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Neville Brody FINAL

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Neville Brody

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Page 1: Neville Brody FINAL

Neville Brody é um designer conceitua-do inglês. Este nasceu em Londres em 1957.

Brody, como designer, é conhecido pelo seu trabalho em The Face revista (1981-1986) e Arena revista (1987-1990), bem como para a concepção de capas de discos para artistas como Ca-baret Voltaire e Depeche Mode.

Na década de 1980, o trabalho do designer começou a ganhar destaque devido à sua mistura de tendências tão opostas como o modernismo e o pós-mo-dernismo. O que antes era totalmente abandonado (racionalismo modernista), agora era reinventado com uma nova abor-dagem sobre o pós-modernismo. As esco-lhas tipográficas passam a ter menos importância do que o modo como são utili-zadas.

Formado pela London College of Prin-ting (76-79),onde actualmente é professor visitante, o designer gráfico, director e tipógrafo Neville Brody mergulhou no uni-verso da música independente ainda no início dos anos 80. Construiu assim rapida-mente uma reputação pela qualidade experimental de seu trabalho gráfico.

O novo desafio é inovar com o que já é conhecido. Na visão de Brody, tornou--se inviável a luta por um desenho tipo-gráfico inédito a cada trabalho.

Um exemplo dessa nova mentalidade é o design da revista Arena, criação de Brody. Para os títulos, o designer usou nada mais do que a Helvética, símbolo tipográfico do modernismo. No entanto, o que garantiu o sucesso de sua criação foi a maneira inovadora como ele traba-

lhou a tipografia, como a

sobreposição, ali-nhamento e uso das

cores nas letras.A tendência do design contemporâ-

neo, em resposta ao caos pós-moderno, é a de estruturação, sem perder a espon-taneidade. Broody cria um novo olhar em relação ao que já existe, sem impedir a liberdade de expressão individual. A ideia de duas ou mais acções a decorre-rem ao mesmo tempo é recorrente no design actual. O designer gráfico usa a interferência gráfica em fotos como uma tendência que tem como objectivo uma mistura da realidade com a ficção.

Os seus primeiros trabalhos mais reconhecidos foram capas de discos para bandas alternativas, onde começou a formular uma linguagem inconfundível, que acabou por torná-lo num dos profissionais e mais reco-nhecidos do design gráfico internacional. Uma das suas criações mais marcantes desta época

foi o trabalho para o grupo Cabaret Voltaire, que aproximava filme e vídeo à música experimental. A partir de então, Brody faz da tipografia uma vasta área de experimentação.

Hoje, além de palestras e contribuindo para uma variedade de iniciativas culturais e educativas, Brody funciona tanto de forma independente e em conjunto com nossos designers em projetos comerciais e priva-dos - que orientam a pesquisa Studios, de nossos clien-tes e inspirando a comunidade de design.

Este dirige em Londres, a agência de design gráfico Research Studios. Além de ser também director da Royal College of Art 's escola de comunicação, acabando por se tornar presi-dente do visual e design de publicidade corpo D & AD , em 1 de Dezembro.

Na década de 80 passou a comandar a revista Face, onde teve a oportunidade de desenvolver um trabalho experimental responsável por revolucionar o design gráfico editorial. Depois deste sucesso, passou então a dirigir diversas outras publica-ções, assim como reformulou inumeros jornais londri-

nos, implementando nestes projectos de enorme quali-dade técnica e ainda assim explorando os limites da comunicação visual. Brody tinha como objectivo neste projectos exercitar a ferramenta tipográfica, desenvol-vendo fontes digitais posteriormente lançadas no merca-do.

Em 1990 abre em conjunto de Stuart Jensen a distribuidora Fontworks. Pouco depois torna-se diretor da FontShop International e lança a revista experimental de tipografia FUSE.

No período de 1987 a 1990, Brody torna--se director artístico da revista Arena. Numa linha oposta ao seu estilo, experi-mentou uma linguagem mais racionalista e neutra. Também em 1987, Brody funda The Studio, em Londres, onde dá continuidade a seu estilo expressivo.

Page 2: Neville Brody FINAL

O nosso trabalho tem como objectivo mostrar como Nevil-le Brody revolucionou o design, mais especifi-camente o design tipográfico, tornando-o no que ele é hoje.

A sua mistura de tendências opostas, a sua mente aberta e maneira ir-reverente de pensar espantou a sociedade da sua época, não habituada a estes métodos.

Neville conseguiu cons-truir a sua reputação bastante cedo dentro do design gráfico devido ao seu modernismo e ma-neira inovadora como trabalha a tipografia.

Conhecer o passado, resgatar os fundamentos básicos da histó-ria do design e deixar permane-cer o presente são condições fa-voráveis a novas ideias conscien-tes e consistentes de Broody.

Neville Brody é um designer conceitua-do inglês. Este nasceu em Londres em 1957.

Brody, como designer, é conhecido pelo seu trabalho em The Face revista (1981-1986) e Arena revista (1987-1990), bem como para a concepção de capas de discos para artistas como Ca-baret Voltaire e Depeche Mode.

Na década de 1980, o trabalho do designer começou a ganhar destaque devido à sua mistura de tendências tão opostas como o modernismo e o pós-mo-dernismo. O que antes era totalmente abandonado (racionalismo modernista), agora era reinventado com uma nova abor-dagem sobre o pós-modernismo. As esco-lhas tipográficas passam a ter menos importância do que o modo como são utili-zadas.

Formado pela London College of Prin-ting (76-79),onde actualmente é professor visitante, o designer gráfico, director e tipógrafo Neville Brody mergulhou no uni-verso da música independente ainda no início dos anos 80. Construiu assim rapida-mente uma reputação pela qualidade experimental de seu trabalho gráfico.

O novo desafio é inovar com o que já é conhecido. Na visão de Brody, tornou--se inviável a luta por um desenho tipo-gráfico inédito a cada trabalho.

Um exemplo dessa nova mentalidade é o design da revista Arena, criação de Brody. Para os títulos, o designer usou nada mais do que a Helvética, símbolo tipográfico do modernismo. No entanto, o que garantiu o sucesso de sua criação foi a maneira inovadora como ele traba-

lhou a tipografia, como a

sobreposição, ali-nhamento e uso das

cores nas letras.A tendência do design contemporâ-

neo, em resposta ao caos pós-moderno, é a de estruturação, sem perder a espon-taneidade. Broody cria um novo olhar em relação ao que já existe, sem impedir a liberdade de expressão individual. A ideia de duas ou mais acções a decorre-rem ao mesmo tempo é recorrente no design actual. O designer gráfico usa a interferência gráfica em fotos como uma tendência que tem como objectivo uma mistura da realidade com a ficção.

Os seus primeiros trabalhos mais reconhecidos foram capas de discos para bandas alternativas, onde começou a formular uma linguagem inconfundível, que acabou por torná-lo num dos profissionais e mais reco-nhecidos do design gráfico internacional. Uma das suas criações mais marcantes desta época

foi o trabalho para o grupo Cabaret Voltaire, que aproximava filme e vídeo à música experimental. A partir de então, Brody faz da tipografia uma vasta área de experimentação.

Hoje, além de palestras e contribuindo para uma variedade de iniciativas culturais e educativas, Brody funciona tanto de forma independente e em conjunto com nossos designers em projetos comerciais e priva-dos - que orientam a pesquisa Studios, de nossos clien-tes e inspirando a comunidade de design.

Este dirige em Londres, a agência de design gráfico Research Studios. Além de ser também director da Royal College of Art 's escola de comunicação, acabando por se tornar presi-dente do visual e design de publicidade corpo D & AD , em 1 de Dezembro.

Na década de 80 passou a comandar a revista Face, onde teve a oportunidade de desenvolver um trabalho experimental responsável por revolucionar o design gráfico editorial. Depois deste sucesso, passou então a dirigir diversas outras publica-ções, assim como reformulou inumeros jornais londri-

nos, implementando nestes projectos de enorme quali-dade técnica e ainda assim explorando os limites da comunicação visual. Brody tinha como objectivo neste projectos exercitar a ferramenta tipográfica, desenvol-vendo fontes digitais posteriormente lançadas no merca-do.

Em 1990 abre em conjunto de Stuart Jensen a distribuidora Fontworks. Pouco depois torna-se diretor da FontShop International e lança a revista experimental de tipografia FUSE.

No período de 1987 a 1990, Brody torna--se director artístico da revista Arena. Numa linha oposta ao seu estilo, experi-mentou uma linguagem mais racionalista e neutra. Também em 1987, Brody funda The Studio, em Londres, onde dá continuidade a seu estilo expressivo.

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O nosso trabalho tem como objectivo mostrar como Nevil-le Brody revolucionou o design, mais especifi-camente o design tipográfico, tornando-o no que ele é hoje.

A sua mistura de tendências opostas, a sua mente aberta e maneira ir-reverente de pensar espantou a sociedade da sua época, não habituada a estes métodos.

Neville conseguiu cons-truir a sua reputação bastante cedo dentro do design gráfico devido ao seu modernismo e ma-neira inovadora como trabalha a tipografia.

