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nº 42/2015 04 de novembro de 2015

Nota: todos os anexos e textos aqui não … SEMANAL- 42... · Web viewSumário Sumário 2 Profecias Auto-Realizáveis 4 2.00 ASSUNTOS FEDERAIS 6 PORTARIA CONJUNTA Nº 1.516, DE 28

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nº 42/201504 de novembro de 2015

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Sumário

SUMÁRIO........................................................................................................................................................... 2

Profecias Auto-Realizáveis..................................................................................................................................4

2.00 ASSUNTOS FEDERAIS................................................................................................................................... 6

PORTARIA CONJUNTA Nº 1.516, DE 28 DE OUTUBRO DE 2015-DOU de 30/10/2015 (nº 208, Seção 1, pág. 28) 6Altera a Portaria Conjunta RFB/PGFN nº 1.037, de 28 de julho de 2015, que dispõe sobre a quitação de débitos junto à Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) ou à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), em discussão administrativa ou judicial, de que tratam os arts. 1º a 6º da Medida Provisória nº 685, de 21 de julho de 2015.............6

2.04 LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA..............................................................................................10Ato Declaratório Executivo Codac nº 32, de 26.10.2015 - DOU de 28.10.2015.................................................10

Aprova o Manual de Arrecadação do documento único de arrecadação do Simples Doméstico....................................10O Coordenador-Geral de Arrecadação e Cobrança, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso II do art. 297 e os incisos III e X do art. 312 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, e tendo em vista o disposto na Portaria MF nº 479, de 29 de dezembro de 2000, na Portaria SRF nº 2.609, de 20 de setembro de 2001, e na Portaria Corat/Cotec nº 38, de 30 de outubro de 2001,.........10

2.05 FGTS E GEFIP..................................................................................................................................................10CIRCULAR Nº 696, DE 27 DE OUTUBRO DE 2015-DOU de 28/10/2015 (nº 206, Seção 1, pág. 30)....................10

Estabelece os procedimentos de contingência referentes a obrigatoriedade de recolhimento do FGTS pelo empregador doméstico........................................................................................................................................................................10

2.09 OUTROS ASSUNTOS FEDERAIS.......................................................................................................................11SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 295, DE 22 DE OUTUBRO DE 2015-DOU de 30/10/2015 (nº 208, Seção 1, pág. 30)..........................................................................................................................................................................11

ASSUNTO: Classificação de Mercadorias.........................................................................................................................11SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 296, DE 23 DE OUTUBRO DE 2015-DOU de 30/10/2015 (nº 208, Seção 1, pág. 30)..........................................................................................................................................................................11

ASSUNTO: Classificação de Mercadorias.........................................................................................................................11SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 298, DE 26 DE OUTUBRO DE 2015-DOU de 30/10/2015 (nº 208, Seção 1, pág. 30)..........................................................................................................................................................................12

ASSUNTO: Classificação de Mercadorias.........................................................................................................................12SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 299, DE 26 DE OUTUBRO DE 2015-DOU de 30/10/2015 (nº 208, Seção 1, pág. 30)..........................................................................................................................................................................12

ASSUNTO: Classificação de Mercadorias.........................................................................................................................12SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 300, DE 26 DE OUTUBRO DE 2015-DOU de 30/10/2015 (nº 208, Seção 1, pág. 30)..........................................................................................................................................................................12

ASSUNTO: Classificação de Mercadorias.........................................................................................................................12SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 301, DE 26 DE OUTUBRO DE 2015-DOU de 30/10/2015 (nº 208, Seção 1, pág. 30)..........................................................................................................................................................................13

ASSUNTO: Classificação de Mercadorias.........................................................................................................................13SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 302, DE 28 DE OUTUBRO DE 2015-DOU de 30/10/2015 (nº 208, Seção 1, pág. 30)..........................................................................................................................................................................13

ASSUNTO: Classificação de Mercadorias.........................................................................................................................13SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 303, DE 28 DE OUTUBRO DE 2015-DOU de 30/10/2015 (nº 208, Seção 1, pág. 30)..........................................................................................................................................................................13

ASSUNTO: Classificação de Mercadorias.........................................................................................................................13

3.00 ASSUNTOS ESTADUAIS.............................................................................................................................. 14

3.09 OUTROS ASSUNTOS ESTADUAIS....................................................................................................................14PORTARIA CAT Nº 135, DE 26 DE OUTUBRO DE 2015-DOE-SP de 27/10/2015 (nº 200, Seção I, pág. 14).........14

Altera a Portaria CAT-92/98, de 23/12/98, que implanta e uniformiza procedimentos relativos ao sistema eletrônico de serviços dos Postos Fiscais Administrativos do Estado....................................................................................................14

PORTARIA CAT Nº 136, DE 29 DE OUTUBRO DE 2015-DOE-SP de 30/10/2015 (nº 203, Seção I, pág. 32).........15Estabelece a base de cálculo na saída de autopeças, a que se refere o artigo 313-P do Regulamento do ICMS.............15

PORTARIA CAT Nº 137, DE 29 DE OUTUBRO DE 2015-DOE-SP de 30/10/2015 (nº 203, Seção I, pág. 32).........16

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Altera a Portaria CAT-97/09, de 27/5/2009, que disciplina obrigações referentes às operações relativas à circulação de energia elétrica adquirida em ambiente de contratação livre.........................................................................................16

COMUNICADO CAT N° 018, DE 29 DE OUTUBRO DE 2015 (*)-(DOE de 28.10.2015).........................................17O COORDENADOR DA ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA, declara que as datas fixadas para cumprimento das OBRIGAÇÕES PRINCIPAIS E ACESSÓRIAS, do mês de novembro de 2015, são as constantes da Agenda Tributária Paulista anexa......17

DECISÃO NORMATIVA CAT Nº 7, DE 23 DE OUTUBRO DE 2015-DOE-SP de 24/10/2015 (nº 199, Seção I, pág. 19).....................................................................................................................................................................22

ICMS - Operações com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária - Contratação de serviço de transporte pelo contribuinte substituído........................................................................................................................22

DECISÃO NORMATIVA CAT Nº 8, DE 23 DE OUTUBRO DE 2015-DOE-SP de 24/10/2015 (nº 199, Seção I, pág. 19).....................................................................................................................................................................23

ICMS - Substituição tributária - Operações sujeitas a redução de base de cálculo que não alcança toda a cadeia de circulação - Cálculo do "IVA-ST ajustado" - Alíquota aplicável no cálculo do ICMSST devido por substituto tributário localizado em outra UF - Alíquota aplicável no cálculo do imposto a ser recolhido por antecipação na hipótese do art. 426-A do RICMS...............................................................................................................................................................23

4.00 ASSUNTOS MUNICIPAIS............................................................................................................................. 24

4.02 OUTROS ASSUNTOS MUNICIPAIS..................................................................................................................24DECRETO Nº 56.539, DE 23 DE OUTUBRO DE 2015-DOC-SP de 24/10/2015 (nº 199, pág. 1)...........................24

Reabre o prazo para formalização do pedido de ingresso no Programa de Parcelamento Incentivado de 2014 - PPI 2014, de que trata a Lei nº 16.097, de 29 de dezembro de 2014....................................................................................24

PEDIDO DE ESCLARECIMENTO ACERCA DA SOLUÇÃO DE CONSULTA SF/DEJUG Nº 19, DE 25 DE JUNHO DE 2015-DOC-SP de 28/10/2015 (nº 201, pág. 30).................................................................................................25SOLUÇÃO DE CONSULTA SF/DEJUG Nº 33, DE 11 DE SETEMBRO DE 2015-DOC-SP de 28/10/2015 (nº 201, pág. 30).....................................................................................................................................................................26

EMENTA: ISS - Recolhimento pelo prestador de serviços. Denúncia espontânea nos termos do art. 138, CTN. Item 14.6.1 do Manual de Acesso Pessoa Jurídica - NFS-e.......................................................................................................26

SOLUÇÃO DE CONSULTA SF/DEJUG Nº 34, DE 16 DE SETEMBRO DE 2015-DOC-SP de 28/10/2015 (nº 201, pág. 30).....................................................................................................................................................................27

EMENTA: ISS - Serviços prestados a projeto cultural beneficiado pelos mecanismos de Lei Estadual de Incentivo à Cultura. Emissão de Nota Fiscal de Serviços Eletrônica quando o prestador for o próprio proponente do projeto........27

SOLUÇÃO DE CONSULTA SF/DEJUG Nº 35, DE 30 DE SETEMBRO DE 2015-DOC-SP de 28/10/2015 (nº 201, pág. 31).....................................................................................................................................................................28

EMENTA: ISS - Subitem 10.02 da Lista de Serviços constante do art. 1º da Lei nº 13.701, de 24 de dezembro de 2003. Código de Serviço 06157. Base de Cálculo do ISS. Emissão de Nota Fiscal de Serviços Eletrônica -NFS-e.......................28

SOLUÇÃO DE CONSULTA SF/DEJUG Nº 36, DE 30 DE SETEMBRO DE 2015-DOC-SP de 28/10/2015 (nº 201, pág. 31).....................................................................................................................................................................29

EMENTA: ISS. Subitem 10.09 da Lista de Serviços da Lei nº 13.701/2003. Observância à restrição imposta no parágrafo único do art. 2º da Lei Complementar nº 116/2003. Não é possível caracterizar a exportação de serviços apenas pelo fato de a fonte pagadora encontrar-se no exterior. A ocorrência de resultado em território nacional impede a caracterização como exportação de serviços e há tributação pelo ISS............................................................................29

5.00 ASSUNTOS DIVERSOS................................................................................................................................ 32

5.01 CEDFC--ARTIGOS / COMENTÁRIOS................................................................................................................32Receita adia para novembro liberação de guia única do Simples Doméstico....................................................32Empregador Doméstico - Recolhimento do FGTS..............................................................................................33SIMPLES Doméstico - Manual de Arrecadação - Aprovação..............................................................................33Declaração de sociedades uniprofissionais deve ser feita até dezembro...........................................................33Contabilidade: Preço x Valor.............................................................................................................................34Perguntas e Respostas sobre o parcelamento do Simples Nacional..................................................................36Empregado consegue reverter justa causa após ser dispensado por aparentar embriaguez............................41Valor diferente de benefício para a mesma função não fere princípio da isonomia..........................................48Dicas para elaborar um contrato de transformação de tipo jurídico.................................................................49Simples Nacional: como agendar sua adesão para 2016..................................................................................50Crédito Extemporâneo de Imposto....................................................................................................................50A importância da CNAE.....................................................................................................................................51CPRB – Segurados da Área Administrativa – Incorporação Imobiliária.............................................................52

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Quanto Vale o seu Serviço?...............................................................................................................................52Será mesmo possível abrir uma empresa em 24 horas?....................................................................................5310 Dicas Para uma Liderança de Sucesso..........................................................................................................54Empresa de consultoria e atividade de diretor..................................................................................................56Justiça libera de ISS serviços prestados para estrangeiros................................................................................57Segurança na internet: um guia básico para empreendedores.........................................................................59Pessoa jurídica pode alterar contrato de sociedade para empresa individual...................................................61Desafios da mobilidade corporativa: Onde começar?.......................................................................................62Você se comunica bem com seus clientes?........................................................................................................63Mantida justa causa de analista que salvou documentos da empresa em pen drive pessoal...........................64CIAP – Controle de Credito de ICMS do Ativo Permanente................................................................................64CONTRATO DE SUBSÍDIO EDUCACIONAL E A VALIDADE DA CLÁUSULA DE PERMANÊNCIA NO EMPREGO.......65Comunicado CAT 17, de 26-10-2015.................................................................................................................67Folha de Pagamento - Cartão de Crédito..........................................................................................................69Imposto de Renda.............................................................................................................................................71REINTEGRA - Créditos do PIS/PASEP e da COFINS - Alteração de Percentual....................................................71

5.02 COMUNICADOS.............................................................................................................................................72CONSULTORIA JURIDICA..................................................................................................................................72

Consultoria Contábil, Trabalhista e Tributária.................................................................................................................725.03 ASSUNTOS SOCIAIS........................................................................................................................................73

FUTEBOL............................................................................................................................................................73

6.00 ASSUNTOS DE APOIO................................................................................................................................. 73

6.01 CURSOS CEPAEC............................................................................................................................................736.02 PALESTRAS.....................................................................................................................................................75

11/11/2015 - Palestra do Projeto Saber Contábil: Mudanças no cenário contábil pós IFRS em São Bernardo do Campo..........................................................................................................................................75 Data: 24/11/2015 - Palestra do Projeto Saber Contábil: Tributação do ICMS nas operações com não contribuintes em 2016 - Alterações decorrentes da Emenda Constitucional 87/2015.......................................76 Data: 26/11/2015 - Plantão de Dúvidas Sindcont-SP Cenofisco................................................................76 Palestra do Centro de Estudos Técnicos do Terceiro Setor - CETTESE: A Lei 13.019/14 e suas Des_Complicações.............................................................................................................................................77 10/12/2015 - Palestra do Projeto Saber Contábil: Oportunidades de Negócios e de Carreira com IFRS, CPC e Finanças..................................................................................................................................................78

PRÓXIMOS EVENTOS...................................................................................................................................................79 4º Jogos Abertos dos Contabilistas do Estado de São Paulo - Joconesp....................................................79

6.03 GRUPOS DE ESTUDOS...................................................................................................................................79CEDFC Virtual migra para grupo no Facebook...................................................................................................79

6.03 GRUPOS DE ESTUDOS...................................................................................................................................79CEDFC Virtual migra para grupo no Facebook...................................................................................................79GRUPO ICMS e DEMAIS IMPOSTOS...................................................................................................................79

Às Terças Feiras:..............................................................................................................................................................79GRUP0 IRFS.......................................................................................................................................................79

Às Quintas Feiras:............................................................................................................................................................79

Profecias Auto-Realizáveis O homem comprou um quadro novo e quando foi pendurá-lo percebeu que tinha apenas o prego, mas lhe faltava o martelo. Pensou então em pedi-lo emprestado ao seu vizinho, mas subitamente foi tomado por estranhos pensamentos… “E se o vizinho não quiser me emprestar o martelo? Ontem ele foi meio “seco” ao me cumprimentar. Será que ele tem alguma coisa contra mim? Poxa, mas o que eu fiz pra ele? Por que ele tem algo

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contra mim? Ele deve estar imaginando coisas. Se algum vizinho viesse me pedir uma ferramenta emprestada, eu emprestaria imediatamente.

Por que ele não quer me emprestar o martelo? Como é que alguém pode recusar um simples favor ao seu vizinho? Gente assim só complica a nossa vida. É por isso que o mundo está desse jeito! Na certa, ele imagina que eu dependo dele só porque ele tem um martelo. Ah, esse cara vai se ver comigo!”.

O homem então caminhou rapidamente até o apartamento do vizinho, tocou a campainha, e ao abrir a porta, antes que o vizinho pudesse dizer qualquer palavra, berrou: Pode ficar com o seu martelo! Egoísta! E assim se cumprem as profecias auto-realizáveis, aquelas que nós mesmos estabelecemos e nos empenhamos para torna-las verdadeiras, ainda que não sejam, já que são fruto das nossas crenças, das nossas verdades e das lentes que utilizamos para enxergar o que está à nossa volta. É muito difícil dizer se uma profecia auto-realizável está certa ou errada, já que se baseia naquilo que acreditamos, contudo, é bem fácil saber se ela ajuda ou atrapalha, quer ver?

No trabalho, por exemplo, é provável que existam pessoas das quais você tenha altas expectativas, certo? E como não poderia deixar de ser, é provável que também existam pessoas em quem você não deposite tanta expectativa assim. Muito bem, façamos um exercício mental: pense numa pessoa em que você deposita alta expectativa, e pense também em alguém cujas expectativas são menores.

Se você não foge à regra, é bem provável que a pessoa em quem você deposita mais expectativas, e que você mesmo “profetizou que vai dar certo”, receba de sua parte um pouco mais de tempo, atenção, desafios, paciência e simpatia quando comparada àquela de quem você não espera tanto assim.

Com o passar do tempo, como num passe de mágica, os “escolhidos” avançam rápido, se destacam, se desenvolvem e crescem, enquanto os “não escolhidos” evoluem a passos lentos. E ao ver o resultado, muitas vezes ainda dizemos: “

Eu não disse que ele(a) era bom?” ou “Eu sabia que ele(a) não tinha futuro!”, sem perceber que grande parte desse resultado, positivo ou negativo, deve-se ao fato de nós mesmos termos estabelecido uma profecia e, inconscientemente, agido para que ela se cumprisse, ou seja, uma profecia auto-realizável.Quando converso sobre esse assunto em treinamentos, workshops e seminários, alguns líderes me perguntam: – Fabossi, mas quem garante que o “não escolhido” pode chegar a ser tão bom quanto o “escolhido” se eu apenas me comportar com ele da mesma maneira?

E minha resposta é bem simples: – Isso ninguém pode garantir, porém você nunca saberá se não tentar ajuda-los nessa jornada. Aliás, isso é o mínimo que as pessoas esperam de você como líder, que as trate com equidade e justiça.

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Bem, mas e você? Como as suas profecias auto-realizáveis têm impactado a sua vida e a sua liderança? Aliás, permita-me perguntar de outra maneira: Como as suas profecias auto-realizáveis têm impactado a sua vida e a vida das pessoas ao seu redor, seja no trabalho, em casa, com os amigos?Marco Fabossi é Conferencista, Escritor, Consultor, Coach Executivo e Coach de Equipe, com foco em Liderança. Sócio-diretor da Crescimentum – Alta Performance em Liderança, que tem como missão: “Construir um mundo melhor, transformando pessoas em líderes extraordinários“.

2.00 ASSUNTOS FEDERAISPORTARIA CONJUNTA Nº 1.516, DE 28 DE OUTUBRO DE 2015-DOU de 30/10/2015 (nº 208, Seção 1, pág. 28)Altera a Portaria Conjunta RFB/PGFN nº 1.037, de 28 de julho de 2015, que dispõe sobre a quitação de débitos junto à Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) ou à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), em discussão administrativa ou judicial, de que tratam os arts. 1º a 6º da Medida Provisória nº 685, de 21 de julho de 2015.O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL SUBSTITUTO E O PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL, no uso de suas atribuições que lhes conferem o inciso III do art. 280 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, e o art. 82 do Regimento Interno da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, aprovado pela Portaria MF nº 36, de 24 de janeiro de 2014, e tendo em vista o disposto no art. 3º da Medida Provisória nº 692, de 22 de setembro de 2015, resolvem:

Art. 1º - Os arts. 1º e 3º da Portaria Conjunta RFB/PGFN nº 1.037, de 28 de julho de 2015, passam a vigorar com a seguinte redação:"Art. 1º - ..................................................................................§ 1º - .........................................................................................I - desistir de forma expressa e irrevogável das impugnações ou dos recursos administrativos e das ações judiciais propostas, identificados por número de processo ou número de ação judicial, que tenham por objeto os débitos de natureza tributária a serem quitados na forma estabelecida nesta Portaria Conjunta e, cumulativamente, renúncia a quaisquer alegações de direito sobre as quais se fundem os referidos processos, a ser efetuada até o dia 3 de novembro de 2015;......................................................................................" (NR)"Art. 3º - ...................................................................................................................................................................................IV - apresentado até o dia 3 de novembro de 2015, na unidade de atendimento da RFB do domicílio tributário do sujeito passivo..................................................................................................§ 2º - O sujeito passivo deverá, até às 23h59min59s (vinte e três horas, cinquenta e nove minutos e cinquenta e nove segundos), horário de Brasília, do dia 3 de novembro de 2015, realizar solicitação de juntada ao e-Processo, por meio do e-CAC da RFB, dos seguintes documentos:.................................................................................................IV - no caso de desistência de ações judiciais, comprovação que protocolou até o dia 3 de novembro de 2015 requerimento de extinção dos processos, com resolução do mérito, nos termos do inciso V do caput do art. 269 da Lei nº 5.869, de 11 de janeiro de 1973 - Código de Processo Civil (CPC), mediante apresentação de comprovação do protocolo da petição de desistência ou de certidão do Cartório que ateste a situação das respectivas ações..................................................................................................

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§ 6º - Na hipótese de opção por pagamento na forma das alíneas "b" ou "c" do § 1º do art. 1º, os documentos de arrecadação de que trata o inciso I do § 2º deverão ser juntados até os dias 3 de novembro e 30 novembro de 2015, no caso de opção por 2 (duas) parcelas, ou até os dias 3 de novembro, 30 novembro e 30 dezembro de 2015, no caso de opção por 3 (três) parcelas......................................................................................." (NR)

Art. 2º - Os Anexos I e II da Portaria Conjunta RFB/PGFN nº 1.037, de 28 de julho de 2015, ficam substituídos pelos Anexos I e II desta Portaria Conjunta.

Art. 3º - Esta Portaria Conjunta entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.LUIS FERNANDO TEIXEIRA NUNES - Secretário da Receita Federal do Brasil Substituo PAULO ROBERTO RISCADO JUNIOR - Procurador-Geral da Fazenda NacionalANEXO IRequerimento de Quitação de Débitos em Discussão (RQD)Débitos no Âmbito da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB)Arts. 1º a 5º da Medida Provisória nº 685, de 21 de julho de 2015 Contribuinte: _____________________________________________________________________Nº de inscrição no CNPJ: ____________________________________________________________Solicito à Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) a quitação dos débitos em contencioso administrativo ou judicial abaixo indicados, em relação aos quais efetuarei pagamento em espécie de valor equivalente a, no mínimo:a - ( ) 30 % (trinta por cento) do saldo devedor consolidado de cada processo indicado, em parcela única, até o dia 30 de outubro de 2015, e quitarei integralmente o saldo remanescente mediante a utilização de créditos de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL);b - ( ) 33% (trinta e três por cento) do saldo devedor consolidado de cada processo indicado, em 2 (duas) parcelas iguais, até o dia 30 de outubro e 30 novembro de 2015, e quitarei integralmente o saldo remanescente mediante a utilização de créditos de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da CSLL;c - ( ) 36% (trinta e seis por cento) do saldo devedor consolidado de cada processo, em 3 (três) parcelas iguais, até os dias 30 de outubro, 30 novembro e 30 dezembro de 2015, e quitarei integralmente o saldo remanescente mediante a utilização de créditos de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da CSLL.Débitos não previdenciários:

Código do Tributo

Período de Apuração

Vencimento Valor Originário

Nº do Processo Administrativo

Nº da Ação Judicial (se houver)

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Débitos previdenciários:

Nº DEBCAD Período de Apuração/Competência Vencimento Valor Originário Nº da Ação Judicial (se

houver)

  

  

  

  

  

  

  

  

  

  

  

  

  

  

  

  

  

  

  

  

Por meio do presente formulário, desisto de forma expressa e irrevogável das impugnações e dos recursos administrativos que tenham por objeto os débitos aqui informados e renuncio a quaisquer alegações de direito sobre as quais se fundam as referidas impugnações e recursos.Declaro, ainda, estar ciente de que o presente pedido importa em:a) confissão irrevogável e irretratável do(s) débito(s) e configura confissão extrajudicial, nos termos dos arts. 348, 353 e 354 da Lei nº 5.869, de 11 de janeiro de 1973 - Código de Processo Civil (CPC); eb) aceitação plena e irretratável de todas as condições estabelecidas na Portaria Conjunta RFB/PGFN nº 1.037, de 28 de julho de 2015.____________________________, _____de ____________________de_______.Nome de quem assina: _______________________________________________________________Telefone para contato: (_____) ___________________________(Modelo aprovado pela Portaria Conjunta RFB/PGFN nº 1516, de 28 de outubro de 2015.)

ANEXO IIRequerimento de Quitação de Débitos em Discussão (RQD)Débitos no Âmbito da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN)Arts. 1º a 5º da Medida Provisória nº 685, de 21 de julho de 2015 Contribuinte:_______________________________________________________________________Nº de inscrição no CNPJ:______________________________________________________________Solicito à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) a quitação dos débitos em contencioso administrativo e judicial abaixo indicados, em relação aos quais efetuarei pagamento em espécie de valor equivalente a, no mínimo:a - ( ) 30 % (trinta por cento) do saldo devedor consolidado de cada processo indicado, em parcela única, até o dia 30 de outubro de 2015, e quitarei integralmente o saldo remanescente mediante a utilização de créditos de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL);

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b - ( ) 33% (trinta e três por cento) do saldo devedor consolidado de cada processo indicado, em 2 (duas) parcelas iguais, até o dia 30 de outubro e 30 novembro de 2015, e quitarei integralmente o saldo remanescente mediante a utilização de créditos de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da CSLL;c - ( ) 36% (trinta e seis por cento) do saldo devedor consolidado de cada processo, em 3 (três) parcelas iguais, até os dias 30 de outubro, 30 novembro e 30 dezembro de 2015, e quitarei integralmente o saldo remanescente mediante a utilização de créditos de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da CSLL.

Débitos não previdenciários:

Número da Inscrição Nº do Processo Administrativo (se houver)

Nº da Ação Judicial

Débitos previdenciários:

Número da Inscrição/Debcad Nº da Ação Judicial

  

  

  

  

  

  

  

  

  

  

Por meio do presente formulário, desisto de forma expressa e irrevogável dos recursos administrativos que tenham por objeto os débitos aqui informados e renuncio a quaisquer alegações de direito sobre as quais se fundam os referidos recursos.Declaro, ainda, estar ciente de que o presente pedido importa em:a) confissão irrevogável e irretratável do(s) débito(s) e configura confissão extrajudicial, nos termos dos arts. 348, 353 e 354 da Lei nº 5.869, de 11 de janeiro de 1973 - Código de Processo Civil (CPC); e

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b) aceitação plena e irretratável de todas as condições estabelecidas na Portaria Conjunta RFB/PGFN nº 1.037, de 28 de julho de 2015.____________________________, _____de ____________________de_______.Nome de quem assina: ______________________________________________________________Telefone para contato: (_____) ___________________________(Modelo aprovado pela Portaria Conjunta RFB/PGFN nº 1516, de 28 de outubro de 2015.)

2.04 LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIAAto Declaratório Executivo Codac nº 32, de 26.10.2015 - DOU de 28.10.2015Aprova o Manual de Arrecadação do documento único de arrecadação do Simples Doméstico.O Coordenador-Geral de Arrecadação e Cobrança, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso II do art. 297 e os incisos III e X do art. 312 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, e tendo em vista o disposto na Portaria MF nº 479, de 29 de dezembro de 2000, na Portaria SRF nº 2.609, de 20 de setembro de 2001, e na Portaria Corat/Cotec nº 38, de 30 de outubro de 2001,

Declara:

Art. 1º Fica aprovado o Manual de Arrecadação do documento único de arrecadação do Simples Doméstico, a ser observado pelas instituições financeiras integrantes da Rede Arrecadadora do e-Social, quando do acolhimento do documento único de arrecadação do Simples Doméstico e da geração, para fins de remessa à Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), por intermédio do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro), de arquivo magnético contendo os dados de arrecadação.

