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' ¦ '• I •• I - .< ' A VffTlll >£3!iiJ Vii-7, VA ?.7 .••;• _ y. '¦' Kíii^SttHSBí)» *iánn-*rLH.ii,/-llllw|,JJ PBKNAMBIJCO—BKASIL ASSIGNATURAS ( Anno... 24*000 (Capital) ( Semestre... 12í<x>0 REDACÇÃO. RUA QUINZE DE NOVEMBRO N.' 19 ¦¥¦ Composta em í-i . 'ij: ,-. Línotypo Impi-Odiá om matiliinn rctoplun* "IjUPLEX PRESS" ASSIGNATURAS ( Anno.... mçooq (lntõrlòr) ( Semestre... m«qoo OFFICINAS. CAES DA REQBNP.RAÇAO N.' ia* Y •N. 208 i uMmmHMi mvwm*n^mfvtm.T*44iu'<*-aiirw»nrju**tm.«tn.»\ti0tit, Funilada íiiü 2." epocha) polo dr. llina dc Wkanm e h\k ANNUNCIOS ÈSPBCIÀES ttKKJI«W.xinilJI liccií^-SepndK-íoira 29 <íe ftiiiHhro <l<» 1017 ..'«i«Tm»i»nm tuiwomm ', » n.jF. ,. rjENTALOL Fabricação e formula do dr. Cassianò Barbosa. Preço 15500, nas pharmacias e casas de mlu- dèzas. Deposito: Pharmacia Santo An- tonio, Praça da Independência 16. SOLICITADAS DE HOJE An publico, por João üarrctlo. Soclo, por L. 13. A. Ao commercio c ao publico, por An- iu nin Minervino de M. Soares. Ao publico e ãs autoridades, por João Barretto. Incêndio da Delegacia fiscal, por João Victorho Vergara. Ao commercio, por M. A. Farello de caroço de algodão, por Olivio Soares da Rocha. Aviso, por A. Commissão. Aos proprietários e inquilinos de casas, por Caetano Moscarclli. Aos incautos, por Louis Piereck. Aviso, por Madame Carmen. COMMERC IO Domingo, 28 dc outubro de 1917 Mercado de cereaes Não aceusou movimento algum o mercado de cereaes, tenha-se em vis!:; o dia de hontem ser santificado, man- tendo-se os principaes gêneros em po- sição sustentada na praça, ás bases que descriminamos na parte resp;c- tiva. Bolsa Commercial de Pernambuco Não houve cotação. Arthur Dubeux, presidente. Custodio Martins, secretario. Mercado de cambio Em vista do dia de hontem ser san- tificado, os estabelecimentos bancários conservaram-se fechados. Mercado de assucar Assucar Em virtude do dia san- tificado de hontem, nada se verificou relativamente ao artigo, conservando- se os principaes typos em posição pouco sustentada na praça, aos preços que colamos abaixo. Mercado de algodão Algodão O mercado do artigo não registrou movimento algum, haja vista o dia de honlem ser santificado, mantendo-se o gênero ao preço de 40$ pelos 15 kilos, sem compradores va- lendo 1$ menos o mediano e 2$ o de segunda sorte. f Mi (Pelas linhas nacionaes) INTERIOR Qs discursos dos dopulados Astolpho ^•Dütra e Gonçaívo3 Maia. Uma sessão solenne. PIO, 25. Após a leitura da men- sagein do governo, o "leader" da maioria sr. Astolpho Dutra, pronuii- ciou o seguinte discurso: "Acabo de ouvir a leitura da mensagem ao governo relatando os ul- timus acontecimentos e traçando a no- va directriz dos nossos negócios go- vernamentacs. Ao mesmo tempo, o executivo pede ao Congresso que o arme de meios que o habilitem a defender dignamen- te o brio nacional que acaba de ser tão atrozmente offcndido com o torpe- deameiito noticiado de um vapor brasi- leiro e conseqüente prisão do respec- tivo commandante, por um submarino allemão. Penso que interpreto bem o senti- mento da unanimidade da Câmara, de- clarando que ella está disposta a con- ceder as medidas que o governo pede e julga necessárias nessa nova emer- gencoia para defender a honra e brio da nação brazileira. (Apoiados). Estou certo de que o procedimento da Câmara, concedendo unanimemente as medidas c collocando-se solidaria com o governo da Republica nessa gra- ve emergência, nada mais faz que tra- duzir os sentimentos de dignidade e de brio da nação brasileira. (Apoiados! Muito bem! Muito bem!) A seguir o sr. Mauricio de Lacerda pronunciou a seguinte oração: "Sr. presidente. Cumpro para mim mn dever sobremodo honroso e com o maior desvanecimento o desempenho nesta hora, em assegurar ao governo da Republica o meu desinteressado e ardente apoio na crise internacional que o attinge, desde que elle, den- tro delia, saiba antes de tudo cumprir o seu dever para com a Pátria e com os seus concidadãos, como felizmente demonstram a mensagem hoje endere- cada e as calorosas palavras do honra- do ""leader" da maioria. Deputado de exígua minoria e dos mais moderados na apreciação do con- flicto europeu, quanto á responsabili- dade de um dos grupos belligerantes, acho, sr. presidente, que neste mo- mento, declarando o que declaro, não um exaggero de patriotadas inúteis, assumindo, como assumo, o compro- misso de votar pela declaração de guerra, única que satisfaz neste mo- mento, uão a honra da pátria somen? fe, mas o grito de raparação que par- fe de todos os corações brasileiros, vendo a iinmoral extensão do bloqueio internacional, (apoiados), sem ser bei- ligerante, fechado o seu commercio, sua liberdade de navegação, jogando a liberdade de seus concidadãos com o sangue de seus filhos, a honra de sua bandeira, a riqueza de sua frota, seu commercio, no tributo de ter ousado, no tempo do cataclysmo de todas as pátrias, oppor-se e sustentar com al- fivez e serenidade, no campo razo des- ses direitos, o direito de viver livre e autônomo entre as demais nações. O governo pede na mensagem a oc- cupação do navio militar que está ancorado na Bahia, conseqüente prisão de sua guarnição e internamente São actos de guerra e, portanto, da in- dispensável situação. A honrada commissão de diplomacia so pôde voltar a este recinto mereceu- do a confiança da Câmara e da Pátria com a declara.ío de guerra. O gover- no mesmo prevà, quando precisa eni termos mais claros que se torna ur- gente a caracterisação pela lei de nos- sa situação internacional. De hoje em diante qualquer con- temporisação deshonra, é unia transi- \ gencia covarde. Nós, paiz fraco, mais do que nenhum outro, não podemos ter o disfarce de conteniporlsar com a honra, pois os fracos podem cou- teinporlsar com a honra, pois os fra- cos podem conteniporlsar ou dis- simular a covardia para orçar, na re- plíca devida, os golpes dirigidos aos seus direitos. Não desconheço as difliculdades do momento politico, social e econômico que o llrasil atravessa. Mas estou cer- to de que, adversário de toda sas guer- ras de uma eu não poderia, senão energicamente, ser contrario. Essa se- ria a guerra de defeza de nossos di- reltos, mais mesmo que a defeza jdé nosso direito, a ficção da pátria e de nossa gente; mais que mesmo it defe- sa de nosso direito, a ficção da han- deira. A guerra que pedimos ao governo é nem mais nem menos, aquella que nos fazem. Nós não queremos ser Ira- tados como a tribu africana a quem se faz a guerra e ella não encontra deu- tro do direito Internacional a resposta civiüsada á ameaça armada. Não que- remos a guerra pelo amor da façanha, senão pelo respeito de nós mesmos. Oneremos que a mensagem do go- verno volte a este recinto exprimindo os desejos unanimes do povo brasilei- ro, onde o attentado de liontem ar- razou por completo as barreiras que o conflicto tinha traçado entre os gru- pos mais ou menos sympathlcos aos belligerantes. Hoje somos todos um só. 'Iodos ds- sejamos, não que a Pátria seja apenas Jesaggravada, mas defendida e resguar- dada dos golpes da pirataria resurgida neste século como dura ameaça a to- los os povos e a todos os homens )' vres! (Muito bem, muito bem. Palmas no recinto e nas galerias). Segue-se então com a palavra o sr. Gonçalves Maia que profere o seguin- te discurso: "Sr. presidente. Não serei eu quem discordará das palavras patrióticas do nobre deputado sr. Maurico de Lacer- da neste momento verdadeiramente ex- cepcional. Não haverá brasileiro que não esteja ao lado do governo, de seu sentir e de seu patriotismo. Somos to- dos brasileiros com a mesma alma e com a mesma vibração de defeza da so- berania offéndida. Algumas medidas solicitadas pelo governo elle as poderia praticar, sem nol-as pedir. As autorisações votadas por esta Câmara armam-n'o de todos os poderes ou então isso pro- va que essas autorsações não tem o valor que se lhes deu. Não quero prolongar a atitude da es- sectatva da Câmara, mas preciso de ser sincero justamente nestes monien- ios em que o governo faz um appel- 'o ao Congresso e conta comnosco. Dár-llies-emòs todas as medidas, tudo quanto elle nos pede. Mas si elle tem suas vistas voltadas .iara .volvamos tambem nossas vis- Ias para elle. E' preciso que entre o povo brasi- leiro e o governo se faca a solidarie- dade absoluta, ii' preciso que o go- verno não esteja divorciado do povo brasileiro". Sr. Álvaro de Carvalho. "Nunca esteve nem estará" . Sr. Gonçalves Maia Perfeitamen- le. Não lenho neste momento de fazer minhas as palavras do muito nobre "leader" da bancada paulista. Mas é preciso como primeira condição dessa solidariedade que se não agitem mais •is correntes partidárias que dividem a Nação. E' preciso que seja o governo nacional e não partidário. Eu conto que o governo a esta liora tenha pensado nisso. Elle contará .omnosco, com toda a nação e todo o povo brasileiro para a defesa da Pa- iria offéndida" . KIO, Fpitado rnliybii. Dr. Epltnclo Pessoa 26, Seguio para ahi o dr, Pessoa, que se destina a Pa- As linhas do Telegrapho Nacional continuam quasi que Interrompidas. Até honlem, 28, recebemos do dia 26 um pequeno despacho, apenas. Serviço ímgfto- frsnces CoRímimicado do grando cclado-maioi- dn Frnnça PARIS, 2S. Os francezes at tin- giram o oeste da floresta de Iloiiltltiisl c conquistaram uma serie de aldeias e herdades fortificadas. os brltt. nlcos repelllram "raids" inimigos a oeste de l.ens. ²Òs italianos recuaram entre Monte Ganiu c o nascente do Guidrlo porem continuam a resistir no planai- to do Carso. ²A esquadra allemã bombardeou o sector de Gamack e Salisinunde nas costas da Livonia. P?lfí rwJ.wwMMwiiaMafiMiMmnintrMW.ji sirfcB no RraTil ,n..-»*»u !«¦»¦¦——-,...-„--.-—.—. „__.—....,.,,.¦..— -»._-..__-r_111|.|Tr.|[m|j)_ DirectorDiniz Perylo ilo Aidaqucrijao e Hcllp »'.'•¦ *.if%>t%*imvn.*u m ........... ~¦,**»., fli IlULfl flicto tlil O comríinndante do (torto visita o "BIuc-lioi". O que o mes- mo nos Ait. a rospeito do embarque tios allemães a bordo do vapor nacion.-I "Minas Gentes. Notas. Não seguiram hontem para o Rio, conforme estava acertado, ,i bordo do] "Minas Geraes", ns allemães interna- dos no paquete LeopüJdina", ex- "lllucher". A propósito dessa nova resolução, com o seu estado effectivo completo, qual é de 1 5(1 liomeiis, inclusive 5 inferiores, sendo t primeiro sargento, segundo-sargento e > terceiros sar- gentos, ini commandada pelo capitão José O sortimento maior, mais comple- to e de melhor gosto em fazendas, miudezas e modas é Indubitavelmente o mantido pela "A Primavera", a ca- ;.;t mais baraleira desta praça. Rua nova ll. 37S, antigo 6o. Positivamente, para creanças, nun- ca se offereccram vestidos tão lindos e tito baratos. "O Novo Torrador" 7(5 Uua da Imperatriz 76. O DUE VAE PELO MUNDO procurámos ouvir o illustre capitão de | Pereira de .Miranda, tendo como offi- fragata Noronha Santos, commandan- te deste porto. Dirigimos-nos, então, aié á sua re- sidencia, á rua de São .lorge. Nas proximidades da mesma, forno; . ciaes subalternos o I." tenente, sr. An- | tonio Mathias de Albuquerque Mello e os segundos tenentes srs. Celso Rc- ! zende e Liberato Barrozo. Esse contingente irá competente- informados de que s. s. tinha seguido ; mente municiado e em de guerra. para bordo do "Uluclier". Eram 12 horas.Os allemães embarcarão no "Ml- Resolvemos, então, aguardar o seu ' nas Geraes", depois que no mesmo regresso.chegar a força que os conduzirá cs- A':; 13 e -lo chegava de bordo o coitados até ao Rio. commandante Noronha Santos.Logo que este briu marinheiro i O "Minas Geraes", ao que no saltou no caes da praça do Commer- ío™«™«". »*« 1,rar;i *'¦" Porto O "Paiz" do sr. João Lnge c o minis- tro Josó Eíezon-n Sursum corda ! RI0, 25. Sob o titulo "Sursum corda"', o "Pai/." publica hoje o se- guinte "suelto": "Está de novo na imminencia de vir oecupar o bello edifício da praia ver- aielha, o prestinioso cidadão tenente coronel José Bezerra, a quem as fadas benignas empurraram docemente para 6 logar que desde a monarchia, tem si- do disputado pelos homens mais illus- tres deste paiz. Auspiciosa nota telegraphica, diz o tranquillo homem de Engenho, mesmo ile muito engenho está prestes a cm- 'i:trcar em Recife, com o seu chapéo de Chile de muito bôa qualidade, seu paletòt de alpaca, suas calças bran- :as, suas botinas amarellas e seu sor- riso indefinivel que tanta gente, inu- tiimente, tem tentado definir. Assim, dentro de alguns dias, a pasta da Agri- cultura", vae retomar o surto maravi- Ihòso que lhe havia dado o incompa- ravel estadista, embora a ninguém se- 'a licito negar que durante a sua au- seiicia as cousas agricolas do Brasil, .nhnin sido tratadas com idêntica des- ehyoltura, admirável visão e inexce- divel competência. O governo epheiuero do illustre dr. Urbano Santos havia affastado da na- ;ão a imprescendivel collaboração do eminente José Rufino. Eis porem, que o pesadelo nacional vae passar e José Eezerra, por quem chorava a Agricul- tura, cheia de afflicções, vem ahi. As sementeiras palpitam de seiva nova, os arados tremem sob a ferru- gem destes trinta dias estéreis as char- ruas vão talar a terra brava e os ani- mães escavam o chão dos cumes, im- pacientes. E' a vida nova! José Bezerra volta para não fazer nada, graças a Deus" . O dr. Antônio Carlos annullará os ac- t03 do dr. Pandiá Calogeras RIO, 26. E' provável que o dr. Antônio Carlos p/atique por estes dias os primeiros actos annullando os ac- tos do dr. Pandiá Calogeras. Cscitso C-sslxo ás Silveira RIO, 2ó. 2Cg uio para ahi o capi- Os aeroplanos allemães fizeram ur. novo "raid" á capital londrina, onde se approximaraiii, sendo repelli- dos pelas baterias anti-aereas .Só um conseguiu transpor o circulo de defeza da cidade. As perdas causadas nas regiões al- vejadas altingem a quinze mortos e selenta feridos, sendo insignificantes os prejuizos materiaes. ²Causou optima impressão em Athenas a entrega da cidade de Junina, no Epiro. a qual fóra oecupada ha tempos, por motivos de ordem mili- tar, pelas forças italianas. -'- Confirma-se a morte, na frente Io Carso, do tenente Américo Rotel- lilli, que cahiu quando conduzia a sua companhia ao assalto das posições ini- migas. Tambem morreu em combate o se- gundo tenente Garibaldi Franceschl, que tinha jurado plantar a bandeira italiana em Castagnavizza. Quando foi ordenado o assalto, poz-r.e á fren- e do seu pelotão e intrepidameute ai- can.ou o sou objectivo, sendo .atl.in- ¦.rido duas vezes pelas balas inimigas, quando plantava a bandeira tricolor na posição conquistada. •—A commissão executiva do Parti- do Nacionalista Liberal allemão ap- provou uma moção contrária á qne o "Reichstag" votou n favor da paz, do desarmamento geral, do estabeleci- mento do governo parlamentar e da restituição da Bélgica. A moção, en- .re outras coisas, sustenta o principio da amiexação dos territórios oecupa- dos militarmente pela Allemanha. ²Morreu em combate aéreo o avia- dor allemão Voss. que chegou a aba- ter quarenta e oito aeroplanos inimi- gos. —- Nas ultimas Ires semanas de se- lembro, foram executados em Gand, na Bélgica, por ordem da autoridade militar allemã, trinta pessoas aceusa- das de espionagem. O governo argentino estava aguardando traducção de mais de quatrocentos telegrammas enviados para Berlim pelo ex-ministro allemão ua Argentina, conde de Luxburg, para então resolver a attitude que deve- ria assumir. ²O imperador da Allemanha partiu para a frente russa, indo antes á d- dade dc Curtea do Argcsu, onde visi- tou o niausoléo da rainha Isabel. Da- hl seguiu para Tchernavoda, onde se avistou com o rei Fernando e os prin- cipes Boris e Cirillo, da Bulgária. "A. Poi destruída tolalmente a fa- brica de munições de guerra em Iiii- niishiiffen, grão-ducado de Badcn. Poi iniciado . aprisionamenlo de allemães que violaram as condições imposta-' pelos Estados Unidos. ²tis aeroplanos allemães destrui- ram dois depósitos de munições no condado inglez de Kent. .— Foi fechada a fronteira da Aus- tria com a Suissa. ²Os allemães fuzilaram em Riga cem soldados e socialistas radicaes, que tentaram subverter a ordem pu- Nica., ' Foi nomeado chefe do eslado maior dos exércitos russos o general Douckòhine e commandante geral dos exércitos do norte o general Tchere- misoff. ²Estão guardados por déstacamen- tos de infantaria de marinha os na- vios allemães internados nos portos da Argentina, conservando-se, porem, a bordo as suas tripulações. ²Em Buenos Aires,, quando passa- va em frente á casa do deputado Fer- nando Seguier um grande comicio po- pular pró-alliados, o mesmo, que es- tava á janella, conservava o chapéo á cabeça, ao ser locada a "Marsethe- za". ü povo, indignado, interpellou-o, respondendo-lhe o sr. Seguier que es- tava no seu paiz, e que era argentino e não francez nem inglez. ²Partiu de Buenos Aires para a frente italiana, o aviador Cattaneo. ²O governo belga agradeceu ao rei Affonso XIII, da Hespanha, o ter con- seguida a libertação da senhora Baci, que fora presa em Bruxellas e cou- demnada á morte./ ²ü rei Jorge V condecorou com a cruz da ordem da rainha Victoria o capitão Laucatri, que fizera <, ira- jecto de Turim a Londres em sete horas e pouco, sem escala em ponto algum. ²O novo empréstimo feito pelos Estados Unidos i Itália 6 dc duzentos •; cincoenta e cinco milhões, subindo cio. fomos ao seu encontro. Sciente do fim a que nos levou até ; alli, s. s. prestou-nos as seguintes in-1 formações: Agora mesmo acabo de vir de bor- do do paquete "Blucliei". hoje "Leo- polcllna", Fui até alli em visita aos contlgen- tes tte marinha e de policia que se áchant de serviço no re .rido vapor e bem assim saber se algum dos seus tripulantes tinha qualquer reclamação a fazer. Tudo, porem, eslava em completa ordem, pelo que regressei para terra. E quando seguem us allemães para o Rio r perguntamos r.ús ao comman- dante Noronha Santos. ²E' bem provável que seja na quarta-feira. Hoje nem amanhã é que não poderá ser, devido a umas certas e delermi- nadas .providencias .que ;y '..luyd bra- sileiro" tem que tomar relativamente ao paquete "Minas Geraes" . ii' exacto que e.7.e -.apo.- vae com- boiado por um dos nossos vasos de guerra presentemente ancorado neste porto? ainda indagamos do çapilão de fragata Noronha Santos. ²E' facto. disse-nos s. s. Mas não lhe posso informar qual será delles. in- nc- da iihum, nem mesmo no da capital Republica. Irá, portanto, daqui directo para a Ilha Grande,, onde deixarão os tentos. Esta ilha, segundo nos disseram, dis- ta do Kio sessenta milhas, gastando-se no seu percurso o horas de viagem. Chegou, liontem, ás to horas, a es- le porto, procedente do Kio Grande do Norte, o destroyer ""Santa Calha- rina" . A sua officialidade é a seguinte: commandante, capitão de corveta Ma- rio de Amaral Gama; inunediato, capi- tão-tenente Delamar São Paulo: com- missarlo, R. de Assumpção; 1." tenen- tes, Leocadio da Costa e Adalberto de Almeida; 2." tenentes Neiva de Figuei- redo, Diogo Fortes, Oliveira Machado, A. F. Gomes e M. Bittencourt; sub-of- ficiaes, Ilermbnegenes A. Conceição c Anlonio da Silva. A sua guarnição, que- é., -completa, compõe de 90 marinheiros. o "Santa Catharina" terra.. NU Si PERMEAI o CONTINUAÇÃO sr. Gonçalves Maia Aqui está, presidente, a carta que tarei .Ivou Conforme nos Informaram no quar- I..-1 do 49." batalhão de. caçadores o em- bitrque terá logar hoje. A hora, porem, do embarque dessa força não está accerlada. No emtanto, é provável que seja ás Actualmente lemos no porto do Re- 11 horas ou então á tarde, cife o navio escola "Benjamin Cons- tant" o couraçado "Fioriano Peixoto" Os officiaes da armada allemã que se- que e o destroyer "Santa Catharina", es- se acham internados no "Uluclier" te aqui entrado honlem, pela manhã, j gundo estamos informados, seguirão a procedente do Kio Grande do Norte bordo do "Minas Geraes", gosando das regalias dos seus postos. Segundo decreto do sr. ministro da guerra, desde honlem que. se acha liberto o voluntariado no quartel gene- ral. No emtanto, é bem provável seja um destes dois ultimos. E' o que lhe posso adiantar. Escoltarão us allemães até o Rio a 1.'' companhia do 49 . de caçadores tip Gastão da Silveira. O general Dantas Barreto, a repre- sentação dantista na Câmara e outros amigos foram a bordo. *' ., .....t^ quatrocentos e setenta milhões de dol- lars. ²"El Universal", o principal jornal mexicano alliadophilo, está sustentam fa unia enérgica campanha para que u México abandone :'• neutralidade estri- cta que mantém, para adoptar unia neutralidade benevola a favor das na- ções da Entente. ²O Conselho dos operários e sol- dados da Finlândia votou uma rcsolu- ção censurando o governo provisório por ter ordeenado o exílio dos parti- danos do ex-czar e decidiu impedir a passagem pela Finlândia aos trens que conduzem exilados. ²Telegrainina de Copenhague di- /.em que o Consellho municipal de Pc trograd decidiu mandar a. agar to- dos os cqmbit.storcs da illumináção publica em vista do receio da que os rllenrães realisem "raids" de zep- pelins itquelia capital. --Foram condemnadas á morle, por crime de espionagem, duas abbades- sas de um convento de llaniom, na Bélgica. ²Telegrammas de Paris dizem que o exercito I elga dispõe agora, de me- lhor equipamento do que no principio da guerra. A frente belga, que desde outubro de mil e novecestos e quatorze ia dj Purnt a Roesinghe, foi ultimamente reduzida. Alais de metade dos canhões belgas estavam fóra de serviço e por isso o exercito do rei Alberto teve que se limitar a ficar na defensiva, Entretanto ficou completamente reor- gailizado e augmentado com recrutas novos. 0 rei Alberto, a não ser durante as poucas visitas que fez aos exércitos alliados, ainda não abandonou o solo belga e tem permanecido sempre en- Ire os seus soldados. ²Foi lançado ao mar, como trans- porte de guerra, o primeiro navio in- glez do novo typo. ²A primeira divisão do exercito norte-americano, que embarcou para a França, pertence á antiga guarda na- cional. ITPTT !.!0 RO JOSE' BEZERRA A bordo du "Acre" regressou hon- tem para o Rio, o sr. dr. José Bezerra Cavalcanti, ministro da agricultura. il seu embarque, que estava mar- cado para ás i1) horas, realizou-se, no emtanto, ás 17 t|2, no caes da praça do Commercio. no Recife. Prestou-lhe as continências do cs- tylo, uma companhia do l." batalhão, soli o commando do 1." tenente Roga- ciano de Mello. Grupo dramático commercial. Realizou-se liontem no Theatro San- ta izabel, o espectaculo promovido nela novel sociedade acima, em bene- ficio do ""Dispensario dos pobres". As peças discernidas foram "O pre- gado,- de cartazes", engraçado vaüde- ville em dois actos c a pochade do sr. Humberto Santiago, causando applau- sos aos assistentes. Completou << pio- gramma "Uma noite de cabaret", onde tomaram parte 3 senhoritas. Inserir no meu discurso, em que a po- pulação da cidade a mais qualificada, 106 ciinimerclantes daquella localda- de, se dirige ao governador do eslado, numa linguagem, que certamente nio seria a minha porque é uma linguagem eni que se mostra acreditar que elle será ainda capaz de lazer justiça e de punir o criminoso. O sr. Arlslarcho Lopes, Náo ha duvida nenhuma, <) sr. Gonçalves Maia. Está-se vendo, porque o criminoso l.i está im- pune, exercendo o mesmo cargo para o qual foi nomeado pelo sr. Calogeras. O sr. Arlslarcho Lopes File leve "habeas-corpus". n sr. Gonçalves Maia Teve "ha- beas-corpus". mas por que? Vou dizer. Somos caboclos da mesma terra e sa- bemos de tudo; v. ex. finge ignorar. O sr. Aristarcho Lopes. Eu seria incapaz de de fazer uma afíirinação fal- sa. O sr. Gonçalves Maia. A irrra- ção desse crime está contada nos do- cumentos que vou fazer passar pelos "Annaes", como documentos da his- toria de Pernambuco, ii que é exacto é que, depois do estampido nessa lo- calldade do interior, a população se agglomerou e ouviu do assassino todas as confissões como essa: "Foi esse bandido quem fez a minha desgraça; estou desgraçado para toda a vida" . li outras explosões de remorso ap- pareceram. Immediatamente o stilute- legado tomou-lhe a pistola Mauser, lu- meganle ainda; e em seguida commu- nicou o facto, em trlegramma ao dr. Chefe de policia, arranjou quatro ou cinco testemunhas policiaes, que de- clararam ao juiz partidário, do logar, que a pistola eslava com iodas as cap- sulas intactas. No dia seguinte, esse juiz partidário concedeu "habeas corpus". sob o pie- texto de que a pistola não linha dis- parado. Ninguém sabe de mais nada, 11 sr. Aristarcho Lopes. Creio que v. ex. eslá equivocado. Um sr. deputado. Náo foi o \\út quem concedeu o "habeas-corpus" . O sr. Gonçalves Maia. Si nào foi o juiz, foi o tribunal, mas. deaule da allegação de que as cápsulas da pislo- la ainda estavam intactas. Assim, sr. presidenie. aqui eslá a carta e aqui estào outros documentos que não fazem sinão confirmar aqui!- Io que acabo de dizer; aqui estào os testemunhos, os diversos telegrammas passados por todos os habitantes mais considerados no logar ao governador da estado e á/imprepsa, tio Kácife. E tudo isso confirma o facto. Oue necessidade ha de uma confir- inação rscrlpta deante. do cadáver de um pae que desapparece, deixando na orphandade oito filhos menores? (O orador passa a ler a noticia nc- crologica de Epiphanio de Andrade Lima, a carta que o.s habitantes d.' Páo d' Alho dirigiram ao governador acre- ditando na punição do criminoso, os incidentes do crime e os telegrammas passados a respeito, publicações todas constantes do numero respectivo do "Radical" de Páo d' Alho). l.i, quando um deputado traía, da tribuna, de questões dessa natureza, lia uma imprensa, bastante ingênua ou bastante pérfida, que vem atirar so- bre esse deputado o labéo, a censura Je trazer para aqui questões regionaes, eni que se perde o precioso tempo do expediente desla casa. Posso fallar dessa imprensa, porque somos camaradas. v.' ex., sr. presidenie. que nio estou fazendo alienações, estou docu menlando todas as minhas affirmati- vas. O sr. Aristarcho Lopes. Não está documentando^ Está lendo nos jornaes. O sr. Gonçalves Maia. Como r.fio? Porventura não !i noticias de fac- los? Os fados e documentos são ii- rados do "Diário-de Pernambuco", or- gão do partido de v. ex. O sr. Aristarcho Lopes. L' um jornal. O sr. Gonçalves Maia. Dirigido peio irmão do inspector dc hygiene. ex, do () sr. Aristarcho Lopes V. não prova nada em contrario governador do eslado. o sr. Gonçalves Mala Como não será a ultima, nem a penúltima vez que terei de vir a csia tribuna para reconstituir a historia politica do nm- mento pernambucano, trazendo sem- pie documentos dessa natureza, vou finalizar, porque essa historia negra, em que predomina a ligura trágica-c amaldiçoada de. Calabar. nome que, ainda hoje, nós. pernambucanos, não podemos pronunciar sem uma indigna- cão intima... ii sr. Aristarcho Lopes A que vem alii Calabar ? O sr. Gonçalves Maia Foi quem nos trahiu nas guerras hollandezas e que em Pernambuco está substi- luido. Dizia que essa historia, que hei de reconstituir, porque é preciso que al- guem o faca com coragem, desassom- bro e documentação, como estou fazen- do. ainda me trará á tribuna mais de uma vez. Devo, entretanto, sr. presdente. res- ponder ao discurso pronunciado hon- lem nesta casa pelo honrado "leader" borbista, asslgnalando, entretanto, que o honrado deputado me pregou uma peça engraçada, porque, sabendo que eu devia responder ao seu discurso, não me deu a honra de publicar siquer i:m resumo do mesmo no "Diário do Congresso". O sr. Aristarcho Lopes Os jor- naes publicaram. O sr. Gonçalves Maa. Não pode- rei, certamente por isso, responder ponto por ponto ao nobre deputado. o sr. Aristarcho Lopes. Os pon- tos estão bem frizados. Estão aqui as notas si v. ex, quizer ver. (i sr. Gonçalves Maia Sou obriga- do a responder pelo menos a dous pontos de que lenho memória. Um foi quando s. ex. disse que o adual go- vernador linha encontrado o serviço ,l.i divida externa por fazer e eu res- pondi: é falso. Vou provar que o é. O sr. Aristarcho Lopes, lão de cifras. O sr. Gonçalves Maa. acredita na palvara do governador Pernambuco ? O sr. Aristarcho Lopes. Pi lamente. i) sr. Gonçalves Maia. —¦ Pois lão vou ler o seu depoimento pessoal. O sr. general Dantas Barreto não deixou nenhuma divida, nem inter- na. nem externa. O sr. Aristarcho Lopes. V: o "de- ficit" :i a\\i v. ex. mesmo alludiu? O sr. Gonçalves Maa. Chego lá.' Aqui eslá nm trecho do discurso pronunciado pelo actual governador .ie Pernambuco, em que elle, que não .- ou. pelo menos, nào se deve consi- derar um inconsciente ou um leviano, para asseverar cousas desla natureza, diz a respeito á.i situação financeira: "Nào me assaltam nesta hora receios por esta responsabilidade- que acceitei conscientemente e não me assaltam porque confio eni vós, confio na força moral que se desprende da vossa condueta neste momento e que no meu es- pirito se reflecte de modo bene- fico a provocar de mim uma con- ducia igual aquella que tão digna- incite approvaes, "Pernambuco está neste mo- mento com suas finanças em or- dem. com sua administração nor- malisada". "O serviço de nossas dividas está em dia e as diversas classes do funccionallsiuo pagas". "Si ha responsabilidades a li- qtiidar, o Thesouro terá com que enfrenlal-as, pois o governo e.\-»í- plrante fez desle equilíbrio a sua bandeira. :i sua norma de adminis- . tração". Mas, como isso possa ser conside- rado um sinto vago de rhetorica, é preciso juntar a essa declaração o do- cumenlo official. u documento official é a sua meu- sagem publicada no "Diário Oficial" do logar, no dia 6 de março tle 1917. (Continua) 1:' quês V. ex. de ri ei- en- CATHEDRAL DE OLINDA A IDÉIA O ultimo "chie" em vestidos de ihantasia para creanças; exposição íermanente em "O Novo Torrador". •d. Rua da Imperatriz 7o. ALCANÇADO POR UM AUTO i dois mi! quinhentos e vinte e un: milhões o total dos empréstimos fei- tes até hoj; aos alliados. O senado approvou a lei do im- posto de guerra, cuja receita se eleva- rá, segundo está calculado, a dois mil ligo óo. Pata as senhoras vestirem cora anu rada elegância necessitam usar os afa mados e confortáveis espartilhos "Ka bo" -ou "JPC no preferido estabelecimento "A Pri mavera". —. Pu» pnva n. 37S. an- Hontem. ás 20 horas, approximada- mente, o jornaleiro Manoel Jose da Silva, ao se approximar da ponte 7 de Setembro, foi atropelládo por um auto, que corria vertiginosamente em direcção ao bairro do Recife. A victima. soffreu ferida contlisa no i artelho do esquerdo e foi soecor- rida por um popular, indo até a pra- ca da Independência. Ahi desfallecendo, foi chamada a Assistência, que compareceu, sendo medicado oepois pelo dr. Ramos Leal, seguindo depois para o hospital Pedru Manoel José, que conta 21 annos, é pardo, pernambucano e residente ua Cují Aniíireüu. Em modelos originaes c tecidos pai- que são encontrados pitantes, expõe á venda grande varie- dade de. vestidos para creanças. Escrevem-nos: "Em beneficio das obras da cal li dral de Olinda, distinclas senhoras e senhoritas da nossa melhor socieda- de estão- preparando grandes festivaes para os dias 2, 3 , •' e S do próximo mez de dezembro. Na direcção rias festas, cujos prepa- ralivos lia perto dc dois mezes foram iniciados e yão agora sendo ultimados com exilo, tém parle activa os centros de "Filhas de Maria", o "Comitê Noellista", os Collegios de meninas e muitas outras senhoras e senhoritas. Para a grande "kermesse", que se prolongará por tres dias, uma commis. são de senhoras irá percorrer o com- mercio e outra irá convidar o sr. go- vernador e outras altas autoridades. O l." dia das festividades será de- dlcado ao sr. governador do estado; o :..", ao sr. general inspector da região e dr. prefeito da capital; e o .;."„ ao commercio e ás classes acadêmicas: conforme convites que as commissões vão diri",ir aos respectivos patronos, bem como á "Associação commercial" e "Centro acadêmico". Pelos preparativos que se fazem, tu- do faz prever que teremos verdadeiras festas de arte e bom gosto. Durante os tres dias ria "kermesse", que será nns jarilins do Collegio Sa- lesiahò, realisar-se-ão variados jogos de sociedade, bailes e representações infantis, cinemas, quadros vivos, se- cções de caricaturas, photographias instantâneas, danças artísticas por me- ninas vestidas a caracter, brinquedos paia creanças c dviersoes escolhidas ; ara senhoritas e rapazes, presidindo a ludo o mais apurado gosto artístico. No desdobramento desse magnífico programma, as commissões dc senho- Recebemos o 3." numero deste mui sympalhisado e lido jornal cívico- litterario órgão official do "Comitê Pró Pátria" desta capital, que, o pu- blicando quinzenalmente, como tem feito, vae cumprindo importante par- te do seu programma. 'Iraz o joven confrade grande nume- ro de i-ibrantes artigos patrióticos e litterarios de muito interesse. Destacamos do summario: "Pela de- feza da Pátria'' de Oscar Medeiros; "Um aristocrata inteílectual" ,de Braz de Andrade; "A mulher filha" de Violeta Dulce; "Rosas" de Eva Lina e "O nosso thealro e os nossos artistas-" de Luiz Maranhão. 'Iraz tambem ''A Idéa" algumas sec- ções humorísticas, estando digna de leitura. Saudamol-a. As afamadas navalhas Bengalla recebeu o Novo Chrisanthemo, rua Duque de Caxias n. 241. (5.262) Anlonio Alves de Carvalho. Despa- diante geral da Alfândega e da Rece bedoria do estado. Escriptorio: Travessa Madre de Deus S7, 1.° andar. triz, .— 76, Rua da Imper; I ras terão a respeitáveis fim convidado assistência e cooperação aiiiitrc para Uma solennidade. patriótica abrirá as festividades. Será o canto do Hymno Nacional, por numerosas senhoritas e meninas, ao serem içadas, uo recinto da "ker- messe", a bandeira Brasileira, Ponli- ficla e dc Pci nambuco. A' 'o dc dezembro será a gtande festa sportiva no campo da Liga, constando de dois inatchs de foct-ball c outras diversões. Tambem para este numero do pro- gramma, feram distribuídos üir.u- neros bilhetes. í 1 n w, àâi*5 [ LOMBADA ILEGÍVEL DEVIDO ENCADERNAÇÃO \-í-

