ensino Superior / Entidade(s) Instituidora(s) Instituto Politécnico De Viseu 5. decide: Apresentar pronúncia 6. Pronúncia (Português): Pronúncia sobre o Relatório Preliminar da CAE do Curso de Ensino da EVT no EB O relatório da CAE considera que o CE deve ser acreditado condicionalmente, indicando como condições a cumprir de imediato a reorganização do plano de estudos; a explicitação das 2 UC optativas e respetivos programas; o estabelecimento de normas para a avaliação interna dos docentes cooperantes; e a definição de um regulamento para o relatório final de estágio. A ESEV considera que é possível fazer a sua integração imediata, tendo sido já aprovadas pelo CP e CTC essas alterações. O novo Plano de Estudos (Anexo I) patenteia 3 novas UC em substituição das enunciadas pela CAE como desadequadas a um 2º Ciclo de Estudos: Processos de Criação e Experimentação Tecnológica; Técnica e Tecnologias Artísticas; e Oficina da Comunicação Visual (Anexo II). Enquanto UCs da Área de Docência, estas tiveram como referência o Programa de EVT (1991) em vigor, as Metas Curriculares de EV e de ET (2012) e tendo em conta o QNQ (Port. nº782/2009, de 23 de julho) nas competências, aptidões e atitudes correspondentes ao nível 7 (Mestrado), consolidando uma formação na área de docência que atenda às necessidades de lecionação dessas disciplinas. A UC de Oficina da Representação Visual foi reestruturada tendo em conta os documentos acima enunciados, resgatando a sua importância para a área de estudo (Anexo II). Procederemos à atualização da bibliografia dos restantes programas previamente à abertura do CE. A área científica predominante do curso é Ciências da Educação. As 2 UC optativas são as que se seguem: Gestão de Recursos Tecnológicos, Materiais e Artísticos; e Metodologias de Observação e Intervenção Artística (Anexo II). Enviamos o documento que regulamenta a avaliação dos cooperantes para a PES dos Mestrados em Ensino da ESEV, à luz do art. 23º do DL nº 79/2014 e o Despacho nº 8322/2011 (Anexo III) e programas de formação para atualização de conhecimentos dos mesmos (Anexo IV), iniciativa que pretendemos manter, estando em curso a organização de um Congresso em Educação Artística (2017). A partir do Regulamento Geral de Cursos de Mestrados da ESEV são redigidos os Regulamentos Específicos. Apresentamos uma proposta de Regulamento Específico para o CE onde se explicitam os trâmites para a realização do Relatório Final de Estágio (Anexo V, Art. 8º). Enunciamos no Anexo VI publicações na área da Tecnologia Educativa, História da Arte e Ciências da Comunicação. A participação em projetos internacionais (área educacional) tem-se vindo a intensificar na ESEV, pág. 1 de 2

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NCE/16/00063 Decisão de apresentação de pronúncia - Novo ciclo de estudos

NCE/16/00063 Decisão de apresentação depronúncia - Novo ciclo de estudosDecisão de Apresentação de Pronúncia ao Relatório daComissão de Avaliação Externa1. Tendo recebido o Relatório de Avaliação/Acreditação elaborado pela Comissão de AvaliaçãoExterna relativamente ao novo ciclo de estudos Ensino de Educação Visual e Tecnológica noEnsino Básico2. conferente do grau de Mestre3. a ser lecionado na(s) Unidade(s) Orgânica(s) (faculdade, escola, instituto, etc.)Escola Superior De Educação De Viseu4. a(s) Instituição(ões) de Ensino Superior / Entidade(s) Instituidora(s)Instituto Politécnico De Viseu5. decide: Apresentar pronúncia6. Pronúncia (Português):Pronúncia sobre o Relatório Preliminar da CAE do Curso de Ensino da EVT no EB

O relatório da CAE considera que o CE deve ser acreditado condicionalmente, indicando comocondições a cumprir de imediato a reorganização do plano de estudos; a explicitação das 2 UCoptativas e respetivos programas; o estabelecimento de normas para a avaliação interna dosdocentes cooperantes; e a definição de um regulamento para o relatório final de estágio. A ESEVconsidera que é possível fazer a sua integração imediata, tendo sido já aprovadas pelo CP e CTCessas alterações. O novo Plano de Estudos (Anexo I) patenteia 3 novas UC em substituição das enunciadas pela CAEcomo desadequadas a um 2º Ciclo de Estudos: Processos de Criação e Experimentação Tecnológica;Técnica e Tecnologias Artísticas; e Oficina da Comunicação Visual (Anexo II). Enquanto UCs da Áreade Docência, estas tiveram como referência o Programa de EVT (1991) em vigor, as MetasCurriculares de EV e de ET (2012) e tendo em conta o QNQ (Port. nº782/2009, de 23 de julho) nascompetências, aptidões e atitudes correspondentes ao nível 7 (Mestrado), consolidando umaformação na área de docência que atenda às necessidades de lecionação dessas disciplinas. A UC deOficina da Representação Visual foi reestruturada tendo em conta os documentos acima enunciados,resgatando a sua importância para a área de estudo (Anexo II). Procederemos à atualização dabibliografia dos restantes programas previamente à abertura do CE. A área científica predominantedo curso é Ciências da Educação. As 2 UC optativas são as que se seguem: Gestão de Recursos Tecnológicos, Materiais e Artísticos; eMetodologias de Observação e Intervenção Artística (Anexo II).Enviamos o documento que regulamenta a avaliação dos cooperantes para a PES dos Mestrados emEnsino da ESEV, à luz do art. 23º do DL nº 79/2014 e o Despacho nº 8322/2011 (Anexo III) eprogramas de formação para atualização de conhecimentos dos mesmos (Anexo IV), iniciativa quepretendemos manter, estando em curso a organização de um Congresso em Educação Artística(2017).A partir do Regulamento Geral de Cursos de Mestrados da ESEV são redigidos os RegulamentosEspecíficos. Apresentamos uma proposta de Regulamento Específico para o CE onde se explicitamos trâmites para a realização do Relatório Final de Estágio (Anexo V, Art. 8º). Enunciamos no Anexo VI publicações na área da Tecnologia Educativa, História da Arte e Ciênciasda Comunicação.A participação em projetos internacionais (área educacional) tem-se vindo a intensificar na ESEV,

pág. 1 de 2

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NCE/16/00063 Decisão de apresentação de pronúncia - Novo ciclo de estudosalguns dos quais referenciamos no Anexo VII.Apresentamos no Anexo VIII o aprofundamento da pesquisa comparativa com outros países.7. Pronúncia (Português e Inglês, PDF, máx. 150kB): (impresso na página seguinte)

pág. 2 de 2

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Anexos

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Processo nº NCE/ 16/ 00063 Nome do Ciclo de Estudos: Ensino da Educação Visual e Tecnológica no Ensino Básico Grau: M est re Nome da PEP: pep51290 Unidade Orgânica: Escola Superior de Educação de Viseu Nome do RUO: João Paulo Balula_ruo00178

Pronúncia sobre o Relatório Preliminar da CAE do Cu rso de Ensino da Educação Visual e Tecnológica no Ensino Básico

O relatório da CAE considera que o CE deve ser acreditado condicionalmente, indicando como condições a cumprir de imediato a reorganização do plano de estudos; a explicitação das 2 UC optat ivas e respet ivos programas; o estabelecimento de normas para a avaliação interna dos docentes cooperantes; e a definição de um regulamento para o relatório final de estágio. A ESEV considera que é possível fazer a sua integração imediata, tendo sido já aprovadas pelo CP e CTC essas alterações. O novo Plano de Estudos (Anexo I) patenteia 3 novas UC em subst ituição das enunciadas pela CAE como desadequadas a um 2º Ciclo de Estudos: Processos de Criação e Experimentação Tecnológica; Técnica e Tecnologias Art íst icas; e Oficina da Comunicação Visual (Anexo II). Enquanto UCs da Área de Docência, estas t iveram como referência o Programa de EVT (1991) em vigor, as M etas Curriculares de EV e de ET (2012) e tendo em conta o QNQ (Portaria nº782/ 2009, de 23 de julho) nas competências, apt idões e at itudes correspondentes ao nível 7 (M estrado), consolidando uma formação na área de docência que atenda às necessidades de lecionação dessas disciplinas. A UC de Oficina da Representação Visual foi reest ruturada tendo em conta os documentos acima enunciados, resgatando a sua importância para a área de estudo (Anexo II). Procederemos à atualização da bibliografia dos restantes programas previamente à abertura do CE. A área cient ífica predominante do curso é Ciências da Educação. As 2 UC optat ivas são as que se seguem: Gestão de Recursos Tecnológicos, M ateriais e Art íst icos; e M etodologias de Observação e Intervenção Art íst ica (Anexo II). Enviamos o documento que regulamenta a avaliação dos cooperantes para a PES dos M estrados em

Ensino da ESEV, à luz do art . 23º do DL nº 79/ 2014 e o Despacho nº 8322/ 2011 (Anexo III) e programas de

formação para atualização de conhecimentos dos mesmos (Anexo IV), iniciat iva que pretendemos

manter, estando em curso a organização de um Congresso em Educação Art íst ica (2017).

A part ir do Regulamento Geral de Cursos de M estrados da ESEV são redigidos os Regulamentos Específicos. Apresentamos uma proposta de Regulamento Específico para o CE onde se explicitam os t râmites para a realização do Relatório Final de Estágio (Anexo V, Art . 8º ). Enunciamos no Anexo VI publicações na área da Tecnologia Educat iva, História da Arte e Ciências da Comunicação. A part icipação em projetos internacionais (área educacional) tem-se vindo a intensificar na ESEV, alguns

dos quais referenciamos no Anexo VII.

No que diz respeito a ações sistemát icas que projetem a at ividade cient ífica deste CE na comunidade

envolvente, pretende-se que os problemas a invest igar na PES surjam da prát ica de ensino e que os

resultados emergentes possam ser implementados e divulgados em contexto de ação nas escolas da

região onde se efetuará o estágio.

O CE será oferecido apenas pela ESEV com a eventualidade de se firmarem parcerias com outras

inst ituições de ES no sent ido de se convidarem membros para júris ou orientações.

Atendendo ao facto de a maioria dos alunos das 2 edições passadas não ter at ividade profissional na área

e da manifestação de interesse de alunos de licenciatura da ESEV para a frequência do CE, perspet ivamos

que o mesmo tem potencial para at rair alunos com esse perfil.

Apresentamos no Anexo VIII o aprofundamento da pesquisa comparat iva com outros países.

