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Sistema de informação sobre a Indústria Química Laboratório de Combustíveis e Derivados de Petróleo Prof a Titular Adelaide Antunes, D.Sc. Pesquisador EQ/UFRJ, Paulo Penna Pesquisadora EQ/UFRJ, Flavia Mendes Eng. Química, Andressa Gusmão Agosto/2007 Necessidades do Mercado das Áreas de Óleo, Gás e Bicombustíveis

Necessidades do Mercado das Áreas de Óleo, Gás e ... · Produção de Gasolina (m3) por Ano-5.000.000 1 0.000.000 1 5.000.000 20.000.000 ... Estabeleceu a porcentagem mínima da

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Sistema de informação sobre a Indústria QuímicaLaboratório de Combustíveis e Derivados de Petróleo

Profa Titular Adelaide Antunes, D.Sc.Pesquisador EQ/UFRJ, Paulo Penna

Pesquisadora EQ/UFRJ, Flavia Mendes Eng. Química, Andressa Gusmão

Agosto/2007

Necessidades do Mercado das Áreas de

Óleo, Gás e Bicombustíveis

Sistema de informação sobre a Indústria QuímicaLaboratório de Combustíveis e Derivados de Petróleo

Óleo, Gás e Biocombustíveis

Matriz Energética

Sistema de informação sobre a Indústria QuímicaLaboratório de Combustíveis e Derivados de Petróleo

Matriz Energética - Brasil

Fonte: MME, 2005

Sistema de informação sobre a Indústria QuímicaLaboratório de Combustíveis e Derivados de Petróleo

5,66,6

0,6

0,7

5,6

50,5

13,4

Setor energético Residencial Comercial PúblicoAgropecuário Transportes Industrial

Petróleo – Principal Mercado

Consumo Energético

Fonte: Balanço Energético Nacional, 2006.

83%

Transporte

50%

Principal mercado:

Sistema de informação sobre a Indústria QuímicaLaboratório de Combustíveis e Derivados de Petróleo

a Política Energética Nacional Lei nº 9.478/97

Objetivos :

1) Incrementar a participação dos BIOCOMBUSTÍVEIS na matriz energética nacional

2) Proteger o meio ambiente

3) Promover a segurança energética com menor dependência externa

4) Proteger os interesses do consumidor através da regulação e fiscalização do órgão regulador

5) Promover a livre concorrência

Biocombustíveis

(Etanol & Biodiesel)Principal Mercado : Transporte

INTEGRAM

Sistema de informação sobre a Indústria QuímicaLaboratório de Combustíveis e Derivados de Petróleo

Estrutura de Combustíveis Veiculares

Fonte: MME, 2005

Sistema de informação sobre a Indústria QuímicaLaboratório de Combustíveis e Derivados de Petróleo

ProduçãoX

Importaçãox

Exportação

NECESSIDADES DE MERCADO

Sistema de informação sobre a Indústria QuímicaLaboratório de Combustíveis e Derivados de Petróleo

Produção de Gás Natural (103 m3)

-

2 . 000. 000

4 . 000. 000

6 . 000. 000

8 . 000. 000

1 0. 000. 000

1 2 . 000. 000

1 4 . 000. 000

1 6 . 000. 000

1 8 . 000. 000

20. 000. 000

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006

Produção Nacional de Gás Natural (103 m3)por Ano

Fonte: ANP

Sistema de informação sobre a Indústria QuímicaLaboratório de Combustíveis e Derivados de Petróleo

Gás Natural - Importação(2006)

3 , 98

96 , 02

0 20 40 60 80 1 00

A R G E N TIN A

B O L IV IA

%

1.313.654.9707.475.396.594

US$Kg Líquido

110

US$Kg Líquido

Exportação(2006)

Sistema de informação sobre a Indústria QuímicaLaboratório de Combustíveis e Derivados de Petróleo