Conhecer o passado, resgatar os fundamentos básicos da histó-ria do design e deixar permane-cer o presente são condições fa-voráveis a novas ideias conscien-tes e consistentes de Broody.

Neville Brody é um designer conceitua-do inglês. Este nasceu em Londres em 1957.

Brody, como designer, é conhecido pelo seu trabalho em The Face revista (1981-1986) e Arena revista (1987-1990), bem como para a concepção de capas de discos para artistas como Ca-baret Voltaire e Depeche Mode.

Na década de 1980, o trabalho do designer começou a ganhar destaque devido à sua mistura de tendências tão opostas como o modernismo e o pós-mo-dernismo. O que antes era totalmente abandonado (racionalismo modernista), agora era reinventado com uma nova abor-dagem sobre o pós-modernismo. As esco-lhas tipográficas passam a ter menos importância do que o modo como são utili-zadas.

Formado pela London College of Prin-ting (76-79),onde actualmente é professor visitante, o designer gráfico, director e tipógrafo Neville Brody mergulhou no uni-verso da música independente ainda no início dos anos 80. Construiu assim rapida-mente uma reputação pela qualidade experimental de seu trabalho gráfico.

O novo desafio é inovar com o que já é conhecido. Na visão de Brody, tornou--se inviável a luta por um desenho tipo-gráfico inédito a cada trabalho.

Um exemplo dessa nova mentalidade é o design da revista Arena, criação de Brody. Para os títulos, o designer usou nada mais do que a Helvética, símbolo tipográfico do modernismo. No entanto, o que garantiu o sucesso de sua criação foi a maneira inovadora como ele traba-

lhou a tipografia, como a

sobreposição, ali-nhamento e uso das

cores nas letras.A tendência do design contemporâ-

neo, em resposta ao caos pós-moderno, é a de estruturação, sem perder a espon-taneidade. Broody cria um novo olhar em relação ao que já existe, sem impedir a liberdade de expressão individual. A ideia de duas ou mais acções a decorre-rem ao mesmo tempo é recorrente no design actual. O designer gráfico usa a interferência gráfica em fotos como uma tendência que tem como objectivo uma mistura da realidade com a ficção.

Os seus primeiros trabalhos mais reconhecidos foram capas de discos para bandas alternativas, onde começou a formular uma linguagem inconfundível, que acabou por torná-lo num dos profissionais e mais reco-nhecidos do design gráfico internacional. Uma das suas criações mais marcantes desta época

foi o trabalho para o grupo Cabaret Voltaire, que aproximava filme e vídeo à música experimental. A partir de então, Brody faz da tipografia uma vasta área de experimentação.

Hoje, além de palestras e contribuindo para uma variedade de iniciativas culturais e educativas, Brody funciona tanto de forma independente e em conjunto com nossos designers em projetos comerciais e priva-dos - que orientam a pesquisa Studios, de nossos clien-tes e inspirando a comunidade de design.

Este dirige em Londres, a agência de design gráfico Research Studios. Além de ser também director da Royal College of Art 's escola de comunicação, acabando por se tornar presi-dente do visual e design de publicidade corpo D & AD , em 1 de Dezembro.

Na década de 80 passou a comandar a revista Face, onde teve a oportunidade de desenvolver um trabalho experimental responsável por revolucionar o design gráfico editorial. Depois deste sucesso, passou então a dirigir diversas outras publica-ções, assim como reformulou inumeros jornais londri-

nos, implementando nestes projectos de enorme quali-dade técnica e ainda assim explorando os limites da comunicação visual. Brody tinha como objectivo neste projectos exercitar a ferramenta tipográfica, desenvol-vendo fontes digitais posteriormente lançadas no merca-do.

Em 1990 abre em conjunto de Stuart Jensen a distribuidora Fontworks. Pouco depois torna-se diretor da FontShop International e lança a revista experimental de tipografia FUSE.

No período de 1987 a 1990, Brody torna--se director artístico da revista Arena. Numa linha oposta ao seu estilo, experi-mentou uma linguagem mais racionalista e neutra. Também em 1987, Brody funda The Studio, em Londres, onde dá continuidade a seu estilo expressivo.

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Neville Brody é um designer conceitua-do inglês. Este nasceu em Londres em 1957.

Brody, como designer, é conhecido pelo seu trabalho em The Face revista (1981-1986) e Arena revista (1987-1990), bem como para a concepção de capas de discos para artistas como Ca-baret Voltaire e Depeche Mode.

Na década de 1980, o trabalho do designer começou a ganhar destaque devido à sua mistura de tendências tão opostas como o modernismo e o pós-mo-dernismo. O que antes era totalmente abandonado (racionalismo modernista), agora era reinventado com uma nova abor-dagem sobre o pós-modernismo. As esco-lhas tipográficas passam a ter menos importância do que o modo como são utili-zadas.

Formado pela London College of Prin-ting (76-79),onde actualmente é professor visitante, o designer gráfico, director e tipógrafo Neville Brody mergulhou no uni-verso da música independente ainda no início dos anos 80. Construiu assim rapida-mente uma reputação pela qualidade experimental de seu trabalho gráfico.

O novo desafio é inovar com o que já é conhecido. Na visão de Brody, tornou--se inviável a luta por um desenho tipo-gráfico inédito a cada trabalho.

Um exemplo dessa nova mentalidade é o design da revista Arena, criação de Brody. Para os títulos, o designer usou nada mais do que a Helvética, símbolo tipográfico do modernismo. No entanto, o que garantiu o sucesso de sua criação foi a maneira inovadora como ele traba-

lhou a tipografia, como a

sobreposição, ali-nhamento e uso das

cores nas letras.A tendência do design contemporâ-

neo, em resposta ao caos pós-moderno, é a de estruturação, sem perder a espon-taneidade. Broody cria um novo olhar em relação ao que já existe, sem impedir a liberdade de expressão individual. A ideia de duas ou mais acções a decorre-rem ao mesmo tempo é recorrente no design actual. O designer gráfico usa a interferência gráfica em fotos como uma tendência que tem como objectivo uma mistura da realidade com a ficção.

Os seus primeiros trabalhos mais reconhecidos foram capas de discos para bandas alternativas, onde começou a formular uma linguagem inconfundível, que acabou por torná-lo num dos profissionais e mais reco-nhecidos do design gráfico internacional. Uma das suas criações mais marcantes desta época

foi o trabalho para o grupo Cabaret Voltaire, que aproximava filme e vídeo à música experimental. A partir de então, Brody faz da tipografia uma vasta área de experimentação.

Hoje, além de palestras e contribuindo para uma variedade de iniciativas culturais e educativas, Brody funciona tanto de forma independente e em conjunto com nossos designers em projetos comerciais e priva-dos - que orientam a pesquisa Studios, de nossos clien-tes e inspirando a comunidade de design.

Este dirige em Londres, a agência de design gráfico Research Studios. Além de ser também director da Royal College of Art 's escola de comunicação, acabando por se tornar presi-dente do visual e design de publicidade corpo D & AD , em 1 de Dezembro.

Na década de 80 passou a comandar a revista Face, onde teve a oportunidade de desenvolver um trabalho experimental responsável por revolucionar o design gráfico editorial. Depois deste sucesso, passou então a dirigir diversas outras publica-ções, assim como reformulou inumeros jornais londri-

nos, implementando nestes projectos de enorme quali-dade técnica e ainda assim explorando os limites da comunicação visual. Brody tinha como objectivo neste projectos exercitar a ferramenta tipográfica, desenvol-vendo fontes digitais posteriormente lançadas no merca-do.

Em 1990 abre em conjunto de Stuart Jensen a distribuidora Fontworks. Pouco depois torna-se diretor da FontShop International e lança a revista experimental de tipografia FUSE.

No período de 1987 a 1990, Brody torna--se director artístico da revista Arena. Numa linha oposta ao seu estilo, experi-mentou uma linguagem mais racionalista e neutra. Também em 1987, Brody funda The Studio, em Londres, onde dá continuidade a seu estilo expressivo.

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Neville Brody é um designer conceitua-do inglês. Este nasceu em Londres em 1957.

Brody, como designer, é conhecido pelo seu trabalho em The Face revista (1981-1986) e Arena revista (1987-1990), bem como para a concepção de capas de discos para artistas como Ca-baret Voltaire e Depeche Mode.

Na década de 1980, o trabalho do designer começou a ganhar destaque devido à sua mistura de tendências tão opostas como o modernismo e o pós-mo-dernismo. O que antes era totalmente abandonado (racionalismo modernista), agora era reinventado com uma nova abor-dagem sobre o pós-modernismo. As esco-lhas tipográficas passam a ter menos importância do que o modo como são utili-zadas.

Formado pela London College of Prin-ting (76-79),onde actualmente é professor visitante, o designer gráfico, director e tipógrafo Neville Brody mergulhou no uni-verso da música independente ainda no início dos anos 80. Construiu assim rapida-mente uma reputação pela qualidade experimental de seu trabalho gráfico.

