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 Pintcha Pa Dizinvolvimentu UEPAANE ‐ Programa de Apoio Actores Não Estatais 1 CONCURSO PARA ADJUDICAÇÃO DE CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA PARA REALIZAR A AVALIAÇÃO TÉCNICA DE 7 PROJECTOS FINANCIADOS NO QUADRO DO PROGRAMA UEPAANE 19 de Fevereiro de 2016 Nossa Refª: UEPAANE/Avaliação subvenções OP4  Exmo. Senhor/Senhora CONCURSO ‐ Contrato de prestação de serviços de consultoria para realizar a avaliação técnica de 7 projectos financiados no quadro do  programa UEPAANE Tenho a honra de trazer ao seu conhecimento a informação do concurso para prestação de serviços de consultoria relativo ao contrato referido em epígrafe. O processo completo do concurso figura em anexo à presente carta e compreende os seguintes elementos: A. Termos de referência  1. Informação de base 2. Âmbito dos serviços de consultoria 3. Metodologia 4. Instruções aos/às proponentes B. Outras informações (anexos dos TdR) Anexo 1. Grelha de verificação da conformidade administrativa Anexo 2. Grelha de avaliação técnica Anexo 3. Formulário de apresentação da proposta Anexo 4. Minuta do contrato de prestação de serviços Anexo 5. Fichas informativas de cada projecto Anexo 6. Modelo de ficha de avaliação Anexo 6.a. Modelos de fichas de avaliação dos projectos  Convite Anexo 6.b. Modelo de ficha de avaliação do projecto UEPAANE/Projectos Ubuntu Anexo 6.c. Modelo de ficha de avaliação do projecto UEPAANE/TV Comunitárias Para obter informações completas sobre os processos de concurso, pode consultar o Guia Prático dos procedimentos contratuais no âmbito das acções externas da UE disponível no seguinte endereço: http://ec.europa.eu/europeaid/prag/previousVersions/document.do?num=2014.0&lang=pt Esperamos receber a sua proposta via correio electrónico para os endereços: [email protected] e [email protected], até o dia 6 de Março de 2016.  Com os melhores cumprimentos, Sonia Sánchez Moreno Coordenadora da UGP UEPAANE 

Nossa Refª: UE PAANE/Avaliação subvenções OP4 de UE PAANE · 2. Âmbito dos serviços de consultoria 3. Metodologia 4. Instruções aos/às proponentes B. Outras informações

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Nô Pintcha Pa DizinvolvimentuUE‐PAANE ‐ Programa de Apoio Actores Não Estatais 

1

CONCURSO PARA ADJUDICAÇÃO DE CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA PARA REALIZAR A AVALIAÇÃO TÉCNICA DE 7 PROJECTOS FINANCIADOS NO QUADRO DO PROGRAMA UE‐PAANE 

19 de Fevereiro de 2016 

Nossa Refª: UE‐PAANE/Avaliação subvenções OP4  

Exmo. Senhor/Senhora 

CONCURSO  ‐  Contrato  de  prestação  de  serviços  de  consultoria  para  realizar  a  avaliação  técnica  de  7 projectos financiados no quadro do  programa UE‐PAANE 

Tenho a honra de  trazer ao  seu  conhecimento a  informação do  concurso para prestação de  serviços de consultoria relativo ao contrato referido em epígrafe. O processo completo do concurso figura em anexo à presente carta e compreende os seguintes elementos: 

A. Termos de referência  

1. Informação de base2. Âmbito dos serviços de consultoria3. Metodologia4. Instruções aos/às proponentes

B. Outras informações (anexos dos TdR) 

Anexo 1. Grelha de verificação da conformidade administrativa Anexo 2. Grelha de avaliação técnica Anexo 3. Formulário de apresentação da proposta Anexo 4. Minuta do contrato de prestação de serviços Anexo 5. Fichas informativas de cada projecto Anexo 6. Modelo de ficha de avaliação 

Anexo 6.a. Modelos de fichas de avaliação dos projectos 4º Convite Anexo 6.b. Modelo de ficha de avaliação do projecto UE‐PAANE/Projectos Ubuntu Anexo 6.c. Modelo de ficha de avaliação do projecto UE‐PAANE/TV Comunitárias 

Para  obter  informações  completas  sobre  os  processos  de  concurso,  pode  consultar  o Guia  Prático  dos procedimentos  contratuais  no  âmbito  das  acções  externas  da  UE  disponível  no  seguinte  endereço: http://ec.europa.eu/europeaid/prag/previousVersions/document.do?num=2014.0&lang=pt 

Esperamos receber a sua proposta via correio electrónico para os endereços: [email protected] e [email protected], até o dia 6 de Março de 2016.  

Com os melhores cumprimentos, 

Sonia Sánchez Moreno Coordenadora da UGP UE‐PAANE 

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TERMOS DE REFERÊNCIA 

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PARA REALIZAR A AVALIAÇÃO TÉCNICA DE 7 PROJECTOS FINANCIADOS NO QUADRO DO PROGRAMA UE‐PAANE 

PAANE ‐ Programa de Apoio aos Actores Não Estatais ‐ Nô Pintcha Pa Dizinvolvimentu

10º FED/ Decisão Nº 21 338 

1. INFORMAÇÕES DE BASE ................................................................................................... 3

1.1.  Contexto do PAANE ...................................................................................................... 3 1.2.  Resumo do UE‐PAANE .................................................................................................. 4 1.3.  Actividade em que se insere o presente contrato ........................................................ 5 

2. ÂMBITO DO SERVIÇO DE CONSULTORIA ........................................................................... 5

2.1.  Objectivos específicos ................................................................................................... 5 2.2.  Beneficiários .................................................................................................................. 5 2.3.  Resultados ..................................................................................................................... 6 

3. METODOLOGIA ................................................................................................................ 7

3.1.  Actividades .................................................................................................................... 7 3.2.  Produtos esperados ...................................................................................................... 8 

4. INSTRUCÇÕES AOS PROPONENTES ................................................................................. 10

4.1. Calendário estimado ....................................................................................................... 10 4.2. Participação e subcontratação ....................................................................................... 10 4.3.  Apresentação e conteúdo das propostas ................................................................... 11 4.4. Prazo de manutenção das propostas ............................................................................. 12 4.5. Avaliação das propostas ................................................................................................. 12 4.6. Notificação da adjudicação ............................................................................................. 13 4.7. Assinatura do contrato ................................................................................................... 13 4.8. Anulação do concurso ..................................................................................................... 13 

5. ANEXOS .............................................................................................................................. 14

3

1. INFORMAÇÕES DE BASE

1.1.  Contexto do PAANE 

O presente Termo de Referência define as condições para desenvolver o contrato de prestação de serviços de consultoria para  realizar a avaliação  técnica de 7 projetos  financiados no quadro do programa UE‐PAANE.  

O Programa de Apoio  aos Actores Não  Estatais  (UE‐PAANE)  “Nô Pintcha Pa Dizinvolvimentu” enquadra‐se na Convenção de  Financiamento  (CF) Nº GW/FED/2009/021‐338,  assinada  entre  a União Europeia (UE) e a República da Guiné‐Bissau a 15 de Abril de 2010, no quadro do 10º Fundo Europeu de Desenvolvimento (FED), no âmbito da estratégia de cooperação da Comissão Europeia (CE), que previa um apoio às  iniciativas dos Actores Não Estatais (ANE) de 4 milhões de euros. A duração  inicial desta convenção de financiamento foi de 72 meses, até Março 2016, e a duração prevista do UE‐PAANE era de 36 meses, até Abril de 2014.  

Tal  como previsto na  referida Convenção de Financiamento  (CF),  foi  lançado um  concurso para recrutamento de uma Assistência Técnica Institucional ao Ministério dos Negócios Estrangeiros, da Cooperação Internacional e das Comunidades (MNECIC) da Guiné‐Bissau para a implementação de uma  Unidade  de  Gestão  do  Programa  (UGP)  “Nô  Pintcha  Pa  Dizinvolvimentu”—  Programa  de Apoio aos Actores Não Estatais X FED (referência de publicação – Europe Aid/130222/D/SER/GW), contrato  atribuído  ao  consórcio  composto  pela  Organização  Não  Governamental  (ONG) Portuguesa Instituto Marquês de Valle Flôr (IMVF) e pela CESO CI Internacional, SA (CESO CI).  

A UGP do UE‐PAANE, composta por um Chefe de Equipa / Gestora de Fundos para Adiantamentos, um Contabilista, uma Perito em Subvenções e um Perito em Media, é responsável por assegurar o sucesso  da  execução  da  Convenção  de  Financiamento  e  de  todas  as  componentes  do  referido programa, em coordenação com o Ordenador Nacional (ON) e a UE. 

Depois de dois anos de implementação, a UE decidiu prorrogar o Programa de Apoio aos Actores Não Estatais – UE‐PAANE e estendeu por mais 24 meses a CF inicialmente assinada, passando esta a ter uma duração de 96 meses, até Março 2018, e reforçando o orçamento previsto inicialmente na CF com mais 2 milhões de euros, passando a ser a contribuição total de 6 milhões de euros. 

Desta forma o Programa UE‐PAANE é prorrogado de 36 para 60 meses, até Abril de 2016, para a 

implementação das suas actividades. 

O  UE‐PAANE  segue  as  recomendações  do  Documento  Estratégico  Nacional  de  Luta  contra  a Pobreza (DENARP) onde se prevê a participação acrescida e uma  implicação mais activa dos ANE no processo de desenvolvimento. 

4

O UE‐PAANE assenta numa lógica de  reforço das  capacidades e acompanhamento próximo dos ANE,  de  acordo  com  os  ensinamentos  tirados  da  intervenção  realizada  no  quadro  do  9º  FED, através  do  projecto  “Reforço  das Organizações  da  Sociedade  Civil Guineense  – No Na  Tisi No Futuru”. O UE‐PAANE pretende apoiar aos Actores Não Estatais no seu compromisso  face aos desafios  do  desenvolvimento  fortalecendo  as  suas  capacidades  para  se  tornarem  ainda mais activos no processo de desenvolvimento. Tendo em conta o número de organizações guineenses, todos os níveis de estruturação dos ANE estão visados, embora  tratados de  forma diferenciada segundo a apreciação do nível de desenvolvimento de cada sector. 

1.2.  Resumo do UE‐PAANE 

A lógica de intervenção do UE‐PAANE encontra‐se estruturada em dois eixos:  

1º  Apoio  Institucional:  visa  acompanhar  os  ANE  num  percurso  de  reforço  institucional  que começa  a  partir  da  tomada  de  consciência  do  papel  que  devem  desempenhar  no  processo  de transformação política, institucional, económica e social do país e que desencadeia a participação efectiva dos ANE neste processo. Trata‐se de agir sobre diferentes actores:  

a. Os ANE, incluindo os diferentes Media;b. O Ministério dos Negócios Estrangeiros, da Cooperação e das Comunidades,

encarregue do seguimento dos ANE;c. A Direcção Geral da Comunicação, do Ministério da Comunicação Social, responsável

pela política de comunicação.

É de remarcar que os ANE são, prioritariamente, os beneficiários do reforço das capacidades. 

2º  Financiamento  de  Iniciativas  dos  ANE,  nos  diferentes  domínios  específicos  da  vida socioeconómica  do  país.  Estas  actividades  e  iniciativas  de  desenvolvimento  serão  um meio  de apoiar  o  desenvolvimento  socioeconómico  e  igualmente  ferramentas  para  permitir  a aprendizagem através da prática. 

O objectivo geral do UE‐PAANE é o seguinte: Contribuir na consolidação da boa governação. 

E o objectivo específico é: Reforçar a participação, concertação e o compromisso dos Actores Não 

Estatais face aos desafios do desenvolvimento.  

Quanto aos resultados esperados, estão previstos os seguintes: 

1º Eixo ‐ Apoio Institucional  Resultado  1  – Os  ANE melhoram  a  governação  interna,  assim 

como  a  capacidade  de  conceber  acções  de  desenvolvimento  e 

dialogar sobre as políticas de desenvolvimento.  

Resultado  2 – As  temáticas  essenciais  da  actualidade 

socioeconómica e política do país são difundidas pelos media e a 

qualidade de informação cresce.  

2º  Eixo  ‐  Financiamento  de 

Iniciativas dos ANE 

Resultado  3  – As  capacidades  operacionais  dos  ANE  são 

consolidadas  para  a  execução  de micro  projectos  nos  domínios 

socioeconómicos e de informação. 

5

 1.3.  Actividade em que se insere o presente contrato 

O presente contrato insere‐se no resultado nº 3 de consolidação das capacidades operacionais dos 

ANE para a execução de micro projectos nos domínios socioeconómicos e de informação. 

2. ÂMBITO DO SERVIÇO DE CONSULTORIA

2.1.  Objectivos específicos  

Objectivo Específico 1: Realizar uma avaliação técnica de 7 projectos financiados no quadrodo programa UE‐PAANE: 5 projectos  financiados no quadro do 4º Convite do UE‐PAANE: Boa  Governação,  o  projecto  UE‐PAANE/Projectos  Ubuntu  e  o  projecto  UE‐PAANE/TV Comunitárias. 