n.jF. ,. ANNUNCIOS ÈSPBCIÀES ~¦,**»., P?lfísirfcB no ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1917_00298.pdf · do dr. Cassianò Barbosa. Preço ... Deposito: Pharmacia Santo An-tonio,

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PBKNAMBIJCO—BKASIL ASSIGNATURAS ( Anno... 24*000(Capital) ( Semestre... 12í<x>0

REDACÇÃO. — RUA QUINZE DE NOVEMBRO N.' 19¦¥¦

Composta em í-i . 'ij: ,-. LínotypoImpi-Odiá om matiliinn rctoplun*"IjUPLEX PRESS"

ASSIGNATURAS ( Anno.... mçooq(lntõrlòr) ( Semestre... m«qoo

OFFICINAS. — CAES DA REQBNP.RAÇAO N.' ia *Y •N. 208

i uMmmHMi mvwm*n^mfvtm.T*44iu'<*-aiirw»nrju**tm.«tn.»\ti0tit,

Funilada íiiü 2." epocha) polo dr. hú llina dc Wkanm e h\kANNUNCIOS ÈSPBCIÀES

ttKKJI«W.xinilJIliccií^-SepndK-íoira 29 <íe ftiiiHhro <l<» 1017

..'«i«Tm»i»nm tuiwomm ', » n.jF. ,.

rjENTALOL — Fabricação e formulado dr. Cassianò Barbosa. Preço

15500, nas pharmacias e casas de mlu-dèzas. Deposito: Pharmacia Santo An-tonio, Praça da Independência 16.

