10
Hoje vai rolar a festa! Hoje tem churrasco!! Que seu aniversário seja abençoado e comemorado com muita alegria, saúde e felicidade! Forte abraço! Parabéns pelo aniversário! Distribuição gratuita. Permitido imprimir no formato A3 para uso interno - Direitos Reservados - www.norminha.net.br - TM&M Ltda. - 07843347 - Norminha 502 - 17/01/2019 - Fim da Página 01/10 Norminha DESDE 18/08/2009 Nesta edição: 10 páginas Londrina (PR) terá Curso de Imersão em CIF Classificação Internacional de Funcionalidade Um novo paradigma em Saúde do Trabalhador Trata-se de um curso prático de 02 dias intensos onde os parti- cipantes aprenderão e discutirão o uso da Classificação Internacio- nal de Funcionalidade, Incapaci- dade e Saúde. O curso é voltado para médi- cos, fisioterapeutas, educadores físicos e outros interessados em conhecer a CIF. O aluno aprenderá, através de exemplos, a fazer uso do modelo conceitual da Organização Mun- dial da Saúde, bem como, das ca- tegorias e códigos da CIF. Serão abordados assuntos a respeito da criação da CIF, como a transição epidemiológica, o uso da CIF como ferramenta clínica, de linguagem e de políticas so- ciais. As Resoluções OMS 54.21/ 2001 e CNS 452/2012 serão a- bordadas juntamente com a Lei 13.146/2015. Formulários basea- dos na CIF, índices existentes, re- lação com nexos causais e con- causais, Tabela ESC (como alter- nativa à SUSEP), entre outros as- suntos, serão temas das ativida- des práticas. Clique aqui e tenha mais infor- mações. [email protected] (43) 3351-8111 (Evelyn) Whats 43 9 8803-2498 N Importância da fiscalização do uso de EPIs e EPCs Ideia legislativa quer acabar com pagamento de anuidade da OAB, CREA e CAU Proposta afirma que o pagamento da anuidade pode ser equiparado com contribuição sindical Uma ideia legislativa foi apresen- tada ao Senado para extinguir a obrigatoriedade de pagamento de anuidade de órgãos como Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e conselhos de classe, como Con- selho Regional de Engenharia e Agronomia (Crea) e Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU), entre outros. A proposta afirma que o pagamento da anuidade po- de ser equiparado com contribui- ção sindical, que foi extinta com a Reforma Trabalhista. Clique aqui e confira a ideia legislativa. Presidente Prudente (SP) Cursos de elaboração de laudos, LTCAT e PPP para eSocial Araçatuba (SP) Curso eSocial Requisitos da SST Faça sua inscrição! Uma ideia legislativa pode ser apresentada por qualquer pessoa no site do Senado para que novas leis sejam criadas ou alterar as já existentes. As ideias apresentadas são moderadas e não serão acei- tas propostas que tratem de as- suntos diversos ao ambiente polí- tico, legislativo e de atuação do Senado Federal; contenham de- clarações de cunho agressivo, pornográfico, pedófilo, racista, vi- olento, ou ainda ofensivas à hon- ra, à vida privada, à imagem, à in- timidade pessoal e familiar, à or- dem pública, à moral, aos bons costumes ou às cláusulas pétreas da Constituição. Também serão arquivadas propostas repetidas pelo autor, incompreensíveis ou não estejam em português, além das que contenham dados pes- soais não solicitados. As ideias ficam abertas por 4 meses para receber apoios e pre- cisam receber mais de 20 mil vo- tos no período para serem enca- minhadas para a Comissão de Di- reitos Humanos e Legislação Par- ticipativa (CDH) e formalizadas como Sugestões Legislativas. Na CDH, as Ideias Legislativas são debatidas pelos senadores e ao fi- nal recebem um parecer. N Bahia Notícias uso deste tipo de equipamento só deverá ser feito quando não for possível tomar medidas que per- mitam eliminar os riscos do am- biente em que se desenvolve a a- tividade, ou seja, quando as me- didas de proteção coletiva não fo- rem viáveis, eficientes e suficien- tes para a atenuação dos riscos e não oferecerem completa prote- ção contra os riscos de acidentes do trabalho e/ou de doenças pro- fissionais e do trabalho. A vantagem dos equipamen- tos de proteção coletiva é que não dependem da atitude do funcio- nário para que sejam eficazes, sendo as medidas de proteção coletiva prioridade em qualquer empresa. Além da proteção ao trabalha- dor, esses equipamentos também contribuem para a redução signi- ficativa ou eliminação total dos custos diretos e indiretos gerados por consequências de acidentes do trabalho. É importante lembrar que após o fornecimento do EPI e do EPC pela empresa, a mesma deve o- rientar e fiscalizar a utilização correta dos equipamentos, garan- tindo a saúde e segurança de seus colaboradores. É dever da empresa oferecer todos os EPIs e EPCs necessá- rios, de acordo com a atividade a ser desempenhada pelo trabalha- dor. No entanto, também é obri- gação da empresa fiscalizar o em- pregado a fim de garantir que os equipamentos estejam sendo u- sados e de maneira correta. N *João Marcio Tosmann é formado em Engenharia Elétrica, com ênfase em Ele- trônica, pela PUC-RS, com pós-gradua- ção em Administração Industrial pela USP e MBA em Marketing pela ESPM. É diretor da Tagout (www.tagout.com.br), indústria de produtos de Bloqueio e Eti- quetagem que oferece consultoria, trei- namento e elaboração de procedimentos para implantação do Programa de Con- trole de Energias Perigosas. Rev. CIPA Araçatuba – eSocial e os requisitos da SST - 18 e 19 de fevereiro/2019 Presidente Prudente - “Como elaborar e redigir laudos de insalubridade/periculosidade e LTCAT adequados ao eSocial” “Elaboração adequada de PPP para eSocial para não incorrer em autuações e demandas judiciais” - 20 a 22 de fevereiro/2019 Araçatuba - Profissionalizante para trabalhar com TODAS AS ETAPAS do ciclo da NR-12 - 10 a 12 de abril/2019 Presidente Prudente - Profissionalizante para trabalhar com TODAS AS ETAPAS do ciclo da NR-12 - 17 a 19 de abril/2019 Vitória (ES) - Curso de Higiene Ocupacional Com prática instrumental de avaliações quantitativas, elaboração de laudos, legislação previdenciária e trabalhista - 15, 16 e 17 maio/2019 INFORMAÇÕES E INSCRIÇÕES ACESSE O LINK: http://www.norminha.net.br/Arquivos/Arquivos/TodosEventos_2019.pdf Diretor Responsável: Maioli, WC - Comendador de Honra ao Mérito da SST - Mte 51/09860-8 - Ano 11 - 17 de janeiro de 2018 - Nº 502 [email protected] - [email protected] - [email protected] (Toda quinta-feira gratuitamente no seu e-mail) Rio recebe o 1º Workshop sobre a Nova NR 37 A Portaria 1.186, de 20 de dezem- bro de 2018 aprovou o texto da NR 37 (Segurança e Saúde em Plataformas de Petróleo) e a PL Brasil Health&Safety vai realizar um evento imperdível! Workshop - A Nova NR 37 Com inscrições gratuitas, o e- vento será realizado no dia 23 de janeiro de 2019, das 9 às 11horas na Sede PLBrasil Health&Safety que fica na Avenida Rio Branco, 110, 9o andar, Centro - Rio de Janeiro (RJ). Informações e dúvidas: Sra. Ana Cristina Rodrigues (21) 3550-9150 [email protected] Workshop terá a presença do Eng. Carlos Saliba, que foi Coor- denador pelo Ministério do Tra- balho nas diversas fases envolvi- das no processo de elaboração da nova NR. Saliba é Doutor na área de petróleo (Universidade Sor- bonne, Paris VI), além de possuir diversas especializações na área de Engenharia de Segurança do Trabalho, Engenharia Econômica, Análise e Gerenciamento de Ris- cos. O evento é voltado para Dire- tores, gerentes e coordenadores atuando nas áreas de segurança e saúde, sustentabilidade, opera- cional, projeto e suprimentos, no segmento de óleo e gás. N Janeiro branco discute a importância de cuidar da saúde mental O mês de janeiro foi escolhido para falar sobre a importância de cuidar da saúde mental. O movi- mento Janeiro Branco, ocorre em sua sexta edição em todo o Brasil. Segundo dados da Organização Mundial da Saúde- OMS, em 2020 a depressão será a primeira causa de afastamento do trabalho, ultrapassando outras doenças. Comer e dormir demais, usar em excesso a internet e as redes sociais estão entre as primeiras cinco causas no ranking das vál- vulas de escape, logo depois do isolamento. A pesquisa também mostra que 6 entre 10 brasileiros já receberam indicação para al- gum tratamento e a maioria não cuida como deveria. São dados preocupantes que merecem atenção. Nossa mente é a ferramenta mais importante para o nosso bem estar. Esperamos que o movimento aumente cada vez mais, proporcionando um fá- cil acesso de ajuda para toda a po- pulação. N Por *João Marcio Tosmann Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) e Coletiva (EP Cs) são essenciais em qualquer atividade industrial. Não é à toa que diversas Normas Regulamen- tadoras (NR-4, NR-6, NR-10, NR- 12 e NR-33) abordam o seu uso e importância. Entre os benefícios está, em primeiro lugar, a saúde e segurança do trabalhador - por meio da proteção contra os riscos de acidentes do trabalho e/ou de doenças profissionais. Além dis- so, o uso correto dos equipamen- tos proporcionam, como conse- quência, a redução de custos ao empregador com substituições de pessoal, afastamentos e proces- sos indenizatórios. EPIs x EPCs Já tratamos as diferenças entre EPIs e EPCs, mas é sempre bom reforçar. Os EPCs são dispositi- vos instalados e utilizados no am- biente de trabalho para a proteção coletiva. Também têm o objetivo de proteger os trabalhadores, só que em relação aos riscos coleti- vos existentes nos processos. Os EPIs são os dispositivos de uso individual utilizado pelo tra- balhador, destinado a proteção contra riscos capazes de ameaçar a sua segurança e a sua saúde. O NORMINHAS MINISTÉRIO TRABALHO MINISTÉRIO PREVIDÊNCIA PORTAL NORMINHA FACEBOOK NORMINHA ARQUIVOS FUNDACENTRO INMETRO OIT BRASIL ANAMT ABHO CBO NRs CA EPI GOOGLE OBSERVATÓRIO SST OBSERVATÓRIO VIÁRIO Revista Digital Semanal Cadastre-se: https://my.eduzz.com/user?prd=55146 Ganhos Adesão R$ 99,90 - você recebe 50% Ganhos Mensalidade paga - você recebe mensal R$ 49,90

NORMINHAS Revista Digital Semanal MINISTÉRIO Norminha · tividade, ou seja, quando as me- ... sociais estão entre as primeiras ... FACEBOOK NORMINHA FUNDACENTRO INMETRO OIT BRASIL

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Page 1: NORMINHAS Revista Digital Semanal MINISTÉRIO Norminha · tividade, ou seja, quando as me- ... sociais estão entre as primeiras ... FACEBOOK NORMINHA FUNDACENTRO INMETRO OIT BRASIL

Hoje vai rolar a festa! Hoje tem churrasco!! Que seu aniversário seja abençoado e comemorado com muita alegria, saúde e felicidade! Forte abraço! Parabéns pelo aniversário!

Distribuição gratuita. Permitido imprimir no formato A3 para uso interno - Direitos Reservados - www.norminha.net.br - TM&M Ltda. - 07843347 - Norminha 502 - 17/01/2019 - Fim da Página 01/10

Norminha

DESDE 18/08/2009

Nesta edição: 10 páginas

Londrina (PR) terá Curso de Imersão em CIF

Classificação Internacional de Funcionalidade

Um novo paradigma em

Saúde do Trabalhador

Trata-se de um curso prático

de 02 dias intensos onde os parti-

cipantes aprenderão e discutirão

o uso da Classificação Internacio-

nal de Funcionalidade, Incapaci-

dade e Saúde.

O curso é voltado para médi-

cos, fisioterapeutas, educadores

físicos e outros interessados em

conhecer a CIF.

O aluno aprenderá, através de

exemplos, a fazer uso do modelo

conceitual da Organização Mun-

dial da Saúde, bem como, das ca-

tegorias e códigos da CIF.

Serão abordados assuntos a

respeito da criação da CIF, como

a transição epidemiológica, o uso

da CIF como ferramenta clínica,

de linguagem e de políticas so-

ciais. As Resoluções OMS 54.21/

2001 e CNS 452/2012 serão a-

bordadas juntamente com a Lei

13.146/2015. Formulários basea-

dos na CIF, índices existentes, re-

lação com nexos causais e con-

causais, Tabela ESC (como alter-

nativa à SUSEP), entre outros as-

suntos, serão temas das ativida-

des práticas.

Clique aqui e tenha mais infor-

mações.

[email protected]

(43) 3351-8111 (Evelyn)

Whats 43 9 8803-2498 N

Importância da fiscalização

do uso de EPIs e EPCs

Ideia legislativa

quer acabar

com pagamento

de anuidade da

OAB, CREA e

CAU

Proposta afirma que o

pagamento da anuidade pode ser

equiparado com contribuição

sindical

Uma ideia legislativa foi apresen-

tada ao Senado para extinguir a

obrigatoriedade de pagamento de

anuidade de órgãos como Ordem

dos Advogados do Brasil (OAB) e

conselhos de classe, como Con-

selho Regional de Engenharia e

Agronomia (Crea) e Conselho de

Arquitetura e Urbanismo (CAU),

entre outros. A proposta afirma

que o pagamento da anuidade po-

de ser equiparado com contribui-

ção sindical, que foi extinta com a

Reforma Trabalhista. Clique aqui

e confira a ideia legislativa.

Presidente Prudente (SP)

Cursos de elaboração de laudos,

LTCAT e PPP para eSocial

Araçatuba (SP)

Curso eSocial Requisitos da SST

Faça sua inscrição!

Uma ideia legislativa pode ser

apresentada por qualquer pessoa

no site do Senado para que novas

leis sejam criadas ou alterar as já

existentes. As ideias apresentadas

são moderadas e não serão acei-

tas propostas que tratem de as-

suntos diversos ao ambiente polí-

tico, legislativo e de atuação do

Senado Federal; contenham de-

clarações de cunho agressivo,

pornográfico, pedófilo, racista, vi-

olento, ou ainda ofensivas à hon-

ra, à vida privada, à imagem, à in-

timidade pessoal e familiar, à or-

dem pública, à moral, aos bons

costumes ou às cláusulas pétreas

da Constituição. Também serão

arquivadas propostas repetidas

pelo autor, incompreensíveis ou

não estejam em português, além

das que contenham dados pes-

soais não solicitados.

As ideias ficam abertas por 4

meses para receber apoios e pre-

cisam receber mais de 20 mil vo-

tos no período para serem enca-

minhadas para a Comissão de Di-

reitos Humanos e Legislação Par-

ticipativa (CDH) e formalizadas

como Sugestões Legislativas. Na

CDH, as Ideias Legislativas são

debatidas pelos senadores e ao fi-

nal recebem um parecer. N

Bahia Notícias

uso deste tipo de equipamento só

deverá ser feito quando não for

possível tomar medidas que per-

mitam eliminar os riscos do am-

biente em que se desenvolve a a-

tividade, ou seja, quando as me-

didas de proteção coletiva não fo-

rem viáveis, eficientes e suficien-

tes para a atenuação dos riscos e

não oferecerem completa prote-

ção contra os riscos de acidentes

do trabalho e/ou de doenças pro-

fissionais e do trabalho.