Tabela resumo dos projectos a avaliar: 

Ref. Projecto  Temática 

4º Convite_10_ Adic Nafaia  Boa Governação: Política Agraria 

4º Convite_16_Gaeca  Boa Governação: Industrias Extractivas 

4º Convite_17_Voz di Paz  Boa Governação: Autarquias 

4º Convite_25_LGDH  Boa Governação: Justiça 

4º Convite_36_OdM  Boa Governação: Saúde 

UE‐PAANE/TV Comunitárias   Órgãos de comunicação comunitária  

UE‐PAANE/Projectos Ubuntu  Apoio  financeiro  a  terceiros  para  a implementação  de  projectos  de empreendedorismo social  (foram seleccionados e apoiados financeiramente 9 projectos) 

(vide Anexo 5. Fichas informativas de cada projecto) 

Objectivo Específico 2: Realizar a avaliação das capacidades operacionais das organizaçõesimplementadoras dos projectos financiados no quadro do 4º Convite1. 

Objectivo  específico  3:  Realizar  uma  avaliação  geral  do  método  de  seguimento  eacompanhamento do UGP do UE‐PAANE aos projectos avaliados. 

2.2.  Beneficiários 

As  7  organizações  cujos  projectos  serão  avaliados,  as  equipas  cujos  projectos  foramfinanciados  no  quadro  do  projecto  UE‐PAANE/Projectos  Ubuntu,  e  as  Televisões Comunitárias que implementaram e beneficiaram do projecto UE‐PAANE/TV Comunitárias, que vão ter um feedback do seu trabalho no quadro dos projectos por forma a melhorar a sua metodologia no futuro. 

1 As capacidades das equipas cujos projectos foram financiados no quadro do projecto UE‐PAANE/Projectos Ubuntu, e das  Televisões  Comunitárias  que  implementaram  e  beneficiaram  do  projecto  UE‐PAANE/TV  Comunitárias, nomeadamente o reforço das capacidades no quadro do projecto, também são objecto de avaliação, mas sendo que estava previsto como objectivo específico destes projectos será avaliado no quadro do objectivo específico 1. 

6

A UGP do programa UE‐PAANE que vai ter uma avaliação do grau de alcance dos objetivos preconizados no apoio às  iniciativas,  incluindo o reforço das capacidades operacionais das organizações e equipas envolvidas nos projectos avaliados. Assim mesmo, a UGP UE‐PAANE irá contar com uma avaliação geral do seu método de seguimento e acompanhamento dos projectos avaliados.  

 

2.3.  Resultados  

No final da prestação de serviços de consultoria, terão que ser atingidos os seguintes resultados: 

Resultados associados ao Objectivo Específico 1:  

R.1.1.  As  organizações  implementadoras  dos  projectos  objecto  de  avaliação2,  são envolvidas  activamente  no  processo  e  adquirem  conhecimentos  quer  do  processo  de avaliação quer dos critérios avaliados.  

R.1.2. As organizações  implementadoras dos projectos objecto de avaliação3 e a UGP da UE‐PAANE dispõem de uma avaliação dos projectos que  inclui um resumo de cada critério avaliado, respostas às perguntas chaves e recomendações. 

Resultados associados ao Objectivo Específico 2:  

R.2.1. As organizações implementadoras dos projectos financiados no quadro do 4º convite e  a  UGP  da  UE‐PAANE  dispõem  de  uma  avaliação  das  capacidades  operacionais  destas organizações  e  recomendações  em  termos  de  reforço  de  capacidades  operacionais  das organizações4.  

Resultados associados ao Objectivo Específico 3:  

R.3.1. A UGP da UE‐PAANE dispõe de uma avaliação geral do seu método de seguimento e acompanhamento  dos  projectos  avaliados,  incluindo  recomendações  para  melhorar  a metodologia  de  seguimento  de  projectos  desde  a  óptica  do  reforço  de  capacidades  das organizações.   

2  Incluindo as equipas cujos projectos  foram  financiados no quadro do projecto UE‐PAANE/Projectos Ubuntu, e das Televisões Comunitárias que implementaram e beneficiaram do projecto UE‐PAANE/TV Comunitárias 

3  Incluindo as equipas cujos projectos  foram  financiados no quadro do projecto UE‐PAANE/Projectos Ubuntu, e das Televisões Comunitárias que implementaram e beneficiaram do projecto UE‐PAANE/TV Comunitárias 

4 As capacidades das equipas cujos projectos foram financiados no quadro do projecto UE‐PAANE/Projectos Ubuntu, e das  Televisões  Comunitárias  que  implementaram  e  beneficiaram  do  projecto  UE‐PAANE/TV  Comunitárias, nomeadamente o reforço das capacidades no quadro do projecto, também são objecto de avaliação, mas sendo que estava  previsto  como  objectivo  específico destes  projectos  será  avaliado  no  quadro  do objectivo  específico  1  dos presentes Termos de Referencia (R.1.2.). 

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3.   METODOLOGIA  

3.1.  Actividades 

O/a/s proponente/s deverá incluir na sua proposta uma descrição detalhada da metodologia que se propõe seguir para atingir os objectivos e resultados descritos no ponto 2 e deverá incluir pelo menos as actividades descritas a seguir: 

 A. Revisão documental e preparação do trabalho de terreno: A UGP do UE‐PAANE  fornecerá nesta 

fase para a sua análise: i) a informação geral do programa UE‐PAANE; ii) a informação geral do 4º Convite e os processos de atribuição UE‐PAANE/TV Comunitárias e UE‐PAANE/Projectos Ubuntu, no quadro dos quais  foram  financiados os 7 projectos a avaliar;  iii) os 7 contratos de  subvenção (incluindo quadro  lógico, descrição de actividades, cronograma e orçamento de projecto) e  iv) os relatórios  finais de  cada projecto disponíveis na data de assinatura do  contrato de prestação de serviços (exceptuando as fontes de verificação anexas aos relatórios que estarão disponíveis para consulta na sede do UE‐PAANE).   

B. Trabalho preparatório na sede do UE‐PAANE: Antes da  fase de  recolha de  informação primária, serão  realizadas  reuniões  preparatórias,  cujos  conteúdos  serão  preparados  entre  a UGP  do UE‐PAANE e a equipa de avaliação: 

C.1. Uma reunião com a UGP do UE‐PAANE na qual será revista a metodologia de avaliação e cronograma detalhado das actividades do serviço e partilhada a informação e registos do seguimento da implementação dos projectos feito pela UGP do UE‐PAANE. C.2. Sessões  informativas com as organizações  implementadoras dos projectos na qual se partilhará  informação  relativa  aos  objectivos,  resultados  e  produtos  esperados  da avaliação, se explicará detalhadamente a metodologia de trabalho e os critérios que serão avaliados e se solicitará a colaboração das organizações em  termos de disponibilidade na fase de trabalho de terreno.  

 C. Trabalho de terreno (incluindo viagens): Para a fase de visita dos projectos em terreno e reuniões 

com as organizações, equipas e outros actores de interesse, foi estimada uma duração de trabalho em terreno mínima segundo a tabela a seguir:  

 Projecto  Duração estimada mínima da missão e localização 

4º Convite_10_ Adic Nafaia  4 dias (cidade de Gabú, Pitche e Pirada) 

4º Convite_16_Gaeca  5 dias (Bissau, Varela e Farim)

4º Convite_17_Voz di Paz  3 dias (Bissau e Cacheu ou Bafatá)

4º Convite_25_LGDH 3 dias (Bissau)

4º Convite_36_OdM 3 dias (Bissau)

UE‐PAANE/TV Comunitárias   2 dias (Bissau)

UE‐PAANE/Projectos Ubuntu  10 dias (9 dias em Bissau + 1 Mansoa), tendo em conta que no quadro  deste  projecto  foram  apoiadas  financeiramente  9 iniciativas das equipas requerentes 

 Tendo em conta as  limitações de tempo para a apresentação do relatório preliminar (Data  limite: 15 de Abril de 2016): 

Será necessária uma equipa de no mínimo 3 avaliadores/as, um deles/as dedicado/a em exclusividade à avaliação do projecto UE‐PAANE/Projectos Ubuntu.  

Prevê‐se  que  uma  das  principais  fontes  de  informação  sejam  as  próprias organizações/equipas  implementadoras  dos  projectos.  Na  base  dos  objectivos  do programa UE‐PAANE  espera‐se  que  este  facto  não  constituía  um  constrangimento mas 

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uma  oportunidade  para  que  as  organizações/equipas  adquiram  conhecimentos  quer  do processo de avaliação quer dos critérios avaliados (resultado R.1.1. da avaliação).  

D. Análise dos dados e preparação do relatório preliminar: A partir da informação primária recolhida no terreno a equipa de avaliação analisará e sistematizará a  informação no relatório de avaliação preliminar (segundo o conteúdo mínimo descrito no ponto 3.2.).   

E. Apresentação  do  relatório  preliminar  e  recolha  de  contributos:  O  relatório  preliminar  será partilhado com a UGP do UE‐PAANE para a sua apreciação e contributos até o dia 15 de Abril de 2016. Assim mesmo, a versão preliminar da ficha de avaliação de cada projecto será partilhada com as organizações/equipas interessadas para apreciação e contributos, até o dia 15 de Abril de 2016. Com este objectivo, a equipa de avaliação ficará disponível na sede do UE‐PAANE durante dois dias durante os quais as organizações/equipas interessadas poderão discutir com a equipa de avaliação a  ficha de avaliação do seu projecto e dar os seus contributos para que sejam tidos em conta na versão final da ficha.   

F. Análise de contributos e preparação do relatório final: A partir dos contributos recolhidos da UGP do  UE‐PAANE  e  das  organizações/equipas,  a  equipa  de  avaliação  elaborará  a  versão  final  do relatório de avaliação segundo o conteúdo e indicações contidas no ponto 3.2.  

 

3.2.  Produtos esperados 

A equipa de avaliação deverá elaborar um relatório incluindo, no mínimo:  

CAPITULO I: Introdução Resumo Executivo Contexto e âmbito da avaliação 

Descrição da metodologia  CAPITULO II: Avaliação dos projectos financiados no quadro do 4º Convite   1  Ficha  de  avaliação  para  cada 

projecto financiado no quadro do 4º Convite  incluindo  (vide  Anexo  6.a. Modelos de  fichas de avaliação dos projectos 4º Convite): 

 

Parte I: Dados identificativos do projecto 

Parte  II: Conclusões e  respostas às perguntas chave para cada  um  dos  critérios  de  avaliação,  com  referência  às evidências  encontradas.  Lições  aprendidas  e recomendações na base das conclusões 

Parte  III:  Avaliação  das  capacidades  operacionais  da organização  coordenadora  e  co‐beneficiarias  e  a  sua evolução durante a execução do projecto, com referência às evidências encontradas. Principais forças e fraquezas e recomendações  de  reforço  em  termos  de  capacidades operacionais  da  organização  coordenadora  e  co‐beneficiarias 

Ponto  IV:  Avaliação  da  parceria  entre  a  organização coordenadora  e  co‐beneficiarias  e  recomendações  para potenciar o impacto positivo da mesma  

Avaliação  geral  (síntese) da  avaliação  técnica dos projectos  implementados  (Parte  II das  fichas), da avaliação  das  capacidades  operacionais  da  organização  coordenadora  e  co‐beneficiarias  e  a  sua evolução  durante  a  execução  do  projecto  (Parte  III  das  fichas)  e  da  avaliação  da  parceria  entre  as organizações coordenadoras e co‐beneficiarias (Parte IV das fichas).   

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CAPITULO III: Avaliação do projecto UE‐PAANE/Projectos Ubuntu  1 Ficha de avaliação do projecto 

UE‐PAANE/Projectos  Ubuntu  a partilhar  com  o  IPAV  incluindo (vide Anexo 6.b. Modelo de ficha de  avaliação  do  projecto  UE‐PAANE/Projectos Ubuntu): 

Parte I: Dados identificativos do projecto 

Parte  II:  Para  cada  critério  de  avaliação,  conclusões  e respostas  as  perguntas  chave,  com  referência  às evidências encontradas:   Para o projecto UE‐PAANE/Projectos Ubuntu e   Para cada um dos projectos financiados no quadro 

do  projecto  UE‐PAANE/Projectos  Ubuntu incluindo uma avaliação geral de cada critério na base  das  avaliações  individuais  de  cada  projecto financiado 

Parte III: Lições aprendidas e recomendações na base das conclusões:  Para o IPAV   Para as equipas cujos projectos foram financiados 

no  quadro  do  projecto  UE‐PAANE/Projectos Ubuntu  

1  Ficha  resumo  da  avaliação  de cada  projecto  financiado  no quadro  do  projecto  UE‐PAANE/Projectos  Ubuntu  a partilhar  com  a  equipa  cujo projecto  foi  avaliado  incluindo (vide Anexo 6.b. Modelo de ficha de  avaliação  do  projecto  UE‐PAANE/Projectos Ubuntu):   

Parte I: Dados identificativos do projecto 

Parte  II: Para  cada  critério de  avaliação,  conclusões  com referência às evidências encontradas 

Parte  III:  Lições  aprendidas  e  recomendações  para  a equipa cujo projecto foi avaliado 

CAPITULO IV: Avaliação dos projectos financiados no quadro do UE‐PAANE/TV Comunitárias  1 Ficha de avaliação do projecto 

UE‐PAANE/TV  Comunitárias incluindo  (vide  Anexo  6.c. Modelo de ficha de avaliação do projecto  UE‐PAANE/TV Comunitárias)  

Parte I: Dados identificativos do projecto 

Parte  II:  Para  cada  critério  de  avaliação,  conclusões  e respostas  as  perguntas  chave,  com  referência  às evidências encontradas 

Parte III: Lições aprendidas e recomendações na base das conclusões  

CAPITULO IV: Avaliação do método de seguimento e acompanhamento da UGP 

Avaliação geral do método de  seguimento e acompanhamento dos projectos por parte da UGP do UE‐PAANE, incluindo recomendações para a melhora da metodologia de seguimento de projectos da UGP do UE‐PAANE desde a óptica do reforço de capacidades das organizações.  ANEXOS (A versão final do relatório deverá conter os comentários da UGP do UE‐PAANE à versão preliminar)  

 

NOTA: As fichas do anexo 6 dos presentes Termos de Referencia incluem os critérios e perguntas chaves que deverão ser respondidas no quadro da prestação de serviços. No 

entanto, os/as proponentes são encorajados/as a propor nas suas propostas metodológicas melhoras às fichas na base dos resultados da avaliação a serem atingidos, 

nomeadamente resultados R.1.2. e R.2.1. 