SOLICITADAS DE HOJEAn publico, por João üarrctlo.Soclo, por L. 13. A.Ao commercio c ao publico, por An-

iu nin Minervino de M. Soares.Ao publico e ãs autoridades, por

João Barretto.Incêndio da Delegacia fiscal, por

João Victorho Vergara.Ao commercio, por M. A.Farello de caroço de algodão, por

Olivio Soares da Rocha.Aviso, por A. Commissão.Aos proprietários e inquilinos de

casas, por Caetano Moscarclli.Aos incautos, por Louis Piereck.Aviso, por Madame Carmen.

COMMERC IODomingo, 28 dc outubro de 1917

Mercado de cereaesNão aceusou movimento algum o

mercado de cereaes, tenha-se em vis!:;o dia de hontem ser santificado, man-tendo-se os principaes gêneros em po-sição sustentada na praça, ás basesque descriminamos na parte resp;c-tiva.

Bolsa Commercial de Pernambuco

Não houve cotação.Arthur Dubeux, presidente.Custodio Martins, secretario.

Mercado de cambioEm vista do dia de hontem ser san-

tificado, os estabelecimentos bancáriosconservaram-se fechados.

Mercado de assucar

Assucar — Em virtude do dia san-tificado de hontem, nada se verificourelativamente ao artigo, conservando-se os principaes typos em posiçãopouco sustentada na praça, aos preçosque colamos abaixo.

Mercado de algodãoAlgodão — O mercado do artigo

não registrou movimento algum, hajavista o dia de honlem ser santificado,mantendo-se o gênero ao preço de 40$pelos 15 kilos, sem compradores va-lendo 1$ menos o mediano e 2$ o desegunda sorte.

f Mi(Pelas linhas nacionaes)

INTERIORQs discursos dos dopulados Astolpho

^•Dütra e Gonçaívo3 Maia. — Umasessão solenne.PIO, 25. — Após a leitura da men-

sagein do governo, o "leader" damaioria sr. Astolpho Dutra, pronuii-ciou o seguinte discurso:"Acabo de ouvir a leitura damensagem ao governo relatando os ul-timus acontecimentos e traçando a no-va directriz dos nossos negócios go-vernamentacs.

Ao mesmo tempo, o executivo pedeao Congresso que o arme de meiosque o habilitem a defender dignamen-te o brio nacional que acaba de sertão atrozmente offcndido com o torpe-deameiito noticiado de um vapor brasi-leiro e conseqüente prisão do respec-tivo commandante, por um submarinoallemão.

Penso que interpreto bem o senti-mento da unanimidade da Câmara, de-clarando que ella está disposta a con-ceder as medidas que o governo pedee julga necessárias nessa nova emer-gencoia para defender a honra e brioda nação brazileira. (Apoiados).

Estou certo de que o procedimentoda Câmara, concedendo unanimementeas medidas c collocando-se solidariacom o governo da Republica nessa gra-ve emergência, nada mais faz que tra-duzir os sentimentos de dignidade ede brio da nação brasileira. (Apoiados!Muito bem! Muito bem!)

A seguir o sr. Mauricio de Lacerdapronunciou a seguinte oração:"Sr.

presidente. Cumpro para mimmn dever sobremodo honroso e com omaior desvanecimento o desempenhonesta hora, em assegurar ao governoda Republica o meu desinteressado eardente apoio na crise internacionalque o attinge, desde que elle, den-tro delia, saiba antes de tudo cumpriro seu dever para com a Pátria e comos seus concidadãos, como felizmentedemonstram a mensagem hoje endere-cada e as calorosas palavras do honra-do ""leader" da maioria.

Deputado de exígua minoria e dosmais moderados na apreciação do con-flicto europeu, quanto á responsabili-dade de um dos grupos belligerantes,acho, sr. presidente, que neste mo-mento, declarando o que declaro, nãoum exaggero de patriotadas inúteis,assumindo, como assumo, o compro-misso de votar pela declaração deguerra, única que satisfaz neste mo-mento, uão a honra da pátria somen?fe, mas o grito de raparação que par-fe de todos os corações brasileiros,vendo a iinmoral extensão do bloqueiointernacional, (apoiados), sem ser bei-ligerante, fechado o seu commercio,sua liberdade de navegação, jogando aliberdade de seus concidadãos com osangue de seus filhos, a honra de suabandeira, a riqueza de sua frota, seucommercio, no tributo de ter ousado,no tempo do cataclysmo de todas aspátrias, oppor-se e sustentar com al-fivez e serenidade, no campo razo des-ses direitos, o direito de viver livree autônomo entre as demais nações.

O governo pede na mensagem a oc-cupação do navio militar que está

ancorado na Bahia, conseqüente prisãode sua guarnição e internamente Sãoactos de guerra e, portanto, da in-dispensável situação.

A honrada commissão de diplomaciaso pôde voltar a este recinto mereceu-do a confiança da Câmara e da Pátriacom a declara.ío de guerra. O gover-no mesmo prevà, quando precisa enitermos mais claros que se torna ur-gente a caracterisação pela lei de nos-sa situação internacional.

De hoje em diante qualquer con-

temporisação deshonra, é unia transi- \gencia covarde. Nós, paiz fraco, maisdo que nenhum outro, não podemoster o disfarce de conteniporlsar coma honra, pois os fracos só podem cou-teinporlsar com a honra, pois os fra-cos só podem conteniporlsar ou dis-simular a covardia para orçar, na re-plíca devida, os golpes dirigidos aosseus direitos.

Não desconheço as difliculdades domomento politico, social e econômicoque o llrasil atravessa. Mas estou cer-to de que, adversário de toda sas guer-ras de uma só eu não poderia, senãoenergicamente, ser contrario. Essa se-ria a guerra de defeza de nossos di-reltos, mais mesmo que a defeza jdénosso direito, a ficção da pátria e denossa gente; mais que mesmo it defe-sa de nosso direito, a ficção da han-deira.

A guerra que pedimos ao governo énem mais nem menos, aquella que jános fazem. Nós não queremos ser Ira-tados como a tribu africana a quem sefaz a guerra e ella não encontra deu-tro do direito Internacional a respostaciviüsada á ameaça armada. Não que-remos a guerra pelo amor da façanha,senão pelo respeito de nós mesmos.

Oneremos que a mensagem do go-verno volte a este recinto exprimindoos desejos unanimes do povo brasilei-ro, onde o attentado de liontem ar-razou por completo as barreiras queo conflicto tinha traçado entre os gru-pos mais ou menos sympathlcos aosbelligerantes.

Hoje somos todos um só. 'Iodos ds-sejamos, não que a Pátria seja apenasJesaggravada, mas defendida e resguar-dada dos golpes da pirataria resurgidaneste século como dura ameaça a to-los os povos e a todos os homens )'

vres! (Muito bem, muito bem. Palmasno recinto e nas galerias).

Segue-se então com a palavra o sr.Gonçalves Maia que profere o seguin-te discurso:

"Sr. presidente. Não serei eu quemdiscordará das palavras patrióticas donobre deputado sr. Maurico de Lacer-da neste momento verdadeiramente ex-cepcional. Não haverá brasileiro quenão esteja ao lado do governo, de seusentir e de seu patriotismo. Somos to-dos brasileiros com a mesma alma ecom a mesma vibração de defeza da so-berania offéndida.

Algumas medidas solicitadas pelogoverno já elle as poderia praticar,sem nol-as pedir. As autorisações jávotadas por esta Câmara armam-n'ode todos os poderes ou então isso pro-va que essas autorsações não tem ovalor que se lhes deu.

Não quero prolongar a atitude da es-sectatva da Câmara, mas preciso deser sincero justamente nestes monien-ios em que o governo faz um appel-'o ao Congresso e conta comnosco.Dár-llies-emòs todas as medidas, tudoquanto elle nos pede.

Mas si elle tem suas vistas voltadas.iara nó .volvamos tambem nossas vis-Ias para elle.

E' preciso que entre o povo brasi-leiro e o governo se faca a solidarie-dade absoluta, ii' preciso que o go-verno não esteja divorciado do povobrasileiro".

Sr. Álvaro de Carvalho. — "Nunca

esteve nem estará" .Sr. Gonçalves Maia — Perfeitamen-

le. Não lenho neste momento de fazerminhas as palavras do muito nobre"leader" da bancada paulista. Mas épreciso como primeira condição dessasolidariedade que se não agitem mais•is correntes partidárias que dividem aNação. E' preciso que seja o governonacional e não partidário.

Eu conto que o governo já a estaliora tenha pensado nisso. Elle contará.omnosco, com toda a nação e todo opovo brasileiro para a defesa da Pa-iria offéndida" .

KIO,Fpitadornliybii.

Dr. Epltnclo Pessoa

26, — Seguio para ahi o dr,Pessoa, que se destina a Pa-

As linhas do Telegrapho Nacionalcontinuam quasi que Interrompidas.

Até honlem, 28, recebemos do dia26 um pequeno despacho, apenas.

Serviço ímgfto-frsnces

CoRímimicado do grando cclado-maioi-dn Frnnça

PARIS, 2S. — Os francezes at tin-giram o oeste da floresta de Iloiiltltiislc conquistaram uma serie de aldeiase herdades fortificadas.

— os brltt. nlcos repelllram"raids" inimigos a oeste de l.ens.

Òs italianos recuaram entreMonte Ganiu c o nascente do Guidrloporem continuam a resistir no planai-to do Carso.

A esquadra allemã bombardeouo sector de Gamack e Salisinunde nascostas da Livonia.

P?lfírwJ.wwMMwiiaMafiMiMmnintrMW.ji

sirfcB no RraTil,n..-»*»u !«¦»¦¦——-,...-„--.-—.—. „__.—....,.,,.¦..— -»._-..__-r_111|.|Tr.|[m|j)_

Director Diniz Perylo ilo Aidaqucrijao e Hcllp»'.'•¦ *.if%>t%*imvn.*u m ........... ~¦,**».,

fliIlULfl

flicto tlilO comríinndante do (torto visita o "BIuc-lioi". — O que o mes-

mo nos Ait. a rospeito do embarque tios allemães a bordodo vapor nacion.-I "Minas Gentes. — Notas.

Não seguiram hontem para o Rio,conforme estava acertado, ,i bordo do]"Minas Geraes", ns allemães interna-dos no paquete LeopüJdina", ex-"lllucher".

A propósito dessa nova resolução,

com o seu estado effectivo completo,qual é de 1 5(1 liomeiis, inclusive 5

inferiores, sendo t primeiro sargento,segundo-sargento e > terceiros sar-

gentos,ini commandada pelo capitão José

O sortimento maior, mais comple-to e de melhor gosto em fazendas,miudezas e modas é Indubitavelmenteo mantido pela "A Primavera", a ca-;.;t mais baraleira desta praça. — Ruanova ll. 37S, antigo 6o.

Positivamente, para creanças, nun-ca se offereccram vestidos tão lindose tito baratos. — "O Novo Torrador"7(5 — Uua da Imperatriz — 76.

O DUE VAEPELO MUNDO

procurámos ouvir o illustre capitão de | Pereira de .Miranda, tendo como offi-fragata Noronha Santos, commandan-te deste porto.

Dirigimos-nos, então, aié á sua re-sidencia, á rua de São .lorge.

Nas proximidades da mesma, forno;

. ciaes subalternos o I." tenente, sr. An-| tonio Mathias de Albuquerque Mello e

os segundos tenentes srs. Celso Rc-! zende e Liberato Barrozo.

Esse contingente irá competente-informados de que s. s. tinha seguido ; mente municiado e em pé de guerra.para bordo do "Uluclier".

Eram 12 horas. Os allemães só embarcarão no "Ml-Resolvemos, então, aguardar o seu

' nas Geraes", depois que no mesmo

regresso. • chegar a força que os conduzirá cs-A':; 13 e -lo chegava de bordo o coitados até ao Rio.

commandante Noronha Santos. —Logo que este briu marinheiro i O "Minas Geraes", ao que no

saltou no caes da praça do Commer- ío™«™«". »*« 1,rar;i *'¦" Porto

O "Paiz" do sr. João Lnge c o minis-tro Josó Eíezon-nSursum corda !

RI0, 25. — Sob o titulo "Sursum

corda"', o "Pai/." publica hoje o se-guinte "suelto":

"Está de novo na imminencia de viroecupar o bello edifício da praia ver-aielha, o prestinioso cidadão tenentecoronel José Bezerra, a quem as fadasbenignas empurraram docemente para6 logar que desde a monarchia, tem si-do disputado pelos homens mais illus-tres deste paiz.

Auspiciosa nota telegraphica, diz otranquillo homem de Engenho, mesmoile muito engenho está prestes a cm-'i:trcar em Recife, com o seu chapéode Chile de muito bôa qualidade, seu

paletòt de alpaca, suas calças bran-:as, suas botinas amarellas e seu sor-riso indefinivel que tanta gente, inu-tiimente, tem tentado definir. Assim,dentro de alguns dias, a pasta da Agri-cultura", vae retomar o surto maravi-Ihòso que lhe havia dado o incompa-ravel estadista, embora a ninguém se-'a licito negar que durante a sua au-seiicia as cousas agricolas do Brasil,.nhnin sido tratadas com idêntica des-ehyoltura, admirável visão e inexce-divel competência.

O governo epheiuero do illustre dr.Urbano Santos havia affastado da na-;ão a imprescendivel collaboração doeminente José Rufino. Eis porem, queo pesadelo nacional vae passar e JoséEezerra, por quem chorava a Agricul-tura, cheia de afflicções, vem ahi.

As sementeiras palpitam de seivanova, os arados tremem sob a ferru-gem destes trinta dias estéreis as char-ruas vão talar a terra brava e os ani-mães escavam o chão dos cumes, im-

pacientes.E' a vida nova!José Bezerra volta para não fazer

nada, graças a Deus" .

O dr. Antônio Carlos annullará os ac-t03 do dr. Pandiá Calogeras

RIO, 26. — E' provável que o dr.Antônio Carlos p/atique por estes diasos primeiros actos annullando os ac-tos do dr. Pandiá Calogeras.

Cscitso C-sslxo ás Silveira

RIO, 2ó. 2Cg uio para ahi o capi-

Os aeroplanos allemães fizeram ur.novo "raid" á capital londrina, dêonde se approximaraiii, sendo repelli-dos pelas baterias anti-aereas .Só umconseguiu transpor o circulo de defezada cidade.

As perdas causadas nas regiões al-vejadas altingem a quinze mortos eselenta feridos, sendo insignificantesos prejuizos materiaes.

Causou optima impressão emAthenas a entrega da cidade de Junina,no Epiro. a qual fóra oecupada hatempos, por motivos de ordem mili-tar, pelas forças italianas.

-'- Confirma-se a morte, na frenteIo Carso, do tenente Américo Rotel-

lilli, que cahiu quando conduzia a suacompanhia ao assalto das posições ini-migas.

Tambem morreu em combate o se-gundo tenente Garibaldi Franceschl,que tinha jurado plantar a bandeiraitaliana em Castagnavizza. Quandofoi ordenado o assalto, poz-r.e á fren-

e do seu pelotão e intrepidameute ai-can.ou o sou objectivo, sendo .atl.in-¦.rido duas vezes pelas balas inimigas,quando plantava a bandeira tricolor naposição conquistada.

•—A commissão executiva do Parti-do Nacionalista Liberal allemão ap-provou uma moção contrária á qne o"Reichstag" votou n favor da paz, dodesarmamento geral, do estabeleci-mento do governo parlamentar e darestituição da Bélgica. A moção, en-.re outras coisas, sustenta o principioda amiexação dos territórios oecupa-dos militarmente pela Allemanha.

Morreu em combate aéreo o avia-dor allemão Voss. que chegou a aba-ter quarenta e oito aeroplanos inimi-gos.

—- Nas ultimas Ires semanas de se-lembro, foram executados em Gand,na Bélgica, por ordem da autoridademilitar allemã, trinta pessoas aceusa-das de espionagem.

— O governo argentino estavaaguardando traducção de mais dequatrocentos telegrammas enviadospara Berlim pelo ex-ministro allemãoua Argentina, conde de Luxburg, paraentão resolver a attitude que deve-ria assumir.

O imperador da Allemanha partiupara a frente russa, indo antes á d-dade dc Curtea do Argcsu, onde visi-tou o niausoléo da rainha Isabel. Da-hl seguiu para Tchernavoda, onde seavistou com o rei Fernando e os prin-cipes Boris e Cirillo, da Bulgária."A.

Poi destruída tolalmente a fa-brica de munições de guerra em Iiii-niishiiffen, grão-ducado de Badcn.

Poi iniciado . aprisionamenlo deallemães que violaram as condiçõesimposta-' pelos Estados Unidos.

tis aeroplanos allemães destrui-ram dois depósitos de munições nocondado inglez de Kent.

.— Foi fechada a fronteira da Aus-tria com a Suissa.

Os allemães fuzilaram em Rigacem soldados e socialistas radicaes,que tentaram subverter a ordem pu-Nica. ,

'

Foi nomeado chefe do esladomaior dos exércitos russos o generalDouckòhine e commandante geral dosexércitos do norte o general Tchere-misoff.

Estão guardados por déstacamen-tos de infantaria de marinha os na-vios allemães internados nos portosda Argentina, conservando-se, porem,a bordo as suas tripulações.

Em Buenos Aires,, quando passa-va em frente á casa do deputado Fer-nando Seguier um grande comicio po-pular pró-alliados, o mesmo, que es-tava á janella, conservava o chapéoá cabeça, ao ser locada a "Marsethe-za". ü povo, indignado, interpellou-o,respondendo-lhe o sr. Seguier que es-tava no seu paiz, e que era argentinoe não francez nem inglez.

Partiu de Buenos Aires para afrente italiana, o aviador Cattaneo.

O governo belga agradeceu ao reiAffonso XIII, da Hespanha, o ter con-seguida a libertação da senhora Baci,que fora presa em Bruxellas e cou-demnada á morte. /

ü rei Jorge V condecorou com acruz da ordem da rainha Victoria ocapitão Laucatri, que fizera <, ira-jecto de Turim a Londres em setehoras e pouco, sem escala em pontoalgum.

O novo empréstimo feito pelosEstados Unidos i Itália 6 dc duzentos•; cincoenta e cinco milhões, subindo

cio. fomos ao seu encontro.Sciente do fim a que nos levou até ;

alli, s. s. prestou-nos as seguintes in-1formações:

Agora mesmo acabo de vir de bor-do do paquete "Blucliei". hoje "Leo-

polcllna",Fui até alli em visita aos contlgen-

tes tte marinha e de policia que seáchant de serviço no re .rido vapor ebem assim saber se algum dos seustripulantes tinha qualquer reclamaçãoa fazer.

Tudo, porem, eslava em completaordem, pelo que regressei para terra.

E quando seguem us allemães parao Rio r perguntamos r.ús ao comman-dante Noronha Santos.

E' bem provável que seja na

quarta-feira.Hoje nem amanhã é que não poderá

ser, devido a umas certas e delermi-nadas .providencias .que ;y '..luyd bra-sileiro" tem que tomar relativamenteao paquete "Minas Geraes" .

ii' exacto que e.7.e -.apo.- vae com-boiado por um dos nossos vasos de

guerra presentemente ancorado neste

porto? ainda indagamos do çapilão defragata Noronha Santos.