O novo desafio é inovar com o que já é conhecido. Na visão de Brody, tornou--se inviável a luta por um desenho tipo-gráfico inédito a cada trabalho.

Um exemplo dessa nova mentalidade é o design da revista Arena, criação de Brody. Para os títulos, o designer usou nada mais do que a Helvética, símbolo tipográfico do modernismo. No entanto, o que garantiu o sucesso de sua criação foi a maneira inovadora como ele traba-

lhou a tipografia, como a

sobreposição, ali-nhamento e uso das

cores nas letras.A tendência do design contemporâ-

neo, em resposta ao caos pós-moderno, é a de estruturação, sem perder a espon-taneidade. Broody cria um novo olhar em relação ao que já existe, sem impedir a liberdade de expressão individual. A ideia de duas ou mais acções a decorre-rem ao mesmo tempo é recorrente no design actual. O designer gráfico usa a interferência gráfica em fotos como uma tendência que tem como objectivo uma mistura da realidade com a ficção.

Os seus primeiros trabalhos mais reconhecidos foram capas de discos para bandas alternativas, onde começou a formular uma linguagem inconfundível, que acabou por torná-lo num dos profissionais e mais reco-nhecidos do design gráfico internacional. Uma das suas criações mais marcantes desta época

foi o trabalho para o grupo Cabaret Voltaire, que aproximava filme e vídeo à música experimental. A partir de então, Brody faz da tipografia uma vasta área de experimentação.

Hoje, além de palestras e contribuindo para uma variedade de iniciativas culturais e educativas, Brody funciona tanto de forma independente e em conjunto com nossos designers em projetos comerciais e priva-dos - que orientam a pesquisa Studios, de nossos clien-tes e inspirando a comunidade de design.

Este dirige em Londres, a agência de design gráfico Research Studios. Além de ser também director da Royal College of Art 's escola de comunicação, acabando por se tornar presi-dente do visual e design de publicidade corpo D & AD , em 1 de Dezembro.

Na década de 80 passou a comandar a revista Face, onde teve a oportunidade de desenvolver um trabalho experimental responsável por revolucionar o design gráfico editorial. Depois deste sucesso, passou então a dirigir diversas outras publica-ções, assim como reformulou inumeros jornais londri-

nos, implementando nestes projectos de enorme quali-dade técnica e ainda assim explorando os limites da comunicação visual. Brody tinha como objectivo neste projectos exercitar a ferramenta tipográfica, desenvol-vendo fontes digitais posteriormente lançadas no merca-do.

Em 1990 abre em conjunto de Stuart Jensen a distribuidora Fontworks. Pouco depois torna-se diretor da FontShop International e lança a revista experimental de tipografia FUSE.

No período de 1987 a 1990, Brody torna--se director artístico da revista Arena. Numa linha oposta ao seu estilo, experi-mentou uma linguagem mais racionalista e neutra. Também em 1987, Brody funda The Studio, em Londres, onde dá continuidade a seu estilo expressivo.

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Neville Brody é um designer conceitua-do inglês. Este nasceu em Londres em 1957.

Brody, como designer, é conhecido pelo seu trabalho em The Face revista (1981-1986) e Arena revista (1987-1990), bem como para a concepção de capas de discos para artistas como Ca-baret Voltaire e Depeche Mode.

Na década de 1980, o trabalho do designer começou a ganhar destaque devido à sua mistura de tendências tão opostas como o modernismo e o pós-mo-dernismo. O que antes era totalmente abandonado (racionalismo modernista), agora era reinventado com uma nova abor-dagem sobre o pós-modernismo. As esco-lhas tipográficas passam a ter menos importância do que o modo como são utili-zadas.

Formado pela London College of Prin-ting (76-79),onde actualmente é professor visitante, o designer gráfico, director e tipógrafo Neville Brody mergulhou no uni-verso da música independente ainda no início dos anos 80. Construiu assim rapida-mente uma reputação pela qualidade experimental de seu trabalho gráfico.

O novo desafio é inovar com o que já é conhecido. Na visão de Brody, tornou--se inviável a luta por um desenho tipo-gráfico inédito a cada trabalho.

Um exemplo dessa nova mentalidade é o design da revista Arena, criação de Brody. Para os títulos, o designer usou nada mais do que a Helvética, símbolo tipográfico do modernismo. No entanto, o que garantiu o sucesso de sua criação foi a maneira inovadora como ele traba-

lhou a tipografia, como a

sobreposição, ali-nhamento e uso das

cores nas letras.A tendência do design contemporâ-

neo, em resposta ao caos pós-moderno, é a de estruturação, sem perder a espon-taneidade. Broody cria um novo olhar em relação ao que já existe, sem impedir a liberdade de expressão individual. A ideia de duas ou mais acções a decorre-rem ao mesmo tempo é recorrente no design actual. O designer gráfico usa a interferência gráfica em fotos como uma tendência que tem como objectivo uma mistura da realidade com a ficção.

Os seus primeiros trabalhos mais reconhecidos foram capas de discos para bandas alternativas, onde começou a formular uma linguagem inconfundível, que acabou por torná-lo num dos profissionais e mais reco-nhecidos do design gráfico internacional. Uma das suas criações mais marcantes desta época

foi o trabalho para o grupo Cabaret Voltaire, que aproximava filme e vídeo à música experimental. A partir de então, Brody faz da tipografia uma vasta área de experimentação.

Hoje, além de palestras e contribuindo para uma variedade de iniciativas culturais e educativas, Brody funciona tanto de forma independente e em conjunto com nossos designers em projetos comerciais e priva-dos - que orientam a pesquisa Studios, de nossos clien-tes e inspirando a comunidade de design.

Este dirige em Londres, a agência de design gráfico Research Studios. Além de ser também director da Royal College of Art 's escola de comunicação, acabando por se tornar presi-dente do visual e design de publicidade corpo D & AD , em 1 de Dezembro.

Na década de 80 passou a comandar a revista Face, onde teve a oportunidade de desenvolver um trabalho experimental responsável por revolucionar o design gráfico editorial. Depois deste sucesso, passou então a dirigir diversas outras publica-ções, assim como reformulou inumeros jornais londri-

nos, implementando nestes projectos de enorme quali-dade técnica e ainda assim explorando os limites da comunicação visual. Brody tinha como objectivo neste projectos exercitar a ferramenta tipográfica, desenvol-vendo fontes digitais posteriormente lançadas no merca-do.

Em 1990 abre em conjunto de Stuart Jensen a distribuidora Fontworks. Pouco depois torna-se diretor da FontShop International e lança a revista experimental de tipografia FUSE.

No período de 1987 a 1990, Brody torna--se director artístico da revista Arena. Numa linha oposta ao seu estilo, experi-mentou uma linguagem mais racionalista e neutra. Também em 1987, Brody funda The Studio, em Londres, onde dá continuidade a seu estilo expressivo.

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Neville Brody é um designer conceitua-do inglês. Este nasceu em Londres em 1957.

Brody, como designer, é conhecido pelo seu trabalho em The Face revista (1981-1986) e Arena revista (1987-1990), bem como para a concepção de capas de discos para artistas como Ca-baret Voltaire e Depeche Mode.

Na década de 1980, o trabalho do designer começou a ganhar destaque devido à sua mistura de tendências tão opostas como o modernismo e o pós-mo-dernismo. O que antes era totalmente abandonado (racionalismo modernista), agora era reinventado com uma nova abor-dagem sobre o pós-modernismo. As esco-lhas tipográficas passam a ter menos importância do que o modo como são utili-zadas.

Formado pela London College of Prin-ting (76-79),onde actualmente é professor visitante, o designer gráfico, director e tipógrafo Neville Brody mergulhou no uni-verso da música independente ainda no início dos anos 80. Construiu assim rapida-mente uma reputação pela qualidade experimental de seu trabalho gráfico.

O novo desafio é inovar com o que já é conhecido. Na visão de Brody, tornou--se inviável a luta por um desenho tipo-gráfico inédito a cada trabalho.

Um exemplo dessa nova mentalidade é o design da revista Arena, criação de Brody. Para os títulos, o designer usou nada mais do que a Helvética, símbolo tipográfico do modernismo. No entanto, o que garantiu o sucesso de sua criação foi a maneira inovadora como ele traba-

lhou a tipografia, como a

sobreposição, ali-nhamento e uso das

cores nas letras.A tendência do design contemporâ-

neo, em resposta ao caos pós-moderno, é a de estruturação, sem perder a espon-taneidade. Broody cria um novo olhar em relação ao que já existe, sem impedir a liberdade de expressão individual. A ideia de duas ou mais acções a decorre-rem ao mesmo tempo é recorrente no design actual. O designer gráfico usa a interferência gráfica em fotos como uma tendência que tem como objectivo uma mistura da realidade com a ficção.