A vantagem dos equipamen-

tos de proteção coletiva é que não

dependem da atitude do funcio-

nário para que sejam eficazes,

sendo as medidas de proteção

coletiva prioridade em qualquer

empresa.

Além da proteção ao trabalha-

dor, esses equipamentos também

contribuem para a redução signi-

ficativa ou eliminação total dos

custos diretos e indiretos gerados

por consequências de acidentes

do trabalho.

É importante lembrar que após

o fornecimento do EPI e do EPC

pela empresa, a mesma deve o-

rientar e fiscalizar a utilização

correta dos equipamentos, garan-

tindo a saúde e segurança de

seus colaboradores.

É dever da empresa oferecer

todos os EPIs e EPCs necessá-

rios, de acordo com a atividade a

ser desempenhada pelo trabalha-

dor. No entanto, também é obri-

gação da empresa fiscalizar o em-

pregado a fim de garantir que os

equipamentos estejam sendo u-

sados e de maneira correta. N

*João Marcio Tosmann é formado em

Engenharia Elétrica, com ênfase em Ele-

trônica, pela PUC-RS, com pós-gradua-

ção em Administração Industrial pela

USP e MBA em Marketing pela ESPM. É

diretor da Tagout (www.tagout.com.br),

indústria de produtos de Bloqueio e Eti-

quetagem que oferece consultoria, trei-

namento e elaboração de procedimentos

para implantação do Programa de Con-

trole de Energias Perigosas. Rev. CIPA

Araçatuba – eSocial e os requisitos da SST - 18 e 19 de fevereiro/2019

Presidente Prudente - “Como elaborar e redigir laudos de

insalubridade/periculosidade e LTCAT adequados ao eSocial”

“Elaboração adequada de PPP para eSocial para não incorrer em

autuações e demandas judiciais” - 20 a 22 de fevereiro/2019

Araçatuba - Profissionalizante para trabalhar com TODAS AS ETAPAS

do ciclo da NR-12 - 10 a 12 de abril/2019

Presidente Prudente - Profissionalizante para trabalhar com TODAS AS

ETAPAS do ciclo da NR-12 - 17 a 19 de abril/2019

Vitória (ES) - Curso de Higiene Ocupacional Com prática instrumental

de avaliações quantitativas, elaboração de laudos, legislação

previdenciária e trabalhista - 15, 16 e 17 maio/2019

INFORMAÇÕES E INSCRIÇÕES ACESSE O LINK: http://www.norminha.net.br/Arquivos/Arquivos/TodosEventos_2019.pdf

Diretor Responsável: Maioli, WC - Comendador de Honra ao Mérito da SST - Mte 51/09860-8 - Ano 11 - 17 de janeiro de 2018 - Nº 502

[email protected] - [email protected] - [email protected] (Toda quinta-feira gratuitamente no seu e-mail)

Rio recebe o 1º

Workshop sobre

a Nova NR 37

A Portaria 1.186, de 20 de dezem-

bro de 2018 aprovou o texto da

NR 37 (Segurança e Saúde em

Plataformas de Petróleo) e a PL

Brasil Health&Safety vai realizar

um evento imperdível! Workshop

- A Nova NR 37

Com inscrições gratuitas, o e-

vento será realizado no dia 23 de

janeiro de 2019, das 9 às 11horas

na Sede PLBrasil Health&Safety

que fica na Avenida Rio Branco,

110, 9o andar, Centro - Rio de

Janeiro (RJ).

Informações e dúvidas:

Sra. Ana Cristina Rodrigues

(21) 3550-9150

[email protected]

Workshop terá a presença do

Eng. Carlos Saliba, que foi Coor-

denador pelo Ministério do Tra-

balho nas diversas fases envolvi-

das no processo de elaboração da

nova NR. Saliba é Doutor na área

de petróleo (Universidade Sor-

bonne, Paris VI), além de possuir

diversas especializações na área

de Engenharia de Segurança do

Trabalho, Engenharia Econômica,

Análise e Gerenciamento de Ris-

cos.

O evento é voltado para Dire-

tores, gerentes e coordenadores

atuando nas áreas de segurança e

saúde, sustentabilidade, opera-

cional, projeto e suprimentos, no

segmento de óleo e gás. N

Janeiro branco discute a importância de cuidar da saúde mental

O mês de janeiro foi escolhido

para falar sobre a importância de

cuidar da saúde mental. O movi-

mento Janeiro Branco, ocorre em

sua sexta edição em todo o Brasil.

Segundo dados da Organização

Mundial da Saúde- OMS, em

2020 a depressão será a primeira

causa de afastamento do trabalho,

ultrapassando outras doenças.

Comer e dormir demais, usar

em excesso a internet e as redes

sociais estão entre as primeiras

cinco causas no ranking das vál-

vulas de escape, logo depois do

isolamento. A pesquisa também

mostra que 6 entre 10 brasileiros

já receberam indicação para al-

gum tratamento e a maioria não

cuida como deveria.

São dados preocupantes que

merecem atenção. Nossa mente é

a ferramenta mais importante para

o nosso bem estar. Esperamos

que o movimento aumente cada

vez mais, proporcionando um fá-

cil acesso de ajuda para toda a po-

pulação. N

Por *João Marcio Tosmann

Os Equipamentos de Proteção

Individual (EPIs) e Coletiva (EP

Cs) são essenciais em qualquer

atividade industrial. Não é à toa

que diversas Normas Regulamen-

tadoras (NR-4, NR-6, NR-10, NR-

12 e NR-33) abordam o seu uso e

importância. Entre os benefícios

está, em primeiro lugar, a saúde e

segurança do trabalhador - por

meio da proteção contra os riscos

de acidentes do trabalho e/ou de

doenças profissionais. Além dis-

so, o uso correto dos equipamen-

tos proporcionam, como conse-

quência, a redução de custos ao

empregador com substituições de

pessoal, afastamentos e proces-

sos indenizatórios.

EPIs x EPCs

Já tratamos as diferenças entre

EPIs e EPCs, mas é sempre bom

reforçar. Os EPCs são dispositi-

vos instalados e utilizados no am-

biente de trabalho para a proteção

coletiva. Também têm o objetivo

de proteger os trabalhadores, só

que em relação aos riscos coleti-

vos existentes nos processos.

Os EPIs são os dispositivos de

uso individual utilizado pelo tra-

balhador, destinado a proteção

contra riscos capazes de ameaçar

a sua segurança e a sua saúde. O

NORMINHAS MINISTÉRIO

TRABALHO MINISTÉRIO PREVIDÊNCIA

PORTAL NORMINHA

FACEBOOK NORMINHA

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Página 02/10 - Norminha - DESDE 18/08/2009 - ANO 11 - Nº 502 - 17/01/2019

Distribuição gratuita. Permitido imprimir no formato A3 para uso interno - Direitos Reservados - www.norminha.net.br - TM&M Ltda. - 07843347 - Norminha 502 - 17/01/2019 - Fim da Página 02/10

10 direitos dos trabalhadores em caso de demissões depois

da reforma trabalhista Ainda estamos, de acordo com

o IBGE em um período em que os

números relacionados às demis-

sões são assustadores, e muitos

trabalhadores já ficam muito ner-

vosos, pensando que pode ser o

próximo a fazer parte dessa esta-

tística que só cresce. Contudo,

mesmo que ocorra a demissão, o

trabalhador possui uma série de

direitos que permitem um fôlego

inicial para retomar a busca por

uma melhor colocação profissio-

nal.

“Esses são direitos trabalhis-

tas garantidos pela constituição,

contudo, existem os casos das

demissões por Justa Causa, nas

quais os trabalhadores perdem

parte dos direitos citados abaixo

quando ocorre alguma conduta

considerada inaceitável pelo em-

pregador, desde que seja com-

provado que ela ocorreu”, conta

Gilberto Bento Jr., sócio da Bento

Jr. Advogados.

Contudo, fora as exceções, a-

pós a reforma trabalhista, quais

os direitos trabalhistas garantidos

aos trabalhadores em caso de de-

missão? Gilberto Bento Jr., deta-

lhou esses:

Quando o empregador deve

pagar o valor da rescisão:Quando

o aviso prévio for indenizado, de-

ve pagar até 10 (dez) dias após a

dispensa, e quando o aviso prévio

for trabalhado, tem que pagar no

1º (primeiro) dia útil após a dis-

pensa. Após a reforma trabalhista

a data continua igual, salvo se

empresa combinar por escrito da-

ta diferente com o trabalhador.

Saldo de salário: deve ser pa-

go na proporção aos dias traba-

lhados no mês da demissão. Isto

é, o salário mensal, dividido por

30 e multiplicado pelo número de

dias trabalhados. Com ou sem

justa causa. Após a reforma traba-

Começa nesta quinta-feira (17/

01) o pagamento do sétimo lote

do Abono Salarial PIS/Pasep

2018-2019, ano-base 2017. Po-

dem receber o benefício os traba-

lhadores da iniciativa privada

nascidos em janeiro e fevereiro e

os servidores públicos com final

de inscrição 5.

A estimativa da Secretaria do

Trabalho, do Ministério da Eco-

nomia, é que mais de R$ 2,8 bi-

lhões sejam pagos a aproxima-

damente 3,4 milhões de trabalha-

dores.

Trabalhadores da iniciativa pri-

vada devem procurar a Caixa E-

conômica Federal. A consulta po-

de ser feita pessoalmente, pela

internet ou pelo telefone 0800-

726 02 07. Para servidores públi-

cos, a referência é o Banco do

Brasil, que também fornece infor-

mações pessoalmente, pela inter-

net ou pelo telefone 0800-729 00

01.

Os correntistas da Caixa Eco-

nômica Federal, instituição ban-

cária responsável pelo pagamen-

to do PIS (iniciativa privada), têm

os valores depositados em suas

contas desde terça-feira (15/01).

Fundacentro lança livro para segurança no

trabalho na indústria da construção

relacionada ao tema, e esta nova

publicação “é de vital importân-

cia, pois considera o programa

como um instrumento de gestão

no contexto da empresa”.

Temas abordados no livro

A obra está dividida em sete

capítulos: Sistema de Gestão de

SST; Plano de Segurança e Saúde

no Trabalho; Elaboração de um

Programa de SST; Projeto de SST

para Canteiros de Obras; Plano de

Intervenção Pós-Obra; e Projeto

de ancoragem.

O primeiro capítulo é funda-

mental por trazer questões como

o gerenciamento do canteiro de o-

bras, diretrizes de sistemas de

gestão, objetivos, princípios bási-

co de segurança para elaboração

do PCMAT e propor um modelo

de estrutura.

Os temas trazidos pelo Capítu-

lo 4 – Desenvolvimento do PC

MAT também merecem atenção

especial pela amplitude da abor-

dagem. São tratadas questões co-

mo Implantação de canteiro; Á-

reas de vivência; Serviços preli-

minares; Infraestrutura; Superes-

trutura; Vedações; Revestimentos;

Acabamentos; Projeto das insta-

lações elétricas provisórias; Má-

quinas, equipamentos e ferramen-

tas; Movimentação e transporte de

materiais e pessoas; Andaimes;

Cargas, descargas e movimenta-

ção de materiais; Trabalhos em al-

tura; e Espaços confinados.

Outros assuntos abordados

nessa parte da obra são Armaze-

namento e estocagem de mate-

riais; Sinalização de segurança;

Plano de atendimento a emergên-

cias; Programa educativo; Forma

de registro e divulgação de dados;

e Periodicidade.

Saiba mais

Baixe e leia o livro completo na

Biblioteca Digital da Fundacentro

Disponibilizamos o arquivo tam-

bém:

http://www.norminha.net.br/Arqui

vos/Arquivos/PCMAT.pdf

N

Nascidos em janeiro/fevereiro recebem Abono Salarial/17 a partir de hoje

Serão beneficiados cerca de 3,4

milhões de trabalhadores;

servidores públicos com

inscrição final 5 também

recebem a partir desta data

Para os trabalhadores nasci-

dos entre julho e dezembro, o A-

bono Salarial ano-base 2017 co-

meçou a ser pago em 2018. Os

nascidos de janeiro a junho reali-

zam o saque em 2019 (veja tabela

abaixo). O prazo final de recebi-

mento para todos os trabalhado-

res favorecidos pelo programa é

28 de junho de 2019.

N

Ministério da Economia

Secretaria de Previdência e Trabalho

Assessoria de Imprensa/ASCOM

Lucas Nanini

Direito - Tem direito ao abono

salarial ano-base 2017 quem es-

tava inscrito no PIS/Pasep há pelo

menos cinco anos, trabalhou for-

malmente por pelo menos 30 dias

em 2017, teve remuneração men-

sal média de até dois salários mí-

nimos e seus dados foram infor-

mados corretamente pelo empre-

gador na Relação Anual de Infor-

mações Sociais (Rais).

O valor do benefício é propor-

cional ao tempo trabalhado for-

malmente em 2017. Assim, quem

esteve empregado o ano todo re-

cebe o valor cheio, equivalente a

um salário mínimo (R$ 998).

Quem trabalhou por apenas 30

dias recebe o valor mínimo, que é

de R$ 84 – ou 1/12 do salário mí-

nimo –, e assim sucessivamente.

lhista esse direito continua igual e

não pode ser alterado por acordo

entre empresa e trabalhador.

Aviso prévio: pode ser indeni-

zado ou trabalhado, o empregador

tem a opção de avisar ao traba-

lhador sobre a demissão com 30

dias de antecedência ou, pagar o

salário referente a esses 30 dias

sem que o empregado precise tra-

balhar. Só para casos sem justa

demissão. Após a reforma traba-

lhista esse direito continua igual e

não pode ser alterado por acordo

entre empresa e trabalhador.

Aviso prévio indenizado pro-

porcional: instituído por lei no fim

de 2011, quando a dispensa é

sem justa causa, para cada ano

trabalho, há acréscimo de 03

(três) dias no aviso prévio, com

limite de adicional de até 60 (ses-

senta) dias, portanto, no máximo

o aviso prévio poderá ser de 90

(noventa) dias. Após a reforma

trabalhista esse direito continua

igual e não pode ser alterado por

acordo entre empresa e traba-

lhador.

Férias e adicional constitucio-

nal de um terço: todo mês traba-

lhado dá direito à uma proporção

de férias, que equivale a um salá-

rio inteiro, mais um terço, após 1

ano de trabalho, este valor deve

ser pago independente do motivo

da dispensa. Só não será pago ca-

so haja faltas não justificadas e

outras infrações constatadas. A-

pós a reforma trabalhista esse di-

reito continua igual e não pode

ser alterado por acordo entre em-

presa e trabalhador.

13º salário: deve ser pago todo

fim de ano ou em época combi-

nada em convenção coletiva, caso

ocorra dispensa, com ou sem jus-

ta causa, deve ser pago na pro-

porção dos meses trabalhados,

ou seja, divida o valor do salário

por 12 meses para saber o valor

proporcional de 1 mês trabalha-

do, e multiplique pela quantidade

dos meses que trabalhou para

chegar o valor correto. Após a re-

forma trabalhista o direito de re-

ceber o 13º salário continua igual

e não pode ser alterado por acor-

do entre empresa e trabalhador,

mas as datas de pagamento po-

dem ser negociadas.