Art. 2º Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União (DOU).JOÃO PAULO R. F. MARTINS DA SILVA

2.05 FGTS e GEFIPCIRCULAR Nº 696, DE 27 DE OUTUBRO DE 2015-DOU de 28/10/2015 (nº 206, Seção 1, pág. 30)Estabelece os procedimentos de contingência referentes a obrigatoriedade de recolhimento do FGTS pelo empregador doméstico.A CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CAIXA, na qualidade de Agente Operador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 7º, inciso II, da Lei nº 8.036/90, de 11/05/1990, e de acordo com o Regulamento Consolidado do FGTS, aprovado pelo Decreto nº 99.684/90, de 08/11/1990 e alterado pelo Decreto nº 1.522/95, de 13/06/1995, em consonância com a Lei nº 9.012/95, de 11/03/1995, a Lei Complementar nº 110/01, de 29/06/2001, regulamentada pelos Decretos nº 3.913/01 e 3.914/01, de 11/09/2001, e a Lei Complementar 150, de 01/06/2015, resolve:

1. Dispor sobre a contingência do recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), de que trata o parágrafo único do art. 32 da LC 150/2015, para o contrato de trabalho doméstico,

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considerando a obrigatoriedade da inclusão a partir da competência 10/2015, observadas as disposições da Resolução do Conselho Curador do FGTS nº 780, de 24/09/2015.2. Na impossibilidade de utilização do eSocial para realização do recolhimento unificado, devido pelo empregador doméstico, a Caixa acatará o recolhimento específico do FGTS por meio da GRF Internet Doméstico disponível no portal eSocial (www.esocial.gov.br).2.1 O recolhimento específico do FGTS viabilizará o recolhimento mensal das seguintes parcelas incidentes sobre a folha de pagamento:a) 8% (oito por cento) de recolhimento para o FGTS; eb) 3,2% (três inteiros e dois décimos por cento) destinada ao pagamento da indenização compensatória da perda do emprego, sem justa causa, por culpa recíproca, na forma do art. 22 da Lei Complementar 150/2015.2.1.1. Os depósitos do FGTS definidos nas alíneas (a) e (b) incidem sobre a remuneração paga ou devida no mês anterior, a cada empregado, incluída a remuneração do 13º salário correspondente a gratificação de natal, observadas as demais orientações contidas na Circular Caixa nº 694/2015, inclusive quanto a data de vencimento que ocorre até o dia 7 do mês seguinte ao da competência, relativo aos fatos geradores ocorridos no mês anterior, antecipando-se para o dia útil imediatamente anterior na hipótese em que não houver expediente bancário no dia 7.3. Nas rescisões de contrato de trabalho do trabalhador doméstico, o empregador observa as seguintes orientações:3.1. Para recolhimento rescisório referente as rescisões ocorridas até a disponibilização do evento de desligamento e DAE Rescisório, o empregador deve utilizar-se da GRRF Internet Doméstico no portal eSocial (www.esocial.gov.br) observadas demais orientações de geração da GRRF contidas no Manual de Orientação ao Empregador - Recolhimentos Mensais e Rescisórios ao FGTS e das Contribuições Sociais disponível no endereço www.caixa.gov.br, download, FGTS - Manuais Operacionais e na Circular Caixa nº 694/2015, inclusive quanto a data de vencimento.4. Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação.FABIO FERREIRA CLETO - Vice-Presidente

2.09 OUTROS ASSUNTOS FEDERAISSOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 295, DE 22 DE OUTUBRO DE 2015-DOU de 30/10/2015 (nº 208, Seção 1, pág. 30)ASSUNTO: Classificação de MercadoriasEMENTA: Código NCM: 3824.90.72 Mercadoria: Desumidificador de ar, portátil, para uso em ambientes pequenos (dentro de armários, por exemplo), que funciona a base de gel de sílica dessecante, dotado de resistência elétrica para dissipar sua umidade em ambiente aberto.DISPOSITIVOS LEGAIS: RGI 1 (texto da posição 38.24), RGI 6 (texto da subposição 3824.90) e RGC-1 (texto do item 3824.90.7 e do subitem 3824.90.72) constante da TEC aprovada pela Res. Camex nº 94, de 2011, e da Tipi, aprovada pelo Dec. nº 7.660, de 2011, e em subsídios extraídos das Nesh, aprovadas pelo Dec. nº 435, de 1992, e atualizadas pela IN SRF nº 807, de 2008, e alterações posteriores.CARLOS HUMBERTO STECKEL - Presidente da 2ª Turma

SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 296, DE 23 DE OUTUBRO DE 2015-DOU de 30/10/2015 (nº 208, Seção 1, pág. 30)ASSUNTO: Classificação de Mercadorias

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EMENTA: Código NCM: 7007.21.00 Mercadoria: Vidro de segurança não emoldurado, formado por folhas contracoladas (vidro laminado), de espessuras que variam de 1 mm até mais de 6,5 mm, acompanhado de guarnição de borracha para vedação, destinado a uso como para-brisa de automóveis.DISPOSITIVOS LEGAIS: RGI-1 (texto da Posição 70.07), RGI-6 (texto das subposições 7007.2 e 7007.21), constante da TEC, aprovada pela Resolução Camex nº 94, de 2011, com alterações posteriores, e da Tipi, aprovada pelo Decreto nº 7.660, de 2011, com alterações posteriores. Subsídios extraídos das Nesh, aprovadas pelo Decreto nº 435, de 1992, e consolidadas pela IN RFB nº 807, de 2008, com atualizações posteriores.ÁLVARO AUGUSTO DE VASCONCELOS LEITE RIBEIRO - Presidente da 1ª Turma

SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 298, DE 26 DE OUTUBRO DE 2015-DOU de 30/10/2015 (nº 208, Seção 1, pág. 30)ASSUNTO: Classificação de MercadoriasEMENTA: Código NCM: 4001.22.00 Mercadoria: Borracha natural tecnicamente especificada STR20 (Standard Thai Rubber classe 20), em forma primária (grânulos prensados formando blocos irregulares), acompanhada do certificado dos ensaios emitido pela autoridade competente do país produtor; utilizada como matéria-prima na indústria de pneus e apresentada em fardos de cerca de 33 kg, recobertos de polietileno e identificados com a respectiva classe.DISPOSITIVOS LEGAIS: RGI 1 (texto da posição 40.01) e 6 (textos da subposição de 1º nível 4001.2 e da subposição de 2º nível 4001.22) constantes da TEC, aprovada pela Resolução Camex nº 94, de 8 de dezembro de 2011, e da Tipi, aprovada pelo Decreto nº 7.660, de 23 de dezembro de 2011; e em subsídios extraídos das Nesh, aprovadas pelo Decreto nº 435, de 27 de janeiro de 1992, e atualizadas pela IN RFB nº 807, de 11 de janeiro de 2008, e alterações posteriores.DANIELLE CARVALHO DE LACERDA - Presidente da 3ª Turma

SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 299, DE 26 DE OUTUBRO DE 2015-DOU de 30/10/2015 (nº 208, Seção 1, pág. 30)ASSUNTO: Classificação de MercadoriasEMENTA: Código NCM: 3405.40.00 Mercadoria: Saponáceo cremoso para arear; constituído de solvente, abrasivo, ácido sulfônico, alcalinizantes, álcool etoxilado, emulsificante, preservante, espessante, fragrância e orto fenil fenol; utilizado na limpeza, brilho e desinfecção de pias, fogões, superfícies de aço inox, cromadas e outras; apresentado em frasco de 450 ml.DISPOSITIVOS LEGAIS: RGI 1 (texto da posição 34.05) e 6 (texto da subposição de 1º nível 3405.40.00), da NCM constante da TEC, aprovada pela Resolução Camex nº 94, de 8 de dezembro de 2011, e da Tipi, aprovada pelo Decreto nº 7.660, de 23 de dezembro de 2011; e em subsídios extraídos das Nesh, aprovadas pelo Decreto nº 435, de 27 de janeiro de 1992, e atualizadas pela IN RFB nº 807, de 11 de janeiro de 2008, e alterações posteriores.DANIELLE CARVALHO DE LACERDA - Presidente da 3ª Turma

SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 300, DE 26 DE OUTUBRO DE 2015-DOU de 30/10/2015 (nº 208, Seção 1, pág. 30)ASSUNTO: Classificação de Mercadorias

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EMENTA: Código NCM: 3304.99.90 Mercadoria: Preparação para o cuidado da pele dos pés em forma de espuma branca, para hidratação e prevenção de calosidades, apresentada em tubo de alumínio com 100 ml.DISPOSITIVOS LEGAIS: RGI 1 (textos da Nota 3 do Captítulo 33 e da posição 33.04) e RGI 6 (textos da subposição de 1º nível 3304.9 e da subposição de 2º nível 3304.99) e RGC 1 (texto do item 3304.99.90), da NCM constante da TEC, aprovada pela Resolução Camex nº 94, de 8 de dezembro de 2011, e da Tipi, aprovada pelo Decreto nº 7.660, de 23 de dezembro de 2011; e em subsídios extraídos das Nesh, aprovadas pelo Decreto nº 435, de 27 de janeiro de 1992, e atualizadas pela IN RFB nº 807, de 11 de janeiro de 2008, e alterações posteriores.DANIELLE CARVALHO DE LACERDA - Presidente da 3ª Turma

SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 301, DE 26 DE OUTUBRO DE 2015-DOU de 30/10/2015 (nº 208, Seção 1, pág. 30)ASSUNTO: Classificação de MercadoriasEMENTA: Código NCM: 1901.20.00 Mercadoria: Pão de queijo cru, congelado, moldado em porções de 25 g, à base de polvilho azedo, contendo ovos, manteiga e/ou margarina, óleo, leite em pó, soro de leite em pó, queijo, sal e água, acondicionado em embalagem plástica de 400g.DISPOSITIVOS LEGAIS: RGI/SH 1 (texto da posição 19.01) e RGI/SH 6 (texto da subposição 1901.20), da Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM), constante da Tarifa Externa Comum (TEC), aprovada pela Resolução Camex nº 94, de 2011, e da Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados (Tipi), aprovada pelo Decreto nº 7.660, de 2011.LUIZ HENRIQUE DOMINGUES - Presidente da 4ª Turma

SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 302, DE 28 DE OUTUBRO DE 2015-DOU de 30/10/2015 (nº 208, Seção 1, pág. 30)ASSUNTO: Classificação de MercadoriasEMENTA: Código NCM: 8716.90.90 Mercadoria: Roda de aço, com medida de 22,5" x 8,25", equipada com pneumático de borracha, sem câmara de ar, com medida 295/80 R 22.5, com capacidade máxima de carga de 3.550 kg.DISPOSITIVOS LEGAIS: RGI 1 (texto da posição 87.16), RGI 3 c) e 6 (texto da subposição 8716.90) e RGC-1 (textos do item 8716.90.90) da NCM, constante da TEC, aprovada pela Resolução Camex nº 94, de 8 de dezembro de 2011, e da Tipi, aprovada pelo Decreto nº 7.660, de 23 de dezembro de 2011, e em subsídios extraídos das Notas Explicativas do Sistema Harmonizado (Nesh), aprovadas pelo Decreto nº 435, de 27 de janeiro de 1992, e atualizadas pela IN RFB nº 807, de 11 de janeiro de 2008, e alterações posteriores.DANIELLE CARVALHO DE LACERDA - Presidente da 3ª Turma

SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 303, DE 28 DE OUTUBRO DE 2015-DOU de 30/10/2015 (nº 208, Seção 1, pág. 30)ASSUNTO: Classificação de MercadoriasEMENTA: Código NCM: 9029.10.90 Mercadoria: Aparelho para contagem de pessoas e bicicletas e detecção do respectivo fluxo, por meio de sensor com tecnologia de infravermelho, e armazenador, no qual é registrada e armazenada a quantidade, a direção e o horário de passagem. Os dados

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armazenados podem ser transmitidos automaticamente (via modem 3G integrado) ou manualmente (via Bluetooth) ao equipamento contendo software específico para coleta.Acompanha chave magnética para ativação da coleta manual de dados.DISPOSITIVOS LEGAIS: RGI 1 (texto da posição 90.29) e 6 (texto da subposição 9029.10) e RGC-1 (textos do item 9029.10.90) da NCM, constante da TEC, aprovada pela Resolução Camex nº 94, de 8 de dezembro de 2011, e da Tipi, aprovada pelo Decreto nº 7.660, de 23 de dezembro de 2011, e em subsídios extraídos das Notas Explicativas do Sistema Harmonizado (Nesh), aprovadas pelo Decreto nº 435, de 27 de janeiro de 1992, e atualizadas pela IN RFB nº 807, de 11 de janeiro de 2008, e alterações posteriores.DANIELLE CARVALHO DE LACERDA - Presidente da 3ª Turma

3.00 ASSUNTOS ESTADUAIS3.09 OUTROS ASSUNTOS ESTADUAISPORTARIA CAT Nº 135, DE 26 DE OUTUBRO DE 2015-DOE-SP de 27/10/2015 (nº 200, Seção I, pág. 14)Altera a Portaria CAT-92/98, de 23/12/98, que implanta e uniformiza procedimentos relativos ao sistema eletrônico de serviços dos Postos Fiscais Administrativos do Estado.O Coordenador da Administração Tributária, tendo em vista o disposto no Convênio ICMS-52/05, no Ajuste SINIEF-06/15, no artigo 24 do Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - RICMS, aprovado pelo Decreto 45.490, de 30/11/2000, e no artigo 2º do Anexo XVII do mesmo regulamento, expede a seguinte portaria:Art. 1º - Passam a vigorar, com a seguinte redação, os seguintes dispositivos da Portaria CAT-92/98, de 23/12/1998:I - o inciso I do artigo 19-A do Anexo III:"I - a empresa de comunicação que preste serviços a usuário localizado neste Estado e que não possua estabelecimento em território paulista;" (NR);II - o caput do artigo 1º do Anexo V:"Art. 1º - O estabelecimento localizado em outra unidade federada que estiver obrigado a efetuar recolhimento ou retenção do ICMS a favor deste Estado declarará as informações relativas à apuração desse imposto por meio de Guia Nacional de Informação e Apuração do ICMS Substituição Tributária - GIA-ST, disponível na"Internet", na página do Posto Fiscal Eletrônico, no módulo "download", na versão 2.0, sob o título "GIA-ST - Nacional", que será modificada sempre que necessário para sua atualização ou para adequação a novas versões do programa, nos seguintes endereços: http://fazenda.sp.gov.br ou http://pfe.fazenda.sp.gov.br (Ajuste Sinief-04/93, cláusula oitava, parágrafo único, e cláusula décima, a primeira na redação do Ajuste Sinief-09/98 e a segunda na redação do Ajuste Sinief-8/99; e Ajuste Sinief-06/15)". (NR).Art. 2º - Fica acrescentado o artigo 19-B ao Anexo III da Portaria CAT-92/98, de 23/12/1998, com a seguinte redação:"Art. 19-B - Poderão inscrever-se no Cadastro de Contribuintes do ICMS do Estado de São Paulo as empresas cujo(s) estabelecimento(s), localizado(s) em outra Unidade da Federação realize(m) operações e prestações que destinem bens e serviços a consumidor final não contribuinte do imposto localizado neste Estado.§ 1º - A Secretaria da Fazenda poderá, por meio de comunicado, no interesse da Administração Tributária, determinar a obrigatoriedade de inscrição no Cadastro de Contribuintes do ICMS do Estado de São Paulo a empresas ou estabelecimentos específicos, ou que atendam a parâmetros fixados para essa finalidade.

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§ 2º - A inscrição deverá ser efetuada mediante seleção, no"PGD - Programa Gerador de Documentos do CNPJ", do evento "606 - Inscrição no Estado para estabelecimento localizado em outro Estado, exceto Substituto Tributário", indicando-se o número de inscrição no CNPJ do estabelecimento localizado em outra unidade federada a ser inscrito no Cadastro de Contribuintes do ICMS deste Estado;§ 3º - O número de inscrição atribuído ao estabelecimento deverá ser aposto em todo documento dirigido a este Estado; § 4º - Salvo disposição em contrário, o titular do estabelecimento inscrito no Cadastro de Contribuintes do ICMS do Estado de São Paulo nos termos deste artigo assumirá a condição de sujeito passivo deste Estado em relação às operações e presta- ções descritas no caput e sujeitas à incidência do ICMS devido ao Estado de São Paulo, praticadas por meio desse estabelecimento, ficando sujeito, a partir de 01-01-2016, ao cumprimento das obrigações principal e acessórias atribuídas pela legislação paulista ao estabelecimento." (NR).Art. 3º - Fica revogado o § 2º do artigo 19-A do Anexo III da Portaria CAT 92/98, de 23/12/1998.Art. 4º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação

PORTARIA CAT Nº 136, DE 29 DE OUTUBRO DE 2015-DOE-SP de 30/10/2015 (nº 203, Seção I, pág. 32)Estabelece a base de cálculo na saída de autopeças, a que se refere o artigo 313-P do Regulamento do ICMS.O Coordenador da Administração Tributária, tendo em vista o disposto nos artigos 28-A, 28-B e 28-C da Lei 6.374, de 01/03/1989, e nos artigos 41, 313-O e 313-P do Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - RICMS, aprovado pelo Decreto 45.490, de 30/11/2000, expede a seguinte portaria:Art. 1º - No período de 01/11/2015 a 30/06/2017, a base de cálculo para fins de retenção e pagamento do imposto relativo às saídas subsequentes das mercadorias arroladas no § 1º do artigo 313-O do RICMS, com destino a estabelecimento localizado em território paulista, será o preço praticado pelo sujeito passivo, incluídos os valores correspondentes a frete, carreto, seguro, impostos e outros encargos transferíveis ao adquirente, acrescido do valor adicionado calculado mediante a multiplicação do preço praticado pelo Índice de Valor Adicionado Setorial - IVA-ST.§ 1º - O Índice de Valor Adicionado Setorial - IVA-ST será:

1 - 37,63%, tratando-se de saída de estabelecimento:a) de fabricante de veículos automotores, para atender índice de fidelidade de compra de que trata o artigo 8º da Lei federal 6.729, de 28/11/1979;b) de fabricante de veículos, máquinas e implementos agrí- colas ou rodoviários, cuja distribuição seja efetuada de forma exclusiva, mediante contrato de fidelidade;c) atacadista de peças controlado por fabricante de veículo automotor, que opere exclusivamente junto aos concessionários integrantes da rede de distribuição do referido fabricante, mediante contrato de fidelidade;

2 - Nos demais casos:a) para acumuladores elétricos de chumbo, do tipo utilizado para o arranque dos motores de pistão, NCM 8507.10: I - 71,78%, para o período de 01/11/-2015 a 31/01/2016;II - 180,44%, para o período de 01/02/2016 a 30/06/2017 b) 65,94%, para as demais mercadorias.§ 2º - Na hipótese de entrada de mercadoria proveniente de outra unidade da Federação cuja saída interna seja tributada com alíquota superior à alíquota interestadual aplicada pelo remetente, o

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estabelecimento destinatário paulista deverá utilizar o "IVA-ST ajustado", calculado pela seguinte fórmula:

IVA-ST ajustado = [ (1+IVA-ST original) x (1 - ALQ inter) / (1 - ALQ intra) ] -1, onde:1 - IVA-ST original é o IVA-ST aplicável na operação interna, conforme previsto no caput;2 - ALQ inter é a alíquota interestadual aplicada pelo remetente localizado em outra unidade da Federação;3 - ALQ intra é a alíquota aplicável à mercadoria neste Estado.

Art. 2º - O IVA-ST previsto no inciso II da alínea "a" do item 2 do § 1º do artigo 1º poderá ser substituído por um outro percentual, desde que, cumulativamente:I - a entidade representativa do setor apresente até 22/01/2016 à Secretaria da Fazenda levantamento de preços com base em pesquisas realizadas por instituto de pesquisa de mercado de reputação idônea, nos termos dos artigos 43 e 44 do Regulamento do ICMS.II - seja editada a legislação correspondente.Parágrafo único - O atraso no cumprimento do prazo previsto no inciso I do caput poderá acarretar:1 - o adiamento proporcional na implementação do IVA-ST resultante do levantamento de preços;2 - a aplicação do disposto no inciso II da alínea "a" do item 2 do § 1º do artigo 1º, enquanto não ocorrer a implementação mencionada no item 1 deste parágrafo.Art. 3º - A partir de 01/07/2017, a base de cálculo para fins de retenção e pagamento do imposto relativo às saídas subsequentes das mercadorias arroladas no § 1º do artigo 313-O do RICMS, com destino a estabelecimento localizado em território paulista, será o preço praticado pelo sujeito passivo, incluídos os valores correspondentes a frete, carreto, seguro, impostos e outros encargos transferíveis ao adquirente, acrescido do valor adicionado calculado mediante a multiplicação do preço praticado pelo Índice de Valor Adicionado Setorial - IVA-ST.§ 1º - Para fins do disposto neste artigo, o IVA-ST será estabelecido mediante a adoção dos seguintes procedimentos:1 - a entidade representativa do setor deverá apresentar à Secretaria da Fazenda levantamento de preços com base em pesquisas realizadas por instituto de pesquisa de mercado de reputação idônea, nos termos dos artigos 43 e 44 do RICMS, observando o seguinte cronograma:a) até 30-09-2016, a comprovação da contratação da pesquisa de levantamento de preços;b) até 31/03/2017, a entrega do levantamento de preços;2 - deverá ser editada a legislação correspondente.§ 2º - Na hipótese de não cumprimento dos prazos previstos no item 1 do § 1º, a Secretaria da Fazenda poderá editar ato divulgando o IVA-ST que vigorará a partir de 01/07/2017.§ 3º - Em se tratando de entrada de mercadoria proveniente de outra unidade da Federação cuja saída interna seja tributada com alíquota superior à alíquota interestadual aplicada pelo remetente, o estabelecimento destinatário paulista deverá utilizar o "IVA-ST ajustado", calculado pela fórmula indicada no § 2º do artigo 1º.Art. 5º - Fica revogada, a partir de 01/11/2015, a Portaria CAT-62/14, de 16/05/2014.Art. 6º - Esta Portaria entra em vigor em 01/11/2015.

PORTARIA CAT Nº 137, DE 29 DE OUTUBRO DE 2015-DOE-SP de 30/10/2015 (nº 203, Seção I, pág. 32)Altera a Portaria CAT-97/09, de 27/5/2009, que disciplina obrigações referentes às operações relativas à circulação de energia elétrica adquirida em ambiente de contratação livre.

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O Coordenador da Administração Tributária, tendo em vista o disposto no artigo 8º, VI da Lei 6.374, de 01/03/1989, no Capítulo VII do Livro II e no Capítulo III do Anexo XVIII, todos do Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - RICMS, bem como no Convênio ICMS 106/15, de 2/10/2015, expede a seguinte portaria:Art. 1º - Passam a vigorar, com a redação que se segue, os seguintes dispositivos da Portaria CAT-97/09, de 27/5/2009:I - o caput do artigo 3º:"Artigo 3º - A Declaração do Valor de Aquisição da Energia Elétrica em Ambiente de Contratação Livre - DEVEC, de que trata o artigo 2º, deverá ser prestada em meio magnético até às 24 (vinte e quatro) horas do dia 20 (vinte) do mês subsequente àquele em que tiver ocorrido o consumo da energia elétrica." (NR)II - o inciso I do artigo 5º:"I - relativamente à operação descrita no inciso I do artigo 1º, emitir mensalmente, até o dia 23 (vinte e três) do mês subsequente àquele em que tiver ocorrido o consumo da energia elétrica, Nota Fiscal/Conta de Energia Elétrica, modelo 6, na qual deverão constar, além dos demais requisitos previstos na legislação, as seguintes informações:" (NR)III - o caput do artigo 6º:"Artigo 6º - Para fins do disposto no item 1 do § 1º do artigo 5º, a empresa distribuidora deverá, a partir do dia 21 (vinte e um) do mês subsequente ao de ocorrência do fato gerador:" (NR)IV - o inciso II do artigo 7º:"II - até o dia 20 (vinte) de cada mês, emitir, por meio de um dos seus estabelecimentos inscritos no Cadastro de Contribuintes do ICMS do Estado de São Paulo nos termos do inciso I, Nota Fiscal eletrônica - NF-e, modelo 55, em substituição a Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, sem destaque do ICMS, a título de simples faturamento da parcela de energia elétrica objeto de alienação correspondente ao fato gerador ocorrido no mês imediatamente anterior, na qual deverão constar, além dos demais requisitos previstos na legislação, as seguintes informações:" (NR)Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 01/01/2016.

COMUNICADO CAT N° 018, DE 29 DE OUTUBRO DE 2015 (*)-(DOE de 28.10.2015)O COORDENADOR DA ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA, declara que as datas fixadas para cumprimento das OBRIGAÇÕES PRINCIPAIS E ACESSÓRIAS, do mês de novembro de 2015, são as constantes da Agenda Tributária Paulista anexa.

AGENDA TRIBUTÁRIA PAULISTA N° 315

MÊS DE NOVEMBRO DE 2015DATAS PARA RECOLHIMENTO DO ICMS PARA ESTABELECIMENTOS SUJEITOS AO REGIME PERIÓDICO DE APURAÇÃO

CLASSIFICAÇÃO DE ATIVIDADE ECONÔMICACÓDIGO DE PRAZO DE RECOLHIMENTO

RECOLHIMENTO DO ICMS

- CNAE - - CPR -

REFERÊNCIA

OUTUBRO/2015DIA DO VENCIMENTO

19217, 19225, 19322; 35115, 35123, 35131, 35140, 35204; 46818, 46826; 53105, 53202. 1031 5

63119, 63194; 73122. 1100 10

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60101, 61108, 61205, 61302, 61418, 61426, 61434, 61906. 1150 16

01113, 01121, 01130, 01148, 01156, 01164, 01199, 01211, 01229, 01318, 01326, 01334, 01342, 01351, 01393, 01415, 01423, 01512, 01521, 01539, 01547, 01555, 01598, 01610, 01628, 01636, 01709, 02101, 02209, 02306, 03116, 03124, 03213, 03221, 05003, 06000, 07103, 07219, 07227, 07235, 07243, 07251, 07294, 08100, 08916, 08924, 08932, 08991,09106, 09904;10333, 10538, 11119, 11127, 11135, 11216, 11224, 12107, 12204, 17109, 17214, 17222, 17311, 17320, 17338, 17419, 17427, 17494, 19101;20118, 20126, 20134, 20142, 20193, 20215, 20223, 20291, 20312, 20321, 20339, 20401, 20517, 20525, 20614, 20622, 20631, 20711, 20720, 20738, 20916, 20924, 20932, 20941, 20991, 21106, 21211, 21220, 21238, 22218, 22226, 22234, 22293, 23206, 23915, 23923, 24113, 24121, 24211, 24229, 24237, 24245, 24318, 24393, 24415, 24431, 24491, 24512, 24521, 25110, 25128, 25136, 25217, 25314, 25322, 25390, 25411, 25420, 25438, 25501, 25918, 25926, 25934, 25993, 26108, 26213, 26221, 26311, 26329, 26400, 26515, 26523, 26604, 26701, 26809, 27104, 27210, 27317, 27325, 27333, 27511, 27597, 27902, 28135, 28151, 28232, 28241, 28518, 28526, 28534, 28542, 29107, 29204, 29506;30113, 30121, 30318, 30504, 30911, 32124, 32205, 32302, 32400, 32507, 32914, 33112, 33121, 33139, 33147, 33155, 33163, 33171, 33198, 33210, 35301, 36006, 37011, 37029, 38114, 38122, 38211, 38220, 39005;

1200 20

.