Os seus primeiros trabalhos mais reconhecidos foram capas de discos para bandas alternativas, onde começou a formular uma linguagem inconfundível, que acabou por torná-lo num dos profissionais e mais reco-nhecidos do design gráfico internacional. Uma das suas criações mais marcantes desta época

foi o trabalho para o grupo Cabaret Voltaire, que aproximava filme e vídeo à música experimental. A partir de então, Brody faz da tipografia uma vasta área de experimentação.

Hoje, além de palestras e contribuindo para uma variedade de iniciativas culturais e educativas, Brody funciona tanto de forma independente e em conjunto com nossos designers em projetos comerciais e priva-dos - que orientam a pesquisa Studios, de nossos clien-tes e inspirando a comunidade de design.

Este dirige em Londres, a agência de design gráfico Research Studios. Além de ser também director da Royal College of Art 's escola de comunicação, acabando por se tornar presi-dente do visual e design de publicidade corpo D & AD , em 1 de Dezembro.

Na década de 80 passou a comandar a revista Face, onde teve a oportunidade de desenvolver um trabalho experimental responsável por revolucionar o design gráfico editorial. Depois deste sucesso, passou então a dirigir diversas outras publica-ções, assim como reformulou inumeros jornais londri-

nos, implementando nestes projectos de enorme quali-dade técnica e ainda assim explorando os limites da comunicação visual. Brody tinha como objectivo neste projectos exercitar a ferramenta tipográfica, desenvol-vendo fontes digitais posteriormente lançadas no merca-do.

Em 1990 abre em conjunto de Stuart Jensen a distribuidora Fontworks. Pouco depois torna-se diretor da FontShop International e lança a revista experimental de tipografia FUSE.

No período de 1987 a 1990, Brody torna--se director artístico da revista Arena. Numa linha oposta ao seu estilo, experi-mentou uma linguagem mais racionalista e neutra. Também em 1987, Brody funda The Studio, em Londres, onde dá continuidade a seu estilo expressivo.

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Neville Brody é um designer conceitua-do inglês. Este nasceu em Londres em 1957.

Brody, como designer, é conhecido pelo seu trabalho em The Face revista (1981-1986) e Arena revista (1987-1990), bem como para a concepção de capas de discos para artistas como Ca-baret Voltaire e Depeche Mode.

Na década de 1980, o trabalho do designer começou a ganhar destaque devido à sua mistura de tendências tão opostas como o modernismo e o pós-mo-dernismo. O que antes era totalmente abandonado (racionalismo modernista), agora era reinventado com uma nova abor-dagem sobre o pós-modernismo. As esco-lhas tipográficas passam a ter menos importância do que o modo como são utili-zadas.

Formado pela London College of Prin-ting (76-79),onde actualmente é professor visitante, o designer gráfico, director e tipógrafo Neville Brody mergulhou no uni-verso da música independente ainda no início dos anos 80. Construiu assim rapida-mente uma reputação pela qualidade experimental de seu trabalho gráfico.

O novo desafio é inovar com o que já é conhecido. Na visão de Brody, tornou--se inviável a luta por um desenho tipo-gráfico inédito a cada trabalho.

Um exemplo dessa nova mentalidade é o design da revista Arena, criação de Brody. Para os títulos, o designer usou nada mais do que a Helvética, símbolo tipográfico do modernismo. No entanto, o que garantiu o sucesso de sua criação foi a maneira inovadora como ele traba-

lhou a tipografia, como a

sobreposição, ali-nhamento e uso das

cores nas letras.A tendência do design contemporâ-

neo, em resposta ao caos pós-moderno, é a de estruturação, sem perder a espon-taneidade. Broody cria um novo olhar em relação ao que já existe, sem impedir a liberdade de expressão individual. A ideia de duas ou mais acções a decorre-rem ao mesmo tempo é recorrente no design actual. O designer gráfico usa a interferência gráfica em fotos como uma tendência que tem como objectivo uma mistura da realidade com a ficção.

Os seus primeiros trabalhos mais reconhecidos foram capas de discos para bandas alternativas, onde começou a formular uma linguagem inconfundível, que acabou por torná-lo num dos profissionais e mais reco-nhecidos do design gráfico internacional. Uma das suas criações mais marcantes desta época

foi o trabalho para o grupo Cabaret Voltaire, que aproximava filme e vídeo à música experimental. A partir de então, Brody faz da tipografia uma vasta área de experimentação.

Hoje, além de palestras e contribuindo para uma variedade de iniciativas culturais e educativas, Brody funciona tanto de forma independente e em conjunto com nossos designers em projetos comerciais e priva-dos - que orientam a pesquisa Studios, de nossos clien-tes e inspirando a comunidade de design.

Este dirige em Londres, a agência de design gráfico Research Studios. Além de ser também director da Royal College of Art 's escola de comunicação, acabando por se tornar presi-dente do visual e design de publicidade corpo D & AD , em 1 de Dezembro.

Na década de 80 passou a comandar a revista Face, onde teve a oportunidade de desenvolver um trabalho experimental responsável por revolucionar o design gráfico editorial. Depois deste sucesso, passou então a dirigir diversas outras publica-ções, assim como reformulou inumeros jornais londri-

nos, implementando nestes projectos de enorme quali-dade técnica e ainda assim explorando os limites da comunicação visual. Brody tinha como objectivo neste projectos exercitar a ferramenta tipográfica, desenvol-vendo fontes digitais posteriormente lançadas no merca-do.

Em 1990 abre em conjunto de Stuart Jensen a distribuidora Fontworks. Pouco depois torna-se diretor da FontShop International e lança a revista experimental de tipografia FUSE.

No período de 1987 a 1990, Brody torna--se director artístico da revista Arena. Numa linha oposta ao seu estilo, experi-mentou uma linguagem mais racionalista e neutra. Também em 1987, Brody funda The Studio, em Londres, onde dá continuidade a seu estilo expressivo.

Em 1981, Brody já tinha deixado o London CollegeofPrinting e trabalhava como director de arte da Fetish Records. Continuou a experimentar, mas com mais coe-rência na sua linguagem visual. Os seus trabalhos eram reacções aos impulsos e vibrações de uma música que nessa época ainda transportava mensagens.

Mais tarde começa a produzir o

design de bandas e

músicos como Defunkt, Level 42, Depeche Mode e James Brown.

///YourMum, Album Cover (1981)///Suck Me, "Das Ah Riot/Boom", Album Cover (1981) ///The Bongos, "Zebra Club", Album Cover (1981) ///Clock DVA, "4 Hours", Album Cover (1981) * Clock DVA, "Thirst", Album Cover (1981) ///Throbbing Gristle, "Five Albums" Album Cover (1982) ///8 Eyed Spy, "DiddyWahDiddy" Album Cover (1982) ///Z'EV, "Wipe Out/Element L" Album Cover (1982) ///Stephen Mallinder, "Pow Wow" Album Cover (1982)

Page 9: Neville Brody FINAL

Neville Brody é um designer conceitua-do inglês. Este nasceu em Londres em 1957.

Brody, como designer, é conhecido pelo seu trabalho em The Face revista (1981-1986) e Arena revista (1987-1990), bem como para a concepção de capas de discos para artistas como Ca-baret Voltaire e Depeche Mode.

Na década de 1980, o trabalho do designer começou a ganhar destaque devido à sua mistura de tendências tão opostas como o modernismo e o pós-mo-dernismo. O que antes era totalmente abandonado (racionalismo modernista), agora era reinventado com uma nova abor-dagem sobre o pós-modernismo. As esco-lhas tipográficas passam a ter menos importância do que o modo como são utili-zadas.

Formado pela London College of Prin-ting (76-79),onde actualmente é professor visitante, o designer gráfico, director e tipógrafo Neville Brody mergulhou no uni-verso da música independente ainda no início dos anos 80. Construiu assim rapida-mente uma reputação pela qualidade experimental de seu trabalho gráfico.

O novo desafio é inovar com o que já é conhecido. Na visão de Brody, tornou--se inviável a luta por um desenho tipo-gráfico inédito a cada trabalho.

Um exemplo dessa nova mentalidade é o design da revista Arena, criação de Brody. Para os títulos, o designer usou nada mais do que a Helvética, símbolo tipográfico do modernismo. No entanto, o que garantiu o sucesso de sua criação foi a maneira inovadora como ele traba-

lhou a tipografia, como a

sobreposição, ali-nhamento e uso das

cores nas letras.A tendência do design contemporâ-

neo, em resposta ao caos pós-moderno, é a de estruturação, sem perder a espon-taneidade. Broody cria um novo olhar em relação ao que já existe, sem impedir a liberdade de expressão individual. A ideia de duas ou mais acções a decorre-rem ao mesmo tempo é recorrente no design actual. O designer gráfico usa a interferência gráfica em fotos como uma tendência que tem como objectivo uma mistura da realidade com a ficção.

Os seus primeiros trabalhos mais reconhecidos foram capas de discos para bandas alternativas, onde começou a formular uma linguagem inconfundível, que acabou por torná-lo num dos profissionais e mais reco-nhecidos do design gráfico internacional. Uma das suas criações mais marcantes desta época

foi o trabalho para o grupo Cabaret Voltaire, que aproximava filme e vídeo à música experimental. A partir de então, Brody faz da tipografia uma vasta área de experimentação.