Fundo de Garantia do Tempo

de Serviço – FGTS: só para quem

foi dispensado sem motivo, nasce

o direito de sacar os valores do

FGTS, incluindo o depósito cor-

respondente ao aviso prévio e ou-

tras verbas pagas na rescisão. O

FGTS atualizado corresponde a a-

proximadamente um salário por

ano. Após a reforma trabalhista

esse direito continua igual e não

pode ser alterado por acordo entre

empresa e trabalhador.

Multa de 40% sobre o saldo

do FGTS: Nas demissões sem

justa causa, o empregador por lei

deve pagar uma multa de 40% do

valor depositado no FGTS do tra-

balhador. Após a reforma traba-

lhista esse direito continua igual e

não pode ser alterado por acordo

entre empresa e trabalhador, mas

observamos que agora nasce o

direito de demissão acordada on-

de a empresa paga multa de 20%

e o trabalhador pode sacar 80%

do valor depositado.

Liberação de guias para saque

de seguro desemprego: nos casos

de dispensa sem justa causa, se o

empregado trabalhou o tempo ne-

cessário exigido por lei, tem o di-

reito de solicitar as guias para re-

ceber seguro desemprego, estas

guias devem vir junto com o TR

TC - termo de rescisão do contra-

to de trabalho. Esse direito pode

sofrer alterações após a reforma

trabalhista, e vai variar de acordo

com os novos contratos de traba-

lho.

Obrigação de homologação da

rescisão: para quem trabalhou

mais de 12 (doze) meses, a lei de-

termina que o TRTC seja homolo-

gado, por sindicato ou pelo Mi-

nistério do Trabalho. A obrigação

de homologação sindical após a

reforma trabalhista não existirá

mais. N Fonte: ecommercenews.com.br

http://www.norminha.net.br/Arquivos/Ar

quivos/PCMAT.pdf

Publicação aborda elaboração,

planejamento e gestão do

Programa de Condições e Meio

Ambiente de Trabalho no setor

Por ACS/ Cristiane Reimberg

O final de 2018, na Fundacentro,

foi marcado pela publicação do

livro “Planejamento e Gestão do

PCMAT - Elaboração do progra-

ma de condições e Meio Ambien-

te de Trabalho na Indústria da

Construção”. A engenheira da

instituição no Rio de Janeiro, Ma-

ria Christina Felix, e o consultor

em SST, Ayres da Costa Neto, são

os autores da obra, que está dis-

ponível gratuitamente para

download.

Pensar a segurança e saúde

dos trabalhadores nessa área é

mais do que necessário. “A in-

dústria da construção, por absor-

ver grande parcela de mão de o-

bra não qualificada, é um dos se-

tores de atividade econômica de-

terminante para o desenvolvi-

mento econômico e social do

Brasil. Esse setor tem elevada in-

cidência de acidentes de trabalho,

principalmente graves e fatais”,

afirma o engenheiro Jófilo Morei-

ra Lima Júnior, servidor aposen-

tado da Fundacentro, na apresen-

tação do livro.

Na avaliação do especialista,

“a prevenção de acidentes nas o-

bras exige enfoque específico em

função do grande número de sub-

contratados, de serviços terceiri-

zados, da rotatividade e da falta

de qualificação da mão de obra”.

“A grande variedade de riscos

nas várias fases do processo

construtivo, aliada a cronograma

da obra, fatores ambientais, pou-

co tempo entre a licitação e início

da obra, dentre outros, tem como

consequência, além dos acidentes

e doenças de trabalho, desper-

dícios, retrabalho, baixa produti-

vidade, comprometimento da

qualidade e demandas nas esferas

trabalhista, previdenciária, civil e

penal”, completa Jófilo.

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PCMAT

Para ajudar a mudar este cená-

rio, em 1995, foi publicada a re-

formulação da Norma Regula-

mentadora 18 (NR 18 – Condi-

ções e Meio Ambiente de Traba-

lho na Indústria da Construção),

que estabeleceu o PCMAT para

um gerenciamento efetivo “do

ambiente de trabalho, do proces-

so produtivo e de orientação aos

trabalhadores nas questões rela-

cionadas à segurança e à saúde

dos trabalhadores no canteiro de

obras”.

“O ideal é que esse programa

seja concebido desde a fase de

planejamento e projeto, conside-

rando o ciclo de vida do empre-

endimento. Entendemos que o PC

MAT, além de contemplar inte-

gralmente a legislação vigente e

as convenções e recomendações

da Organização Internacional do

Trabalho (OIT), deve considerar

também as condições climáticas

(temperatura, umidade, velocida-

de dos ventos, chuva) e a altitude

na sua concepção e implementa-

ção. Além disso deve incorporar

ainda um programa de manuten-

ção preventiva e corretiva de má-

quinas, equipamentos e ferramen-

tas utilizados na obra”, explica Jó-

filo Moreira Lima Júnior.

Para o engenheiro, há uma es-

cassa literatura técnica nacional

Page 3: NORMINHAS Revista Digital Semanal MINISTÉRIO Norminha · tividade, ou seja, quando as me- ... sociais estão entre as primeiras ... FACEBOOK NORMINHA FUNDACENTRO INMETRO OIT BRASIL

Página 03/10 - Norminha - DESDE 18/08/2009 - ANO 11 - Nº 502 - 17/01/2019

Distribuição gratuita. Permitido imprimir no formato A3 para uso interno - Direitos Reservados - www.norminha.net.br - TM&M Ltda. - 07843347 - Norminha 502 - 17/01/2019 - Fim da Página 03/10

Chamam-lhe "epidemia de insónias". No Japão, a queda de

produtividade no trabalho devido às poucas horas de sono dos

trabalhadores estará a ter um impacto de cerca de 120 mil milhões de

euros na economia do país.

Fabricante de máquinas de aço no RN terá que adotar normas

de saúde e segurança

Decisão resulta de ação civil

pública ajuizada pelo MPT-RN e

prevê adoção de medidas de

proteção coletiva em máquinas e

capacitação a trabalhadores

O Ministério Público do Trabalho

no Rio Grande do Norte (MPT-

RN) conseguiu na Justiça garantir

meio ambiente de trabalho sadio

e seguro aos empregados da fa-

bricante de máquinas de aço Ma-

rinox. A decisão do Tribunal Re-

gional do Trabalho da 21ª Região

(TRT-RN) resulta de ação civil pú-

blica ajuizada pelo MPT-RN e

confirma a condenação da empre-

sa, que deverá implementar medi-

das de proteção coletiva em suas

máquinas e realizar capacitação

dos trabalhadores envolvidos na

operação, manutenção, inspeção

e demais intervenções nos equi-

pamentos. Além disso, o MPT-RN

A queda do sinal de internet é

problema recorrente entre os

consumidores brasileiros.

Sabe aquele momento que você

mais precisa da internet e o sinal

acaba caindo?

Pois bem, de acordo com a A-

gência Nacional de Telecomuni-

cações (Anatel), a empresa é obri-

gada a descontar da assinatura o

valor proporcional ao número de

garantiu pagamento de indeniza-

ção por dano moral coletivo no

valor de R$ 300 mil. A empresa

havia recorrido de sentença da 7ª

Vara do Trabalho de Natal.

A 2ª Turma do TRT-RN tam-

bém determinou que a empresa

adote providências para minimi-

zar os riscos da atividade e ela-

bore e implemente uma Análise

Ergonômica do Trabalho e um

Programa de Proteção Respirató-

ria, definindo de maneira clara e

objetiva as medidas implementa-

das para prevenção dos riscos er-

gonômicos e de doenças do siste-

ma respiratório.

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horas ou fração superior a 30 mi-

nutos, em caso de interrupção ou

diminuição da qualidade de ser-

viço. Ela esclarece que o desconto

deverá ser efetuado no próximo

documento de cobrança ou por

algum outro meio indicado pelo

assinante, sem a necessidade de

um contato prévio do cliente.

As pessoas que tiverem sua

conexão interrompida devido à

manutenção também têm direito a

receber ressarcimento, além de

terem que ser avisados com ante-

cedência de uma semana. O abati-

mento deve ser feito no valor da

assinatura à razão de 1/30 por dia,

e frações superiores a quatro ho-

ras sem serviço devem ser consi-

deradas como um dia completo.

Japoneses vão poder fazer a sesta no trabalho para estimular economia

Na empresa há trabalho com

soldagem, inclusive, em espaços

confinados e a uma altura supe-

rior a 7 metros, na fabricação de

grandes silos de alumínio. De a-

cordo com a procuradora regional

do MPT-RN Ileana Neiva, que ela-

borou a ação, "no trabalho em es-

paços confinados e com utiliza-

ção de solda, os gases argônio e

nitrogênio retiram o oxigênio do

ar, e, por isso, medidas de segu-

rança devem ser implementadas

para prevenir doenças do sistema

respiratório, pois os sólidos aé-

reos da solda, incluindo metais

como ferro, manganês, alumínio,

cromo, chumbo, níquel e elemen-

tos radioativos; e, também, gases

como o óxido de manganês, fluo-

reto de hidrogênio e óxido de ni-

trogênio causam doenças neuro- lógicas, oftalmológicas e respira-

do município de Santa Teresa

(ES) acionou a justiça contra uma

empresa de telecomunicações a-

pós ter problemas com o sinal de

internet em sua residência. O au-

tor afirma que entrou em contato

diversas vezes com a requerida

para encontrar uma solução e re-

estabelecer o sinal, porém não te-

ve seu pedido atendido.

O requerente alega que preci-

sou pagar a fatura do outro mês,

mesmo sem o fornecimento do

serviço prestado pela ré. Por isso,

requer indenização por danos ma-

teriais e morais.

O magistrado da Vara Única de

Santa Teresa fez uso do Código de

Defesa do Consumidor para base-

ar sua decisão, visto que há rela-

Ainda, a probabilidade de que

o INSS negue o restabelecimento

do recurso é alta, vez que somente

a minoria dos casos obtém deci-

são favorável do recurso decidido

pela autarquia federal (INSS).

2ª) NOVO PEDIDO DE BENEFÍCIO

O próprio segurado, na maioria

dos casos, após o prazo mínimo

de 30 dias do cancelamento do

benefício, tem a opção de fazer

novo pedido de aposentadoria por

invalidez ou auxílio-doença, junto

ao INSS.

Similarmente ao que ocorre

com o recurso administrativo, o

tempo para apreciação do pedido

de concessão de novo benefício,

decidindo pela concessão ou não,

pode chegar a um ano ou um ano

e meio.

Importante esclarecer que op-

tando por essa alternativa, o se-

gurado não terá direito a receber

valores retroativos à época do

cancelamento do benefício.

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3ª) INGRESSAR COM PEDIDO

JUDICIAL

Essa alternativa tem-se mos-

trado o caminho mais rápido e efi-

caz para o restabelecimento dos

benefícios previdenciários de a-

posentadoria por invalidez e auxí-

lio-doença, “cortados” pelo INSS.

O segurado, assessorado por

um advogado, poderá ter seu be-

nefício restabelecido imediata-

mente, bem como poderá fazer jus

à valores retroativos previdenciá-

rios (deixados de ser pagos em

virtude do cancelamento do bene-

fício), podendo, ainda, ser indeni-

zado materialmente e moralmente

por danos sofridos com o “corte”

do benefício. N

Bruna Manzzatto

Advogada Especialista em Direito

Previdenciário e Trabalhista

ção de consumo entre as partes

do processo. O artigo 14 do CDC,

trata de responsabilidade do for-

necedor em relação aos danos

causados por defeito na prestação

de serviço e do produto.

O juiz observa que o uso da In-

ternet se tornou parte da vida do

ser humano. No enfoque jurídico,

já é vasto o entendimento de que

o serviço se tornou bem essen-

cial. Portanto, o magistrado deci-

diu que a empresa deve ressarcir

o autor em R$50, que é o valor do

serviço no período de falha e in-

denizá-lo em R$1 mil por danos

morais devido o aborrecimento

causado. N

Marcos Vasconcelos

Advogado. Lawyer

Para combater essa "epidemia",

algumas empresas japonesas de-

cidiram oferecer aos funcionários

mais uma tarefa de trabalho: dor-

mir. Tirar uma parte do dia para

fazer a sesta no local de emprego.

E não é para dormir na secretária,

mas sim para repor as horas de

sono numa sala silenciosa.

Segundo o jornal britânico

"The Guardian", as "startups" de

tecnologia têm sido mais rápidas

a lidar com a situação de fun-

cionários mais irritáveis e menos

produtivos. No ano passado, a

Nextbeat, uma provedora de ser-

viços, chegou a criar dois "dor-

mitórios estratégicos" - um para

homens e outro para mulheres -

na sua sede em Tóquio. Os quar-

tos têm dispositivos que blo-

queiam qualquer ruído exterior,

permitindo que os trabalhadores

durmam confortavelmente em so-

fás. Telemóveis, tablets e compu-

tadores são proibidos.

"Fazer a sesta pode ajudar a

melhorar a eficiência de alguém,

tal como uma dieta equilibrada e

exercício físico", disse Emiko Su-

mikawa, membro do conselho e-

xecutivo da Nextbeat, à agência de

notícias japonesa Kyodo. A em-

presa também pede que os fun-

cionários deixem o trabalho às 21

horas e evitem fazer horas extra,

um dos principais fatores que têm

contribuído para a morte por ex-

cesso de trabalho.

Uma outra empresa até oferece

incentivos financeiros para persu-

adir os funcionários a evitar fazer

horas extra e a deitar-se cedo. A

Crazy, uma empresa de organiza-

ção de casamentos, premeia os

trabalhadores que dormem pelo

menos seis horas por noite com

pontos que podem ser trocados

por comida no refeitório do tra-

balho. Ao utilizar uma aplicação

para controlar as horas de sono,

os funcionários podem acumular

pontos no valor de até cerca de

510 euros por ano.

Japoneses são os que

dormem menos

Uma pesquisa realizada com

equipamentos de rastreio "fit-

ness" em 28 países concluiu que

homens e mulheres no Japão

dormem, em média, apenas seis

horas e 35 minutos por noite - 45

minutos a menos do que a média

internacional -, sendo a popula-

ção mais privada de sono.

http://radiosesmt1.agoranoar.com.br/

As mulheres finlandesas, em

contraste, dormem quase uma

hora a mais, com uma média de

sete horas e 45 minutos. Na Es-

tónia, Canadá, Bélgica, Áustria,

assim como na Holanda e França,

o tempo de sono é razoavelmente

bom, de acordo com a pesquisa.

N - JN

Segundo dados do Ministério do

Desenvolvimento Social (MDS), a

operação “pente-fino” realizada

pelo Instituto Nacional de Previ-

dência Social (INSS), realizou até

o último mês de agosto mais de

934.000 (novecentos e trinta e

quatro mil) perícias, das quais

563.000 (quinhentos e sessenta e

três mil) resultaram em cancela-

mentos de benefícios previden-

ciários. A previsão é de que até o

final do ano sejam realizadas a-

proximadamente 1.500.000 (um

milhão e quinhentas mil) perícias

de revisão, aumentando-se assim

o número de benefícios cancela-

dos.

É sabido que nesse número e-

levado de benefícios cancelados

existem vários casos de fraudes,

contudo, percebe-se que muitos

“cortes” deram-se de maneira in-

discriminada, afetando segurados

que realmente fazem jus a tais be-

nefícios.