E' facto. disse-nos s. s.Mas não lhe posso informar qual

será delles.

in-nc-daiihum, nem mesmo no da capital

Republica.Irá, portanto, daqui directo para a

Ilha Grande,, onde deixarão os tentos.Esta ilha, segundo nos disseram, dis-

ta do Kio sessenta milhas, gastando-seno seu percurso o horas de viagem.

Chegou, liontem, ás to horas, a es-le porto, procedente do Kio Grandedo Norte, o destroyer ""Santa Calha-rina" .

A sua officialidade é a seguinte:commandante, capitão de corveta Ma-rio de Amaral Gama; inunediato, capi-tão-tenente Delamar São Paulo: com-missarlo, R. de Assumpção; 1." tenen-tes, Leocadio da Costa e Adalberto deAlmeida; 2." tenentes Neiva de Figuei-redo, Diogo Fortes, Oliveira Machado,A. F. Gomes e M. Bittencourt; sub-of-ficiaes, Ilermbnegenes A. Conceição cAnlonio da Silva.

A sua guarnição, que- é., -completa,compõe de 90 marinheiros.

o "Santa Catharina"terra..

NUSi PERMEAIo

CONTINUAÇÃOsr. Gonçalves Maia — Aqui está,presidente, a carta que tarei

.Ivou

Conforme nos Informaram no quar-I..-1 do 49." batalhão de. caçadores o em-bitrque terá logar hoje.

A hora, porem, do embarque dessaforça não está accerlada.

No emtanto, é provável que seja ásActualmente lemos no porto do Re- 11 horas ou então á tarde,

cife o navio escola "Benjamin Cons-tant" o couraçado "Fioriano Peixoto" Os officiaes da armada allemã que

se-

que

e o destroyer "Santa Catharina", es- se acham internados no "Uluclier"

te aqui entrado honlem, pela manhã, j gundo estamos informados, seguirão a

procedente do Kio Grande do Norte bordo do "Minas Geraes", gosandodas regalias dos seus postos.

Segundo decreto do sr. ministro da

guerra, desde honlem que. se achaliberto o voluntariado no quartel gene-ral.

No emtanto, é bem provávelseja um destes dois ultimos.

E' só o que lhe posso adiantar.

Escoltarão us allemães até o Rio a1.'' companhia do 49 . de caçadores

tip Gastão da Silveira.O general Dantas Barreto, a repre-

sentação dantista na Câmara e outrosamigos foram a bordo.*' ., ..... t^

quatrocentos e setenta milhões de dol-lars.

"El Universal", o principal jornalmexicano alliadophilo, está sustentamfa unia enérgica campanha para que u

México abandone :'• neutralidade estri-cta que mantém, para adoptar unianeutralidade benevola a favor das na-ções da Entente.

O Conselho dos operários e sol-dados da Finlândia votou uma rcsolu-ção censurando o governo provisóriopor ter ordeenado o exílio dos parti-danos do ex-czar e decidiu impedir apassagem pela Finlândia aos trens queconduzem exilados.

Telegrainina de Copenhague di-/.em que o Consellho municipal de Pc

trograd decidiu mandar a. agar to-dos os cqmbit.storcs da illumináçãopublica em vista do receio da queos rllenrães realisem "raids" de zep-pelins itquelia capital.

--Foram condemnadas á morle, porcrime de espionagem, duas abbades-sas de um convento de llaniom, naBélgica.

Telegrammas de Paris dizem queo exercito I elga dispõe agora, de me-lhor equipamento do que no principioda guerra.

A frente belga, que desde outubrode mil e novecestos e quatorze ia djPurnt a Roesinghe, foi ultimamentereduzida. Alais de metade dos canhõesbelgas já estavam fóra de serviço epor isso o exercito do rei Alberto teveque se limitar a ficar na defensiva,Entretanto ficou completamente reor-gailizado e augmentado com recrutasnovos.

0 rei Alberto, a não ser durante aspoucas visitas que fez aos exércitosalliados, ainda não abandonou o solobelga e tem permanecido sempre en-Ire os seus soldados.

Foi lançado ao mar, como trans-porte de guerra, o primeiro navio in-glez do novo typo.

A primeira divisão do exercitonorte-americano, que embarcou paraa França, pertence á antiga guarda na-cional.

ITPTT!.!0 RO JOSE'BEZERRA

A bordo du "Acre" regressou hon-tem para o Rio, o sr. dr. José BezerraCavalcanti, ministro da agricultura.

il seu embarque, que estava mar-cado para ás i1) horas, realizou-se, noemtanto, ás 17 t|2, no caes da praçado Commercio. no Recife.

Prestou-lhe as continências do cs-tylo, uma companhia do l." batalhão,soli o commando do 1." tenente Roga-ciano de Mello.

Grupo dramático commercial. —

Realizou-se liontem no Theatro San-ta izabel, o espectaculo promovidonela novel sociedade acima, em bene-ficio do ""Dispensario dos pobres".

As peças discernidas foram "O pre-

gado,- de cartazes", engraçado vaüde-ville em dois actos c a pochade do sr.Humberto Santiago, causando applau-sos aos assistentes. Completou << pio-gramma "Uma noite de cabaret", ondetomaram parte 3 senhoritas.

Inserir no meu discurso, em que a po-pulação da cidade a mais qualificada,106 ciinimerclantes daquella localda-de, se dirige ao governador do eslado,numa linguagem, que certamente nioseria a minha porque é uma linguagemeni que se mostra acreditar que elleserá ainda capaz de lazer justiça e depunir o criminoso.

O sr. Arlslarcho Lopes, — Náo haduvida nenhuma,

<) sr. Gonçalves Maia. — Está-sevendo, porque o criminoso l.i está im-pune, exercendo o mesmo cargo parao qual foi nomeado pelo sr. Calogeras.

O sr. Arlslarcho Lopes — File leve"habeas-corpus".

n sr. Gonçalves Maia — Teve "ha-beas-corpus". mas por que? Vou dizer.Somos caboclos da mesma terra e sa-bemos de tudo; v. ex. finge ignorar.

O sr. Aristarcho Lopes. — Eu seriaincapaz de de fazer uma afíirinação fal-sa.

O sr. Gonçalves Maia. — A irrra-ção desse crime está contada nos do-cumentos que vou fazer passar pelos"Annaes", como documentos da his-toria de Pernambuco, ii que é exactoé que, depois do estampido nessa lo-calldade do interior, a população seagglomerou e ouviu do assassino todasas confissões como essa: "Foi essebandido quem fez a minha desgraça;estou desgraçado para toda a vida" .

li outras explosões de remorso ap-pareceram. Immediatamente o stilute-legado tomou-lhe a pistola Mauser, lu-meganle ainda; e em seguida commu-nicou o facto, em trlegramma ao dr.Chefe de policia, arranjou quatro oucinco testemunhas policiaes, que de-clararam ao juiz partidário, do logar,que a pistola eslava com iodas as cap-sulas intactas.

No dia seguinte, esse juiz partidárioconcedeu "habeas corpus". sob o pie-texto de que a pistola não linha dis-parado.

Ninguém sabe de mais nada,11 sr. Aristarcho Lopes. — Creio

que v. ex. eslá equivocado.Um sr. deputado. — Náo foi o \\út

quem concedeu o "habeas-corpus" .O sr. Gonçalves Maia. — Si nào foi

o juiz, foi o tribunal, mas. deaule daallegação de que as cápsulas da pislo-la ainda estavam intactas.

Assim, sr. presidenie. aqui eslá acarta e aqui estào outros documentosque não fazem sinão confirmar aqui!-Io que acabo de dizer; aqui estào ostestemunhos, os diversos telegrammaspassados por todos os habitantes maisconsiderados no logar ao governadorda estado e á/imprepsa, tio Kácife.

E tudo isso confirma o facto.Oue necessidade ha de uma confir-

inação rscrlpta deante. do cadáver deum pae que desapparece, deixando naorphandade oito filhos menores?

(O orador passa a ler a noticia nc-crologica de Epiphanio de AndradeLima, a carta que o.s habitantes d.' Páod' Alho dirigiram ao governador acre-ditando na punição do criminoso, osincidentes do crime e os telegrammaspassados a respeito, publicações todasconstantes do numero respectivo do"Radical" de Páo d' Alho).

l.i, quando um deputado traía, datribuna, de questões dessa natureza,lia uma imprensa, bastante ingênua oubastante pérfida, que vem atirar so-bre esse deputado o labéo, a censuraJe trazer para aqui questões regionaes,eni que se perde o precioso tempo doexpediente desla casa.

Posso fallar dessa imprensa, porquesomos camaradas.

Vê v.' ex., sr. presidenie. que nioestou fazendo alienações, estou documenlando todas as minhas affirmati-vas.

O sr. Aristarcho Lopes. — Não estádocumentando^ Está lendo nos jornaes.

O sr. Gonçalves Maia. — Comor.fio? Porventura não !i noticias de fac-los? Os fados e documentos são ii-rados do "Diário-de Pernambuco", or-gão do partido de v. ex.

O sr. Aristarcho Lopes. — L' umjornal.

O sr. Gonçalves Maia. — Dirigidopeio irmão do inspector dc hygiene.

ex,do

() sr. Aristarcho Lopes — V.não prova nada em contrariogovernador do eslado.

o sr. Gonçalves Mala — Como nãoserá a ultima, nem a penúltima vezque terei de vir a csia tribuna parareconstituir a historia politica do nm-mento pernambucano, trazendo sem-pie documentos dessa natureza, voufinalizar, porque essa historia negra,em que predomina a ligura trágica-camaldiçoada de. Calabar. nome que,ainda hoje, nós. pernambucanos, nãopodemos pronunciar sem uma indigna-cão intima...

ii sr. Aristarcho Lopes — A quevem alii Calabar ?

O sr. Gonçalves Maia — Foi quemnos trahiu nas guerras hollandezas eque lá em Pernambuco está substi-luido.

Dizia que essa historia, que hei dereconstituir, porque é preciso que al-guem o faca com coragem, desassom-bro e documentação, como estou fazen-do. ainda me trará á tribuna mais deuma vez.

Devo, entretanto, sr. presdente. res-ponder ao discurso pronunciado hon-lem nesta casa pelo honrado "leader"borbista, asslgnalando, entretanto, queo honrado deputado me pregou umapeça engraçada, porque, sabendo queeu devia responder ao seu discurso,não me deu a honra de publicar siqueri:m resumo do mesmo no "Diário doCongresso".

O sr. Aristarcho Lopes — Os jor-naes publicaram.

O sr. Gonçalves Maa. — Não pode-rei, certamente por isso, responderponto por ponto ao nobre deputado.

o sr. Aristarcho Lopes. — Os pon-tos estão bem frizados. Estão aqui asnotas si v. ex, quizer ver.

(i sr. Gonçalves Maia — Sou obriga-do a responder pelo menos a douspontos de que lenho memória. Um foiquando s. ex. disse que o adual go-vernador linha encontrado o serviço,l.i divida externa por fazer e eu res-pondi: é falso.

Vou provar que o é.O sr. Aristarcho Lopes,

lão de cifras.O sr. Gonçalves Maa.

acredita na palvara do governadorPernambuco ?

O sr. Aristarcho Lopes. — Pilamente.

i) sr. Gonçalves Maia. —¦ Poislão vou ler o seu depoimento pessoal.

O sr. general Dantas Barreto nãodeixou nenhuma divida, nem inter-na. nem externa.

O sr. Aristarcho Lopes. — V: o "de-ficit" :i a\\i v. ex. mesmo alludiu?

O sr. Gonçalves Maa. — Chego lá.'Aqui eslá nm trecho do discurso

pronunciado pelo actual governador.ie Pernambuco, em que elle, que não.- ou. pelo menos, nào se deve consi-derar um inconsciente ou um leviano,para asseverar cousas desla natureza,diz a respeito á.i situação financeira:

"Nào me assaltam nesta horareceios por esta responsabilidade-que acceitei conscientemente enão me assaltam porque confioeni vós, confio na força moral quese desprende da vossa conduetaneste momento e que no meu es-pirito se reflecte de modo bene-fico a provocar de mim uma con-ducia igual aquella que tão digna-incite approvaes,"Pernambuco está neste mo-mento com suas finanças em or-dem. com sua administração nor-malisada".

"O serviço de nossas dividasestá em dia e as diversas classesdo funccionallsiuo pagas"."Si ha responsabilidades a li-qtiidar, o Thesouro terá com queenfrenlal-as, pois o governo e.\-»í-plrante fez desle equilíbrio a suabandeira. :i sua norma de adminis- .tração".

Mas, como isso possa ser conside-rado um sinto vago de rhetorica, épreciso juntar a essa declaração o do-cumenlo official.

u documento official é a sua meu-sagem publicada no "Diário Oficial"do logar, no dia 6 de março tle 1917.

(Continua)

— 1:' quês

— V. ex.de

ri ei-

en-

CATHEDRALDE OLINDA

A IDÉIA

O ultimo "chie" • em vestidos deihantasia para creanças; exposiçãoíermanente em "O Novo Torrador".•d. — Rua da Imperatriz — 7o.

ALCANÇADO POR UM AUTO

i dois mi! quinhentos e vinte e un:milhões o total dos empréstimos fei-tes até hoj; aos alliados.

— O senado approvou a lei do im-posto de guerra, cuja receita se eleva-rá, segundo está calculado, a dois mil ligo óo.

Pata as senhoras vestirem cora anurada elegância necessitam usar os afamados e confortáveis espartilhos "Kabo" -ou "JPCno preferido estabelecimento "A Primavera". —. Pu» pnva n. 37S. an-

Hontem. ás 20 horas, approximada-mente, o jornaleiro Manoel Jose daSilva, ao se approximar da ponte 7de Setembro, foi atropelládo por umauto, que corria vertiginosamente emdirecção ao bairro do Recife.

A victima. soffreu ferida contlisa no iartelho do pé esquerdo e foi soecor-rida por um popular, indo até a pra-ca da Independência.

Ahi desfallecendo, foi chamada aAssistência, que compareceu, sendomedicado oepois pelo dr. Ramos Leal,seguindo depois para o hospital Pedru

Manoel José, que conta 21 annos,é pardo, pernambucano e residente uaCují Aniíireüu.

Em modelos originaes c tecidos pai-que são encontrados pitantes, expõe á venda grande varie-

dade de. vestidos para creanças.

Escrevem-nos:"Em beneficio das obras da cal li

dral de Olinda, distinclas senhoras esenhoritas da nossa melhor socieda-de estão- preparando grandes festivaespara os dias 2, 3 , •' e S do próximomez de dezembro.

Na direcção rias festas, cujos prepa-ralivos lia perto dc dois mezes foraminiciados e yão agora sendo ultimadoscom exilo, tém parle activa os centrosde "Filhas de Maria", o "ComitêNoellista", os Collegios de meninas emuitas outras senhoras e senhoritas.

Para a grande "kermesse", que seprolongará por tres dias, uma commis.são de senhoras irá percorrer o com-mercio e outra irá convidar o sr. go-vernador e outras altas autoridades.

O l." dia das festividades será de-dlcado ao sr. governador do estado; o:..", ao sr. general inspector da regiãoe dr. prefeito da capital; e o .;."„ aocommercio e ás classes acadêmicas:conforme convites que as commissõesvão diri",ir aos respectivos patronos,bem como á "Associação commercial"e "Centro acadêmico".

Pelos preparativos que se fazem, tu-do faz prever que teremos verdadeirasfestas de arte e bom gosto.

Durante os tres dias ria "kermesse",que será nns jarilins do Collegio Sa-lesiahò, realisar-se-ão variados jogosde sociedade, bailes e representaçõesinfantis, cinemas, quadros vivos, se-cções de caricaturas, photographiasinstantâneas, danças artísticas por me-ninas vestidas a caracter, brinquedospaia creanças c dviersoes escolhidas; ara senhoritas e rapazes, presidindo aludo o mais apurado gosto artístico.

No desdobramento desse magníficoprogramma, as commissões dc senho-

Recebemos o 3." numero deste jámui sympalhisado e lido jornal cívico-litterario órgão official do "ComitêPró Pátria" desta capital, que, o pu-blicando quinzenalmente, como temfeito, vae cumprindo importante par-te do seu programma.'Iraz o joven confrade grande nume-ro de i-ibrantes artigos patrióticos elitterarios de muito interesse.

Destacamos do summario: "Pela de-feza da Pátria'' de Oscar Medeiros;"Um aristocrata inteílectual" ,de Brazde Andrade; "A mulher filha" deVioleta Dulce; "Rosas" de Eva Lina e"O nosso thealro e os nossos artistas-"de Luiz Maranhão.'Iraz tambem ''A Idéa" algumas sec-ções humorísticas, estando digna deleitura.

Saudamol-a.

As afamadas navalhas Bengallarecebeu o Novo Chrisanthemo, ruaDuque de Caxias n. 241. (5.262)

Anlonio Alves de Carvalho. Despa-diante geral da Alfândega e da Recebedoria do estado. — Escriptorio:Travessa Madre de Deus S7, 1.°andar.

triz, .—76, Rua da Imper;

I ras terão arespeitáveis

fim convidado

assistência e cooperaçãoaiiiitrc para

Uma solennidade. patriótica abrirá asfestividades.

Será o canto do Hymno Nacional,por numerosas senhoritas e meninas,ao serem içadas, uo recinto da "ker-messe", a bandeira Brasileira, Ponli-ficla e dc Pci nambuco.

A' 'o dc dezembro será a gtandefesta sportiva no campo da Liga,constando de dois inatchs de foct-ballc outras diversões.

Tambem para este numero do pro-gramma, iá feram distribuídos üir.u-neros bilhetes.

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1,l SPORTSjf*-;-- FOOT-BALL'"o CAMPEONATO DA DIVIS/.O U

IO rubro-n-.ro vence no» dois tcamn.— O campeão du 191G eòn.ulstn

ft j;alliurclamonto o primeiro logar vm

f) aua divisão. — 7x0 c 4:t0.' Con\o estava annunciado, encon.jtraram-sc hontem, um um "match" de'"retourn", o "Soprt Club dn Recife"•*•? o ""Casa Forte Foot-ball club".

Do encontro sahio vencedor em amJbos os teams, como era alias dc espe-ir.tr, o primeiro (1'aq'uelles clubs, que,[pelos elevados scores de -1x0 uos 2"teams e 7x0 nos 1." conquistou, hon-tem, definitivamente, >> logar de cam-jie.ío da divisão B, do que resultará terde Jogar com o trlcalpr, para decidirqual O campeão deste anno.

A concorrência íoi grande, o queiiilu é de admirar sympathisado comoj. o rtibrp-negrb e também pòr ser o•Jogo de hontem que decidiria a quem•pertencia o primeiro logar nn segundadivisão, isto é.quem teria de jogar com•o campeão da divisão A para a disputajda Taça do America do Rio.

Actuou como referce no jogo dos 2'te.iins o sr. Cicero dc Mello, cuja acçãofoi satisfatória.

\'s 14. 3 5 entram em campo os dois'teams c tirado o tuss este é favorávelm. Çasa-Porte pelo que coube a salul.ijao Sport-Clüb.

O rubro-negro teve de fazer dun'.-modificações importantes no seu team,(sendo uma a entrada de Renato para'cepter-forward em vista de ter faltadoIM Lima e a outra Frakliil cm logar de"Eurico. Nenhum dos dois prejudicou'o

jogo do team, apezar de estaremIde: tremidos.