- CNAE - - CPR -OUTUBRO/2015DIA

41107, 41204, 42111, 42120, 42138, 42219, 42227, 42235, 42910, 42928, 42995, 43118, 43126, 43134, 43193, 43215, 43223, 43291, 43304, 43916, 43991, 45111, 45129, 45200, 45307, 45412, 45421, 45439, 46117, 46125, 46133, 46141, 46150, 46168, 46176, 46184, 46192, 46214, 46222, 46231, 46311, 46320, 46338, 46346, 46354, 46362, 46371, 46397, 46419, 46427, 46435, 46443, 46451, 46460, 46478, 46494, 46516, 46524, 46613, 46621, 46630, 46648, 46656, 46699, 46711, 46729, 46737, 46745, 46796, 46834, 46842, 46851, 46869, 46877, 46893, 46915, 46923, 46931, 47113, 47121, 47130, 47229, 47237, 47245, 47296, 47318, 47326, 47415, 47423, 47431, 47440, 47512, 47521, 47539, 47547, 47555, 47563, 47571, 47598, 47610, 47628, 47636, 47717, 47725, 47733, 47741, 47814, 47822, 47831, 47849, 47857, 47890, 49116, 49124, 49400, 49507.50114, 50122, 50211, 50220, 50301, 50912, 50998, 51111, 51129, 51200, 51307, 52117, 52125, 52214, 52222, 52231, 52290, 52311, 52320, 52397, 52401, 52508, 55108, 55906, 56112, 56121, 56201, 59111, 59120, 59138, 59146;60217, 60225, 62015, 62023, 62031, 62040, 62091, 63917, 63992, 64107, 64212, 64221, 64239, 64247, 64310, 64328, 64336, 64344, 64352, 64361, 64379, 64409, 64506, 64611, 64620, 64638, 64701, 64913, 64921, 64930, 64999, 65111, 65120, 65201, 65308, 65413, 65421, 65502, 66118, 66126, 66134, 66193, 66215, 66223, 66291, 66304, 68102, 68218, 68226, 69117, 69125, 69206;70204, 71111, 71120, 71197, 71201, 72100, 72207, 73114, 73190, 73203, 74102, 74200, 74901, 75001, 77110, 77195, 77217, 77225, 77233, 77292, 77314, 77322, 77331, 77390, 77403, 78108, 78205, 78302, 79112, 79121, 79902;80111, 80129, 80200, 80307, 81117, 81125, 81214, 81222, 81290, 81303, 82113, 82199, 82202, 82300, 82911, 82920, 82997, 84116, 84124, 84132, 84213, 84221, 84230, 84248, 84256, 84302, 85112, 85121, 85139, 85201, 85317, 85325, 85333, 85414, 85422, 85503, 85911, 85929, 85937, 85996, 86101, 86216, 86224, 86305, 86402, 86500, 86607, 86909, 87115, 87123, 87204, 87301, 88006;90019, 90027, 90035, 91015, 91023, 91031, 92003, 93115, 93123, 93131, 93191, 93212, 93298, 94111, 94120, 94201, 94308, 94910, 94928, 94936, 94995, 95118, 95126, 95215, 95291, 96017, 96025, 96033, 96092, 97005, 99008.

1200 20

.

- CNAE - - CPR -OUTUBRO/2015

DIA10112, 10121, 10139, 10201, 10317, 10325, 10414, 10422, 10431, 10511, 10520, 10619, 10627, 10635, 10643, 10651, 10660, 10694, 10716, 10724,10813, 10821, 10911, 10929, 10937, 10945, 10953, 10961, 10996, 15106, 15211,

1250 25

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15297, 16102, 16218, 16226, 16234, 16293, 18113, 18121, 18130, 18211, 18229, 18300, 19314;22111, 22129, 22196, 23117, 23125, 23192, 23303, 23494, 23991, 24423, 25225, 27228, 27406, 28119, 28127, 28143, 28216, 28224, 28259, 28291, 28313, 28321, 28330, 28402, 28615, 28623, 28631, 28640, 28658, 28666, 28691, 29301, 29417, 29425, 29433, 29441, 29450, 29492;30326, 30920, 30997, 31012, 31021, 31039, 31047, 32116, 33295, 38319, 38327, 38394;47211, 49213, 49221, 49230, 49248, 49299, 49302;58115, 58123, 58131, 58191, 58212, 58221, 58239, 58298, 59201.

.

- CNAE - - CPR -SETEMBRO/2015DIA

13111, 13120, 1313813308, 13405, 13511, 13529, 13537, 13545, 13596, 14118, 14126, 14134, 14142, 14215, 14223, 15319, 15327, 15335, 15394, 15408;23419, 23427;30415, 30423, 32922, 32990.+ atividade preponderante de fabricação de telefone celular, de latas de chapa de alumínio ou de painéis de madeira MDF, independente do código CNAE em que estiver enquadrado

2100 10

Observações:1) O Decreto 45.490, de 30.11.2000 - DO de 01.12.2000, que aprovou o RICMS, estabeleceu em seu Anexo IV os prazos do recolhimento do imposto em relação às Classificações de Atividades Econômicas ali indicadas.O não recolhimento do imposto até o dia indicado sujeitará o contribuinte ao seu pagamento com juros estabelecidos pela Lei 10.175, de 30.12.1998, DO 31.12.1998, e demais acréscimos legais.2) O Decreto 59.967, de 17.12.2013 - DO 18.12.2013, com as alterações do Decreto 61.217, de 16.04.2015 - DO 17.04.2015, amplia e unifica prazos de recolhimento do ICMS incidente sobre as operações ou prestações próprias, bem como em relação ao imposto retido antecipadamente por substituição tributária. Dentre as alterações, consta também a ampliação do prazo de recolhimento para contribuintes optantes pelo Simples Nacional, relativamente ao imposto devido por substituição tributária e nas entradas interestaduais - diferencial de alíquota e antecipação.SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA:

MERCADORIA CPR

REFERÊNCIA

OUTUBRO/2015DIA VENC.

- energia elétrica (Convênio ICMS-83/2000, cláusula terceira) 1090 09- álcool anidro, demais combustíveis e lubrificantes derivados de petróleo (Convênio ICMS-110/2007) 1100 10

- cimento (Protocolo ICMS-11/1985);- refrigerante, cerveja, chope e água, exceto água natural, mineral, gasosa ou não, ou potável, em embalagem com capacidade igual ou superior a 5.000 ml (Protocolo ICMS-11/1991);- veículo novo (Convênio ICMS-132/1992);- veículo novo motorizado a que se refere o "caput" do artigo 299 deste regulamento (Convênio ICMS-52/1993);- pneumáticos, câmaras-de-ar e protetores de borracha (Convênio ICMS-85/1993);- fumo e seus sucedâneos manufaturados (Convênio ICMS-37/1994);- tintas, vernizes e outros produtos químicos (Convênio ICMS-74/1994);- sorvete de qualquer espécie e preparado para fabricação de sorvete em máquina (Protocolo ICMS- 20/2005)

1200 20

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MERCADORIA

REFERÊNCIA

SETEMBRO/2015DIA VENC.

- mercadorias arroladas nos artigos 313-A a 313-Z19 do RICMS;- água natural, mineral, gasosa ou não, ou potável, em embalagem com capacidade igual ou superior a 5.000 ml (Protocolo ICMS- 11/1991)

30

Excepcionalmente, para os fatos geradores que ocorrerem no período de 01.01.2014 a 31.03.2016, o prazo previsto no Anexo IV do RICMS para o recolhimento do ICMS devido na condição de sujeito passivo por substituição, pelas operações subseqüentes com as mercadorias sujeitas ao regime da substituição tributária arroladas nos artigos 313-A a 313-Z19 do RICMS, fica prorrogado para o último dia do segundo mês subseqüente ao do mês de referência da apuração.A prorrogação de prazo citada anteriormente aplica-se também ao prazo para operações com água natural mineral, gasosa ou não, ou potável, em embalagem com capacidade igual ou superior a 5.000 ml (Protocolo ICMS-11/1991) (Decreto 59.967, de 17.12.2013; DO 18.12.2013, com as alterações do Decreto 61.217, de 16.04.2015 - DO 17.04.2015, produzindo efeitos para os fatos geradores que ocorrerem no período de 01.01.2014 a 31.03.2016).A partir de 01.04.2016, o prazo indicado para o recolhimento do imposto retido antecipadamente por substituição tributária relativamente às operações com mercadorias arroladas nos artigos 313-A a 313-Z19 do RICMS e para operações com água natural mineral, gasosa ou não, ou potável, em embalagem com capacidade igual ou superior a 5.000 ml, deverá seguir o cronograma estabelecido no artigo 2° do Decreto 59.967, de 17.12.2013; DO 18.12.2013, com as alterações do Decreto 61.217, de 16.04.2015 - DO 17.04.2015.OBSERVAÇÕES EM RELAÇÃO AO ICMS DEVIDO POR ST:a) O estabelecimento enquadrado em código de CNAE que não identifique a mercadoria a que se refere a sujeição passiva por substituição, deverá recolher o imposto retido antecipadamente por sujeição passiva por substituição até o dia 20 do mês subsequente ao da retenção, correspondente ao CPR 1200. (Anexo IV, art. 3°, § 2° do RICMS, aprovado pelo Decreto 45.490, de 30.11.2000, DO de 01.12.2000; com alteração do Decreto 59.967, de 17.12.2013, DO 18.12.2013).b) Em relação ao estabelecimento refinador de petróleo e suas bases, observar-se-á o que segue:1) no que se refere ao imposto retido, na qualidade de sujeito passivo por substituição tributária, 80% do seu montante será recolhido até o 3° dia útil do mês subsequente ao da ocorrência do fato gerador - CPR 1031 e o restante, até o dia 10 (dez) do correspondente mês - CPR 1100;2) no que se refere ao imposto decorrente das operações próprias, 95% será recolhido até o 3° dia útil do mês subsequente ao da ocorrência do fato gerador - CPR 1031 e o restante, até o dia 10 (dez) do correspondente mês - CPR 1100.3) no que se refere ao imposto repassado a este Estado por estabelecimento localizado em outra unidade federada, o recolhimento deverá ser efetuado até o dia 10 de cada mês subseqüente ao da ocorrência do fato gerador - CPR 1100.SIMPLES NACIONAL:DATA PARA RECOLHIMENTO DO ICMS PARA ESTABELECIMENTOS SUJEITOS AO REGIME DO "SIMPLES NACIONAL"

DESCRIÇÃOREFERÊNCIASETEMBRO/2015

DIA DO VENCIMENTODiferencial de Alíquota nos termos do Artigo 115, inciso XV-A, do RICMS (Portaria CAT-75/08) *Substituição Tributária, nos termos do § 2° do Artigo 268 do RICMS*) 30

* NOTA: Para fatos geradores a partir de 01.01.2014, o imposto devido pela entrada, em estabelecimento de contribuinte sujeito às normas do Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - "Simples

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Nacional", de mercadorias, oriundas de outro Estado ou do Distrito Federal, deve ser recolhido até o último dia do segundo mês subsequente ao da entrada.O prazo para o pagamento do DAS referente ao período de apuração de outubro de 2015 encontra-se disponível no portal do Simples Nacional (http://www8.receita.fazenda.gov.br/SimplesNacional/) por meio do link Agenda do Simples Nacional.OUTRAS OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS:

OUTRAS OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS

GIA

A GIA, mediante transmissão eletrônica, deverá ser apresentada até os dias a seguir indicados de acordo com o último dígito do número de inscrição estadual do estabelecimento. (art. 254 do RICMS, aprovado pelo Decreto 45.490, de 30.11.2000, DOE de 01.12.2000 - Portaria CAT-92/98, de 23-12-1998, Anexo IV, artigo 20 com alteração da Portaria CAT 49/01, de 26-06-2001, DOE 27-06-2001).Caso o dia do vencimento para apresentação indicado recair em dia não útil, a transmissão poderá ser efetuada por meio da Internet no endereço http://www.fazenda.sp.gov.br ou http://pfe.fazenda.sp.gov.br.

Final Dia

0 e 1 16

2, 3 e 4 175, 6 e 7 18

8 e 9 19

GIAST

O contribuinte de outra unidade federada obrigado à entrega das informações na GIA-ST, em relação ao imposto apurado no mês de outubro de 2015, deverá apresentá-la até essa data, na forma prevista no Anexo V da Portaria CAT 92, de 23-12-98 acrescentado pela Portaria CAT 89, de 22.11.2000, DOE de 23.11.2000 (art. 254, parágrafo único do RICMS, aprovado pelo Decreto 45.490, de 30.11.2000, DOE de 01.12.2000).

Dia 10

REDF

Os contribuintes sujeitos ao registro eletrônico de documentos fiscais devem efetuá-lo nos prazos a seguir indicados, conforme o 8° dígito de seu número de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas - CNPJ (12.345.678/xxxx-yy).(Portaria CAT - 85, de 04.09.2007 - DOE 05.09.2007)

8° dígito 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9Dia do mês subseqüente a emissão 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19

OBS.: Na hipótese de Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, emitida por contribuinte sujeito ao Regime Periódico de Apuração - RPA, de que trata o artigo 87 do Regulamento do ICMS, cujo campo "destinatário" indique pessoa jurídica, ou entidade equiparada, inscrita no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas - CNPJ, e cujo campo "valor total da nota" indique valor igual ou superior a R$ 1.000,00 (mil reais), o registro eletrônico deverá ser efetuado em até 4 (quatro) dias contados da emissão do documento fiscal. (Portaria CAT-127/2007, de 21.12.2007; DOE 22.12.2007).

.

OUTRAS OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS

Arquivo Com Registro Fiscal

Os seguintes contribuintes deverão enviar até essa data à Secretaria da Fazenda, utilizando o programa TED (Transmissão Eletrônica de Dados), arquivo com registro fiscal de todas as suas operações e prestações com combustíveis derivados de petróleo, gás natural veicular e álcool etílico hidratado combustível efetuadas a qualquer título no mês de outubro de 2015:a) Os fabricantes e os importadores de combustíveis derivados de petróleo, inclusive de solventes, as usinas e destilarias de açúcar e álcool, as distribuidoras de combustíveis, inclusive de solventes, como definidas e autorizadas por órgão federal competente, e os Transportadores Revendedores Retalhistas - TRR (art. 424-B do RICMS, aprovado pelo decreto 48.139 de 08-10-03, DOE de 09-10-03, normatizada pela Portaria CAT-95 de 17-11-2003, DOE de 19-11-2003)b) Os revendedores varejistas de combustíveis e os contribuintes do ICMS que adquirirem combustíveis para consumo (art. 424-C do RICMS, aprovado pelo decreto 48.139 de 08-10-03, DOE de 09-10-03 e normatizada pela Portaria CAT-95 de 17-11-2003, DOE de 19-11-2003).

Dia 15

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EFDO contribuinte obrigado à EFD deverá transmitir o arquivo digital nos termos da Portaria CAT 147, de 27-07-2009. A lista dos contribuintes obrigados encontra-se em:http://www.fazenda.sp.gov.br/sped/obrigados/comunicados.asp

Dia 25

NOTAS GERAIS:1) Unidade Fiscal do Estado de São Paulo - UFESP:O valor da UFESP para o período de 01.01.2015 a 31.12.2015 será de R$ 21,25 (Comunicado DA-80, de 16-12-2014, D.O. 17-12-2014).2) Nota Fiscal de Venda a Consumidor:No período de 01.01.2015 a 31.12.2015, na operação de saída a título de venda a consumidor final com valor inferior a R$ 11,00 e em não sendo obrigatória a emissão do Cupom Fiscal, a emissão da Nota Fiscal de Venda a Consumidor (NFVC) é facultativa, cabendo a opção ao consumidor (RICMS/SP art. 132-A e 134 e Comunicado DA-81 de 16-12-2014, D.O. 17-12-2014).O Limite máximo de valor para emissão de Cupom Fiscal e Nota Fiscal de Venda a Consumidor (NFVC) é de R$ 10.000,00 (dez mil reais), a partir do qual deve ser emitida Nota Fiscal Eletrônica (modelo 55) ou Nota Fiscal (modelo 1) para contribuinte não obrigado à emissão de Nota Fiscal Eletrônica ou, quando não se tratar de operações com veículos sujeitos a licenciamento por órgão oficial, Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica (modelo 65) (RICMS/SP art. 132-A, Parágrafo único e 135, § 7°).3) Esta Agenda Tributária foi elaborada com base na legislação vigente em 26.10.2015.4) A Agenda Tributária em formato permanente encontrase disponível no site da Secretaria da Fazenda (www.fazenda.sp.gov.br) no módulo Legislação Tributária - Agendas, Pautas e Tabelas.(*) Retificado no DOE de 30.10.2015, por ter saído com incorreções no original

DECISÃO NORMATIVA CAT Nº 7, DE 23 DE OUTUBRO DE 2015-DOE-SP de 24/10/2015 (nº 199, Seção I, pág. 19)ICMS - Operações com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária - Contratação de serviço de transporte pelo contribuinte substituído.O Coordenador da Administração Tributária decide, com fundamento no artigo 522 do Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - RICMS, aprovado pelo Decreto 45.490, de 30/11/2000, e considerando que:I - O artigo 266 do RICMS determina que o transportador, exceto nas hipóteses nas quais a prestação do serviço de transporte esteja sujeita ao regime da substituição tributária, previstas no artigo 316 do RICMS, deverá pagar o imposto devido pela sua prestação do serviço em território paulista, ainda que a mercadoria transportada tenha sido submetida à retenção antecipada do imposto em razão do regime da substituição tributária;II - O tomador desse serviço (pessoa contratualmente responsável por seu pagamento, podendo ser o remetente da mercadoria, o destinatário ou um terceiro interveniente nos termos do artigo 4º, inciso II, alínea "c", do RICMS) tem, por regra, direito ao aproveitamento do crédito do imposto relativo à prestação, destacado no conhecimento de transporte emitido pelo transportador nos termos do § 4º do artigo 274 do RICMS, quando a prestação desse serviço estiver vinculada a operação regularmente tributada, Decide aprovar a proposta da Consultoria Tributária e expedir o seguinte ato normativo:1. Nos termos do artigo 41 do RICMS, a base de cálculo para fins de substituição tributária com retenção antecipada do imposto será o preço praticado pelo contribuinte substituto, incluído, dentre outras parcelas, o valor do frete, e acrescido do valor resultante da aplicação de percentual de margem de valor agregado estabelecido pela legislação para a mercadoria objeto da operação.

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2. Contudo, nas hipóteses em que o valor do frete, contratado pelo adquirente substituído, não seja conhecido pelo contribuinte substituto, aplica-se o disposto no artigo 42 do RICMS, conforme o qual o pagamento do imposto relativo à referida parcela deverá ser efetuado pelo contribuinte substituído que receber a mercadoria diretamente do sujeito passivo por substituição, na forma prevista no artigo 280 do RICMS.3. Por outro lado, o contribuinte substituído, contratante do serviço de transporte na operação de aquisição da mercadoria, poderá aproveitar o crédito, quando admitido, do valor correspondente ao imposto destacado no documento fiscal emitido pelo transportador (§ 4º do artigo 274 do RICMS), sendo, porém, vedado o crédito quando o transportador for optante pelo regime do Simples Nacional (artigo 63, XI, do RICMS, c/c artigo 2ºB, VI, da Resolução CGSN 10/2007) .4. O crédito do imposto relativo às subsequentes prestações de serviço de transporte com essa mercadoria poderá ser apropriado pelos respectivos tomadores, quando admitido, desde que o imposto tenha sido devidamente destacado no conhecimento de transporte emitido pelo transportador (§ 4º do artigo 274 do RICMS) .5. Ficam revogadas as respostas a consultas tributárias que, versando sobre a mesma matéria, concluíram de modo diverso.

DECISÃO NORMATIVA CAT Nº 8, DE 23 DE OUTUBRO DE 2015-DOE-SP de 24/10/2015 (nº 199, Seção I, pág. 19)ICMS - Substituição tributária - Operações sujeitas a redução de base de cálculo que não alcança toda a cadeia de circulação - Cálculo do "IVA-ST ajustado" - Alíquota aplicável no cálculo do ICMSST devido por substituto tributário localizado em outra UF - Alíquota aplicável no cálculo do imposto a ser recolhido por antecipação na hipótese do art. 426-A do RICMS.O Coordenador da Administração Tributária, com fundamento no artigo 522 do Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - RICMS, aprovado pelo Decreto 45.490, de 30/11/2000, e considerando que:I - A legislação tributária contém hipóteses de redução de base de cálculo do imposto que alcança apenas parte da cadeia de circulação da mercadoria, não se aplicando, portanto, à operação destinada ao consumidor ou usuário final (tais como as previstas nos artigos 34 e 39 do Anexo II do RICMS);II - Quando da aplicação dessa modalidade de redução de base de cálculo, persistem dúvidas dos contribuintes em relação ao ajuste do Índice de Valor Adicionado Setorial - IVA-ST e à alí- quota aplicável no cálculo do imposto devido a este Estado por:a) contribuinte localizado em outra unidade da Federação, na condição de sujeito passivo por substituição em relação às operações subsequentes, quando há acordo interestadual de substituição tributária (convênio ou protocolo) celebrado com este Estado;b) contribuinte paulista, na hipótese prevista no artigo 426-A do RICMS, Decide aprovar a proposta da Consultoria Tributária e expedir o seguinte ato normativo: 1. Tanto na hipótese da alínea "a" do item II desta decisão normativa quanto na hipótese da alínea "b" do mesmo item, o "IVA-ST ajustado", a ser utilizado sempre que a "ALQ intra" for superior à "ALQ inter", será calculado mediante a seguinte fórmula: "IVA-ST ajustado = [ (1+ IVA-ST original) x (1 - ALQ inter) / (1- ALQ intra) ] -1", Em que: a) "IVA-ST original" é a margem de valor agregado aplicável às operações internas;b) "ALQ inter" é o coeficiente correspondente à alíquota interestadual ou ao percentual de carga tributária efetiva, quando este for inferior à alíquota interestadual, aplicável à operação;

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c) "ALQ intra" é o coeficiente correspondente à alíquota interna ou percentual de carga tributária efetiva, quando este for inferior à alíquota interna, praticada pelo contribuinte substituto deste Estado, nas operações com as mesmas mercadorias.2. Assim, inclusive nas hipóteses em que a redução de base de cálculo do imposto alcance apenas a parte inicial da cadeia de circulação da mercadoria, deve-se utilizar como "ALQ intra", para fins de cálculo do "IVA-ST ajustado", a carga tributária que seria aplicada na operação realizada por contribuinte substituto paulista com as mesmas mercadorias.3. Já a alíquota a ser utilizada no cálculo do imposto devido pelo substituto tributário, em relação às operações subsequentes (na hipótese prevista na alínea "a" do item II desta decisão normativa), e no cálculo do imposto a ser recolhido por antecipação de que trata o artigo 426-A do RICMS (na hipótese prevista na alínea "b' do item II desta decisão normativa), é a alíquota interna aplicável às operações destinadas a consumidor final neste Estado, não cabendo a aplicação da carga reduzida, conforme se depreende do item 2 do parágrafo único do artigo 51 do RICMS.4. Assim, considere-se, a exemplo, uma operação interestadual destinada a este Estado com o produto "shampoo", classificado na NBM/SH 3305.10.00, que é tributado pela alí- quota interna de 18% e está abrangido pela redução de base de cálculo nas operações internas realizadas por estabelecimento fabricante ou atacadista, de forma que a carga tributária corresponda ao percentual de 12%, nos termos do artigo 34, VIII, do Anexo II do RICMS.4.1. Nessa operação interestadual, deve-se considerar como "ALQ intra", para fins de cálculo do "IVA-ST ajustado", o percentual de 12%, que corresponde à carga tributária efetiva que seria devida na operação do contribuinte substituto paulista com as mesmas mercadorias.4.1.1. Nesse caso, como a "ALQ inter" tem o mesmo percentual da "ALQ intra", o ajuste do IVA-ST é dispensado, devendo-se aplicar à operação o "IVA-ST original".4.2. Porém, deverá ser utilizada a alíquota de 18%, conforme o caso, no cálculo do imposto devido a este Estado:a) a título de substituição tributária, por contribuinte localizado em outra unidade da Federação, na condição de sujeito passivo por substituição em relação às operações subsequentes, quando há acordo interestadual de substituição tributária (convênio ou protocolo) celebrado com este Estado;b) a título de antecipação, por contribuinte paulista, na hipótese prevista no artigo 426-A do RICMS.5. Ficam revogadas as respostas a consultas tributárias que, versando sobre a mesma matéria, concluíram de modo diverso.

4.00 ASSUNTOS MUNICIPAIS4.02 OUTROS ASSUNTOS MUNICIPAISDECRETO Nº 56.539, DE 23 DE OUTUBRO DE 2015-DOC-SP de 24/10/2015 (nº 199, pág. 1)Reabre o prazo para formalização do pedido de ingresso no Programa de Parcelamento Incentivado de 2014 - PPI 2014, de que trata a Lei nº 16.097, de 29 de dezembro de 2014.FERNANDO HADDAD, Prefeito do Município de São Paulo, no uso das atribuições que lhe são conferidas por lei, considerando o disposto no § 8º do artigo 2º da Lei nº 16.097, de 29 de dezembro de 2014, e no Decreto nº 55.828, de 7 de janeiro de 2015; considerando que a Lei nº 16.272, de 30 de setembro de 2015, estendeu até 31 de dezembro de 2014 a abrangência dos fatos geradores a que se refere o caput e o § 1º do artigo 1º da Lei nº 16.097, de 29 de dezembro de 2014, decreta:

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Art. 1º - Fica reaberto o prazo para formalização do pedido de ingresso no Programa de Parcelamento Incentivado de 2014 - PPI 2014, instituído pela Lei nº 16.097, de 29 de dezembro de 2014.§ 1º - Observado o disposto no § 2º deste artigo, a formalização do pedido de ingresso no PPI 2014 poderá ser efetuada a partir de 1º de novembro até o dia 14 de dezembro de 2015.§ 2º - No caso de inclusão de saldo de débito tributário, oriundo de parcelamento em andamento, o pedido de inclusão desse saldo para ingresso no PPI 2014 deverá ser efetuado até o dia 4 de dezembro de 2015.Art. 2º - Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação.PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO, aos 23 de outubro de 2015, 462º da fundação de São Paulo.FERNANDO HADDAD - PrefeitoROGÉRIO CERON DE OLIVEIRA - Secretário Municipal de Finanças e Desenvolvimento EconômicoFRANCISCO MACENA DA SILVA - Secretário do Governo MunicipalPublicado na Secretaria do Governo Municipal, em 23 de outubro de 2015.

PEDIDO DE ESCLARECIMENTO ACERCA DA SOLUÇÃO DE CONSULTA SF/DEJUG Nº 19, DE 25 DE JUNHO DE 2015-DOC-SP de 28/10/2015 (nº 201, pág. 30)DECISÃO:1. À vista das informações, defiro parcialmente o pedido de esclarecimento para suprimir o trecho "em regime temporário, nos termos da Lei Federal nº 6.019, de 03 de janeiro de 1974." do item 7.2 da Solução de Consulta SF/DEJUG nº 19, de 25 de junho de 2015, mantendo-se, contudo, inalterado o enquadramento no código 03204.2. A questão da temporariedade, de fato, é apenas subsidiária para o correto enquadramento tributário da atividade praticada pela consulente.3. O cerne caracterizador dos serviços descritos pelo código 06491 é o ato de ceder ou colocar à disposição de outrem força de trabalho, o que é definido como fornecimento de mão de obra. Configura-se, portanto, quando o objeto da contratação é o próprio fornecimento de mão de obra.3.1. Em outras palavras, a finalidade da contratação é tão somente a colocação de trabalhadores à disposição da contratante. Para que se qualifique essa cessão, necessário é que a força de trabalho disponibilizada fique sob a gerência e direção da contratante para a execução das tarefas previamente acordadas.3.2. A prestação de serviço nesse caso consiste em buscar e alocar trabalhadores para a contratante, encerrando-se nessa mesma atividade a obrigação da contratada.3.3. Diferente situação ocorre quando a empresa é contratada para prestar determinado serviço e, para a consecução desse fim, utiliza mão de obra sob sua própria gerência.4. Essa é a fundamentação expressa na Solução de Consulta, o que se pode concluir pela leitura do item 7.2, suprimindose o trecho que trata do aspecto temporal delineado na Lei nº 6.019/74: "(...) o fornecimento de mão de obra caracteriza-se quando o empregador cede força laboral por si contratada para terceiro, que exerce a função de gerenciamento dessa força de trabalho (...)" 4.1. Assim, o fator primordial para a caracterização da atividade elencada no código 06491 é que a mão de obra seja fornecida ou cedida.5. A consulente, no entanto, não cede trabalhadores, mas presta serviço de administrar refeitório com fornecimento de refeições em local pré-estipulado em contrato. O objeto do contrato - ou a finalidade pretendida pela contratante - é a administração de tudo o que se refere ao fornecimento das refeições em espaço por ela indicado.