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Pronunciation on the Preliminary Report of the CAE of the Visual and Technological Education

Teaching Course in Basic Education

The CAE's report considers that the CE must be condit ionally accredited, indicat ing as condit ions to

immediately fulfil the reorganizat ion of the study plan; the explanat ion of the two opt ional UCs and

their programs; the establishment of norms for the internal evaluat ion of cooperat ing teachers; and

the definit ion of a regulat ion for the final internship report . The ESEV considers that it is possible to

integrate them immediately, and these amendments have already been approved by the COP and

CTC.

The new Study Plan (Annex I) patents 3 new UCs replacing those enunciated by the CAE as unsuitable

for a 2nd Cycle of Studies: Processes of Creat ion and Technological Experimentat ion; Technique and

Art ist ic Technologies; and Visual Communicat ion Workshop (Annex II). As UCs of the Teaching Area,

these had as reference the EVT Program (1991) in force, the Curricular Object ives of EV and ET (2012)

and taking into account the QNQ (Ordinance nº 782/ 2009, of July 23) in the Competences, apt itudes

and at t itudes corresponding to level 7 (M aster's), consolidat ing a t raining in the area of teaching that

meets the teaching needs of these subjects.

The UC of the Visual Representat ion Workshop was rest ructured taking into account the above

ment ioned documents, rescuing its importance for the area of study (Annex II). We will update the

bibliography of the other programs prior to the opening of the CE. The predominant scient ific area

of the course is Educat ional Sciences.

The 2 opt ional UCs are as follows: M anagement of Technological Resources, M aterials and Art ; and

Observat ion and Art ist ic Intervent ion M ethodologies (Annex II).

We have sent the document that regulates the evaluat ion of the cooperat ing teacher to the ESEV

Teaching M asters' PES (Annex III), t raining programs to update their knowledge (Annex IV), as an

init iat ive that we intend to maintain, and the organizat ion of a Congress on Arts Educat ion is under

way (2017).

The Specific Regulat ions are drafted from the General Regulat ions of ESEV M asters Courses. We

present a proposal for a Specific Regulat ion for the EC, where the procedures for the Final Report of

the Internship are explained (Annex V, Art . 8).

We enunciated (in Annex VI) publicat ions in the area of Educat ional Technology, History of Art and

Communicat ion Sciences.

Part icipat ion in internat ional projects (on educat ional area) has increased in ESEV. Some of them are

referred in Annex VII.

With regard to systemat ic act ions that project the scient ific act ivity of this EC in the surrounding

community, it is intended that the problems to be invest igated in PES emerge from teaching pract ice

and that the emerging results can be implemented and disseminated in the s hools’ context where

the internship will take place.

The EC will be offered by the ESEV ES to inst itut ions partnerships that are established in order to

invite members to juries or guidelines.

Given that most of the students from the last two edit ions have no professional act ivity in the area

and the manifestat ion of interest of ESEV undergraduate students for CE at tendance, we have the

prospect that it has the potent ial to at t ract once more students with this profile.

Finally, in Annex VIII, we present the results of a comparat ive research with other countries.

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ANEXO I

Proposta para o Plano de Estudos M est rado em Ensino da Educação Visual e Tecnológica no Ensino Básico

ÁREA CIENTÍFICA / SCIENTIFIC AREA SIGLA/ ACRONYM

ECTS/ ECTS

ECTS OBRIGATÓRIOS/ M A

NDATORY ECTS

ECTS OPATITVOS/ OPCI

ONAL ECTS

Área de Docência / Teaching Area AD/ TA 23

0

Área Educacional Geral/ General Educat ional Area AEG/ GEA 22 0

Didát icas Específicas / Specific Didact ics DE/ SD 27 3

Prát ica de Ensino Supervisionada / Supervised Teaching Pract ice PES/ STP 45 0

«1º Ano/ 1º semestre – 1st year/ 1st semester»

UNIDADES CURRICULARES/ CURRICULAR UNIT ÁREA

CIENTÍFICA/ SCIENTIFIC AREA

DURAÇÃO/ DURATION

HORAS DE TRABALHO/ WORKING

HOURS

HORAS CONTACTO/

CONTACT HOURS

ECTS OBSERVAÇÕES/ OBSERVATIONS

Problemas de desenvolvimento e aprendizagem/ Developmental and Learning Problems

AEG/ GEA semestral 81 TP-37,5

3

Teoria da Educação/ Educat ional Theory AEG/ GEA semestral 135 TP-60 5

M etodologia de Invest igação em Educação/ Research M ethodology in Educat ion

AEG/ GEA semestral 81 TP-37,5 3

Desenvolvimento e Gestão Curricular / Curricular Development and M anagement

AEG/ GEA semestral 135 TP-60 5

Didát ica Específica I/ Specific Didact ic I DE/ SD semestral 162 TP-75 6

Cultura Visual/ Visual Culture AD/ TA semestral 81 T-37,5 3

Oficina de representação visual/ Visual Representat ion Laboratory

AD/ TA semestral 135 TP60 5 UC

Reformulada

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«1º Ano/ 2º semestre – 1st year/ 2nd semester»

UNIDADES CURRICULARES/ CURRICULAR UNIT COM PONENTE/ ÁRE

A CIENTÍFICA DURAÇÃO/ DURATION

HORAS DE TRABALHO/ WORKING

HOURS

HORAS CONTACTO/

CONTACT HOURS

ECTS OBSERVAÇÕES/ OBSERVATIONS

Organização e Administ ração Escolar/ School Organisat ion and Administ rat ion

AEG/ GEA semestral 81 TP-37,5 3

Didát ica Específica II/ Specific Didact ic II DE/ SD semestral 162 TP-75 6

Tecnologia Educat iva/ Educat ional Techonology DE/ SD semestral 81 TP-37,5 3

Prát ica de Ensino Supervisionada I/ Supervising Teaching Pract ice I

PES/ STP semestral 378 180

(30OT+150E) 14

Técnica e Tecnologias Art íst icas/ Technical and Art ist ic Technologies

AD/ TA semestral 108 TP-48

4 Nova UC

«2º Ano/ 3º semestre-2nd year/ 3rd semester»

UNIDADES CURRICULARES/ CURRICULAR UNIT COM PONENTE/ ÁRE

A CIENTÍFICA DURAÇÃO/ DURATION

HORAS DE TRABALHO/ WORKING

HOURS

HORAS CONTACTO/

CONTACT HOURS

ECTS OBSERVAÇÕES/ OBSERVATIONS

Didát ica Específica III/ Specific Didact ic III DE/ SD semestral 162 TP-75 6

Opção I Gestão de Recursos Tecnológicos, M ateriais e Art íst icos/ Technological, M aterial and Art ist ic Resources M anagement

DE/ SD semestral 81 TP-37,5

3 Opcionais

Opção II M etodologias de Observação e Intervenção Art íst ica/ Art ist ic Observat ion and Intervent ion M ethodology Prát ica de Ensino Supervisionada II/ Supervising Teaching Pract ice II

PES/ STP semestral 378 180

(30OT+150E)

14

Oficina de Comunicação Visual/ Visual Communicat ion Laboratory

AD/ TA semestral 108 TP-48 4

Nova UC

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Processos de Criação e Experimentação Tecnológica / Processes of Creat ion and Technological Experimentat ion

AD/ TA semestral 81 TP-37,5

3 Nova UC

«2º Ano/ 4º semestre-2nd year/ 4th semester»

UNIDADES CURRICULARES/ CURRICULAR UNIT COM PONENTE/ ÁRE

A CIENTÍFICA DURAÇÃO/ DURATION

HORAS DE TRABALHO/ WORKING

HOURS

HORAS CONTACTO/

CONTACT HOURS

ECTS OBSERVAÇÕES/ OBSERVATIONS

Didát ica Específica IV/ Specific Didact ic IV DE/ SD semestral 162 TP-75 6

Polít icas atuais do Ensino Básico/ Current Polit ics in Basic Educat ion

AEG/ GEA semestral 81 TP-37,5 3

Instalações M ult idisciplinares AD/ TA semestral 108 TP-48 4

Seminário de Invest igação em Educação Art íst ica e Tecnológica/ Seminar of Reasearch in Art and Technology Educat ion

PES/ STP semestral 81 S-37,5 3

Prát ica de Ensino Supervisionada III / Supervising Teaching Pract ice III

PES/ STP semestral 378 180

(30OT+150E) 14

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ANEXO II

Fichas das UC Opcionais: 1. Unidade Curricular/ Curricular Unit: Gestão de Recursos Tecnológicos, M ateriais e Art íst icos/ Technological, M aterial and Art ist ic Resources M anagement 2. Docente Responsável e respetiva carga letiva na UC: José Pereira 37,5h (TP) 3. Objetivos de aprendizagem: Compreende as mudanças contemporâneas em termos do papel da tecnologia; M obiliza as componentes est ruturantes da formação técnica em art iculação com a formação tecnológica; Aplica adequadamente as capacidades do saber-fazer ao nível de execução inst rumental, operatório, manual e oficinal com base no contexto de t rabalho; Art icula as diferentes fases do desenvolvimento da técnica e discrimina os modos tecnológicos de produção; Carateriza as principais diferenças entre os modelos de organização de t rabalho de base mecanicista (taylorista) e os modelos de base flexível; Gere o espaço e at ividades tendo por referência as carateríst icas operat ivas de ferramentas e equipamentos dist ribuídas no contexto de trabalho; Ident ifica e manuseia os diferentes equipamentos e ferramentas. Learning outcomes of the curricular unit: It understands contemporary changes in terms of the role of technology; M obilizes the structural components of technical t raining in conjunct ion with technological t raining; Properly applies the know-how capabilit ies in terms of inst rumental performance, operat ive, manual and workshop based on the work context; Art iculates the different phases of technical development and discriminates technological modes of product ion; It features the main differences between the models of mechanist ic basis of work organizat ion and the flexible base models. Generates space and act ivit ies with reference to the operat ional features of tools and equipment dist ributed in the work context ; Ident ifies and handles the various equipment and tools. 4. Conteúdos Programáticos: 1. M udanças organizacionais no contexto de t rabalho 1.1 Processos de inovação tecnológica a par das transformações sociais, reorganização do processo produt ivo e modificação dos processos de produção face à inserção de novos materiais 1.2 M odelos organizacionais das formas de t rabalho: da rigidez burocrát ica taylorista aos modelos de flexibilidade 2. Fichas de Informação técnica: funções técnicas e operadores técnicos; materiais; processos de realização técnica; técnicas específicas; ferramentas, máquinas e equipamentos 2.1Fichas de sistemas técnicos e sobre meios técnicos de produção 3. Recursos e condicionalismos do saber operatório e nas capacidades de planeamento do t rabalho