O jogo foi sempre no lado dos azu-Hinos e o primeiro tempo terminou porum empate de 0x0, talvez pela faltade combinação* que se notava na linhade ataque do rubro-negro. Depois do¦descanso regulamentar voltam ao cam-po as duas equipes c já então corrigiu-<Io a hesitação e a falta de combinação:t que alludimos acima o rubro negroestabelece novamente franco domínioe vence com relativa facilidade o Casa,:orte pelo score de 4x0, feitos pelosseguintes players e na ordem abaixo:

Renato, 1; João Elysio, 1; Renato,¦1; Hybernon, 1.

Terminado o jogo dor, 2." teams sobruidosos applausos, toda a grande as-sistencia, anciosa esperav aa entradados 1." teams. Com uma pequena de-mora, motivada pela falta de referee,pois o distineto sportnian o sr. Alcin-do Wanderley escusou-se de servireomo juiz do jogo, ao que se dizia no'campo

por lhe ter chegado ao conhe-'cimento

que o Casa Forte hesitava emacceltal-o, chegam as duas equipes'com Cicero de Alello, que cançadocomo devia estar por ler arbitrado de-*baixo de um "sol dc rachar" o jogo-interior, com uma grande dedicação,que muito o deve recommendar, pres-;.tüu-se a marcar o jogo.

Tira-se ò toss e a sorte favorece aosazulinos que escolheram a barra da en-Itrada, indo Luiz defender a barra op-posta,

"a d*> sol" como é geralmenteconhecida, pelos habitues do grounddos Afílictos.

A's 16.10 Cicero dá o signal e a ii-iiiia rubrò-negra avança célere em pas-ses admra-feis ,'e1 de. um esplendido cen-tro dé zéluiz, Brianl aproveita-se parajshootar iu goal, fazendo Edgard a suaprimera pegada e reeiivlando-a nos péstie Zéluiz que passa a Baptista. Estevendo-se atropellado pela defeza azuli-jia que esteve limitem incansável pas-sou-a a Briant que h'um shool instei-ro em grande estylo marca ás 10 e 5o¦p PRIMEIRO GOAL

Centrada a espbera, a linha azulinatenta levül-a para o lado do Sport ocj 110 não lhe é possivel pois a bola, máogrado os esforços ingentes de Charles,Barreto e Firmino volta da linha me-dia rubrò-negra onde Teague, Tobiiise Salazar constitmain não uma barrei-ia mas uma verdadeira imiralha.

Salazar ,0 caçula do team do Sportpega a hóla c passa-a a William, queestreiou hontem na linha de ataque,*_òrprehendendo a todos os centros ad-rmiraveis que fez a pavorosa actividadeque desenvolvem. A pelota centradaJior elle cae na frente tío goal e nãoíobstante o bombardeio que soffeu a'cidadela de Edgard, não a conseguem•vitsar graças a vigillancia admirável do

tra-a. Ihptstii o mestre da collocação 1escora-a pelas 16 e 40 e marcando o

TERCEIRO GOALCentrada a esphcra c dada a sahida,

Cicero apita i final do t." tempo queterminou com a vl:lorla do Sport Clubpor 3x0 e cujo iiiovii-.into foi o se-gulntc:'GOALS — Sport .tt C. Forte o.

FOULS — Sport 3; C. Forte :i. *CORNERS — Sport oj O. Forte 1.OFF SIliES — Sport 2 C. Forle 0.PEGADAS Sport 1; C. Forte 7.Horas dos (loals:1." — 10. 15 (Briant).rã." 16 3 5. (Briant).3." —. 16. 40 (Baptista),

2." TEMPOA's 16.55 voltam a campo as duas

equipes e a linha do Casa Forle aquem pertencia a sahida, parece que-rer lirar a desvantagem com que Já vie-ra do tempo anterior e Firmino fazduas Investidas Impetuosas, uma frus-trada por Paulino e outra que chegaaté ás mãos de Luiz que faz a sua uni-ca jiegada, Dado o goal-klck Firminotenta apossar-se da bola o que nãoconsegue pois Teague mar.ca-o rlgoro-samente, inutilizando por completo osseus esforços e frustrando todas assuas tentativas,

Salazar de posse da bola e por umshoot alto, manda-a para -frente ondeVasconcelos n'uin Impreslonafite "hea-ding" marca ás 17. 5 o

QUARTO GOALVolta a bola para o meio campo o

Briant conseguindo tomar a bola dosazulinos driblou todos, indo shootaj-nde perto, marcando assim ár: 17 9 o

QUINTO GOALNova sabida e outra vez a linha-ru-

bro-negra vae'até á birra de Edgardque foi obrigado, depois de um ver-liadeiro bombardeio, a commetter tim"corring" que punido pelo refere foibalido sem resultado por Paulino.

Os ataques continuam sem soluçãode continuidade h'üm bolo formado aporta do goal o homem do mastro các,maguando-se o que o obriga' a se reti-rar por uns Ires minutos do campo.

Continua o jogo e não obstante adesesperada dos àxulínlos 7.éluiz con-seguindo driblar, vem até á poria do•.:¦,.d de Edgard e com toda a calmaimarca ás 17.15 em admirável esty-lo o

MOCIDADE CLUB-*>-.—

Encheram-se, honteni, os salões des-ti acreditada sociedade dançante deuma porçio de pessoas de disllncção,que li foram

SEGUINDA-FEIRA, 29 DE OUTUBRO DE 1917 N. 298-i HIWM jk ¦¦*•' i

tomar parte em umamatinée" realisada das 13

s >'GiAES

la lesta de hontem, pu-,lista das séiihorltás nella

lirllliaiilehoras ris 1«.

Dançou-se animadamente, uo meioo a mais franca alegria, rrendo os dire-dores tio "Mocidade Club" Incança-vels em delicadezas, olfereceudo-lhesbebidas e, bolinhos, em artísticas me-sinha*: armadas em sala especial.

Uma afinada orchestra concorreumulto para a animação da partida delimitem d.> "Mocidade Club", que, areaíisàiido. facilitou aos -seu*; Innumc-ros associados e admiradores, momen-ios de prazer e de conforto.

Dando parabéns ri digna direcioriada sympathlsada sociedade da rua daAurora, pe'bllcamos aiiresentes

Maria l.ydla Mello, Aurora Oliveira,Edlth Silva, Edlll) Cavalcanti, Elviradc Andrade lima, Carminha e ElviraCaminha. I.atirita de Oliveira, Palmy-ra de Albuquerque, Emilia Silva, NairCavalcanti, Emilia de Souza, EstherPrats, Donina Limeira, Elisa Barbosa,Stella Peixoto, Cecília de VasconCcl-ios, Elisa Ferreira Lima, Beatriz deOliveira, Maria Izabel de Souza, Me-lapia Barbosa, Dazinlia de Andrade,Mariinlia de Andrade, Olympia do Rc--;o Uarros, Alzira do Rego Barros, Au-rea do Rego Barros, Inah Ribeiro,Cosminha Regados, C. Lemos Rega-dos, Theodolina da Rocha, Irene Bote-iiio, Alice Lessa, Mariinlia e Santinha.lorge de Souza, Esther Ferraz, Alariai,la

" Gloria Ferraz, Luizinha, Lima,

Amanzil Vieira, Alice Rosch e muitasoutras .cujos nome:; não conseguimosannotar.

Primorosa escolha de vestidinliospara creanças, encontra-se em "O No-vo Torrador". 76 Rua da Imperatriz

Aiimvortnrios;

Sylvanp Coelho -- Fez aniios,lionlem, o estimavel moço SilvanoCoelho, digno soclo e correspondeu-(e, nesta capital, da firma C. de Sou-za & C,\ mantenedora de um escri-ptorlo de, commisrv.es e consignaçõesno Rio.

i por este motivo, em sua residência

| em Olinda, íoi o joven nataliciante| limito felicitado.

A's felicitações que recebeu, junta-{ mos as nossas.

Fazem annos hoje :o sr, Fernando Mala Benevides;

-- q sr. Manoel Bernardo de Me-dcirosi

--- o coronel Henrique Pinto de Le-mos; , _

o major José Miguel Borges;o sr. Heraclides Saraiva de Aio-

raes;o sr. Leonel Amaro Dias;

• ' -- o sr. Miguel Ar.hur Lima;

o sr. Manoel Quintino Nunes doNego;

a sra. d. Julieta Campos deAmaral Mello;

a sra. d. Carolina Lins Wan-derley, esposa do illustre desembarga-dor Mauricio Wanderlev;

a sra. d. Maria Izabel Salles Lo-

pes, esposa rio major Manoel de Oli-veira Lopes; .

-- a sra. d. Hermelinda Maria deUarros, esposa do coronel Manoel deBarros;

a sra. d. Adelaide Galváo Wan-• derley, esposa do dr. Alberto Wan-derley*; „ . ,a sra. d. Rüta Bemylnda daSilva Guimarães, progénltora dos srs.

•Orestes e Urclno Alves da Silva;a sra." ri. Izabel de Figueiredo

iu:,A oreiiertra, sob ji direcção de('ame Vàlery executará os principaestrechos dn bella opera de Blzel.

«- Cinema Royal. — Este cinema le-ve, lionlem, o seu salão complelainen-te cheio.

Exhiblo ainda "Corpo de caçado-res" e "Dlvelte do Regimento", que.mereceram elogios.

Hoje 0 "Royal" tem em sua tela omagnífico drama "A sepultura bran-ca", d.t fabrica "Volsca-film".

~ Cincnia Pathé. — Multa frequen-cia apanhou lionlem este apreciado ci-iieina ria rua Nova,

Foi passado em iscu écran o drama"Estepliatila",

Cinema Viciaria. — O "Vicioria"

projectou nas sessões de hontem a 3."serie do bollo film "Herança fatal".

Cinema Popular. — Este frequen-tado estabelecimento diversional rioLargo dn Penha teve hontem muitad ncorreneia em vista rio dia santiflea-dó e do caprichoso programma esco-llildo composto das ,X parles da sug-gestlva producção cinematográphlca'Soiréc de gala de Buffalo", que serárepetida.

—• Polylheama Pernambucano. —Foi projectada hontem no "Polylhea-ma", "A filha do sertão", que satis-fez aos habitues.

Foram premiadas as seguintes cen-íeiias:

07.7, com 70S000; 356, com 30$0U0;59Í*, com 15*?()00; e 106, com 35;"üoo.

Amanhã será exhibida "A justiça",4." serie do Fiacrc ti, 13.

Viajante.:

SEXTO GOALCentrada a bola recomeça o jogo

e os azues já sem pretenções á vicio-ria, porem com o fim de evitar aug-menlo cie score oppõem admirável r-sistencia ao rubro-negro e conseguemdefender-se galhardamente, impediu-

do diversos shools, ora de Briant, orarie Baptista, ora dc William, ora de 'li-

iuiz.N'e'ssa phase do jogo é de justiça

salientar Rodrigues o "homem do mas-tro", Salomão, r<eis e Edgard que es-tiveram extraordinários. Briant con-segue tomar a bola e não tendo certe-za do seu shoot, em vista' do "homem

do mastro" não dar-lhe folga passou-aa Baptista, que ás 17.29 com um dosseus formidáveis' shoots marca o

SÉTIMO 'GOAL

Centrada a esphcra e dada a sabida,Cicero, que se portou coni lod.r a cor-recção apita, ás 17.30 o final do jogo.

l-izera o rubro-negro quatro goalsnesse segundo tempo, cujo movimen-lo foi:

(•¦MLS — Sport -I; Casa Forte 0.FOULS — Sport 3; C. Forte 3.CORNERS — Sport 1; C. Forte 2.OFF SIDES. — Sport 0 C. Forte 0.Pegadas — Sport 1. O Forte 9.Horas dos goals:1." — 17. 5 (Vasconcellos)2." — 17.o (Brianl).3." — 17.15 (Zéluiz).4." — 17.29 (Baptista)i*Vencera o Sport Club do Recife

pelo score de 7x0.Do team vencedor não é épossivel

estabelecer preferencias pois Iodos jo-gáram muito.

SHOOTANDO . . .— No banquete que a Liga offere-'ceu ao seu sócio benemérito tenente

Henrique Jacques, alguém que semostrava muito satisfeito, olhando omenu* leu, em logar de sopa de sagu'com éspargos o seguinte: "sopa desagiiini com éspargos" •

E por- causa deste engano não to-mou sopa.

PELA ASSISTEMCIAA Assistência soecorreu lionlem, ás

ri i|3 horas, a Josué SanfAiina, pardo,pernambucano, com 11- annos residen-ie no Arraial,' .que soifreu^ fracturaexposta na perna direita, veio a esteporto e depois de medicado pelo dr.Cruz Ribeiro, retirou-se.

ESMAGAMENTO.f

Honteni, o trabalhador na usina"Una" de nome Manoel Urbano, emserviço na mesma, foi alcançado poruma. locomotiva, ficando com o pé di-reito esmagado.

Clíegando a esla capital pelo tremdu horário, foi encontrado ás 12,20 ho-ras, na estação Central, sendo medica-iii. ,pelo dr. João Guimarães.

Maiioel dos Santos, que é pardo,pernambucano', com 16 annos. joma-leiro, residente na Escada, seguio.parao hospital Pedro II.

**

Recebemos um folheto contendo orelatório do 17." rumo social do Ban-co< do Recife, apresentado em assem-bléa geral dos srs. acçior.istas á 22tío corrente.

. Gratos.

Tenros em mão:; um folheto quetraia tia r.cção do juiz de direito dcGaranhuns bacharel José Pedro deAbreu e Lima, no dia 15 de* janeirodo anno* corrente, data da malfadadahecatombe daquella* cidade, facto quedeixou em todos * dolorosa impressão.

dc Araújo;de Hollan-Alcebiades

fi-

Lindo sortimento de cdchemlras etecidos de phantasia, preços sem com-petencia. — "O Movo Torrador". —76 — Rua da Imperatriz — 76.

Mlle. C, que prestava toda attenção¦dó jogo, voltando-se disse: "Não fazemmais, 8 é propriedade exclusiva doNáutico" .

O dr. R. L., torceu pelo Casa Forte.O il. G. quando Briant fez o 2."

goal, gritou "E' manteiga muita".

•homem do mastro" que foi insupera- HontemVi!l e ao grande sangue-frio de Edgardque arrancou n'éssa oceasiâo grande*;

no campo, depois do

mesmo dos torcedores dogoal do riibro-negro, um "gury" vi-roti-se e disse: "Papai o Casa Forteestá avacalhado" .

prato mais apreciado no banque-da Liga íoi lingua com ervilhas, .

Tinha graça que não fosse, possuiu-a S. P. linguas de primeiríssima.

applausosSport.

Nada disso porem evitou que ás 16e 4 5 Briant driblando Rodrigues e osÜois backs azues shotásse marcando o

. SEGUNDO GOAL jVolta a esphera ao meio do campo

_ o Casa Forte já manifestando algum!enfraquecimento perde a pelota logo á |sahida para Vasconccllos que vae alé j Mlle. Mi, na ocensião em que grila-quasi o goal de Edgard onde Rodrigues , vam animando* us azulinos, alguns tor-jVuma das suas inimitáveis tiradas con- j ceriores contrários ao campeão, rindo-segue tomal-a, sendo porem forçado a(se exclamou: "Nem todo o dia é diajogal-a para alraz o que oceasiona uin-santo."corner batido sem resultado. ;*;

A linha rubro-negra còllocà-se es-1 *- '*

perando o goal-kick- e apossa-se dal Quasi a terminar o jogo, um exalta-"bola Vasconcellos, que logo a envia indo partidário do Sport affirmava queWilliam e esle n'um lindo shoot cen- ainda se fazia um goal.

Distineto poeta que se oceulta sobo pseudonymo de Caio Pardo escreveuhontem 110 campo, o soneto abaixo queconseguimos apanhar:

"AO SPORT CLUB DO RECIFE

Para vencer-te e dominar-te um dia,em vão se esforçam bravos luctadores.Ninguém resiste á tua valentia,que tens a fibra dos conquistadores.

Quando surges da arena entre os ru-mores,,

do povo eslrugeiíi palmas de alegria.E' que sòubeste já dor; vencedoresçoiíquisti.r pata sempre a primazia.

Podem ir sobre ti, ruidosamente,colligados no campo da batalha,os que te avistam dominando a frente.

Nenhum iguala a indomita coragem,què aos inimigos serve de mortalhaquando o povo le acclamrt na passagem.

Caio Pardo" .

Folhetim d'A PBOt/^GIA—Em 29 de outüfeí-o-ti! h-flvi

(78)

n iaÍ il u ^1 fl 4"!LI a i

ít-Wflmi n\m ê'ímmmm—ou-—

. —O PAI,ADIRO M^BMBMÜ — '

Grande o eíriòcjpnante romance,* cíjiemàfamerfcano(Cada episódio, que pôde ser lido destíieadamente, constituo

um film ii *-er <•- liiliido lio.THEÁtltt) MODERNO)13,»'EP3SODfO

<ç*'wja _s.s.r:_r« e» Si m> pr/

Braga; .a seuhorita Maria S.a senhorita Dolores

da, filha do saudoso dr,de Hollahdàj

a senhorita Izabel Pinheiro,lha do sr. Àlberico Pinheiro;

a senhorita .'lana José de Atinei;da, filha do capitão Claudino de Al-meida; -

a senhorila Zilda da Rocha, fi-lha do dr. Gonçalves da Rocha;

a senhorita Amara Rodrigues deAranjo, filha do tenente Antonio Iri-neu da Silva; i

a senhorila Etsiabeth rie SouzaCouto, irmã do coronel José de Sou-sra Couto •.

o pequeno Aloysio, filho rio ma-jor Manoel das Mercês;

o pequeno Antônio Roque da Sil-va.

Festividades:festa de N S do Terço. — Teve

logar hontem a fesia rie N. S. doTerço, em seu Iemplo, na freguesia desão'José, com o seguinte programma-

A's 11 horas, entrou a missa so-lenne, sob a batida rio professor Malíomens", sendo celebrante, utn reli-gloso carrirelitano."

Findo ò "Gloria", foi cantado ohymno'; pela frime.ra vez, á M. S.do Terço,' composição do professorMamilo Sampaio.

Ao evangelho occupoii a tribuna sa*. rada o vevdn*,.. padre José rie SáLeitáo, que e.v.iUou os predicados damiraadosii virgen do Terço.

Ante. fr'i fen milonda uma "Ave *Má-

ria", do 'mírestrJ.i Varisco.A's 1Í" horas, depois de oecupada a

uibuna pelo revdmo. padre Cvpraco.entrou .í "Te-Deunr*, denominado"Joaquim Aguiar"-?

Depois loi arreiida a bandeira e recolhida .n, templo; em seguida te,queimado o rugó de artificio rie con-•'ecção do pyrolechnico Julio Francis¦;o "de

Akllo. térmitiandò os festejoscom uma salva rie 21 tiros e diversasuyraridolas .'A

banda de musica do 2." batalha**,policial ícz-rr,- ouvir em todos os actos.

Loüõcs:Realizam k-ilões .hoje:0 agente Fragoso realisa boje, ap

meio dia, em seu escriptorio á rua lrcie Novembro n. 285,. um leilão de umacasa á rua Lomas Valentrnas n. 5ó.