 

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A versão preliminar do  relatório será apresentado em  língua portuguesa, em versão digital  (CD) até o dia 15 de Abril de 2016 e a versão final do relatório será apresentado em língua portuguesa, em versão digital (CD) e duas cópias em papel o mais tardar na data de término do contrato.  

 

4.  INSTRUCÇÕES AOS PROPONENTES 

As presentes instruções definem as regras para a apresentação, selecção e execução dos contratos financiados ao abrigo do presente concurso, em conformidade com as disposições do Guia Prático dos procedimentos contratuais no âmbito das acções externas da UE, que é aplicável ao presente concurso (disponível no seguinte sítio Web).  

Ao  apresentarem  a  sua  proposta,  os/as  proponentes  devem  respeitar  todas  as  instruções, formulários,  condições  de  referência,  disposições  contratuais  e  especificações  constantes  do presente processo de concurso. Se o/a proponente não apresentar, dentro do prazo fixado, todas as informações e documentos necessários, a sua proposta pode ser rejeitada. 

4.1. Calendário estimado 

Descrição  Data Estimada 

Data de publicação dos TdR  19/02/2016 

Data‐limite para a apresentação das propostas  6/03/2016 

Data de conclusão da avaliação das propostas e notificação da adjudicação  9/03/2016 

Assinatura do contrato e começo do serviço  14/03/2016 

Data limite de apresentação do relatório final preliminar  15/04/2016 

Data limite de apresentação do relatório final definitivo e finalização do contrato 

6/05/2016 

4.2. Participação e subcontratação 

a) São aceites propostas de equipas de consultores/as individuais e empresas de consultoria.  

b) As pessoas singulares ou colectivas não estão autorizadas a participar neste concurso nem poderão ser adjudicatárias de um contrato se encontrarem numa das situações referidas na secção 2.3.3 do Guia Prático dos procedimentos contratuais no âmbito das acções externas da  UE.  Se  concorrerem,  poderão  ser  excluídas  dos  concursos  e  dos  contratos,  em conformidade com a secção 2.3.4 do Guia Prático dos procedimentos contratuais no âmbito das acções externas da UE; 

c) A  subcontratação  é  aceite  unicamente  na  condição  de  o/a  proponente  declarar expressamente  que  assume  integralmente  a  responsabilidade  contratual.  Caso  o/a proponente  tencione  subcontratar  uma  ou  mais  partes  dos  serviços  contratados,  deve especificar  claramente  esse  facto  no  formulário  de  apresentação  da  sua  proposta. Neste 

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contexto,  os/as  peritos  individuais  recrutados  para  o  projecto  como  peritos  principais  ou secundários não são considerados/as subcontratantes; 

d) Ainda  que  a  subcontratação  seja  autorizada,  o/a  candidato/a  deve  comprometer‐se  a prestar ele/ela próprio/a a maior parte dos serviços. O montante total dos serviços objecto de  subcontratação não pode exceder 20% do valor do contrato e o/a  subcontratante não pode subcontratar; 

e) Todos/as  os/as  subcontratantes  devem  satisfazer  as  condições  de  elegibilidade  para  o contrato. Caso  a  identidade do/a  subcontratante previsto/a  já  seja  conhecida na data da apresentação da proposta, o/a proponente deve apresentar uma declaração garantindo a elegibilidade do/a subcontratante. Se um dos/as subcontratantes deste modo  identificados não satisfizer os critérios de elegibilidade, a proposta poderá ser rejeitada. Caso a identidade do/a subcontratante não seja conhecida na data da apresentação da proposta, os eventuais subcontratos serão adjudicados em conformidade com o artigo 4.º das Condições Gerais do contrato,  sob  reserva do  limite do montante  total dos  serviços a  subcontratar  referido na alínea d); 

f) Os/as  subcontratantes  não  se  podem  encontrar  em  nenhuma  das  situações  de  exclusão enumeradas na secção 2.3.3 do Guia Prático dos procedimentos contratuais no âmbito das acções externas da UE. Quando tal for solicitado pela Entidade Adjudicante, o/a proponente seleccionado/a  apresentará uma declaração do/a  subcontratante previsto  segundo  a qual não  se  encontra  numa  das  situações  de  exclusão.  Em  caso  de  dúvida  quanto  a  esta declaração  sob  compromisso  de  honra,  a  Entidade  Adjudicante  solicitará  provas documentais  que  demonstrem  que  efectivamente  o/a  subcontratante  não  se  encontra numa situação de exclusão;  

g) Se a proposta incluir subcontratação, recomenda‐se que as disposições contratuais entre o/a proponente e os/as subcontratantes incluam a mediação como meio de resolução de litígios, em conformidade com as práticas nacionais e internacionais. 

4.3.  Apresentação e conteúdo das propostas 

A proposta deve ser o mais detalhada possível e  fornecer  informação completa no que refere à equipa de consultores(as)/empresa de consultoria, experiência previa, e metodologia. A equipa de consultores(as)/empresa  de  consultoria,  deverá  submeter  separadamente  a  documentação  a seguir indicada, respeitando a numeração e nomenclatura dos mesmos:  

A. Formulário  de  apresentação  da  proposta  segundo  o  Anexo  3  aos  presentes  TdR,  que incluirá:   Uma declaração assinada pela entidade jurídica ou pessoas singulares identificadas no 

formulário de apresentação da proposta, com base no modelo a ele anexo.  As declarações de exclusividade e de disponibilidade (utilizando o modelo em anexo ao 

formulário  de  apresentação  da  proposta)  assinadas  por  cada  um  dos/as  peritos/as principais5; 

No caso do/a proponente ser uma empresa de consultoria, deverá ser  fornecido um documento oficial (estatutos, procuração, declaração notarial, etc.) que comprove que a pessoa que assina em nome da empresa está legalmente autorizada para o efeito. 

5 Os/as peritos/as secundários/as não são obrigados a assinar declarações de exclusividade e de disponibilidade. 

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B. Proposta técnica que inclua (mas não se restringindo a):  Organização e metodologia (incluindo cronograma detalhado por actividades e dias)  Peritos/as  principais  (incluindo  a  lista  de  todos  os/as  peritos  principais,  as  suas 

responsabilidades e funções no quadro da consultoria e respectivos Curricula Vitae);  Indicação do/a chefe/a de equipa a  ser nomeado, que  será  responsável pela  ligação 

com a Entidade Adjudicante.  

C. Proposta financeira, incluindo todas as despesas em que o/a consultor/a possa incorrer. A proposta financeira não deve incluir IVA nos termos do artigo 31º, Anexo IV do Acordo de Cotonou. A UGP UE‐PAANE irá a garantir apenas a logística das reuniões referidas no ponto 3.1.b. C2 dos presentes Termos de Referencia.   

As propostas e toda a documentação associada devem ser enviadas em formato digital via correio electrónico  para  os  endereços:  [email protected]  e  [email protected],  até  o  dia  6  de Março de 2016 com o assunto UE‐PAANE/Avaliação subvenções OP4. 

As  propostas,  os  documentos  relacionados  com  a  proposta  e  toda  a  correspondência  trocada entre o proponente e a Entidade Adjudicante devem ser redigidos em português. 

 

4.4. Prazo de manutenção das propostas 

Os/as proponentes ficam vinculados pelas suas propostas durante 90 dias a contar da data‐limite de apresentação das propostas ou enquanto não forem notificados da não adjudicação. Em casos excepcionais,  a  Entidade  Adjudicante  pode,  antes  do  termo  do  prazo  de  manutenção  das propostas, solicitar aos/às proponentes a prorrogação desse prazo por um período não superior a 40 dias. 

Os proponentes podem alterar ou retirar as suas propostas através de uma notificação via e‐mail a [email protected] e  [email protected], antes da data‐limite de apresentação das propostas. As propostas não podem ser alteradas após o termo do prazo para a sua apresentação. 

 

4.5. Avaliação das propostas 

Só  serão  avaliadas  aquelas  propostas  que  cumpram  com  os  procedimentos  administrativos  de acordo com a grelha de verificação de conformidade administrativa do anexo 1.  

A proposta economicamente mais  vantajosa  será  seleccionada ponderando a qualidade  técnica em relação ao preço numa base 70/30. 

A  qualidade  de  cada  proposta  técnica  será  geralmente  avaliada  de  acordo  com  os  critérios  de adjudicação e a respectiva ponderação, tal como especificado na grelha de avaliação que figura no anexo 2 dos presentes TdR.  

Após  a  conclusão  da  avaliação  técnica,  proceder‐se‐á  à  avaliação  das  propostas  financeiras relativamente às propostas que não tenham sido eliminadas no decurso da avaliação técnica (ou seja, que obtiveram uma pontuação média igual ou superior a 80 pontos).  

Todo o processo de avaliação é confidencial, sob reserva da política da Entidade Adjudicante em matéria de acesso aos documentos. As decisões da comissão de avaliação  são colectivas e  suas deliberações  são  secretas. Os membros  da  Comissão  de  Avaliação  são  obrigados  a  respeitar  a 

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confidencialidade.  Os  relatórios  de  avaliação  e  as  atas  escritas,  em  especial,  são  documentos exclusivamente  internos, que não podem  ser comunicados aos/às proponentes nem a qualquer outra parte para além da Entidade Adjudicante, a Comissão Europeia, o Organismo Europeu de Luta Antifraude e o Tribunal de Contas Europeu. 

 

4.6. Notificação da adjudicação  

O/A proponente seleccionado/a será  informado via e‐mail de que a sua proposta foi escolhida e este/a deve confirmar a disponibilidade ou  indisponibilidade dos/as seus/as peritos principais no prazo de 2 dias a contar da data de notificação da adjudicação.  

Em caso de indisponibilidade, pode ser proposta a substituição de vários/as peritos/as mas apenas durante o prazo de  2 dias  a  contar da data de notificação da  adjudicação  e  a pontuação  total dos/as  peritos/as  de  substituição  deve  ser  pelo  menos  idêntica  à  pontuação  do/a  perito/a constante da proposta.  

Se  não  forem  propostos  peritos/as  de  substituição  num  prazo  de  2  dias  ou  se  não  forem devidamente  qualificados,  ou  ainda  caso  a  proposta  do/a  perito/a  de  substituição  altere  as condições  de  adjudicação,  a  Entidade  Adjudicante  pode  decidir  adjudicar  o  contrato  ao/à proponente  que  obteve  a  segunda  melhor  pontuação  tecnicamente  conforme  (dando‐lhe igualmente a possibilidade de substituir um/a perito/a que não esteja disponível).   

  

4.7. Assinatura do contrato  

O/A  proponente  seleccionado/a  dispõe  de  2  dias  a  contar  da  data  da  recepção  do  contrato  já assinado pela Entidade Adjudicante, para o assinar, datar e devolver à Entidade Adjudicante. 

O  incumprimento desta obrigação por parte do/a proponente seleccionado/a pode constituir um motivo  para  a  anulação  da  decisão  de  adjudicação  do  contrato.  Neste  caso,  a  Entidade Adjudicante pode adjudicar o contrato a um outro/a proponente ou anular o concurso.  

 

4.8. Anulação do concurso 

Em caso de anulação de um concurso, todos/as os/as proponentes serão notificados desse facto pela Entidade Adjudicante. A anulação pode ocorrer: 

Nos  casos  em  que  um  concurso  se  revelou  infrutífero,  ou  seja,  não  surgiu  qualquer proposta suficientemente meritória a nível qualitativo ou financeiro para ser aprovada ou não foram apresentadas quaisquer propostas; 

Se  os  elementos  técnicos  ou  económicos  do  projecto  tiverem  sido  fundamentalmente alterados; 

Em circunstâncias excepcionais ou de  força maior que  impossibilitem a execução normal do contrato; 

Se  todas  as  propostas  conformes  às  especificações  técnicas  excederem  os  recursos financeiros disponíveis; 

Se  tiver  havido  irregularidades  no  processo  nomeadamente  se  impediram  uma concorrência leal; 

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A Entidade Adjudicante não é responsável por quaisquer danos, incluindo, a título não exaustivo, indemnizações por  lucros  cessantes de algum modo  relacionados  com a anulação do  concurso, ainda que  tenha  sido advertida da possibilidade desses danos. A publicação de um  anúncio de concurso não vincula a Entidade Adjudicante no que respeita à execução do programa ou projecto anunciados. 