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3.1Gestão do espaço de t rabalho em função das carateríst icas e t ipologia de ferramentas ou equipamentos a ut ilizar 3.2Conhecimento e correta ut ilização no manuseio de ferramentas, equipamento e materiais 3.3M anutenção e preservação de ferramentas e equipamento, assim como, cuidados no seu acondicionamento Sylabus: 1. Organizat ional changes in the work context 1.1 Technological innovat ion processes abreast of social change, reorganizat ion of the product ion process and changes in product ion processes due to the insert ion of new material 1.2 Organizat ional models concerning forms of work: from Taylor´s models bureaucrat ic rigidity to flexibility models 2. Technical Informat ion Sheets: Technical operators and funct ions; materials; technical realizat ion processes; Specific techniques; tools, machinery and equipment 2.1 Technical systems and technical means of product ion Sheets 3. Resources and constraints of operat ive knowledge and planning capabilit ies in work 3.1 Workspace M anagement depending on the tools or equipment characterist ics and type 3.2 Knowledge and proper use in handling tools, equipment and materials 3.3 Tools and equipment maintenance and preservat ion, as well as care in their packaging 5. M etodologia de ensino (avaliação incluída): Exposição teórico-prát ica dos conteúdos programáticos. É valorizado o trabalho manual, devidamente orientado, em estreita interação com as prát icas de ut ilização e manuseio de recursos. Desenvolvem-se projetos inseridos em abordagens temát icas. Prevê-se a organização de um port fólio individual a incluir os t rabalhos elaborados e informação adicional recolhida pelos alunos. Sempre que se proporcionarem a visita a ateliês ou oficinas de artesãos e art ífices, relevantes no enquadramento dos conteúdos da unidade curricular, prevê-se a possibilidade de realizar algumas sessões no exterior. Avaliação: Regime Cont ínuo - A avaliação do processo de realização dos t rabalhos terá a ponderação de 30% na classificação final. A média aritmét ica do port fólio terá a ponderação de 70% na classificação final da unidade curricular. Teaching M ethodologies (including evaluation): Theoret ical and pract ical exposure of the syllabus. It is valued manual labour, properly oriented, in close interact ion with the resources using pract ices. They develop projects inserted into themat ic approaches. It is planned to organize an individual port folio to include elaborate works and addit ional informat ion gathered by the students. Whenever providing visits to ateliers or workshops of art isans and craftsmen, relevant in the framework of the course content , within the framework of the relevant contents of the course, foresees the possibility of performing some sessions abroad. Evaluat ion: Cont inuous Regime - The evaluat ion of the process of carrying out the work as well as class part icipat ion will have a weight of 30% of the final mark. The works will be presented in port folio, whose arithmet ic mean is 70% of the final mark of the subject .

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6. Bibliografia/ Bibliography: Clérin, P. (2002). La Sculpture, toutes les techniques, Paris: Dessain et Tolra. David, L. (1988). I ovatios da s l’E seig e e t des “ ie es e de la Te h ologie. Vol. I e II. Paris: Unesco. Duarte, A. F. (1990). Análise de t rabalho: Abordagem sistémica. Lisboa: IEFP. Deforges, Y. (1985). Te h ologie et gé eti ue de l’ójet i dust iel. Paris: M aloine. Deforges, Y. (1989). L’Oeuve et le P oduit. Paris: M aloine. Fischer, U. et al. (2008). M anual de tecnologia metal mecânica. São Paulo: Edgard Blucher. Kalpakjian,S., & Schmid, S.R. (2013). M anufacturing Engineering and Technology (7.ºed.). Indiana: Prent ice Hall. Kovacs, I. (1998). Tendências de t ransformação tecnológica e organizacional nas empresas: Emergência de novos Sistema produt ivos. In M odernização e desenvolvimento em Portugal: ideologias e prát icas. Revista do centro de estudos – economia e Sociedade, 1. Lisboa: Lida. Kroemer, K. H. E. (2005). M anual de Ergonomia. Porto Alegre: Ed. Bookman. M oraes, A. (2003). Ergonomia: Conceitos e Aplicações. Rio de Janeiro: Editora 2AB It iro (1990). Ergonomia. Projeto e Produção. São Paulo: Editora Edgar Blucher. M unari, B. (1978). A arte como ofício. Lisboa: Ed. Presença. Nutsch, W. (2000). Tecnología de la madera y del mueble. Barcelona: Editorial Reverté. Rosier, P. (2001). La Sculpture, méthodes et matériaux nouveaux. Paris: Dessain et Tolra. Sullivan , G. (2005). Art Pract ice as Research. London: Sage Publicat ions. Zanet t i, A., & Vargas, J. T. (2007). Taylorismo e Fordismo na Indústria Paulista. São Paulo:

Associação Editorial Humanitas.

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1. Unidade Curricular/ Curricular Unit: M etodologias de Intervenção e Observação Art íst ica / Art ist ic Observat ion and Intervent ion M ethodology 2. Docente Responsável e respetiva carga letiva na UC: Catarina Sousa 37,5h (TP) 3. Objetivos de aprendizagem: Desenvolver métodos para fomentar a literacia visual nos alunos de Educação Visual e de Educação Tecnológica; Compreender a importância de formar arquivos de exemplos art íst icos relevantes para alunos de Educação Visual e Educação Tecnológica; Analisar de forma diversificada exemplos art íst icos; Desenvolver capacidades de invest igação centradas na Arte, aplicáveis ao contexto educat ivo de Educação Visual e Educação Tecnológica; Dist inguir " Invest igação para a Arte" de " Invest igação pela Arte"; Desenvolver métodos de Invest igação para a Arte; Desenvolver métodos de Invest igação pela Arte. Learning Outcomes of the curricular unit: To develop methods of promot ing visual literacy in Visual Educat ion and Technological Educat ion students; To understand the importance of inst illing relevant art ist ic examples archives, for Visual Educat ion and Technological Educat ion students; To analyze in a diversified manner art ist ic examples; To develop research capabilit ies centered on Art , applicable to the educat ional context of Visual Educat ion and Technological Educat ion; To dist inguish "Art Pract ice-Led Research" of "Art Pract ice-Based Research"; To develop Art Pract ice-Led Research methods; To develop Art Pract ice-Based Research methods. 4. Conteúdos Programáticos: 1. M etodologia de observação art íst ica 1.1 Literacia visual 1.2 Invest igação baseada na imagem 1.3 Recolha e análise de exemplos art íst icos 2. Invest igação para a Arte 2.1 M étodos de invest igação aplicados ao desenvolvimento de projetos art íst icos 3. Invest igação pela Arte 3.1 M étodos de criação art íst ica desenvolvidos enquanto invest igação Sylabus: 1. Art ist ic Observat ion M ethodology 1.1 Visual literacy 1.2 Image-based research 1.3 Collect ion and analysis of art ist ic examples 2. Art Pract ice-Led Research 2.1 Research methods applied to the development of art ist ic projects 3. Art Pract ice-Based Research

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3.1 Art ist ic creat ion methods developed as research 5. M etodologia de Ensino (avaliação incluída): A metodologia de t rabalho assenta na análise de obras e art istas, mas também de autores do campo teórico e a sua relação com a Invest igação para e pela Arte. Assim, prevêem-se as seguintes modalidades de t rabalho: - apresentação das temát icas; - debate dos temas, modos de atuação e conceção de prát icas art íst icas; - recolha e análise de obras art íst icas; - const rução de arquivos de exemplos art íst icos; - invest igação autónoma e realização de t rabalho escrito sobre os temas em discussão. Avaliação: Arquivo de exemplos: 50% Trabalho escrito sobre uma obra considerada " Invest igação pela Arte" relevante para o contexto do ensino/ aprendizagem de alunos de Educação Visual e Educação Tecnológica: 50% Teaching M ethodologies (including evaluation): The methodology is based on analysis of artworks and art ists, but also authors of the theoret ical field and its relat ionship to Art -Based Research. Thereby are ant icipated the following types of work: - Presentat ion of themes; - Discussion of the themes, modes of art pract ice operat ions; - Collect ion and analysis of artworks; - Construct ion of art ist ic examples archives; - Independent research and product ion of writ ten work on the issues in discussion. Examples Archive: 50% Writ ten work over an "Art Pract ice-B ased Resea h "at ok eleva t to the eduatioal

context of Visual Educat ion and Technological Educat ion: 50% 6. Bibliografia/ Bibliography: Biggs, M ., & Kerlsson, H. (2011). The Rout ledge companion to research in the arts. Nova Yorque: Rout ledge. Holly, M . A., & Smith, M . (2008). What is Research in the Visual Arts? New Haven: Yale University Press. Leavy, P. (2009). M ethod M eets Art : Arts-Based Research Pract ice. Nova Yorque: The Guilford Press. Nobel, I., & Best ley, R. B. (2011). Visual Research. Lausanne: AVA. Porosser, J. (2006). Imaged-Based Research. Oxon: Rout ledge. Sullivan, G. (2010). Art Pract ice as Research: Inquiry in visual arts. Londres: Sage.