Diversces:r/(ffl';*iri Moderno: — Nio. é mais

necessário o nòtlçiàrisjá adiantar queo "Moderno" gosa das sympaliiias epreferencias do publico, espcciálnier.-re das familias e que, conseqüente-mente, s; enche quasi todas as noites.

A enchente de hontem foi espanto-

Passaram mais uma vez na tela osdois scnsacionães episódios d' "O

enigma da mascara", intitulado "A

desforra do manetá e ü borrão detinta".

— Para hoje, segunda-feira, já es-,á annunciada a grandiosa producçãoia nova fabrica americana "Paramount

'*.. b'.Lu.».o" iíltitüdadà "Carmen"."Carmen" é a execução perfeita u

fiel de um grande amor, de paixão eliumes, í ue Pierre Merimé idpalisoit,

E' o mesmo trabalho que inspiroua Bisset a maravilhosa opera conheci-ria em todo o mundo.

Interpretará o papel de Carmen agloriosa diva Geraldine Ferrar, a marscelebre das aclrizes cantoras da actua-íidade, estrella da Opera Comic deParis e do "Aletròpolitani" de Ne;-*,

': xxxviA ESPIA

— Eis uma acolhida rí qual não es-tou habituado, disse zombeteiro.

Que haverá para que a minha vindapareça ser lão ardentemente deseja-da?

Ella foi buscar ua gaveta do moveio bilhete que delle recebera.

Que Significa isso? interrogou a ra-pariga mostrando-lh'o.

O Mascarado, tomando o bilhete, re-'leu-o á meia voz, como si não coube-

cesse o conteúdo."Não desanime, Davy já não lhe

provou que, por* vezes, os mortos re-suscitam? "_,

Apontando para a mascara desenha-da na parte inferior do papel, a ra-pariça insistiu:

— Não pode negar que esse bilhete

me tivesse sido enviado-,por si!...Não tenho a mínima idéa rie ne-

gai-o.Nesse caso, sabe qualquer cousa

a respeito de Davy?Eifí... Não!... Cousa algumrr!^

Não acredito' no que affirmaI Omeu proteçtòr tem-se manifestadosempre muito claro e muito formalpara ter escripto isso, assim irreflecti-damente.

lrrcllectidamenle? Não! Vi-a tãoabatida, tão desgostosa que quiz con-forlala.

Com o coração oppresso, Bettinarespondeu:' — Si fosse esse o único sentimentoque o, fez agir, permitia-me que lhediga que-andou caminho errado' por-que, graças a esse bilhete, ha sema-nas que vivo numa incertesa tão cruelquanto o teria sirio para mim o pezarde saber Davy perdido para sempre!.

• Batendo com o dedo no papel, a ra-pariga repetiu:

Que significará isso? Davy Man-ley ainda vive?

—Mais uma vez affirmo-lhe que seitanto quanto a senhora... Mas, comosempre considerou-o um rapaz esper-lo e hábil, pareceu-me impossivel quenão conseguisse elle livrar-se são esalvo da aventura.

O Mascarado estava sentado ao ladoda raparjga num canapé baixo, cujaforma permiltia ainda mais intimidadeá conversa travada.

0 miserável Legar arranjou, ounão, meio de salvar-se? Por que nãoleria siiccédido o mesmo a Manléy?...Do mesmo modo qne o seu inimigo,elle esiava no mausoléo por oceasiâoda explosão e desmoronamento, e épossivel que as' pedras e as vigas otenham poupado ao cahir;.

Mas, essa resposta não pareceu pro-duzir na rapariga o 'effeito com quecontava. Muito logicamente a rapari-ga õbjéctou: ¦

- Si assim foi, por que demoraria tan-to em nos dar noticias suas? Davy de-ve certamente imaginar que estamosâfflictos por saber do seu paradeiro.'—• E que o seu desgosto e mesmograiiiie, uão é verdade?... insinuou oMascarado inclinaiido-sc para junto darapariga...

Bettina encarou-o, e com voz fran-ca:

Por que razão não me causariadesgosto a morte rie Davy? Não erapara mim o mais agradável e o maisdedicado dos companheiros?

E dos "flirts"?... disse gràce-jando o mysterioso personagem.

Agaslada, a raprjriga retrucou:.

irk

Do interior do estado, onde seachava ha dias, regressou, hontem, odistineto moço Luiz dos Santos Lei-te, nosso confrade de imprensa.

Cumprlmentamol-o,-•Passageiros, chegados do norte no

vapor nacional "Acre", no dia 27 docorrente ,'t tarde.

De Manáos — Julio Bastos, Adol-pho Azeverio e Joaquim Barros ria Sil-Vil.

Do Pará —- Dr. Abdias Arruda e 3pessoas da familia, João Al. rias Ne-ves, Soror A. Labor, 2 irmãs rie cari-dade, Joaquim da Silva, Manoel Perei-ra, Alex de Lectin, Firmino Dionizio,José da Silva Couto, Joaquim Valeu-re, João Simão rios Reis, José Coelho,Antônio Liento, José Al.ria Marques,José Domingos c 1 companheiro, Joa-quim Ninres e 1 companheiro, e Ra-cllèl liif.csit. e 1 filho.

Do Alaranhão — D. Elvira Araújo-,1 2 filhos, F. A. Barros Barreto eJoão Pinheiro Ennes.

Do Ceará — Aline. Benech, Omgns-r-.\ Henrique Aiessiano, d. Carmelia..iessiano e 2 filhos, Antônio Martins,Jovita Silva, Camillo Figueiredo, Luiz:*'i*ança e sua mulher, Joaquim Silva eJosé Àsfora e 3 companheiros.

De Natal — I.Iernani Neves, AlariaAngela e 5 filhos, marinheiro Raul"Torreia, d. Alice Xavier e JeferronUrbano'. * -

Felleciment-s:Pedro A. de Magalhães Sevc. — Vi-

.rilmado por antigos pàdecihientós, queresistiram a todos os esforços medi-cos, succttmbio hontem, ás 21 b. 20, osr, Pedro Alberto de Magalhães Seve,irmão di"/ illustre engenheiro FrankiinErigemo de Alagalhães Seve e genitordo sr. Urbano Seve.

Era tio do rir. Frankiin Seve, nossoillustre confrade rio "Jornal do Reci-fe", edição da tarde.

Cavalheiro de fina educação, comuin caracter sem desuses, o saudosoextincto impunha-se á consideração eesiima dos que o conheciam.

O fer _tro do querido morto, acha-se*depositado na capella do cemitério deSanto Amaro, cujo enterramento terálotar, hoje, ás 15 lioras.

Pezames á sua desolada familia, es-

penalmente ao nosso distineto confra-de dr. Frankiin Seve.-Coronel José Jeronymo de Barros Ri-beiro. — Contando 7o annos de idadefalleceu hontem,' ás 12 horas, victimaee um rebelde ataque de uremia nocurso cie arterio-esclorose, em casa desiü digno filho rir. Odilon Nestor,

professor de nossa Faculdade de direi-lo, á rua do Payssandu' 11, 382, o es-

tintado e -respeitável coronel JoséJeronymo de Barros Ribeiro.

Era o fallecido natural de Pernam-buco, tendo se retirado ha muitos an-nos • para o visinho estado da Parahy-ba; dedicou-se á vida commercial,lendo grande prestigio na politica dointerior do referido estado.

De seu consórcio rt. Marcionilla C.de .Castro Ribeiro, deixa o coronelBarros Ribeiro 8 filhos, entre estes osdrs. Odilon Nestor e Antônio Ignaciode Barros Ribeiro; 34 netos e 12 bisne-tos.

Ultimamente, havendo deixado a vi-da commercial exercia em critério e.•rande dedicação o cargo de adminis-

"NOTAS MILITARES

TIRO 205 7iÃ~CONFEDERA(;AO

Fsla sociedade resolveu dar expe-

dieiite, diarirm.enle, rias 19 ás 21 horas,em virtude rio crescente numero deatlrtulores que tfim procurado a caser-na, a flm de se rehabilIUrem nas ins-

trucçOes militares,A cominlssáo directora avisa que se-

rio excluídos todos os associados quenão comparecerem alé o dia 5 do mez

p. vindouro.

TIRO ELORIANO PEIXOTO333 DA CONFEDERAÇÃO

Pelo senhor general commandanteda reülo «caba de ser nomeado instru-ctor' desta Associação cívico militar osirgcnlo-ajudante Pedro Quintino de' enios, que deverá assumir as respe-.Vivas funeções na segunda-feira, its"

Em vista da situação que atravessa-mos, creada como conseqüência do ul-timo insulto allemão, exigindo, nuis

que nunca, a perfeita preparação mili-tar de todo cidadão brazileiro, osexercícios, nesta sociedade, serão dia-rios, esperando a direcioria que cadaatirador rio "Floriano Peixoto" saibacumprir o seu dever.

Máo tendo ainda chegado os alvospedidos á Intendencia ria Guerra, osexercícios rie tiro só poderão começar110 próximo domingo, 5 de novembro.

PELA CAPITANIAO comnianrianle Noronha Santos, ca-

pilão do porto deste estado solicitados srs. proprietários de alvarengasc embarcações grandes, empregadas notrefego rio porlo, providencias, afimrie que lhe sejam enviadas até o diaS rio próximo mez de novembro, umarelação das suas alludidas embarca-ções que tiverem leme e das que oirão tiverem, com seus competentesnomes, o numero total das mesmas ealtura que tem ellas, da linha rie aguaa borda.

DIVERSAS'NOTICIASAs familias residentes 110 pateo de

S. Pedro, (lado da rua das Águas ver-des, '

pedem, por nosso intermédio,ão subdelegados de Santo Antonio,providencias para os constantes es-ratidalos que, diariamente, são pratica-

tios alli, por mereefrizes residentes namesma rua, impossibilitando assimdas referidas familias chegarem ás suasportas.

Abi fica o pedido.

Na repartição geral dos telegrapiips,acham-se retidos os seguintes despa-.hos:

1900;26* Adolpho Carlos; 2<!66|27 dr.Gira Menezes, rua União -16; 5813|27Laura Peixe, Rdsario Bôa Vista 6;...3719pÒj2- Manoel Antonio de SouzaAvenida Souza Arsenal de MarinhaCruzador Republica; 12-26 João, Rua•,'eiha 317.

Como desordeiros, deram hontementrada na "Casa de detenção", áordem do subdelegado de S. AntonioAntônio F. da Silva, Alberto Decloay,Antônio José da Silva, Elpidiò Marti-mano, José A. da Silva, Gon-calo Pereira de Vasconcellos, AlanoclFelirpe Nery e Francisco Soares daSilva; á ordem do subdelegado rio i."distrjetó de São José, Francisco Ser-gio de Oliveira e' Paulino Pereira daSilva; á ordem do subdelegado doPombal, Emiiiano Aloreira; á ordemdo subdelegado da Encruzilhada, Ala-noel Carneiro da Silva; e á ordem dosubdelegado do Arraial, Benedicto Ru-fino dos Santos,

Foram hontem recolhidos á "Casa

de detenção", como gatunos, á or-dem do subdelegado do 2." districtode São José, João Vieira dos Santos;e á ordem do subdelegado de SantoAntonio, Augusto Pereira da Silva eJosé Jorge dos Santos.

Por offensas á moral publica, deramhontem entrada na "Casa de. deten-ção", á ordem do subdelegado deSanto Antônio, Ignacia Alaria de Oli-Vieira, Francisca Rogeria e TheophilaAraria da Conceição.

Irador ria .Mesa de rendas de CampinaGrande.

Homem honrado e bom, era o fina-do coronel da Guarda Nacionnl e so-cio honorário da "Associação Com-mercial" do referido estado da Para-liyba.

Pezames á sua digna familia.—1). Maria do Carmo Miranda Draga.

—Victima de antigos -padecimentos,que zombaram de todos os recursoscia sciencia, finou-se, hontem, ás 6horas, d. Alaria do Carmo MirandaBraga, virtuosa esposa do sr. JoãoLins Braga, chefe do movimento da" Pernambuco Tramways".

0 óbito verificou-se na sua residen-cia, á rua Christovão Colombo, h. 35.

O enterramento verificou-se ás *16

boras, no cemitério de Santo Amaro,sahindo o feretro da casa acima,acompanhado por grande numero deamigos.

Sentimentamos á digna familia daextincla, muito especialmente ao seudesolado esposo.

os UiBíes 1 mT)o correspondente especial dc "La

Nación", de Buenos Aires, junto aoestado-maior rio marechal von inn.demburg, recebçu o'mesmo jornal è."O Imparcial", do Rio, o seguinte te-legrainnui:

"R1GA, — Outubro, 1. _ Qs for-midavels golpes asseslados pelo ma-rechal vou Ilindenbburg, sobre o ex-erclto russo na G.tllicia e na BukovUna, acabam do ter sua reproilucçüo uunorte da Intensa frente oriental,

Transladei-me á, Riga, linmediata.mente, depois rie se iniciar essa opera-ção, fazendo a viagem em companhiario dr, Gencr, correspondente do "Af.tombladt", de

'Slockholmo, e rio sr.

von I.ine, correspondente do "Algclmien Holdelsblad", de Anislerdam.

A cabeça da ponte estabelecida pe-los russos náquéjje, ponto, como ummonstruoso semi-circulo com arcovoltado para o sul, constituía umaameaça constante para o flanco es-querdo e á reclaguarda da linha alie-mil. Além disso, sabia-se que a linharussa, ao sul do Duna, estava oecupa-ria pelos 2." e 6." corpos do exercitesiberiano e o 33." do exercito russo,caria qual com três divisões c maisuma brigada do 17." corpo do exerci-tor dos Lethonios, e uma divisão decavallaria.

Na margem direita do rio, estavaainda o 21." corpo do exercito russo,com uma divisão do 43.", e uma se-gunria brigaria dc Lehtonios. As tro-pas que defendiam essa cabeça de pon-te compunham-se, pois, de quinze divi-soes de infantaria c uma de cavallaria,com um effectivo total de mais de du-zenlos mil homens, devendo-se aceres-cèntár ainda a essa somma, a guarni-ção da fortaleza de Duna-Muendi.

Segundo pude averiguar, depois quecheguei aqui, os russos não foram sur-prehendidos; esperavam o ataque alie-mão; a população tivera disso noticiae entre ella correra até o boato de quea batalha começaria 110 dia 28 de agos-to. 0 general Kariti, commandante dapraça, estudara gravemente a situaçãocom seu estado-maior, contando que oataque poderia vir de três direcçòesdistinetas: da linha oeste, o rio e o lit--oral; do sul, atravéz das turfeiras detirne, ou, finalmente, pelo cnvolvinien-to da cabeça da ponte, mediante umataque por mar, e pela curva superiord.o Duna.

Percorri todas as posições abandona-das pelos russos; as da turfeira deYirul estão quasi intactas; as trinchei-ras muito alias e sólidas, suecedem-senumerosissimas até ás primeiras cisasde Riga, tão bem preparadas como atéhoje ainda náo vi outras em parte al-gitiria*. Passando em automóvel conteicm uma distancia de quinze kilómetrosnada: menos de vinte linhas dessastrincheiras.

0 ataque directo de frente, atrávézldas turfeiras, teria sido impossivel,porque, a artilharia ahi não se poderia,mover, dispondo apenas da estrada rie'rodagSm que vae de Mitau a Riga,atravessando os pântanos; o accesso ús'trincheiras era obtido pelos próprio;russos por meio rie grossos tablados.Perrorri um delles e medi-o. Tinhauma extensão rie trinta e um kilome-tros.

Também não se podaria tentar o ala-que ao longo do littoral, porque, o,es-paço entre elle e o golfo tem, tlean-íe de Gudubtelm, menos de nm kilo-metro de largura e, além disso, porali seria necessário transpor o no Uu-na, sob o fogo dos canhões da lor-taleza de

' Duna-AUendi. So restava,

pois, a passagem por mar, para reto-mar o caminho acima da bocca doDuna, no ponto, onde a linha russacorria já pela margem direita.

Esse caminho evitava granries_ diffi-euldades ao eslado-maior allemão e

, foi o escolhido, ricterminantlo-se parao ponto de partida a enseada de Ux-kid.;

Acabo de voltar desse ponlo, de on-de segui methodicamentc os rastos ain-da frescos da operação.

0 Duna tem ali uma largura de tre-zentos metros .e forte correnteza. Ao

que parece os russos estavam tão con-vencidos de que a offensiva allemã Sfrevelaria na curva .'de Okankekanque só alli haviam preparado a resistencia; não lhes parecia possivel qwo marechal von Hindenburg se atrevesse a iniciar a soperações em fremíaos poderosíssimos reduetos de Ux-mui, onde o rio forma na margem iu-reita um promontorio com um kilo-metro -de largura e elevação de dez avinte metros em media, dominando amargem opposta.

Esse promontorio foi dominado lo-

go ao primeido impelo das forças ai-lemães que se haviam concentrado aoabrigo do bosque, que corre paralieia-mente ao rio, a uma distancia rie cer-ca de duzentos e quarenta metros.

Ainda assim, o resto da operaçãoera arriscádissima e seu exilo «-

pendia de preparação minuciosa, m»o marechal von Hindenburg, eslava e-

solvido a emprehendel-a, a despe o

da resistência que oentinuava a mameideante da furiosa offensiva que o im-

migo desenvolve nas Flandres, no se-

ctor de Verdun, na Galicia e na moi-daviíl* (Continua)

Meu "ílirt"?..- Pois bem, se-ja! ... (luem m'o poderia censurar?

Onl ninguém. Nem mesmo eulE, entretanto, Miss Drayton, seja dito sem sombra de reclamação, eu po-deria perguntaríl-hé; Po'!S 1ue á ííopródiga de affecto para com os queihe prestam serviços, si também eunão Terei direito a uma'parte desse af-fecto?

Bettina mostrou-se perturbada, naosomente devido' ás palavras que aca-bava de pronunciar o Aiascarado, masprincipalmente-pela* entonação singu-lar com que as accentuara.

E quem lhe diz, respondeu a ra-pariga, que eu não lhe dedico a gra-liclão que merece?

Sob . sua mascara, os lábios deseu interlocutor esboçaram um amuo.

Gratidão?... Somente?...Que, então deseja mais?

--Saber, si, caso Davy Manley não re-gressasse, a senhora me autorisana asubstiturl-o a seu lado?....

Bettina teve um sobresalto:Faz mal, disse a rapariga irrita-

da, torturar-me assim. O senhor gra-ceja, como si püzesse em duvida toda:*. sinceridade dos meus sentimentospara com Davy... E, antes de tudo,quem é o senhor? Nem siquer conhe-co os seus traços physionomicosl . - -Acho realmente muita audácia de _ suaparte falar-me dessa maneira! ;E si eufosse uma mulher, sabe que nas suaspalavras encontraria motivo para dis-pensar-me dus serviços que me pres-tou.

Bruscamente, o Aiascarado agarrou-lhe o punho, e com voz imperativa:

Caie-sel ¦Estendendo 'o braço em direcção i

porta do quarto de "toilette"..

Não ouviu?... disse-lhe elle aoouvido.

Ouviu o que?—Rumor por trás daquella porta...

Alli está alguém!^Vlguem?...Sim!... Alguém nos espreita.

Tenho a impressão muito nítida deque u,ma mão pegou de leve na fecha-dura e de que um passo abafado desli-sou -pelo tapeie.

E' impossivel!Impossivel, ou não, hei rie verili-

c?.l-o!Antes que Bettina pudesse detel-o,

o Aiascarado se levantara, e attraves-sando o quarto de "toilette", enca-minliava-se rapidamente em direcção áporta que abriu com um gesto brusco,correspondido por uma exclamaçãoabafaria.