5. ANEXOS

Nô Pintcha Pa Dizinvolvimentu UE‐PAANE ‐ Programa de Apoio aos Actores Não Estatais 

CONCURSO PARA ADJUDICAÇÃO DE CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA PARA REALIZAR A AVALIAÇÃO 

TÉCNICA DE 7 PROJECTOS FINANCIADOS NO QUADRO DO PROGRAMA UE‐PAANE 

ANEXO 1. GRELHA DE VERIFICAÇÃO DA CONFORMIDADE ADMINISTRATIVA 

Titulo do contrato: Contrato de prestação de serviços de consultoria para realizar a avaliação técnica de 

7projectos financiados no quadro do  programa UE‐PAANE  Referencia: UE‐PAANE/ Avaliação 

subvenções OP4 

Número do subscrito da 

proposta 

Nome do/a proponente 

Cumprimen

to prazo de 

apresentação de propostas 

(Sim

/Não) 

Form

ulário de apresentação da 

proposta correctam

ente 

preen

chido? 

(Sim

/Não) 

Nacionalidade dos/as 

subcontratantes elegível? 

(Sim

/Não) 

A assinatura devidam

ente 

autorizada? (Sim/N

ão) 

Declaração assinada por cada 

entidade jurídica identificada no 

form

ulário de apresentação da 

proposta? (Sim/N

ão) 

Red

igida na língua exigida? 

Organização

 e m

etodologia 

incluídas? Cronogram

a incluido? 

Peritos/as principais (lista + CV)? 

Os/as peritos/as principais 

participam

, enquanto tal, numa 

só proposta? 

Todos os/as peritos/as principais 

subscreveram a declaração de 

exclusividade e de 

disponibilidade? 

Cumpre as regras de 

subcontratação? 

(Sim

/Não/N

ão aplicável) 

Decisão

 global? 

(Aceite / Rejeitada) 

Nome do presidente/a da comissão de avaliação

Assinatura do/a presidente/a da comissão de avaliação

Data

Nô Pintcha Pa Dizinvolvimentu UE‐PAANE ‐ Programa de Apoio aos Actores Não Estatais 

CONCURSO PARA ADJUDICAÇÃO DE CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA PARA REALIZAR A AVALIAÇÃO 

TÉCNICA DE 7 PROJECTOS FINANCIADOS NO QUADRO DO PROGRAMA UE‐PAANE 

ANEXO 2. GRELHA DE AVALIAÇÃO TÉCNICA 

Pontuação máxima 

Organização e metodologia 

Concepção geral  10 

Estratégia  10 

Calendário das actividades  20 

Pontuação total no que respeita à organização e metodologia

40 

Peritos/as principais 

<Perito/a principal 1> (Máximo 20 pontos) 

Habilitações e competências  10 

Experiência profissional   10 

<Perito/a principal 2> (Máximo 20 pontos) 

Habilitações e competências  10 

Experiência profissional   10 

<Perito/a principal 3> (Máximo 20 pontos) 

Habilitações e competências  10 

Experiência profissional  10 

Pontuação total dos peritos principais  60 

Pontuação global total  100 

OBSERVAÇÕES: 

Serão  avaliadas  as  habilitações,  competências  e  experiencia  segundo  os  critérios  contidos  noformulário de apresentação de propostas (ponto 3 e 4 do Anexo 3).

Unicamente  as  propostas  que  recebem  uma  pontuação média  de  no mínimo  80  pontos  serãoobjecto  de  avaliação  financeira.  Caso  as  propostas  não  obtenham  o  mínimo  requerido  serãoeliminadas por insuficiência de qualidade técnica.

A  pontuação  total  dos  peritos  principais  será  ponderada  em  função:  i)  do  número  de  peritosprincipais  propostos  com  um máximo  de  60  pontos  sobre  a  pontuação  global  total  e  ii)  de  umfactor de  correcção que visa avaliar a  coerência entre a  composição da equipa e a metodologiaproposta.

Nô Pintcha Pa Dizinvolvimentu UE‐PAANE ‐ Programa de Apoio aos Actores Não Estatais 

CONCURSO PARA ADJUDICAÇÃO DE CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA PARA REALIZAR A AVALIAÇÃO 

TÉCNICA DE 7 PROJECTOS FINANCIADOS NO QUADRO DO PROGRAMA UE‐PAANE 

ANEXO 3. FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA 

FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE UMA PROPOSTA 

Ref.ª: UE‐PAANE/Avaliação subvenções OP4 

Designação do contrato: Contrato de prestação de serviços de consultoria para realizar a avaliação técnica de 7 projectos financiados no quadro do programa UE‐PAANE 

As  propostas  devem  ser  apresentadas  em  versão  digital  via  correio  electrónico  segundo  as  instruções recolhidas  no  ponto  4.3.  Apresentação  e  conteúdo  das  propostas  dos  TdR.  Os  documentos  anexos  ao presente formulário (ou seja, declarações assinadas, documentos comprovativos, etc.) também devem ser apresentados em formato digital (documentos digitalizados). No entanto, os documentos originais deverão estar disponíveis para ser enviados à Entidade Adjudicante se fossem solicitados por esta.  

1  Apresentada por (identidade do proponente) 

Nome(s) e endereço(s) da(s) entidade(s) jurídica(s) que apresentam a proposta 

Nacionalidade 

Empresa  de  consultoria /consultor(a) 1 

Consultor(a) 2  (no  caso de equipas de consultores/as) 

Consultor(a) 2  (no  caso de equipas de consultores/as) 

Etc… 

2  PESSOA DE CONTACTO (para efeitos da presente proposta) 

Nome

(Empresa/Organização)

Endereço

Telefone

Endereço electrónico (e‐mail)   

3  HABILITAÇÕES E COMPETENCIAS 

Utilizar o quadro seguinte para resumir as habilitações e competências dos peritos principais que serão avaliadas. 

Consultor(a) 1  Consultor(a) 2  Consultor(a) 3  Etc. …i 

Diploma  universitário  em  ciências  sociais  ou disciplina relevante 

Preferencialmente pós graduação ou mestrado numa área relevante para o presente contrato, como  desenvolvimento,  cooperação  ou  área similar  

Preferencialmente  um  Certificado  em Seguimento  e  Avaliação  de projectos/programas  de  cooperação  para  o desenvolvimento 

Domínio do Português falado e escrito

Domínio do Crioulo Guineense falado será uma mais‐valia 

Independência,  quer  dos  projectos  a  avaliar  e organizações  implementadoras  de  ditos projectos, quer da UGP UE‐PAANE 

4  EXPERIÊNCIA  

Utilizar o quadro seguinte para resumir a experiencia dos peritos principais que será avaliada. 

Consultor(a) 1  Consultor(a) 2  Consultor(a) 3  Etc. …ii 

Experiencia de pelo menos 5 anos em gestão de projectos  de  cooperação  para  o desenvolvimento  

Experiência de pelo menos 2 anos em avaliação de projectos/programas de  cooperação para o desenvolvimento e  capacidade  comprovada na elaboração  de  relatórios  de  avaliação projectos/programas  de  cooperação  para  o desenvolvimento  (poderá  ser  solicitada  a apresentação  de  exemplos  de  trabalhos prévios) 

Experiência nos sectores abrangidos pelos projectos a avaliar por cada consultor(a) segundo a distribuição de trabalho proposta na metodologia: Boa Governação, Empreendedorismo Social e Órgãos de comunicação comunitária

Experiência  em  diagnóstico  e  reforço  de capacidades de Organizações da Sociedade Civil e  experiencia  na Guiné‐Bissau  será  uma mais‐valia 

5  DECLARAÇÕES 

No âmbito da sua proposta, cada entidade  jurídica  identificada no ponto 1 do presente  formulário, deve subscrever uma declaração redigida com base na minuta abaixo apresentada.  

6  MODELO DE DECLARAÇÃO 

Eu, abaixo assinado, na qualidade de signatário/a autorizado/a pelo/a proponente acima referido, declaro que analisámos e aceitamos o conteúdo do processo do concurso em epígrafe. Propomo‐nos assegurar a prestação  dos  serviços  referidos  no  processo  de  concurso,  com  base  nos  seguintes  documentos  que incluem as nossas propostas técnicas e financeiras, que são: 

Organização e metodologia;

Peritos/as principais  (incluindo a  lista de  todos os/as peritos/as principais e  respectivos CurriculaVitae);

Declaração do/a proponente

Declarações de exclusividade e de disponibilidade assinadas por cada perito/a principal;

No  caso  de  que  o  proponente  seja  uma  empresa,  a  assinatura  devidamente  autorizada:  umdocumento oficial  (estatutos, procuração, declaração notarial, etc.) que  comprove que  a pessoaque assina em nome da empresa está legalmente autorizada para o efeito.

Comprometemo‐nos  a  garantir  a  elegibilidade  do(s)  subadjudicatário(s)  no  caso  das  partes  dos  serviços para  as  quais  declarámos  a  nossa  intenção  de  recorrer  a  subcontratação  na  rubrica  «organização  e metodologia» da nossa proposta. 

Temos conhecimento de que seremos excluídos/as do concurso se propusermos os serviços de peritos/as principais  que  tenham  participado  na  preparação  do  presente  projecto  ou  se  recrutarmos  os  referidos peritos/as  como  consultores/as  para  a  preparação  da  nossa  proposta  e  que  podemos  ser  excluídos  de eventuais futuros concursos e de contratos financiados pela UE/FED. 

A  presente  proposta  está  sujeita  a  aceitação  dentro  do  prazo  de  validade  previsto  no  ponto  4.5.  das Instruções aos/às Proponentes. Assinado em nome do/a proponente: 

Nome

Assinatura

Data

MODELO DA DECLARAÇÃO REFERIDA NO PONTO 5 DO FORMULÁRIO PARA A APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA 

A apresentar em papel timbrado da entidade jurídica em questão 

<Data> 

<Nome e endereço da Entidade Adjudicante> 

Sua Refª: <referência> 

Ex.mo(a). Sr(a). 

DECLARAÇÃO DO/A PROPONENTE 

Em  resposta  ao  convite  a  concorrer  para  o  contrato  referido  em  epígrafe,  <Nome(s)  da(s)  entidade(s) jurídica(s)/nome dos membros da equipa de consultores/as> declara(mos) que: 

Apresentamos  a  presente  proposta  <enquanto  equipa  de  consultores(as)/empresa  de  consultoria  >relativamente  a  este  contrato.  Confirmamos  que  não  participamos  em  qualquer  outra  propostarelativamente ao mesmo contrato, independentemente da respectiva forma;

Confirmamos que não nos encontramos em nenhuma das  situações de exclusão  referidas na Secção2.3.3 do Guia Prático dos procedimentos contratuais no âmbito das acções externas da UE;

Aceitamos  respeitar  as  cláusulas  deontológicas  estabelecidas  na  Secção  2.4.14  do Guia  Prático  dosprocedimentos contratuais no âmbito das acções externas da UE, e, em especial, declaramos não terqualquer  potencial  conflito  de  interesses  ou  qualquer  relação  equivalente  com  outras  partes  noconcurso no momento da apresentação da presente proposta;

<Para o efeito  juntamos a  lista das empresas que actualmente fazem parte do mesmo grupo ou redeque nós / não  fazemos parte de nenhum grupo nem de nenhuma rede> * e no  formulário  incluímosapenas as informações que correspondem aos recursos e experiência da nossa entidade jurídica;

Informaremos  imediatamente  a  Entidade  Adjudicante  caso  se  verifique  qualquer  alteração  dascircunstâncias  acima  referidas  em qualquer  fase do  concurso ou no decurso da  implementação dastarefas;

Reconhecemos  e  aceitamos que poderemos  ser  excluídos de  concursos/contratos  em  conformidadecom o disposto na secção 2.3.4 do Guia Prático dos procedimentos contratuais no âmbito das acçõesexternas da CE, por um período máximo de cinco anos a contar da data da infracção e de 10 anos emcaso  de  reincidência  nos  cinco  anos  subsequentes  à  data  acima  referida.  Além  disso,  estamosperfeitamente  conscientes  e  aceitamos  que,  se  efectuarmos  declarações  falsas,  cometermos  errossubstanciais,  irregularidades ou fraude seremos  igualmente sujeitos a sanções financeiras que podemvariar entre 2 % e 10 % do valor total do contrato a adjudicar. Esta percentagem poderá ser aumentadapara um valor compreendido entre 4 % e 20 % em caso de reincidência no prazo de cinco anos a contarda declaração da primeira falta;

Estamos  conscientes  de  que, para  efeitos de protecção dos  interesses  financeiros da UE, os nossosdados pessoais podem ser transferidos para os serviços de auditoria interna, para o Tribunal de ContasEuropeu,  para  o  Painel  das  irregularidades  financeiras  ou  para  o  Organismo  Europeu  de  LutaAntifraude;

Reconhecemos  que  a  nossa  proposta  e  o/a  perito/a  podem  ser  excluídos/as  se  propusermos  o/amesmo/a  perito/a  principal  que  outro/a  proponente  ou  se  propusermos  um/a  perito/a  principal

contratado/a para um projecto  financiado pela UE/FED, cuja colaboração nesse contrato poderia  ser solicitada nas mesmas datas do que as suas actividades neste contrato; 

Estamos conscientes de que, se não respondermos no prazo previsto a contar da data de recepção danotificação  da  adjudicação  do  contrato  ou  se  vier  a  verificar  que  prestámos  falsas  declarações,  aadjudicação do contrato poderá ser declarada nula.