Hoje, além de palestras e contribuindo para uma variedade de iniciativas culturais e educativas, Brody funciona tanto de forma independente e em conjunto com nossos designers em projetos comerciais e priva-dos - que orientam a pesquisa Studios, de nossos clien-tes e inspirando a comunidade de design.

Este dirige em Londres, a agência de design gráfico Research Studios. Além de ser também director da Royal College of Art 's escola de comunicação, acabando por se tornar presi-dente do visual e design de publicidade corpo D & AD , em 1 de Dezembro.

Na década de 80 passou a comandar a revista Face, onde teve a oportunidade de desenvolver um trabalho experimental responsável por revolucionar o design gráfico editorial. Depois deste sucesso, passou então a dirigir diversas outras publica-ções, assim como reformulou inumeros jornais londri-

nos, implementando nestes projectos de enorme quali-dade técnica e ainda assim explorando os limites da comunicação visual. Brody tinha como objectivo neste projectos exercitar a ferramenta tipográfica, desenvol-vendo fontes digitais posteriormente lançadas no merca-do.

Em 1990 abre em conjunto de Stuart Jensen a distribuidora Fontworks. Pouco depois torna-se diretor da FontShop International e lança a revista experimental de tipografia FUSE.

No período de 1987 a 1990, Brody torna--se director artístico da revista Arena. Numa linha oposta ao seu estilo, experi-mentou uma linguagem mais racionalista e neutra. Também em 1987, Brody funda The Studio, em Londres, onde dá continuidade a seu estilo expressivo.

A partir de 1979, Brody fez o design do

Cabaret Voltaire, um grupo indie que se atrevia a seguir por novos caminhos, fortemente provocado-res. O Cabaret Voltaire era o nome, de um café em Zurique, onde os Dadaístas faziam as suas actuações).

Unindo filme e vídeo a música experi-mental, Cabaret Voltaire tornou-se na altura o grupo mais forte neste campo. Brody, ao ficar bastante impres-sionado, resolveu fazer um trabalho gráfico que cor-responde-se ao máximo com o grupo

Trabalhou também para outra banda muito conhecida, os Depeche Mode criando a capa para o álbum deles “JustCan’tGetEnough”.

criando uma certa sintonia com o mesmo. O tema-chave era Declínioatravés do Progres-so, ou seja, a perda da identidade humana através da comunicação alienada produzida por máquinas.

Para as capas de disco do grupo Cabaret Voltaire, Brody produziu metáforaspictóri-

cas com campos de cor e com tipografia, primeiro em composi-ção contida, depois mais violenta.

Page 10: Neville Brody FINAL

Neville Brody é um designer conceitua-do inglês. Este nasceu em Londres em 1957.

Brody, como designer, é conhecido pelo seu trabalho em The Face revista (1981-1986) e Arena revista (1987-1990), bem como para a concepção de capas de discos para artistas como Ca-baret Voltaire e Depeche Mode.

Na década de 1980, o trabalho do designer começou a ganhar destaque devido à sua mistura de tendências tão opostas como o modernismo e o pós-mo-dernismo. O que antes era totalmente abandonado (racionalismo modernista), agora era reinventado com uma nova abor-dagem sobre o pós-modernismo. As esco-lhas tipográficas passam a ter menos importância do que o modo como são utili-zadas.

Formado pela London College of Prin-ting (76-79),onde actualmente é professor visitante, o designer gráfico, director e tipógrafo Neville Brody mergulhou no uni-verso da música independente ainda no início dos anos 80. Construiu assim rapida-mente uma reputação pela qualidade experimental de seu trabalho gráfico.

O novo desafio é inovar com o que já é conhecido. Na visão de Brody, tornou--se inviável a luta por um desenho tipo-gráfico inédito a cada trabalho.

Um exemplo dessa nova mentalidade é o design da revista Arena, criação de Brody. Para os títulos, o designer usou nada mais do que a Helvética, símbolo tipográfico do modernismo. No entanto, o que garantiu o sucesso de sua criação foi a maneira inovadora como ele traba-

lhou a tipografia, como a

sobreposição, ali-nhamento e uso das

cores nas letras.A tendência do design contemporâ-

neo, em resposta ao caos pós-moderno, é a de estruturação, sem perder a espon-taneidade. Broody cria um novo olhar em relação ao que já existe, sem impedir a liberdade de expressão individual. A ideia de duas ou mais acções a decorre-rem ao mesmo tempo é recorrente no design actual. O designer gráfico usa a interferência gráfica em fotos como uma tendência que tem como objectivo uma mistura da realidade com a ficção.

Os seus primeiros trabalhos mais reconhecidos foram capas de discos para bandas alternativas, onde começou a formular uma linguagem inconfundível, que acabou por torná-lo num dos profissionais e mais reco-nhecidos do design gráfico internacional. Uma das suas criações mais marcantes desta época

foi o trabalho para o grupo Cabaret Voltaire, que aproximava filme e vídeo à música experimental. A partir de então, Brody faz da tipografia uma vasta área de experimentação.

Hoje, além de palestras e contribuindo para uma variedade de iniciativas culturais e educativas, Brody funciona tanto de forma independente e em conjunto com nossos designers em projetos comerciais e priva-dos - que orientam a pesquisa Studios, de nossos clien-tes e inspirando a comunidade de design.

Este dirige em Londres, a agência de design gráfico Research Studios. Além de ser também director da Royal College of Art 's escola de comunicação, acabando por se tornar presi-dente do visual e design de publicidade corpo D & AD , em 1 de Dezembro.

Na década de 80 passou a comandar a revista Face, onde teve a oportunidade de desenvolver um trabalho experimental responsável por revolucionar o design gráfico editorial. Depois deste sucesso, passou então a dirigir diversas outras publica-ções, assim como reformulou inumeros jornais londri-

nos, implementando nestes projectos de enorme quali-dade técnica e ainda assim explorando os limites da comunicação visual. Brody tinha como objectivo neste projectos exercitar a ferramenta tipográfica, desenvol-vendo fontes digitais posteriormente lançadas no merca-do.

Em 1990 abre em conjunto de Stuart Jensen a distribuidora Fontworks. Pouco depois torna-se diretor da FontShop International e lança a revista experimental de tipografia FUSE.

No período de 1987 a 1990, Brody torna--se director artístico da revista Arena. Numa linha oposta ao seu estilo, experi-mentou uma linguagem mais racionalista e neutra. Também em 1987, Brody funda The Studio, em Londres, onde dá continuidade a seu estilo expressivo.

Fetish Records (director artistico 1980):

///YourMum, Album Cover (1981)///Suck Me, "Das Ah Riot/Boom", Album Cover (1981) ///The Bongos, "Zebra Club", Album Cover (1981) * Clock DVA, "4 Hours", Album Cover (1981) ///Clock DVA, "Thirst", Album Cover (1981) * Throbbing Gristle, "Five Albums" Album Cover (1982) ///8 Eyed Spy, "DiddyWahDiddy" Album Cover (1982) ///Z'EV, "Wipe Out/Element L" Album Cover (1982) ///Stephen Mallinder, "Pow Wow" Album Cover (1982)

Page 11: Neville Brody FINAL

Neville Brody é um designer conceitua-do inglês. Este nasceu em Londres em 1957.

Brody, como designer, é conhecido pelo seu trabalho em The Face revista (1981-1986) e Arena revista (1987-1990), bem como para a concepção de capas de discos para artistas como Ca-baret Voltaire e Depeche Mode.

Na década de 1980, o trabalho do designer começou a ganhar destaque devido à sua mistura de tendências tão opostas como o modernismo e o pós-mo-dernismo. O que antes era totalmente abandonado (racionalismo modernista), agora era reinventado com uma nova abor-dagem sobre o pós-modernismo. As esco-lhas tipográficas passam a ter menos importância do que o modo como são utili-zadas.

Formado pela London College of Prin-ting (76-79),onde actualmente é professor visitante, o designer gráfico, director e tipógrafo Neville Brody mergulhou no uni-verso da música independente ainda no início dos anos 80. Construiu assim rapida-mente uma reputação pela qualidade experimental de seu trabalho gráfico.

O novo desafio é inovar com o que já é conhecido. Na visão de Brody, tornou--se inviável a luta por um desenho tipo-gráfico inédito a cada trabalho.

Um exemplo dessa nova mentalidade é o design da revista Arena, criação de Brody. Para os títulos, o designer usou nada mais do que a Helvética, símbolo tipográfico do modernismo. No entanto, o que garantiu o sucesso de sua criação foi a maneira inovadora como ele traba-

lhou a tipografia, como a

sobreposição, ali-nhamento e uso das

cores nas letras.A tendência do design contemporâ-

neo, em resposta ao caos pós-moderno, é a de estruturação, sem perder a espon-taneidade. Broody cria um novo olhar em relação ao que já existe, sem impedir a liberdade de expressão individual. A ideia de duas ou mais acções a decorre-rem ao mesmo tempo é recorrente no design actual. O designer gráfico usa a interferência gráfica em fotos como uma tendência que tem como objectivo uma mistura da realidade com a ficção.