Produção de Gasolina (m3) por Ano

-

5 . 000. 000

1 0. 000. 000

1 5 . 000. 000

20. 000. 000

2 5 . 000. 000

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007

Produção Nacional de Gasolina (m3)por Ano

* Os dados referentes ao ano de 2007 são até junho

*

Fonte: ANP

Sistema de informação sobre a Indústria QuímicaLaboratório de Combustíveis e Derivados de Petróleo

Gasolina – Importação(2006)

11.316.90520.962.558

US$Kg Líquido

Percentual de Importação por país

0, 4 0

90, 05

0, 3 1

9 , 2 5

0 1 0 20 30 40 50 60 7 0 80 90 1 00

E S TA D O S U N ID O S

A L E M A N H A

B O L IV IA

A R G E N TIN A

%

% é re la tivo ao V a lor U S $

Sistema de informação sobre a Indústria QuímicaLaboratório de Combustíveis e Derivados de Petróleo

Gasolina – Exportação(2006)

3.272.8653.205.928

US$Kg Líquido

1.188.522.4751.983.098.756

US$Kg Líquido

Gasolina de Aviação – 0,3%

1 , 37

2, 56

3, 44

3, 45

4, 25

1 7 , 22

1 8, 7 8

47 , 1 7

0 5 1 0 1 5 20 25 30 35 40 45 50

A R U B A

G A N A

A N G O LA

M E XIC O

G U A TE M A LA

A N TIL H A S H O LA N D E S A S

E S TA D O S U N ID O S

N IG E R IA

%

% é re la tivo ao V a lor U S $

Sistema de informação sobre a Indústria QuímicaLaboratório de Combustíveis e Derivados de Petróleo

Produção Nacional de Óleo Diesel (m3)por Ano

Produção de Óleo Diesel (m3) por ano

-

5 . 000. 000

1 0. 000. 000

1 5 . 000. 000

20. 000. 000

25 . 000. 000

30. 000. 000

35 . 000. 000

40. 000. 000

45 . 000. 000

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007

* Os dados referentes ao ano de 2007 são até junho

*

Fonte: ANP

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Diesel – Importação(2006)

2

2

2

2

3

4

5

5

8

9

1 5

4 2

0 5 1 0 1 5 20 2 5 30 35 40 45

JA P A O

F IL IP IN A S

TA IW A N (F O R M O S A )

P A IS E S B A IXO S (H O L A N D A )

C O R E IA , R E P U B L IC A D A (S U L )

V E N E ZU E L A

B E L G IC A

C IN G A P U R A

A R U B A

E S TA D O S U N ID O S

E M IR A D O S A R A B E S U N ID O S

IN D IA

%

1.748.293.6923.020.961.420

US$Kg Líquido

% é re la tivo ao V a lor U S $

Sistema de informação sobre a Indústria QuímicaLaboratório de Combustíveis e Derivados de Petróleo

Diesel – Exportação(2006)

2 , 7 6

6 , 50

1 1 , 08

1 9 , 96

59 , 7 0

0 1 0 20 30 40 50 60 7 0

B O L IV IA

N IG E R IA

U R U G U A I

A R G E N TIN A

P A R A G U A I

300.761.732512.764.265

US$Kg Líquido

% é relativo ao Valor US$

Sistema de informação sobre a Indústria QuímicaLaboratório de Combustíveis e Derivados de Petróleo

Produção de Querosene (m3) por ano

-

500. 000

1 . 000. 000

1 . 500. 000

2 . 000. 000

2 . 500. 000

3 . 000. 000

3 . 500. 000

4 . 000. 000

4 . 500. 000

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007

Produção Nacional de Querosene (m3)por Ano

* Os dados referentes ao ano de 2007 são até junho

*

Fonte: ANP

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Querosene – Importação(2006)