Com os nossos melhores cumprimentos, 

<Assinatura do representante autorizado da entidade jurídica/representante da equipa de consultores(as)> 

<Nome  e  função  do  representante  autorizado  da  entidade  jurídica/  representante  da  equipa  de consultores(as)> 

DECLARAÇÃO DE EXCLUSIVIDADE E DE DISPONIBILIDADE6 

Ref.ª: UE‐PAANE/Avaliação subvenções OP4 

Eu,  abaixo  assinado,  declaro  que  concordo  participar  exclusivamente  com  o/a  proponente  <nome  do proponente>  no  concurso  para  a  prestação  de  serviços  acima  mencionado.  Declaro  ainda  que  estou disponível  e  desejo  exercer  as  funções  para  as  quais  foi  apresentado  o  meu  Curriculum  Vitae  no(s) período(s) previsto(s), caso a presente proposta seja escolhida, ou seja: 

De  A  Disponibilidade 

<início do período 1>  <fim do período 1>  < tempo completo/tempo 

parcial> 

<início do período 2>  <fim do período 2>  < tempo completo/tempo 

parcial> 

<etc>

Confirmo pela presente que não possuo qualquer compromisso7, na qualidade de perito/a principal, em nenhum outro projecto financiado pela UE/FED ou em qualquer outra actividade profissional incompatível em termos de capacidade ou de calendário com os compromissos acima indicados. 

Pela presente declaração atesto que estou ciente de que não posso oferecer os meus serviços a nenhum outro perito/a que apresente uma proposta no âmbito do presente concurso. Estou plenamente consciente de que se o fizer serei excluído/a do presente concurso, que as propostas serão rejeitadas e de que poderei ser igualmente excluído de outros concursos e contratos financiados pela UE/FED. 

Mais declaro que não me encontro numa situação de conflito de interesses e comprometo‐me a informar o/a proponente de qualquer mudança eventual na minha situação. 

Estou ciente de que não estabelecerei qualquer relação contratual com a Entidade Adjudicante e que, em caso de  litígio  relativo  ao meu  contrato  com o  representante da  equipa de  consultores(as)/empresa de consultoria, me devo dirigir a este último ou às jurisdições competentes. 

[A  título  informativo,  assinei  uma  declaração  de  exclusividade  e  de  disponibilidade  para  as  seguintes proposta (s): 

Referência da proposta  Data‐limite para apresentação das propostas 

Compromisso proposto 

< referência da proposta>  < data>  <  tempo  completo/tempo 

6 A preencher por todos os/as peritos/as principais. 7 A contratação de um/a perito/a está confirmada quando tal perito/a se compromete a trabalhar enquanto perito/a 

principal mediante um contrato assinado financiado pelo orçamento geral da UE ou pelo FED ou quando é um/a perito/a  principal  numa  proposta  que  recebeu  uma  notificação  de  adjudicação.  A  data  da  confirmação  da contratação  neste  último  caso  é  a  da  notificação  da  adjudicação  ao/à  consultor(a)/equipa  de consultores(as)/empresa de consultoria.

parcial> 

< referência da proposta>  < data>  <  tempo  completo/tempo parcial> 

<etc>

Se  receber  uma  confirmação  de  contratação,  declaro  que  aceitarei  a  primeira  oferta  feita.  Além  disso, notificarei imediatamente ao proponente da minha indisponibilidade. 

Nome

Assinatura   

Data

Nô Pintcha Pa Dizinvolvimentu UE‐PAANE ‐ Programa de Apoio aos Actores Não Estatais 

CONCURSO PARA ADJUDICAÇÃO DE CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA PARA REALIZAR A AVALIAÇÃO 

TÉCNICA DE 7 PROJECTOS FINANCIADOS NO QUADRO DO PROGRAMA UE‐PAANE 

ANEXO 4. MINUTA DO CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS 

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Refª: UE‐PAANE/Avaliação subvenções OP4  NO ÂMBITO DAS AÇÕES EXTERNAS DA UNIÃO EUROPEIRA ATRAVES DO 10º FED   

O  Programa  UE  PAANE  ‐  Programa  de  Apoio  aos  Actores  não  Estatais  "Nô  Pintcha  pa Dizinvolvimento",  com  sede  na  Rua  10  Severino  Gomes  da  Pina  em  Bissau,  neste  acto representado  pela  coordenadora  da  UGP  do  UE‐PAANE,  Sonia  Sánchez  Moreno,  adiante designado Entidade Adjudicante 

 ( «a Entidade Adjudicante»),

por um lado, 

<Designação oficial completa do consultor(a)/ membros da equipa de consultores(as)/empresa de consultoria> 

<Estatuto jurídico/ função>8 

<Número de registo oficial>9 

<Endereço oficial completo> 

<Número do IVA>10 

(«a empresa de consultoria/a equipa de consultores adjudicataria») 

por outro, 

acordaram no seguinte: 

Condições especiais 

(1) Objeto do contrato 

O  presente  contrato  tem  por  objecto  prestação  de  serviços  de  consultoria  para  prestação  de serviços de consultoria para realizar a avaliação técnica de 7 projectos financiados no quadro do  programa UE‐PAANE  (UE‐PAANE/Avaliação subvenções OP4) («os serviços»). 

(2) Estrutura do contrato 

<  A  empresa  de  consultoria/a  equipa  de  consultores  adjudicatária>prestará  os  serviços  em conformidade com as condições estipuladas no presente contrato, que compreende, por ordem de precedência, as presentes condições especiais («Condições Especiais») e os seguintes anexos: 

Anexo I:  Condições  gerais  dos  contratos  de  prestação  de  serviços  financiados  pela  União Europeia 

Anexo II:  Termos de referência  

8 Se a Parte no contrato for uma pessoa singular. 9 Quando aplicável. Para as pessoas singulares,  indicar o nº do bilhete de  identidade ou de passaporte ou número de documento equivalente. 

10  Excepto se a Parte no contrato não estiver registada para efeitos de IVA.

Anexo III:  Organização  e  metodologia  (incluindo  os  esclarecimentos  prestados  pelo/a proponente no decurso do processo de avaliação) 

Anexo IV:   CV e declarações dos/as Peritos/as principais 

Anexo V:  Orçamento 

Anexo VI:  Ficha de identificação jurídica e financeira   

Em caso de contradição entre as disposições dos documentos acima  indicados, aplicar‐se‐ão as mesmas na ordem de precedência acima definida. 

(3) Valor do contrato 

O presente contrato, estabelecido em XOF é um contrato de preço global. O valor do presente contrato é de <montante> XOF (Montante em extenso). 

(4) Data do início 

A execução do presente contrato tem início em <data/data da assinatura do contrato por ambas as Partes> (Data de assinatura entre as partes). 

(5) Período de execução 

5.1.   O período de execução das tarefas identificadas nos Anexos II e III é de <número> meses a  contar  da  data  de  início  da  sua  execução,  2014),  sendo  a  apresentação  do  relatório preliminar no dia 15 de Abril de 2016. 

5.2.  O período de execução do presente contrato terminará no momento em que a Entidade Adjudicante efectuar o pagamento final, no prazo de uma semana desde a aprovação pela Entidade Adjudicante da versão final do relatório.  

(6) Elaboração de relatórios e produtos 

A equipa de consultores(as)/empresa de consultoria apresentará os relatórios e produtos sobre os progressos realizados especificados nas condições de referência. 

(7) Pagamentos e conta  bancária 

7.1  Os  pagamentos  serão  efetuados  em  XOF,  em  conformidade  com  o  artigo  29.º  das Condições  Gerais,  para  a  conta  bancária  notificada  pelo/a  <consultor(a)/equipa  de consultores(as)/empresa de consultoria > à Entidade Adjudicante em conformidade com o artigo 7.º, n.º 8, e artigo 20.º, n.º 7, das Condições Gerais. 

7.2  Os  pagamentos  serão  efectuados,  sob  reserva  do  disposto  nos  artigos  26.º  a  33.º  das Condições Gerais, do seguinte modo: 

<XOF> 

Pagamento de pré‐financiamento11  <40% do valor do contrato> 

Com a apresentação e aprovação pela Entidade Adjudicante da versão final do relatório final.  

<60% do valor do contrato> 

Total  <Valor total do contrato> 

7.3.  Pagamento e juros de mora 

Em  derrogação  do  artigo  29.º,  n.º  3,  das  Condições Gerais,  uma  vez  decorrido  o  prazo  acima indicado,  o/a  consultor(a)/equipa  de  consultores(as)/empresa  de  consultoria  terá  direito  a beneficiar de juros de mora em conformidade com o artigo 29.º, n.º 3, desde que apresente um pedido nesse sentido nos dois meses subsequentes à recepção do pagamento em atraso. 

(8) Endereço para contacto 

Todas as comunicações escritas respeitantes ao presente contrato entre a Entidade Adjudicante e consultor(a)/equipa de  consultores(as)/empresa de  consultoria devem mencionar  a designação do  contrato  e  o  respectivo  número  de  identificação  e  ser  enviadas  por  correio,  por  correio electrónico ou entregues em mão no endereço  indicado nos artigos 5.º, n.º 3, e 7.º, n.º 8, das Condições Gerais. 

(9) Legislação aplicável e língua do contrato 

9.1  Todas as matérias não abrangidas pelo presente contrato são regidas pela legislação Bissau‐ guineense.  

9.2  A  língua  do  contrato  e  de  todas  as  comunicações  escritas  entre  a  equipa  de consultores(as)/empresa de consultoria e a Entidade Adjudicante e/ou o Gestor do projecto é a língua portuguesa. 

(10) Subcontratação 

O montante  total  dos  serviços  objecto  de  subcontratação  não  pode  exceder  20%  do  valor  do contrato. 

(11) Resolução de litígios 

11.1  Os litígios que possam surgir ou resultar do presente contrato que não possam ser de outro modo serão resolvidos em conformidade com a  legislação nacional do Estado da Entidade Adjudicante. 

Feito em língua portuguesa, em dois originais, um original para a Entidade Adjudicante e um outro destinado à equipa de consultores(as)/empresa de consultoria. 

11   A  equipa  de  consultores(as)/empresa  de  consultoria  não  é  obrigado  a  solicitar  um  pré‐financiamento. 

Pela Entidade Adjudicatária,  Pela Entidade Adjudicante, 

Nome: Nome:

Função: Função:

Assinatura Assinatura

Data: Data:

Nô Pintcha Pa Dizinvolvimentu UE‐PAANE ‐ Programa de Apoio aos Actores Não Estatais 

CONCURSO PARA ADJUDICAÇÃO DE CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA PARA REALIZAR A AVALIAÇÃO 

TÉCNICA DE 7 PROJECTOS FINANCIADOS NO QUADRO DO PROGRAMA UE‐PAANE 

ANEXO 5. FICHAS INFORMATIVAS DE CADA PROJECTO 

PROJECTO Apoio à Governação das Políticas Agrárias

Organização coordenadora Adic Nafaia – Apoio ao Desenvolvimento das Iniciativas Comunitárias

Organizações co-beneficiarias

DIVUTEC − Associação Guineense de Estudos e Divulgação de tecnologias Apropriadas; Gaare-Batodem − Associação dos Criadores de Gados e Suínos da Região de Gabú

Montante da subvenção 82.020,77 €

Duração 6 Meses

Localização Região de Gabú. Sectores de Gabú, Pitche, Pirada e Sonaco

Beneficiários Agricultores, criadores de gado, comunidades locais e população em geral e da região de Gabú em particular

Objetivo/s Contribuir na melhoria da capacidade de intervenção das OSC na implementação e monitorização das políticas agrárias

Actividades

R1 – Criado espaço de concertação Regional sobre as politicas agrárias na região de Gabú e melhorado o nível de governação interna das OSC membros do espaço

A1.1 - Identificação/Cadastro das OSC e criação de fórum de concertação regional; A1.2 - Capacitação das OSC sobre a Governação interna e mecanismos de influência nas politicas publicas A1.3 - Divulgação das leis, politicas e/ou programas do sector Agrário

R2 - Conhecido o estado da implementação das políticas agrárias na região de Gabú e suas leis revistas e actualizadas

A2.1 - Realização de um estudo diagnostica sobre o estado de implementação das Leis/políticas/programas do sector agrário A2.2 - Elaboração e apresentação do posicionamento das OSC sobre o estado de implementação das politicas agrárias na região de Gabú A2.3 - Organizar ateliês de revisão e actualização das Leis, do sector agrário A2.4 - Realização de sessões de advocacia para aprovação das leis/politicas/programas do sector agrário

R3 - Difundido informações e Implementado iniciativas de programas, politicas e/ou leis do sector agrário

A3.1 - Difusão de informação e/ou debates radiofónicos A3.2 - Implementação das leis/politicas/programas do sector agrário

Financiador União Europeia através do 4º Convite UE-PAANE: Boa Governação (Nº de Referencia: 10)

PROJECTO Concertação participativa sobre a exploração mineira e reforço da boa governação interna da Gaeca-Palmeirinha Organização coordenadora GAECA-Palmeirinha

Organizações co-beneficiarias

Associação para Defensa do Meio Ambiente (ADEMA);Associação Pobreza Zero (APZ)

Montante da subvenção 86.114,10 €

Duração 6 Meses

Localização Varela (Região de Cacheu), Farim (Região de Oio), Bubaque (Região de Bolama-Bijagós) e Boé (Região de Gabú).