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5.1. A tomadora visa o fornecimento de refeições (não de trabalhadores) nos moldes do contrato de prestação de serviço apresentado. Embora a prestação se dê por intermédio de trabalhadores, estes estão sob o gerenciamento da própria consulente enquanto os serviços são prestados. Trata-se de sistemática usual em diversas prestações de serviço, que se valem de força laboral para o cumprimento de seu objetivo.6. Esta é a base para a decisão exarada na Solução de Consulta, que sustenta a não ocorrência da cessão de mão de obra alegada pela consulente, novamente nos termos do subitem 7.2: "Isso não ocorre neste caso, em que a própria consulente gerencia e supervisiona as atividades realizadas pelos trabalhadores em caráter permanente." 7. O entendimento basilar expresso na Solução de Consulta deve ser mantido, suprimindo-se, no entanto, do item 7.2 da consulta, o seguinte trecho: "em regime temporário, nos termos da Lei Federal nº 6.019, de 03 de janeiro de 1974."

SOLUÇÃO DE CONSULTA SF/DEJUG Nº 33, DE 11 DE SETEMBRO DE 2015-DOC-SP de 28/10/2015 (nº 201, pág. 30)EMENTA: ISS - Recolhimento pelo prestador de serviços. Denúncia espontânea nos termos do art. 138, CTN. Item 14.6.1 do Manual de Acesso Pessoa Jurídica - NFS-e.O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE TRIBUTAÇÃO E JULGAMENTO, no uso de suas atribuições legais, em especial à vista dos artigos 73 a 78 da Lei 14.107, de 12 de dezembro de 2005 e em conformidade com o que consta nos autos do processo administrativo nº. 2015-0.205.378-7; esclarece:1. A consulente, inscrita no Cadastro de Contribuintes Mobiliários - CCM sob os códigos de serviço 03115, 06009, 07285 e 07870, tem por objeto social o comércio, comodato, importação e instalação de equipamentos eletrônicos referentes a sistemas de segurança e alarmes; prestação de serviço de vigilância em estabelecimentos públicos e privados por monitoramento de alarmes e de equipamentos de segurança eletrônicos e prestação de serviço de rastreamento de veículos.2. Afirma a consulente que, devido a uma recente alteração de sua estrutura societária, foi realizado um processo de auditoria interna, envolvendo a comparação de dados bancários com os dados das notas fiscais emitidas. Referida auditoria resultou em uma planilha que identificou valores de ISS recolhidos a menor por período de competência e que todos os valores identificados como devidos foram pronta e integralmente recolhidos aos cofres do Município de São Paulo, acrescidos de juros e multa de mora. Alega, ainda que, nos termos do art. 138 do Código Tributário Nacional, a Consulente realizou denúncia espontânea acompanhada do recolhimento integral do débito.Ademais, a Consulente tentou realizar a emissão de notas fiscais para o período compreendido nessa denúncia espontânea, mas foi impossibilitada devido à restrição imposta pelo sistema informatizado do Município. Outra tentativa de constituição de débito foi feita pelo sistema de adesão ao PAT (Parcelamento Administrativo de Tributos, da Lei 14.256/06), na modalidade destinada a débitos não constituídos. Essa tentativa também foi frustrada, pois os sistemas da Prefeitura indicavam a obrigatoriedade de emissão de notas fiscais.3. À vista do exposto, a consulente formula a seguinte questão:3.1. Feita a denúncia espontânea com recolhimento integral dos impostos, que outras providências a Consulente precisa adotar, considerando a impossibilidade técnica de emissão de notas fiscais? 4. A consulente apresentou os seguintes documentos:planilha que identifica valores de ISS recolhidos a menor, comprovantes de transação bancária, emissão de NFS-e por lote e adesão ao PAT.5. Dispõe o art. 73 da Lei nº 14.107, de 12 de dezembro de 2005, que o sujeito passivo da obrigação tributária, bem como as entidades representativas de categorias econômicas ou profissionais, poderão formular consulta sobre dispositivos da legislação tributária, aplicáveis a fato determinado.

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Desta forma, a resposta à consulta formulada será dada com base na análise dos documentos apresentados pelo contribuinte.6. O art. 2º da Instrução Normativa SF/SUREM nº 14, de 14 de novembro de 2014, dispõe que a utilização do aplicativo "Nota Fiscal de Serviços Eletrônica - NFS-e" obedecerá às especificações descritas nos manuais disponíveis no endereço eletrônico http://nfpaulistana.prefeitura.sp.gov.br.6.1. Segundo o item 14.6.1 (Regras de Retroatividade), do Manual de Acesso Pessoa Jurídica - NFS-e, nos termos das orientações disponíveis no site http://nfpaulistana.prefeitura.sp.gov.br, o prazo para emissão retroativa de NFS-e é de 3 anos, além do ano corrente, limitado à data de inscrição do prestador de serviços no CCM - Cadastro de Contribuinte municipal.Assim, é possível a emissão das NFS-e relativas ao exercício de 2012, bem como o recolhimento do ISS através das guias geradas pelo próprio sistema da NFS-e.7. Conforme exegese do art. 138 do Código Tributário Nacional, a responsabilidade é excluída pela denúncia espontânea da infração, acompanhada, se for o caso, do pagamento do tributo devido e dos juros de mora, ou do depósito da importância arbitrada pela autoridade administrativa, quando o montante do tributo dependa de apuração.

SOLUÇÃO DE CONSULTA SF/DEJUG Nº 34, DE 16 DE SETEMBRO DE 2015-DOC-SP de 28/10/2015 (nº 201, pág. 30)EMENTA: ISS - Serviços prestados a projeto cultural beneficiado pelos mecanismos de Lei Estadual de Incentivo à Cultura. Emissão de Nota Fiscal de Serviços Eletrônica quando o prestador for o próprio proponente do projeto.O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE TRIBUTAÇÃO E JULGAMENTO, no uso de suas atribuições legais, em especial à vista dos artigos 73 a 78 da Lei nº 14.107, de 12 de dezembro de 2005 e em conformidade com o que consta nos autos do processo administrativo nº. 2015-0.177.937-7. esclarece:1. Trata o presente de Consulta Tributária apresentada pelo contribuinte supraidentificado.2. A Consulente, regularmente inscrita no CCM - Cadastro de Contribuintes Mobiliários do Município de São Paulo, como prestadora de serviços descritos pelos códigos 02496, 02534, 03093, 03115, 05762, 06777, 08052, 08079, 08087, 08095, 08176 e 08842 do Anexo 1 da Instrução Normativa SF/SUREM nº 08, de 18 de julho de 2011, tem como objeto social as atividades de criação, desenvolvimento, gestão e comunicação de projetos artísticos, culturais e sócio culturais; de gestão de espaços destinados à promoção da arte e da cultura; de produção de bens culturais e eventos artísticos nos segmentos de artes cênicas, artes visuais e humanidades; de produção de espetáculos artísticos, produções cinematográficas, vídeos e programas de televisão; a prestação de serviços como artista, ator, circense, diretor, assistente de direção, coreógrafo e técnico em artes cênicas; de serviços de arte-educador e coordenador de projetos em arte-educação; atividades de comunicação relacionadas à produção de informações, criação de roteiros, produção de textos, pesquisa e clipagem.3. A consulente informa que tem como principal atuação o desenvolvimento de projetos culturais e propõe e desenvolve projetos incentivados pela Lei Estadual de incentivo à Cultura nº 12.268, de 20 de fevereiro de 2006.4. Desenvolve atualmente o projeto "Entrando em Cena - Por uma Arte Transformadora", conforme aprovação publicada no Diário Oficial do Estado de São Paulo, de 06 de agosto de 2013, tendo recebido o código do Programa de Ação Cultural - PROAC/ICMS SC 11300.5. A consulente informa ainda que a Secretaria de Cultura Estadual permite que o proponente/representante legal de um projeto cultural possa ser remunerado com recursos captados através da Lei de Incentivo Fiscal, desde que preste serviços ao projeto.

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6. Em consulta verbal junto ao Programa de Ação Cultural - ProacSP, recebeu informação de que para efeito de prestação de contas pode ser emitida nota fiscal de que conste a consulente ao mesmo tempo como tomador e prestador de serviços e que no corpo da nota fiscal conste o nome do Coordenador Geral.7. Apresenta os seguintes questionamentos:7.1. Como deverá proceder na emissão de documento fiscal hábil que atenda tanto às exigências municipais quanto às da prestação de contas do projeto? 7.2. Uma vez prestando serviços dentro do projeto do qual é também proponente, pode emitir Nota Fiscal de Serviços Eletrônica sendo ao mesmo tempo tomador e prestador de serviço? 7.3. Caso não seja possível a emissão nessas condições, qual documento deverá ser emitido para atender as exigências municipais? Quais informações devem constar desse documento e qual o encaminhamento a ser dado?8. A Consulente ressalta por fim a Solução de Consulta SF/ DEJUG nº 32, de 12 de setembro de 2011, em que foi autorizada a emissão de Nota Fiscal de Serviços Eletrônica, com regras específicas em caso análogo de serviços prestados a projeto cultural beneficiado por mecanismos de Lei Federal de Incentivo à Cultura.9. As atividades exercidas em favor de projetos culturais, quando se enquadrarem na lista de serviços constante do art.1º da Lei nº 13.701, de 24 de dezembro de 2003, são consideradas prestação de serviços para fins de tributação pelo ISS.10. De acordo com o art. 6º da Lei nº 13.701, de 24 de dezembro de 2003, com a redação da Lei nº 15.406, de 08 de julho de 2011, por ocasião da prestação de cada serviço deverá ser emitida Nota Fiscal de Serviços Eletrônica, Cupom Fiscal Eletrônico, Cupom de Estacionamento ou outro documento exigido pela Administração, cuja utilização esteja prevista em regulamento ou autorizada por regime especial.11. Desta forma, quando a consulente prestar serviços ao projeto cultural do qual é proponente, deverá emitir a Nota Fiscal de Serviços Eletrônica correspondente, sendo que os campos relativos ao tomador dos serviços deverão ser preenchidos da seguinte forma:11.1. Nome/Razão Social: preencher com o nome do projeto cultural para o qual o serviço foi prestado;11.2. CPF/CNPJ e dados de endereço: não preencher;11.3. Endereço e e-mail: preencher com os dados do prestador dos serviços.

SOLUÇÃO DE CONSULTA SF/DEJUG Nº 35, DE 30 DE SETEMBRO DE 2015-DOC-SP de 28/10/2015 (nº 201, pág. 31)EMENTA: ISS - Subitem 10.02 da Lista de Serviços constante do art. 1º da Lei nº 13.701, de 24 de dezembro de 2003. Código de Serviço 06157. Base de Cálculo do ISS. Emissão de Nota Fiscal de Serviços Eletrônica -NFS-e.O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE TRIBUTAÇÃO E JULGAMENTO, no uso de suas atribuições legais, em especial à vista dos artigos 73 a 78 da Lei 14.107, de 12 de dezembro de 2005 e em conformidade com o que consta nos autos do processo administrativo nº. 2015-0.181.948-4; esclarece:1. A consulente, inscrita no Cadastro de Contribuintes Mobiliários - CCM sob os códigos de serviço 02690, 02933, 03115, 06157 e 06297, tem por objeto social serviços de intermediação de negócios do ensino musical, desenvolvimento de software e aplicativos, provedores de conteúdo e outros serviços de informação na internet.2. Afirma a consulente que ela intermedeia, através de sua plataforma de anúncios, a interação entre os clientes alunos interessados em ter aulas e os professores de ensino musical cadastrados no site.3. À vista do exposto, a consulente formula as seguintes questões:

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3.1. A base de cálculo do ISS é somente o valor da intermediação? 3.2. Na emissão das notas fiscais ao aluno que pagará o valor total podemos deduzir a parte do professor, para tributar apenas o valor da intermediação?4. A consulente foi notificada a complementar a instrução deste Processo Administrativo com cópia do Termo e do questionário do Aluno conforme descrito no site Sala do Músico. que comprovasse e exemplificasse os serviços constantes de seu objeto social, sendo que a notificação foi atendida. Nesta oportunidade, apresentou um contrato de Termos e Condições de Uso.5. Dispõe o art. 73 da Lei nº 14.107, de 12 de dezembro de 2005, que o sujeito passivo da obrigação tributária, bem como as entidades representativas de categorias econômicas ou profissionais, poderão formular consulta sobre dispositivos da legislação tributária, aplicáveis a fato determinado. Desta forma, a resposta à consulta formulada será dada com base na análise do contrato apresentado pelo contribuinte.6. A consulente apresentou dois modelos de contrato, detalhados a seguir:6.1."Contrato de Prestação de Serviços de Ensino Musical Autônomo e Independente" firmado com professores cadastrados, cujo objeto é a intermediação de aulas de ensino musical, disponibilizando Clientes - Alunos cadastrados em seu site via internet, ao (à) Contratado (a), qualificado como Prestador.Segundo o referido contrato, a contratante pagará ao Prestador uma taxa por cada aula concluída, conforme estabelecido no "Cronograma de Honorários".6.2. "Termos e Condições de Uso" firmado com clientesalunos, cujo objeto é a disponibilização de uma plataforma, a qual permite que Alunos devidamente cadastrados localizem e contatem Professores para solicitar diretamente a prestação dos Serviços de Aulas de Música em geral, bem como outras facilidades e serviços decorrentes.7. Os serviços prestados pela consulente enquadram-se no item 10.02 da Lista de Serviços constante do art. 1º da Lei nº 13.701, de 24 de dezembro de 2003, referentes ao código de serviços 06157 do anexo 1 da Instrução Normativa SF/SUREM nº 8, de 18 de julho de 2011, relativo a agenciamento, corretagem ou intermediação de títulos em geral, valores mobiliários e contratos quaisquer, incindindo o ISS sobre o valor da intermediação, à alíquota de 5% (cinco por cento).8. Em relação aos serviços prestados aos professores, a consulente deverá emitir Nota Fiscal de Serviços Eletrônica -NFS-e, sendo que a base de cálculo do ISS deverá ser o valor referente à taxa por aula concluída.9. Quanto aos serviços prestados aos Alunos-clientes, a consulente deverá emitir Nota Fiscal de Serviços Eletrônica - NFS-e, sendo que a base de cálculo do ISS deverá ser o valor cobrado do Aluno-cliente a título de comissão pela intermediação.O valor correspondente às aulas pagas pelo aluno poderá ser informado no campo "Discriminação dos Serviços", de acordo com o disposto no item 1 da Instrução Normativa SF/SUREM nº3, de 29 de dezembro de 2006.

SOLUÇÃO DE CONSULTA SF/DEJUG Nº 36, DE 30 DE SETEMBRO DE 2015-DOC-SP de 28/10/2015 (nº 201, pág. 31)EMENTA: ISS. Subitem 10.09 da Lista de Serviços da Lei nº 13.701/2003. Observância à restrição imposta no parágrafo único do art. 2º da Lei Complementar nº 116/2003. Não é possível caracterizar a exportação de serviços apenas pelo fato de a fonte pagadora encontrar-se no exterior. A ocorrência de resultado em território nacional impede a caracterização como exportação de serviços e há tributação pelo ISS.O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE TRIBUTAÇÃO E JULGAMENTO, no uso de suas atribuições legais, em especial à vista dos artigos 73 a 78 da Lei nº 14.107, de 12 de dezembro de 2005 e em

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conformidade com o que consta nos autos do processo administrativo nº. 2015-0.187.296-2 esclarece:1. Trata o presente de Consulta Tributária apresentada pelo contribuinte supraidentificado.2. A Consulente está regularmente inscrita no CCM - Cadastro de Contribuintes Mobiliários do Município de São Paulo, como prestadora de serviços descritos pelo código 06009 - Representação de qualquer natureza, inclusive comercial - do Anexo 1 da Instrução Normativa SF/SUREM nº 08, de 18 de julho de 2011.3. A consulente tem como objeto social a representação no Brasil da instituição financeira Svenska Handelsbanken AB, sediada no exterior, nos termos das normas do Banco Central do Brasil e demais normas aplicáveis; e a participação, em caráter temporário ou definitivo, em outras sociedades como acionista ou quotista.4. A Consulente informa que o serviço prestado consiste única e exclusivamente na realização de contatos comerciais, estudos, aconselhamentos e na transmissão de informações a estabelecimento matriz localizado em Estocolmo - Suécia.Especificamente realiza análise do mercado financeiro e/ou comercial, materializando as informações em relatórios, listas, compilações de dados, apresentações e memorandos acerca da situação, desenvolvimento e oportunidades de negócios para o tomador dos serviços no exterior.5. A Consulente destaca que não tem poderes para contratar ou modificar contratos, negociar, fixar qualquer termo ou condição, mas somente coleta dados e os envia ao tomador do serviço, responsável pelas futuras decisões de negócios a partir das informações recebidas.6. Entende a consulente que o resultado do serviço ocorre no exterior, já que, com base nos dados fornecidos, o tomador decide ou não investir ou dar continuidade à negociação com empresas brasileiras, relação que se dá diretamente entre o banco sueco e as empresas no Brasil . Alega assim que se algo ocorre no Brasil é uma operação financeira e não uma presta- ção de serviços realizada pela Consulente.7. A Consulente informa ainda que sua remuneração se dá em função da prestação de informações e entrega de relatórios, independentemente de eventual fechamento de negócios pelos tomadores no exterior.8. No que diz respeito à incidência e pagamento do ISS, documenta essa prestação por meio de Nota Fiscal de Serviços Eletrônica - NFS-e, mencionando em campo próprio do documento fiscal que os serviços são isentos/imunes do ISS.9. A Consulente pondera os dispositivos legais pertinentes aos ISS constantes do inciso I, do art. 2º da Lei Complementar Federal nº 116, de 31 de julho de 2003 e do inciso I, do art.2º da Lei Municipal nº 13.701, de 24 de dezembro de 2003, firmando entendimento de que os serviços por ela desenvolvidos não se sujeitam ao ISS, uma vez que seriam destinados ao exterior.10. A Consulente faz ainda referência aos contornos da autorização concedida pelo Banco Central para que atue no Brasil e aos termos da Resolução CMN nº 2.592, de 25.02.1999, para reforçar o fato de que lhe é vedada a prática de operações privativas de instituições financeiras, sendo sua atuação limitada a contatos comerciais e transmissão de informações de interesse da matriz ou filiais no exterior.11. Indaga se a Municipalidade concorda com o entendimento de que os serviços prestados pela Consulente estariam revestidos dos requisitos necessários para classificá-los como serviços exportados, afastando-os da incidência do ISS com fulcro no inciso I do art. 2º da LC nº 116/2003 e inciso I do art.2º da Lei Municipal nº 13.701/2003.12. Da análise do contrato apresentado verifica-se que a consulente foi constituída exclusivamente para representar no Brasil o tomador situado na Suécia.12.1. O objetivo do serviço prestado é alcançar e/ou informar potenciais clientes de produtos financeiros do banco sueco.

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Os serviços são essencialmente de fornecimento de informa- ções, realização de estudos, prestação de aconselhamentos e orientações sobre investimentos no Brasil.12.2. O contrato prevê que o resultado do serviço seja apresentado em relatórios técnicos consistentes em análises detalhadas sobre a situação patrimonial e operacional de empresas brasileiras analisadas.12.3. O serviço descrito enquadra-se no código 06009 - Representação de qualquer natureza, inclusive comercial, previsto no Anexo 1 da Instrução Normativa SF/SUREM nº 08, de 18 de julho de 2011 e é prestado a cliente estrangeiro não residente no Brasil.13. Em face do disposto no inciso I e parágrafo único do art. 2º da Lei Complementar nº 116/2003, reproduzidos no art. 2º da Lei nº 13.701/2003, não incide ISS nas exporta- ções de serviços para o exterior do País desde que o serviço desenvolvido no Brasil não produza resultado em território nacional.14. A questão proposta tem origem na redação do pará- grafo único do artigo 2º, que desenquadra os serviços desenvolvidos no Brasil, cujo resultado aqui se verifique do conceito de exportação de serviços para os fins de não incidência do ISS e, mais especificamente, reside no significado do termo 'resultado'.14.1. Em primeiro lugar, o dispositivo legal menciona a figura do residente no exterior tão somente para enfatizar a irrelevância de que a fonte de pagamento esteja localizada fora do País para a caracterização da não incidência do ISS.Vale dizer, ainda que o pagamento seja feito por residente no exterior, se os serviços forem desenvolvidos no Brasil e o resultado aqui se verificar, os serviços não se enquadram na isenção prevista. Logo, a menção ao residente no exterior tem acepção concessiva, rompendo a expectativa de inclusão, servindo antes para mitigar a relevância desse polo da relação na prestação de serviços internacionais do que para colocá-lo em evidência.14.2. Da fundamentação expressa na inicial, depreende-se que a Consulente considera o resultado do serviço ocorrido totalmente no exterior porque, com base nos dados fornecidos, o banco na Suécia decide ou não investir ou dar continuidade a negociações com empresas brasileiras sem que haja mais nenhuma participação da consulente quanto ao mérito dessa decisão.14.2.1. Ora, o conceito de resultado realmente relevante para a incidência do ISS nas prestações envolvendo tomadores estrangeiros relaciona-se diretamente com o objetivo pretendido pelo tomador na contratação do serviço, compreendido como a utilidade imediata (não mediata) dele decorrente.14.2.2. Por conseguinte, fica adstrito aos próprios limites da relação contratual de prestação de serviço. Ainda que o tomador vise outras utilidades abrangentes (ou mediatas) ao contratar determinado serviço, não se pode confundir esse objetivo mais amplo com o resultado imediato do serviço contratado.14.2.3. O resultado da contratação é a finalidade primeira que se obtém da própria prestação do serviço, independentemente de eventuais efeitos ou utilidades posteriores. Em outros termos, é aquilo a que se obriga o prestador na relação contratual. Este é o resultado que de fato importa à incidência do ISS, uma vez que o imposto incide sobre a prestação de serviços sem perquirir se o tomador efetivamente se beneficiou ou não da prestação.14.2.4. Quando se consideram os benefícios ou utilidades potenciais, ou seja, que possam surgir a partir da prestação dos serviços - o que neste caso significa indagar se o banco no exterior vai ou não investir ou dar continuidade a futuras negociações - o que está sob análise é algo que já se encontra fora da relação de serviço propriamente dita. É uma decorrência externa, situada em etapa posterior ou concomitante à prestação contratada, mas que com ela não se confunde. Tais benefícios de fato podem surgir a partir do resultado da prestação, mas são utilidades extrínsecas à relação entre prestador e tomador de serviços.

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15. O resultado é, portanto, aquilo que o prestador gera ao tomador em resposta ao objeto da contratação. É o atendimento da expectativa imediata do tomador do serviço, consubstanciado pelo cumprimento da atividade descrita na Lista de Serviços, que configura a consumação do serviço adquirido pelo contratante.15.1. Caso esse resultado, essencialmente obtido mediante o esforço do prestador, com a utilização de seus recursos materiais e habilidades, se aperfeiçoe no próprio país, ainda que o usuário dos serviços se encontre no exterior, não restará caracterizada a exportação.15.2. A própria consulente corrobora tal entendimento na inicial ao afirmar que os reflexos no Brasil, quando ocorrem, constituem operação financeira e não prestação de serviços realizada pela Consulente.16. Os serviços prestados pela Consulente são essencialmente de representação no Brasil de entidade situada no exterior.Assim, o resultado se configura pela própria representação, sem necessidade de se verificar eventuais efeitos ou benefícios decorrentes.16.1. O resultado desse serviço de representação, estudos, levantamento de informações, aconselhamentos e orientações não é a valorização de patrimônio nem se verifica por investimento posterior. Ainda que tais eventos possam ocorrer, não se pode confundir resultado da prestação de serviço e resultado econômico, que são conceitos distintos.16.2. A exportação de serviços também não se caracteriza pela envio ao exterior de relatórios ou comunicações, uma vez que tais elementos representam apenas a materialização de estudos realizados e de informações obtidas.16.3. O resultado da prestação de serviço é aquele que se encontra na própria hipótese de incidência, descrita no item da lista de serviços. Se a consulente está realizando as atividades de representação, está sem dúvida gerando o resultado contratado e, neste caso, o está produzindo inteiramente no Brasil.17. Portanto, no que se refere à caracterização de exporta- ção de serviços, verifica-se que, no caso sob análise, o serviço é integralmente efetuado no Brasil, ainda que o contratante esteja no exterior.17.1. Nestas circunstâncias, a ocorrência de resultados da prestação de serviço no Brasil impede que esta prestação seja considerada exportação de serviços em face da restrição imposta no parágrafo único do art. 2º da Lei Complementar nº 116/2003, reproduzido no art. 2º da Lei 13.701/2003.18. Portanto, quanto à questão levantada pela Consulente, indagando se está correta sua interpretação da legislação tributária, no sentido de que há exportação em relação aos serviços por ela prestados, a resposta é negativa. Na verdade, os serviços prestados pela Consulente não podem ser considerados exportação para os fins de não incidência de ISS.Há, portanto, a incidência do imposto municipal nos serviços prestados pela Consulente.

5.00 ASSUNTOS DIVERSOS5.01 CEDFC--ARTIGOS / COMENTÁRIOSReceita adia para novembro liberação de guia única do Simples DomésticoFonte: Agência Brasil - Data de publicação: 23/10/2015 Somente a partir de 1º de novembro, os patrões poderão ter acesso à guia única para recolhimento dos novos benefícios para empregados domésticos. A Receita Federal adiou a liberação do documento, que estaria disponível a partir de segunda-feira (26) no site do eSocial.De acordo com o Fisco, a mudança foi necessária para evitar que o empregador recolha a contribuição do mês inteiro sem saber se o empregado trabalhará de fato até o fim do período. A

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Receita esclareceu ainda que apenas a data de liberação da guia foi adiada. Os patrões continuarão a ser obrigados a fazer o pagamento até 6 de novembro caso não queiram ser multados.Para gerar a nova guia, é necessário que o empregador registre seus dados e do trabalhador doméstico no site do eSocial. Para funcionários contratados até setembro deste ano, os formulários eletrônicos devem ser preenchidos até o próximo dia 31. Os empregados contratados a partir de outubro devem ser cadastrados até um dia antes de começarem a trabalhar.Por meio da nova guia, o patrão recolhe, num documento único, a contribuição previdenciária, que varia de 8% a 11% da remuneração do trabalhador e pague 8% de contribuição patronal para a Previdência. A guia também inclui 8% de Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), 0,8% de seguro contra acidentes de trabalho, 3,2% de indenização compensatória (multa do FGTS) e Imposto de Renda para quem recebe acima da faixa de isenção (R$ 1.903,98).Para fazer o cadastro, o empregador precisa dos números de recibo das duas últimas declarações de Imposto de Renda. O dado deve ser digitado sem os dois últimos dígitos. O patrão deve inserir ainda o Cadastro Pessoa Física (CPF) e o Número de Integração Social (NIS) do trabalhador doméstico.