5 , 6 6

6 , 8 3

7 , 2 2

7 , 7 7

8 , 3 2

9 , 1 9

1 1 , 2 2

3 9 , 4 2

A R U B A

E S TA D O S U N ID O S

IN D IA

B A H R E IN

C O L O M B IA

E S P A N H A

E M IR A D O S A R A B E S U N ID O S

V E N E Z U E L A

%

370.147.201560.366.994

US$Kg Líquido

8 9% - Q u erosene d e aviação

415.781.199613.401.116

US$Kg Líquido

Sistema de informação sobre a Indústria QuímicaLaboratório de Combustíveis e Derivados de Petróleo

Querosene Exportação(2006)

8 , 4 5

9 , 7 3

2 8 , 30

4 8 , 2 1

0, 00 1 0, 00 20, 00 30, 00 40, 00 50, 00 60, 00

E L S A L V A D O R

C H IL E

P A R A G U A I

A R G E N TIN A

%

78.05938.465

US$Kg Líquido

Sistema de informação sobre a Indústria QuímicaLaboratório de Combustíveis e Derivados de Petróleo

0

20.000

40.000

60.000

80.000

100.000

120.000

1975 1980 1985 1990 1995 2000 2005 2010 2015 2020

Milh

ões

de L

itros

Brasil EUA UE Outros

Produção e Projeção de Etanol por Região

Fonte: SRI Consulting

Sistema de informação sobre a Indústria QuímicaLaboratório de Combustíveis e Derivados de Petróleo

USA 39%

Brasil 33%

Outros 14%

China 8%

India 4%

França 2%

Fonte: F.O. Licht

Produção Mundial de Etanol

2006

13.5 Bilhões de Galões (51 Bilhões de Litros)

Sistema de informação sobre a Indústria QuímicaLaboratório de Combustíveis e Derivados de Petróleo

Produção Nacional de Álcool Anidro(m3)por Ano

Produção de álcool (m3) por ano

0

2.000.000

4.000.000

6.000.000

8.000.000

10.000.000

12.000.000

14.000.000

16.000.000

18.000.000

20.000.000

1999

/00

2000

/01

2001

/02

2002

/03

2003

/04

2004

/05

2005

/06

2006

/07

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Etanol – Importação(2006)

(Alcool Etilico Desnaturado C/Qq.Teor Alcoolico )

26.5035.327

US$ FOBPeso Líquido (Kg)

12,35

13,92

73,70

0,00 10,00 20,00 30,00 40,00 50,00 60,00 70,00 80,00

DINAMARCA

ESTADOS UNIDOS

MEXICO

%

Sistema de informação sobre a Indústria QuímicaLaboratório de Combustíveis e Derivados de Petróleo

167.544.220261.599.606

US$ FOBPeso Líquido(Kg)

Etanol – Exportação 2006(Alcool Etilico Desnaturado C/Qq.Teor Alcoolico )

2,33

2,67

2,91

9,49

80,12

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

FRANCA

PAISES BAIXOS(HOLANDA)

SUECIA

VENEZUELA

ESTADOS UNIDOS

%

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Lei 11.097/2005: Estabeleceu a porcentagem mínima da mistura biodiesel - diesel.

2% de diesel em 2007(840 milhões de litros)

5% de diesel em 2013(2.4 bilhões de litros)

20% de diesel em 2020

Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel

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Produção Nacional de Biodiesel (m3)por Ano

121.55068.548736Total

200720062005

ANO

Produção de Biodiesel (m3) por ano

736

68.548

121.550

-

20.000

40.000

60.000

80.000

100.000

120.000

140.000

2005 2006 2007

*

* Os dados referentes ao ano de 2007 são até junhoFonte: ANP

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Produção Nacional de Biodiesel

Fica autorizado o exercício da atividade de produção de biodiesel na PLANTA ESTABELECIMENTO FILIAL, de propriedade da BRASIL BIODIESEL Comércio e Indústria de Óleos Vegetais Ltda, com capacidade nominal de 2.000 l/d, situada no Campus Ministro Petrônio Portela, parte, Bairro Ininga, no município de Teresina, no Estado do Piauí.