Nesse sentido, todo segurado

que teve seu benefício previden-

ciário injustamente cancelado pe-

lo INSS, pode proceder de 03 ma-

neiras:

1ª) RECORRER ADMINISTRA-

TIVAMENTE AO INSS

O segurado, por si só, pode in-

gressar com um recurso admi-

nistrativo no Conselho de Recur-

sos do Seguro Social (CRSS), no

prazo máximo de 30 dias após o

corte da aposentadoria por inva-

lidez ou auxílio-doença. O recurso

deve reunir documentos e laudos

médicos que comprovem a neces-

sidade do benefício.

Por previsão legal, o CRSS te-

rá o prazo de 85 dias para julgar o

recurso administrativo, porém,

não é o que ocorre na prática. O

tempo para apreciação de um re-

curso administrativo do INSS po- de chegar a um ano ou um ano e

meio, superando, por vezes, o

tempo médio de uma sentença,

nos casos em que segurado opta

por ingressar na justiça para ter o

restabelecimento do benefício.

tórias (pneumoconiose) em sol-

dadores, o que é agravado em es-

paços confinados".

Acidente fatal - A ação foi mo-

tivada após acidente de trabalho

que resultou na morte de um tra-

balhador em 2015. Walmir Araújo

Silva Júnior realizava teste de in-

tegridade de soldas quando ocor-

reu o acidente. Segundo fiscaliza-

ção da Superintendência Regio-

nal do Trabalho e Emprego, cau-

saram o acidente a falta de proto-

colo de segurança a ser seguido

para tais testes; a falta de treina-

mento do trabalhador, que desco-

nhecia os riscos da atividade; e a

falta de supervisão adequada para

realização do teste.

Foram lavrados vários Autos

de Infração em razão das falhas

que ocasionaram o acidente do

trabalho. N

Nesse sentido, o art. 46 da Re-

solução nº 614, de 28 de maio de

2013 da Anatel estabelece o se-

guinte:

Art. 46. Em caso de interrup-

ção ou degradação da qualidade

do serviço, a Prestadora deve

descontar da assinatura o valor

proporcional ao número de horas

ou fração superior a trinta minu-

tos.

§ 1º A necessidade de interru-

pção ou degradação do serviço

por motivo de manutenção, am-

pliação da rede ou similares deve

ser amplamente comunicada aos

Assinantes que serão afetados,

com antecedência mínima de uma

semana, devendo ser concedido

abatimento na assinatura à razão

de um trinta avos por dia ou fra-

ção superior a quatro horas.

§ 2º O desconto deverá ser e-

fetuado no próximo documento

de cobrança em aberto ou outro

meio indicado pelo Assinante.

§ 3º Qualquer interrupção ou

degradação do serviço deve ser

comunicada à Anatel, no prazo

máximo de vinte e quatro horas,

com uma exposição dos motivos

que a provocaram e as ações de-

senvolvidas para a normalização

do serviço e para a prevenção de

novas interrupções.

§ 4º A comunicação prevista

no § 3º deve ser reiterada por me-

io de sistema interativo disponi-

bilizado pela Agência.

CASO CONCRETO: Um homem

Problema no sinal da internet: tenho direito a desconto no pagamento?

O que posso fazer se minha

Aposentadoria por Invalidez ou

Auxílio-Doença foi cancelada pelo

INSS?

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Página 04/10 - Norminha - DESDE 18/08/2009 - ANO 11 - Nº 502 - 17/01/2019

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ças, é o primeiro, com 162. 597

exemplares vendidos durante o

ano. No livro, Vieira ensina aos

leitores um método para que as

pessoas conquistem o sucesso

pessoal e profissional, com exer-

cícios, estudos de caso e refle-

xões.

2. Seja F***! (Buzz Editora)

Lançado há cerca de um ano, o

livro do empreendedor e pales-

trante Caio Carneiro vendeu 147.

894 cópias em 2018. Seguindo os

moldes clássicos do gênero auto- ajuda, procura ensinar ao leitor os

comportamentos necessários pa-

ra conquistar seus objetivos, na

vida e na carreira, e se tornar feliz,

otimista, determinado e abundan-

te.

3. O Poder do Hábito (Objeti-

va)

O volume do americano Char-

les Duhigg chegou ao mercado

em 2012, mas continua em alta –

em 2018, vendeu 138.965 unida-

des no Brasil, segundo levanta- mento de VEJA. No livro, o jor-

nalista constata que entender me-

lhor como os hábitos funcionam e

como são criados ajuda o leitor a

transformá-los, quando necessá-

rio, o que pode causar impacto

positivo em sua produtividade, fe-

licidade e até estabilidade finan-

ceira.

4. Me Poupe! (Sextante)

A jornalista Nathalia Arcuri se

Em matéria publicada por Meire

Kusumoto na revista veja em que

elenca Os 10 livros de negócios

mais vendidos de 2018. Confira

abaixo os best-sellers que você

não pode deixar de ler para im-

plantar os conhecimento em seu

ramo de atividade.

Carreira, mercado de trabalho,

finanças. Esses foram os princi-

pais temas abordados nos livros

mais vendidos de negócios em

2018. Clássicos do gênero, como

Pai Rico, Pai Pobre, lançado há

quase vinte anos, dividiram espa-

ço com obras mais recentes, mas

nem por isso menos significati-

vas: os quatro títulos do coach

Paulo Vieira que fazem parte do

ranking, por exemplo, venderam,

juntos, mais de 300.000 exem-

plares – um verdadeiro estrondo.

1. O Poder da Ação (Editora

Gente)

Escrito pelo coach Paulo Viei-

ra, que se tornou uma espécie de

guru do desenvolvimento pessoal

e profissional nos últimos anos

com seus cursos e best-sellers, O

Poder da Ação vem entrando na

lista de mais vendidos todos os

anos desde 2015, quando chegou

às livrarias. Em 2018, não foi di-

ferente: foi o terceiro livro de au-

toajuda mais comercializado, se-

gundo ranking de VEJA. Levando

em conta apenas os volumes que

tratam de negócios/carreira/finan

A publicação aborda a segurança e saúde dos trabalhadores na

produção pesqueira de forma artesanal em sete municípios paraenses

Entrega do livro ao gerente executivo do INSS-Pará, Wilson de Moraes

Gaby, em seu gabinete após a reunião, pelas autoras Ana Maria Santa

Brigida, Doracy Moraes e Laura Nogueira.

assunto é dinheiro e que os pais

acabam assumindo esse papel. U-

sando de exemplos e parábolas,

defende o valor do planejamento

financeiro e de investimentos bem

feitos.

9. Fator de Enriquecimento (E-

ditora Gente)

Pouco modesto, Paulo Vieira

afirma que esse é o livro mais

“impactante, profundo e transfor-

mador que você terá lido sobre

dinheiro e finanças pessoais”. Ne-

le, o autor diz ter descoberto quais

são as variáveis que compõem

uma equação matemática batizada

de fator de enriquecimento, que

determina a capacidade de uma

pessoa de enriquecer. E promete:

“Você está prestes a ser realmente

rico!”. Pelo número de vendas,

47.400 cópias só durante o ano de

2018, tem muita gente interessada

Os 10 livros de negócios mais vendidos de 2018. Quantos você leu? apresenta alguns princípios que

diferenciam os ricos das demais

pessoas e ensina um método para

administrar as finanças. Ele argu-

menta, por exemplo, que se a mo-

tivação de uma pessoa para enri-

quecer tem origem negativa, co-

mo a raiva ou a inveja, o dinheiro

nunca a fará feliz e que a falta de

satisfação na vida pode levar al-

guém a gastar mais do que real-

mente precisa.

7. Poder e Alta Performance

(Editora Gente)

Neste livro, Paulo Vieira pro- põe estratégias para que o leitor

promova mudanças rápidas e

permanentes em sua vida, a fiz de

conquistar objetivos e felicidade.

O coach apresenta ferramentas

para que as pessoas, por exem- plo, identifiquem que problemas

precisam enfrentar e como sair da

zona de conforto. O volume, que

chegou às livrarias em abril de

2017, teve 57.357 unidades co-

mercializadas em 2018.

8. Pai Rico, Pai Pobre (Alta Bo-

oks)

Lançado em 2000 no Brasil, o

livro continua sendo um dos mais

vendidos da categoria de finanças

pessoais: em 2018, foram comer-

cializados 54.011 exemplares. No

volume, o americano Robert Ki-

yosaki afirma que as escolas tra-

dicionais não dão as devidas ori-

entações a seus alunos quando o

no método do coach.

10. Foco na Prática (Editora

Gente)

O caderno de exercícios criado

por Paulo Vieira propõe uma roti-

na de 60 dias para que o leitor

consiga fazer uma avaliação de

sua vida pessoal, profissional e fi-

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nanceira, determinar quais são

suas prioridades e traçar um plano

para conquistar seus objetivos. O

manual, lançado em agosto de

2017, vendeu 46.119 unidades

em 2018. N

Crédito: Meire Kusumoto - revista veja.

tornou conhecida depois que co- meçou a dar dicas de finanças

pessoais em seu canal no You

Tube – e também após contar

que, aos 32 anos, já tinha con-

quistado o primeiro milhão de

reais. O sucesso de Me Poupe!

não surpreende, portanto: todos

querem saber como a moça con-

seguiu se tornar milionária tão

jovem. No guia, que foi lançado

em maio e vendeu 102.872 exem-

plares, ela dá as dicas básicas

para quem quer começar a guar-

dar dinheiro, como ter objetivos

definidos e fazer os investimentos

adequados aos seus ganhos e

planos.

5. Por Que Fazemos o Que Fa-

zemos? (Planeta)

O filósofo Mario Sergio Cor-

tella vendeu 97.262 cópias de seu

livro, lançado em 2016, durante

este ano de 2018. No volume, ele

se dedica às questões, filosóficas

ou não, que envolvem o universo

do trabalho. Questiona por que

muitas pessoas sentem preguiça

de ir ao escritório e prega a im-

portância de se ter objetivos e

propósitos claros.

6. Os Segredos da Mente Mili-

onária (Sextante)

Lançado por aqui em 2006, é

um best-seller desde então – so-

mente em 2018, vendeu 84.944

cópias. Nele, o empresário e pa-

lestrante canadense T. Harv Eker

Aposentadoria acima do mínimo tem aumento de 3,43%; teto

vai a R$ 5.839 Uma portaria do Ministério da

Economia publicada na edição

desta quarta-feira (16) do "Diário

Oficial da União" fixa em 3,43% o

reajuste de aposentados e pensio-

nistas que ganham acima de um

salário mínimo.

Com a oficialização do reajus-

te, o teto para quem se aposentou

pelo Instituto Nacional do Seguro

Social (INSS) passa de R$ 5.645,

80 para R$ 5.839,45.

Pela legislação federal, o índi-

ce de reajuste do benefício de a-

posentados e pensionistas que

recebem valor superior ao do sa-

lário mínimo é definido pela va-

riação do Índice Nacional de Pre-

ços ao Consumidor (INPC) do

ano anterior.

Neste ano, o reajuste concedi-

do foi menor que o do salário mí-

nimo, que em 2019 aumentou 4,

61%, passando de R$ 954 para

R$ 998 no dia 1º de janeiro. Salá-

rio mínimo volta a ter ganho real

após 2 anos. N G1

Por ACS/ Cristiane Reimberg

O livro Segurança e Saúde dos

Pescadores Artesanais no Estado

do Pará foi distribuído para mais

de 100 pescadores em reunião re-

alizada pela Gerência Executiva

do Instituto do Seguro Social (IN

SS) em Belém. O encontro reuniu

representantes de sindicatos, co-

lônias, associações de pescado-

res do estado e contou com a pre-

sença das autoras - Ana Maria

Santa Brígida, Doracy Moraes e

Laura Nogueira.

Além de apresentarem a obra,

a tecnologista da Fundacentro/

PA, Laura Nogueira, e a técnica do

INSS, Ana Santa Brígida, falaram

sobre o projeto de pesquisa Ação

Interinstitucional junto aos Traba-

lhadores das Atividades da Pesca

Artesanal no Estado do Pará.

“As ações articuladas possibi-

litaram termos acesso aos repre-

sentantes de pescadores de diver-

sos municípios, inclusive dando

visibilidade aos trabalhadores so-

bre a existência e importância da

Fundacentro e realizando novos

contatos para ações futuras. Foi

possível observar o interesse de

diversas pessoas pelas questões

relacionadas ao tema central do

livro”, avalia Laura Nogueira.

Presidente Prudente (SP)

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O projeto buscou produzir co-

nhecimentos para a melhoria das

condições de vida, saúde, segu-

rança e meio ambiente dos traba-

lhadores da pesca artesanal na

região. Buscou-se atuar para a in-

clusão social e subsidiar a formu-

lação de políticas públicas para o

setor. O livro foi um dos resulta-

dos desse trabalho.

Na publicação, a técnica do IN

SS apresentou informações sobre

o pescador como segurado espe-

cial no regime de previdência. Já

as autoras da Fundacentro, que

produziu a edição impressa e di-

gital, mostraram as condições de

trabalho e de vida dos pescadores

e os resultados encontrados pela

pesquisa desenvolvida pela insti-

tuição em sete municípios para-

enses.

Na avaliação das autoras, o

livro pode atuar como um guia

para discussões da categoria so-

bre sua segurança e saúde no tra-

balho. A atividade foi realizada na

Sala de Reuniões da Gerência E-

xecutiva do INSS em Belém, em

11 de dezembro de 2018.

Saiba mais

Baixe gratuitamente o livro

“Segurança e Saúde dos Pesca-

dores Artesanais no Estado do

Pará”.

N

Fundacentro do Pará distribui livro para pescadores

Desenvolvimento profissional domina best-sellers deste ano; coach

Paulo Vieira se destaca ao aparecer no ranking com quatro títulos

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Distribuição gratuita. Permitido imprimir no formato A3 para uso interno - Direitos Reservados - www.norminha.net.br - TM&M Ltda. - 07843347 - Norminha 502 - 17/01/2019 - Fim da Página 05/10

O Código Civil não estabelece limite temporal quando a sequela é permanente.

punho e do ombro direito.

O Tribunal Regional do Traba-

lho da 15ª Região (Campinas/SP)

manteve a sentença em que o

banco havia sido condenado ao

pagamento de pensão a viger en-

tre a propositura da ação e março

de 2021, mês em que a empre-

gada completará 65 anos, sob o

fundamento de que este era o

tempo em que a vítima perderia

naturalmente sua capacidade de

trabalho, limite da aposentadoria.

Para o cálculo do valor, foi fixado

o percentual de 30% do salário

recebido em atividade, tendo em

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Norma Reguladora (NR) 15. Mui-

tos profissionais que trabalham

em hospitais tem direito a esse

benefício, mas existem outros em

discussão na Justiça.

O percentual do adicional de

insalubridade varia entre 10%,

20% e 40% sobre o salário míni-

mo vigente à época da exposição.

Assim, o grau mínimo dá direito a

10% de adicional, o grau inter-

mediário atribui 20% de adicio-

nal, já o grau máximo dá direito

ao adicional de 40%. Isso, claro,

é a regra geral para o adicional de

insalubridade. Na saúde, a situa-

ção é um pouco diferente.

Bancária consegue afastar limite de idade em pensão mensal

por lesões permanentes

vista que a perda da capacidade

de trabalho foi parcial.

No recurso de revista, a ban-

cária sustentou que, de acordo

com o Código Civil, a única cir-

cunstância que faz cessar o paga-

mento da indenização por dano

material ou da pensão decorrente

da perda ou da redução da capa-

cidade funcional é a demonstra-

ção, por parte do devedor, de que

o ofendido recuperou ou readqui- riu as condições clínicas ocupa-

cionais para voltar ao trabalho

que antes desempenhava. “A in-

denização é devida enquanto per-

durar a situação incapacitante”,

sustentou, ressaltando que o TRT

havia registrado que, embora par-

cial, sua incapacidade para o e-

xercício de suas funções habi-

tuais era definitiva.