Empregador Doméstico - Recolhimento do FGTSEm face da publicação da Circular CAIXA nº 696/15 (DOU de 28/10/2015), foram estabelecidos procedimentos de contingência referentes à obrigatoriedade de recolhimento do FGTS pelo empregador doméstico, de que trata o parágrafo único do art. 32 da Lei Complementar nº 150/15, para o contrato de trabalho doméstico, considerando a obrigatoriedade da inclusão a partir da competência 10/2015, observadas as disposições da Resolução do Conselho Curador do FGTS nº 780/15.Salienta-se que, na impossibilidade de utilização do eSocial para realização do recolhimento unificado, devido pelo empregador doméstico, a CAIXA acatará o recolhimento específico do FGTS por meio da GRF Internet Doméstico disponível no portal eSocial (www.esocial.gov.br).Além do exposto, a Circular CAIXA nº 696/15 estabelece que o recolhimento específico do FGTS viabilizará o recolhimento mensal das seguintes parcelas incidentes sobre a folha de pagamento:a) 8% de recolhimento para o FGTS; eb) 3,2% destinada ao pagamento da indenização compensatória da perda do emprego, sem justa causa, por culpa recíproca, na forma do art. 22 da Lei Complementar nº 150/15.Os depósitos do FGTS definidos nas alíneas "a" e "b" descritas anteriormente incidem sobre a remuneração paga ou devida no mês anterior, a cada empregado, incluída a remuneração do 13º salário correspondente à gratificação de Natal, observadas as demais orientações contidas na Circular CAIXA nº 694/15, inclusive quanto à data de vencimento que ocorre até o dia 7 do mês seguinte ao da competência, relativo aos fatos geradores ocorridos no mês anterior, antecipando-se para o dia útil imediatamente anterior na hipótese de não haver expediente bancário no dia 7.Nas rescisões de contrato de trabalho do trabalhador doméstico, o empregador deve utilizar para o recolhimento referente às rescisões ocorridas até a disponibilização do "evento de desligamento" e DAE Rescisório a GRRF Internet Doméstico no portal eSocial (www.esocial.gov.br), observadas as demais orientações de geração da citada guia contidas no Manual de Orientação ao Empregador - Recolhimentos Mensais e Rescisórios ao FGTS e das Contribuições Sociais, disponível no endereço www.caixa.gov.br, download, FGTS - Manuais Operacionais e na Circular CAIXA nº 694/15, inclusive quanto à data de vencimento.A Circular CAIXA nº 696/15 entra em vigor na data de sua publicação, tornando-se, portanto, vigente a partir de 28/10/2015.

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SIMPLES Doméstico - Manual de Arrecadação - AprovaçãoPor meio do Ato Declaratório Executivo CODAC nº 32, de 26/10/2015 (DOU de 28/10/2015), foi aprovado o Manual de Arrecadação do documento único de arrecadação do SIMPLES Doméstico, a ser observado pelas instituições financeiras integrantes da Rede Arrecadadora do eSocial, quando do acolhimento do documento único de arrecadação do SIMPLES Doméstico e da geração, para fins de remessa à Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), por intermédio do Serviço Federal de Processamento de Dados (SERPRO), de arquivo magnético contendo os dados de arrecadação.O Ato Declaratório Executivo nº 32/15 entrou em vigor na data de sua publicação no DOU, ou seja, em 28/10/2015.

Declaração de sociedades uniprofissionais deve ser feita até dezembroFonte: Consultor Jurídico - Conjur Data de publicação: 28/10/2015 O prazo para as sociedades uniprofissionais enviarem suas declarações contábeis e fiscais para a Prefeitura de São Paulo termina no dia 30 de dezembro. O documento, chamado de Declaração Eletrônica das Sociedades Uniprofissionais (D-SUP), deve ser preenchido por meio de um aplicativo disponibilizado no site da prefeitura. Advogados que atuam sozinhos podem se enquadrar nessa modalidade de empresa.A D-SUP é uma obrigação acessória que consiste na declaração pelo contribuinte, por meio eletrônico, de informações cadastrais, contábeis e fiscais, necessárias à administração tributária para verificação da regularidade de seu enquadramento no regime especial de recolhimento do ISS das sociedades de profissionais.Na declaração, as sociedades prestarão informações sobre a empresa e suas atividades. Ela deve ser entregue pelas empresas cujos profissionais (sócios, empregados ou não) sejam habilitados ao exercício da mesma atividade e prestem serviços de forma pessoal, em nome da sociedade, assumindo responsabilidade pessoal.Quitar dívidasPreencher o D-SUP também é pré-requisito para as sociedades uniprofissionais que querem participar do Programa de Regularização de Débitos (PRD). A iniciativa, lançada pela prefeitura no dia 21 de setembro, é destinada a empresas que estão cadastradas no regime especial para recolhimento do Imposto sobre Serviços (ISS), mas que, por impedimentos previstos na legislação, não se enquadram mais como SUPs. A adesão ao PRD começou em 21 de setembro e vai até 30 de dezembro, exclusivamente por meio do preenchimento e envio da D-SUP.Com a regulamentação do programa, por meio do Decreto 56.378/2015, de 28 de agosto de 2015, os débitos relativos ao período em que o contribuinte esteve enquadrado indevidamente como SUP serão remitidos, e as infrações a eles relacionadas, anistiadas até o limite de R$ 1 milhão. Os valores que excederem R$ 1 milhão poderão ser parcelados em até dez anos, com desconto de 80% nos juros e na multa. Para os contribuintes que optarem pelo pagamento em parcela única, o desconto será de 100% nos juros e na multa.Regras da D-SUPAs regras para a entrega da declaração foram aprovadas pela Instrução Normativa SF/Surem 13, de 18 de setembro. A D-SUP deve ser entregue anualmente por todos os contribuintes enquadrados no regime especial de recolhimento do ISS pelas sociedades uniprofissionais, assim como os que nele vierem a se enquadrar.A entrega da declaração será efetuada anualmente, a partir do primeiro dia útil de julho e até o último dia útil de outubro de cada exercício - o período estipulado para 2015 foi uma exceção.

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Segundo a instrução normativa, a falta de entrega da D-SUP nos prazos previstos na legislação levará ao desenquadramento do contribuinte do regime especial de recolhimento do ISS a partir de 1º de janeiro do exercício subsequente àquele em que a declaração deveria ter sido entregue.Uma vez entregue a D-SUP, o sistema fará a verificação da regularidade do enquadramento do declarante no regime especial e, se for o caso, promoverá automaticamente as devidas alterações cadastrais.Na hipótese de desenquadramento pelo sistema, o declarante deverá preencher as informações requisitadas para a apuração do ISS devido, desde a data do desenquadramento até a data da declaração, respeitado o período decadencial.

Contabilidade: Preço x Valor

Muito tem se debatido sobre a necessidade de valorização do profissional de contabilidade, nesse sentido, é fundamental entender a diferença entre preço e valor para nos guiar nesta jornada.

Parafraseando a passagem Bíblica, podemos afirmar com uma certeza quase religiosa, que onde dois ou mais contadores estiverem reunidos falando sobre a profissão, a questão da valorização e do aviltamento de honorários será mencionada.

Corredores de repartição, congressos e cursos para a classe ou mesmo numa mesa de bar, o assunto é sempre muito vivo e a já virou jargão: pela valorização do contador.

Entretanto, podemos notar uma grande confusão entre valor e preço. Questiona-se a falta de valorização em virtude dos honorários aviltados, mas, embora sejam coisas estreitamente relacionadas, preço e valor são coisas diferentes e precisamos ter uma clara compreensão disto.

Preço tem a ver com dinheiro, valor, tem a ver com utilidade. O fornecedor estabelece o preço, mas o valor, quem atribui, é o cliente. Desta forma, você pode criar algo fantástico, mas se você não conseguir demonstrar isto ao cliente, não terá valor algum, e seja qual for o preço que você estabelecer, o cliente achará caro.

Uma ótima forma de perceber isto está nas notas de um real: se você chegar em algum Banco para depositar uma nota de um real na sua conta o seu saldo será, ao final da operação, R$ 1,00 maior do que antes. Entretanto, se você entrar em qualquer site de vendas pela internet e fizer uma busca por “cédulas de um real” encontrará pessoas vendendo estas notas por mais R$ 100,00. Isso acontece porque as pessoas estão atribuindo à nota um valor muito maior do que o seu correspondente monetário impresso.

Talvez você não esteja disposto a desembolsar todo esse dinheiro por uma nota de um real, isto porque você não é um colecionador, e por isso, não enxerga nesta nota o valor correspondente ao preço pedido pelo anunciante, mas um colecionador poderia pagar e ainda achar um bom negócio.

Da mesma forma que acontece com a cédula de um real, acontece com todos os outros bens e serviços oferecidos no mercado, inclusive o serviço contábil. Enquanto muitas vezes o debate sobre a valorização acaba se restringindo ao preço dos honorários (erroneamente chamado de valor dos honorários) e formas de aumentá-los, não se avança no sentido de demonstrar ao cliente e a sociedade o valor dos serviços em si – em última análise, a sua utilidade.

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Neste sentido, invés da eterna reclamação de falta de valor e baixos rendimentos, a classe deveria estar refletindo em perguntas como: O meu cliente sabe qual é a função do contador? O meu cliente sabe utilizar a informação contábil? Eu de fato entrego contabilidade ou apenas guias e contracheques? O que meu cliente espera de mim? O que levou o meu cliente a me contratar? Por que o meu cliente escolheu a mim e não ao meu concorrente? Como eu posso demonstrar melhor para o meu cliente a utilidade do que eu faço?

Se formos capazes de ter as respostas para estas perguntas, e outras mais, poderemos agir sobre a percepção da sociedade a respeito do que fazemos, aumentando assim o valor atribuído aos nossos serviços e a nossa profissão.

Ainda neste sentido devemos pensar ainda em oferecer de diferenciais que motive o cliente a contratar os nossos serviços; qual o diferencial do serviço de contabilidade que você presta? Não temos pensado nisto, o que faz os nossos serviços serem muito semelhantes entre si, e a regra do mercado nestes casos é simples: Quando os produtos (serviços) são essencialmente iguais o que define a escolha do cliente é o preço. E aí vivemos numa ciranda de reduzir preços para conquistar clientes, e reclamamos dos preços que nos vemos obrigados a praticar.

Ora, numa empresa, o funcionário não precisa primeiro mostrar serviço para depois ganhar aumento? Por que raios então vivemos debatendo sobre o preço dos nossos serviços invés de nos preocuparmos, antes, em demonstrar o valor do serviço? A ordem está invertida.

Enfim, precisamos primeiro debater sobre como melhorar a percepção da sociedade sobre a contabilidade, e não nos lamentar pelos preços praticados.

Precisamos demonstrar a utilidade da contabilidade e pensar em como diferenciar os serviços que prestamos, só assim alcançaremos a tão badalada valorização.

Bom, mas e o preço? O preço será consequência, será naturalmente melhorado, será o bônus... Artigo enviado por Sergio Fernandes Junior Sócio(a) Comercialhttp://www.contabeis.com.br/artigos/2924/contabilidade-preco-x-valor

Perguntas e Respostas sobre o parcelamento do Simples Nacional

1. Possuo débitos do Simples Nacional. Posso parcelá-los?2. A qual ente solicito o parcelamento de débitos do Simples Nacional?3. Quando posso solicitar o parcelamento?4. Como efetuar o parcelamento de débitos do Simples Nacional em cobrança na RFB?5. Quais débitos podem ser parcelados no serviço "Parcelamento – Simples Nacional"?6. Em quantas parcelas posso parcelar os débitos do Simples Nacional na RFB?7. Como é feita a consolidação do parcelamento do Simples Nacional (débito parcelado na RFB)?8. Existe um valor mínimo de cada parcela?9. Qual será o prazo para pagamento da primeira parcela e das subsequentes (débito parcelado

na RFB)?10. Os valores das parcelas sofrem alguma atualização mensal?11. Como faço para emitir o Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS) da parcela

(débito parcelado na RFB)?

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12. Como consultar o valor consolidado do parcelamento e o valor das parcelas (débito parcelado na RFB)?

13. Posso parcelar débitos ainda não vencidos?14. Posso desistir do parcelamento (débito parcelado na RFB)?15. Já tenho um pedido de parcelamento, posso fazer um novo pedido (débito parcelado na

RFB)?16. Como faço para incluir no parcelamento novos débitos (débito parcelado na RFB)?17. Como faço para alterar débitos de período(s) de apuração incluídos no parcelamento (débito

parcelado na RFB)?18. Para os contribuintes que fizeram um ou vários pedidos de parcelamento antes da

implantação do serviço "Parcelamento – Simples Nacional", como foi o tratamento do parcelamento?

19. Tenho débitos de Simples Nacional em cobrança na RFB, mas fui excluído do regime. Posso parcelar esses débitos no serviço "Parcelamento – Simples Nacional"?

20. O parcelamento pode ser rescindido? Em quais situações?21. Minha empresa está baixada, mas tenho débitos do Simples Nacional. Posso parcelar?22. Posso parcelar os débitos abrangidos pelo Simples Nacional apurados pelo sistema de

recolhimento em valores fixos mensais (SIMEI)?1. Possuo débitos do Simples Nacional. Posso parcelá-los?

Sim. Com o advento da Lei Complementar nº 139, de 2011, que alterou a Lei Complementar nº 123, de 2006, é permitido o parcelamento de débitos do Simples Nacional.

O parcelamento foi regulamentado pela Resolução CGSN nº 94, de 2011. A RFB, Estados, Distrito Federal e Municípios poderão editar atos normativos complementares.

2. A qual ente solicito o parcelamento de débitos do Simples Nacional?

O parcelamento será solicitado:

à RFB, exceto nas situações descritas nas hipóteses seguintes;

à PGFN, quando o débito estiver inscrito em Dívida Ativa da União (DAU);

ao Estado, Distrito Federal (DF) ou Município, com relação ao débito de ICMS ou de ISS:

- transferido para inscrição em dívida ativa estadual, distrital ou municipal, quando houver convênio com a PGFN nos termos do § 3º do art. 41 da Lei Complementar nº 123, de 2006. A relação dos entes que fizeram o convênio será divulgada mensalmente no Portal do Simples Nacional.- lançado individualmente pelo Estado, DF ou Município, na fase transitória da fiscalização - antes da disponibilização do Sistema Único de Fiscalização (Sefisc). O parcelamento desses débitos obedecerá à legislação do respectivo ente;- devido pelo Microempreendedor Individual (MEI).

Nota:

A RFB disponibilizou o pedido do parcelamento em seu âmbito, pela internet, em 2 de janeiro de 2012.

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Para débito de Simples Nacional inscrito em Dívida Ativa da União, o parcelamento deve ser solicitado no portal e-CAC da PGFN.

O DASDAU da parcela ( ou do valor integral do débito inscrito em dívida ativa) deve ser emitido no portal do Simples Nacional, no serviço "Emissão de DAS da Dívida Ativa da União".

O Estado, DF ou Município estabelecerá o valor mínimo nos parcelamentos de sua competência.

3. Quando posso solicitar o parcelamento?

O parcelamento pode ser solicitado a qualquer tempo. Não há prazo final.

4. Como efetuar o parcelamento de débitos do Simples Nacional em cobrança na RFB?

O pedido de parcelamento pode ser feito no Portal do Simples Nacional ou no Portal e-CAC da RFB, no serviço "Parcelamento – Simples Nacional".

O acesso ao Portal do Simples Nacional é feito com certificado digital ou código de acesso gerado no portal do Simples.

O acesso ao e-CAC é realizado por certificado digital ou código de acesso gerado no e-CAC.

O código de acesso gerado pelo Portal do Simples Nacional não é válido para acesso ao e-CAC da RFB, e vice-versa.

5. Quais débitos podem ser parcelados no serviço "Parcelamento – Simples Nacional"?

Poderão ser parcelados os débitos apurados no Simples Nacional, inclusive de ICMS e ISS, constituídos e exigíveis, que se encontrem em cobrança no âmbito da RFB.

Este parcelamento não se aplica:

à multa por descumprimento de obrigação acessória;

à Contribuição Patronal Previdenciária (CPP) para a Seguridade Social para a empresa optante tributada com base:

- nos anexos IV e V da Lei Complementar nº 123, de 2006, até 31 de dezembro de 2008;- no anexo IV da Lei Complementar nº 123, de 2006, a partir de 1º de janeiro de 2009;

ao ICMS e ISS:

- transferido para inscrição em dívida ativa estadual, distrital ou municipal, quando houver convênio com a PGFN nos termos do § 3º do art. 41 da Lei Complementar nº 123, de 2006;

- lançado individualmente pelo Estado, DF ou Município, na fase transitória da fiscalização - antes da disponibilização do Sistema Único de Fiscalização (Sefisc).

a débito apurado no Simples Nacional inscrito em Dívida Ativa da União;

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a débito de Microempreendedor Individual (MEI);

aos demais tributos ou fatos geradores não abrangidos pelo Simples Nacional, previstos no § 1º do art. 13 da Lei Complementar nº 123, de 2006, inclusive aqueles passíveis de retenção na fonte, de desconto de terceiros ou de sub-rogação (consultar as demais modalidades de parcelamento disponíveis no sítio da RFB, em "Pagamentos e Parcelamentos").

Nota:

O parcelamento abrange todos os débitos apurados no Simples Nacional em cobrança na RFB na data do pedido.

Não é permitido parcelar débito com exigibilidade suspensa.

6. Em quantas parcelas posso parcelar os débitos do Simples Nacional na RFB?

O número máximo de parcelas é 60 (sessenta). O número mínimo de parcelas é 2 (duas).

O valor mínimo de cada parcela deve ser R$ 300,00 (trezentos reais).

O aplicativo calcula a quantidade de parcelas de forma automática, considerando o maior número de parcelas possível, respeitado o valor da parcela mínima.

Não é permitido ao contribuinte escolher o número de parcelas.

7. Como é feita a consolidação do parcelamento do Simples Nacional (débito parcelado na RFB)?

No momento da consolidação, são considerados todos os débitos de Simples Nacional em cobrança na RFB.

O saldo devedor é atualizado com os devidos acréscimos legais até a data da consolidação. O valor de cada parcela é obtido mediante a divisão do valor da dívida pela quantidade de parcelas, observado o valor mínimo de R$ 300,00 (trezentos reais).

8. Existe um valor mínimo de cada parcela?

Sim, no âmbito da RFB, o valor mínimo é de R$ 300,00 (trezentos reais).

9. Qual será o prazo para pagamento da primeira parcela e das subsequentes (débito parcelado na RFB)?

A parcela será devida a partir do mês da opção pelo parcelamento. Para que o parcelamento seja validado, o DAS da primeira parcela deverá ser pago até a data de vencimento constante no documento.

As demais parcelas devem ser pagar, mensalmente, até o último dia útil de cada mês.

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Nota: Se não houver o pagamento tempestivo da primeira parcela, o pedido de parcelamento será considerado sem efeito.

10. Os valores das parcelas sofrem alguma atualização mensal?

Sim, o valor de cada prestação mensal é acrescido de juros equivalentes à taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia – Selic para títulos federais, acumulada mensalmente, calculados a partir do mês subsequente ao da consolidação até o mês anterior ao do pagamento, e de 1% (um por cento) relativamente ao mês em que o pagamento estiver sendo efetuado.

11. Como faço para emitir o Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS) da parcela (débito parcelado na RFB)?

No serviço "Parcelamento - Simples Nacional", acessar a funcionalidade "Emissão de Parcela", no Portal do Simples Nacional ou no portal e-CAC (sítio da RFB).

As parcelas em atraso devem ser emitidas junto com a parcela do mês corrente.

A emissão da parcela será permitida apenas para quem tem pedido de parcelamento de débitos do Simples Nacional.

12. Como consultar o valor consolidado do parcelamento e o valor das parcelas (débito parcelado na RFB)?

No serviço "Parcelamento - Simples Nacional", acessar a funcionalidade "Consulta Pedido de Parcelamento", no Portal do Simples Nacional ou no portal e-CAC (sítio da RFB), para consultar a situação atual do parcelamento, o valor consolidado, o valor da parcela básica, o número de parcelas e demais detalhamentos.

13. Posso parcelar débitos ainda não vencidos?

Somente serão parcelados débitos já vencidos e constituídos na data do pedido de parcelamento, excetuadas as multas de ofício vinculadas a débitos já vencidos, que poderão ser parceladas antes da data de vencimento.

14. Posso desistir do parcelamento (débito parcelado na RFB)?

Sim. Existe funcionalidade que permite ao contribuinte desistir do parcelamento solicitado (serviço Parcelamento - Simples Nacional > Desistência do Parcelamento).

15. Já tenho um pedido de parcelamento, posso fazer um novo pedido (débito parcelado na RFB)?

Não. É permitido ter apenas um parcelamento ativo.

16. Como faço para incluir no parcelamento novos débitos (débito parcelado na RFB)?

Para incluir novos períodos de apuração (PA) não abrangidos pelo parcelamento, é necessário efetuar a desistência do parcelamento em andamento, e na sequência fazer um novo pedido de parcelamento.

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É permitido apenas um único parcelamento por ano-calendário, ou seja, caso o contribuinte efetue a desistência só poderá fazer um novo pedido de parcelamento no próximo ano-calendário.

Caso os débitos a serem incluídos não estejam declarados à RFB, deverá ser efetuada a apuração e transmissão da declaração (DASN para PA até 12/2011 e PGDAS-D a partir do PA 01/2012).

A carga dos débitos declarados nos sistemas de cobrança não é instantânea. O contribuinte deve conferir os débitos listados pelo aplicativo de parcelamento antes de confirmar o pedido.

17. Como faço para alterar débitos de período(s) de apuração incluídos no parcelamento (débito parcelado na RFB)?

Se verificado que alguns valores incluídos no parcelamento estão com erro, não é necessário protocolizar pedido de revisão de débitos.

É possível efetuar a retificação dos valores, mediante a transmissão de DASN retificadora (para períodos de apuração até 12/2011) ou retificação no PGDAS-D (para períodos de apuração a partir de 01/2012).

18. Para os contribuintes que fizeram um ou vários pedidos de parcelamento antes da implantação do serviço "Parcelamento – Simples Nacional", como foi o tratamento do parcelamento?

Como data do pedido de parcelamento foi considerada a data do primeiro pedido efetuado pelo contribuinte. As parcelas mínimas pagas pelo contribuinte foram amortizadas do saldo devedor. O valor da dívida consolidada é o saldo dos débitos remanescentes.

A emissão do DAS do parcelamento é feita no serviço "Parcelamento - Simples Nacional" > "Emissão de Parcela", no Portal do Simples Nacional ou no portal e-CAC (sítio da RFB).

19. Tenho débitos de Simples Nacional em cobrança na RFB, mas fui excluído do regime. Posso parcelar esses débitos no serviço "Parcelamento – Simples Nacional"?

Sim, é indiferente se o contribuinte já foi excluído ou ainda é optante do Simples Nacional. O parcelamento é para os débitos de Simples Nacional e não para os optantes pelo Simples Nacional.

20. O parcelamento pode ser rescindido? Em quais situações?

O parcelamento será rescindido quando houver:

a falta de pagamento de três parcelas, consecutivas ou não; ou

a existência de saldo devedor, após a data de vencimento da última parcela do parcelamento.

É considerada inadimplente a parcela parcialmente paga.

21. Minha empresa está baixada, mas tenho débitos do Simples Nacional. Posso parcelar?

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Sim, o parcelamento pode ser requerido em nome do titular da pessoa jurídica ou em um dos seus sócios.

22. Posso parcelar os débitos abrangidos pelo Simples Nacional apurados pelo sistema de recolhimento em valores fixos mensais (SIMEI)?

Em relação ao ICMS e ISS, o contribuinte deverá consultar o respectivo Estado, Distrito Federal ou Município a quem competem a concessão e a administração do parcelamento.

Em relação à contribuição previdenciária relativa à pessoa do empresário, a RFB não disciplinou o assunto, não sendo ainda possível o referido parcelamento.Fonte:RFB

Empregado consegue reverter justa causa após ser dispensado por aparentar embriaguez

A C.S.E. - Mecânica e Instrumentação Ltda. não conseguiu em recurso julgado pela 7ª Turma manter a dispensa por justa causa de um ex-funcionário por embriaguez. Contratado como supervisor de movimentação de cargas em plataforma de petróleo, ele foi demitido sob a justificativa de que se apresentou "consideravelmente embriagado" para o serviço.

O supervisor trabalhou por dois anos para a C.S.E, prestadora de serviços nas áreas de construção, montagem, manutenção para diversas empresas, como Petrobras e Odebrecht, e permanecia em alto mar em escalas de plantão de 14 dias em plataforma marítima de exploração de petróleo. Em um dos seus retornos para a plataforma, foi impedido de entrar no helicóptero da empresa sob a alegação de estar alcoolizado.

Embriagado

Na reclamação trabalhista ele afirmou que ficou quatro meses sem receber salário, quando finalmente foi dispensado por justa causa. Em defesa, a empresa alegou que o trabalhador já havia ficado embriagado outras vezes no serviço e que tal situação, por ser o local de alta periculosidade e de interesse da defesa nacional, é fundamento suficiente para a justa causa aplicada.

O juiz de origem avaliou que apesar de alegar ter havido outro episódio de embriaguez, o supervisor não sofreu nenhuma sanção da empresa, representando desproporção entre a conduta da C.S.E e a sanção final aplicada. Mas para a empresa, a gradação de penalidades não é necessária quando se trata de falta grave. Disse ainda que o empregado tinha pleno conhecimento de que se chegasse embriagado para serviço, seria demitido por justa causa.

Os desembargadores do Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região mantiveram a sentença. Eles ainda reforçaram que se era a segunda vez que o empregado comparecia ao trabalho embriagado, seria o caso de ser encaminhado para tratamento, dada a possibilidade de ser portador de alguma doença.

O desembargador convocado André Genn de Assunção Barros, relator do recurso da empresa ao TST, disse que a avaliação da "falta grave", como argumentou a C.S.E, teria que passar pelo conhecimento

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do grau de embriaguez do trabalhador, ou mesmo se ele apresentava apenas cheiro de álcool, por exemplo, o que não estava declarado nos autos.

Para Barros, seria preciso analisar as provas do processo, procedimento vedado pela Súmula 126 do TST, para se confirmar a alegação da empresa de que o autor se apresentou "consideravelmente embriagado" no dia do embarque, a ponto de ficar impedido de prestar serviços.

O voto do relator foi acompanhado por unanimidade na 7ª Turma.Processo: AIRR-1572-31.2012.5.01.0482FONTE: TST

Pedido de demissão não gera projeção do aviso-prévio

Um auxiliar de serviços gerais ingressou com reclamação na Justiça do Trabalho contra sua ex-empregadora, uma empresa do ramo de cerâmica, alegando diversos descumprimentos de obrigações trabalhistas. Apontou que teria sido dispensado em 12/08/2010, com aviso prévio indenizado. Já a ré, ao se defender, sustentou que o reclamante é que teria pedido demissão, não cumprindo o aviso prévio. Como a ação foi ajuizada na data de 06/09/2012, a empresa arguiu a prescrição bienal. O caso foi analisado pelo juiz Paulo Eduardo Queiroz Gonçalves, à frente da 1ª Vara do Trabalho de Sete Lagoas, e envolveu a seguinte questão: Será que o empregado que pede demissão tem direito à projeção do aviso prévio, para fins de integração do período respectivo ao contrato de trabalho? Com base nas provas examinadas, o magistrado entendeu que a resposta é não e acolheu a prescrição arguida.

A alegação da empresa foi no sentido de descumprimento do inciso XXIX do artigo 7º da Constituição Federal, segundo o qual o trabalhador tem até o limite de dois anos após a extinção do contrato de trabalho para reclamar direitos na Justiça do Trabalho. Em seu benefício, o reclamante invocou a OJ 82 da SDI-I do TST, que dispõe que a "A data de saída a ser anotada na CTPS deve corresponder à do término do prazo do aviso prévio, ainda que indenizado". Para o trabalhador, esse entendimento deve prevalecer ainda que se considere que a iniciativa na rescisão do vínculo partiu do empregado.