Autorização REVOGADA pelo Despacho n.º 318/2007, de 12/04/2007.

BRASIL ECODIESEL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE BIOCOMBUSTÍVEIS E ÓLEOS VEGETAIS S.A

Fica autorizado o exercício da atividade de produção de biodiesel na instalação industrial, de propriedade da empresa BIOLIX Indústria e Comércio de Combustíveis Vegetais Ltda., com capacidade nominal inicial de 30 metros cúbicos por dia, situada na Av. Esplanada, 1355 - Parque Industrial, no município de Rolândia, no Estado do Paraná.

BIOLIX INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE COMBUSTÍVEIS VEGETAIS LTDA

Fica autorizado o exercício da atividade de produção de biodiesel na instalação industrial, de propriedade da COMPANHIA REFINADORA DA AMAZÔNIA, com capacidade instalada de 24 milhões de litros por ano, situada na Rodovia Arthur Bernardes, 5555 - Tapanã, Município de Belém, Estado do Pará.

COMPANHIA REFINADORA DA AMAZÔNIA -AGROPALMA

Fica autorizado o exercício da atividade de produção de biodiesel na instalação industrial, de propriedade da empresa SOYMINAS Biodiesel Derivados de Vegetais Ltda,com capacidade nominal inicial de 40 metros cúbicos por dia, situada na Av. Humberto de Almeida, 690 - Distrito Industrial, no município de Cássia, no Estado de Minas Gerais.

SOYMINAS BIODIESEL DERIVADOS DE VEGETAIS LTDA.

AssuntoEmpresa

Fonte: Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biodiesel

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Produção Nacional de Metanol toneladas por Ano

Produção de Metanol (ton/ano)

0

50.000

100.000

150.000

200.000

250.000

300.000

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006

Sistema de informação sobre a Indústria QuímicaLaboratório de Combustíveis e Derivados de Petróleo

Metanol – Importação 2006

1,61

97,85

0 20 40 60 80 100 120

VENEZUELA

CHILE

%

94.754.638296.071.718

US$ FOBPeso Líquido(Kg)

Sistema de informação sobre a Indústria QuímicaLaboratório de Combustíveis e Derivados de Petróleo

Metanol – Exportação 2006

1 , 3 2

2 , 6 4

96 , 04

0 20 40 60 80 1 00 1 20

E S TA D O S U N ID O S

S U E C IA

B O L IV IA

%

162

Peso Líquido(Kg)

379

US$ FOB

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Capacidade Mundial de Produção do Biodiesel

0102030405060

708090

20002001200220032004200520062007200820092010

Milh

ões

de T

onel

adas

Africa

Oceania

Asia

Europa

América do Sul e Central

América do Norte

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Top 10 dos Produtores de Biodiesel em 2006Rank Empresa País Capacidade

1000 tonsNo.

PlantasMarket Share

1 Diester França 857 8 6.1%

2 Cargill Estados Unidos 568 4 4.0%

3 ADM Estados Unidos 429 3 3.0%

4 Sauter Alemanha 400 3 2.8%

5 Cebrarcom Brasil 264 1 1.9%

6 BiofuelsCorporation

Inglaterra 250 1 1.8%

7 Bio-OlwerkMagdeburg

Alemanha 250 1 1.8%

8 Success Nexus Malasia 250 1 1.8%

9 Oil.B Italia 220 1 1.60%

10 Mythen Italia 200 1 1.40%

Total 26.2%

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Seleção da Matéria Prima do Biodiesel por Região

SOURCE: CEH Biodiesel Report.