Beneficiários População das Regiões de Oio, Gabu, Cacheu e Bolama-Bijagós

Objetivo/s Contribuir no reforço da capacidade dos actores da sociedade civil sobre boa governação dos recursos naturais e biodiversidade

Actividades

R1 – Realizados o Diagnóstico Institucional e Assembleia Geral da GAECA PALMEIRINHA, e disponíveis os Documentos Estratégicos, novos órgãos e fontes de informação necessárias ao seu bom funcionamento e desenvolvimento.

A1.1 - Contratação de consultor para a realização do diagnóstico institucional da GAECA PALMEIRINHA e elaboração do plano estratégico; A1.2 - Eleição de novos corpos directivos da GAECA PALMEIRINHA e empossados, o estatuto revisto e os documentos estratégicos aprovados na Assembleia Geral; A1.3 - Criação do sítio da internet da GAECA PALMEIRINHA e capacitação dos técnicos para a sua gestão e actualização.

R2 – As populações locais têm melhor acesso à informação sobre a exploração mineira e dispõem de capacidade de compreensão e de negociação reforçada para melhor defender os seus interesses.

A2.1 - Produção de cartazes e boletim PALMEIRINHA sobre exploração mineira e a sua fixação nas 36 tabancas alvos do projecto; A2.2 - Formação dos animadores de rádios e dos técnicos da GTPIE, da APZ, da ADEMA e da GAECA PALMEIRINHA sobre a temática da exploração mineira; A2.3 - Produção e emissão de programas radiofónicas sobre a exploração mineira emitidas nas 4 rádios comunitárias.

R3 – Espaços de concertação são criados e permitem definir claramente as expectativas das 36 comunidades de 4 sectores sobre a exploração mineira.

A3.1 - Apresentação de 72 sessões de cinema-debate nas 36 tabancas de 4 sectores enquadrados pelo projecto; A3.2 - Realização de 2 sessões de advocacia em cada um dos 4 sectores enquadrados pelo projecto sobre a exploração mineira;

A3.3 - Instituição de 4 espaços de concertação comunitárias para monitorar a implementação dos aspectos ambientais e sociais nos processos.

R4 – Os decisores dispõem de registos de decisão que definem as expectativas das comunidades de 4 sectores abrangidos sobre a exploração mineira para o processo de negociação com as empresas extractivistas

A4.1 - Compilação e produção do documento das expectativas das comunidades sobre a exploração mineira e sua apresentação aos decisores; A4.2 - Entrega de um filme sobre a exploração mineira aos parlamentares com a participação dos representantes das tabancas e animadores de GTP-IE, PALMEIRINHA, ADEMA e APZ; A4.3 - Organização e realização de um debate televisivo sobre a exploração mineira.

Financiador União Europeia através do 4º Convite UE-PAANE: Boa Governação (Nº de Referencia: 16)

PROJECTO Cidadania activa e descentralização sem conflitos (Puder di pubis na dizinvolvimentu local) Organização coordenadora Voz di Paz

Organizações co-beneficiarias

UCB − Universidade Colinas de Boe; RSM − Rádio Sol Mansi

Montante da subvenção 67.504,12 €

Duração 6 Meses

Localização Âmbito Nacional

Beneficiários Toda a população Guineense (cerca de 1.600.000 Habitantes)

Objetivo/s Contribuir para criar as condições favoráveis à participação activa dos cidadãos numa descentralização sem conflito

Actividades

R1 – São reforçadas as capacidades dos actores não estatais e estatais no processo de descentralização

A1.1 - Formação de actores não estatais e estatais sobre normas vigentes da autarquia no plano interno em comparação com exemplos externos; A1.2 - Sensibilização sobre a descentralização como prática dos actores não estatais e estatais (educação cívica);

- Produção e difusão das emissões;

- Preparação e produção de Spots;

- Produção e distribuição de material formativo e informativo.

- Lançamento público da acção “Puder di Pubis na Dizinvolvimentu local”; Divulgação da “Visão dos cidadãos sobre as autarquias locais”

R2 – São viabilizados espaços de intervenção cidadã A2.1 - Selecção de 3 espaços pilotos com capacidade de intervenção cidadã sustentáveis; A2.2 - Formação dos actores dos espaços de intervenção cidadã (advocacia, interpelação); A2.3 - Realização de uma interpelação inaugural em cada espaço

Financiador União Europeia através do 4º Convite UE-PAANE: Boa Governação (Nº de Referencia: 17)

PROJECTO Monitoria dos Tribunais

Organização coordenadora LGDH – Liga Guineense dos Direitos Humanos

Organizações co-beneficiarias

Associação para Defensa do Meio Ambiente (ADEMA);Associação Pobreza Zero (APZ)

Montante da subvenção 82.431,00 €

Duração 6 Meses

Localização Sector Autónomo de Bissau, Bissau

Beneficiários Cidadãos da Guiné-Bissau

Objetivo/s

Aproximar os cidadãos da administração da justiça através de acções das OSCs que visam divulgar as decisões judiciais, analisá-las criticamente e monitorizar a implementação dos processos penal e civil, deste modo contribuindo para reforçar a independência, transparência e boa administração da justiça.

Actividades

A.1. Acções de Formação A.2. Acções de Monitoria A.3. Acções de Divulgação destinadas a obter a participação da opinião pública A.4. Análise e produção de relatórios A.5. Animação de espaços de concertação entre os Atores não Estatais (ANEs) e as autoridades públicas, a Ordem dos Advogados, a Direção Geral da Administração da Justiça (Ministério da Justiça), a Comissão especializada da ANP para assuntos Constitucionais, Jurídicos, Direitos Humanos e Administração Pública e a Comissão Nacional dos Direitos Humanos. A.6. Realização de uma conferência nacional para a restituição dos resultado da monitoria e apresentação do Relatório sobre a situação dos direitos Humanos (Quando a Justiça é ineficaz prevalece a vindicta privada), a qual também vai garantir uma adequada visibilidade ao projecto e a restituição das recomendações às autoridades politicas e judiciárias

Financiador União Europeia através do 4º Convite UE-PAANE: Boa Governação (Nº de Referencia: 25)

PROJECTO Reforço da Capacidade Institucional das Organizações Socioprofissionais dos Quadros e Técnicos ligados a área de Saúde Organização coordenadora OdM − Ordem dos Médicos da Guiné-Bissau

Organizações co-beneficiarias

Ordem dos Enfermeiros da Guine-Bissau; SINQUASS − Sindicato Nacional dos quadros superiores de Saúde

Montante da subvenção 99.881,86 €

Duração 6 Meses

Localização Âmbito Nacional

Beneficiários Médicos, farmacêuticos, enfermeiros, parteiras, agentes sanitários, técnicos de laboratório e utentes

Objetivo/s Reforçar a capacidade institucional das organizações socioprofissionais dos quadros e técnicos ligados a área de Saúde da Guiné-Bissau

Actividades

1.R1. Melhorado condições legais dos profissionais de saúde (ordens dos médicos, farmacêutico e cirurgião dentistas e enfermeiros e respectivos sindicatos)

1.R1A.1. Elaboração de TDR para a contratação de um Consultor Jurídico 1.R1A.2 Criação de subcomissões de Auscultação e revisão dos Estatutos, códigos, regulamentos, incluindo normativas de UEMOA e convenções de CEDEAO 1.R1A.3. Revisão de estatutos e códigos, incluindo normativas de UEMOA e convenções de CEDEAO; 1. R1A.4. Organização de ateliê de discussão e validação dos instrumentos revistos

1.R2. Reforçado a capacidade institucional das organizações sócios profissionais nos procedimentos administrativos e de boa governação

1.R2A.1 Elaboração do TDR para a contratação de Um consultor para área de procedimentos administrativo e financeiro ligado a boa governação para Preparação de manual de procedimento administrativo e financeiro. 1.R2A.2. Formação de membros das organizações sócios profissionais do sistema nacional da Saúde nos domínios procedimentos administrativo-financeiros e de boa governação.

2.R1. Reforçado a capacidade de influência das organizações socioprofissionais Ordens dos Médicos da Guiné-Bissau, Ordem dos Enfermeiros da Guiné-Bissau, SINQUASS, SINETSA e STS na adequação do quadro legal e transposição de normativas de UEMOA e convenções da CEDEAO;

2.R1A.1. Capacitação de membros do Conselho Nacional das Ordens, Directores dos hospitais regionais e representantes de Sindicatos sobre Liderança e Gestão dos Recursos Humanos. 2.R1A.2 Realização de Ateliê sob o tema ´´ O papel de sindicatos num estado de direitos democrático e 2 Reforço das capacidades de intervenção dos sindicatos (SINQUASS, 2.R1A.3. Organizar Ateliês sob tema ``Estado de organização do sistema nacional de saúde

2.R2. Melhorado as relações de cooperação entre as organizações socioprofissionais e comissão permanente especializada de ANP, órgão de ministério de saúde e da educação.

2.R2A.1. Realização de actividades de concertação entre diferentes intervenientes entre os órgãos (Ordens, comissão permanente da ANP e MINSA e da MEN); 2.R3. Melhorado a capacidade de comunicação das organizações sócios profissionais de saúde. 2.R3A.1. Organização, edição e publicação de colectânea e textos legislativos;

Financiador União Europeia através do 4º Convite UE-PAANE: Boa Governação (Nº de Referencia: 36)

PROJECTO Apoio financeiro aos projectos de empreendedorismo social dos participantes da 1ª Edição da Academia Ubuntu Guiné-Bissau Organização coordenadora IPAV − Instituto Padre António Vieira − IPAV

Montante da subvenção 50.000 €

Duração 6 Meses

Localização Bissau (Sector Autónomo de Bissau) e Mansoa (Região de Oio)

Beneficiários Sector das organizações da sociedade civil e população beneficiária dos projectos de empreendedorismo Social executados

Objetivo/s Contribuir para o aumento das iniciativas de empreendedorismo social implementadas na Guiné-Bissau

Actividades

R1 – Membros das equipas de projectos formados em elaboração de candidaturas, gestão de projectos e prestação de contas.

A1.1 - Apoio na elaboração das propostas A1.2 - Avaliação e selecção dos projectos a conceder apoio financeiro

R2 – Projectos de empreendedorismo social implementados A2.1 - Contratualização disponibilização de pré financiamento A2.2 - Mecanismo de acompanhamento à implementação dos projectos A2.3 - Verificação e fecho dos contratos

Financiador União Europeia através da atribuição directa do UE-PAANE: UE-PAANE/Projectos Ubuntu

PROJECTO Projecto de reforço de capacidades das 4 televisões comunitárias da Guiné-Bissau Organização coordenadora TV Comunitária Klelé

Montante da subvenção 21.494,23 €

Duração 6 Meses

Localização Bissau (Sector Autónomo de Bissau); São Domingos, Suzana (Região de Cacheu); Canchungo, Pelundo (Região de Cacheu), Iemberem e Cabudu (Região de Tombali)

Beneficiários As quatro televisões comunitárias da Guiné-Bissau e o público das suas emissões

Objetivo/s Reforçar as quatro televisões comunitárias da Guiné-Bissau (TV Klelé, TV Massar, TV Bagunda e TV Pkes Utchak) e de apoiar a elaboração e difusão de produtos informativos de

Actividades

Assinatura e recepção da subvenção

Aquisição e distribuição dos equipamentos das 4 TV comunitárias

Produção dos produtos informativos e a sua divulgação dos produtos informativos

Elaboração dos estatutos das 4 TV comunitárias e trâmites de registo

Produção do relatório e entrega dos produtos informativos a UE-PAANE

Financiador União Europeia através da atribuição directa do UE-PAANE: UE-PAANE/TV Comunitárias

Nô Pintcha Pa Dizinvolvimentu UE‐PAANE ‐ Programa de Apoio aos Actores Não Estatais 

CONCURSO PARA ADJUDICAÇÃO DE CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA PARA REALIZAR A AVALIAÇÃO 

TÉCNICA DE 7 PROJECTOS FINANCIADOS NO QUADRO DO PROGRAMA UE‐PAANE 

ANEXO 6. MODELO DE FICHA DE AVALIAÇÃO 

Nô Pintcha Pa Dizinvolvimentu UE‐PAANE ‐ Programa de Apoio aos Actores Não Estatais 

CONCURSO PARA ADJUDICAÇÃO DE CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA PARA REALIZAR A AVALIAÇÃO 

TÉCNICA DE 7 PROJECTOS FINANCIADOS NO QUADRO DO PROGRAMA UE‐PAANE 

Anexo 6.a. Modelos de fichas de avaliação dos projectos 4º Convite 

Nº de Referencia do Projecto: Nome da Organização Coordenadora: Nome das Organizações Co‐beneficiárias: Titulo do Projecto:

Duração:Localização:Financiador: União Europeia através do 4º Convite do UE‐PAANE

II. Avaliação técnica do projecto

Avaliação geral da eficácia: Medida em que  foram alcançados o/s objectivo/s especifico/s do projecto ou prevê‐se que seja/m alcançado/s. 

II.1. Relevância

A concepção do projecto é suficientemente apoiada por todas as partes interessadas e/ou envolvidas? As soluções propostas no projecto são consideradas pelo grupo‐

alvo e outros actores como adequadas? Qual é o grau de coordenação com outros actores e iniciativas?

FICHA DE AVALIAÇÃO DE PROJECTO (4º Convite)

I. Dados identificativos do projecto

As soluções propostas (estratégia do projecto) são adequadas às necessidades identificados e às capacidades das organizações executoras e grupo‐alvo? Se tiveram em 

conta as diferentes necessidades dentro de o grupo‐alvo e foram tidas em conta estas diferencias no desenho de soluções (incluindo as relações de género)? As 

soluções propostas são realistas e exequíveis? As hipóteses do projecto foram realistas e completas? 