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Ficha da UC reformulada: 1. Unidade Curricular/ Curricular Unit: Oficina de Representação Visual / Visual Representat ion Laboratory 2. Docente Responsável e respetiva carga letiva na UC: Luís Calheiros 15h 3. Outro docente: Paula Rodrigues 45h 4. Objetivos de aprendizagem: Saber usar com proficiência as linguagens específicas do Desenho entendendo as diferenças e iste tes e t e dese ho ojetivo e sujetivo; Reconhecer a especificidade dos materiais e notações de t raçado a usar no âmbito genérico do Desenho e no contexto específico do Desenho técnico; C ohe e os ojetivos do Dese ho té io e suas apliações; Representar objetos at ravés do registo gráfico rigoroso; Apurar a sensibilidade estét ica e criat iva; Aplicar adequadamente meios e técnicas no registo das formas observadas e/ ou na criação de composições originais; Pesquisar e organizar informação em função das necessidades e aplicar soluções visuais/ gráficas diferenciadas na resolução de situações/ problema; Desenvolver capacidade de t rabalho autónomo, sent ido crít ico e de responsabilidade. Learning outcomes of the curricular unit: Know how to use the specific languages of drawing with proficiency, understanding the differences between object ive and subject ive drawing; Recognize the specificity of materials and st roke notat ions to use in the generic scope of Drawing and in the specific context of Technical Drawing; Know the object ives of Technical Drawing and its applicat ions; Represent objects with geometric rigor; Refine the aesthet ic and creat ive sensibility; Properly apply means and techniques in recording the observed forms and / or creat ing original composit ions; Search and organize informat ion according to the needs and apply visual / graphic solut ions different iated in the resolut ion of situat ions / problem; To develop autonomous work capacity, crit ical sense and responsibility. 5. Conteúdos programáticos:

1. Desenho como invest igação 1.1 Observação e registo do real

2. Desenho como linguagem expressiva 2.1 Elementos est ruturais da linguagem plást ica e as suas capacidades expressivas

3. Desenho como linguagem do projeto 3.1 Tipologia dos t raçados ut ilizados em desenho técnico 3.2 Cotagem 3.3 Projeções ortogonais 3.4 Perspet iva

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Sylabus: 1. Drawing as research

1.1 Observat ion and regist rat ion of the real 2. Drawing as expressive language

2.1 Structural elements of the plast ic language and its expressive capacit ies 3. Drawing as project language

3.1 Typology of the lines used in technical drawing 3.2 Dimensioning 3.3 Orthogonal project ions 3.4 Perspect ive

6. M etodologia de ensino (avaliação incluída):

A exploração dos conteúdos programát icos visa uma est reita relação entre os saberes teóricos e prát icos. Assim, verificar-se-á a exposição teórica e prát ica dos conteúdos, com recurso a documentos mult imédia de complemento informat ivo, sempre que se just ifique, e consecut iva aplicação prát ica, por parte dos alunos, devidamente orientada. Avaliação: 1) port fólio documentando com breve descrição escrita o conjunto dos exercícios prát icos realizados 40%; 2) projeto 60%

Teaching methodologies (including evaluation):

The syllabus seeks a close relat ionship between theoret ical and pract ical knowledge. Thus theoret ical and pract ical content exposit ion will be complemented, using mult imedia documents and supplementary informat ion when appropriate and with consecut ive pract ical applicat ion. Evaluat ion: 1) port folio document ing with a brief writ ten descript ion the set of pract ical exercises 40%; 2) project 60% 7. Bibliografia/ Bibliography: Barber, B. (2002). The fundamentals of drawing. A complete professional course of art ists. Londres: Arcturus Publishing Limited. Dias, J. M . P. (2000). Normas NP, ISO e EN, Relacionadas com o Desenho Técnico. Lisboa: IST Departamento de Engenharia M ecânica. Edwards, B. (2012a). Desenho Anatómico. Lisboa: Editorial Presença. Edwards, B. (2012b). Drawing on the right side of the brain. USA: Penquin. Gill, W. R. (2008). Perspect ive – From Basic to Creat ive – Basic Perspect ive, Thames & Hudson, London; Harrison, H. (2011). Artschool how to paint & draw. A complete course on pract ical & creat ive techniques. UK: Hermes House. Roig, G. M . (2010). Curso prát ico de desenho e pintura. Lisboa: Editorial Estampa. Silva, A., et al. (2004). Desenho Técnico M oderno (11ª ed.). Lisboa: Editora LIDEL. Simblet , S. (2009). The drawing book. Londres: Dorling Kindersley.

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Fichas das Novas Unidades Curriculares: 1. Unidade Curricular/ Curricular Unit: Processos de Criação e Experimentação Tecnológica / Processes of Creat ion and Technological Experimentat ion 2. Docente Responsável e respetiva carga letiva na UC: Ana Sofia Figueiredo 37,5h (TP) 3. Objetivos de aprendizagem: Analisar, confrontar e quest ionar conceções e prát icas em criação de objetos art íst icos e tecnológicos; Demonstrar capacidades analít icas na leitura das imagens em movimento, tendo em conta os t rês t ipos de mensagens aí contempladas (plást ica, icónica e linguíst ica/ informat iva) e a sua interação; Explorar, de forma aprofundada e fundamentada, a expressividade própria e plast icidade dos mecanismos e objetos tecnológicos; Desenvolver ensaios de conceção e prát icas tecnológicas de expressão e comunicação visual; Revelar curiosidade na aquisição de informação relevante passível de ampliar competências na criação de objetos art íst icos e tecnológicos, mecanismos, e na criação e t ransformação de materiais; Construir e planear situações e contextos cuja leitura, at ravés da técnica e do tema, sejam expressivos e complexos, recorrendo a qualquer um dos processos analisados e/ ou a processos inovadores e originais; Criar objetos e/ ou mecanismos experimentais expressivos, recorrendo a técnicas de t ransformação e criação de materiais exploradas na unidade curricular ou a out ros decorrentes da invest igação específica do aluno no decurso da unidade curricular. Learning Outcomes: Analyze, confront and quest ion concept ions and pract ices in the creat ion of art ist ic and technological objects; Demonstrate analyt ical skills in reading moving images, taking into account the three types of messages covered therein (plast ic, iconic and linguist ic/ informat ive) and their interact ion; To explore, in an in-depth and well-founded way, the expressiveness and plast icity of technological mechanisms and objects To develop design essays and technological pract ices of expression and visual communicat ion; Reveal curiosity in the acquisit ion of relevant informat ion capable of expanding skills in the creat ion of art ist ic and technological objects, mechanisms, and in the creat ion and t ransformat ion of materials; To construct and plan situat ions and contexts whose reading, through the technique and the theme, are expressive and complex, resort ing to any of the processes analyzed and / or innovat ive and original processes; To create expressive experimental objects and/ or mechanisms, using techniques of t ransformat ion and creat ion of materials explored in the curricular unit or to others arising from the specific research of the student in the course of the curricular unit . 4. Conteúdos Programáticos:

1. Exploração e t ransformação de materiais diversos como matéria-prima t ransformável tendo em conta as suas característ icas e propriedades específicas: madeiras; metais; barro; gesso

2. Processo de construção de Est ruturas

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3. M ovimento: t ransmissão e t ransformação 4. M ecanismos e objetos complexos

Sylabus: 1. Explorat ion and t ransformat ion of miscellaneous materials as a t ransformable raw

material taking into account their specific characterist ics and propert ies: wood; metals; clay; plaster

2. Process of const ruct ion of St ructures 3. M ovement : Transmission and t ransformat ion 4. Complex M echanisms and Objects

5. M etodologias de ensino (avaliação incluída):

Nesta unidade curricular teórico-prát ica pretende-se desenvolver um processo de ensino/ aprendizagem integrador das duas componentes, at ravés da incorporação dos conteúdos teóricos na conceção dos t rabalhos prát icos. Os t ipos de aprendizagem que prevalecerão nestas aulas serão a aprendizagem por descoberta. Assim, o aluno deve invest igar autonomamente e promover a construção da sua aprendizagem de forma interveniente; será privilegiado um processo de t rabalho baseado na metodologia projetual, valorizando a aprendizagem experiencial.

A avaliação quant itat iva prevê dois elementos: A realização de exercícios pontuais

desenvolvidos nas aulas (10%); O desenvolvimento de dois projetos (45%/ 2), devidamente fundamentados.

Teaching M ethodologies (including evaluation):

In this theoret ical-pract ical curricular unit it is intended to develop a teaching / learning process integrat ing the two components, through the incorporat ion of theoret ical contents in the design of pract ical work. The types of learning that will prevail in these classes will be learning by discovery. Thus, the student must invest igate autonomously and promote the construct ion of their learning in an intervening way; Will be privileged a work process based on the design methodology, valuing the experient ial learning. The quant itat ive evaluat ion provides two elements: The accomplishment of punctual exercises developed in class (10%); The development of two projects (45%/ 2), duly substant iated. 6. Bibliografia/ Bibliography: Bell, A. C. (2017). Clay: Contemporary Ceramic Art isans. Londres: Thames & Hudson. Brown, H. T. (2005). 507 M echanical M ovements: M echanisms and Devices. Nova Iorque: Dover Publicat ions. Conner, A., Coles-Dobay, D., Emery, L., & Laudenslager, J. (2013). INTERNATIONAL COLLECTION OF ESSAYS ABOUT KINETIC ART, Vol. 1. Kinet ic Art Organizat ion. Jorgensen, L., Holm, M ., Colst rup, T., Degel, K., & Huston, J. (Eds) (2016). Eye At tack: Op Art and Kinet ic Art 1950–1970. Humlebæk: Louisiana M useum of M odern Art . M cElroy, D. O., & Chapman, P. (2016). M ixed M edia In Clay: Techniques for Paper Clay, Plaster, Resin and M ore. Fort Collins: North Light Books.

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Nennewitz, I., Nutsch, W., Peschel, P, & Seifert , G. (2012). M anual de tecnologia da madeira. S. Paulo: Edgard Blucher. Roberts, D. (2010). M aking Things M ove DIY M echanisms for Inventors, Hobbyists, and Art ists. Nova Iorque: M cGraw-Hill Educat ion. Scot t , J. (2014). The Language of M ixed-M edia Sculpture. Ramsbury: Crowood Press. Singleton, K., & Krysa, D. (2016). Ceramics: Contemporary Art ists Working in Clay. São Francisco: Chronicle Books. Taylor, L. (2011). The Ceramics Bible: The Complete Guide to M aterials and Techniques. São Francisco. Chronicle Books. Uicker, J., Pennock, G., & Shigley, J. (2010). Theory of M achines and M echanisms. Oxford: Oxford University Press.