Mas o magistrado ficou com a versão da reclamada. Ao examinar os documentos, constatou que a data de 12/08/10 constava na carteira de trabalho e no termo de rescisão do contrato. Verificou também que o reclamante comunicou por meio de documento devidamente assinado que não mais prestaria serviços a partir daquela data e que a empresa poderia descontar o aviso prévio dele, nos termos do artigo 487 da CLT. Por fim, registrou o julgador que o próprio trabalhador confirmou, ao ser interrogado, que não cumpriu o aviso prévio na empresa.

Diante desse contexto, o juiz sentenciante não teve dúvida de que a rescisão do contrato de trabalho ocorreu na modalidade pedido de demissão. Neste caso, conforme explicou, não há lugar para a projeção do aviso prévio. "Nos termos do art. 487, parágrafo 1º da CLT, a integração do período do aviso prévio ao tempo de serviço do trabalhador é garantida somente no caso de sua dispensa pelo empregador. Não é o caso de aplicação da OJ 82 da SDI I do TST", destacou.

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O magistrado citou jurisprudência amparando o entendimento, uma delas destacando a razão pela qual o artigo 487, parágrafo 1º, da CLT, que trata da rescisão contratual por iniciativa do empregador, prevê expressamente a projeção do aviso prévio. O objetivo é proteger o empregado em caso de dispensa arbitrária. Já o parágrafo 2º, que trata do aviso prévio a ser dado pelo empregado no caso de demissão a pedido, não prevê a referida projeção. Por tudo isso, o juiz reconheceu que a reclamação, de fato, foi apresentada mais de dois anos após o dia 12/08/2010, quando o contrato de trabalho terminou. Assim, considerou prescritas todas as verbas pleiteadas na reclamação e extinguiu o processo, com resolução do mérito, nos termos do que dispõe o inciso IV do art. 269 do CPC.

Houve recurso, mas o TRT de Minas manteve a decisão. Após rejeitar a tese do autor de que a OJ 82 da SDI-1 do TST seria aplicável ao caso, a Turma de julgadores ponderou que o aviso prévio foi descontado, por autorização do empregado. Desse modo, considerou não haver motivo lógico para que o contrato seja prorrogado para além do último dia efetivamente trabalhado. Os julgadores também frisaram que apenas o parágrafo 1º do artigo 487 da CLT, que versa sobre a dispensa do empregado por iniciativa do empregador, faz referência à integração do aviso prévio. Direito este que alcança também os casos em que o empregador opta por dispensar o empregado do trabalho no período do aviso prévio, preferindo indenizá-lo.FONTE: TRT-MG

Concorrência: ameaça ou oportunidade?

Entender a concorrência de perto pode trazer benefícios para a empresa O que seria da empresa se ela não tivesse concorrência? A competitividade entre empresas está mais acentuada, e entender a concorrência de perto, poderá trazer benefícios para sua organização. A ameaça da concorrência pode se transformar em grande oportunidade.

Neste contexto, dou algumas dicas sobre como a concorrência pode servir como fonte de inspiração.

1. Fique atento aos pontos fracos de seu concorrente: se eles representam os seus pontos fortes, você tem grandes chances de surpreender o mercado.

2. Faça o dever de casa: para entender o concorrente, não será preciso ir muito longe. Geralmente as empresas possuem um histórico informatizado de oportunidades ganhas e perdidas. Neste caso, será possível mapear as informações importantes como empresas vencedoras, preços praticados, dentre outros.

Algumas elaboraram um ranking das empresas que participaram das oportunidades, com o objetivo de pontuarem os fatores que contribuíram para o sucesso e fracasso. Mensalmente o ranking deve ser monitorado com o objetivo de se chegar ao topo. Para isso será importante converter erros em acertos, de forma estratégica, transformando oportunidades em negócio fechado.

3. Fontes externas: são muitas as fontes, destaco o site do concorrente, notícias, redes sociais (certifique-se antes da veracidade da informação) e principalmente o seu cliente. Estude o mercado, fique atento aos casos de benchmarking, modelos de procedimentos adotados por empresas que são referências, mesmo que não concorrentes, poderão ser adaptadas em sua empresa.

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4. Evite promessas: não caia na tentação de se praticar o “precinho” e “prazão”, muitas vezes estimulados pela concorrência. É preciso ter um fluxo de caixa estável para se praticar essas ações.

5. Seu cliente merece atenção: conheça profundamente o seu cliente a ponto de atendê-lo 100%. Caso contrário, ele irá bater na porta do seu vizinho, seu concorrente.

6. Cliente oculto: bastante aplicado para avaliar a qualidade, atendimento e processos da própria empresa, vem sendo aplicado também para entender melhor a concorrência. É comum em pequenas empresas o próprio dono ser cliente do seu concorrente para estudá-lo melhor.

O cliente é o seu desejo, o concorrente o seu rival. É preciso sempre buscar a superação, para surpreendê-los.

* Sidney Cohen é palestrante, diretor da Bit Partner Consultoria Empresarial e diretor do PME NEWS, informativo eletrônico para Pequenas e Médias Empresas

ISS/São Paulo - Reduzida para 2% a alíquota do imposto no fornecimento e na administração de vales-refeição e similares Foram promovidas alterações na Lei nº 13.701/2003 para reduzir de 5% para 2% a alíquota do ISS relativamente aos serviços descritos nos seguintes subitens da lista de serviços:

a) 17.11, relacionados a fornecimento e administração de vales-refeição, vales-alimentação, vales-transporte e similares, via emissão impressa ou carregados em cartões eletrônicos ou magnéticos, ou outros oriundos de tecnologia adequada;

b) 15.10, relacionados a pagamentos, por meio eletrônico, realizados por facilitadores de pagamento.

(Lei nº 16.280/2015 - DOM São Paulo de 22.10.2015)

Carf não pode ser obrigado a decidir somente a favor do Fisco, diz TRF-4

Decisão do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf) que desonera o contribuinte de pagar tributos não pode ser considerada lesiva aos cofres públicos. Do contrário, seria assumir que o órgão existe apenas para manter as exigências fiscais.

Com este entendimento, a 1ª Seção do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) validou a decisão do Carf de restituir créditos tributários do PIS/Pasep e Cofins a empresa calçadista sediada em Ivoti (RS).

O relator do recurso na corte, desembargador Otávio Roberto Pamplona, escreveu no acórdão que decisão do Carf encontra-se devidamente fundamentada. ‘A Fazenda Nacional, tão combativa na defesa do interesse público, poderia ter interposto recurso para a Câmara Superior de Recursos Fiscais, mas optou, expressamente, por não fazê-lo, conformando-se com o acórdão proferido. Desse

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modo, tenho que deve prevalecer o voto vencedor, que concluiu não haver dano ao erário’’, concluiu.

Manobra permitidaEm 2011, a calçadista foi autuada por suposta irregularidade cometida entre 2006 e 2009. A fiscalização da Fazenda Nacional concluiu que, para pagar menos contribuições sociais e gerar créditos, a empresa abriu uma segunda companhia, esta inscrita no Simples Nacional (sistema com encargos reduzidos).

No recurso administrativo, a empresa sustentou ausência de ilegalidade, uma vez que a manobra não é vedada pela legislação fiscal, argumento acolhido pela 4ª Câmara do Carf. O MPF ingressou, então, com Ação Civil Pública na Justiça Federal por dano ao erário, sustentando que a decisão proferida pelo tribunal fiscal não apresenta fundamentação idônea, pois estava em desacordo com a prova produzida pela fiscalização.

Decisão anuladaEm primeira instância, a 2ª Vara Federal de Novo Hamburgo (RS) julgou procedente o pedido do MPF e anulou a decisão do Carf. Para a juíza Maria Cristina Saraiva Ferreira e Silva, o ato administrativo foi contaminado por vício de motivação. “A suposta ‘fundamentação’ adotada pelo Carf sequer teve o cuidado de enfrentar os argumentos e as evidências que lastrearam o lançamento tributário, todos baseados em dados concretos da própria fiscalização”, afirmou.

Derrotada, a empresa apelou à 1ª Turma do TRF-4, que reformou o entendimento de primeiro grau. Para o desembargador Jorge Maurique, não se pode suprimir o poder legalmente exercido pela administração e tornar seu procedimento inútil. "A decisão do Carf está em conformidade com os limites legais de sua atribuição e está fundamentada"

No entanto, o entendimento se deu por maioria, pois a desembargadora Maria de Fátima Freitas Labarrère se aliou à tese do MPF, utilizando o parecer da procuradora da República Márcia Neves Pinto como razões de decidir. Com isso, o MPF interpôs Embargos Infringentes, julgado pela 1ª Seção, com o objetivo de fazer prevalecer o voto vencido, favorável à Fazenda Nacional — mas não obteve sucesso.

Fonte: Assessoria de Imprensa do TRF-4.Colaborou:jp – [email protected]

Tem dois minutos? Já é o suficiente para ser mais feliz, diz especialista

Por: Paula Moura

O pesquisador americano Shawn Achor passou por uma depressão e contou como saiu dela com ajuda de técnicas para mudar a maneira com que seu cérebro, digamos, registrava o mundo.

Virou best-seller com o livro "Happiness Advantage", publicado no Brasil como "O jeito Harvard de ser feliz" (Editora Saraiva). Depois de muitos trabalhos falando sobre a ligação entre felicidade e sucesso, principalmente em grandes empresas como Google, ele resumiu cinco ações que tomam pouquíssimo tempo e podem aumentar o bem-estar imediatamente.

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Não é necessário realizar todas, segundo Achor, e não quer dizer que praticar as cinco vai deixar alguém cinco vezes mais feliz. Mas "ter vários hábitos aumenta e sustenta o efeito positivo". Aliás, para ele, a felicidade não está no aqui e agora e não em metas que sempre ficam mais distantes. As ações são as seguintes:

Cinco ações rápidas para ser mais feliz

Três motivos para agradecer

Gaste dois minutos por dia pensando em três coisas positivas que aconteceram nas últimas 24 horas. Assim, o cérebro é treinado para buscar situações positivas em vez de buscar só as negativas. Funciona apenas se pensar em coisas bem específicas. Ele cita o exemplo: "Obrigada por meu filho" não funciona, mas sim algo como "estou grata porque meu filho me abraçou e isso mostra que ele me ama" Foto: Sajjad Hussain/AFP

Relembrar experiência positiva

Mais dois minutos lembrando o máximo de detalhes de uma experiência positiva das últimas 24 horas. O cérebro não distingue algo vivido de algo lembrado. Achor conta que realizou esse teste com pacientes com doença crônica neuromuscular, fadiga crônica e dores por seis semanas. Seis meses depois, foi possível reduzir em 50% a medicação contra dor desses pacientes Foto: Reprodução

15 minutos de exercícios físicos

O pesquisador explica que é o equivalente a tomar antidepressivos por seis meses, mas com uma taxa de 30% menor de recaída nos próximos dois anos Respirar, só respirar, por dois minutos

Essa técnica ele usou com os funcionários do Google. Eles saíram da multitarefa para apenas inspirar e expirar. O resultado: aumento da precisão, felicidade e queda do estresse

Gentileza consciente

Também demora apenas dois minutos e ele considera a técnica mais poderosa. Pode ser um e-mail, uma mensagem de celular, uma ligação reconhecendo ou agradecendo alguém do seu círculo social. Ele enfatiza que a conexão social é a maior responsável pela felicidade a longo prazo.

Fonte: Pesquisador Shawn Achor

Alguns são mais felizes que os outros?A questão de por que algumas pessoas parecerem ser mais felizes que outras inquieta a humanidade há muitos séculos, mas só há poucas décadas o assunto tem sido tratado de forma científica, principalmente a partir dos anos 1990 com a psicologia positiva, especialidade de Achor.

Segundo a psiquiatra Elaine Henna, da Universidade de São Paulo, "depois que a medicina já resolveu várias doenças mais graves, abriu-se espaço para estudar o bem-estar". Segundo ela, bem-estar é a

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medida usada para o que chamamos de felicidade. "Não é a busca por prazer, é algo mais ligado à paz interior", diz Elaine.

Achor explica que as partes mais primitivas do cérebro são responsáveis por detectar ameaças e o resto do cérebro evoluiu a partir dessas áreas primitivas. "As pessoas frequentemente pensam que são as pessoas profundas que veem o mundo como negativo, mas, na verdade, a negatividade é a coisa mais fácil que o cérebro pode fazer", diz. "É preciso um poder de profundidade e processamento incríveis para construir significado de eventos aparentemente banais ou ameaçadores".

A pesquisadora da USP explica que exercitar o pensamento otimista ativa áreas do cérebro responsáveis pelas emoções e faz com que fique mais automático enxergar experiências positivas. Segundo ela, o afeto, seja ele positivo (alegria, paz, gratidão) ou negativo (angústia, tristeza, raiva), gera alterações cerebrais no sistema subcortical (mais "visceral") e no cortical (mais racional). "A reação emocional não compreende apenas o sentir, mas também é fisiológica", diz Elaine. O sistema subcortical, por exemplo, está relacionado com a regulação neuroendocrinológica.

"Em situações de estresse agudo ocorre aumento na secreção de cortisol e resposta inflamatória generalizada. Estas alterações foram associadas à doença aterosclerótica, doença coronariana, diabetes, depressão, entre outros", explica a médica.

Já os afetos positivos, sejam eles espontâneos ou provocados, estão relacionados à redução dos níveis de cortisol e da resposta inflamatória independentemente de gênero, idade, nível socioeconômico, etnia e estar empregado. "Os afetos positivos também foram associados a melhor resposta imune, por aumento na produção de imunoglobulinas e a maior tolerância aos efeitos adversos da quimioterapia em pacientes com câncer".

De acordo com o autor americano, além do papel contra doenças, essa "felicidade" aumenta a produtividade no trabalho. Ao mesmo tempo em que leciona uma das aulas mais concorridas na Universidade de Harvard, Achor também trabalha com grandes empresas, escolas e hospitais pelo mundo. Ele conta que um dos trabalhos que mais o surpreendeu foi realizado durante a crise financeira juntamente com os professores Ali Crum, da Universidade Stanford, e Peter Salovey, presidente da Universidade de Yale.

A missão era reduzir o estresse de funcionários do banco UBS. "Descobrimos que a mentalidade sobre o estresse importa mais do que quantidade de estresse em termos de efeitos sobre a saúde". O resultado foi que, após o treinamento para as pessoas encararem o estresse de forma positiva – como um desafio e não como uma ameaça –, os efeitos do estresse caíram 23% num período de duas semanas.

Dentro ou fora?

Voltando à questão de por que alguns parecem ser mais felizes do que outros, Elaine diz que estudos na área sugerem que fatores externos como sobrevivência digna, relação amorosa estável e relação social significativa representam de 10% a 20% da sensação de bem-estar.

Já a personalidade, ou seja, características herdadas e desenvolvidas a partir de experiências, é responsável por cerca de 50% pela felicidade de uma pessoa. O restante vem de comportamentos

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cognitivos - atividades positivas ou negativas. "É claro que se uma pessoa mora em uma área de alta vulnerabilidade, os fatores externos podem ter um impacto maior". diz a pesquisadora.

Mas, mesmo em condições de risco, ambos lembram casos de estudos em que o bem-estar era maior se houvesse um dos fatores como gratidão ou conexões sociais fortes. Elaine lembra que, em 2010, um estudo na Itália reuniu dois grupos de alunos de uma escola pública em situação de vulnerabilidade. Uma das turmas escreveu cartas de gratidão e o outro apenas relatava o que tinha acontecido em seu dia. "Houve melhora de rendimento escolar e redução de conflito no primeiro grupo", diz a psiquiatra.

Achor trabalhou com agricultores que haviam perdido suas terras no Zimbábue e pessoas sob ameaça de sequestro na Venezuela, ambos com fortes conexões sociais.

E relata que eles conseguiram manter um nível maior de otimismo e felicidade do que banqueiros, consultores e vendedores que estão na estrada o tempo e têm trabalhos longe de suas famílias.

Valor diferente de benefício para a mesma função não fere princípio da isonomia

O pagamento de diferentes valores de vale-alimentação aos empregados de uma mesma empresa não implica ofensa ao princípio da isonomia, pois leva em consideração particularidades contratuais.

Esse é o entendimento que prevalece no Tribunal Superior do Trabalho e adotado pela 1ª Turma da corte ao não conhecer de recurso de um jardineiro que pedia que a empresa pública que o contratou pagasse as diferenças do valor do auxílio em relação ao recebido por outros colegas de função.

Na reclamação para a 16ª Vara do Trabalho de Belo Horizonte, ele disse que recebia R$ 117 de tíquete refeição, enquanto outros empregados que exerciam a mesma função e jornada, mas em locais diferentes, recebiam o benefício em dobro. A defesa da empresa declarou que as convenções coletivas asseguraram a possibilidade de pagamento variado de acordo com as particularidades contratuais do posto contratante.

O primeiro grau deferiu a pretensão do trabalhador e condenou a empresa por entender que o fato de empregados exercerem as atividades nas mesmas condições com remuneração diferente viola o princípio da isonomia (artigo 5ª, caput, da Constituição Federal), configurando a precarização do trabalho.

Em entendimento contrário, o Tribunal Regional da 3ª Região (MG) reformou a sentença e excluiu a condenação da empresa.

Para a corte, além de não ter ficado comprovada a diferença de pagamento do benefício, os termos firmados nos acordos coletivos entre as representações sindicais devem ser preservados.

O relator do recurso de revista do trabalhador ao TST, desembargador convocado Marcelo Lamego Pertence, ressaltou que não encontrou motivos que amparassem as distinções no pagamento do auxílio, mas votou pelo não conhecimento do recurso, com ressalvas de entendimento, diante da jurisprudência consolidada do tribunal. A decisão foi seguida pelos demais membros da turma. Revista Consultor Jurídico

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Dicas para elaborar um contrato de transformação de tipo jurídico

Transformação de Sociedade Empresária em Eireli ou Empresário IndividualO sócio remanescente, mesmo na hipótese de concentração de todas as cotas da sociedade sob sua titularidade, pode requerer no Registro Público de Empresas Mercantis a transformação do registro da sociedade para Empresa Individual de Responsabilidade Limitada ou em Empresário Individual.

Contudo, vale destacar que a retirada de sócios da sociedade somente poderá ocorrer em instrumento de alteração anterior à que contiver a transformação do registro.

Essa transformação do registro pode ser requerida independentemente do decurso do prazo de cento e oitenta dias, desde que não tenha sido registrado ato de liquidação da sociedade.

Como proceder

Para efetuar a transformação de registro de Sociedade Empresária em Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (Eireli) ou em Empresário Individual será necessário um instrumento de alteração do ato constitutivo da sociedade ou da Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (modelos disponibilizados em nossa página) na qual, respectivamente, o sócio remanescente ou o titular resolve pela transformação da sociedade ou da Empresa Individual de Responsabilidade Limitada em empresário individual.

O Empresário Individual ou Eireli resultante da transformação de registro que pretender a condição de Microempresa (ME) ou Empresa de Pequeno Porte (EPP) deve solicitar enquadramento em separado. No caso mencionado, a expressão “ME” ou “EPP” será acrescida ao nome empresarial. A data de início das atividades, será mantida a da empresa transformada.

Neste ato de transformação podem ser alterados somente o nome e o capital da empresa. Os demais tipos de alteração devem ser feitos antes ou depois da transformação.

Procedimentos em relação a filiais existentesHavendo filiais abertas, para cada uma delas deve ser apresentado o respectivo formulário, de modo a reproduzir os registros vigentes na Junta Comercial da sede e pertinentes à sociedade transformada. Esses formulários constarão como anexos ao requerimento de transformação, mantidos os NIREs e CNPJs próprios das filiais.http://sindilojas-sp.org.br/2015/10/dicas-para-elaborar-um-contrato-de-transformacao-de-tipo-juridico/

Simples Nacional: como agendar sua adesão para 2016As empresas interessadas em aderir ao sistema simplificado do Simples Nacional em 2016 podem realizar o agendamento entre o primeiro dia útil de novembro e o penúltimo dia útil de dezembro.

Esse agendamento oferece uma oportunidade para que as empresas regularizem pendências impeditivas que, por ventura, possam ter antes do fim do ano, de modo que em janeiro já contem com o deferimento para integrar o Simples Nacional.

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Vale destacar que as empresas que não regularizarem suas pendências até 31 de janeiro de 2016 não poderão integrar o regime durante todo o próximo ano-calendário.

http://sindilojas-sp.org.br/2015/10/simples-nacional-2016-como-agendar-sua-adesao/

Crédito Extemporâneo de Imposto

O chamado “crédito extemporâneo” ocorre quando, por um lapso, deixa de ser escriturada uma nota fiscal que possa gerar crédito de tributos (como IPI, PIS, COFINS e ICMS), sendo efetuado posteriormente à sua efetiva entrada no estabelecimento.

Exemplo:

Indústria deixa de registrar, no livro registro de entradas, uma nota fiscal recebida em 15.04.2015. Porém, numa revisão fiscal, a mesma é lançada em 26.10.2015 no referido livro, gerando direito aos créditos respectivos.

Neste caso, este documento deve ser escriturado como documento regular no período de apuração de outubro/2015.

Para fins de crédito de impostos, estes serão considerados no período da escrituração, observado o prazo decadencial de 5 anos.

Bases: Perguntas_Frequentes_versao_4_0_2015 – SpedFiscal – item 3.1.1 e artigo 23 da LC 87/1996.

CNAE: tudo que você precisa saberNesse escopo estão enquadradas as pessoas jurídicas públicas, privadas, agrícolas, com ou sem fins lucrativos.

A Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) é uma espécie de padronização para as atividades econômicas desempenhadas em todo o país, com a finalidade de facilitar a fiscalização pelos órgãos governamentais responsáveis pela gestão tributária no Brasil. A CNAE não é direcionada apenas para as pessoas jurídicas, uma vez que as pessoas físicas também necessitam de enquadramento, desde que exerçam atividades autônomas. Nesse escopo estão enquadradas as pessoas jurídicas públicas, privadas, agrícolas, com ou sem fins lucrativos.

Objetivos da CNAE

O objetivo é a uniformização de todos os códigos relacionados a atividades econômicas, além dos critérios para enquadramento utilizados por todos os órgãos brasileiros de administração tributária. Se uma atividade for exercida por um agente econômico, um código de CNAE precisará ser definido.

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O objetivo é a uniformização de todos os códigos relacionados a atividades econômicas, além dos critérios para enquadramento utilizados por todos os órgãos brasileiros de administração tributária. Se uma atividade for exercida por um agente econômico, um código de CNAE precisará ser definido.

Não há uma quantidade máxima de CNAEs definida para cada empresa, mas o mínimo é que haja uma atividade principal para uma entidade qualquer e, normalmente, há também uma atividade secundária, ambas seguindo a mesma padronização em todo o território nacional. Significa dizer que se uma empresa situada no estado do Rio Grande do Norte tiver a mesma atividade de outra situada em Santa Catarina, elas terão os códigos CNAE idênticos.

Escolhendo a CNAE correta para sua empresa

Deve ser consultada a tabela da CNAE relacionada à atividade econômica principal da empresa. Por exemplo, para uma fábrica de doces artesanais, primeiramente deverá ser buscada a CNAE para fabricação de doces e, na sequência, para doces artesanais. A regra é essa: sempre ir do código CNAE mais genérico para o mais específico.

Há várias seções e subseções diferentes e a escolha sempre será embasada na atividade principal mais genérica, como foi o exemplo da fabricação de doces. A partir daí, se houver mais de uma atividade específica, todas devem ser selecionadas para que se evite realizar operações sem a autorização específica.

A importância da CNAEACNAE correta é importante para evitar atividades fora do escopo principal do negócio. Vejamos um exemplo simples: sua empresa está autorizada a comercializar artigos de vestuário sem padronização. Dessa forma, se você pensa em modificar esses artigos ou incluir qualquer outra coisa como um bordado, uma estampa ou algo semelhante, terá que escolher a CNAE também para a comercialização de artigos padronizados e bordados, os quais possuem códigos específicos.

Da mesma forma, se for realizado qualquer beneficiamento na matéria-prima, como uma camiseta, por exemplo, também deverá ser solicitada a CNAE relacionada à fabricação de artigos de vestuário, não se restringindo apenas à atividade de comércio, mas também à de fabricação, caracterizada pela alteração do insumo adquirido.

A CNAE e o Simples Nacional Mesmo que sua empresa não seja grande, haverá algumas atividades que ocasionarão o desenquadramento do Simples Nacional. Mesmo que ela não exerça uma atividade impeditiva de enquadramento no Simples Nacional, mas tal atividade estiver listada em seu Contrato Social, ela não poderá desfrutar dos benefícios concedidos pelo governo.

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Mantenha suas informações sempre em dia, busque informação especializada para saber se tudo o que está sendo feito pela sua empresa está dentro da lei e evite qualquer contratempo de ordem operacional que possa gerar multas, por exemplo. Não basta que os produtos tenham qualidade e que seus consumidores tenham interesse em adquiri-lo. Sua empresa deverá seguir todos os ditames relacionados à Classificação Nacional de Atividades Econômicas para continuar cumprindo todas as regras aplicáveis a ela.

CPRB – Segurados da Área Administrativa – Incorporação Imobiliária

Para fins de cálculo da CPRB – Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta devida, no período em que a empresa estiver desonerada, a contribuição patronal relativa ao pessoal vinculado à administração incidirá sobre areceita bruta, devendo o cálculo da contribuição obedecer ao que dispõe o § 1º do art. 13 da Instrução Normativa RFB nº 1.436, de 2013.

Base: IN RFB nº 1.396, de 2013, art. 18, incisos VII e IX e Solução de Consulta Disit/SRRF 5.018/2015.Fonte: Sage Gestão Contábil

Quanto Vale o seu Serviço?

Por: Gilmar Duarte (*)

São necessários anos de estudo e preparação para prestar serviços com qualidade e seriedade, mas nem sempre os mesmos são valorizados pelos consumidores.

Será que os clientes não sabem selecionar o que precisam ou o prestador de serviço é inábil para informar seus atributos?

Para responder a este questionamento é necessário aprofundar o conhecimento de alguns termos que ainda provocam grande confusão entre os responsáveis pela precificação, sendo que os principais em relação à formação do preço de venda são o lucro, mark-up, preço, custo e valor.

Esta “salada” de termos muitas vezes dificulta a compreensão da mensagem que realmente se pretende transmitir o não entende a informação recebida.

Observe o caso corriqueiro do empresário que afirma praticar lucro de 100%. Quem conhece minimamente sobre custos e formação de preço de venda sabe que é impossível lucro de 100%. Provavelmente a afirmação refere-se ao mark-up de 100%, ou seja, a mercadoria que custa R$ 30 é vendida por R$ 60. Veja que nesta confusão nem foi abordado o valor da mercadoria.

É necessário conhecer o significado correto de cada termo para executar com perfeição, pesquisar de forma adequada e quando for comunicar que passe as informações precisas. Vamos entender o significado das expressões:

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Custo, numa definição bastante simplificada, são todos os gastos, diretos e indiretos, necessários à execução de um serviço, à fabricação de um produto ou ainda à aquisição de uma mercadoria para colocar na prateleira, ou seja, vender.

Preço é a expressão monetária que o fornecedor atribui e aceita trocar pelo serviço ou produto. Comumente chamado de preço de venda, talvez ficasse melhor se batizado de preço de troca.

Valor pode ser considerado a soma dos atributos percebidos, pelo consumidor, em um serviço ou produto, de acordo com as várias alternativas disponíveis. Exemplo simples: a nota de R$ 1, cujo preço é R$ 1, mas o valor percebido por colecionadores pode chegar a R$ 200, e vir a ser o novo preço do produto. Quem define o valor é o cliente e ele nunca está errado.