Quasi a seguir, no corredor que pre-cedia o quarto, um rumor de passosprecipitados ?choott...

Afi; que velhaca! disse elle.E voF-rmdo-se para Bettina, na phy-

sional da qual estampava-se grande es-tupefacção, o Mascarado apontou emdirecção da escada, um vulto de mu-lher que se esgueirava na penumbra.

Não a reconhece? indagou o seuproirector. E' Jane, a suá camareira.Assalariada por Legar, está aqui comoesnlfí, agota que sabe o que ella vale,não mais lhe deverá causar receios.

Entretanto; a rapariga também dir:-gia-se para a, .escada.

liabe para onde ella dirige-se? in-derrocou Bettina.

Nau,Para o escriptorio de meu pae.Que irá fazer?

.--- Denuncial-o, com toda a certeza..Justamente agora com elle estão cou-

versando uns agentes de policia. Fuja!Nio perca tempo.

Bettina acertara.Com a audácia característica dos

companheiros do Garra de Ferro, emv ez de iu-i.ii' como seria lógico, poisque havi-m, s'do descobertos os seusinfiúfoJ, Jane correra ao escriptoriocie Eric Dravlon.

Compreiiendera que precisava serarrojada, e. em vez rie esperar que adenunciassem, antecipara-se, denun-ciando.

Três visitantes estavam effectiva-mente co'in o chefe da Liga Humanita-ria. Um (Felles trajava o severo uni-torme dos inspectores geraes da poli-cia; os dois oiitros, se bem que emtraje*.", civis, pertenciam ao mesmo ser-viço.

0 que é, Jane, interrogou o fi-nãnceirc vendo a camareira entrar in-tempestivamente no escriptorio; o quesuecede que aqui venha com tamanhaprecipitação?

O patrão me desculpará, respon-deu Jane com voz tremula, quandosouber o que me acaba de succederl

E afinal, o que lhe suecedeu, mi-nha filha:

Vou contar-lhe o caso, patrão.Eu estava em serviço no quarto demiss Bettina, quando pareceu-me ou-vir 110 quarto contiguo um rumor devozes. Isso me surprehendeu, porquesabia que a patroa devia, estar só 110quarto rie vestir... Puz-me á escuta;havia effectivamente alguém em suacompanhia, e alguém que fallava tãoalto que, insliiiclivameníe, receei timperigo qualquer para miss Drayton.

Cercahdo a camareira, os agentes depolicia ficaram allentos, intrigados pe-la sua narrativa.

Eric

canw-a sua

Vamos ao casol insistiuDrayton, meio impaciente.' - Arriscando-me.a passar por indiscreta, mas querendo saber o pensqne poderia correr a patroa, approximei-me da porta e pu^me-aresP

»>*

pelo buraco da fechadura. Ah! P«"u'o que vil ... ; , ,„*,iiin-

Que viu voç.ê? repeliu o miU"*nario. Falle, vamos!

O Mascarado! articuloureira esforçando-se por dominar a

emoção... Sim, sim! eu o vi- ••

0 inspector de policia, exclamou._ E nós que fadávamos a seu re>

peito, agora mesmo! ... Como v , •

Drayton, raciocinávamos com at*Este homem é um freqüentador ae

sua casa. .n,„ireira:_ E voltando-se para a camwetf»

Guie-nosl disse em tom impe"

"os seus subordinados !».»W*JJ2£

quando a porta abriu-se sub.tamenapparecendo o vulto rio homem q"

se propunham perseguir.0Rse« apparecimento provoco» un»

esí^pefacção que os assiste' es o^

minaram rapidamente, pois qu>-, flSdecendo a um signal dc1 cliete,

agentes .precipitaram-se para v

del-o.* Mas, um browmng de:*soes respeitáveis, com que o Aiasc

do os ameaçava, immobisou-os,lamente. . 2 '¦- -¦•.- _ue

Aproveitando a nterrup çw Q

produzira* o seu gesto, o m>ste

personagem, voltou-se para o '

ceiro, e'n*..m tom em que t anspa

cia uin vislumbre de •roh^disse^

qüe será exhibido no. »^demo nos dias 2, 3 e . ae m>

.. ... ¦ :ri,

N. 298

ll__HHHi i;

« '

A PROVÍNCIA! SEGUNDA-FEIRA, 29 DE OUTUBRO' DE 1917M-B-__» V» - .*_.-__-» J _-___**_MM **'• -__-_"W^»i»_í- " .-•- •>*-. " ¦-' • .-- M« * IITnW IIHWIIII ¦Ml-^IHiWi II" _,__¦__--__---__¦_»__ l l ¦ l Ifnwt -^

3'SÕOCÍTADAS

Som lolldniiedado da rcdacçüo

^maKiAk.xvsmi&mim

Sàperior(iHidieão. Sioék li

i

bôrdcCabeçaporExgotaniÊKÍo"Nervoso

Esla enfermidade affccta ge-ralmente á mulher e o mal soacha araiüdadamentc associadocom outras enfermidades pro-priasdosexo. Sc não se desen-volve na infância, e quasi certo

que apresentará suas manifes-lações ao chegar a edade da

peberdade. As pessoas pro-pensas a dôres«do cabeça íSocm regra geral dc um tempera-menlo altamente nervoso. Omedicamento indicado 6 um to-nico que como as Pilulas Rosa-das do Dr. Williams, reconstituao systema, nulra os ncrvo3 e re-nove todo o organismo.

Fortalecei vosso sy.tema ner-voso debilitado e em breve tem-

po sentircis que vessa saude voi-ta e com ella nova vida e [elici.dade completa. _J

ga^_____-_ES3HEaSffiE--3E_2£_J

INCÊNDIO* DA DELE-GACIÂ FISCAL

Quinta-fira ultima ás primeiras ho-ras da tarde correu célere por estacapital o boato de que um capitão doexercito, esquecendo a nobreza dosgalões que indlgiiamente possue, ti-filia, por occasião da audiência federaldaquelle dia, acerca do incondio da De-legada fiscal, prestado uni depoimentoaltamente calumnioso e no qual tenta-ra abocanhar a illibada reputação dehonestos e dignos negociantes destacapital, e entre esses a do humildesignatário das presentes linhas.

A principio não quiz acreditar emsemelhante boato, mas quando soubeque o deponntc era o celeberrimo ca-pitão Neiva de Figueiredo, acrediteipiamente no suecedido, pois semprejulguei o alludido .capitão capaz des-sas infâmias e torpezas ouejandas.

No dia seguinte quando tencionavacom o tacão de minha bota esmagar onojento replil que me tentara mor-der, vi, com satisfação, cue uma dasvictimas das covardes e calumniosasasseverações da vil testemunha, o sr.coronel Cândido Jayme, num justo as-somo de dignidade oftendida, reptavao miserável, pelas coluninr.s do "O

Norte", para, renunciando as ihimuni-dades, responder em j«izo pelos crimesprevistos nos artigos 315 e 317 doCódigo Penal, nos quite.', incorreu in-juriando publicamente pessoas dignascuja vida de trabalho é honra o mise-ravel jamais pensou imitar.

E sabem que fez o bandido?Hontem, com aquelle riso alvar de

tarado lonibròsiaho que iodos lhe re-conhecera, a falsa testemunha fingin-do um brio que nunca possuio, babu-jou pelas solicitadas d' "A União"umas pallidas desculpas emquanto qüe,

¦ ao mesmo tempo, affirm.iva a veracida-de de suas asserções.

E1 o cum iu do, cynismo!Para que o pubiico possa avaliar de

quanto é canaz tão .pernicioso indivi-duo, abro aqui, antes de entrar naapreciação dos dispauterios contidosno monstruoso depoimento, uma se-rie de artigos, da qual este é o primei-ro, dissecando o cadáver moral do ca-pitão indigno, apontando-ihe os cri-mes desde o furto da fabrica do Tibiiyaté' o assassinato covarde de homensindefesos.

E' o que farei amanhã.Parahyba, 29 de setembro de 1917.

(34-10) João Victorino Vergara.

| mi tado a Rs. 240 %la tonelada, nes lesg dias, m Peruam-I blico T!._•nc.

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Recife, 13 de outubro de 1917.Ferreira Rodrigues & C.°

(52(30) '

71 1

"AO PUBLICO

Deparando hoje, nas solicitadas do"Jornal do Recife" com um artigo as-slgnado por Manoel Jos_ Monteiro,contra a minha pessoa e não sendode minha educação usar de expedlcn-tes e linguagem Indignas, peço sim-plesmente As pessoas de minhas rela-ções e ao publico que espere pela de-feza cabal que em breve farei de minhahonra, atacada e Infelizmente envolvi-da em um facto onde entrei sem dolo.

Quanto ao meu gratuito aggressorna época conveniente, será chamadoa Juízo, para responder aos termos deuma queixa-de Injurias c calumniar, im-pressas e toda ll população do Recifelia de conhecer a historia do seu pas-sado e n força de seu caracter.

Questão de tempo... c nada mais.Recife, 28 de outubro de l!)17.

(3.95) .loãu BaiTcllo

AV IS" Ò".Quem me avisa meu amigo é!

Não se Mudam com as presta-ções; quem compra fiado pagadobrado, \V esse o motivo porquea casa Esmeralda á rua da Impe-rariz n. 227 resolveu vender a di-nheiro, jóias por preços ao ai-cance de todos ouro 18 k. garan-lidos. Allianças 8$ooo, atineis defivella -2!>ooo, ditos com pedraspretas de 25^000 a 4Ò_>oqo, di-tos com um brilhante a So:. ooo,ditos com 2 brilhantes a 6o,$pop;ditos com 2 brilhantes para se-nhoras a 45$000"; marquises comI-8 brilhantes a 120...000, ditoschoveirò a So$ooo, ditos phanla-sia íi _5$ooo, feiticeiros a 6„.ooo,brincos de medalha desde IOSe 12$000, medalhas * Deus lcguie de úsfiooo a 15;. ooo, cola-res 1 .$000, pulseira para crean-ças a 12$000, para moças desde20:, 000 a 50{_000, botões parapunhos desde 18,000, alfinetesde gravatas a 8;. 000 c outrasjóias assim discriminadas: cor-rentes para homem, medalhas desantos, broches, teleias, saütoirs,figas; anhéis para dentista, relo-cios de ouro para homens e se-nhoras, ouro 18 lc, assim comooutros objectos de phantasia.

Ver para crer!...Doura-se e pratôa-se a fogo,

fazendo-se concertos em 24 ho-ras. Concertam-se relógios de to-do e qualquer systema, trabalhogarantido por 2 annos.

Compra-se ouro velho, paga-se a 6$ 4oo a oiiava.

Isto só na rua da Imperatriz n.227.

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AO COMMERCIOHenry. J. Benbeniste declara que

vendeu o seu estabelecimento deno-minado a La Belle Jardiniere, e sita írua Floriano Peixoto n. 89, antigo 21,aos srs. Eininániiael & Salthuel, livree desembaraçada de qualquer ônuse quem se julgar prejudicado queiraapparecer á rua da Imperatriz ns. 245antigo 63, dentro do praso de cine.dias, para satisfazer qualquer com-promisso. . ....

Recjfe, 25 de outubro de 1917.- Henry J. Bebeniste.

Confirmamos:Emmanuel & Salethiel.

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AO PUBLICONão se entende commigo a quês-

tao travada entre o sr. Manoel JoséMonteiro e sim com um outro queusa nome egual ao meu, conforme sete nas solicitadas d' "A Provincia" e"Jornal do Recife".

Em 28 dê outubro dc 1917..(5352) João Barretto de Menezes

vi/_-...o_r.___MOSNa Usina Brasileiro — Estação de

Atalaia. — Estado de Alagoas — tempara vender o seguinte material c ma-chinisnío "todo em perfeito estadode conservação e por preços rasoáveis:

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Caetano Moscarei!! encarrega-se decomprar, vender, alugar, arrendai ze-lar e pagar Impostos de qualquer pro-priedade, tanto na cidade como nossubúrbios, tendo para tal fim pessoalhabilitado e competente. Encarrega-

se lambem de dar fiança mediantecaução, aos Inquilinos, para aluguelde casas.

Adianta dinheiro aos srs. proprleta-rios, para pagamentos de Impostos, oualugueis dos prédios que estejam oc-cupados.

Pode ser procurado na rua Quinzede Novembro'11.° 451, antigo 65, 2."andai, sala postei lor, todos os diasúteis, dc 9 ás 12 c de 11 ás 16 ho-ias,

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C que queira abrir um escriptorio decommissão e- consignações.

Carta fechada nesta redacção A L. B.A. (3496).

AO 'C0'M

MÊRCÍ5" EAO PUBLICO

Arthur de Siqueira Cavalcanti e obacharel Antônio Minervino de MouraSoares, communicani ao commercio eao publico que, ne_ta data dissolveramamigavelmente a sociedade u.uc, nestapraça, gyrava sob a firma — ArthurSiqueira & C. —- proprietária da"Usina Pedro.a" em Ilha de Piores

e do escriptorio mercantil situado naAvenida Rio Branco, bairro do Recife,retirando-se da predita sociedade o ba-charel Antônio Minervino de MouraSoares pago e satislelto do seu capitale lucros e ficando o sócio Arthur deSiqueira Cavalcanti de posse do activoe responsável pelo passivo constantedo balanço realisado em 20 do cor-rente mez e anuo, escripturadp 110 li-vrò competente; continuando a expio-ração «Ia referida uzina em seu nomeindividual e ficando liquidada a parlemercantil.

Recife, 26 de outubro de 1917.(assignados) Arthur de Siqueira Ca-

valcanti.Antônio Minervino de Moura Soares.

(3343).

ãõsIncaütõsDiversas pessoas vindas do in-

terior tc-m se apresentado emmeu estabelecimento "Photò-_.ie.reck. procurando obter notíciasde encommendas feitas a photo-graphos amadores ambulantes \que, valendo-se do credito de quelgozam os trabalhos cio meu ate- jlier se lhes apresentaram comomeus representantes. Protestandocontra esta exploração, avisopelo presente que não tenho emparte alguma contractado propa-gandistas ou representantes, de-vendo ser evitada a referida ex-ploração.

Recife, 2 de abril de 1917.Lcuis Pierecli.

SÍIÍ..3L %riri frfrir ...-¦"¦•¦¦.

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PHOTO-PÍERECKAVISO

O abaixo assignado proprie-tario da Hriotographia Piereck,declara que. foi por sua livre e es-ponlanea vontade, que deixou di;ser seu auxiliar o sr. Gustavo.Fischèr.

Recife, 20 de outubro de1917.

Luiz Piereck.(5293)

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CAL DE JAGUARIBECunha & Cia. únicos proprietários

de cal virgem Jaguaribe para o fabricode assucar, cal branca Jaguaribe parafingir é caiar, cal preta connmini e es-pecial caldeada com agua doce paraconsi rucções, encarregam-se de for-necer qualquer quantidade posta naobra por preço sem competência.

Deposito — Caci do Ramos, 30Telephone 825

Drs. Odilon JVesíore Antônio Igna-do de Birros Ribeiro, participam «osmde

parentes e ap»igá o fallecimentomi ecii

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nS_

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m* coronel Joséde Barros Ri-

nvidí-ín para atompa-enter-o enrpo e assisitrem o

nemp pe terá loprSanto Áiiiaroy devendo

cie pias nove noras da

no cemitériosahir o ataíí-

lanbsl de hojeit casa

B6

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382 (antigo 22) a' nia dosand_i:f onde se ém o óbito.)mm paraesse fim a's 8 lj2 ho-

delVòYémbFO. c__o-freA.tear8_ S rua licasa 5gra.

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226 chamadaCom multa de 20 °|°

Aviso aos srs. sócios que não p.i-garan) a chamada acima, no dia 15do cor. ente, que o prazo do pai;a-mento, com a respectva multa, findano dia 31 do presente, fcando sus-pensos dos direitos sociaes todos csque não satisfizerem aquella chamada

Recife, ló de outubro ne -1917.Manoel Nogueira de Souza,

thesoureiro(5295)

COMPANHIA INDUSTRIALPERNAMBUCANA

Acham-se á disposição dos srs. ac-clonistas, na séde da companhia, nocáes do Apollo n. Al, l,° andar, osseguintes documentos exigidos porlei, a saber: cópia do balanço, relaçãonominal dos accionistas e lista dastransferencias de acções, tudo referen-te ao anno social, findo em 30 de ju-nho de 1. 16.

Recife, 25 de outubro de 1917.(5337)

fesf

-Jyi _?lll/lipíifí! li \i f_ m.__nmouiii

Primeiro anniversario

f..irâhd lin.? Pessoa de OueírcZj seus filhos,oénros, noras e neto.', convidam sius

COMPANHIA INDUSTRIALPERNAMBUCANA

São convidados os srs. possuidoresde debentures da ... série a viremreceber o coupon n. S, no escriptorioda companhia, no cáes do Apollo n.¦17, 1." andar, das io horas da manhãá 1 da tarde.

Recife, 22 de outubro de 1917.

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São convidados os srs. accionistasa virem receber, na séde deste banco,á avenida Rio Branco 11. 59, o 34." di-videndo de rs. 5?000, por acção, re-lativo ao semestre findo, en) 31 deagosto próximo passado.

Recife, 22 de outubro de 1917.Eduardo de Lima Castro.

director-secretario, interino.

VITALÍCIA PERNAMBUCANASerio "A"

Chamada de quotasSão convidados os senhores mutua-

listas a realisareni até o dia 3 o do cor-rente, na séde ou nas agencias con-forme o aviso expedido, a quota del5;3ooo relativa ao sinistro por falleci-mento de Geminiano José do Bom Fim,na cidade do Recife, neste estado, se-gurado pela apólice 11." 934.

Na falta de resgate dos correspon-dentes recibos até o citado vencimentoserá concedido o praso de tolerânciade 10 dias e o de 3o dias acerescido damulta, de accordo corn os parags. 1."e 3." do art. 13 dos estatutos.

Nesses prasos de tolerância e demulta, únicos para restauração de se-guro independente de nova inspecçãode saude, fica o mutualista retardatariosuspenso dos direitos decorrentes desua apólice.

Recife, 9 de outubro de 1917.Cornclio A, S. de Gouveia.

(5234). Director-gerenle.

parentes e amigos psra 8S8Í3_in.n_ ás missas quemaitiforh- cale brar pelo repouso étorn _. de ssu pre-sado Irmão,iio e amigo, coro_el ANTÔNIO DA SILVAPESSOÜ, rsa matriz da Bô_ Vittii,pelas 8 Ii2 horas da manhã de 31 do corrente.

Agradscsm ?os tue se dignarem compare-recer a es_e actoB (5355)¦ __TOI__K______-_i_^!._¦__ &._:_-..'/j^

^i--^i_AjCW_

WmtJ

Ui/l IÍU.-G1"tiiíl lità iftllu»ü JU ü li òllfd Ura

Rr i m & i ro a n n 3 ve rs a rioJosé Pessoa dc Quélroze sua familia msn-

dsm'C.elsbrar.m)s'8as na próxima qváarSa feira, 31docífrrente, peias 8 \\2 horas da manhã, na matrizda Bôa Vista, pela repouso eterno da ssu presadotio e amiga, ç.&reffej:A_ítQNIP DÂ SILVA PESSOA.