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1. Unidade Curricular/ Curricular Unit: Oficina de Comunicação Visual / Visual Communicat ion Laboratory 2. Docente Responsável e respetiva carga letiva na UC: Paula Rodrigues 48h 3. Objetivos de aprendizagem: Compreender o fenómeno da comunicação nomeadamente no que diz respeito à semiót ica da imagem; Compreender a conexão entre o processo de industrialização que conduziu à afirmação do design e a evolução da comunicação visual; Demonstrar capacidades analít icas na leitura imagét ica, tendo em conta os t rês t ipos de mensagens (plást ica, icónica e linguíst ica/ informat iva) e a sua interação; Estabelecer relações eficazes, do ponto de vista estét ico e funcional, ent re texto e imagem; Art icular elementos do discurso visual integrando os ensinamentos da Gestalt ; Conhecer a teoria da cor reconhecendo a sua importância na comunicação visual; Adquirir competências de conceção execução e manipulação de imagens na criação de narrat ivas visuais; Desenvolver a criat ividade e o sent ido estét ico no âmbito da comunicação visual; Pesquisar e reflet ir e aplicar soluções visuais/ gráficas diferenciadas na resolução de situações/ problema de comunicação visual. Learning outcomes of the curricular unit: Understand the phenomenon of communicat ion, especially with regard to the semiot ics of the image; Understand the connect ion between the process of indust rializat ion that led to the affirmat ion of design and the evolut ion of visual communicat ion; Demonstrate analyt ical skills regarding image reading, taking into account the three types of messages (plast ic, iconic and linguist ic / informat ive) and their interact ion; Establish effect ive relat ionships, from the aesthet ic and funct ional point of view, between text and image; Art iculate elements of visual discourse integrat ing the teachings of Gestalt ; To know the theory of colour recognizing its importance in visual communicat ion; Acquire skills of concept ion execut ion and manipulat ion of images in the creat ion of visual narrat ives; To develop creat ivity and aesthet ic sense in the field of visual communicat ion; Search and reflect and apply different iated visual / graphic solut ions in the resolut ion of visual communicat ion problems. 4. Conteúdos programáticos:

1. Semiót ica e Comunicação Visual 2. O design de comunicação enquanto discurso visual

2.1 Gestalt 2.2 Retórica da Imagem

3 Cor e comunicação 4. Narrat ivas visuais

4.1 Sequencialidade, espaço e tempo 4.2 Ambientes e personagens 4.3 M ovimento e ritmo como veículos expressivos

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Sylabus: 1. Semiot ics and Visual Communicat ion 2. Communicat ion design as visual discourse

2.1 Gestalt 2.2 Image Rhetoric

3 Color and communicat ion 4. Visual Narrat ives

4.1 Sequent iality, space and t ime 4.2 Environments and characters 4.3 M ovement and rhythm as expressive vehicles

5. M etodologia de ensino (avaliação incluída):

A exploração dos conteúdos programát icos visa uma est reita relação entre os saberes teóricos e prát icos; exercícios prát icos que proporcionem aos estudantes espaço de experimentação com materiais e técnicas; projetos envolvendo uma componente conceptual/ criat iva que proporcionem aos estudantes espaço para o desenvolvimento do sent ido estét ico a par de competências técnicas na área da imagem. Avaliação: 1) exercícios prát icos 20%; 2) dois projetos 60% 3) um art igo relat ivo ao desenvolvimento de um dos projetos realizados focando o processo de invest igação o processo criat ivo e uma análise crít ica do resultado 20%

Teaching methodologies (including evaluation):

The explorat ion of the programmat ic contents aims at a close relat ion between theoret ical and pract ical knowledge; Pract ical exercises that give students space for experimentat ion with materials and techniques; Projects involving a conceptual / creat ive component that give students space to develop the aesthet ic sense along with technical skills in the area of image. Evaluat ion: 1) pract ical exercises 20%; 2) two projects 60% 3) an art icle about the development of one of the projects carried out focusing on the research process the creat ive process and a crit ical analysis of the result 20% 6. Bibliografia/ Bibliography:

Arnheim, R. (2004). Arte e Perceção Visual: Uma Psicologia da Visão Criadora: Nova Versão. São Paulo: Pioneira. Bonnici, P. (2002). Linguagem Visual. Lisboa: Destarte. Dabner, D., Stewart , S., & Zempol, E. (2014). Graphic Design School, the principles and pract ice of graphic design. Londres: Quarto Publishin. Denis, R. C. (2000). Uma Introdução à História do Design. São Paulo: Edgard Blucher. Huhn, P. et al. (Eds.) (s.d.). The living handbook of narratology. Hamburg: Hamburg University Press. Recuperado em 2015, 7 de setembro de ht tp:/ / www.lhn.uni-hamburg.de/ . Jimenez, J. (1995). La imagen narrat iva. M adrid: Editorial Paraninfo. Kress, G., & Leeuwen, T. V. (2005). Reading images: the grammar of visual design. Londres: Rout ledge. M ollica, P. (2013) Color Theory: An essent ial guide to color-from basic principles to pract ical applicat ions. Lake Forest : Walter Foster Publishing.

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1. Unidade Curricular/ Curricular Unit: Técnica e Tecnologias Art íst icas / Technical and Art ist ic Technologies 2. Docente Responsável e respetiva carga letiva na UC: Luís Calheiros 10h 3. Outros docentes e respetiva carga letiva na UC: Ana Souto e M elo 19h / José Pereira 19h 4. Objetivos de aprendizagem: Demonstra potencial técnico, criat ivo e sent ido crít ico aprofundado no desenvolvimento de um discurso art íst ico autónomo e inovador; Reflete a capacidade de intervenção prát ica/ art íst ica em contextos mundanos passíveis de incrementar projetos de educação ambiental com recurso à recuperação, reciclagem ou reabilitação de materiais; Demonstra conhecimentos consolidados sobre os procedimentos técnicos da tecnologia de gravura e dos seus sucedâneos, suscet íveis de responderem a necessidades diversificadas de representação; Desenvolve um discurso plást ico de rigor art íst ico no enquadramento sistemát ico dos conhecimentos estét icos, art íst icos e técnicos; M obiliza prát icas de invest igação na seleção da abordagem art íst ica, metodologia e técnica mais adequadas com vista à obtenção de uma resposta visual e/ ou tecnológica. Learning outcomes of the curricular unit: It demonstrates technical potent ial, creat ive and deep crit ical sense in the development of an autonomous and innovat ive art ist ic discourse; It reflects the capacity of pract ical/ art ist ic intervent ion in worldly contexts that can increase environmental educat ion projects with the recovery, recycling or rehabilitat ion of materials; It demonstrates consolidated knowledge of technical procedures of engraving technology and its subst itutes, which are capable of meet ing a diverse range of representat ion needs; It develops a plast ic discourse of art ist ic accuracy in the systemat ic framework of aesthet ic, art ist ic and technical knowledge; It mobilizes research pract ices in the select ion of the most appropriate art ist ic approach, methodology and technique to obtain a visual and/ or technological response. 5. Conteúdos programáticos: I - 1.1 A técnica e a prát ica projetual na exploração das propriedades e expressividade dos materiais 1.2 Plano de intervenção em processos de reut ilização/ reciclagem de materiais com carateríst icas conceptuais aliadas à exploração de possibilidades técnicas e criat ivas 1.3 Convergência t ransdisciplinar de técnicas de representação em função da materialidade do objeto art íst ico II – 2.1 Consolidação de prát icas art íst icas de impressão no discurso contemporâneo 2.2 Projetos experimentais de gravura e seus sucedâneos (estampagem, bat ik e serigrafia) e a plast icidade do cruzamento crít ico de técnicas, linguagens e meios de natureza diversa 2.3 Efeitos da reprodut ibilidade técnica e eficácia de procedimentos associados à produção de múlt iplos

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Sylabus: I - 1.1 The technique and the design pract ice in the exploitat ion of the propert ies and expressivity of the materials 1.2 Intervent ion Plan for reusing/ recycling materials with conceptual features combined with the explorat ion of technical and creat ive possibilit ies 1.3 Transdisciplinary convergence of representat ion techniques in funct ion of the materiality of the art ist ic object II - 2.1 Consolidat ion of print ing art ist ic pract ices in contemporary discourse 2.2 Experimental engraving projects (embossing, screen print ing and bat ik) and plast icity crit ical breeding techniques, languages and media of different nature . Effe ts of te h ial epodui ility a d effia y of poedues assoiated ith ultiples’

product ion 6. M etodologia de ensino (avaliação incluída): Sendo uma disciplina teórico-prát ica, opta-se por uma metodologia que concilie prát icas de invest igação paralela na consolidação de aprendizagens e construção de projetos experimentais – associados à exposição dos conteúdos –, com a sua ação criat iva, em t rabalhos individuais e/ ou colet ivos. Interligação de conteúdos e prát icas com a elucidação de aspetos art íst icos/ estét icos em obras diversas, at ravés de apresentações mult imédia, do uso de documentos em vídeo, bem como de leitura complementares (obrigatórias ou sugeridas). Avaliação: Regime Cont ínuo - A avaliação do processo de realização dos projetos terá a ponderação de 20% na classificação final. A média aritmét ica do port fólio terá a ponderação de 80% na classificação final da unidade curricular. Teaching methodologies (including evaluation): Being a theoret ical-pract ical discipline, a methodology is chosen that reconciles parallel research pract ices in the consolidat ion of learning and construct ion of experimental projects - associated with the exposit ion of the contents -, with its creat ive act ion, in individual and/ or collect ive works. Interconnect ion of contents and pract ices w ith the elucidat ion of art ist ic/ aesthet ic aspects in different works, through mult imedia presentat ions, the use of video documents as well as complementary reading (compulsory or suggested). Evaluat ion: Cont inuous Regime - The evaluat ion of the process of realizat ion of the projects will have a weight ing of 20% in the final classificat ion. The arithmet ic mean of the port folio will be weighted at 80% in the final classificat ion of the curricular unit . 7. Bibliografia / Bibliography: Adeodato, S., & Fridma, P. (2007). A arte da reciclagem. S. Paulo: Horizonte Geográfico. Braido, E. (1998). Reciclagem do M etal – Coleção O luxo do lixo. S. Paulo: Editora FTD. Brown, K. (2006). M agical secrets about thinking creat ively: the art of etching and the t ruth of life. São Francisco: Crow Point Press. Brown, K. (2007). M agical secrets about line etching & engraving. The step-by-step art of incised lines with an appendix on Print ing. São Francisco: Crow Point Press. Coldwell, P. (2010). Printmaking: a contemporary perspect ive. Londres: Black Dog Publishing. Davim, J. (s.d.). Tecnologia dos materiais plást icos. Lisboa: Universidade Aberta. Davim, J. (s.d.). Tecnologia dos materiais metálicos. Lisboa: Universidade Aberta.

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Dyson, A. (2009). Printmaker´s secrets. Londres: Black Dog Publishing. Guerra, F.A. (1996). Guia prát ico de Gravura. Lisboa:Editorial Estampa. M aia, S. (s.d.). O vidro e sua fabricação. Lisboa: Editora Interciência. Nut t ing, J. (2011). Collage Couture. Techniques for crest ing fashionable. Canadá: North Light Books. Peterdi, G. (2010). Printmaking: methods old and new. Califórnia: M cM illan. Sacilot to, D., & Saff, D. (2010). Printmaking: history and process. Califórnia: Holt Rid Rinehart and Winston. Shune, B. (2009). M agical secrets about chine colle past ing, print ing mout ing and leafing step-by-step. São Francisco: Crow Point Press. York, E. (2008). M agical secrets about aquat int : spit bite, sugar lift & other etched tones step-by-step. São Francisco: Crow Point Press. Wright , M . (1996). Introducción a las técnicas mixtas. Barcelona: Blume.