Os seus primeiros trabalhos mais reconhecidos foram capas de discos para bandas alternativas, onde começou a formular uma linguagem inconfundível, que acabou por torná-lo num dos profissionais e mais reco-nhecidos do design gráfico internacional. Uma das suas criações mais marcantes desta época

foi o trabalho para o grupo Cabaret Voltaire, que aproximava filme e vídeo à música experimental. A partir de então, Brody faz da tipografia uma vasta área de experimentação.

Hoje, além de palestras e contribuindo para uma variedade de iniciativas culturais e educativas, Brody funciona tanto de forma independente e em conjunto com nossos designers em projetos comerciais e priva-dos - que orientam a pesquisa Studios, de nossos clien-tes e inspirando a comunidade de design.

Este dirige em Londres, a agência de design gráfico Research Studios. Além de ser também director da Royal College of Art 's escola de comunicação, acabando por se tornar presi-dente do visual e design de publicidade corpo D & AD , em 1 de Dezembro.

Na década de 80 passou a comandar a revista Face, onde teve a oportunidade de desenvolver um trabalho experimental responsável por revolucionar o design gráfico editorial. Depois deste sucesso, passou então a dirigir diversas outras publica-ções, assim como reformulou inumeros jornais londri-

nos, implementando nestes projectos de enorme quali-dade técnica e ainda assim explorando os limites da comunicação visual. Brody tinha como objectivo neste projectos exercitar a ferramenta tipográfica, desenvol-vendo fontes digitais posteriormente lançadas no merca-do.

Em 1990 abre em conjunto de Stuart Jensen a distribuidora Fontworks. Pouco depois torna-se diretor da FontShop International e lança a revista experimental de tipografia FUSE.

No período de 1987 a 1990, Brody torna--se director artístico da revista Arena. Numa linha oposta ao seu estilo, experi-mentou uma linguagem mais racionalista e neutra. Também em 1987, Brody funda The Studio, em Londres, onde dá continuidade a seu estilo expressivo.

Cabaret Voltaire///Numerous T-shirt, badge and poster designs.///"3 CrepesculeTracks" 12" Single Cover (1981)///"RedMecca" Album Cover (1981)///"Crackdown/Just Fascination" 12" Single Cover (1983)///"JustFascination" 7" Single Cover (1983)///"James Brown" 12" Single Cover (1984)///"Microphonies" Album Cover (1984)///"The Covenant, The Sword and the Arm of the Lord" Album Cover (1985)///"Code" Album Cover (1987)

Outros Albuns///23 Skidoo, "The Culling Is Coming" Album Cover (1983) ///Defunkt, "The Razor's Edge" 12" Single Cover (1982) ///Depeche Mode, "Just Can't Get Enough" Album Cover (1982) ///Level 42, "Standing in the Light" Album Cover (1983) ///Level 42, "Micro-Kid" Single Cover (1983) ///ElephantTalk, Album Cover (1983) ///Kurtis Blow, "Party Time" 12" single Cover, Club Records (1985)///Raybeats, "Holiday Inn Spain/Cocktails" 7" single cover on Don't Fall Off The Mountain label (1981)///Zuice, "Everyone A Winner" Album Cover (1986)///Zuice, "I'm Burning" Album Cover (1987)///Zuice, "Bless Your Lucky Stars " Album Cover (1987)///Zuice, "shoughtowt to all the run it straight crew an all mah dirty-30 ninjas out der tongancripsouljah 4 life" Album Cover (1987)

Page 12: Neville Brody FINAL

Mas seria no design edito-rial de lifestyle magazines nos anos 80, que Neville Brody iria atingir notoriedade mundial e conseguir uma

legião sem fim de admiradores e

plagiadores. Com layouts sur-preendentes e novos typefa-ces, expressamente criados para

esses fins, Brody pos as estrutu-ras das revistas de pernas para o ar.

Foi o antecessor de uma nova geração

de magazines. Neville Brody foi um dos

primeiros designers a virar-se para o Desktop Publishing, com Apple

Macintosh.

Enquanto as revistas dos anos 70

eram lidas e disfrutadas calmamente, os

magazines dos 80 assaltavam a atenção e

os sentidos do leitor com agressivos

layouts. Os temas eram agora as futilidades ao gosto do consu-midor: a moda, a música, o design, os in

& outs, os trends e os trendsetters.

Nenhum outro designer teve tão forte influência no desenho editorial dos anos 80 como Ne-ville Brody. Nos anos 80 e 90, foi

Brody quem melhor impôs o seu cunho

criativo as revistas editadas no Reino

Unido, na Alemanha, na Itália e na

França.

Fala-se do Brody Style, copiado e

plagiado em excesso. Brody passa a ser uma personagem de culto.

A partir de 1987, Brody foi direc-tor de arte da revista inglesa ARENA, e foi neste ano que fundou o seu The Studio em Londres.

Como mastermind da revista The Face, Brody vê o seu estilo definitivamente reconhecido. Um estilo

que consiste na reafirmação e evo-lução das tradições tipográficas

e de composição de imagens lançadas no

princípio do século xx.

Page 13: Neville Brody FINAL

Mas seria no design edito-rial de lifestyle magazines nos anos 80, que Neville Brody iria atingir notoriedade mundial e conseguir uma

legião sem fim de admiradores e

plagiadores. Com layouts sur-preendentes e novos typefa-ces, expressamente criados para

esses fins, Brody pos as estrutu-ras das revistas de pernas para o ar.

Foi o antecessor de uma nova geração

de magazines. Neville Brody foi um dos

primeiros designers a virar-se para o Desktop Publishing, com Apple

Macintosh.

Enquanto as revistas dos anos 70

eram lidas e disfrutadas calmamente, os

magazines dos 80 assaltavam a atenção e

os sentidos do leitor com agressivos

layouts. Os temas eram agora as futilidades ao gosto do consu-midor: a moda, a música, o design, os in

& outs, os trends e os trendsetters.

Nenhum outro designer teve tão forte influência no desenho editorial dos anos 80 como Ne-ville Brody. Nos anos 80 e 90, foi

Brody quem melhor impôs o seu cunho

criativo as revistas editadas no Reino

Unido, na Alemanha, na Itália e na

França.

Fala-se do Brody Style, copiado e

plagiado em excesso. Brody passa a ser uma personagem de culto.

A partir de 1987, Brody foi direc-tor de arte da revista inglesa ARENA, e foi neste ano que fundou o seu The Studio em Londres.

Como mastermind da revista The Face, Brody vê o seu estilo definitivamente reconhecido. Um estilo

que consiste na reafirmação e evo-lução das tradições tipográficas

e de composição de imagens lançadas no

princípio do século xx.

Page 14: Neville Brody FINAL
Page 15: Neville Brody FINAL

Trabalho em Revista///Art director for The Face magazine

///1987–1990 Art director for Arena magazine.

Misc///1990 – Opened FontWorks and became the director of FontShop Interna-

tional

///1994 Founds Research Studios

///Pioneered work using Apple computers in type design

///A number of influential record cover designs and magazine designs

///Designer of Israeli leading news portal and time travel

///Postage stamps by Neville Brody

///2010 - "global visual language" (GVL) to establish consistency across BBC

websites - starting with Doctor Who and BBC News

Realizações///Design for Tribeca Issey Miyake in New York with Frank Gehry[citation needed]

///Major contributor to FUSE, an influential publication on experimental typo-

graphy

///London’s Victoria & Albert Museum hosted an exhibition of Brody’s

work[citation needed]

Page 16: Neville Brody FINAL

Neville Brody foi director de arte da revista entre os anos de 1981 e 1986.

The Face talvez tenha sido uma das revistas mais influentes dos anos 80 e 90. Iniciando a sua trajectória em maio de 1980 e encerrando em maio de 2004, a revista inglesa trouxe os mais influentes nomes do pop em suas capas. De Madonna a Gisele Bünd-chen, todo mundo passou por lá. E claro, sempre dando mostras de ousa-dia.

Brody trouxe toda a linguagem

underground/grunge vigente nos anos 80 e 90 para a construção de tipos e páginas, as revistas deixaram de ser um espaço de leitura tranquila, passan-do a lugar de experimentações visuais, ousadia e modernidade. Sem Brody e a The Face, as revistas modernistas de hoje não teriam a mesma cara.

O layouts da revista The Face são um impressionante mostruário dos extraordinários recursos criativos de Brody, e da sua inovação na arte de

compor um spread. Muitas capas da CBS, Virgin, EMI e WEA

saiem do seu estúdio. Os clientes da sua nova agência de comunicação em Londres – Research Studio – já são consórcios como a Nike, a MontBlanc, ou reputadas instituições culturais como o Museum of

ModernArt ou a Kunsthalle der Bundesre-publik em Bona.

Faz novos layouts para as revistas de moda Lei e Per Lui. Em parceria com o ágil ErikSpiekermann, Brody funda a distribuidora onlineFontshop e começa a ganhar bem com a tipografia digital.