Sequela permanente

O relator, ministro José Ro-

berto Freire Pimenta, explicou

que o artigo 950 do Código Civil,

que trata da matéria, não fixa ne-

nhuma limitação em relação ao

período em que o auxílio deve

perdurar quando for verificado

que a sequela ocorreu de forma

permanente. Para o ministro,

conforme o princípio da repara-

ção integral que norteia o sistema

de responsabilidade civil, a pen-

são mensal decorrente de aciden-

te de trabalho ou doença ocupa-

cional é devida de forma vitalícia

e não está sujeita à limitação tem-

poral.

N

Ian Ganciar Varella

Advogado Previdenciário

Um dos alojamentos ficava a

cerca de 300 metros do pátio da

carvoeira, ao lado da estrada de

terra que vai em direção à sede da

fazenda. “Trata-se de uma edifica-

ção apoiada em armação de ma-

deira de eucalipto, recoberta por

telhas de amianto e cujas paredes

são de lona preta. O piso é de chão

batido, com beliches improvisa-

dos, apoiados sobre tocos e ma-

deiras roliças. Para apoio dos col-

chões ou das espumas utilizadas

como colchões, usavam pranchas

de compensado. Encontramos a-

inda roupas de cama em mau

estado de conservação adquirida

pelos próprios trabalhadores”,

disse Campos.

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Por manter os trabalhadores

nessa situação o proprietário da

carvoaria foi autuado pela fiscali-

zação e terá de pagar os salários

atrasados e as verbas rescisórias,

com depósito dos valores relati-

vos ao FGTS e ao INSS.

A ação, ocorrida entre os dias

7 e 11 de janeiro, foi coordenada

pela Inspeção do Trabalho e con-

tou com a parceria do Ministério

Público do Trabalho e da Polícia

Rodoviária Federal. N

Ministério da Economia

Secretaria de Previdência e Trabalho

Assessoria de Imprensa/ASCOM

Edvaldo Santos

Veja como funciona a insalubri-

dade para quem trabalha em hos-

pitais:

Trabalhar em um hospital exi-

ge muita atenção tanto do empre-

gado quanto do empregador. E o

ponto de preocupação para quem

exerce diversas atividades dentro

de um hospital leva o nome de a-

dicional de insalubridade.

Mas o que é insalubridade e o

que significa trabalhar em um lu-

gar normalmente insalubre?

A insalubridade, como o pró-

prio nome sugere, trata-se de um

lugar não sadio. A lei trabalhista

define como local insalubre aque-

le onde o ambiente de trabalho é

considerado hostil à saúde do tra-

balhador. Nesse cenário, a lei de-

fine que o trabalhador tem direito

a um adicional, algo como uma

Como funciona a insalubridade para quem trabalha em hospitais?

compensação pelo tipo de ativi-

dade exercida – no caso de um

hospital, estar sujeito a males de

todo o tipo que envolve o ambi-

ente (riscos biológicos).

Mas quem tem direito a esse

adicional? O Ministério do Traba-

lho e Emprego (MTE) afirma que

esse benefício será concedido ao

empregado que estiver exposto a

um agente agressivo. Normal-

mente, entram nessa lista as ativi-

dades onde há exposição a ruídos

contínuos e intermitentes, calor,

radiação ionizante, agentes bioló-

gicos, dentre outros definidos pe-

la norma.

No entanto, nem toda exposi-

ção automaticamente confere di-

reito ao adicional de insalubrida-

de. Hoje, existem limites de tole-

rância estabelecido na chamada

A atividade em lugar não saudável – no caso o hospital – confere o adicional de insalubridade. Mas não é

apenas enfermeira ou médico que tem acesso a esse benefício.

A insalubridade normalmente

ocorre quando o empregado tra-

balha em contato permanente

com pacientes em isolamento por

doença infectocontagiosa, bem

como objetos de seu uso que não

estiverem previamente esteriliza-

dos.

Também ocorre nos casos on-

de o trabalho tem como caracte-

rística o contato permanente com

pacientes ou com material infecto

contagiante em hospitais, servi-

ços de emergência, enfermarias,

ambulatórios, postos de vacina-

ção e outros estabelecimentos de

atendimento à saúde.

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Ademais, vale destacar que a

Justiça tem analisado outras fun-

ções ou atividades que geram di-

reito ao adicional de insalubri-

dade, como por exemplo, para

quem exerce atividades de lim-

peza, portaria, recepção, segu-

rança, dentre outras.

N

LTSA Advogados

Especialistas em Direito Trabalhista

Primeira fiscalização do ano contra trabalho escravo resgata 4

trabalhadores em Minas

Três homens e uma mulher trabalhavam sem registro em carteira e em

condições degradantes em carvoaria; menino de 4 anos também foi resgatado

O Grupo Especial de Erradicação

do Trabalho Escravo resgatou na

última semana quatro trabalhado-

res submetidos a trabalho análogo

ao de escravo em uma carvoaria

em Córrego Danta (MG), municí-

pio a 236 quilômetros de Belo Ho-

rizonte. De acordo com o coorde-

nador da ação, o auditor fiscal do

Trabalho, Marcelo Campos, as

condições encontradas eram de

fácil caracterização de trabalho es-

cravo.

“O empregador produzia car-

vão para ser vendido à siderúrgica

Usipar Indústria e Comércio, loca-

lizada em Pitangui, porém os tra-

balhadores não estavam com o

devido registro e não era forne-

cido a eles qualquer equipamento

de proteção individual para exe-

cução das tarefas laborais, esta-

vam sem alimentação, bebiam á-

gua de poço e dormiam em barra-

cos de lona, expostos a intempé-

ries e sem a garantia de nenhum

direito trabalhista", afirmou.

Os trabalhadores eram aloja-

dos na própria fazenda sem as mí-

nimas condições de moradia.

“Dos quatro trabalhadores, três e-

ram do sexo masculino e um, do

feminino. Além destes trabalhado-

res, identificamos no local um in-

termediador de mão de obra e uma

criança de 4 anos de idade, neto

da trabalhadora, todos resgatados

pelo Grupo Móvel. A empreitada

era realizada de segunda a domin-

go, com derrubada de árvores,

processamento da madeira, trans-

porte, queima, ensacamento e car-

regamento.”

Pensão vitalicia

A Segunda Turma do Tribunal

Superior do Trabalho afastou a li-

mitação temporal de 65 anos e

condenou o Banco do Brasil S.A.

a pagar pensão mensal vitalícia a

uma bancária vítima de doença

ocupacional causada por esforços

repetitivos. A decisão segue o en-

tendimento de que não é cabível

limitação temporal em caso de

recebimento de mensal deferida a

título de indenização por danos

materiais decorrentes de acidente

de trabalho.

Perda parcial

A bancária trabalhou para o BB

de 1985 a 2008 como escriturária,

caixa bancário e assistente admi-

nistrativo. Caracterizada como a-

cidente de trabalho, a doença se

manifestou em decorrência do de-

senvolvimento de tendinopatia do

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Página 06/10 - Norminha - DESDE 18/08/2009 - ANO 11 - Nº 502 - 17/01/2019

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tificial promete ser uma ferra-

menta importante para facilitar as

tarefas do dia a dia, como mos-

tram os assistentes de voz pes-

soais e os agentes inteligentes

que hoje são capazes até de re-

servar uma mesa em um restauran te em nosso nome. Mas o preço

para isso, de novo, é compartilha-

mos nossa intimidade de forma

cada vez mais profunda com es-

ses serviços.

Por isso, assegurar que os da-

dos serão utilizados de forma éti-

ca, transparente e para finalidades

que são benéficas para o usuário

é medida fundamental. O Brasil

deu um passo importante em

2018 ao aprovar sua Lei Geral de

Proteção aos Dados Pessoais. To-

das as empresas terão de se a-

daptar a ela. No entanto, essa lei

não deve ser vista como um custo,

mas sim como uma oportunidade.

Ela é o marco zero para a cons-

trução de uma nova relação de

confiança em usuários e empre-

sas. E no mundo que vivemos ho-

je, confiança é mercadoria que se

torna cada vez mais escassa.

Quem souber construir relações

de confiança com seus clientes,

fornecedores, parceiros e com a

sociedade como um tudo, ocupa-

rá uma posição privilegiada, in-

clusive do ponto de vista de ne-

gócios e de promoção à inovação.

Além disso, é preciso olhar

também a questão da cibersegu-

rança. Ainda são poucas as orga-

nizações no Brasil que atingiram

um grau de maturidade desejado

sobre esse assunto. Só para se ter

uma ideia, só em 2017 ocorreram

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sistemas/

mais de 870 mil incidentes de ci-

bersegurança no Brasil, de acordo

com dados do Cert.br. Esse nú-

mero elevado mostra a importân-

cia do tema para as empresas.

Nesse sentido, a nova Lei Geral de

Proteção da Dados pessoais trou-

xe uma série de novas obrigações

nesse sentido. Hoje passou a ser

obrigatório a criação de sistemas

de segurança para acesso aos

dados, uso de criptografia para

sua proteção e adoção de medidas

de prevenção de ataques, incluin-

do manter atualizados softwares e

sistemas.

Mais do que isso, é preciso

também lidar com o fator humano.

O The Citizen Lab, instituto de

pesquisa da Universidade de To-

ronto, vem apontando que o prin-

cipal vetor de ataques atualmente

é exatamente esse. O usuário ou

funcionário da empresa, muitas

vezes desavisado, que abre um

email, mensagem ou arquivo de

procedência maliciosa. Esses ata-

ques estão cada vez mais sofisti-

cados, ao utilizarem a chamada

“engenharia social”. As mensa-

gens muitas vezes se disfarçam de

ofertas promocionais de serviços

cobiçados (como Netflix), ou

mesmo mensagens de amigos,

conhecidos e parentes, cujo o no-

me é utilizado para enganar o des-

tinatário. Quando uma mensagem

como essa é aberta, isso pode

comprometer os sistemas da or-

ganização. Como dá para ver, ci-

bersegurança e proteção à priva-

cidade são temas que andam jun-

tos. Ronaldo Lemos, especialista em

tec-nologia reconhecido internacional N

Livro da Fundacentro aborda saúde no

trabalho em educação

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guro, qual tipo de propaganda ou

conteúdo iremos ver e, na medida

em que o governo se digitaliza,

qual tipo de política pública se a-

plicará a cada um de nós.

Como dá para ver a impor-

tância do tema só irá crescer. A-

inda mais em uma época em que

governos do mundo inteiro estão

progressivamente se convertendo

em plataformas tecnológicos. Já

disse antes e repito: governo que

não se digitalizar deixará de ser

governo. Todo governo vai preci-

sar usar cada vez mais a tecno-

logia para conseguir governar em

um mundo cada vez mais digital.

E o instrumento para fazer isso

será, de novo, nossos dados. Co-

mo gosta de dizer o ex-prefeito da

cidade de Nova York: “If you can-

not measure it, you cannot mana-

ge it” (se você não consegue me-

trificar, não consegue governar).

Nesse contexto, tratar de ética

e proteção a privacidade tornou-

se assunto de primeira necessi-

dade. A razão é simples. Estamos

caminhando rápido para um ciclo

ainda mais profundo de digitali-

zação das nossas vidas. Teremos

em breve cada vez mais cidades

com tecnologias inteligentes, que

se conectam a serviços públicos

essenciais, do transporte à segu- rança pública. Do ponto de vista

do setor privado teremos o digital

ocupando cada vez mais espaço

em nossas vidas. A inteligência ar

Há um tema que não pode mais

ser ignorado por empresas, go-

vernos, pessoas e quaisquer ou-

tras instituições no Brasil hoje: a

proteção aos dados pessoais (que

inclui desde o nosso nome e nú-

mero de telefone até nossos da-

dos de navegação e padrões de

consumo).

Isso porque em agosto de

2018 foi aprovada no Brasil a Lei

Geral de Proteção de Dados Pes-

soais (LGPD - Lei 13.709 de 14

de agosto de 2018). O impacto

dessa nova legislação é enorme e

afeta toda e qualquer empresa que

trabalha com dados, em pequena

ou larga escala. Dá para dizer que

o impacto é tão grande quanto foi

a aprovação do Código de Defesa

do Consumidor para as empre-

sas. Após sua aprovação, todo o

ecossistema de negócios no Bra-

sil teve de mudar para se adaptar

aos novos requisitos legais. O

mesmo vai acontecer com a LG

PD.

Sobre a importância dos da-

dos pessoais tem uma frase que

ficou famosa e é sempre repetida:

“os dados pessoais são o novo

petróleo”. Essa comparação indi-

ca como os dados pessoais, isto

é, as informações que são cole-

tados sobre nós consumidores e

usuários da internet, tornaram-se

valiosas. Esses dados movimen-

tam boa parte da economia digi-

tal. Vale lembrar que muitos ser-

viços da internet que são aparen-

temente “gratuitos” na verdade

são pagos com nossos dados. E

da mesma forma como o petró-

leo, dados pessoais podem vazar

e quando isso acontece, pode

causar danos muitas vezes irre-

versíveis, que lembram mesmo os

desastres ambientais.

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Mas há uma outra frase que

acho ainda mais interessante:

“Seus dados pessoais são você!”.

A razão para preocuparmos com

os dados pessoais é que eles são

nossos avatares com relação a tu-

do que acontece conosco no

mundo digital. Em outras pala- vras, os dados pessoais são a re-

presentação de que nós somos.

Através deles nossa vida é deci-

dida em múltiplas esferas: se te-

remos acesso a crédito, a um se-

Toda Empresa Precisará Se Adaptar à Nova Lei Geral de Proteção de Dados: Saiba os Principais Pontos

tizando a realidade na busca de

novos caminhos. Reúne-se, as-

sim, a experiência sustentada por

diferentes instituições, entidades

e representantes civis na constru-

ção de fórum de discussão sobre

a relação entre saúde e trabalho no

ambiente escolar desde 2012, que

tem ajudado a constituir Cosates

nas escolas.

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“Uma de nossas apostas foi a-

firmar o trabalhador na educação

como sujeito ativo que luta contra

os processos de adoecimento nos

ambientes laborais. Esses micro-

movimentos emergem no cotidia-

no, na medida em que constituí-

mos espaços propícios de discus-

são sobre os processos de tra-

balho coletivamente. Trata-se de

produzir outras relações com os

companheiros e com os espaços

onde estamos inseridos e exerci-

tamos nossos trabalhos”, afirmam

Cristiana Mara Bonaldi, Cristiane

Bremekamp Cruz e José Agosti-

nho Correia Junior. N

Obra é resultado de experiência

realizada pela instituição no

Espírito Santo e reúne artigos de

diversos especialistas

Por ACS/ Cristiane Reimberg

A Fundacentro publicou, no final

de 2018, a obra “Caderno de for-

mação: saúde no trabalho em e-

ducação”, que está disponível pa-

ra download gratuito no portal da

instituição. O livro contou com a

organização de Cristiana Mara

Bonaldi, Cristiane Bremenkamp

Cruz e José Agostinho Correia

Junior e a coordenação de Liliane

Graça Santana e Maria Angela

Pizzani Cruz.

Os textos da obra trazem sub-

sídios para a discussão e imple-

mentação de ações voltadas à

promoção da saúde no trabalho

em educação. Um dos objetivos é

formar profissionais membros de

Comissões de Saúde de Traba-

lhadores em Educação.