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ANEXO III

Escola Superior de Educação de Viseu Normas para avaliação/seleção de orientadores cooperantes

(Iniciação à Prática Profissional e Prática de Ensino Supervisionada)

As presentes normas orientam o processo de seleção de orientadores cooperantes para os cursos abrangidos pelo Regime Jurídico da Habilitação Profissional para a Docência da Escola Superior de Educação de Viseu (ESEV). Foram delineadas tendo em conta o art.º 23.º, do Decreto-Lei n.º 79/2014, de 14 de maio, e o Despacho n.º 8322/2011, de 16 de junho, assim como os regulamentos dos cursos envolvidos.

1. A Presidência da ESEV estabelece anualmente contactos com as direções dos agrupamentos e/ou escolas com os quais tem protocolos de cooperação, solicitando a auscultação do interesse de potenciais orientadores cooperantes e o preenchimento da ficha de candidatura a cooperante da ESEV.

2. Os dados recolhidos através da ficha de candidatura a orientador cooperante são organizados numa base de dados, atualizada pela Presidência da ESEV.

3. A partir da informação recolhida, procede-se à verificação dos requisitos estabelecidos na legislação em vigor.

4. Posteriormente são considerados os seguintes critérios de seriação: formação pós-graduada na área da docência em causa; a formação especializada em supervisão pedagógica; a experiência profissional de supervisão; a experiência de colaboração com a instituição; a participação nos programas nacionais de formação contínua de professores e outras formações relacionadas com programas do Ministério da Educação; desempenho de cargos e funções e a participação em projetos de investigação.

5. A partir da lista seriada, os responsáveis por cada unidade curricular de Iniciação à Prática Profissional e Prática de Ensino Supervisionada procedem, anualmente, à seleção do conjunto de orientadores cooperantes em função das necessidades.

6. Para as unidades curriculares de Iniciação à Prática Profissional da Licenciatura em Educação Básica, é considerado como critério de preferência, na seleção final dos orientadores cooperantes, o vínculo a instituições que permitam o desenvolvimento de projetos destinados a grupos alargados de crianças/alunos.

7. Para as unidades curriculares de Prática de Ensino Supervisionada dos Mestrados em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico, Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico e de Português e História e Geografia de Portugal no 2.º Ciclo do Ensino Básico; Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico e de Matemática e Ciências Naturais no 2.º Ciclo do Ensino Básico, Ensino de Português e Inglês no 2.º Ciclo do Ensino Básico e Ensino da Educação Visual e Tecnológica no Ensino Básico é considerado como critério de preferência, na seleção final dos orientadores cooperantes, ser detentor do grau de mestre ou superior.

9. Situações não previstas nestas normas são analisadas pela Presidência e pelas comissões de curso.

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ANEXO IV

Programas de formação para os professores cooperant es: á pe de é oisa sé ia! - ciclo de conferências sobre interações e sinuosidades do t rabalho de sala de aula Registo: CCPFC/ ACC-88741/ 16, Nº Créditos: 1 M odalidade: Curso de Formação, Dest inado a: Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário FORM á ÇÃO EM C ONTEXTO: REFLEXÃO “OB RE E P á Rá á á ÇÃO IV - Prevenção da

indisciplina e gestão de conflitos na escola: melhorar as prát icas Registo: CCPFC/ ACC-87978/ 16, Nº Créditos: 0.6 M odalidade: Curso de Formação, Dest inado a: Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário XIII Congresso da Sociedade Portuguesa de Ciências da Educação (SPCE) - Fronteiras, Diálogos e Transições na Educação Registo: CCPFC/ ACC-87637/ 16, Nº Créditos: 0.6 M odalidade: Curso de Formação, Dest inado a: Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário Curso de Iniciação à Língua Gestual Portuguesa (LGP) Registo: CCPFC/ ACC-87402/ 16, Nº Créditos: 1 M odalidade: Curso de Formação, Dest inado a: Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário FORM AÇÃO EM CONTEXTO: REFLEXÃO SOBRE E PARA A AÇÃO (III) Registo: CCPFC/ ACC-84488/ 15, Nº Créditos: 0.6 M odalidade: Curso de Formação, Dest inado a: Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário FORM AÇÃO EM CONTEXTO: REFLEXÃO SOBRE E PARA A AÇÃO (II) Registo: CCPFC/ ACC-81423/ 15, Nº Créditos: 0.6 M odalidade: Curso de Formação, Dest inado a: Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário á pe de é oisa sé ia! - ciclo de conferências sobre lúdico, criat ividade e t ransgressão no

ensino Registo: CCPFC/ ACC-77506/ 14, Nº Créditos: 1 M odalidade: Curso de Formação, Dest inado a: Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário FORM AÇÃO EM CONTEXTO: REFLEXÃO SOBRE E PARA A AÇÃO DOCENTE Registo: CCPFC/ ACC-75398/ 13, Nº Créditos: 0.6 M odalidade: Curso de Formação, Dest inado a: Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário Desenvolvimento Profissional em contextos de supervisão Registo: CCPFC/ ACC-76614/ 14, Nº Créditos: 2 M odalidade: Oficina de Formação, Dest inado a: Educadores de Infância e Professores dos 1º e 2º Ciclos do Ensino Básico

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Vanguardas e Estét icas no Cinema Registo: CCPFC/ ACC-75757/ 13, Nº Créditos: 1 M odalidade: Curso de Formação, Dest inado a: Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário Simpósio Internacional de Informát ica Educat iva (SIIE) Registo: CCPFC/ ACC-75140/ 13, Nº Créditos: 0.6 M odalidade: Curso de Formação, Dest inado a: Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário

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Anexo V

Proposta do Regulamento do 2.ºCiclo de Estudos em Ensino de Edu cação Visual e Tecnológica no Ensino

Básico

Artigo 1.º (Objeto e Âmbito)

1. O presente documento visa regulamentar o ciclo de estudos conducente ao grau de mestre

em Ensino de Educação Visual e Tecnológica no Ensino Básico, criado pelo Despacho n.º ???, de

acordo com o Decreto-Lei n.º 42/ 2005, de 22 de fevereiro, e com o Decreto-Lei n.º 74/ 2006, de

24 de março, com as alterações int roduzidas pelo Decreto-lei n.º 107/ 2008, de 25 de junho e

pelo Decreto-Lei 43/ 2007, de 22 de fevereiro e o n.º 220/ 2009; de 8 de setembro,

complementados pelos Decretos-lei n.º 115/ 2013 de 2 de agosto e n.º79/ 2014 de 14 de maio.

Este documento foi elaborado pela comissão de curso deste 2.º ciclo, submet ido ao conselho

pedagógico (CP) e ao conselho técnico-cient ífico (CTC) conforme definido nas competências das

comissões de curso no âmbito do n.º 1 do art igo 49.ª alínea e) dos Estatutos da Escola Superior

de Educação de Viseu (Despacho n.º 2654/ 2010 publicado no Diário da República, 2.ª série —

N.º 27 — 9 de fevereiro de 2010), em cumprimento do previsto no n.º 1 e n.º 2 do art igo 13.º

dos referidos estatutos.

2. Este regulamento vem também especificar e completar procedimentos definidos no

Regulamento Geral de Cursos de M estrado (2.º ciclo Bolonha) e no Regulamento de Frequência

e Avaliação da ESEV.

Artigo 2.º (Objetivos e Competências)

1. O M estrado em Ensino de Educação Visual e Tecnológica no Ensino Básico pretende capacitar

para o exercício da função docente nas áreas de docência da Educação Visual e da Educação

Tecnológica. Nesse sent ido, os objet ivos do ciclo de estudos são os seguintes:

a) Conferir habilitação profissional para a docência para o ensino da Educação Visual e

Tecnológica no 2.ºCEB;

b) Desenvolver conhecimento art íst ico e estét ico;

c) Promover o conhecimento de pressupostos e dimensões curriculares que suportam o

pensamento e a ação dos professores do ensino básico, no geral, e dos professores de Educação

Visual e de Educação Tecnológica (2.ºCEB), em part icular;

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d) Desenvolver o espírito analít ico, o pensamento crít ico e reflexivo para a compreensão e

interpretação das prát icas observadas e vivenciadas, com vista a uma adequada intervenção

pedagógica;

e) Incrementar o desenvolvimento de competências comunicat ivas, pedagógicas e didát icas na

área de docência;

f) Favorecer a sensibilidade e o espírito de abertura à diversidade cultural e social e às

dificuldades de aprendizagem dos alunos;

g) Desenvolver a capacidade de ident ificar necessidades de formação e estratégias para

assegurar uma aprendizagem cont ínua e de permanente atualização de saberes, at ravés da

invest igação e da aprendizagem ao longo da vida.

2. O grau de mestre em Ensino de Educação Visual e Tecnológica no Ensino Básico é concedido

ao estudante que:

a) Reconhece a importância das artes visuais e tecnológicas para a formação integral do ser

humano, mot ivando os alunos para a sua aprendizagem;

b) Aplica de forma eficaz em contexto de sala de aula os conhecimentos de âmbito teórico

adquiridos;

c) Concebe, planifica, executa e avalia est ratégias de aprendizagem adequando-as ao estádio de

desenvolvimento da criança;

d) Produz, organiza e explora com criat ividade materiais/ recursos didát icos e espaços para a

lecionação dos conteúdos;

e) M obiliza competências ao nível da observação sistemát ica, reflexão cont ínua e análise da

prát ica docente em contexto real de aula;

f) Promove uma cultura de entreajuda numa construção part ilhada de conhecimentos;

g) Desenvolve a capacidade de detetar e lidar com dificuldades de aprendizagem;

h) Ident ifica necessidades de permanente atualização de saberes at ravés da implementação de

projetos de invest igação emergentes das necessidades da prát ica profissional.

Artigo 3.º (Condições Específicas de Admissão)

1. O ingresso neste ciclo de estudos faz-se por candidatura, em função do edital aprovado e

divulgado de acordo com os art igos 7. º a 9.º do Regulamento Geral de Cursos de M estrado (2.º

ciclo Bolonha).