Avaliação geral da Relevância: Medida em que os objectivos do projecto se adequam às necessidades e prioridades dos/as beneficiários/as, das organizações 

executoras e do UE‐PAANE. Evolução destas prioridades desde a identificação do projecto.

II.2. Eficácia

O cumprimento dos resultados traduziu‐se no atingimento do/s objectivo/s específico/s do projecto? Quais foram os principais motivos, externos e internos, para 

atingir ou não o/s objectivo/s específico/s do projecto?

Avaliação geral da eficiência: Medida em que foram atingidos os resultados e/ou efeitos desejados com o menor investimento de recursos (fundos, competências 

técnicas, tempo, custos administrativos, etc.). Qualidade da conversão de meios/recursos e actividades em resultados. 

A sequencia e duração das actividades foram adequadas? Os recursos alocados para a implementação de cada actividade foram adequados? 

Foram obtidos os resultados desejados com a menor quantidade de recursos possíveis (fundos, competências técnicas, tempo, custos administrativos, etc. )? Estes 

resultados revelaram‐se realistas e exequíveis?

Qual é o grau de participação activa do público‐alvo em cada uma das fases do ciclo do projecto?

Avaliação geral do impacto: Efeitos positivos e negativos, projectados e não projectados, produzidos pelo projecto de forma directa ou indirecta. Contribuição 

provável do projecto para a realização do Objectivo Geral. 

O projecto tem uma elevada probabilidade de contribuir a atingir o objectivo geral? As hipóteses do objectivo geral tem um grau razoável de probabilidade de 

cumprimento? O objectivo geral tem indicadores e fontes de verificação que permitem avaliar o contributo do projecto ao objectivo geral?

Que outros factores contribuíram ou prevê‐se vejam a contribuir ao Objectivo Geral, em que medida os contributos ao objectivo geral podem ser atribuídas ao 

projecto (plausibilidade)?

Avaliação geral da sustentabilidade: Medida da probabilidade da continuação dos benefícios do projecto depois da sua finalização. Qual é a probabilidade de 

extensão e multiplicação destes benefícios. 

II.3. Eficiência:

II.4. Impacto:

Lições aprendidas e Recomendações 

II.5. Sustentabilidade: 

Verificou‐se ou prevê‐se que se produza o mesmo impacto para homens e mulheres? O impacto produzido contribuiu a diminuir ou aumentar a desigualdade de 

género?

Qual o nível actual de apropriação do projecto pelos grupo‐alvo? 

(As recomendações tem que estar relacionadas com as conclusões sem repeti‐las. Cada recomendação terá que se derivar de uma o mais conclusões, especificar o seu 

destinatário e ser o mais realista, operacional e pragmática possível). 

Viabilidade financeira / económica, técnica, político‐institucional, sociocultural e ambiental, a curto, médio e longo prazo? Quais são os possíveis riscos para a 

sustentabilidade dos impactos do projecto e as possíveis medidas de mitigação? 

Avaliação geral da parceria e recomendaçõesAvaliação geral da relação de parceria e recomendações para potenciar o impacto positivo da mesma que terão que se derivar de uma o mais conclusões e ser o mais 

realistas, operacionais e pragmáticas possíveis. 

IV.I. Acesso à informação e conhecimento do projecto

IV.II. Envolvimento na implementação ‐ Qual é o grau de envolvimento das organizações co‐beneficiarias na implementação do projecto?

‐ Qual é o grau de envolvimento das organizações co‐beneficiarias na tomada de decisões ao longo da implementação do projecto?

IV.I. Sustentabilidade da relação de parceria ‐ Qual é a probabilidade de que a relação entre a organização coordenadora e as organizações co‐beneficiarias continue para além do período de implementação do 

projecto?

III. Avaliação das capacidades operacionais da organização coordenadora e co‐beneficiariasIII.1. Em termos de relevância

Qual é a capacidade da organização coordenadora e/ou co‐beneficiarias de definir com precisão o/s objectivo/s específicos, indicadores objectivamente verificáveis 

adequados e fontes de verificação fiáveis? 

Qual é a capacidade da organização coordenadora e/ou co‐beneficiarias de promover o envolvimento do grupo‐alvo na identificação e desenho do projecto, identificar e 

promover o envolvimento de actores chave e de promover sinergias com outros actores, instituições, etc.? 

Qual é grau de conhecimento do contexto da organização coordenadora e/ou co‐beneficiarias e a sua capacidade para identificar necessidades prioritárias? A 

organização coordenadora e/ou co‐beneficiarias tem flexibilidade e adaptabilidade frente as mudanças nas prioridades de actuação? 

Qual é a capacidade da organização coordenadora e/ou co‐beneficiarias de identificar  soluções  adequadas as necessidades identificadas? Qual é a capacidade da 

organização coordenadora e/ou co‐beneficiarias de identificar diferentes necessidades dentro do grupo‐alvo (incluindo capacidade de analise das relações de género)? 

Qual é a capacidade da organização coordenadora e/ou co‐beneficiarias  de planificação de recursos (orçamental, temporal, etc.)? 

Qual é a capacidade da organização coordenadora e/ou co‐beneficiarias de planificar e gerir de forma adequada , os meios e recursos (fundos, competências técnicas, 

tempo, custos administrativos, etc. )? 

Qual é a capacidade da organização coordenadora e/ou co‐beneficiarias de identificar uma relação de causalidade coerente entre os resultados e o/s objectivos 

específico/s do projecto? A organização coordenadora e/ou co‐beneficiarias  foram capazes de identificar todos os resultados necessários para a prossecução do objectivo 

específico/s?

 ‐ Qual é o grau de conhecimento/domínio das organizações co‐beneficiarias da lógica e estratégia do projecto? Qual foi o grau da sua participação na elaboração do 

mesmo? 

‐ Qual é o nível de conhecimento/domínio das organizações co‐beneficiarias da evolução do projecto?

Qual é a capacidade da organização coordenadora e/ou co‐beneficiarias de identificar, definir e implementar todas as actividades adequadas para atingir os resultados 

do projecto?  Todas as actividades foram essências para atingir os resultados do projecto? 

A organização coordenadora e/ou co‐beneficiarias  foram  capazes de: elaborar um cronograma de actividades exequível (tendo em conta a limitação temporal de 6 

meses) e coerente com os resultados a atingir? ; construir uma equipa e complementa‐la com outros meios (assistências técnicas, coordenação com outros actores) com 

as capacidades suficientes para a implementação das actividades?; elaborar um orçamento coerente e suficiente para a implementação das actividades? 

Qual é a capacidade da organização coordenadora e/ou co‐beneficiarias de promover e garantir a participação activa do público‐alvo em cada uma das fases do ciclo de 

projecto?

III.4. Em termos de impacto:

Qual é a capacidade da organização coordenadora e/ou co‐beneficiarias de prever e garantir os recursos e mecanismos necessários para a viabilidade a curto, médio e 

longo prazo dos processos, produtos, resultados e efeitos produzidos no quadro do projecto e mitigar os riscos? 

Quais são as capacidades operacionais da organização coordenadora e/ou co‐beneficiarias que contribuiriam ou constituíram um constrangimento para a geração de 

efeitos positivos e mitigação de efeitos negativos, produzidos directa ou indirectamente pelo projecto. 

Qual é a capacidade da organização coordenadora e/ou co‐beneficiarias de definir hipóteses com elevadas probabilidades de cumprimento, e definir indicadores e fontes 

de verificação que permitem avaliar o contributo do projecto ao objectivo geral? 

Qual é a capacidade da organização coordenadora e/ou co‐beneficiarias de prever factores externos ao projecto que contribuem a atingir o objectivo geral e de avaliar a 

contribuição atribuível ao projecto e a factores externos. 

Quais é a capacidade da organização coordenadora e/ou co‐beneficiarias para definir um plano de sustentabilidade, para atrair parceiros e apoios e/ou criar sinergias 

que garantisse a sustentabilidade dos efeitos produzidos. Foram realistas os pressupostos de extensão e multiplicação dos resultados identificados na proposta de 

projecto. 

IV. Avaliação da parceria entre a organização coordenadora e co‐beneficiarias

III.3. Em termos de eficiência:

III.2. Em termos de eficácia

III.5. Em termos de sustentabilidade: 

Principais forças e fraquezas identificadas em termos de capacidade da organização coordenadora e/ou co‐beneficiarias e recomendações

 Qual é a capacidade da organização coordenadora e/ou co‐beneficiarias para analisar o impacto  diferenciado do projecto sobre homens e mulheres? As organizações 

foram capazes de prever este impacto diferenciado e empreender acções especificas para contribuir a produzir um impacto positivo a respeito das relações de género? 

Qual é a grau de conhecimento da organização coordenadora e/ou co‐beneficiarias do contexto sociocultural e político e a sua capacidade para propor soluções 

adequadas à realidade sociocultural e política? A organização coordenadora e/ou co‐beneficiarias  foram capazes de garantir a participação activa dos beneficiários em 

todas as fases do projecto por forma a garantir uma elevada apropriação? 

 ‐ Resume dos factores internos que influenciaram positiva ou negativamente na implementação do projecto, nomeadamente no que refere as capacidades operacionais 

da organização coordenadora e/ou co‐beneficiarias. No caso sejam encontradas evidencias, incluir conclusões sobre a evolução destas capacidades ao longo da gestão do 

ciclo do projecto indicando os factores chave desta evolução.

‐ As recomendações em termos de reforço de capacidades da organização coordenadora e/ou co‐beneficiarias. Estas tem que estar relacionadas com as conclusões sem 

repeti‐las.  Cada recomendação terá que se derivar de uma o mais conclusões, especificar o seu destinatário e ser o mais realista, operacional e pragmática possível.

NOTA DO GESTOR DA AVALIAÇÃO (UGP do UE‐PAANE):  

O objectivo desta parte III da ficha não é recolher as conclusões de uma avaliação paralela a avaliação do projecto (parte II da ficha), nem as conclusões de um 

diagnóstico institucional da organização coordenadora e/ou co‐beneficiarias, mas evidenciar os factores internos que influenciaram na implementação do projecto, 

nomeadamente no que refere as capacidades operacionais da organização coordenadora e/ou co‐beneficiarias.

Por este motivo, as definições dos critérios (avaliação geral em negrito) e as perguntas chave de cada critério na parte II e da parte III da ficha estão relacionadas, no 

sentido de que na parte III terão que ser evidenciadas as capacidades operacionais da organização coordenadora e/ou co‐beneficiarias que contribuiriam ou constituíram 

um constrangimento na avaliação do mesmo critério ou da mesma pergunta da parte II.

A avaliação terá que ser realizada de forma diferenciada organização sempre que possível, e não para o conjunto das organizações (Coordenadora e co‐beneficiarias). 

Assim, as evidencias terão que ser referidas à organizações concretas e não ao conjunto das organizações. 

Nô Pintcha Pa Dizinvolvimentu UE‐PAANE ‐ Programa de Apoio aos Actores Não Estatais 

CONCURSO PARA ADJUDICAÇÃO DE CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA PARA REALIZAR A AVALIAÇÃO 

TÉCNICA DE 7 PROJECTOS FINANCIADOS NO QUADRO DO PROGRAMA UE‐PAANE 

Anexo 6.b. Modelo de ficha de avaliação do projecto UE‐PAANE/Projectos Ubuntu 

Referencia do Projecto: Nome da Organização Beneficiaria: Titulo do Projecto:

Duração:Localização:Financiador:

Avaliação geral da relevância dos projectos financiados:

Avaliação geral da eficácia dos projectos financiados:

Na base das avaliações individuais fazer uma avaliação geral da eficácia dos projectos financiados no quadro do projecto UE‐PAANE/projectos 

Ubuntu

11_Coopertiva Valorizar:

12_Bô Djudanu Rindi:

Outras acções:

6_Projecto Bemba:

7_Inclusão Digital:

9_Casa de Oportunidade:

II.2. EFICÁCIAII.2.a. Eficácia do projecto UE‐PAANE/Projectos UbuntuMedida em que  foi alcançado o objectivo especifico do projecto ou prevê‐se que seja alcançado

II.2.b. Eficácia dos projectos financiadosMedida em que  foram alcançados o/s objectivo/s especifico/s de cada um dos projectos financiados ou prevê‐se que seja/m alcançado/s1_Aprendiz:

3_Padaria Social:

4_A riqueza do lixo:

5_Bem Servir:

O cumprimento dos resultados traduziu‐se no atingimento do objectivo específico do projecto? Quais foram os principais motivos, externos e 

internos, para atingir ou não o objectivo específico do projecto?

Apoio financeiro aos projectos de empreendedorismo social dos participantes da 1 ª edição da 

Academia Ubuntu Guiné‐Bissau

Na base das avaliações individuais fazer uma avaliação geral da relevância dos projectos financiados no quadro do projecto UE‐PAANE/Projectos 

Ubuntu

II.1.b. Relevância dos projectos financiados

União Europeia através do contrato de subvenção UE‐PAANE/Projectos Ubuntu

II.1. RELEVANCIA

A concepção do projecto é suficientemente apoiada por todas as partes interessadas e/ou envolvidas? As soluções propostas no projecto são 

consideradas pelo grupo‐alvo  e outros actores como adequadas? Qual é o grau de coordenação com outros actores e iniciativas?