“Pretendemos, por meio da cri

ação de Comissões de Saúde do

Trabalhador da Educação (Co-

sates), que se constituem como

comissões em local de trabalho,

estimular a ampla produção de

estratégias de enfrentamento aos

riscos no trabalho na área da E-

ducação, bem como a potenciali-

zação de práticas produtoras de

saúde entre seus profissionais”,

afirma o prefácio da Publicação.

Para tanto, apostou-se na

construção de um material coleti-

vo, que pudesse dialogar com os

diferentes modos de existir em

ambientes de trabalho, problema-

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Página 07/10 - Norminha - DESDE 18/08/2009 - ANO 11 - Nº 502 - 17/01/2019

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Curso NR-12.

Curso Profissionalizante para trabalhar com

TODAS AS ETAPAS do ciclo da NR-12

Em Araçatuba (10, 11 e 12 de abril)

Presidente Prudente (17, 18 e 19 de abril)

Breve toda as informações!

Compreendendo o ciclo da NR12 - Segurança no Trabalho com Máquinas e Equipamentos

deverão levar em consideração to-

das as adequações que foram rea-

lizadas. O conteúdo programático

da NR-12 ANEXO II deverá ser mi-

nistrado a todos os trabalhadores

envolvidos na operação, manu-

tenção e outros. Algumas empre-

sas já possuem Instruções de Tra-

balho ou procedimentos de opera-

ção, estes deverão ser ajustados

para que sejam inseridos todos os

aspectos de segurança. Os ma-

nuais de instruções fornecidos

pelos fabricantes de máquinas e

equipamentos deverão ser ajusta-

dos e/ou traduzidos para língua

portuguesa (Brasil) levando em

consideração as exigências da

NR-12.125 a 12.129.1

Finalização

Após todas as etapas cumpri-

das a empresa deverá fazer a ges-

tão de segurança sempre atuali-

zando seu IME e fazendo a AR se

mudanças de layout ou aquisição

de novas máquinas/equipamen-

tos for feita.

Outro aspecto importante é que

todas as etapas do ciclo de

adequação à Norma NR-12 desde

a documentação, adequação e va-

lidação deverá ser vinculada a e-

missão de ART (Anotação de Res-

ponsabilidade Técnica) por pro-

fissional legalmente habilitado.

Com isso esperamos que esse

breve artigo tenho esclarecido al-

gumas dúvidas e nos colocamos à

disposição.

Autor: Marco Antonio Machado

Lima, CMSE® Certified Machi-

nery Safety Expert (TÜV Nord)

Consultor Técnico; Técnico em

Plásticos (Especialista em

Processos de Extrusão), Técnico

em Segurança do Trabalho (Espe-

cialista em NR-12)

Proprietário da MLima Segu-

rança do Trabalho e Projetos a 28

anos atuando na indústria na im-

plementação de projetos de linhas

de produção, coordenação e ges-

tão de equipes operacionais e de

manutenção, ministração e treina-

mento de equipes, assistente peri-

cial insalubridade e periculosida-

de, palestrante em congressos

técnicos com foco em NR-12.

Consultoria e Assessoria a em-

presas de vários segmentos. N

Por Marco Lima*

Desde sua revisão textual mais

ampla em 17 de dezembro de

2010 a NR-12 “Segurança no tra-

balho em máquinas e equipa-

mentos” vem sendo objeto de

grande discussão entre emprega-

dos, empregadores, governo, sin-

dicatos, associações e profissio-

nais liberais atuantes na área de

saúde e segurança do trabalho.

Assim como outras Normas

que passaram por atualizações a

NR-12 foi objeto de críticas, elo-

gios, achismos e demais conside-

rações que foram desde asserti-

vas até outras que criaram um

“mistério” em seu entorno. Para

os profissionais da área a NR-12

foi muito bem vinda preenchendo

uma lacuna à muito esperada para

que a saúde e integridade física

dos trabalhadores envolvidos

com máquinas e equipamentos e-

voluísse.

Neste artigo pretendemos es-

crever de forma breve e resumida

nossa experiência no atendimento

à Norma NR-12 de clientes de vá-

rios segmentos como alimentício,

metalúrgico, logístico, portuário,

químico (Processos contínuos e

transformação), moveleiro, papel

e celulose, vestuário, automotivo,

fabricantes de máquinas e equi-

pamentos diversos e outros nes-

ses 8 anos desde sua revisão tex-

tual mais ampla até sua última a-

tualização em 18 de dezembro de

2018.

As metodologias aplicadas e

nomenclaturas variam conforme

os profissionais de empresas de

consultoria e assessoria, mas o

objetivo comum é o mesmo: NR-

12.1 “...garantir a saúde e a in-

tegridade física dos trabalhado-

res” e “requisitos mínimos para a

prevenção de acidentes e doenças

do trabalho nas fases de projeto e

de utilização de máquinas e equi-

pamentos de todos os tipos”

Nossa experiência diária no a-

tendimento a clientes que foram

alvo de fiscalizações, embargos e

notificações bem como aqueles

que se anteciparam para atendi-

mento e adequação à Norma nos

levou a uma abordagem, entendi-

mento e aplicabilidade de que a

NR-12 é como um ciclo configu-

rado de algumas etapas conforme

gráfico abaixo:

Esta abordagem da NR-12 co-

mo um ciclo nos ajuda a ter uma

visão holística de todo o processo

de adequação trazendo resultados

efetivos na redução de tempo, eli-

minação de retrabalho e ações as-

sertivas de melhorias necessá-

rias. Por vezes encontramos em-

presas que começaram as ade-

quações à Norma de forma equi-

vocada e não embasada em uma

documentação técnica bem ela-

borada.

As etapas do ciclo da NR-12

como demonstrada no gráfico a-

cima são as seguintes:

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1) Elaboração do IME (Inven-

tário de Máquinas e Equipamen-

tos)

O IME é um dos primeiros do-

cumentos elaborados nesta pri-

meira etapa do ciclo que deno-

minamos como documental. O

objetivo da elaboração do mesmo

é dar subsídio as ações de gestão

para aplicação da Norma. Seu

conteúdo apesar de simples deve

ser elaborado por profissional

qualificado ou legalmente habili-

tado ou seja este profissional de-

ve conhecer de forma concreta e

prática princípios e conceitos de

áreas como mecânica, elétrica, hi-

dráulica, pneumática, processos e

demais aplicáveis às máquinas e

equipamentos objetos do IME.

Essa necessidade é fundamental

pois no levantamento em campo

para elaboração do IME o pro-

fissional irá se deparar com siste-

mas de emergência que precisam

estar monitorados, sistemas p-

neumáticos que muitas vezes pre-

cisam possuir válvulas de segu-

rança monitoradas por interface

de segurança e se esta interface

está correta, se os sistemas de se-

gurança da máquina possui a ar-

quitetura elétrica correta para a-

tendimento de categoria (ABNT

NBR 14153), se proteções fixas

respeitam distâncias de seguran-

ça, se sistemas hidráulicos pos-

suem blocos e válvulas de segu-

rança, se há redundância e diver-

sidade e outros conceitos funda-

mentais para o levantamento. O

corpo do IME deverá possuir in-

formações como: Identificação de

tipo, capacidade, sistemas de se-

gurança existentes e localização

em representação esquemática.

2) Elaboração de AR (Aprecia-

ção de Riscos)

Este é um dos documentos de

maior importância dentro do ciclo

documental e exigido pela NR-12.

Seu objetivo é identificar os

perigos, analisar e estimar os ris-

cos e propor soluções técnica-

mente aceitáveis para eliminá-los

ou mitiga-los. A análise é reali-

zada em cada face da máquina/

equipamento observando sua o-

peracionalidade e características

técnicas, determinando os limites

da máquina (Qual sua função,

forma de abastecimento e opera-

ção, como são realizadas as inter-

venções de ajuste, manutenção e/

ou limpeza, nível de experiência

operacional, quantidade de ope-

radores, se há inércia ou não e

demais informações). São utiliza-

das várias Normas para embasar

a apreciação de riscos dentre elas

as principais são: ABNT NBR

14153:2013, ABNT NBR ISO/TR

14121-2, ABNT NBR ISO 12100:

2013, ISO 13849-1 e 2:2015,

HRN e demais aplicáveis. As últi-

mas atualizações da NR-12 foram

enfáticas em dar uma maior res-

ponsabilidade à apreciação de

riscos na abordagem de máqui-

nas e equipamentos por entender

que esta é uma ferramenta im-

prescindível devido à enorme di-

versidade de máquinas, equipa-

mentos e processos de diversas

empresas e segmentos da indús-

tria. A apreciação de riscos deve

ser criteriosa e contar com a par-

ticipação dos operadores, manu-

tenção, segurança, engenharia e

demais áreas que sejam neces-

sárias.

3) Plano de Ação e Cronograma

Este é um documento que não

se encontra como exigência den-

tro do corpo textual da NR-12,

porém é necessário para que a

gestão de atendimento à Norma

dentro das empresas seja realiza-

da de forma correta. Ele define hi-

erarquia, responsáveis, prazos,

finalidade, metodologia, prazo e

custo. As metodologias para ela-

borar o plano de ação e crono-

grama variam muito devendo fi-

car a critério da empresa a que

melhor se enquadra ao seu pro-

cesso de gestão. Deve-se levar

em consideração também a IN

129 de 11 de janeiro de 2017.

4) Projetos, levantamento quan-

titativo de materiais e cronograma

Está é uma fase essencial para

que futuramente não ocorram re-

trabalhos e gastos de energia

desnecessários. Nesta etapa as

discussões de adequação apre-

sentadas pela apreciação de ris-

cos já foram discutidas e todas as

alternativas levantadas e defini-

das. Deverão ser eliminados e

mitigados os riscos graves e imi-

nentes até os menores riscos de-

finidos em um cronograma de a-

ções com cada máquina/equipa-

mento envolvido. Todos os proje-

tos aplicáveis sejam eles mecâni-

cos, elétricos, pneumáticos, hi-

dráulicos e outros dos sistemas

de segurança deverão ser elabo-

rados. Após essa etapa um levan-

tamento quantitativo de materiais

deverá ser feito.

5) Instalação física de prote-

ções, dispositivos e sistemas de

segurança.

Esse é o momento “Hands On”

a etapa do “Mão na Massa” onde

são implementadas as soluções

de segurança para atendimento à

Norma previamente elaborada e

discutida pela apreciação de ris-

cos, é momento onde também

são necessários muitas vezes al-

guns ajustes.

6) Laudo Técnico de Seguran-

ça (LTS) – Validação de Sistemas

de Segurança

Após as adequações e para

comprovação técnica da mesma é

elaborado um documento deno-

minado LTS. Este documento é

um histórico de tudo o que foi fei-

to na máquina/equipamento em

relação ao atendimento à NR-12.

Ele é composto por cada item da

Norma com memorial fotográfico,

descritivo técnico com justificati-

vas, conformidade dos sistemas

de segurança (Qual categoria de

segurança, PL (Performance le-

vel) e SIL (Safety Integridy Level)

atendem), todos os projetos que

foram instalados, certificação dos

dispositivos de segurança utiliza-

dos e ART (Anotação de Respon-

sabilidade Técnica) emitida por

profissional legalmente habilita-

do.

Neste ponto é esclarecedor co-

mentar que o Laudo não é um do-

cumento exigido pela NR-12 e não

encontrado em seu texto, porém

na prática do dia a dia ele é utili-

zado para apresentação de resul-

tados e conformidade à Norma

para futuras fiscalizações dos au-

ditores do MTE. O mesmo é ela-

borado e arquivado junto a docu-

mentação da máquina/equipa-

mento.

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7) E 8 Capacitação operacional

e manutenção, elaboração de pro-

cedimentos de operação e manu-

tenção e ajustes de manuais

quando necessário.

Quando todas as etapas ante-

riores forem cumpridas deverão

ser elaborados procedimentos de-

talhados de operação e manuten-

ção segura. Esses procedimentos

A MLima Segurança do Trabalho e Projetos possui experiência e cases

de sucesso quando o assunto é Segurança de Máquinas e Equipamentos

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Página 08/10 - Norminha - DESDE 18/08/2009 - ANO 11 - Nº 502 - 17/01/2019

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mento entre os principais produ-

tores agropecuários brasileiros:

. Guaira (SP) – 51,98%

. Miguelópolis (SP) – 36,76%

. Novo Ubiratã (MT) - 36,7%

. São Félix do Araguaia (MT) –

32,26%

. Portel (PA) – 27,7%

. Nova Alvorada do Sul (MS) –

26,61%

. Porto dos Gaúchos (MT) –

23,63%

. Sapezal (MT) – 22,84%

. Rio Brilhante (MS) – 22,18%

. Vera (SP) – 20,86%

Participação de MS no grupo

dos 100

Além da taxa de crescimento,

o levantamento do MAPA também

apontou os 100 municípios que

são os maiores produtores agro-

pecuários do país. Mato Grosso

do Sul, conta com 12 cidades

nesta lista, já incluindo Nova Al-

vorada do Sul e Rio Brilhante.

O melhor colocado nessa lis-

tagem é Maracaju, que ficou em

15º lugar e que é o maior produtor

sul-mato-grossense de grãos. Na

safra 2017/2018 de soja, o muni-

cípio colheu 1,081 milhão de to-

neladas, com um cultivo de 281,

915 mil hectares e na safrinha

2018 de milho, a produção foi de

882,327 mil toneladas, com o

plantio de 221,801 mil hectares.

Confira os 12 municípios do

estado que fazem parte do grupo

dos 100 maiores produtores a-

gropecuários do país e sua clas-

sificação neste ranking:

15º lugar – Maracaju

23º lugar – Ponta Porã

24º lugar – Rio Brilhante

27º lugar – Sidrolândia

28º lugar – Dourados

49º lugar – Costa Rica

69º lugar – São Gabriel do Oeste

77º lugar – Chapadão do Sul

82º lugar – Nova Alvorada do Sul

90ºlugar – Caarapó

95º lugar – Aral Moreira

96º lugar – Laguna Carapã N G1

Você já conhece o novo modelo de

placa veicular? Sabe quais veículos

terão que ter a placa trocada? O que

significam as informações nela

constantes? Quais os novos

mecanismos de segurança? As

alterações havidas ao longo do

tempo? Saiba de tudo isso e mais

um pouco neste post.

Inicialmente, ressalte-se que o

“novo” modelo de placa não é as-

sim tão novo, haja vista que ou-

tros países integrantes do Merco-

sul já o adotam há mais de 2 anos.

O novo modelo foi estabele-

cido principalmente com a finali-

dade de facilitar a fiscalização pe-

las autoridades de trânsito, além

de trazer recursos que visam a

combater fraudes. São exemplos

destes mecanismos a existência

de chip, QRcode e marcas d'água.

Este modelo é adotado por todos

os países que compõem o Mer-

cosul: Argentina; Brasil; Paraguai;

Uruguai e Venezuela, que adota-

rão um novo padrão comum, va-

riando algumas características de

acordo com o país, mas se man-

tendo a essência. Argentina e

Uruguai já emitem as placas

desde 2016 e 2015, respectiva-

mente.

Mas e o Brasil? Ah, o Brasil...

HISTÓRICO:

Desde 2014, com a edição da

Resolução 510/2014, o Denatran

vem tentando estabelecer uma da-

ta limite para a implementação o-

brigatória do novo modelo. Foram

diversas as retificações de prazo.