Região Matéria Prima

Europa Óleo de Colza (canola)Óleo de Girassol

Estados Unidos Óleo de SojaGordura animal

Ásia - sudeste Óleo de PalmaPinhão

India Pinhão

Austrália Gordura animal

Brasil Óleo de SojaÓleo de Mamona

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Fornecedores de Tecnologia de Biodieselem 2010

Rank Technology Provider Plants

1 DeSmet Ballestra 43

2 Lurgi 36

3 AT Agar-Technik 23

4 BioDiesel International BDI 27

5 Renewable Energy Group REG 11

6 Energea 8

7 Technip/Axens 7

8 Malayasian Palm Oil Board 8

9 Nova Energy 6

10 Cimbria-Sket 4

Subtotal 173

Outros 674

Total 847

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Fonte: adaptação de Dennehy, 2006./ tese Renata Borges

Metrologia e as Relações Comerciais

“demonstração de que os requisitos especificados relativos a um produto, sistema, pessoa ou organismo são atendidos”

ABNT NBR ISO/IEC

17000:2005

Organizações/

Competência Técnica

Calibração e ensaios

Ciência que abrange todos aspectos da medição

Inovação tecnológica

COMPETITIVIDADE

Confiabilidade

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Avaliação de Conformidade

Estabelecimento de políticas

Leis e regulamentos técnicos

Especificações

requisitos do consumidor

Normas técnicas

Procedimentos de avaliação da conformidade

•Estabelece se requisitos técnicos estão sendo atendidos.•Ensaios e calibrações•Inspeção•Certificação

Medições- Através de laboratórios de ensaio e de calibração

Acreditação- Competência técnica

Fornecedores Clientes

Fonte: UNIDO, 2003. /Tese Renata Borges

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Metrologia: Quem são os atores

no Brasil?

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Combustíveis automotivosABNT NBR ISO/IEC 17025

Base de dados do INMETRO

9 Laboratórios acreditados

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Principais Atores

ABNTANP

INMETRO

?

?

? ?

??

MRAMutual Recognition

Agreement

CIPMComitê Internacional de

Pesos e Medidas

IBAMAIBP

MCT

ONIP

PROCON

PETROBRÁS

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Metrologia: Atores do Brasil

ANP

A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) vinculada ao Ministério de Minas e Energia.

Regula e Fiscaliza as atividades econômicas da indústria do petróleo

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Metrologia: Atores do Brasil

A Associação Brasileira de Normas Técnicas

Foro Nacional de Normalização através da Resolução n.º 07 do CONMETRO, de 24.08.1992

ABNT

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Metrologia: Atores do Brasil

O Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis

Foco na promoção do desenvolvimento do setor nacional

IBP

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Metrologia: Atores do Brasil

PROCON

Orgão Admistrativo registra reclamações de consumo.

Equilíbrio e Harmonia nas relações de consumo, além de Educar e divulgar sobre o consumo adequado de produtos e serviços.

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Metrologia: Atores do Brasil

ONIP

Associação das organizações representativas da indústria de óleo e gás instalada no país.

Fórum de articulação e cooperação entre os stakeholders para o aumento da competitividade global do setor.

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Metrologia: Atores do Brasil

Definição da política nacional de pesquisa, desenvolvimento, produção e aplicação de novos materiais e serviços de alta tecnologia.

Há 20 anos atua no Programa de tecnologia Industrial Básica – TIB (investe no estabelecimento de competência em M,N, RT,AC, IT, TG e PI

MCT

O MCT criou 14 Fundos Setoriais

CTPetro – Plano Nacional de Ciência e Tecnologia do Setor de Petróleo e Gás natural.

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Metrologia: Atores do Brasil

IBAMA

O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis

O IBAMA possui várias frentes de atuação: Educação Ambiental, Monitoramento Ambiental,Controle e Qualidade Ambiental, etc.

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INMETRO

Metrologia: Atores do Brasil

O Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial vinculado ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.

O Decreto nº 4630 de 21 de março de 2003, artigo 8°, designa à Cgcre (Conselho geral de Acreditação)/Inmetro as atividades de planejar, dirigir, orientar, coordenar e executar as atividades de Acreditação.