-.ntftcippm cs sous agradeclmsntos âos quecümparécerem a esse acto. (5356)

WÈMmmm

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últimos tempos. A' venda nas casas —Ribas, Prealie, E. Paiva,' Casa Bijou,Americana (filial) e livrarias. (34 73).

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v .(3319).

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(5." ANNIVERSA. 10)Manoel Arthur Muniz, sua mulher e

,. ., . „m „ „. filhas, mandam celebrar missas por ai-EMPREGADO ACTIVO E IN- lna d'e sua gerida sogra, mãe e avô

TELLIGENTE Co:-..-,:_n_i_ Maria c_ Hollanda Cavai-E de boa

"apresentação, preciza-se canti Lisboa no Collegio Salesiano e

para vendedor. | na matriz da Boa Vista, ás S 1|2 ho-Macgregor & C.\ — Rua Nova n. ras de 30 do corrente mez, 5." anni-

253. , Recife^ (3.391) versario do seu passamento. (3497).

.

f§f%SOCIEDADE DE SÃO VICEN-

TE DE PAULODr. José Honorio Bezerra de Me-

nezesO Conselho central da socie-

dade de São Vicente de Paulo,convida a todos os confrades Vi-centinos para assistirem á missaque manda celebrar pelo descan-ço eterno do seu venerando fun-dadpr e 2." vice-presidente, dr.José Honorio B. de Menezes namatriz da Boa Vista, ás 8 horasda manhã, de segunda-feira, 29do corrente. -

__i___Dnt____-_a_____MBn¦•¦• .¦.....-.:'.--: .-¦x:._-.. .CT_.iU-_-<_-._.._i_-

._««»__.

CORONEL ANTOMiO DA SILVA PES-SOA

(1." ANNIVERSARIO)

Mirandolina Pessoa de Quenroz, seusfilhos, genros, noras e netos, convi-dim aos demais parentes e amigos docoronel Antônio da Silva Pessoa paraassistirem ás missas que pelo seu des-canço eterno mandam rezar na egre-ja do Espirito Santo, pelas 3 l|2 ho-ras do dia 31 do corrente, 1." anni-versario do seu fallecimento.

(53S3).CPtOCã'.'. J_ C_B J___g____CTÇEBm^^|

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Previné-se aos srs. recebedores qus a entrega das merca*>dorias trànsportàdíis pèlòs vapores da Companhia será feita nocaes, logo após a descp.rga <S..s alvarengas, correndo todos oariscos por coma da fazenda.

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JUSTIÇA seja feita, a "'Koliohiri.bi-na" revigora nervos e músculos.

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Mossoróe Ceará

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VARREL, naturalista inglez usou en-tre 1790 e 1856 coni maravilhoso

effeitos o "Dermail".

"7ANGUE-SE —• quem quizer mas averdade é que a "Kolyohimbina".

cura a impotência.

gÃO 99 °|" os curados com "Koiyo- j

"7G01ADA e outros ferimentos curam-himbina". se com o "Dermail",

*iífnSf*?-'-:*;'--* -' .iVr-iiwitfwíftMyr >•¦:'-•*'•-•¦-¦

0:Anü.epaco er&zs'. potèiáté ™ Kão'é tóxico••_*»>.*.*íítw

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*.r.,- ,ir:r;i.'-;!-*d-:;ns" Ãíò '.:.*'.to-*.-*>,'•àifíil i.ll.iV.:*.... .li* tli :;i-l <_:lJ-,-Íli ihs IV'i*!**ÜCE,rniV•'¦¦ *¦'« ¦ •'''"' r,y:...\.. )-),,

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As passagens de ida e.volt tatn 10 „/• da abatimento.OrdensN4e embarque se fornecem somente até a véspera

da sahida doNtapor.Os conhecimentos de cargas só serão acceitas até a vespe*

ra da sabida do vapor.As enco__.mend-.fl são recebidas.no trapiche do Lloyd bra-

sileiro no caes do Apollo até 13 horas.no dia da partida dospaquetes. v

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Rio de Janeiro,Santo,*!, v

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NOTA.—Não sendo peràrittidò visitas a bordo, só lerâo *n'gresso na lancha de conducção, os membros de visita oilicial epassageiros. ;'>rti*cPara PassaÊeQS e demais informações,trata-se cornos AGEN-TESj

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^¦:.v^Si l>• "_r"i-.'j.,.. KHnt

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mmmmmmMmimmmmmmmmm, sGrandioso drama da Volsca Film, cm 5 longos actos, magistralmente interpretados por Lola Vittónti Betíignone. « ","(®\¦'* hJ

con

v. "*•-¦.

Outra cclel ridade ía tel 1 quu rcapparecc intcrprelandbiirri pnnirente drama do amor*!! Um casamento dc m rj*«jveniencia impéllô il dcshonr.i e.á dõsgr.áçn uma alma generos .! ! Pará salvar o pai da desgraça; saciificn asttaS^^J

juventude e a sua felicidade! «V*7»ó. obra que offérÒcomos no publico ú uma pajrjha de amor, n que omprc.sta relevo o aprovéitninónto dos maisB j

diflicci; recursos da ante cinematot'iv*ph!ca, P*>la priViieii-ii ve/., neste jilm, o piib ico terá oce i.ião dc apreciar um Sr tW!*'desastr* de aviação, tirado do uatiir.-1, áo mesmo tempo quo poderá admirar LOT-íV VUSCONTI BRIGNONE; unidas su-.;» favorita •, íi'utria obra rie pulso em que não .c deixa apagar o esu temperamento de excepçtlo,

$ ftfiirats?)'M f ~*r.

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e BondadeIDeÃrnor!

o íüíii um que apresentamos

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O Robcibo do i'íi. i'ispnt.'id.i pi r nrtikta dosdois Mundos;—a mulher cuja atuitomln impecca-vel tem rido repi-odli-díl i pêlo pinei:! o pelo bn-ril-dos mnis celebre, artbt-ts ;—a cioadora-ioas-quecivel dc * 'CXST.DADK'. , o film de mais

poesia que jamais foi produzido,

IMSPIKAÇré um film que p"iie e cícve ser vist" por pessoasde ambos iis sexos t; de to-tas as idades.

O nú que INSPIRAÇÃO .presenta 6 o MT'ARTÍSTICO, til como ello ii siibmettido á ad-in.raçãu do publico em todas as reuniões cousa-gradas ao „ nlto dam te.

ií I 15•Htt-t*- ^m-ji1' ftotaP v*í_tc*j *tw.tS *,*vT*rtr 'T>vmsMnS íy mm

¦•5a-.*.íl»-H. mÊmé m w

.ria« !*¦._¦ .^rrti.i.-.-vcr.Am-Hitnx.K BjKWinKc*****^.**^^ i«^*^*--.w*niat^«iirjaj***.^--sw-*aa*.^*-^**^

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Bahia

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veididos somente até ás 13 horas, do | Çjdiáda sabida dos paquetes

EXPOUTAÇaü ÜE CARGASA? ordens de embarque serão cn-

^.tregies nos srs. carregadores median- '¦

te ã|*jíseiitação doa conhecimentos odespiebos federal-e estadoal.

A Companhia não assume respon-sabilaades do mallogro dos embar-

quês leja. qoal tor a causa qae o de-termite. Entretanto pede-se aos srs.carr4_dores a máxima piestaja naentregt de suas mercadorias a bordoa fim rb evitar prejuízos o desgostosque o rlaliogro dos embarques sem-

IMPÒRTAC-vO DE CARGASDe ajpordo com a cláusula nona

das conttções impressas no verso doconheciiiento, as descargas serão et-fectuadaípela agencia desta Compa-nhia, corienüo as despezas do serviçode desem.arque das alvarengas e con-

ili! contosFERIDAS

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de qualquer natureza, uiceras, dar- , .uiianUlulo.se di,lheii'o, encarrega-seihros, empinges, eezemas, boubas, sar- I d_ illveilt.u.i0i escriptas avulsas, con-

. comichão e todas as affecçoes | tr,(ctos _ (li,;tl..,ctos coinmèrciaes e to-

locaes com que a pelle esteja compro- | do e qu.üc,lier neg0cio concernente aomeltida

Deposito geral Pliarmacia Santo foro.

Antônio, praça da Independência n." . .,.„,(S.3Ó9). " ¦

A tratar no Pateo do Paraizo n. lo,

Â. Ribeiro.-*—

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Pernambuco

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cl!tsr.a-feira, 30 de outubro

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HAROMâN & G.a

4a serie—JUSTIÇA — 5 actosObra primai do querido escriptor Xavier Montcpin, o n.iis empolganta

dos dramas policiaes—Interpretes : Alberto Gapozzi e Helena Mol.owska

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Brevcmêntj- A DAMA DA FITA DE VRLI.UDO-Comica.Otiinta-reira—Novo plano de bonificações—

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prêmios no vilo. du ;i)|;t)0'), ?i0$00l) e l>$tiO() e 2 pèímànentes pira as fun-tções seguínteá.

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CARMEN (0 ;i execução perMtn o liei do crnudo de Amor, do palxilo o do Ciúmes que Pierro Morlmúo Idealisou ,CARMEN (.! o mesmo trabalho que inspirou i Blzot a dulcissi.m harmonia, a Opera Divina quo ton vibrado pelos quatro

cantos do mundo ^«....«««Ü '.CARMEN (ó romnnce cinomatoRfaplilco vivido to Io elle nos recantos mesmos que o poeta toü pisar os seus nou ores,CARMEN (é u mnis pura còncepçlo de arte, pelo enredo o pelo desempenho, que não permitte confronte •

Maravilhoso photo drama de Lasky—Apparocimenro na tél.i roclfonse eminente da gloriosa diva GBKALLUínií i-amuUv amais celebre das actrlzps-cantoras da actualidade, eslrell t da Opora-Com.ica de Paris e do Metropolitan, dc New-Yoric

Uma data que lioarii nos annuos áureos da ciuomatogrHplilá reetlenso a do nppareclmonto de Qeraldinsentaçâb do GARMEN, . ,. ,„,.Sexta-feira, 2-0 7 espectaculo do famoso ENIGMA DA MASCARA, pendo exhibidos ts episódios U.' c

quarto ;jo7» e«A dama tie ViSoí.

voz primitiva

Farrar, a da nppro-

li. sob os títulos «O

branca

Aviso—Depois de cxliiuivisões, ils qua

bi.la esta ser e. os srs. concurmeceilas até ii (Un ti

ite? so premio de 500$ poderão enviar d goroncia do tbeatro as suas pre-lé Novombro.

Um alto pioblcmn sor.ial sobre o preconclilo das raças. O Insljncto do «anguo o os defeitos do ambiente que induzeman ódio e & lucta contra imaginários inimigos. A clvilisaçilo contra a Ignornuçh do índio quo «onsorva todos os defeitos da «n.raça, mas que o amor consegue cnnobrecer o fai o Idòlotrar uma jovon branca, a quem presta o culto divino cimo «o fosso umoDenso. Quádroa oxliubornnies e ruagest-sos que fazem lembrar as gigantescis o densas |florostas bmzoleiras. Um dos emi,des problemas da civilisação; o preconceito dé raças I Podo a educação abafar o germen tiUvico da raça ! Pode o amordorai.nar iodos os outros sentimentos anccslraes da reça ¦'.•¦',

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2.a-M'a,29 do corrente!AO MEIO DIA EM PONT') ;

\%m fscriptfl.rro a*rua iii kh-\ve-Bibro 28o. (antigo 33)

O agente Fragoso, por inao.da'.Í!: duilirni sr. Ür. juiz municipal da prove-

O AGENTE FRAGOSO, distinguido còm-a-preferencia do doria, a requerimento da inventari-n-,illmo, sr. Ildeionso Nünés d^ Cuüba, conceituado commrman- iffío m lio de d. cisudina,dé:Mi'-

, i -i - , „..,. . uji:. „;^.o deiros Guimarães, vendera em leilãoto desta praça, venderá era leilão Iodos os luxuosos mobiliários-^ c;[Sa iiClma refe|.id;ii pü(Julldü dtís(lcperlencenltí a çxriía'. familia du dr.. Soares de Avelar, cujo an- já ser'examinada,núncio detalhado será publicado oo dia do leilão.

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k Sjiijái, áicara

\o correr ao mmmÍ.H. o5335

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Sstitnír '||ípr

miro IrataBicnto ^d^Éí^íS,o coiilncldò 01)6 « 914,e a.s fricções o injccçõi s 'mèri.u>iaeí,prn-

cursos vclb s, qus tonos itèveui arreiiar de ii, por iocomnio-dos, in;llic:;'.e!i e. dolorosos, diede que se trate pelo DEPU8A-TOL.Ni/i ecl-inril liva Qfm de^oonhece os paeri(lcios qu« faz1Vi'J Sil [ÜillJ llttl |0l1o tfqóélle tjoci imda darfnts u.ezvs a to-iimr ura parganle ? Quémcòmmodps e cj-jk i-obiesaltos uuraqurni prueis ¦ sríi I E alím disso.' mezes a tonür um purgan-te, e cijtn r govçsas du Us, tô i so (qiiar.do outrn coisa nv>o ti-vesse para wtrejiàr.o orfiaJ)Haio),,era que csu.do oe fri-.qncza(icai i-i o doente ? ! Calcule se...SI»/ Ir iliiit-i iciopi'1 Outra vantrgtm degiarde talor.vistotsail l"i WM tSliÇwI que o u-.i-dici-meDlo <-ra si nSo exige die-•la, m-s apeiics a doença era certos cáiqs de baitan.le grávida-de; devei.iio o d'c'cnlii abçttir-frc simplésaienle dé salgtulos, pi-c-ntes, bibi-Iiis nleriólicasí ou ts-i iriluisas. Eir. caso de sim--,pira preventivo ou de rxi»n|Ces!í çOè< ligi ii'as, não ttrn nícss-siíia-le de ie ;.b ler de qualquer coisp, podendo u'iar de tuito..!f'in 1/ r vitinf ° Mu* <" üe '"msl gfSude vábtagum para as pei-lldu LI iilinit voad ([ue lho lepiifrncnj tomar remeili-, Sào-pcf|Ecaa'< tilalas que te tornam facilmente com ura fiole de'¦sua,

Tn.,.i iíin ft n iu-in Afiar so doente, fazcnJo des--rUZ 0 í|p¥UW C 0 llllll eSUr ppp„fCirem t-reve ss

('orps i" tontúras dí cabeça, dores pelo corpo, placas e chagas.proveniente do mesmo mal. Às melhoras tornam-se bastan-le ii-iíheis logn n; lim do plMrafiro tubo ou no decorrer doi-i K'Ul->r'0.

| i-j Toda agente émbirra.de/aiida.r cem fpisròs deoli jllhl Ul viOro nv ui^ib.ir-, (|ue::l(5m de terem o risco desé. partirem.'lôro sàl.tida o. IncouveDÍeiiite de se; tornarem in-çi mmodos. O DBPÚBÃTOL vae sccndicicoído. em piqueni •noi fbísque andam pofcilamente â vont-.de ale na slgibei-n: do ci lli te.Oyr j„..|inP. «of porque nnncs perde as fui-s boi.s proprieda-uu lililltUiiitl (., s ni;i;i com p l< mpo o<m com nclima, podeser tomado ern quilguer estação ou época tio ar>np.

Kaa 'M#s:lar de ciitscs lrdaiTi8«los íblIhSS^l?jos mer.rari-es. pós, pomada:; e agu;-s para bvigfns visto que,o oial èrtá no sungun é purificado o.-te pele DEPÜRATGL nadar,».is precisa paia que df sai pareça per ct mpleti.-.

hiwm ümIii o ürijiiiüsnííi do d.eiilc ^Ál^tW^corrt-nle circulatória, ou if ja com o s»nguft a toda paite,: 11-tíarJo, pulais, ecrebrd, g-rwantn, orgâos geniteés, braços,ptrnas, r. pinlim, a todas f.s wci-ri)*, ext« ri-xinimdo o teirivelag«;)t" do sypl iüs. N ma palavr-j: O DiíPURAXOL é o uni-co medicamento qno trata e cuia a syphilis s».m o msis hvoiúcòtnmodo pnra ri doente, s-rc que este precúe lirsr algumtempo an icvi hortrio, vido que pode endxr u,ns suas, occupa-çô-s hdiitimcs <• ;i su» voi-Ude, e pem qoe téja txplurado,vi-- to qrití gisti P' u o ílidhíiro e com todo o proveito. Alémtíe tudo i:.io, é mteirViriehtè íhoffenslvo;

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preço de 1C400 alèõOU o kilo.Caroços de alqodão.—Cota-se este artig»

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VqOQ.a 7C0, conforme a qualidade e £hayer£?,«g« dc

saccana, saccos bU kilos. | rnmll.|10 i.ilo¦Pelles de co6ra.-Cota-se esle arti«o ao , ^™'ll'°'ul°

preço de. 3C00O a 3(K2üO cada uraa, con-• j ^°^ie' kilo '. ". '.

. ".

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dePelles de carneiro.—Cota-se e3te artigo Müiitciiía inglczjü. libra sem exis

ao preço dè2#100a 2<E300 cada uma.cou s lencia. ..... ...forme a procedência.

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ífc: de novembro"Amazon", do sul a i."Trafalgar", de New-York a 10."Bragança", do sul a 2."íris", do sul a 29."Maranhão" do sul a 31.

VAPORES A SAHIRMez de ou ubro

Buenos Aires c escala, "HolIandia'/a 29.Macau, "Assú" ã 29.Piirahyba. "Purúi", a 23.Macau, "Maroim", a 28.Santos e escala " Minas Geraes" k 28.Mossoró, "Piauhy" a 31

.1'cj (íc noaembroLiv rpaòl e escala, "Amazon",New-York e escala, "Tra fai gari, a 11.Ceará c escala, "Bragança", a 2/Manaus e escala, "Maranhão" f 31.Parác escala, "Irls" a 29. /

ANCORADOURO INTERNOCruzador naeional "Floriano"/muniçõesPontáo nacional "Nalnl", lastp.Vapor nacional "Santos" eí-"Santos",carregando. I

Vapor nacional "Curitiba"/ ex- "Wal-burg", a carregar. .

Vapor nacional "Barbacena" cx-"Gun-druti", a carregar.

Vapor nacional "Caxias" exi'Bahia Lau-ra", a carregar.

Vapor nacional "Sobral" e£-"Cap Vila-no", a carregar.

Vapor nacional "Bagé" ex- 'Sierra Neva-da", a carregar.Vapor nacional "Leopoldiila" ex-t'Blu-clicr", a carregar.Lugar iriftlez "Succesr." descarregahdo.Lugar americiiiio "Govcrnor Piwers"descarregando. Pnv

Cruzador nacional '"^enjamin Constai''

Noiscman", apparelhosmuiçocsVapor inglez

Va,í^n^-"Glrafa";arii..ado>^concertar as machinas. , rí

Vapor francez "Kanguroo", arribado parconcertar as machinas. „___-~udo.

Lugar Inglez "Scth Jr.". descarregVapor nacional "Minas Gcrqes , l«c.

regando c carregando. , s|,uBarca Navio Escofa nacional «WeacM»»

Braz", carga cm lastro. ...mndo«Vapor nacional "Acre", descarregando

carregando.

Porto do ReclíeEntradas

üia 28Não houve.

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"Acre", commàndante Francisco *cimento, car^a varius gêneros.

Pequena cabotagemDia 28 io-

, Na pequena cabotagem ^ZZfiáe^lMarcações á vela,.com procede«*

«JÍversos portos do estado, e foi a&V" \da somente 1 embarcação.