A última previsão era até o mês de

dezembro de 2018, variando o dia

final de acordo com cada estado.

No dia 28/12, o CONTRAN a-

nunciou nova postergação de pra-

zo, desta vez estabelecendo o dia

30 de junho de 2019 como data

final para a implementação das

placas.

Não foram apenas as datas li-

mite que foram alteradas ao longo

do tempo, mas também algumas

informações que deveriam nela

constar, como a colocação do

brasão dos estados da federação

e municípios; da colocação ou

não do nome deste último, e a se-

quência dos caracteres.

Ao final foi resolvido pela reti-

rada do brasão do estado da fede-

ração e município, assim como o

nome deste último, bem como foi

definido o padrão de caracteres

ABC1D23.

QUAIS VEÍCULOS DEVEM A-

DOTAR O NOVO MODELO?

Eis uma das maiores dúvidas

dos condutores. O novo modelo

de placa apenas é exigido para os

novos veículos a serem registra-

dos; os em processo de transfe-

rência de município ou de propri-

edade, e para aqueles que tiverem

a necessidade de substituição

das placas por extravio, danifica-

ção, adulteração, etc.

Quanto aos demais veículos

que já estão em circulação não há

obrigatoriedade de mudança,

mas poderão receber o novo mo-

delo se passarem por algum pro-

cedimento que envolva outro em-

placamento, como troca por dano

e transferência de estado.

Então se você estava preocu-

pado com o valor que teria que

desembolsar para a troca da sua

placa atual pelo novo modelo, já

pode respirar aliviado.

A princípio, a adoção do novo

padrão Mercosul só será exigida

para todos os veículos no Brasil a

partir de 2024.

CARACTERÍSTICAS DA NOVA

PLACA:

O novo modelo é composto de:

- Fundo Branco; Faixa Azul na

parte superior da placa; 07 (sete)

caracteres; Bandeira do Estado-

membro (país) na parte direita da

faixa azul, com arestas arredon-

dadas; Emblema do Mercosul na

parte esquerda da faixa azul; Pin-

tura difrativa dos caracteres prin-

cipais; Marcas d’água; QR Code

no lado esquerdo, acima da sigla

“BR”; Chip que armazena dados

do veículo para leitura rápida;

Os tamanhos não mudam: pa-

drão 40x13 cm para veículos co-

muns, e 20x17 cm para motos.

Para os veículos que necessi-

tarem de um tamanho menor da

placa, será permitida a redução

da largura da placa em até 15%

do tamanho original. A altura de-

ve ser mantida, a fim de preservar

a leitura dos caracteres, sejam e-

les letras ou números.

No Brasil, a placa levará o no-

me do país na parte superior,

centralizado, com a sigla BR no

canto inferior esquerdo e a se-

quência de 7 (sete) caracteres,

composta por três letras, um nú-

mero e uma letra e mais dois nú-

meros (Ex: ABC1D23).

O QR Code contém um núme-

ro de série que ajudará em ações

de fiscalização e no combate à

clonagem ou adulteração de pla-

cas, influenciando diretamente no

desmantelamento de operações

envolvendo outros crimes, como

tráfico de drogas, assaltos e rece-

Tudo que você precisa saber sobre

o novo modelo de placa padrão

Mercosul

pios nas novas placas, sendo que

apenas levará o nome e brasão do

Estado-membro (país). Esta alte-

ração se deu com o objetivo de

evitar despesas extras com trocas

de plaquetas quando o veículo

muda de município e/ou estado.

TIPOS DE PLACAS DE ACOR-

DO COM A COR:

A cor dos caracteres irá variar

de acordo com o uso do veículo:

Coleção: Cinza;

Comercial: Vermelho;

Diplomático/Consular: Doura-

do;

Especial: Verde;

Oficial: Azul;

Particular: Preta. (Figura 02) N

Rodrigo Guerin - Especialista em Direito

de Trânsito

pela contaminação do local de tra-

balho.

São 107 páginas que se pro-

põem a apresentar ao leitor, defi-

nições e conceitos, diferenças e-

xistentes entre jornada e turno de

trabalho, medição, monitoramen-

to, etapas da avaliação quantita-

tiva, interpretação de resultados e

outros.

A publicação se baseia na le-

gislação vigente no Brasil para a

determinação das concentrações

de agentes químicos em ambien-

tes de trabalho e ainda sugere

como consulta adicional, reco-

mendações de instituições inter-

nacionais e referências normati-

vas.

O guia é de autoria do enge-

nheiro agrônomo da Fundacentro

da Bahia, Albertinho Barreto de

Carvalho e teve a colaboração dos

servidores, Marco Antonio Bussa-

cos, Marcos Paiva Matos, Robson

Rodrigues da Silva, André Luis

Santiago Maia e Arline Sydneia A-

bel Arcuri.

Aos interessados em fazer o

download da obra, acesse.

O guia técnico também está

disponível na biblioteca da Fun-

dacentro em São Paulo e na Fun-

dacentro na Bahia.

N

Duas cidades de Mato Grosso do

Sul, Nova Alvorada do Sul e Rio

Brilhante, entre as dez que regis-

traram o maior crescimento no

grupo dos 100 municípios que

são os principais produtores a-

gropecuários do país. É o que a-

ponta levantamento do ministério

da Agricultura, Pecuária e Abaste-

cimento (MAPA).

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Apoio: www.unoeste.br/ead

Segundo o ministério, que ba-

seou seu trabalho na variação do

Produto Interno Bruto (PIB) muni-

cipal apurado pelo Instituto Brasi-

leiro de Geografia e Estatística (IB

GE) entre 2014 e 2016 e também

em dados da Produção Agrícola

Municipal (PAM), Nova Alvorada

do Sul registrou uma taxa de cres-

cimento neste período de 25, 61

%, a sexto maior do grupo, e Rio

Brilhante, de 22,18%, a nono.

Em Nova Alvorada do Sul o

principal produto agropecuário é

a cana-de-açúcar. O município

tem uma planta instalada do gru-

po Atvos, a usina Santa Luzia, e

tem, conforme dados do IBGE,

uma área plantada com a cultura

de 90,9 mil hectares. Também

cultiva 22 mil hectares com milho

segunda safra e 28,2 mil hectares

com soja.

Já em Rio Brilhante o destaque

é a soja, com o cultivo de 110 mil

hectares. Na sequência aparece o

milho segunda safra com 90 mil

hectares e em terceiro a cana-de-

açúcar, com 89,6 mil hectares. O

município contra com três usinas

sucroenergéticas em operação,

duas do grupo Biosev: Passa

Tempo e Rio Brilhante e uma da

Atvos, a Eldorado.

Veja abaixo o top dez do MA- PA das maiores taxas de cresci-

Duas cidades de MS estão no ‘top

dez’ das que mais cresceram entre

as principais produtoras do agro

Nova Alvorada do Sul registrou uma taxa de crescimento neste período

de 25,61%, a 6º maior do grupo, e Rio Brilhante, de 22,18%, a nono.

Usina sucroenergética Santa Luzia, em Nova Alvorada do Sul,

município do estado que figura entre os dez que registraram o maior

crescimento no grupo das 100 cidades que estão entre as principais

produtoras agropecuárias do país - Foto: Anderson Viegas/G1 MS

ptação de peças veiculares.

Em alguns estados, como é o

caso do Rio de Janeiro, o valor

das novas placas será menor que

o das antigas, em razão da des-

necessidade de colocação dos an-

tigos lacres. (Figura 01)

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No dia 28 de novembro de

2017, o ministro das Cidades, A-

lexandre Baldy, apontou o fim do

uso de brasões ou bandeiras de

estados e de brasões de municí-

Procedimento técnico orienta a

análise estatística dos dados

obtidos e a comparação destes

dados com os valores de

referência estabelecidos pela

legislação brasileira

Por ACS/ Alexandra Rinaldi

Foi lançado pela Fundacentro,

o “Guia Técnico sobre estratégia

de amostragem e interpretação de

resultados de avaliações quantita-

tivas de agentes químicos em am-

bientes de trabalho”.

Destinado a profissionais, es-

pecialmente da área da Higiene O-

cupacional, o guia oferece infor-

mações acerca das avaliações

ambientais dos agentes químicos

inseridas nos Programas de Pre-

venção de Riscos Ambientais (PP

RA) e nos laudos técnicos peri-

ciais.

A elaboração do procedimento

técnico surgiu a partir de dúvidas

existentes sobre a real quantidade

de medições de concentração ne-

cessária para se chegar a um dia-

gnóstico confiável, tanto pela ex-

posição de trabalhadores, quanto

Figura 01

Figura 02

Guia técnico fornece orientações

para estratégia de amostragem para

o ambiente de trabalho

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Previdência: países misturam repartição e

capitalização; saiba como funciona

Apesar de antiga, a primeira norma regulamentadora precisa ser

conhecida e compreendida

Olhando a NR-1 de perto

O Brasil conta atualmente com

um sistema previdenciário cha-

mado de "repartição", no qual as

aposentadorias são pagas com o

dinheiro arrecadado das contri-

buições dos trabalhadores na ati-

va.

Mas, na proposta de reforma

da Previdência a ser enviada ao

Congresso, a equipe econômica

do presidente Jair Bolsonaro já

indicou que quer promover uma

mudança para o regime de capi-

talização – no qual os benefícios

são pagos pelas contribuições

feitas no passado pelos próprios

trabalhadores.

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Entenda como funciona o mo-

delo de capitalização da Previ-

dência

Em países nórdicos, como Su-

écia e Noruega, entre outros, o

sistema é um híbrido, conhecido

também como de "contas vir-

tuais", ou "contas nacionais", que

fica no meio do caminho entre os

regimes de repartição e de capita-

lização. Esse sistema estabelece

idades mínimas para a aposenta-

doria, normalmente acima dos 60

anos.

No sistema de contas virtuais,

as contribuições dos trabalhado-

res da ativa financiam os benefí-

cios de aposentados e pensionis-

tas - como em um regime de re-

partição –, mas os benefícios são

calculados de acordo com as

contribuições feitas pelos benefi-

ciários no passado, acumuladas e

indexadas por taxas de juros “vir-

tuais” – como em uma conta indi-

vidual de um regime de capitali-

zação.

De acordo com especialistas,

esse sistema poderia ser a solu-

ção para evitar perdas bilionárias

na transição buscada pelo gover-

no Bolsonaro da repartição para a

capitalização – uma equação so-

bre a qual a equipe econômica

está debruçada neste momento.

Essas perdas na mudança dos

regimes, que segundo economis-

tas poderiam superar R$ 400 bi-

lhões, ocorreriam porque, uma

vez feita a mudança para o siste-

ma de capitalização, os trabalha-

dores passariam a contribuir para

sua aposentadoria individual, dei-

xando de pagar os benefícios dos

trabalhadores que já estão apo-

sentados.

Sistema híbrido

De acordo com o consultor le-

gislativo do Senado Federal, Pe-

dro Fernando Nery, que fez um es-

tudo sobre regime de contas vir-

tuais, o sistema é utilizado em

países como Suécia, Noruega, Le-

tônia, Polônia e Itália.

Outras nações, como Mongó-

lia, Quirguistão, Azerbaijão e Tur-

comenistão, na Ásia, e o Egito, na

África, também têm sistemas de

contas virtuais, embora com dis-

tinções em relação ao desenho

europeu.

Para ele, o sistema de “contas

virtuais” aproveitaria as vantagens

dos dois regimes: a solidariedade

do financiamento por repartição e

a relação mais clara entre contri-

buição-benefício do sistema de

capitalização.

Nas contas do analista, a sim-

ples transição de um regime de re-

partição, que vigora atualmente,

para o de capitalização custaria

cerca de R$ 407 bilhões no caso

do Instituto Nacional do Seguro

Social (INSS), que atende aos tra- balhadores do setor privado, e

outros R$ 15,7 bilhões para os

servidores públicos.

No sistema híbrido, segundo

avaliação de Nery, não haveria

perdas na transição de um regime

de repartição para o de capitaliza-

ção porque as contribuições dos

trabalhadores na ativa continua-

riam financiando os benefícios

previdenciários, e nada seria in-

vestido no mercado financeiro.

De acordo com Paulo Tafner,

especialista em previdência social

que também auxiliou a atual equi-

pe econômica com propostas, a

adoção desse sistema poderia ser

uma possibilidade para evitar per-

das com a mudança da repartição

para capitalização. “A vantagem é

que não perde receita”, declarou.

Porém, ele avaliou que o regi-

me não é de “entendimento tri-

vial” e isso poderia gerar dificul-

dade de compreensão.

“Imagina que o dinheiro dele

está ali, mas não está ali. Não é de

capitalização, apesar de simular

capitalização. Imagina explicar is-

so para o trabalhador brasileiro”,

afirmou.

Ele lembrou que na Suécia, on-

de esse sistema está sendo apli-

cado, as pessoas têm maior grau

de instrução e homogeneidade de

rendimentos.

"Lá [Suécia], teve dificuldade

de entendimento. É um sistema

interessante, tem muitos méritos,

porque ajuda a equilibrar o siste-

ma de repartição, mas é bastante

complicado para um trabalhador

mediano no país. Acha que tem

[dinheiro] na conta, mas não tem.

Aparece no extrato o valor, mas

não tem aquele dinheiro”, afir-

mou.

(Veja quadro abaixo na página 10)

Correção dos depósitos

No sistema híbrido, as taxas

de juros utilizadas para corrigir o

valor das dos benefícios costu-

mam se basear no crescimento de

salários, da massa salarial ou do

Produto Interno Bruto (PIB), ou

seja, dependem do crescimento

da produtividade e do emprego,

refletindo, portanto, a própria ca-

pacidade da sociedade de pagar

os benefícios. Também considera

a a expectativa de vida.

Esse regime, porém, transfere

os riscos demográficos e econô-

micos para o beneficiário. Se, por

exemplo, a massa salarial, a pro-

dutividade e o emprego recuarem,

o valor do benefício também cai.

O consultor legislativo Pedro

Nery afirma que esse sistema foi

colocado à prova na própria Sué-

cia, onde nasceu, após a crise eu-

ropeia – uma vez que os ajustes

automáticos levaram a cortes a-

nuais consecutivos no valor dos

benefícios.

“Apesar das pressões políti-

cas, o governo bancou o desenho

do sistema, que segue inalterado.

Frise-se que os cortes em casos

de retração econômica possuem

um limite mensal”, explicou em

seu estudo sobre o assunto.

Para fazer uma reforma da pre-

vidência mais profunda, por meio

de mudança na Constituição, são

necessários os votos de ao menos

308 dos 513 deputados em dois

turnos de votação na Câmara dos

Deputados, antes de seguir ao Se-

nado. N

Continua abaixo: Quadro

Cosmo Palasio de Moraes Jr.*

Começamos hoje um novo tempo

em nossa coluna que, daqui em

diante, passa a se chamar NRs no

Dia a Dia. Desejamos muito que

esse novo momento seja útil para

a atuação cotidiana dos prevenci-

onistas.

Há muito tempo as normas re-

gulamentadoras fazem parte das

rotinas dos profissionais de Se-

gurança e Saúde no Trabalho.

Mais do que isso, também são a

base para a formação desses pro-

fissionais. A grande maioria de

nós se acostumou a trabalhar com

as NRs observando parte das ve-

zes seu aspecto legal, sendo pou-

cos aqueles que conseguem olhar

um pouco além e encontrar dentro

delas outros aspectos, tão ou

mais importantes do que estes.