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Lei n° 5.966 foi criado O Sistema Nacional e Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial com a finalidade de formular e executar a política nacional de metrologia, normalização e qualidade industrial.

compõem o Sinmetro:Conmetro – Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e

Qualidade Industrial (órgão normativo) (MDIC, MCT, MS, MTE, MA, MRE, MJ, MAPA, MD, Presidentes: INMETRO, ABNT, CNI, IDEC.Inmetro – Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e

Qualidade Industrial (órgão executivo), gestor dos programas de avaliação da conformidade.

SINMETRO

Metrologia: Atores do Brasil

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Atores do Brasil: Como eles se articulam?

IBAMA

ANP

Estabelecimento de padrões e princípios gerais para a emissão de poluentes.

Programa de Controle de Poluição do Ar por Veículos Automotores – PROCONVE

Limites de emissões veiculares estipulados pela ResoluçãoCONAMA nº 315/2002

As licenças ambientais são requisitos para as concessões da ANP.

Estabelecimento de padrões de qualidade de projetos e inspeções de operação.

Definição e apuração de responsabilidades para a definição de causas operacionais em incidentes.

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Atores do Brasil: Como eles se articulam?

Elaboração de normas segundo padrões resolvido pela CONAMA

Normalização dos métodos de análise de produtos.

Determinação de que as características do produto será realizada mediante o emprego de normas brasileiras (NBR) da ABNT ou de normas da American Society for Testing and Materials (ASTM)

Métodos de análise de produtos deveráser realizada segunda métodos ABNTNBR 14883 – Petróleo e produtos de petróleo – Amostragem Manual ou ASTM D 4057 - Prática para Amostragem de Petróleo e Produtos Líquidos de Petróleo

ABNT

ANP

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ANP

Atores do Brasil: Como eles se articulam?

Atores do Brasil: Como eles se articulam?

Desenvolvimento de novos instrumento e técnicas para detectar combustíveis adulterados, bombas de combustíveis adulteradas ...

Inspeção de bombas de combustíveis, equipamentos, acessórios ...

Apurar a procedência das infrações para fins de aplicação das penalidades cabíveis.

Testes dos equipamentos e métodos desenvolvidos pelo Inmetro em institutos credenciados .

Portaria Conjunta (ANP/INMETRO) Nº1, DE 19.6.2000; Regulamento que estabelece as condições mínimas que devem ser atendidas pelos sistemas de medição aplicáveis a:1)Produção de petróleo e gás natural;2) Transporte e estocagem de petróleo e gás natural;3) Importação e exportação de petróleo e gás natural.

INMETRO

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Atores do Brasil: Como eles se articulam?

Desta forma podemos idealizar as responsabilidades dos diversos atores da seguinte forma:

INMETRO

ANP

ABNT

IBAMA

Estabelece padrões ambientais

Normalização dos métodos de análise

Inspeção e aferição dos equipamentos Regulamento

das condições de sistemas de medição.

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Articulação dos Atores do Biodiesel

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Atores do Brasil: Como eles se articulam?

Órgão político central do SINMETRO

Comitê Brasileiro

de Metrologia Comitê

Brasileiro de Certificação

Comitê Nacional de

Credenciamento

OrganizaçãoInternacionade Metrologia

Legal

Institutos Estaduais de

Pesos e Medidas

Bureau Internacional de Pesos e Medidas

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Avaliação da Conformidade

Setor voluntárioSetor compulsório

GovernoConsumidor

PROCOM

ABNT/ASTM

Normas técnicas ANP

Agência reguladora

•Requisitos Técnicos Atendidos

•Verificação através de ensaios

RBL /RBC

laboratórios de ensaio e de calibração

INMETRO

Acreditação-

Refinarias/ Destilarias/

Distribuidores

Fornecedores

ONIP/IBP

Setor de Transporte

Clientes

Fonte: UNIDO, 2003. /Tese Renata Borges

Diversos Atores

Necessidades do Mercado

Universidades

LABCOM/

EQ/UFRJ

IBAMA

MCT/Fundos setoriais

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Metrologia: Qual a importância

de um sistema eficiente e

reconhecido internacionalmente?