Uma das muitas fontes que são vendi-das mundialmente é a FF World- Two, da autoria de Brody. Esta teve origem nas

letras experimentais que havia desenhado para o layout do artigo «Warhol».

Page 17: Neville Brody FINAL

Neville Brody foi director de arte da revista entre os anos de 1981 e 1986.

The Face talvez tenha sido uma das revistas mais influentes dos anos 80 e 90. Iniciando a sua trajectória em maio de 1980 e encerrando em maio de 2004, a revista inglesa trouxe os mais influentes nomes do pop em suas capas. De Madonna a Gisele Bünd-chen, todo mundo passou por lá. E claro, sempre dando mostras de ousa-dia.

Brody trouxe toda a linguagem

underground/grunge vigente nos anos 80 e 90 para a construção de tipos e páginas, as revistas deixaram de ser um espaço de leitura tranquila, passan-do a lugar de experimentações visuais, ousadia e modernidade. Sem Brody e a The Face, as revistas modernistas de hoje não teriam a mesma cara.

O layouts da revista The Face são um impressionante mostruário dos extraordinários recursos criativos de Brody, e da sua inovação na arte de

compor um spread. Muitas capas da CBS, Virgin, EMI e WEA

saiem do seu estúdio. Os clientes da sua nova agência de comunicação em Londres – Research Studio – já são consórcios como a Nike, a MontBlanc, ou reputadas instituições culturais como o Museum of

ModernArt ou a Kunsthalle der Bundesre-publik em Bona.

Faz novos layouts para as revistas de moda Lei e Per Lui. Em parceria com o ágil ErikSpiekermann, Brody funda a distribuidora onlineFontshop e começa a ganhar bem com a tipografia digital.

Uma das muitas fontes que são vendi-das mundialmente é a FF World- Two, da autoria de Brody. Esta teve origem nas

letras experimentais que havia desenhado para o layout do artigo «Warhol».

Page 18: Neville Brody FINAL

Arena era uma revista masculina britânica mensal.

Foi criada em 1986 por Nick Logan, com

o objectivo de se concentrar em ten-

dências de moda e entretenimento. Foi

então que o designer gráfico britânico

Neville Brody, que havia também pro-

jectado a The Face, dese-nhou e idealizou pela primeira vez o lançamento de Arena.

No período de 1987 a 1990, Brody tornou-se di-rector artístico desta revis-

ta. Numa linha oposta ao seu estilo, experimentou uma linguagem mais racio-nalista e neutra.

A revista contou com artigos sobre alimentação, cinema, fitness, sexo, música, brinquedos e livros. Foi uma tentativa de oferecer algo mais “adulto” do que ler revistas rapaz como Maxim e FHM.

Arena lançou as carreiras de vários proeminentes profissionais de mídia britânicos, entre eles, Dylan Jones, editor da GQ do Reino Unido que tinha servido como editor de Arena no final de 1980.

Em Julho de 2006, enfrentando a concorrência da internet, a equipe editorial por trás Arena lançou um blog da equipe que conta com posts regula-res dos seus colaboradores.

Apesar disto, a circulação da revista continuou a cair e, em 2007, Giles Hat-tersley, entrevistador chefe do The Sunday Times, foi contratado como editor. Hattersley supervisionou uma reformulação da publicação e, em Novembro de 2007, a revista relançado com um novo design e novos de conteú-dos, com David Beckham na capa.

Page 19: Neville Brody FINAL

Arena era uma revista masculina britânica mensal.

Foi criada em 1986 por Nick Logan, com

o objectivo de se concentrar em ten-

dências de moda e entretenimento. Foi

então que o designer gráfico britânico

Neville Brody, que havia também pro-

jectado a The Face, dese-nhou e idealizou pela primeira vez o lançamento de Arena.

No período de 1987 a 1990, Brody tornou-se di-rector artístico desta revis-

ta. Numa linha oposta ao seu estilo, experimentou uma linguagem mais racio-nalista e neutra.

A revista contou com artigos sobre alimentação, cinema, fitness, sexo, música, brinquedos e livros. Foi uma tentativa de oferecer algo mais “adulto” do que ler revistas rapaz como Maxim e FHM.

Arena lançou as carreiras de vários proeminentes profissionais de mídia britânicos, entre eles, Dylan Jones, editor da GQ do Reino Unido que tinha servido como editor de Arena no final de 1980.

Em Julho de 2006, enfrentando a concorrência da internet, a equipe editorial por trás Arena lançou um blog da equipe que conta com posts regula-res dos seus colaboradores.

Apesar disto, a circulação da revista continuou a cair e, em 2007, Giles Hat-tersley, entrevistador chefe do The Sunday Times, foi contratado como editor. Hattersley supervisionou uma reformulação da publicação e, em Novembro de 2007, a revista relançado com um novo design e novos de conteú-dos, com David Beckham na capa.

Page 20: Neville Brody FINAL

THE F

AC

O espírito pioneiro de Brody ganha força na pu-blicação Fuse, uma in�uente

publicação na área do design grá�co. Foi

criada por Brody e por Jon Wozencroft em

1991, e tem como foco a

tipogra�a digi-tal.

Nela, Brody abusa da experi-mentação de novas tipogra�as e da sua aplicação no design grá�co.

Page 21: Neville Brody FINAL

A FUSE veio permitir uma

nova abordagem, experimental e revolucio-nária, que afectou o domínio da lingua-gem tipográ�ca, até aos dias de hoje, vinte anos depois do seu primeiro número. As fontes grá�cas apresentadas por alguns dos pro�ssionais mais famosos da indús-tria, revelaram ser muito futuristas e à frente do seu tempo. Tomando o alfabeto como ponto de partida, com o advento da

era do design digital, a FUSE tor-nou-se num labora-tório de novas ideias, local de experi-mentação e viveiro de cria-tivos.

O espírito pioneiro de Brody ganha força na pu-blicação Fuse, uma in�uente

publicação na área do design grá�co. Foi

criada por Brody e por Jon Wozencroft em

1991, e tem como foco a

tipogra�a digi-tal.

Nela, Brody abusa da experi-mentação de novas tipogra�as e da sua aplicação no design grá�co.

Em vinte anos a FUSE conhece

vinte edições, subordina-das a diferentes temas que apresentam as

novas criações dos especia-listas e colaboradores convidados. Esta colectânea inclui todas as fontes tipográ�cas e posters, anteriormente publicados.

Trata-se da principal obra desta área artís-tica que reúne todo um legado criativo dos

mais importan-tes pensadores contemporâneos.

Page 22: Neville Brody FINAL

Neville Brody foi um dos membros fundadores da Fontworks em Londres, projectou uma série de tipografias notáveis para a empresa e foi par-cialmente responsável por instigar o projeto FUSE, uma fusão numa influente revista entre design gráfico e design tipográfico. Cada pacote publicado inclui artigos relacionados com tipogra-

fia e os seus autores. Em 1990, fundou também a biblioteca de fontes FontFont juntamente com Erik Spiekermann, uma das maiores bibliotecas mundiais de tipogra-fia e conteúdo digital para os recentes designers.

Brody, durante a sua vida, criou 24 tipos de letra, entre elas:

ARCADIA® Arcadia™ originalmente utilizado como cabeçalho para a

revista Arena em 1986 e publicada como uma fonte por Lino-type GmbH em 1990.

Utilizando elementos da Art Deco, Arcadia é um tipo de letra alto e marcante a nível geomé-trico com letras demasiado condensadas e formas constrastantes.

A Arcadia tende a deslubrar os publicitários e designers para a utilização em packagings, convites e logotipos.

Page 23: Neville Brody FINAL

INSIGNIA®Insignia é um tipo de letra criado em 1986 pelo. Originalmente desenvolvido também

como manchete para a revista Arena, Insignia é um tipo imediatamente identificável por

traços cruzados nas capitais que cortam as serifas principais

das letras maiúsculas.

INDUSTRIA®Esta fonte pede emprestado elementos de ambos os estilos Art Déco e não-ocidentais.

Foi um design pelo qual recebeu reconhecimento internacional devido à inovação,

computer-style, alcançando quase o status de culto. Quatro fontes origi-

nais Brody estão disponíveis a partir Linotype Library GmbH: Insignia, Industria-Solid, Indus-

tria Inline e Arcadia. Industria é uma fonte que fala de exatidão mecâni-ca, fria e reservada.

Page 24: Neville Brody FINAL

FF Autotrace®FFace Autotr, depois de FF Blur, é o segundo tipo de letra para o efeito de alienação digi-

tal. O termo "autotrace" refere-se a vectorização automática de uma imagem de bitmap digitalizada.

Neste processo, as irregularidades nos contornos são exagerados,

como se a resolução dos bitmaps fossem aumentada. Este efeito pertur-bado é a base estética para a letra. Assim como FF Blur, Brody nomeou seu tipo de letra depois de este termo genérico de computador.