2. As condições de acesso a este ciclo de estudos, para além das condições gerais est ipuladas

pelo art igo 5.º do Regulamento Geral de Cursos de M est rado, estão consignadas nos pontos 3 a

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7 do art igo 18.º do Decreto-Lei n.º 79/ 2014, de 14 de maio: o domínio oral e escrito da língua

portuguesa e o domínio das regras essenciais da argumentação lógica e crít ica, cuja a avaliação

será realizada at ravés de uma prova escrita e de uma prova oral, sendo que o resultado terá a

classificação de apto ou não apto (nºs 1 e 2, Art . 17º ); ser t itular de uma habilitação académica

superior (alínea a do nº3, Art . 18º ); ter obt ido os requisitos mínimos de formação fixados para

o ingresso na especialidade, no caso, 120 ECTS no conjunto das 2 áreas disciplinares, EV e ET e

nenhuma com menos de 50 ECTS (alínea b dos nºs 3 e 4, Art . 18º e Anexo); obtenção de 75%

dos ECTS dos requisitos mínimos de formação fixados para a respet iva especialidade (nº5 Art .

18º), sendo que a inscrição em UC de DE e PES do M estrado fica condicionada à obtenção dos

ECTS em falta (nº6 Art . 18º).

Artigo 4.º (Duração e Organização)

1. O M est rado em Ensino de Educação Visual e Tecnológica no Ensino Básico é um curso de 2.º

ciclo que perfaz um total de 120 ECTS baseado no trabalho dos estudantes e nas respet ivas

competências e resultados de aprendizagem.

2. O regime do cálculo dos créditos obedece ao disposto no regulamento de aplicação de

créditos curriculares aos cursos conferentes de grau minist rados pelo Inst ituto Politécnico de

Viseu.

3. O curso tem a duração de quatro semest res, ent re a data do início das aulas, após a primeira

inscrição no mest rado e o dia da entrega do Relatório Final de Estágio nos Serviços Académicos

da ESEV.

4. O plano de estudos do curso é composto por unidades curriculares obrigatórias e optat ivas.

5. O estágio decorre ao longo dos t rês semest res, no âmbito das unidades curriculares de Prát ica

de Ensino Supervisionada I, II e III, correspondendo ao mínimo de ECTS exigidos pelo art igo 15.º

do Decreto-Lei n.º 79/ 2014, de 14 de maio.

6. As at ividades conducentes à realização do Relatório Final de Estágio estão divididas pelas t rês

unidades curriculares supracitadas, como é referido no n.º 2 do art igo 11.º do Decreto-Lei n.º

79/ 2014, de 14 de maio.

7. As unidades curriculares podem também ser realizadas at ravés de processo de creditação,

desde que no início do 1.º ano os formandos cumpram os requisitos que permitam submeter os

respet ivos currículos à apreciação da comissão de creditação dos cursos de mestrado.

Artigo 5.º (Coordenação)

1. O ciclo de estudos tem uma comissão de curso e um coordenador.

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2. A comissão de curso é uma unidade funcional, const ituída por t rês docentes que lecionam no

curso, eleitos pelas áreas disciplinares com representat ividade no curso, seguindo a regra da

proporcionalidade, de acordo com o número de créditos ECTS, e t rês estudantes eleitos pelos

seus pares, devendo estar representados todos os anos em funcionamento.

3. À comissão de curso, que deve reunir no mínimo duas vezes por semestre, compete:

a) Eleger o coordenador de curso;

b) Promover a coordenação curricular;

c) Pronunciar-se sobre propostas de organização ou alteração do plano de estudos;

d) Pronunciar-se sobre propostas de regime de ingressos e de vagas;

e) Elaborar e submeter ao CP e ao CTC da ESEV o Regulamento do curso;

f) Promover, no mínimo uma vez por ano, a realização da avaliação do curso e do desempenho

pedagógico dos docentes, por estes e pelos estudantes, at ravés da comissão de curso e a sua

análise e divulgação.

4. O coordenador de curso é, simultaneamente, o coordenador da comissão de curso e é eleito,

por maioria absoluta, pelos pares da comissão de curso, de entre os doutores ou especialistas

que a integram, em reunião da comissão.

Artigo 6.º (Estrutura Curricular, Plano de Estudos e Precedênc ias)

1. A est rutura curricular, o elenco das UC deste ciclo de estudos e a explicitação dos

correspondentes créditos são os descritos no respet ivo Plano de Estudos.

2. Neste ciclo de estudos não há precedências entre disciplinas, mas a Didát ica Específica de

cada disciplina deve acompanhar e orientar a Prát ica de Ensino Supervisionada da mesma

disciplina.

3. O regime de prescrições segue o est ipulado no Regulamento n.º 27/ 2007, publicado no Diário

da República, 2.ª série, n.º 42, de 28 de fevereiro de 2007.

Artigo 7.º (Prática de Ensino Supervisionada)

1. A componente de Prát ica de Ensino Supervisionada (PES) do presente curso de mestrado

subdivide - se nas seguintes partes: Estágio, Orientação Tutorial e Seminário. O Relatório Final

de Estágio conclui-se na unidade curricular de PES III e corresponderá a 35% do total dos créditos

do ciclo de estudos como é fixado no Decreto-Lei nº74/ 2006, de 24 de março, distribuídos pelas

PES e Seminário, perfazendo um total de 45 ECTS.

2. O Estágio:

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2.1 As at ividades de Estágio decorrem de acordo com o calendário semestralmente estabelecido

pela coordenação do curso, respeitando o calendário escolar dos estabelecimentos cooperantes

no que diz respeito às interrupções let ivas.

2.2 O Estágio é realizado pelo estudante numa inst ituição educat iva pública ou privada

designada por ent idade parceira.

2.3. O Estágio formaliza-se com a celebração de um protocolo ent re a ESEV e a ent idade parceira,

do qual constam as responsabilidades, direitos e deveres das partes envolvidas, bem como as

normas de funcionamento.

2.4. Cada grupo é orientado por um professor supervisor da ESEV e um professor cooperante da

escola, que cumpra os requisitos expressos no art igo 23.º do Decreto-Lei n.º 79/ 2014, de 14 de

maio.

2.5. Compete aos Professores Supervisores:

Efetuar um acompanhamento global, assegurando a supervisão da PES. Para isso devem

recorrer: i) ao acompanhamento e discussão da planificação das at ividades; ii) à observação de

aulas/ at ividades let ivas e iii) à sua análise reflexiva, at ravés de reuniões de reflexão, para a

elaboração dos relatórios crít ico-reflexivos;

a) Supervisionar e avaliar o desenvolvimento das at ividades pedagógicas desenvolvidas pelos

estagiários, em est reita colaboração com os professores cooperantes;

b) Assegurar o preenchimento do registo de presença dos estagiários, at ravés de formulário

disponibilizado ao orientador cooperante;

c) Organizar e desenvolver sessões de acompanhamento das at ividades de estágio;

d) Efetuar uma apreciação preliminar ao Relatório Final de Estágio, antes de o submeter à

apreciação do júri;

e) Part icipar de modo at ivo no processo de garant ia de qualidade do Inst ituto Politécnico de

Viseu/ ESEV.

2.6. Compete ao Orientador Cooperante:

a) Facilitar a integração dos estagiários na escola e na turma;

b) Calendarizar as at ividades da PES com os estagiários, com base no calendário organizado pelo

coordenador de curso;

c) Acompanhar, sistemat icamente, todo o t rabalho desenvolvido pelos estagiários, assegurando

a coorientação pedagógico-didát ica da PES no que diz respeito à preparação, observação e

análise crít ica de aulas/ at ividades let ivas;

d) Reunir, semanalmente, com os estagiários, com vista ao acompanhamento da planificação

das at ividades let ivas e análise reflexiva das aulas/ at ividades let ivas já desenvolvidas;

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e) Orientar e avaliar as at ividades desenvolvidas pelos estagiários em est reita colaboração com

os supervisores da ESEV e part icipar nas reuniões semestrais de avaliação;

f) Redigir uma apreciação crít ica semanal sobre a atuação dos formandos, a incluir no relatório

crít ico-reflexivo elaborado pelos formandos;

g) Facilitar a part icipação dos estudantes nas reuniões de avaliação e nas reuniões com os

encarregados de educação;

h) Part icipar de modo at ivo no processo de garant ia de qualidade do Inst ituto Politécnico de

Viseu/ ESEV.

2.7. Compete aos Estagiários:

a) Planificar as aulas/ at ividades let ivas e preparar materiais didát icos;

b) Concret izar as planificações em contextos de sala de aula/ at ividades let ivas com

turmas/ grupos a cargo do professor cooperante que o acompanha;

c) Envolver-se noutras at ividades previstas no âmbito do Projeto Curricular de Turma, do Plano

Anual de At ividades e/ ou do Projeto Educat ivo de Escola;

d) Envolver-se nos procedimentos relacionados com o processo de avaliação dos alunos,

nomeadamente, at ravés da part icipação em reuniões de avaliação, reuniões com os

encarregados de educação e Conselhos de Turma;

e) Part icipar at ivamente nos momentos de reflexão sobre a PES previstos no presente

regulamento e elaborar os respet ivos relatórios crít ico-reflexivos;

f) Organizar, semest ralmente, um dossiê, correspondente às at ividades de PES (conforme

est ipulado nos programas da unidade curricular), devendo incluir todo o material elaborado no

âmbito da referida unidade curricular (planificações das at ividades, fichas de apoio e out ros

recursos didát icos, testes, inst rumentos de avaliação e elementos de apreciação global do

processo desenvolvido);

g) Desenvolver um projeto de invest igação sobre prát icas de ensino;

h) Part icipar de modo at ivo no processo de garant ia de qualidade do Inst it uto Politécnico de

Viseu/ ESEV.

3. Seminário: O Seminário, como componente da PES, pretende apoiar os formandos na análise

e desenvolvimento de projetos de invest igação e de ação relacionados com a prát ica educat iva

no âmbito da lecionação das disciplinas, no desenvolvimento do espírito crít ico e reflexivo face

à própria prát ica e a situações de ensino e aprendizagem.

4. Orientação Tutorial: A Orientação Tutorial é uma componente da PES dest inada: i) à reflexão

conjunta de supervisores da ESEV, cooperantes e grupo de formandos, após a concret ização de

cada semana de Estágio; ii) à elaboração dos relatórios crít ico-reflexivos pelos grupos de

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formandos, cuja avaliação é feita pelos supervisores da ESEV; iii) à elaboração de um projeto de

invest igação a realizar, individualmente, no 2º semest re do 1º ano, cuja avaliação compete ao(s)

respet ivo(s) orientador(es); iv) à elaboração do t rabalho de invest igação a integrar o Relatório

Final de Estágio, a ser avaliado por um júri, de acordo com o definido no Regulamento Geral de

Cursos de M est rado (2.º Ciclo de Bolonha) da ESEV.

5. No âmbito da Prát ica de Ensino Supervisionada III insere-se a finalização da elaboração e

defesa do Relatório Final de Estágio (art igo 8.º deste Regulamento).