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Um dia destes, estava conver-

sando com colegas prevencionis-

tas de outros dois países da Amé-

rica do Sul e eles mencionaram o

quanto nós, aqui no Brasil, temos

uma legislação bastante avançada

e mais detalhada para a SST.

De fato, se compararmos nos-

sa legislação com a de outros paí-

ses, notamos o quanto ela é inte-

ressante e, na maioria dos casos,

bastante completa. No entanto –

como disse a esses colegas no

mesmo diálogo – a forma como a

interpretamos, parte das vezes na

direção de gerar cumprimento e

não se valer da mesma como base

para ações mais amplas e de fato

do interesse para a prevenção,

inibe a aplicação e o desenvolvi-

mento das reais ações prevencio-

nistas.

Venho dizendo ao longo do

tempo que qualquer pessoa pode

ler uma norma, mas apenas um

especialista tem a capacidade de

ler, compreender ou interpretar e

transformar o conteúdo que ali e-

xiste em práticas. Parte das vezes,

a grande gincana da conformi-

dade inibe o que há de melhor

nisso tudo.

DISPOSIÇÕES GERAIS

Trataremos hoje um pouco

sobre a Norma Regulamentadora

n° 1 – intitulada Disposições Ge- rais. Apesar de antiga, parte de

nossa gente ao longo do tempo

acabou fixando sua atenção na

questão das chamadas Ordens de

Serviço de Segurança e Saúde no

Trabalho que, sabe-se lá porque,

ganharam um formato padrão,tan

to na forma como no conteúdo -

sobre o qual falaremos um pou-

co mais adiante.

Temos um importante assun-

to já no segundo item desta nor-

ma, quando fica claramente defi-

nida a obrigatoriedade de se co-

nhecer e cumprir outras disposi-

ções em relação à matéria ou as-

sunto “Segurança e Saúde no Tra-

balho” que sejam incluídas em

códigos de obras ou regulamen-

tos sanitários dos estados ou mu-

nicípios e outras oriundas de con-

venções e Acordos Coletivos de

Trabalho. Ao longo dos anos,

poucas vezes encontramos pro-

fissionais que dessem atenção a

essa questão e vimos organiza-

ções sendo autuadas por ques-

tões deste gênero.

Na mesma linha, o quinto item

já foi e segue sendo a razão para

muitos conflitos, quando o sim-

ples conhecimento poderia evitar

muitos deles. Trata-se da possibi-

lidade de se delegar a outros ór-

gãos federais, estaduais e munici-

pais atribuições de fiscalização e

orientação mediante convênios.

Em muitas partes do Brasil esses

convênios existem há muitos a-

nos e por meio deles, por exem-

plo, o Cerest (Centro de Referên-

cia em Saúde do Trabalhador)

realiza fiscalização e orientações,

muitas vezes dificultadas pelas

organizações por desconhecerem

essa possibilidade.

COMPETÊNCIAS

Quando chegamos ao sétimo

item, estamos diante daquilo que

parece ser o mais conhecido por

todos, as competências da Dele-

gacia Regional do Trabalho e da

Delegacia do Trabalho Marítimo.

Já no item 1.4.1.a, dois verbos

definem com muita clareza o que

se espera do empregador – cum-

prir e fazer cumprir – o que, parte

das vezes, não corre e nem ao me-

nos é planejado de forma a poder

ser evidenciado em caso de ne- cessidade. Não basta cumprir, é

preciso que se faça para atender à

NR. Na sequência, de forma dis-

tinta, os itens “b” e “c”, via de re-

gra, são fundidos em um só na

maioria das vezes. No entanto,

penso que se fossem uma coisa

só estariam juntos e não distintos.

Se lê: “b) impor as penalidades

cabíveis por descumprimento dos

preceitos legais e regulamentares

sobre Segurança e Medicina do

Trabalho;

c) embargar obra, interditar

estabelecimento, setor de serviço,

canteiro de obra, frente de tra-

balho, máquinas e equipamen-

tos”.

No item 1.4.1.d, apesar da sua

simplicidade, está o começo de

uma gestão mínima para a pre-

venção já que é a partir dele que

se tenta gerar uma certa perce-

pção dos riscos existentes nas a-

tividades e, é claro, que isso vai

depender da adesão dos trabalha-

dores a tudo mais que venha a ser

feito em relação ao problema.

Pouca gente se dá conta disso e

trata a questão apenas com docu-

mentos padronizados quase sem-

pre com a finalidade de gerar um

“ciente assinado”. Informar não

pode e nem deve ser qualquer

coisa diferente de um ato contínuo

compatível com a gravidade do

assunto em pauta.

Por fim, existe ainda o item

1.4.1.e, cujo atendimento rara-

mente encontramos e, quando se

pode encontrar, é pouco mais do

que uma formalidade. Devemos

levar em conta que a mais breve

possível e organizada reação di-

ante de um caso de acidente ou

suspeita de doença relacionada

ao trabalho é um caminho seguro

para a minimização das conse-

quências. Isso tanto para os tra-

balhadores quanto em relação a

outros aspectos para as organiza-

ções. Por isso, nos parece de i-

mensa importância que isso seja

padronizado e formal e continua-

mente divulgado.

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Algumas coisas podem pare-

cer simples para nós, mas não

podemos perder de vista que a-

quilo que fazemos, boa parte do

tempo, é para os outros. E muitos

desencontros em relação à pre-

venção ocorrem por profissionais

que não levam isso em conta. N

Cosmo Palasio de Moraes Jr.;

Técnico de Segurança do Traba-lho

e Coordenador do e-group.SESMT

[email protected]

Divulgado na Revista Proteção Jan/2019

Regime de 'contas virtuais' junta sistema de repartição, usado

atualmente no Brasil, com o de capitalização, que equipe econômica

quer introduzir na proposta de reforma da Previdência.

Page 10: NORMINHAS Revista Digital Semanal MINISTÉRIO Norminha · tividade, ou seja, quando as me- ... sociais estão entre as primeiras ... FACEBOOK NORMINHA FUNDACENTRO INMETRO OIT BRASIL

Página 10/10 - Norminha - DESDE 18/08/2009 - ANO 11 - Nº 502 - 17/01/2019

TRT nega recurso e trabalhador receberá R$

216 mil por acidente

Servidora tem carga horária de

trabalho reduzida para cuidar do

filho com Down

dolescente ou da pessoa com de-

ficiência, é expressamente prote-

gido pela Constituição Federal e,

inclusive, respaldado pela Con-

venção Internacional sobre os Di-

reitos da Pessoa com Deficiên-

cia", afirmou a magistrada.

A decisão ainda determina que

não sejam alterados os vencimen-

tos em função da redução da carga

horária, diante da "necessidade de

assegurar a subsistência da servi-

dora e de sua família", justificou a

Juíza, e em atendimento ao prin-

cípio da dignidade da pessoa hu-

mana. N

Dra.Cristiana Marques

Advogada Especialista em Direito

Administrativo - Do Concurso a

Aposentadoria

Distribuição gratuita. Permitido imprimir no formato A3 para uso interno - Direitos Reservados - www.norminha.net.br - TM&M Ltda. - 07843347 - Norminha 502 - 17/01/2019 - Fim da Página 10/10

Ele será indenizado por danos

morais, materiais e estéticos;

empresa e sindicato foram

responsabilizados

A 2ª Turma do Tribunal

Regional do Trabalho de Mato

Grosso (TRT/MT) não reconheceu

a culpa de um trabalhador no a-

cidente por ele sofrido no eleva-

dor de um silo em Lucas do Rio

Verde, mantendo a obrigação da

empresa e do sindicato da cate-

goria de pagarem reparação por

danos material, estético e moral.

O valor total a que o traba-

lhador terá direito a receber será

de R$ 216.198, conforme a deci-

são.

O acidente ocorreu quando o

trabalhador saía do poço do ele-

vador, após fazer a limpeza do lo-

cal. Ao subir a escada, pisou na

tampa do elevador e esta, que era

de zinco, não aguentou o peso e

cedeu.

Com a queda, ele quebrou a

bacia e teve fraturas expostas no

joelho esquerdo e tornozelo.

Mesmo após várias cirurgias, res-

tou a perda total e permanente da

capacidade para a execução das

atividades que desempenhava an-

teriormente, uma vez que o traba-

lhador não possui nenhuma esco-

laridade e exercia tarefas exclusi-

vamente braçais.

Prestador de serviço na condi-

ção de trabalhador avulso, a víti-

ma realizava atividades para a em-

presa Sipal Indústria e Comércio,

com a intermediação do Sindicato

dos Trabalhadores na Movimen-

tação de Mercadorias em Geral de

Lucas do Rio Verde.

Na Justiça do Trabalho, em-

presa e sindicato se defenderam

argumentando que a culpa foi ex-

clusivamente do trabalhador, pois

ele devia ter usado o acesso late-

ral do elevador e não a escada in-

terna, e que era do conhecimento

de todos que a tampa do elevador

não aguentava o peso de um ho-

mem, fato que teria sido reco-

nhecido pelo trabalhador em seu

depoimento.

Entretanto, na sentença profe-

rida na Vara do Trabalho de Lucas

do Rio Verde a conclusão foi a de

que todos os trabalhadores utili-

zavam o mesmo acesso em que

ocorreu o acidente, sem que a

empresa tivesse punido alguém

por usá-lo ou tomado alguma ati-

tude para mudar essa prática.

Desta forma, o entendimento

foi o de que a empresa não fis-

calizou a utilização da saída que

julgava correta e houve falha gra-

víssima ao se usar uma tampa de

material frágil no caminho utiliza-

do pelos trabalhadores, o que foi

determinante para a ocorrência do

acidente.

Concluiu-se, assim, que a víti-

ma não contribuiu em qualquer

grau para o acidente, sendo cul-

pados empresa e sindicato por

não cumprirem as medidas de se-

gurança previstas na Norma Re-

gulamentadora 33 do Ministério

do Trabalho, que trata de trabalho

em ambientes confinados, como é

a situação em silos.

O caso foi reanalisado na 2ª

Turma do Tribunal, em razão de

recursos interpostos pela empre-

sa e sindicato, ambos reafirman-

do a tese de que a culpa pelo aci-

dente foi exclusivamente da víti-

ma, e também pelo trabalhador,

pedindo o aumento do valor da

condenação.

A 2ª Turma de Julgamento de-

cidiu pela manutenção da senten-

ça quanto a não atribuição de

qualquer responsabilidade ao tra-

balhador, já que as duas possibi-

lidades de sair do poço do eleva-

dor apresentavam obstáculos e

perigos de acidente: a da escada e

a do chão. Esse último, indicado

pela empresa como o correto, era

excessivamente pequeno a ponto

de não caber uma pessoa, de mo-

do que quem o usasse deveria

andar de cócoras.

Com base nas declarações das

testemunhas indicadas tanto pelo

trabalhador e pela empresa, a re- latora, desembargadora Beatriz

Theodoro, concluiu estar de-

monstrada a culpa das duas con-

denadas e o dever de arcar com a

compensação pelos danos, pois

negligenciaram a obrigação de

impedir a passagem dos empre-

gados por local perigoso, ao per-

mitir que os trabalhadores se va-

lessem rotineiramente de passa-

gem insegura para deixarem o po-

ço do elevador e pela utilização de

uma tampa frágil, próxima ao lo-

cal da saída.

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Ainda, ficou demonstrado que

era praxe a utilização do caminho

mais curto, o da escada, tanto pe-

los empregados, quanto pelos

trabalhadores avulsos e até mes-

mo pelos chefes e outros supe-

riores.

Responsabilidade Solidária

A Turma manteve também a

condenação à empresa e ao sin-

dicato de arcarem de forma soli-

dária com a reparação ao traba-

lhador, visto que a empresa atuou

como tomadora dos serviços, en-

quanto o sindicato era interme-

diador de mão de obra.

A empresa argumentou que

não poderia ser responsabilizada,

vez que não havia contrato de

prestação de serviços com o sin-

dicato e sim Acordo Coletivo de

Trabalho e, ainda, por ter forne-

cido os equipamentos necessá-

rios ao trabalho, cumprindo a Lei

12.023/09, que dispõe sobre as

atividades de movimentação de

mercadorias em geral e sobre o

trabalho avulso.

Entretanto, como destacou a

relatora, a Constituição garante,

em seu artigo 7º, a igualdade de

direitos aos trabalhadores avul-

sos em relação àqueles contrata-

dos por vínculo celetista, incluin-

do a aplicação das normas de me-

dicina e segurança do trabalho,

que devem ser observadas tanto

pelo sindicato quanto pelo toma-

dor dos serviços. No caso desse

último, a responsabilidade decor-

re de sua participação culposa por

não zelar pelas normas de medi-

cina e segurança do trabalho.

N Fonte: Midia News

Tudo que você

precisa saber

sobre

aposentadoria

por invalidez

Quando uma pessoa sofre um

acidente de trabalho ou uma do-

ença grave, ela fica incapacitada

de trabalhar e sendo assim, não

consegue o dinheiro para susten-

tar sua família. Se isso acontece,

caracteriza-se como invalidez.

Quando isso acontece, muitas ve-

zes é de maneira inesperada dei-

xando a dúvida e insegurança fi-

nanceira, então é preciso recorrer

ao pedido de aposentadoria por

invalidez. Entenda como solicitar

esse direito e quais os passos a

seguir.

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Quem tem direito?

Se a pessoa for considerada

incapaz de trabalhar para trazer o

seu sustento e de sua família, ela

tem direito a aposentadoria por

invalidez. Porém, precisa ser as-

segurado da Previdência Social.

Não existe uma lista de doenças

que restringe o direito a aposen-

tadoria por invalidez, cada caso

deve ser avaliado por um perito

médico que irá avaliar e examinar

o caso a afirmar a impossibili-

dade de uma rápida recuperação.

Não existe restrição se a pessoa

já estiver recebendo algum tipo

de auxílio doença. Se ao se ins-

crever na Previdência Social o in-

divíduo já apresentar a doença,

ela pode não ter direito ao bene-

fício de aposentadoria por invali-

dez. A menos que a pessoa se tor-

ne incapaz devido ao agrava-

mento da enfermidade.

Tempo de carência ou

contribuição

Para ter direito a aposentado-

ria por invalidez, a pessoa precisa

ter contribuído por pelo menos 12

meses com a Previdência Social,

que é o tempo de carência. Há al-

guns requisitos que não necessita

desse tempo de contribuição, co-

mo nos casos de acidente de tra-

balho, esclerose múltipla, parali-

sia irreversível, doença de Parkin-

son, cegueira entre outras doen-

ças que são listadas pelo Minis-

tério de trabalho, Previdência So-

cial e Ministério da Saúde. Outro

caso é se a pessoa sofre acidente

de qualquer tipo ou doença ad-

quirida pela atividade laboral que

realizada. N

Alex Beltrame

Advogado e Consultor Jurídico

A 2ª Turma Recursal da Fazenda

Pública do Rio Grande do Sul

manteve decisão que garante a

uma servidora do Município de

Alvorada ter a jornada de trabalho

reduzida à metade para que possa

se dedicar aos cuidados com o

filho, portador de Síndrome de

Down.

No recurso negado, a munici-

palidade alegou a falta de previsão

legal para a medida. Porém, a re-

latora do processo, Juíza de Direi-

to Luciane Marcon Tomazelli, en-

tendeu que a ausência de lei es-

pecífica para o caso não pode ser

obstáculo para o exercício do di-

reito reivindicado.

"Sobretudo porque o interesse

ora tutelado, seja da criança ou a-

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