Quando o cliente não identifica valor que atenda ao “preço da etiqueta” pelo serviço ou produto, proporá pagar menos ou irá buscar outro fornecedor. É possível ajudar os clientes ou prospects a reconhecer valores anteriormente não percebidos, mas para isso é necessário estabelecer um canal de comunicação adequado. Mostrar os riscos que ele incorrerá se não buscar um profissional capacitado é uma forma de valorização do trabalho.

Outra possibilidade, conforme o amigo Robertto Assef em seu livro “Gerência de preços”, é acrescentar atributos de diferenciação aos produtos ou construir algumas vantagens competitivas que não sejam tão trivialmente copiáveis, se possível enfatizando as desvantagens e os riscos dos produtos de baixos preços.

Serviços e produtos de alto valor poderão ter preços maiores e, por consequência, melhorar o lucro.

(*) Gilmar Duarte é contador, diretor do Grupo Dygran, palestrante, autor dos livros “Honorários Contábeis” e “Como ganhar dinheiro na prestação de serviços” e membro da Copsec do Sescap/PR.

Será mesmo possível abrir uma empresa em 24 horas? Na busca por clientes, muitos contadores utilizam-se do chamariz “ABRIMOS SUA EMPRESA EM 24HS”, mas será mesmo possível isso?

De fato que muito já foi feito para desburocratizar a abertura de empresas no Brasil.

Levavam-se em média 30 dias para se ter apenas o número de CNPJ, isso até meados dos anos 2.000.

Atualmente temos implementado na grande maioria dos municípios de São Paulo o Via Rápida Empresa com o Sistema Integrado de Licenciamento, sistema em que a Junta Comercial viabiliza um convênio com a Receita Federal de coleta de dados para o registro empresarial, isto facilitou e diminuiu consideravelmente o tempo que se leva para ter o CNPJ.

Mas os empresários, sejam eles pequenos, médios ou grandes, devem se atentar a esta promessa de ter sua empresa aberta em 1 dia. Aos olhos de um leigo, esta oferta pode parecer uma coisa que na realidade não é.

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Posso dizer que ter um CNPJ em 24 horas é sim possível, mas ter tão somente o CNPJ não significa ter uma empresa pronta para operar.

No estado de São Paulo, alguns escritórios da Junta Comercial, mediante pagamento de taxa extra, emitem o CNPJ em 24 horas, porém, somente esta etapa cumprida ainda não permite ao empresário, entre outras coisas, emitir notas fiscais, nem de vendas e nem de serviços por não ter ainda sua empresa aberta e regularizada no Estado e no Município, processos estes que demoram em média 15 dias, dependendo da disponibilidade dos órgãos públicos.

Sua empresa somente estará aberta completamente e corretamente após o aval de todos os órgãos, Receita Federal, Junta Comercial, Estado e Município

O único tipo jurídico no Brasil que atualmente leva-se menos de 24 horas para abrir estando regularizado em todos os órgãos no mesmo momento em que se recebe o nº do CNPJ, é o MEI e ainda assim com ressalva pois há a necessidade, em São Paulo, de cadastrar e desbloquear presencialmente a senha WEB para poder emitir notas fiscais de serviços caso seja necessário ao MEI. Fora este, nenhum outro tipo de empresa estará pronta para operar em 24 horas.Artigo enviado por(*) Daniela Lima é Contadorahttp://www.contabeis.com.br/artigos/2931/sera-mesmo-possivel-abrir-uma-empresa-em-24-horas/

10 Dicas Para uma Liderança de Sucesso

Liderar pessoas pode ser um desafio, mas é também um grande privilégio. E o mais interessante é perceber que a maioria das ações, atitudes e comportamentos que nos levam a uma liderança de sucesso não dependem de dons ou talentos, mas de interesse, intenção, vontade, dedicação e disciplina.

Aqui vão 10 dicas que, apesar de simples, podem revolucionar a sua liderança e transformar a vida daqueles que você lidera: Conheça-se

Antes de conhecer e liderar outras pessoas é preciso fazê-lo a si mesmo por meio do autoconhecimento e da autoliderança. Por isso, separe alguns minutos do seu dia para refletir sobre o que tem feito e o que precisa fazer para aproximar-se do líder que você deseja ser. Lidere pelo exemplo Deixe que suas atitudes falem mais alto que suas palavras. Aquela história do “faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço” não funciona em liderança. Por isso, em termos de comportamento e atitude, não exija das pessoas aquilo que você mesmo não esta fazendo.

Construa o alicerce

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Liderança é relacionamento e, sem que haja transparência e confiança, ela fica comprometida, já que normalmente as pessoas não se relacionam bem com aqueles em quem não confiam. Portanto, antes de qualquer outra coisa, construa relações de confiança com as pessoas.

Gerencie coisas, lidere pessoas

Gestão tem a ver com metas, recursos, processos, orçamentos etc. Liderança diz respeito a pessoas. Não tente controlar pessoas como se fossem coisas, mas lidere-as, demonstre interesse por elas, aproxime-se delas, trate-as não apenas como um recurso, mas como seres humanos.

Seja corajoso Líderes de sucesso são corajosos e isso não significa ausência de medo, mas aprender a reconhecer seus medos, enfrentar a realidade de cada situação e escolher a melhor maneira de agir para que os objetivos sejam alcançados. Pratique a humildade

Além de coragem, líderes de sucesso demonstram humildade em reconhecer seus erros e pontos fracos, permitindo que os outros se disponham a ajudá-lo.

Valorize as críticas Sempre haverá pessoas que discordam do seu estilo de liderança ou das coisas que você faz. Tente entender os seus pontos de vista e trabalhe naquilo que pode ajuda-lo a melhorar. Tapinhas nas costas são mais fáceis de aceitar, mas não nos ajudam a melhorar. Realize

O líder é responsável por realizar e não necessariamente executar, já que, para isso tem uma equipe. Líderes de sucesso desenvolvem, preparam e empoderam as pessoas para executarem com excelência suas atividades, portanto, reserve tempo em sua agenda para preparar e desenvolver seus liderados, para que você possa realizar mais.

Seja um coach

Crie planos de desenvolvimento e desafie seus liderados, exija deles o melhor, ajuste a rota e dê feedbacks construtivos e constantes. Quando eles te perguntarem sobre como fazer alguma coisa, devolva a pergunta e deixe que eles busquem a solução. Só assim eles se tornarão mais resilientes, proativos e autônomos.

Forme novos líderes

Em liderança, não existe sucesso sem sucessão. Uma liderança sem reprodução é uma liderança sem propósito e sem futuro e que apenas gera equipes dependentes e fracas, comprometendo o próprio trabalho e a continuidade da organização. Portanto, forme novos líderes!

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(*)Marco Fabossi é Conferencista, Escritor, Consultor, Coach Executivo e Coach de Equipe, com foco em Liderança. Sócio-diretor da Crescimentum – Alta Performance em Liderança, que tem como missão: “Construir um mundo melhor, transformando pessoas em líderes extraordinários.

Empresa de consultoria e atividade de diretor Uma cooperativa contratou uma empresa de assessoria e consultoria para reestruturar e profissionalizar a gestão da atividade; havendo, inclusive, pagamento variável em função de haver resultados positivos quanto à governança corporativa.

Porém, o fisco federal desconsiderou o contrato e lavrou uma autuação, alegando que a contratação da empresa teria visado acobertar a contratação de Diretor Executivo; portanto o valor recebido pela PJ tinha que ser tratado como rendimento da pessoa física do sócio. Julgando o caso, Turma do CARF manteve a autuação, porque a contratação teria resultado, na prática, no exercício de atividade típica de diretor de empresa; assim ementado e fundamentado:

OMISSÃO DE RENDIMENTOS. PRESTAÇÃO INDIVIDUAL DE SERVIÇOS EM ATIVIDADE DE DIRETOR EXECUTIVO. IMPOSTO DE RENDA DA PESSOA FÍSICA. INCIDÊNCIA

São tributáveis os rendimentos do trabalho ou de prestação individual de serviços, com ou sem vínculo empregatício, independendo a tributação da denominação dos rendimentos, da condição jurídica da fonte e da forma de percepção das rendas, bastando, para a incidência do imposto, o benefício do contribuinte por qualquer forma e a qualquer título (Lei nº 7.713, art. 3º,§ 4º). Os rendimentos auferidos pela prestação individual de serviços em atividade de Diretor Executivo, que são prestados de forma pessoal, são tributados na pessoa física. Voto (...) Não resta dúvida, considerando os aspectos destacados no parágrafo supra de que foi o Sr. “AA”, pessoa física, quem foi contratado para desenvolver atividades na “COOPERATIVA”, atividades estas próprias de Diretor Executivo.

Foi o Sr. “AA”, pessoalmente, quem assumiu a responsabilidade pelo trabalho, conforme ficou claro na apresentação do mesmo ao Conselho Administrativo da “COOPERATIVA”, a todos os órgãos e entidades ligados ao cooperativismo, ao agronegócio, órgãos do governo federal e estadual, bem como a fornecedores, parceiros comerciais.

Em nenhum momento falou-se na empresa “BB” Consultoria Empresarial ou em contrato com esta empresa. (...) Acrescente-se, conforme Contrato, os serviços eram realizados nas dependências da “COOPERATIVA” e com o apoio de todo o corpo de funcionários desta empresa, uma vez que a “BB” não possuía funcionários. Além das atas acima referidas, documentos coletados em diligência na “COOPERATIVA” demonstram que o fiscalizado enviava e recebia emails e correspondências diversas nos quais assinava como Diretor Executivo da “COOPERATIVA”.

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Portanto, inequívoco que os serviços contratados não se relacionam com as atividades supostamente desenvolvidas pela “BB” Consultoria Empresarial, mas sim, derivam de prestação de serviços desenvolvida de modo pessoal e sem o suporte de qualquer estrutura empresarial, por menor que seja, pelo recorrente.

Elmo Queiroz é Advogado sócio de Queiroz Advogados Associados. Vice-presidente do Instituto Pernambucano de Estudos Tributários (IPET). Pós-graduação em Direito Tributário (IBET/SP) e em Docência do Ensino Superior (UFRJ/RJ).

Justiça libera de ISS serviços prestados para estrangeiros

Empresas que prestam serviços para clientes estrangeiros têm obtido no Judiciário isenção do Imposto sobre Serviços (ISS). Há decisões neste sentido nos tribunais de pelo menos três Estados - São Paulo, Paraná e Rio Grande do Sul.

Os desembargadores entenderam que não se deve recolher o tributo municipal porque o objetivo do serviço foi atingido no exterior, apesar de ter sido executado no Brasil.

Um dos casos recentes, julgado pelo Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), envolve uma empresa do setor farmacêutico que realizou pesquisas clínicas de medicamentos e produtos relacionados à saúde para uma empresa americana. A fiscalização entendeu que o imposto era devido porque a pesquisa havia sido desenvolvida e concluída no município de São Paulo.

Para os desembargadores da 15ª Câmara de Direito Público, no entanto, apesar de o estudo ter sido realizado em São Paulo, o uso da pesquisa não ocorreu em território nacional. A companhia americana usou o estudo e se beneficiou dele nos Estados Unidos.

"Verifica-se que não incide ISS nas exportações de serviços nos casos em que os mesmos sejam desenvolvidos no Brasil, mas não produzam nenhum resultado no território brasileiro", afirma o relator do caso, desembargador Rezende Silveira.

Tributaristas do escritório Trench, Rossi e Watanabe, Ana Carolina Utimati e Eduardo Suessmann, chamam a atenção para o fato de a discussão sobre o ISS nas exportações de serviços ocorrer desde 2003, quando foi editada a Lei Complementar nº 116. No parágrafo único do artigo 2º consta que a isenção do imposto não é válida para os serviços cujo resultado se verifique no Brasil. "Passou-se a discutir então o conceito de resultado", diz a advogada Ana Carolina.

A discussão ficou ainda mais acirrada depois que o Superior Tribunal de Justiça (STJ) se manifestou sobre o assunto. Existe um único julgamento sobre o tema, de 2006, da 1ª turma. Os ministros analisaram o caso de uma empresa que fez no Brasil o conserto de uma turbina de avião. O equipamento, depois da manutenção, foi enviado para uma companhia no exterior. A Corte considerou que o resultado da prestação desse serviço ocorreu no Brasil e, por isso, decidiu a favor do Fisco.

Advogados afirmam que, mesmo sem ter caráter definitivo, a decisão do STJ serviu de precedente para que os municípios intensificassem as autuações a exportadoras de serviços. "As prefeituras começaram a dizer que o serviço integralmente prestado no Brasil não gera efeitos fora.Sendo assim, não configuraria exportação e haveria incidência de ISS", diz o tributarista Douglas Mota, do

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Demarest Advogados. Ele destaca, porém, que a aplicação dessa mesma análise para todos os casos pode fazer com que se "esvazie o conceito de exportação de serviços".

"O STJ interpretou resultado como sendo a conclusão do serviço. Mas estamos falando de uma única decisão e antiga, não se pode dizer que essa seja a posição da Corte", diz a tributarista Clarissa Cerqueira Viana Carvalho, do Azevedo Sette Advogados.

Por isso, a especialista afirma que as decisões dos tribunais estaduais têm força para, se levadas à esfera superior, motivarem um novo entendimento. "A interpretação é mais coerente. Quando se está falando em exportação de serviços é porque o serviço é prestado aqui e o resultado dele, ou seja, o benefício, se realiza no exterior", diz Clarissa.

Entendimento semelhante ao do TJ-SP foi aplicado pelo Tribunal de Justiça do Paraná ao julgar o caso de uma empresa de engenharia e um grupo português de fabricação e comercialização de papel. A empresa brasileira desenvolveu estudos sobre a implantação de um novo complexo florestal.

Os desembargadores da 2ª Câmara Cível decidiram, por unanimidade, pela não incidência de ISS. Eles entenderam que o serviço desenvolvido serviu apenas como "suporte ao projeto".

Já no Rio Grande do Sul, o processo julgado envolve uma autuação a uma empresa de Porto Alegre que elaborou um software para uma companhia americana. Em decisão monocrática, o desembargador Sérgio Luiz Grassi Beck afirmou que o resultado do serviço prestado se deu nos Estados Unidos.

"A empresa localizada no estrangeiro está importando os serviços, ao passo que a empresa brasileira está prestando serviço ao exterior", diz na decisão. No acórdão, ainda cita duas decisões semelhantes já proferidas pelo tribunal gaúcho.

Para Maucir Fregonesi Junior, sócio do Siqueira Castro, existem diferenças - mesmo que sutis - entre a decisão do STJ e as que vêm sendo proferidas pelos tribunais estaduais. O advogado entende que no caso julgado pelos ministros a prestação do serviço se esgotou no próprio conserto da aeronave, que foi realizado em território brasileiro. "Não houve complemento desse serviço lá fora", diz.Valor Econômico – 27/10/15

Segurança na internet: um guia básico para empreendedores

Para quem já nasceu no mundo online, a segurança na internet pode parecer algo banal. É como crescer numa cidade com altos índices de furtos – é ensinado desde criança para onde olhar e como agir para evitar roubos.

Mas para quem viveu a maior parte da vida no offline, a situação pode parecer caótica. É como se o habitante de uma pacata cidade fosse colocado pela primeira vez no meio de uma avenida movimentada com diversos bandidos à espreita. Muitas vezes essas pessoas não sabem dos perigos que estão correndo ou como devem agir em caso de ameaça.

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Para os que fazem parte do segundo grupo, o Diário do Comércio com ajuda de Miriam Von Zuben, analista de segurança do CERT.br, preparou um guia com dicas básicas de segurança para pequenos empresários que querem caminhar com confiança no mundo online.

E-MAILS

Apesar de existirem diversos meios de comunicação dentro da internet, o e-mail é o mais utilizado pelas empresas. Por isso, esse é um dos pontos que está mais suscetível a ataques de pessoas mal intencionadas. É muito comum que os conteúdos anexados nas mensagens eletrônicas tragam escondidos vírus.

Ao abrir esses arquivos um programa malicioso se instala no computador e pode ser responsáveis pelo roubo de dados. A regra de ouro é não abra e-mails e anexos de pessoas desconhecidas e desconfie de e-mails de remetentes conhecidos que tragam um conteúdo estranho, como imagens e arquivos não solicitados.

Miriam aconselha que os empresários criem um documento com políticas de uso para os funcionários. Uma das normas básicas é criar restrições sobre o uso do e-mail empresarial para fins pessoais. O contrário também válido, não é aconselhado usar o e-mail pessoal para tratar de assuntos de trabalho.

SENHAS

As senhas são um ponto sensível para segurança de todos que trafegam pela internet. “O compartilhamento de senhas é algo que as empresas devem evitar, pois dificulta o controle e a identificação das ações realizadas”, diz Miriam.

Caso seja realmente necessário, é importante garantir que os computadores mantenham um registro dos acessos. Dessa forma, é possível saber quem está acessando e com qual finalidade.

Além disso, é importante revogar os acessos quando um funcionário deixar a empresa e alterar as senhas que ele tenha conhecimento.

Outro caso em que deve ser modificada rapidamente é quando o usuário utilizar a mesma senha para diversos fins e desconfiar que ela tenha sido descoberta. A alteração deve ser feita também se um computador for furtado ou perdido.

Ao adquirir equipamentos acessíveis via rede, como roteadores Wi-Fi, dispositivos bluetooth e modems ADSL (Asymmetric Digital Subscriber Line) é importante ter cuidado. Muitos desses aparelhos são configurados de fábrica com uma senha padrão, facilmente obtida, e por isso, devem ser modificadas.

ROUBO DE DADOS

Além de tomar cuidado com as senhas, é preciso evitar o acesso indevido às informações.

O primeiro passo é assegurar que os dados da empresa trafeguem e sejam armazenados de forma segura. “É importante ter formas de proteção como antivírus, firewall pessoal e atualização de

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softwares, pois ajudam os usuários a se proteger das ameaças já conhecidas e para as quais já existem formas de prevenção”, afirma Miriam.

O furto de dados também pode ocorrer por funcionários e por ex-funcionários. Neste caso, é fundamental que a empresa tenha um termo de confidencialidade: para que os todos saibam sobre os limites de compartilhamento das informações, tanto durante quanto após o vínculo empregatício.

TRANSAÇÕES BANCÁRIAS

Os computadores usados para efetuar transações bancárias nas contas da empresa merecem uma atenção especial. Eles devem ter atualização prioritária do sistema operacional e do antivírus, regras de firewall que impeçam o acesso por outros funcionários e uso restrito para esse tipo de operação.

Além disso, os bancos costumam oferecer recursos adicionais de segurança para contas bancárias de empresas, como o uso de certificados digitais e tokens. Além disso, há a possibilidade de definir perfis de acesso e a necessidade de múltiplas aprovações para as transação.

CRIPTOGRAFIA

A palavra é complicada, mas significa a ciência e a arte de escrever mensagens em forma cifrada ou em código. Esse é um dos principais mecanismos de segurança para proteger contra os riscos associados ao uso da internet.

“A primeira vista, ela até pode parecer complicada, mas para usufruir dos benefícios que proporciona não é preciso estudá-la profundamente e nem ser nenhum matemático experiente”, afirma Miriam. Atualmente, a criptografia já está integrada ou pode ser facilmente adicionada à maioria dos sistemas operacionais e aplicativos.

Empresas devem utilizar a criptografia sempre que houver dados importantes que serão armazenados ou trafegados. Ela deve ser usada para proteger, por exemplo, os dados sigilosos salvos em um computador e as comunicações feitas pela internet, como os e-mails enviados e recebidos e as transações bancárias.

DISPOSITIVOS MÓVEIS

De forma geral, os cuidados a serem tomados para proteger os celulares e tablets são os mesmos dos computadores de mesa, como mantê-los atualizados, utilizar mecanismos de segurança e ser cuidadoso ao instalar aplicativos.

Além disso, as empresas devem ter cuidados extras no armazenamento de dados nesses dispositivos. Justamente pela mobilidade, eles estão mais sujeitos a serem perdidos ou furtados. Por isso, é importante que os equipamentos sejam configurados para serem remotamente localizados, possibilitando que os dados sejam apagados.

SITE E REDES SOCIAIS

É fundamental orientar os funcionários a não exporem os dados da empresa nas mídias sociais.

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“Grande quantidade de informações disponibilizadas por funcionários pode facilitar os ataques direcionados (chamados de APT - Advanced Persistent Threat)”, afirma Miriam. “Neste tipo de crime, os golpistas coletam informações da empresa e de seus funcionários, como o organograma e a agenda de reuniões, e as utilizam para tentar enganar os funcionários, enviando mensagens”.

Outra dúvida frequente é como agir em caso de invasão do site ou da página da empresa numa rede social. O primeiro passo é trocar rapidamente a senha de acesso para interromper a ação do atacante. A nova senha deve ser bem elaborada para impedir seja descoberta pelo criminoso.

Após isso, é importante verificar a segurança dos computadores usados para acessar a conta, para checar se não estão infectados..

http://www.dcomercio.com.br/categoria/tecnologia/seguranca_na_internet_um_guia_basico_para_empreendedores

Pessoa jurídica pode alterar contrato de sociedade para empresa individual

Pessoa jurídica pode alterar contrato de sociedade para se tornar Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (Eireli), conforme decidiu o Tribunal Regional Federal da 3ª Região.

A Junta Comercial de São Paulo (Jucesp) entende que apenas pessoas físicas podem adotar o modelo, mas o desembargador federal Marcelo Saraiva, do TRF-3, negou provimento a recurso da Fazenda Nacional e manteve liminar concedida em primeiro grau que autorizou a alteração contratual de uma sociedade para Eireli.

Para a sociedade, o Departamento de Registro Empresarial e Integração (DNRC) extrapolou a competência regulamentar com a restrição da Eireli para pessoas jurídicas, pois a limitação não foi imposta no artigo 980-A, do Código Civil. O texto legal estabelece que “a empresa individual de responsabilidade limitada será constituída por uma única pessoa titular da totalidade do capital social, devidamente integralizado, que não será inferior a 100 vezes o maior salário mínimo vigente no país”.

O juiz federal da 22ª Vara Cível de São Paulo concedeu a liminar para “autorizar o arquivamento e registro da alteração contratual da impetrante para o tipo societário Eireli, se somente em razão do fato da impetrante ser pessoa jurídica estiver sendo negado”. Contra a decisão, a Fazenda Nacional recorreu ao TRF-3.

O relator do recurso no TRF-3 concordou com os argumentos da sociedade. “Analisando a legislação de regência sobre o tema, não vislumbro a existência de qualquer óbice à possibilidade de que uma pessoa jurídica que tenha sua repartição societária sobre o regime de quotas de responsabilidade limitada venha a se constituir ou transformar na modalidade societária denominada Eireli”, afirmou Marcelo Saraiva.

A base da decisão da Jucesp seria a Instrução Normativa 117/2001, do Departamento de Registro Empresarial e Integração, órgão que foi substituído pelo Departamento de Registro Empresarial e Integração (Drei) e é vinculado à Secretaria da Micro e Pequena Empresa da presidência da República. Com informações da Assessoria de Imprensa do TRF-3.

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Revista Consultor Jurídico

Desafios da mobilidade corporativa: Onde começar?

Pesquisa feita pela IDC aponta que 90% do crescimento da tecnologia da informação entre 2013 e 2020 terá relação com o investimento em cloud computing, mobilidade, Big Data e social business. Entretanto, o que venho observando é que algumas empresas ainda têm dúvidas sobre como e por onde começar a adotar, especialmente, as estratégias relacionadas às aplicações móveis corporativas.As iniciativas mobile trazem, em especial, uma série de desafios complexos: rápida velocidade de mudança tecnológica; escolha tecnológica complexa, pois diferentes tecnologias são capazes de resolver o mesmo problema; como garantir que a minha informação “mobile” esteja segura; como encontrar um diferencial neste “oceano” de aplicativos móveis e satisfazer os usuários que estão cada vez mais acostumados com aplicativos “descartáveis”, etc.As empresas, por conta da sua governança ou estrutura decisória, acabam criando projetos específicos para estas iniciativas. Desta forma, faz-se necessária a aprovação de orçamento específico, processos de contratação complexos, convencimento de muitas áreas da empresa etc. No entanto, cabe aqui o maior desafio: experimente e inove!A inovação não pode ser tratada como um projeto, mas uma iniciativa que possui um roadmap! Ela não pode esperar o tempo dos processos burocráticos da empresa. A experimentação proporcionada por um ágil processo de inovação possibilita que os acertos sejam comprovados e que os erros sejam facilmente identificados e rapidamente aprimorados. As empresas têm medo de “errar”, mas o maior erro é deixar que os seus concorrentes estejam “testando” as iniciativas móveis e adquirindo conhecimento, enquanto que a sua empresa ainda está planejando algo que nem conhece.A junção entre velocidade de entrega e um roadmap possibilita que a empresa seja obrigada a pensar simples e ter um claro caminho de evolução na sua estratégia mobile. Desta forma, o diferencial estará sendo criado através do binômio “planejar” e “ajustar”.Quanto à segurança da informação, a primeira ação é definir o que é importante proteger. Muitas vezes o “go to Market” fica prejudicado pela definição de que tudo precisa ser protegido e a complexidade que isto traz. Faça a seguinte pergunta e analise: a informação “móvel” que você disponibilizará é exclusiva para este tipo de iniciativa ou também está disponível (vulnerável) em outras formas? Gaste tempo protegendo o que é importante.Um dos mais conhecidos jogadores de futebol americano, Freddie Wilcox, disse certa vez que “o progresso sempre envolve riscos. Você não pode infiltrar-se na segunda base com o seu pé na primeira”.Fonte: Canal Tech

Você se comunica bem com seus clientes?

A atual crise financeira que o Brasil vem passando coloca em evidência um grande problema para grande parte das empresas: como se comunicar e atender bem seus clientes, de forma a conquistá-los e ainda fazê-los divulgadores de seu negócio?Por: Vanessa Medeiros

Parece simples, afinal, a razão de ser de toda organização é atender clientes, pois são eles que trazem o capital para a empresa.

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Mas, infelizmente, muitos gestores não perceberam esta máxima, e continuam tratando seus clientes como um recurso dispensável, o que pode acarretar danos incomensuráveis para a empresa, quiçá, fazê-la fechar as portas em pouco tempo.

Pode parecer um pouco assustador, mas em época de crise e concorrência acirrada, este fato tem sido mais que comum na maioria das empresas. Segundo pesquisa da Pepper & Roger Group, cerca de 60% dos clientes deixam de comprar em determinado lugar por problemas com mau atendimento. Assim, vale ressaltar 7 passos para uma boa comunicação e encantamento de seus clientes:

1º) É muito importante ser rápido e solícito com o cliente. Para isto, é preciso ouvir atentamente, para então compreender suas necessidades e oferecer a ele a melhor solução.

2º) Para conseguir atender bem é preciso conhecer profundamente os detalhes do produto ou serviço que deseja vender. Como convencer o cliente de que seu produto é o melhor se você não tiver propriedade e acreditar nele?

3º) Extremamente importante: só prometa prazos de entrega se puder cumprir. Se possível, entregue pouco antes do combinado (caso perceba a necessidade de urgência do cliente), e surpreenda as expectativas dele.

4º) Todo cliente chega a você com uma necessidade e, muitas vezes, falta de tempo. Não tente enrolar ou mostrar outros produtos que ele não deseja. Caso seja um cliente com mais tempo, aguarde que ele decida, não demonstre inquietude pela demora na compra.

5º) Nunca deixe o cliente esperando. Se ele vier até você, deixe a conversa com o colega de lado. Se o problema que o trouxe for demorado para resolver, explique o porquê da demora;

6º) Na era da internet e da comunicação rápida, muitos acreditam que falar corretamente o idioma é dispensável. Mas a verdade é que todos prestam atenção nas ofensas cometidas à gramática. Evite erros grosseiros de linguagem, seja no atendimento pessoal, seja por telefone.