FICHA DE AVALIAÇÃO DO PROJECTO                 

UE‐PAANE/Projectos UbuntuI. DADOS IDENTIFICATIVOS DO PROJECTO

UE‐PAANE/Projectos UbuntuInstituto Padre António Vieira − IPAV

6 meses e 21 diasBissau e Mansoa

II. AVALIAÇÃO TÉCNICA DO PROJECTO

II.1.a. Relevância do projecto UE‐PAANE/Projectos UbuntuMedida em que os objectivos do projecto se adequam às necessidades e prioridades dos/as beneficiários/as, do IPAV e do UE‐PAANEAs soluções propostas (estratégia do projecto) são adequadas as necessidades identificados e as capacidades do IPAV e grupo‐alvo? Se tiveram em 

conta as diferentes necessidades dentro de o grupo‐alvo e foram tidas em conta estas diferencias no desenho de soluções (incluindo as relações de 

género)? As soluções propostas são realistas e exequíveis? As hipóteses do projecto foram realistas e completas? 

1_Aprendiz:

3_Padaria Social:

4_A riqueza do lixo:

5_Bem Servir:

6_Projecto Bemba:

7_Inclusão Digital:

9_Casa de Oportunidade:

11_Coopertiva Valorizar:

Medida em que os objectivos de cada projecto financiado se adequam às necessidades e prioridades dos/as beneficiários/as e da equipa

12_Bô Djudanu Rindi:

Outras acções:

Avaliação geral da eficiência dos projectos financiados:

Avaliação geral do impacto dos projectos financiados:

Na base das avaliações individuais fazer uma avaliação geral do impacto dos projectos financiados no quadro do projecto UE‐PAANE/projectos 

Ubuntu

Foram obtidos os resultados desejados com a menor quantidade de recursos possíveis (fundos, competências técnicas, tempo, custos 

administrativos, etc. )? Estes resultados revelaram‐se realistas e exequíveis?

A sequencia e duração das actividades foram adequadas? Os recursos alocados para a implementação de cada actividade foram adequados? 

O projecto tem uma elevada probabilidade de contribuir a atingir o objectivo geral? As hipóteses do objectivo geral tem um grau razoável de 

probabilidade de cumprimento? O objectivo geral tem indicadores e fontes de verificação que permitem avaliar o contributo do projecto ao 

objectivo geral?

Que outros factores contribuíram ou prevê‐se vejam a contribuir ao Objectivo Geral, em que medida os contributos ao objectivo geral podem ser 

atribuídas ao projecto (plausibilidade)?

Verificou‐se ou prevê‐se que se produza o mesmo impacto para homens e mulheres? O impacto produzido contribuiu a diminuir ou aumentar a 

desigualdade de género?

6_Projecto Bemba:

7_Inclusão Digital:

9_Casa de Oportunidade:

11_Coopertiva Valorizar:

II.3. EFICIÊNCIA

II.3.b. Eficiência dos projectos financiadosMedida em que foram atingidos os resultados e/ou efeitos desejados de cada projecto financiado com o menor investimento de recursos (fundos, 

competências técnicas, tempo, etc.). Qualidade da conversão de meios/recursos e actividades em resultados 

1_Aprendiz:

3_Padaria Social:

11_Coopertiva Valorizar:

12_Bô Djudanu Rindi:

Outras acções:

6_Projecto Bemba:

7_Inclusão Digital:

9_Casa de Oportunidade:

3_Padaria Social:

4_A riqueza do lixo:

5_Bem Servir:

12_Bô Djudanu Rindi:

II.2.a. Eficiência do projecto UE‐PAANE/Projectos UbuntuMedida em que foram atingidos os resultados e/ou efeitos desejados com o menor investimento de recursos (fundos, competências técnicas, 

tempo, etc.). Qualidade da conversão de meios/recursos e actividades em resultados. 

Efeitos positivos e negativos, projectados e não projectados, produzidos pelo projecto de forma directa ou indirecta. Contribuição provável do 

projecto para a realização do Objectivo Geral. 

II.4.b. Impacto dos projectos financiadosEfeitos positivos e negativos, projectados e não projectados, produzidos por cada projecto financiado de forma directa ou indirecta. Contribuição 

provável de cada projecto financiado para a realização do seu Objectivo Geral

1_Aprendiz:

Outras acções:

Na base das avaliações individuais fazer uma avaliação geral da eficiência dos projectos financiados no quadro do projecto UE‐PAANE/projectos 

Ubuntu

II.4. IMPACTOII.4.a. Impacto do projecto UE‐PAANE/Projectos Ubuntu

4_A riqueza do lixo:

5_Bem Servir:

Avaliação geral da sustentabilidade dos projectos financiados:

Medida da probabilidade da continuação dos benefícios de cada projecto financiado depois da sua finalização. Qual é a probabilidade de extensão e 

multiplicação destes benefícios1_Aprendiz:

3_Padaria Social:

II.5. SUSTENTABILIDADEII.5.a. Sustentabilidade do projecto UE‐PAANE/Projectos UbuntuMedida da probabilidade da continuação dos benefícios do projecto depois da sua finalização. Qual é a probabilidade de extensão e 

multiplicação destes benefícios. 

Viabilidade financeira / económica, técnica, político‐institucional, sociocultural e ambiental, a curto, médio e longo prazo? Quais são os possíveis 

riscos para a sustentabilidade dos impactos do projecto e as possíveis medidas de mitigação? 

Qual o nível actual de apropriação do projecto pelo grupo‐alvo? 

Lições aprendidas e Recomendações individuais para as equipas(As recomendações tem que estar relacionadas com as conclusões sem repeti‐las. Cada recomendação terá que se derivar de uma o mais 

conclusões e ser o mais realistas, operacionais e pragmáticas possíveis). 

12_Bô Djudanu Rindi:

Outras acções:

Na base das avaliações individuais fazer uma avaliação geral da sustentabilidade dos projectos financiados no quadro do projecto UE‐

PAANE/projectos Ubuntu

7_Inclusão Digital:

9_Casa de Oportunidade:

11_Coopertiva Valorizar:

4_A riqueza do lixo:

5_Bem Servir:

6_Projecto Bemba:

Outras acções:

9_Casa de Oportunidade:

11_Coopertiva Valorizar:

12_Bô Djudanu Rindi:

5_Bem Servir:

6_Projecto Bemba:

7_Inclusão Digital:

1_Aprendiz:

Lições aprendidas e Recomendações para o IPAV

3_Padaria Social:

4_A riqueza do lixo:

(As recomendações tem que estar relacionadas com as conclusões sem repeti‐las. Cada recomendação terá que se derivar de uma o mais 

conclusões e ser o mais realistas, operacionais e pragmáticas possíveis). 

II.5.b.  Sustentabilidade dos projectos financiados

III. LIÇÕES APRENDIDAS E RECOMENDAÇÕES

Medida em que os objectivos de cada projecto financiado se adequam às necessidades e prioridades dos/as beneficiários/as e da equipa

I. DADOS IDENTIFICATIVOS DO PROJECTOReferencia do Projecto: Nome dos membros da equipa:

Duração: 3 mesesLocalização:Financiador: União Europeia através do contrato de subvenção UE‐PAANE/Projectos Ubuntu

II. AVALIAÇÃO TÉCNICA DO PROJECTOII.1. RELEVANCIA

FICHA DE AVALIAÇÃO DO PROJECTO        

UBUNTU

(As recomendações tem que estar relacionadas com as conclusões sem repeti‐las. Cada recomendação terá que se derivar de uma o mais 

conclusões e ser o mais realistas, operacionais e pragmáticas possíveis). 

III. LIÇÕES APRENDIDAS E RECOMENDAÇÕES

II.5. SUSTENTABILIDADEMedida da probabilidade da continuação dos benefícios de cada projecto financiado depois da sua finalização. Qual é a probabilidade de 

extensão e multiplicação destes benefícios

II.4.b. Impacto dos projectos financiadosEfeitos positivos e negativos, projectados e não projectados, produzidos por cada projecto financiado de forma directa ou indirecta. Contribuição 

provável de cada projecto financiado para a realização do seu Objectivo Geral

II.4. IMPACTO

II.3. EFICIÊNCIAMedida em que foram atingidos os resultados e/ou efeitos desejados de cada projecto financiado com o menor investimento de recursos 

(fundos, competências técnicas, tempo, etc.). Qualidade da conversão de meios/recursos e actividades em resultados 

II.2. EFICÁCIAMedida em que  foram alcançados o/s objectivo/s especifico/s de cada um dos projectos financiados ou prevê‐se que seja/m alcançado/s

Nô Pintcha Pa Dizinvolvimentu UE‐PAANE ‐ Programa de Apoio aos Actores Não Estatais 

CONCURSO PARA ADJUDICAÇÃO DE CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA PARA REALIZAR A AVALIAÇÃO 

TÉCNICA DE 7 PROJECTOS FINANCIADOS NO QUADRO DO PROGRAMA UE‐PAANE 

Anexo 6.c. Modelo de ficha de avaliação do projecto UE‐PAANE/TV Comunitárias 

Referencia do Projecto: Nome da Organização Beneficiaria: Titulo do Projecto: Projecto de reforço de capacidades das 4 Televisões comunitárias da Guiné‐BissauDuração:

III. Lições aprendidas e Recomendações(As recomendações tem que estar relacionadas com as conclusões sem repeti‐las. Cada recomendação terá que se derivar de uma o mais 

conclusões, especificar o seu destinatário e ser o mais realista, operacional e pragmática possível). 

Avaliação geral da sustentabilidade: Medida da probabilidade da continuação dos benefícios do projecto depois da sua finalização. Qual é a 

probabilidade de extensão e multiplicação destes benefícios. 

Viabilidade financeira / económica, técnica, político‐institucional, sociocultural e ambiental, a curto, médio e longo prazo? Quais são os possíveis 

riscos para a sustentabilidade dos impactos do projecto e as possíveis medidas de mitigação? 

Qual o nível actual de apropriação do projecto pelos grupo‐alvo? 

Que outros factores contribuíram ou prevê‐se vejam a contribuir ao Objectivo Geral, em que medida os contributos ao objectivo geral podem ser 

atribuídas ao projecto (plausibilidade)?

Verificou‐se ou prevê‐se que se produza o mesmo impacto para homens e mulheres? O impacto produzido contribuiu a diminuir ou aumentar a 

desigualdade de género?

II.5. Sustentabilidade: 

II.4. Impacto:Avaliação geral do impacto: Efeitos positivos e negativos, projectados e não projectados, produzidos pelo projecto de forma directa ou 

indirecta. Contribuição provável do projecto para a realização do Objectivo Geral (nomeadamente a promoção de um jornalismo de 

qualidade). 

O projecto tem uma elevada probabilidade de contribuir a atingir o objectivo geral? 

Avaliação geral da eficiência: Medida em que foram atingidos os resultados e/ou efeitos desejados com o menor investimento de recursos 

(fundos, competências técnicas, tempo, custos administrativos, etc.). Qualidade da conversão de meios/recursos e actividades em resultados. 

Foram obtidos os resultados desejados com a menor quantidade de recursos possíveis (fundos, competências técnicas, tempo, custos 

administrativos, etc. )? Estes resultados revelaram‐se realistas e exequíveis?

A sequencia e duração das actividades foram adequadas? Os recursos alocados para a implementação de cada actividade foram adequados? 

Quais foram os principais motivos, externos e internos, para atingir ou não os objectivos específicos do projecto?

Qual é o grau de envolvimento e participação activa do público‐alvo em cada uma das fases do ciclo do projecto? Qual é a participação da 

comunidade na tomada de decisões no quadro do projecto: por exemplo na definição de conteudos dos produtos informativos?Quais são os 

espaço e momentos proprios de participação comunitaria?

II.3. Eficiência:

A concepção do projecto é suficientemente apoiada por todas as partes interessadas e/ou envolvidas? As soluções propostas no projecto são 

consideradas  pelo grupo‐alvo  e outros actores como adequadas? Qual é o grau de coordenação com outros actores e iniciativas?

II.2. EficáciaAvaliação geral da eficácia: Medida em que  foram alcançados os objectivos específicos do projecto (nomeadamente o reforço das TV 

Comunitárias e a produção e emissão de produtos informativos) ou prevê‐se que sejam alcançados.

II.1. RelevânciaAvaliação geral da Relevância: Medida em que os objectivos do projecto se adequam às necessidades e prioridades dos/as beneficiários/as, da 

organização executora e do UE‐PAANE. Evolução destas prioridades desde a identificação do projecto.

As soluções propostas (estratégia do projecto) são adequadas as necessidades identificados e as capacidades da organização executora e grupo‐

alvo? Se tiveram em conta as diferentes necessidades dentro de o grupo‐alvo e foram consideradas estas diferencias no desenho de soluções 

(incluindo as relações de género)? As soluções propostas são realistas e exequíveis? 

União Europeia através do contrato de subvenção UE‐PAANE/TV Comunitárias

II. Avaliação técnica do projecto

7 meses

Localização: Bissau (Sector Autónomo de Bissau); São Domingos, Suzana (Região de Cacheu); Canchungo, Pelundo 

(Região de Cacheu), Iemberem e Cabudu (Região de Tombali)

Financiador:

FICHA DE AVALIAÇÃO DO PROJECTO                 

UE‐PAANE/TV Comunitárias I. Dados identificativos do projecto

UE‐PAANE/TV ComunitáriasTV Comunitária Klelé