Page 25: Neville Brody FINAL

FF Blur®FF Blur é um tipo de letra em que se desfocando a imagem,

em tons de cinza e depois se fizer vectores dos resultados,

obtém-se o estilo final. Sendo aparentemente simples, o seu processo foi muitas vezes mal imitado. No entanto, FF Blur tornou-se um dos tipos de fontes por excelência do início e meados da década de 1990, e manteve-se popular até à data.

Em 2011, o Museu de Arte Moderna de Nova York acrescentou os caracteres tipográfi-cos à sua colecção permanente.

Page 26: Neville Brody FINAL

FF Dirty Four/ Dirty One Package®FF "Dirty One" pacote foi o primeiro de uma série de tipos de letra "destrutivas"; compi-

lações de fontes publicadas por FontFont. O advento da série FF Dirty Faces lançou toda

uma nova tendência no projeto de tipografia e inspirou muitos outros a começar a criar ou

publicar as suas próprias linhas de fontes "sujas".

FF Dirty one vem em dois pesos, Regular e Bold. Além de FF Dirty one

Regular e Dirty FF One Bold, os outros quatro fontes incluídas são FF Metamorph, FF Sch-

melvetica, FF Witches e FF Dirty Four.

Page 27: Neville Brody FINAL

FF Dirty One®

Page 28: Neville Brody FINAL

FF Dome FF Tyson®Em 20 de março de 1988, Mike Tyson

defendeu com sucesso o seu título de cam-peão mundial contra Tubbs. O cartaz para o evento no Tokyo Dome foi desenhado por

Neville Brody. Alfabetos comple-

tos com base nas letras que Brody de-senhou à mao levan-tada para o cartaz foram mais tarde con-

cluídas e digitalizados em 10 fontes. Estas

formam a cúpula FF, FF Tóquio, e FF World

Series.

Há três famílias FF Dome: cada um tem apenas um peso. As famílias são FF Manchete

Dome, FF Dome Texto e FF Tyson. Todos os

designs de FF Dome são muito estreitos com serifas geométricas sans.

Page 29: Neville Brody FINAL

FF Gothic®Com base numa grade de quadrados e triângu-

los, FF gótico é, provavelmente, a família Neville Brody mais rígida e estrita-mente geométrica. No seu conjunto, tem muitas e diferentes varia-

ções apesar da simplicidade das formas básicas.

Page 30: Neville Brody FINAL

FF Typeface Six and Seven®Em meados da década de 1980, Neville Brody andou em torno de uma dúzia de alfabetos

para utilização na sua revista de música e desenhos. Em 1986, ele criou o conceito que

mais tarde evoluiu para FF Typeface Six e Seven. Estas foram as duas guias de todos alfa-

betos: um com luz e um ousado. Algum tempo depois de completar

estes alfabetos para a inclusão na biblioteca FontFont, Brody acrescentou um peso

médio: FF Typeface six point-Five. Todas estas três fontes incluem versões menores de certas letras, com pesado sublinhado debaixo deles.

Page 31: Neville Brody FINAL

FF Dirty Seven®

FF Dirty Three®

FF Harlem®

FF D

irty

Six®

Page 32: Neville Brody FINAL

Neville Brody é um designer gráfico mundialmente famoso. Não

um tipógrafo, não um filósofo, é um criador.

Estava claro desde o inicio que seria

Neville a desafiar o convencional do design

gráfico. Toda uma perspectiva e

visão das coisas foi mudada, a sua nova linguagem mais expressiva e explosiva marcou o seu estilo pessoal.

O seu pensamento "há níveis em que

a tipografia comunica exactamente ao mesmo tempo que as palavras que lemos" reno-

vou toda uma maneira de ver o

design.

Só se pode ter uma ideia da magni-

tude do extenso trabalho de Brody e

da sua nova visão e pensa-mento moderno no mundo do design depois de

o estudar.

Como designers, consideramos este trabalho de uma extrema impor-

tância nem que seja simplesmente a

nível de cultura. Abriu-nos

novos horizontes

e fez-nos perceber a evolução marcan-

te que este homem teve e a sua importância no nosso curso actualmente.

Page 33: Neville Brody FINAL

Neville Brody é um designer gráfico mundialmente famoso. Não

um tipógrafo, não um filósofo, é um criador.

Estava claro desde o inicio que seria

Neville a desafiar o convencional do design

gráfico. Toda uma perspectiva e

visão das coisas foi mudada, a sua nova linguagem mais expressiva e explosiva marcou o seu estilo pessoal.

O seu pensamento "há níveis em que

a tipografia comunica exactamente ao mesmo tempo que as palavras que lemos" reno-

vou toda uma maneira de ver o

design.

Só se pode ter uma ideia da magni-

tude do extenso trabalho de Brody e

da sua nova visão e pensa-mento moderno no mundo do design depois de

o estudar.

Como designers, consideramos este trabalho de uma extrema impor-

tância nem que seja simplesmente a

nível de cultura. Abriu-nos

novos horizontes

e fez-nos perceber a evolução marcan-

te que este homem teve e a sua importância no nosso curso actualmente.

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3ºA3

Neville Brody é um designer conceitua-do inglês. Este nasceu em Londres em 1957.

Brody, como designer, é conhecido pelo seu trabalho em The Face revista (1981-1986) e Arena revista (1987-1990), bem como para a concepção de capas de discos para artistas como Ca-baret Voltaire e Depeche Mode.

Na década de 1980, o trabalho do designer começou a ganhar destaque devido à sua mistura de tendências tão opostas como o modernismo e o pós-mo-dernismo. O que antes era totalmente abandonado (racionalismo modernista), agora era reinventado com uma nova abor-dagem sobre o pós-modernismo. As esco-lhas tipográficas passam a ter menos importância do que o modo como são utili-zadas.

Formado pela London College of Prin-ting (76-79),onde actualmente é professor visitante, o designer gráfico, director e tipógrafo Neville Brody mergulhou no uni-verso da música independente ainda no início dos anos 80. Construiu assim rapida-mente uma reputação pela qualidade experimental de seu trabalho gráfico.

O novo desafio é inovar com o que já é conhecido. Na visão de Brody, tornou--se inviável a luta por um desenho tipo-gráfico inédito a cada trabalho.

Um exemplo dessa nova mentalidade é o design da revista Arena, criação de Brody. Para os títulos, o designer usou nada mais do que a Helvética, símbolo tipográfico do modernismo. No entanto, o que garantiu o sucesso de sua criação foi a maneira inovadora como ele traba-

lhou a tipografia, como a

sobreposição, ali-nhamento e uso das

cores nas letras.A tendência do design contemporâ-

neo, em resposta ao caos pós-moderno, é a de estruturação, sem perder a espon-taneidade. Broody cria um novo olhar em relação ao que já existe, sem impedir a liberdade de expressão individual. A ideia de duas ou mais acções a decorre-rem ao mesmo tempo é recorrente no design actual. O designer gráfico usa a interferência gráfica em fotos como uma tendência que tem como objectivo uma mistura da realidade com a ficção.

Os seus primeiros trabalhos mais reconhecidos foram capas de discos para bandas alternativas, onde começou a formular uma linguagem inconfundível, que acabou por torná-lo num dos profissionais e mais reco-nhecidos do design gráfico internacional. Uma das suas criações mais marcantes desta época

foi o trabalho para o grupo Cabaret Voltaire, que aproximava filme e vídeo à música experimental. A partir de então, Brody faz da tipografia uma vasta área de experimentação.

Hoje, além de palestras e contribuindo para uma variedade de iniciativas culturais e educativas, Brody funciona tanto de forma independente e em conjunto com nossos designers em projetos comerciais e priva-dos - que orientam a pesquisa Studios, de nossos clien-tes e inspirando a comunidade de design.

Este dirige em Londres, a agência de design gráfico Research Studios. Além de ser também director da Royal College of Art 's escola de comunicação, acabando por se tornar presi-dente do visual e design de publicidade corpo D & AD , em 1 de Dezembro.

Na década de 80 passou a comandar a revista Face, onde teve a oportunidade de desenvolver um trabalho experimental responsável por revolucionar o design gráfico editorial. Depois deste sucesso, passou então a dirigir diversas outras publica-ções, assim como reformulou inumeros jornais londri-

nos, implementando nestes projectos de enorme quali-dade técnica e ainda assim explorando os limites da comunicação visual. Brody tinha como objectivo neste projectos exercitar a ferramenta tipográfica, desenvol-vendo fontes digitais posteriormente lançadas no merca-do.

Em 1990 abre em conjunto de Stuart Jensen a distribuidora Fontworks. Pouco depois torna-se diretor da FontShop International e lança a revista experimental de tipografia FUSE.

No período de 1987 a 1990, Brody torna--se director artístico da revista Arena. Numa linha oposta ao seu estilo, experi-mentou uma linguagem mais racionalista e neutra. Também em 1987, Brody funda The Studio, em Londres, onde dá continuidade a seu estilo expressivo.

MAFALDA BERNARDO 2010.0367MARTA CARVALHO 2010.0242

MARGARIDA LACERDA 2010.0272PEDRO GONZALEZ 2009.0059