6. Faltas

a) O curso de mestrado desenvolve-se em regime presencial, de acordo com o est ipulado no

Regulamento de Frequência e Avaliação da ESEV.

b) Os estudantes devem assinar uma folha de presenças em todas as aulas/ at ividades let ivas

assist idas/ lecionadas, bem como em todas as reuniões efetuadas entre os vários elementos do

grupo de estágio previstas no presente regulamento.

7. Avaliação de Desempenho na PES

a) A avaliação dos estudantes na PES é realizada de acordo com o ponto 2 do art igo 24.º do

Decreto-Lei n.º 79/ 2014, de 14 de maio, em reunião a realizar no final de cada semestre;

b) No terminus de cada semestre, efetua-se uma reunião entre o professore supervisor da ESEV,

o professor cooperante e os formandos para ponderação de todos os elementos de avaliação.

Desta reunião é lavrada uma ata onde constam, ent re out ras informações consideradas

pert inentes, as classificações a at ribuir e a sua fundamentação.

Artigo 8.º

(Relatório Final de Estágio) 1. O Relatório Final de Estágio é individual e const ituído por duas partes complementares: uma

apreciação crít ica de todo o percurso da PES I, II e III, recorrendo aos elementos dos relatórios

crít ico/ reflexivos semestrais elaborados; e um t rabalho de invest igação sobre um

problema/ tema emergente da PES, relacionado com a lecionação de uma das duas áreas

disciplinares (EV ou ET).

2. O t rabalho de invest igação obedece aos seguintes requisitos:

a) Escolha do tema do projeto de invest igação a part ir de uma de t rês questões de invest igação,

ao qual será at ribuído um orientador e coorientador, caso se just ifique, após parecer favorável

das comissões cient íficas dos departamentos envolvidos e aprovação pelo CTC, no início do 2º

semest re.

b) Elaboração do projeto de invest igação, sob a orientação do(s) respet ivo(s) orientador(s), a

ent regar no final do 2º semest re.

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c) Realização do t rabalho de invest igação (durante o 3º e 4º semest res), a ser integrado no

Relatório Final de Estágio, sujeito a defesa no final do 4º semest re do curso de mestrado,

obedecendo ao est ipulado nos art . 21º ao 26º do Regulamento Geral de Cursos de M est rado (2ª

Ciclo de Bolonha) da ESEV.

3. O t rabalho de orientação integra as seguintes tarefas:

a) Orientar o estudante no enunciado do problema de invest igação, tendo em conta os objet ivos

do estudo;

b) Orientar o estudante no processo de elaboração do projeto de invest igação;

c) Acompanhar, em termos metodológicos e cient íficos, o desenvolvimento do t rabalho de

invest igação;

d) Efetuar uma apreciação preliminar ao Relatório Final de Estágio, antes de o submeter à

apreciação do júri;

4. O calendário para a definição e elaboração do Relatório Final de Estágio é acordado entre

formando e respet ivo(s) orientador(es), respeitando as regras do Regulamento Geral de Cursos

de M est rado (2.º Ciclo de Bolonha).

5. A apresentação do Relatório Final de Estágio obedece ao est ipulado nos art igos 21.º ao 26.º

do Regulamento Geral de Cursos de M est rado (2.º Ciclo de Bolonha).

Artigo 9.º (Regime de Avaliação de Conhecimentos)

1. O regime de avaliação de conhecimentos nas UC que integram o mest rado será o previsto nas

normas em vigor para os ciclos de estudos da ESEV assim como nos programas das unidades

curriculares.

2. As unidades curriculares de PES I, PES II e PES III e Seminário não podem ter uma avaliação

por exame, dada a sua natureza específica.

Artigo 10.º (Titulação de Diplomas)

Os graus são t itulados de acordo com o previsto no Regulamento de Frequência e Avaliação da

ESEV.

Artigo 11.º (Acompanhamento pelos Órgãos Científicos e Pedagógi cos)

O acompanhamento pelos órgãos cient íficos e pedagógicos segue o est ipulado nos Estatutos da

ESEV e no Regulamento de Frequência e Avaliação.

Artigo 12.º (Casos Omissos)

As situações não contempladas neste regulamento são decididas por despacho do Presidente

da ESEV, ouvido o conselho técnico-cient ífico.

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ANEXO I

(Área Científica e Créditos)

… a integrar o quadro que vier a ser aprovado

ANEXO II

(Plano de Estudos)

… a i teg a o uad o ue vie a se apovado

ANEXO III

(Estrutura do Relatório Final de Estágio)

1. Estrutura da apreciação crít ica

O corpo deste t rabalho deve conter:

i) Int rodução;

ii) Caracterização dos contextos;

iii) Análise das prát icas concret izadas na PES II e III;

iv) Análise das competências e conhecimento profissionais desenvolvidos;

v) Anexos: Planificações e relatórios crít ico-reflexivos da PES II e III.

2. Estrutura do t rabalho de invest igação

O corpo deste t rabalho deverá conter:

i) Int rodução (contexto do problema, just ificação da sua pert inência e definição clara

de objet ivos);

ii) Revisão da literatura;

iii) Abordagem metodológica (com proposta de intervenção fundamentada, incluindo

a planificação de at ividades a desenvolver e o processo de avaliação dos

resultados);

iv) Análise e discussão de resultados;

v) Conclusão.

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ANEXO VI

Publicações na área da Tecnologia Educativa: Rego, B., Azevedo Gomes, & C., Silva, M . (2008). A formação cont ínua de educadores e

professores do 1º Ciclo em Tecnologias da Informação e Comunicação: bases para um modelo conceptual de formação - Revista portuguesa de pedagogia. Coimbra: UC. ISSN0870-418 Ano 42, nº . 2 (2008), pp. 29-50.

Santos, M ., Santos, A., & Rego, B. (2010). A Comunidade de Prát ica Rede de Bibliotecas Escolar

do Porto: um ambiente integrador das Tecnologias da Informação e Comunicação. Cadernos UNISUAM . Rio de Janeiro – Vol.1, nº 1-Dezembro de 2010.

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ANEXO VII

Projetos internacionais no âmbito da Educação:

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Projeto Europeu KeyCoNet (European Policy Network on Key Competences in School Educat ion) em colaboração com a Universidade do M inho. Programa da Comissão Europeia - Lifelong Learning Programme com o objet ivo de desenvolver a implementação de competências chave na Educação. IV- Projeto Internacional “uesso á adé io o E si o “upe io: Competências Emocionais e peve ção do a a doo, PROJ/ CI&DETS/ CGD/ 0004 no âmbito do CI&DETS/ IPV, financiado pela CGD. Projeto Internacional M otivações psiossoiais assoiadas s es olas e p tias ali e ta es (EATM OT), PROJ/ CI&DETS/ CGD/ 0012, no âmbito do CI&DETS/ IPV, financiado pela CGD. P ojeto I te a ioal Di e sões, pi ípios e ojetivos de p tias i te dis ipli aes o e si o

superior – u estudo o ito da oope ação e t e o B asil e P otugal,

PROJ/ CI&DETS/ CGD/ 0003 no âmbito do CI&DETS/ IPV, financiado pela CGD. Projeto Europeu COM ETT em colaboração com várias universidades portuguesas e est rangeiras. Trata-se da t radução, adaptação e validação de um sistema de formação mult imédia para formandos portugueses.

P ojeto á ITTM EDIá - Adapt ive internetbased t raining of New M edia for school lessons for tea he s , e e pa e ia o as segui tes i stituições: Comprehensive school Steilshoop, University of Educat ion Freiburg, Universitè de Toulouse le M irail, Universitat Autònoma de Barcelona, University of Osnabrueck, University of Reading, University of Lubliana, Inst ituto Politécnico de Viseu.

Programa COM ENIUS ODACEUROPE, IPV/ ESEV e mais 6 países europeus. O projeto inclui inst itutos de formação e escolas de 6 países. Criação de um software mult ilingue que vai permit ir part ilhar informações, recursos didát ico-pedagógicos e reforçar a cooperação. Parceiros: Inspect ion Educat ion Nat ionale Vichy 2 Fr, Universite De Thessaly - Department Of Physical Educat ion & Sport Science, Trikala, Gr, Casa Corpului Didact ic –Ro, Office Central De La C oopé atio â L’e ole –Fr, Inst itut Supérieur Polytechnique De Viseu Pt, Staat liches Seminar Fuer Didakt ik Und Lehrerbildung Stut tgart De, Goldberg Gymnasium De, Trinity College Carmarthen Uk.

P ojeto E-M ENTORING. Online mentoring plat form for persons who are in European t ai eeship o i ok pla e e t i o pa ies povides suppot fo Leoado poje ts to

ensure the quality in the European mobility. REBOL (Rede Internacional de pesquisadores do Processo de Bolonha), com a part icipação de 22 inst ituições de ES do Brasil, Cabo Verde, Portugal, Inglaterra, Espanha, M oçambique.

ANEXO VIII

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Pesquisa comparativa com outros países e experiênci as de ensino relativas ao Ciclo de Estudos No âmbito da formação de professores, a tendência geral dos países da AEES consiste no alargamento da duração dos curos de formação inicial. Para além disso, na maioria dos países europeus, como França, República Checa, Alemanha, Eslovénia e Finlândia, é necessário possuir o grau de M est re para se ser professor, tal como em Portugal. A formação profissional, a par da cient ífica, é cada vez mais privilegiada, sendo que os planos de estudo analisados evidenciam um crescente equilíbrio entre a teoria e a prát ica. A estreita colaboração ent re os formandos, os supervisores e os cooperantes tem-se most rado um elemento chave de sucesso nestes cursos de formação, nomeadamente pela aproximação que proporciona ent re o que é lecionada nas inst ituições de formação com o que é necessário implementar nas escolas cooperantes (estágio). Out ro aspeto essencial que entendemos ser importante integrar na formação deste ciclo de estudos é a valorização da prát ica invest igat iva e de reflexão na e sobre a própria ação docente a par da prát ica de ensino, at ravés da qual o formando ident if ica necessidades da permanente atualização de saberes que consolida e integra no conhecimento profissional que vai const ruindo, possibilitando detetar e resolver os problemas cada vez mais emergentes na escola atual. Os exemplos mais evidentes surgem da Bélgica e da Finlândia. Por sua vez, países como a Alemanha, o Reino Unido e Portugal atualizaram a formação no sent ido de privilegiar a aquisição de competências pedagógicas, num modelo integrado que vai conjugando de forma eficaz as formações académicas e profissionais.