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A Acreditação fundamental nas relações comerciais internacionais, chave para a diminuição de barreiras técnicas ao comércio, promove a confiabilidade do trabalho desenvolvido pelos organismos de certificação e de inspeção acreditados.

Na ausência de um sistema de acreditação reconhecido internacionalmente, significativas barreiras ao comércio podem surgir.

Ex.: No caso o país importador não reconhecer, por exemplo, os ensaios realizados nos laboratórios do país exportador, um aumento no custo do produto decorrerá de repetições de ensaios e certificações para diferentes mercados, no aumento nas despesas de transporte,caso o produto não seja considerado adequado segundo as exigências do importador tendo que ser submetido a reensaios no país de destino.

A Importância de um Sistema Reconhecido de Metrologia

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Cgcre/Inmetro é signatária de diversos acordos de reconhecimento mútuo:

1.International Laboratory Accreditation Cooperation (ILAC)

2.Interamerican Accreditation Cooperation (IAAC)

3.European Accreditation Cooperation (EA)4. International Accreditation Forum (IAF)

É válido salientar que o Acordo sobre Barreiras Técnicas ao Comércio (TBT) incentiva seus membros a aceitarem como equivalentes exigências técnicas de outros membros, mesmo que estas divirjam de suas próprias, caso aquelas possam garantir o mesmo resultado. Desta forma, estimula-se o que veio a ser conhecido como Acordo de Reconhecimento Mútuo (Mutual Recognition Agreement, MRA).

A Importância de um Sistema Reconhecido de Metrologia

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A Importância de um Sistema Reconhecido de Metrologia

Rastreável

Cadeia contínua de comparações

Cálculo da incerteza de medição

Importância das comparações interlaboratoriais

Validação de metodologias analíticas

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Metrologia: Qual o custo?

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A Importância de um Sistema Reconhecido de Metrologia-

DSME Daewoo Shipbuilding and Marine Engineering Corporation é uma das maiores empresas de construção de navios do mundo.

A empresa recebeu uma solicitação da British Petroleum (BP) para construção de uma plataforma para extração de petróleo em 2002.

Durante a implantação do projeto, A BP exigiu a calibração de todos os 130 equipamentos de medição pelo NIST.

Tal exigência oneraria os custos em US$ 1 milhão

A empresa coreana identificou que o NIST e o Instituto de Metrologia da Coréia (Korea Research Institute of Standards and Science, KRISS) são signatários do MRA no âmbito do CIPM. Desta forma, a DSME solicitou que o NIST e o KRISS confirmassem o reconhecimento mútuo dos certificados de calibração

. a BP aceitou os certificados de calibração emitidos, permitindo uma economia de US$ 1 milhão e a finalização do projeto no tempo especificado.

Fonte: tese Renata Borges

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O National Institute of Standards and Technology agência federal não-regulatória do departamento de comércio Estados Unidos. O objetivo da NIST é promover a inovação e a competitividade industrial avançando a ciência, os padrões, e a tecnologia da medida nas maneiras que realçam a segurança econômica e melhoram nossa qualidade de vida.

A recente parceria com o Inmetro – setembro de 2006 com a realização do seminário “Medições e Padrões para Biocombustíveis – estabeleceu uma transição do petróleo como fonte de energia veicular”, onde foram discutidos temas como as medições e padrões relacionados com composição do combustível e teor energético, impacto em material, no ambiente e na saúde.

NIST & INMETRO & Biocombustíveis

A Importância de um Sistema Reconhecido de Metrologia

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Necessidades do Mercado das Áreas de

Óleo, Gás e Bicombustíveis

OBRIGADO

Profa Titular Adelaide Antunes, D.Sc.Pesquisador EQ/UFRJ, Paulo Penna

Pesquisadora EQ/UFRJ, Flavia Mendes Eng. Química, Andressa Gusmão

Agosto/2007