7º) Por fim, mas não menos importante, deve-se prestar atenção aos valores dos produtos a serem oferecidos aos clientes. Se o cliente sentir que o vendedor está tentando tirar alguma vantagem, concretizar a venda ficará muito mais difícil.

Boa sorte! Boas vendas!

(*) Vanessa Medeiros de Carvalho é Formada em jornalismo, com especializações em Comunicação e Imagem e Gestão de Marketing e mestre em Administração de Empresas. Possui experiência na área de comunicação, tendo atuado como repórter, revisora de textos, assessora de imprensa, editora de revistas, gestora de conteúdo web e assessora de comunicação organizacional. É consultora de empresas com foco em comunicação estratégica integrada, liderança, motivação e comportamento organizacional, e professora universitária, lecionando em cursos de graduação e pós-graduação. Também é diretora de comunicação da Click Comunicação Inteligente (http://www.clickcomunica.com.br/#!sobre/c1et) Contato: [email protected]

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Mantida justa causa de analista que salvou documentos da empresa em pen drive pessoalA Quinta Turma do Tribunal Superior do Trabalho manteve a condenação para uma analista administrativa da Manthos Serviços Administrativos, em São Paulo, que tentava reverter a despedida por justa causa por ter gravado em pen drive particular arquivos da empresa. O caso foi considerado quebra de confiança.

Ela disse na reclamação trabalhista que resolveu salvar os arquivos em pen drive depois de ter havido uma falha no seu computador. Após auditoria interna em que foi constatada a cópia dos arquivos, veio a demissão por justa causa. Em sua defesa, a Manthos disse que os dados eram sigilosos e que houve quebra de confiança. Já a analista disse que não sabia da proibição e que as informações não foram compartilhadas.

O juízo de primeiro grau reverteu a justa causa e condenou a empresa a pagar todas as verbas trabalhistas da trabalhadora. De acordo com a sentença, salvar as informações em pen drive pessoal, por si só, não justificaria a justa causa e que o uso de dispositivos externos de armazenamento é uma prática comum nas rotinas de trabalho.

O Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região (SP) reformou a sentença, validando a justa causa por quebra de confiança. "Quem decide o que é, ou não, sigiloso é o empregador e a cópia dos arquivos poderia ter sido feita em dispositivo que era fornecido pela empresa", informou o regional.

No recurso ao TST, a analista defendeu que a falta não teria sido tão grave a ponto de ensejar a justa causa. Porém o relator do recurso, ministro Emmanoel Pereira, informou que, para se chegar à conclusão diversa da adotada pelo TRT, o TST teria que rever fatos e provas, o que é vedado pela Súmula 126. Ficou vencida a ministra Maria Helena Mallmann.Processo: AIRR-262-25.2013.5.02.0062FONTE: TST

CIAP – Controle de Credito de ICMS do Ativo Permanente

O contribuinte que adquirir bem para compor o ativo permanente deve utilizar o CIAP para fins de controle de crédito do ICMS do Ativo Permanente.

Nota: apesar das alterações nas nomenclaturas contábeis, o termo “ativo permanente” permanece em uso na área fiscal, para indicar os investimentos, imobilizado e o diferido.

Referido controle foi instituído pelo Ajuste SINIEF 08/97, com alterações posteriores pelo Ajuste SINIEF nº 03/01.

O documento fiscal relativo a bem do ativo permanente, além de sua escrituração nos livros próprios, será, também, escriturado no CIAP.

A adoção dos modelos do CIAP será feita de acordo com o disposto na legislação de cada unidade federada.

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Nos termos do § 5º, da cláusula terceira, do Ajuste SINIEF 2/2009, com nova redação dada pelo Ajuste SINIEF 05/2010, a escrituração do CIAP digital é obrigatória desde 01.01.2011.Colaboração João Paulo

CONTRATO DE SUBSÍDIO EDUCACIONAL E A VALIDADE DA CLÁUSULA DE PERMANÊNCIA NO EMPREGO

Não é novidade a incongruência que se observa na lei de oferta e procura do mercado de trabalho brasileiro. Ao mesmo tempo em que há inúmeros profissionais em busca de uma vaga de emprego, também é verdade que inúmeras empresas ficam meses ou até anos em busca de um profissional capacitado para preencher determinada vaga. Ainda que o recrutamento de profissionais já formados e capacitados seja a forma mais prática e econômica para se preencher uma vaga ou mesmo substituir empregados por outros mais arrojados que possam trazer novo sangue para a empresa, é certo que muitas empresas ainda acreditam que os investimentos no treinamento e capacitação de seus empregados seja a melhor forma de reter e desenvolver seus talentos internos.

Entretanto, há companhias que procuram contratar profissionais com pouca ou alguma experiência, desvencilhados de "vícios" de outras organizações, de modo a incutir nestes profissionais seus conceitos e métodos de trabalho que estão inteiramente ligados à missão, visão e valores da empresa. Para tanto, desembolsam quantias relevantes a fim de capacitar seus empregados, ora em treinamentos internos ou externos, em cursos de especialização, em formação acadêmica e pós-graduação, em MBA ou mesmo em intercâmbios internacionais, possibilitando que seus profissionais possam buscar tecnologias e trocar experiências com empresas estrangeiras. Por certo, assim como qualquer outro investimento que toda organização faz para melhorar seu desempenho frente ao mercado de trabalho, espera-se que os treinamentos, os programas de desenvolvimento interno aplicado aos empregados e o investimento na capacitação profissional também possam se transformar em aumento de produtividade, melhoria na qualidade dos serviços e produtos e consequentemente, aumento do faturamento.

Também é certo que todo investimento demanda tempo para obter retorno e justamente buscando proteger este "patrimônio humano" é que as empresas realizam os chamados contratos de subsídios educacionais e de formação profissional. Nestes contratos (entre empresa e empregado) fica estabelecido que a empresa irá custear os estudos ao empregado e este, em contrapartida, compromete-se a permanecer na empresa (cláusula de permanência) durante certo período após o término do curso/formação.

Em caso de descumprimento do contrato, ou seja, caso o empregado venha a pedir demissão antes do período avençado ou mesmo antes do término do curso, o mesmo poderá ser responsabilizado em indenizar o empregador no equivalente ao montante subsidiado, conforme ficou estabelecido na cláusula penal do contrato. Podemos entender, sob esta égide, que o empregador poderia estabelecer a cláusula penal de indenização até mesmo no caso de demissão por justa causa. Isto porque muitas vezes o montante

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subsidiado pela empresa na formação do empregado poderia ultrapassar o total das verbas rescisórias, mesmo no caso de dispensa sem justa causa, e isto justificaria o empregado "provocar" a justa causa para se livrar da indenização, caso a mesma não estivesse sido previsto em contrato.

Num primeiro momento muitos empregados aceitam o acordo, pois terão a grande chance de obter a tão desejada especialização ou mesmo a formação acadêmica às custas da empresa, mas quando se formam e se veem tentados pela primeira oferta do concorrente, simplesmente "chutam o balde" e se desvinculam da empresa que o patrocinou.

Por isso a importância da previsibilidade da cláusula de permanência para estas situações, pois busca assegurar que o alto investimento feito pela empresa a determinado empregado não se esvazie de um dia para outro, caso o empregado peça demissão assim que tenha alcançado seu objetivo.

Em que pese a legislação trabalhista seja omissa quanto a este tipo de contrato, podemos extrair do art. 444 da CLT que as relações contratuais podem ser objeto de livre negociação entre as partes, consoante abaixo:

"Art. 444 - As relações contratuais de trabalho podem ser objeto de livre estipulação das partes interessadas em tudo quanto não contravenha às disposições de proteção ao trabalho, aos contratos coletivos que lhes sejam aplicáveis e às decisões das autoridades competentes."

Ainda que se possa entender que a cláusula de permanência fere o preceito constitucional da liberdade e o livre exercício de qualquer trabalho (art. 5º, XIII), há que se ressaltar que a mesma cláusula vai de encontro ao disposto no próprio dispositivo celetista (proteção ao trabalho), haja vista que a referida cláusula estabelece uma espécie de "estabilidade" de emprego, acrescida de formação e capacitação profissional.

Em atendimento ao disposto no art. 769 da CLT, entendemos que tal contrato é legal de acordo com o disposto nos art. 410 a 412 do Código Civil, in verbis:

"Art. 410. Quando se estipular a cláusula penal para o caso de total inadimplemento da obrigação, esta converter-se-á em alternativa a benefício do credor.

Art. 411. Quando se estipular a cláusula penal para o caso de mora, ou em segurança especial de outra cláusula determinada, terá o credor o arbítrio de exigir a satisfação da pena cominada, juntamente com o desempenho da obrigação principal.

Art. 412. O valor da cominação imposta na cláusula penal não pode exceder o da obrigação principal."

Acrescenta-se neste aspecto o disposto no art. 122 do Código Civil (abaixo), pois ainda que a CLT seja omissa, se o contrato entre as partes não decorre de vício e não é contrário à lei, nada obsta sua validade:

"Art. 122. São lícitas, em geral, todas as condições não contrárias à lei, à ordem pública ou aos bons costumes; entre as condições defesas se incluem as que privarem de todo efeito o negócio jurídico, ou o sujeitarem ao puro arbítrio de uma das partes."

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Há outras questões, no entanto, que não encontramos na legislação e irá demandar discussões no âmbito jurisprudencial como a duração do período em que o empregado estará vinculado à empresa por força contratual. Observamos que na prática as empresas estipulam 1, 2 ou até 3 anos, dependendo do valor investido, do retorno pretendido e do tipo de especialização/formação.

Outro aspecto em discussão é o quantum indenizatório em caso de pedido de demissão, ou seja, se a empresa poderá estipular uma multa além da restituição dos valores investidos ou ainda, estipular a restituição em dobro em substituição à multa. Quiçá se todas as empresas pudessem e dispusessem de orçamento para realizar tal contrato a 100% de seus trabalhadores. Teríamos em 10 anos um avanço extraordinário no nível de profissionais de todo país, melhorando o nível nacional de educação (uma das frentes tão aclamadas nos protestos atuais) e consequentemente o país.Sergio Ferreira Pantaleão é Advogado, Administrador, responsável técnico pelo Guia Trabalhista e autor de obras na área trabalhista e Previdenciária.

Comunicado CAT 17, de 26-10-2015 Comunica a prorrogação do prazo para regularização da emissão incorreta de documentos fiscais de importação nos exercícios de 2014 e 2015 de que trata o Comunicado CAT 15, de 07-10-2015.

O Coordenador da Administração Tributária, considerando o reduzido prazo que foi concedido para regularização da emissão incorreta de documentos fiscais de importação nos exercícios de 2014 a 2015 de que trata o Comunicado CAT 15, de 07-10-2015, comunica que:

1 - O prazo de que trata a alínea “a” do item 3 do Comunicado CAT 15, de 07-10-2015 passa a ser 30-11-2015.

A crise ajuda a decidir o que deve ou não ficar

Fala-se de crise e sente-se a crise. Comenta-se sobre ela de forma mais recorrente quando ela é sentida no bolso. No entanto é preciso ir além da economia para refletir os efeitos positivos da crise em nós.

Em sua filosofia, Aristóteles diferenciava o que é essência do que é acidente. Podemos chamar de essencial tudo aquilo que, se tirarmos da "coisa", a "coisa" não é mais coisa. Simplificando: se tirarmos a capacidade da panela de cozinhar, ela não é mais panela. No entanto, se tirarmos o cabo da panela, ela continua sendo panela. Ou seja, o cabo é um acidente. Cozinhar é essência.

A crise nos ajuda a descobrir o que é essência ou acidente em nossa vida. Crise vem de crisol, que significa purificação. Em outras palavras, trata-se de decidir o que deve e o que não deve ficar em nosso projeto de vida. Isso vai muito além da esfera econômica. Eu me reconheço e sou reconhecido? Qual o preço de estar constantemente atualizado? A que ou quem estou dedicando meu tempo? Onde coloco minha energia? Quais as minhas prioridades? Que lugar a família ocupa em minha organização pessoal? O que eu faço realmente faz diferença? É necessário fugir do caos urbano? Todas são perguntas válidas para passarmos por um processo de maturidade moral e intelectual. É decidir, no curso da vida, o que realmente importa (ao menos até a próxima verdade).

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A solidão é uma grande amiga nos intervalos ou pausas em que pensamos mais profundamente no sentido da vida. Assim como a crise, a solidão não deve ser caracterizada como depressão ou coisa do tipo, mas a chance única de ser e fazer melhor para si e para os outros. Quando nos resolvemos internamente, a crise se torna verdadeiramente oportunidade. Não seria agora o seu momento de, como Zaratustra*, subir a montanha com a sua serpente e sua águia, para enxergar o seu "eu" com os pés no chão e o mundo como um todo de cima?

Às vezes é preciso mudar a perspectiva e só você pode escolher o que deve e o que não deve ficar. Talvez você decida que é necessário voltar ao começo, ao primeiro amor, ao que dá arrepios. Nesse sentido, deixo a mensagem da marca mexicana Chipotle no vídeo abaixo: "back to the start". Fabio Viviurka CorreiaCoordenador de Conteúdo de Marca no Grupo Marista

Cade lança guia de compliance para empresas evitarem infrações

O guia para programas de compliance do Conselho Administrativo de Defesa Econômica já tem uma versão preliminar. O manual, que esteve sob consulta pública, é muito aguardado pelas empresas — e não apenas por conter as orientações do órgão sobre como evitar as práticas anticompetitivas. A expectativa das companhias é que a adoção da iniciativa sirva como um atenuante se mesmo assim vierem a ser alvo de processos na autarquia.

A fim de combater as violações à ordem econômica, o CADE vem instaurando processos em face de muitas companhias. As penas aplicadas não são nada brandas: vão de multas que podem chegar a 20% do faturamento da companhia, à proibição de participar de licitações por pelo menos cinco anos.

As orientações do guia são direcionadas para a criação de um programa interno nas empresas que seja efetivo em evitar infrações anticompetitivas. O objetivo é estabelecer diretrizes na esfera concorrencial, abordando sobre o que ele consiste, de que modo pode ser implementado e quais as vantagens em sua adoção.

O guia prevê um conjunto de medidas internas a serem adotadas a fim de prevenir os riscos de violação às leis decorrentes de atividade que desenvolvem, ou pelo menos detectá-los mais rapidamente caso ocorram.

Nesse sentido, o guia explica o papel do CADE e as atividades que desenvolve para prevenir e reprimir as práticas anticoncorrenciais, assim como as atividades educativas que pratica nessa área. O manual também esclarece o que é compliance, quem pode se beneficiar com a sua prática e quais são as diferenças do programa na área concorrencial em comparação a outros campos.

O guia é importante para o CADE, contudo, o peso que a adoção das regras terá em um eventual julgamento contra as companhias que não conseguirem evitar as infrações, será analisada, caso a caso.

Trata-se de um instrumento importantíssimo a ser seguido e utilizado, na medida em que, poderá inibir riscos e infrações. A existência de programa de compliance pode também ser interpretada como boa-fé da empresa, surgindo como atenuante nas penalidades da empresa”, destacou.Colaborou: jp – [email protected] Advogado & Contabilista

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Folha de Pagamento - Cartão de Crédito

Em face da publicação da Lei nº 13.172/15 (DOU de 22/10/2015), conversão da Medida Provisória nº 681/15, foram alteradas as Leis nºs 10.820/03, 8.213/91, e 8.112/90, para dispor sobre desconto em folha de pagamento de valores destinados ao pagamento de cartão de crédito.

Entre as alterações decorrentes da Lei nº 13.172/15, destacamos que os empregados regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452/43, poderão autorizar, de forma irrevogável e irretratável, o desconto em folha de pagamento ou na remuneração disponível dos valores referentes ao pagamento de empréstimos, financiamentos, cartões de crédito e operações de arrendamento mercantil concedidos por instituições financeiras e sociedades de arrendamento mercantil, quando previsto nos respectivos contratos.

O desconto também poderá incidir sobre verbas rescisórias devidas pelo empregador, se assim previsto no respectivo contrato de empréstimo, financiamento, cartão de crédito ou arrendamento mercantil, até o limite de 35%, sendo 5% destinados exclusivamente para:

- a amortização de despesas contraídas por meio de cartão de crédito; ou

- a utilização com a finalidade de saque por meio do cartão de crédito.

Ressaltamos que, para a Lei nº 10.820/03, considera-se:

- instituição consignatária, a instituição autorizada a conceder empréstimo ou financiamento ou realizar operação com cartão de crédito ou de arrendamento mercantil;

- mutuário, empregado que firma com instituição consignatária contrato de empréstimo, financiamento, cartão de crédito ou arrendamento mercantil; e

- desconto, ato de descontar na folha de pagamento ou em momento anterior ao do crédito devido pelo empregador ao empregado como remuneração disponível ou verba rescisória o valor das prestações assumidas em operação de empréstimo, financiamento, cartão de crédito ou arrendamento mercantil.

No momento da contratação da operação, a autorização para a efetivação dos descontos permitidos pela Lei nº 10.820/03 observará, para cada mutuário, os seguintes limites:

- a soma dos descontos referidos no art. 1º da Lei nº 10.820/03 não poderá exceder a 35% da remuneração disponível, conforme definido em regulamento, sendo 5% destinados exclusivamente para:

a) a amortização de despesas contraídas por meio de cartão de crédito; ou

b) a utilização com a finalidade de saque por meio do cartão de crédito.

Destaca-se, ainda, que caberá ao empregador informar, no demonstrativo de rendimentos do empregado, de forma discriminada, o valor do desconto mensal decorrente de cada operação de

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empréstimo, financiamento, cartão de crédito ou arrendamento mercantil e os custos operacionais referidos no § 2º do art. 3º da Lei nº 10.820/03.

A concessão de empréstimo, financiamento, cartão de crédito ou arrendamento mercantil será feita a critério da instituição consignatária, sendo os valores e as demais condições objeto de livre negociação entre ela e o mutuário, observadas as demais disposições da Lei nº 10.820/03 e seu regulamento.

Salienta-se que poderá o empregador, com a anuência da entidade sindical representativa da maioria dos empregados, sem ônus para estes, firmar, com instituições consignatárias, acordo que defina condições gerais e demais critérios a serem observados nas operações de empréstimo, financiamento, cartão de crédito ou arrendamento mercantil que venham a ser realizadas com seus empregados.

Por outro lado, poderão as entidades e centrais sindicais, sem ônus para os empregados, firmar, com instituições consignatárias, acordo que defina condições gerais e demais critérios a serem observados nas operações de empréstimo, financiamento, cartão de crédito ou arrendamento mercantil que venham a ser realizadas com seus representados.

Na hipótese de ser firmado um dos acordos elencados anteriormente, e sendo observados e atendidos pelo empregado todos os requisitos e condições nele previstos, inclusive as regras de concessão de crédito, não poderá a instituição consignatária negar-se a celebrar a operação de empréstimo, financiamento, cartão de crédito ou arrendamento mercantil.

O art. 5º da Lei nº 10.820/03, alterado pela Lei nº 13.172/15, conversão da Medida Provisória nº 681/15, determina que o empregador será o responsável pelas informações prestadas, pelo desconto dos valores devidos e pelo seu repasse às instituições consignatárias, que deverá ser realizado até o 5º dia útil após a data de pagamento ao mutuário de sua remuneração disponível.

O empregador, salvo disposição contratual em contrário, não será corresponsável pelo pagamento dos empréstimos, financiamentos, cartões de crédito e arrendamentos mercantis concedidos aos seus empregados, mas responderá como devedor principal e solidário perante a instituição consignatária por valores a ela devidos em razão de contratações por ele confirmadas na forma da Lei nº 10.820/03 e de seu regulamento que deixarem, por sua falha ou culpa, de ser retidos ou repassados.

Na hipótese de comprovação de que o pagamento mensal do empréstimo, financiamento, cartão de crédito ou arrendamento mercantil tenha sido descontado do mutuário e não tenha sido repassado pelo empregador, ou pela instituição financeira mantenedora, na forma do § 5º do art. 5º da Lei nº 10.820/03, à instituição consignatária, fica esta proibida de incluir o nome do mutuário em cadastro de inadimplentes.

Entre outras disposições, a Lei nº 13.172/15, conversão da Medida Provisória nº 681/15, também alterou o art. 6º da Lei nº 10.820/03, que determina que os titulares de benefícios de aposentadoria e pensão do Regime Geral de Previdência Social poderão autorizar o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) a proceder aos descontos referidos no art. 1º da Lei nº 10.820/03 e autorizar, de forma irrevogável e irretratável, que a instituição financeira na qual recebam seus benefícios retenha, para fins de amortização, valores referentes ao pagamento mensal de empréstimos, financiamentos,

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cartões de crédito e operações de arrendamento mercantil por ela concedidos, quando previstos em contrato, nas condições estabelecidas em regulamento, observadas as normas editadas pelo INSS.

Ressalta-se que os descontos e as retenções mencionados anteriormente não poderão ultrapassar o limite de 35% do valor dos benefícios, sendo 5% destinados exclusivamente para:

a) a amortização de despesas contraídas por meio de cartão de crédito; ou

b) a utilização com a finalidade de saque por meio do cartão de crédito.

Além do exposto, a publicação da Lei nº 13.172/15 introduziu alteração relevante, no que se refere a descontados dos benefícios.

Assim, o inciso VI do art. 115 da Lei nº 8.213/91 passou a vigorar da seguinte forma:

"VI - pagamento de empréstimos, financiamentos, cartões de crédito e operações de arrendamento mercantil concedidos por instituições financeiras e sociedades de arrendamento mercantil, públicas e privadas, quando expressamente autorizado pelo beneficiário, até o limite de 35% (trinta e cinco por cento) do valor do benefício, sendo 5% (cinco por cento) destinados exclusivamente para:

a) a amortização de despesas contraídas por meio de cartão de crédito; ou

b) a utilização com a finalidade de saque por meio do cartão de crédito."

Por fim a Lei nº 13.172/15, conversão da Medida Provisória nº 681/15, entra em vigor em 22/10/2015, data de sua publicação no Diário Oficial da União.Fonte Cenofisco

Imposto de RendaREINTEGRA - Créditos do PIS/PASEP e da COFINS - Alteração de Percentual

A Presidenta da República, por meio do Decreto nº 8.543, de 21/10/2015, publicado no DOU de 22/10/2015, alterou o § 7º, art. 2º, do Decreto nº 8.415, de 27/02/2015, que regulamenta o Regime Especial de Reintegração de Valores Tributários para as Empresas Exportadoras (REINTEGRA).

Os percentuais sobre a receita auferida com a exportação de bens para o exterior foram alterados e abrangem as datas de 01/03/2015 a 31/12/2018, como descrito a seguir:

- 1%, entre o período de 01/03/2015 e 30/11/2015;

- 0,1%, entre o período de 01/12/2015 e 31/12/2016;

- 2%, entre o período de 01/01/2017 e 31/12/2017; e

- 3%, entre o período de 01/01/2018 e 31/12/2018.Fonte cenofisco

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5.02 COMUNICADOSCONSULTORIA JURIDICAConsultoria Contábil, Trabalhista e TributáriaO Sindicato dos Contabilistas de São Paulo conta com profissionais especializados em diversas áreas jurídicas, com o intuito de oferecer consultoria e suporte à realização das atividades dos profissionais da Contabilidade, que vão desde direitos trabalhistas até a elaboração de estatutos sociais para entidades do terceiro setor.A consultoria jurídica é realizada de 2ª a 6ª feira, na sede social do Sindcont-SP, sendo considerada um dos mais importantes e significativos benefícios que a Entidade disponibiliza aos seus associados.O trabalho realizado pelos advogados especializados em diversas áreas jurídicas consiste em orientar os profissionais da Contabilidade quanto às soluções para os problemas que envolvam assuntos pertinentes à legislação, como:• Consultoria Jurídica Tributária Federal, Estadual e Municipal: IRPF, IRPJ, PIS, Cofins, CSLL, Simples, ISS, ICMS, e outros• Consultoria Trabalhista e Previdenciária: benefícios, fiscalização, parcelamento, fundo de garantia, direitos trabalhistas, entre outros• Consultoria do Terceiro Setor: assessoria sobre entidades sem fins lucrativos e beneficentes, análise de estatuto social, atas e outros• Consultoria Societária e Contratual: orientações técnicas, análises e vistos de contratos em geral• Consultoria Contábil: orientações e esclarecimentos sobre normas e procedimentos contábeisConfira os horários de atendimento dos profissionais, de acordo com a área de jurídica desejada:

TributaristaTelefone: (11) 3224-5134 - E-mail: [email protected]. Henri Romani Paganini - OAB nº SP 166.661 De 2ª a 6ª feira das 9h às 13hDr. Domingos Donadio - OAB nº SP 35.783 De 2ª a 6ª feira das 14h às 17hTrabalhistaTelefone: (11) 3224-5133 - E-mail: [email protected]

Dra. Eloisa Bestold - OAB nº SP 120.292De 2ª e 3ª feira das 14h às 18hDe 4ª a 6ª feira das 9h às 13h

Dr. Benedito de Jesus Cavalheiro - OAB nº SP 134.366

De 2ª e 3ª feira das 9h às 13h

4ª feira das 14h30 às 18h30

De 5ª e 6ª feira das 14h às 18hTerceiro setorTelefone: (11) 3224-5141 - E-mail: [email protected]

Dr. Alberto Batista da Silva Júnior - OAB Nº SP 255.606

De 2ª e 3ª feira das 9h às 13h4ª feira das 18h às 21h 5ª feira das 14h às 18h6ª feira das 9h às 13h

5.03 ASSUNTOS SOCIAISFUTEBOL Horário: sábados as 10:30hs

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Quadra G2-Playboll - Barra Funda Endereço: Av. Nicolas Boer, 66-Barra Funda Sp-Telefone: 36115518

6.00 ASSUNTOS DE APOIO6.01 CURSOS CEPAEC

PROGRAMAÇÃO DE CURSOS

NOVEMBRO/2015               

DATA DESCRIÇÃO HORÁRIO SÓCIO NÃO SÓCIO C/H PROFESSOR

03 terça PER/DCOMP – Gestão Financeira 09h30 às 18h30 R$ 230,00 R$ 460,00 8 Ivo Viana

04 quarta DCTF na Prática 09h30 às 18h30 R$ 230,00 R$ 460,00 8 Wagner Mendes

04 quarta Gestão de empresas contábeis 09h às 18h R$ 230,00 R$ 460,00 8 Braulino José dos Santos

04 e 05 quarta e quinta Contabilidade Básica na Prática 18h às 22h R$ 230,00 R$ 460,00 8 Braulino José dos

Santos

05 quinta Excel Avançado - Módulo 1 09h30 às 18h30

Gratuita para associados

adimplentes e dependentes

R$ 230,00 8 Ivan Evangelista

05 quinta Custos para decisão e formação de preços 09h às 18h R$ 230,00 R$ 460,00 8 Braulino José dos

Santos

07, 14 e 21 sábado Intensivo de Departamento

Pessoal 09h às 18h R$ 690,00 R$ 1.380,00 24 Myrian Bueno Quirino

7 e 14 sábado Escrituração Fiscal (ICMS/IPI) – SP 09h às 18h R$ 460,00 R$ 920,00 16 Janayne da

Cunha

09 segunda

Desoneração da Folha de Pagamento – “Contribuição Previdenciária com base no

Faturamento”

09h30 às 18h30 R$ 230,00 R$ 460,00 8 Myrian Bueno Quirino

09 segunda Simples nacional e alterações para 2016 09h às 18h R$ 230,00 R$ 460,00 8 Braulino José dos

Santos

09 segunda Ativo Imobilizado - Novas Regras para Organização e Controle 09h30 às 18h30 R$ 230,00 R$ 460,00 8 Ivo Viana

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11 quartaBloco K - Preenchimento no

SPED e Adoção da Contabilidade de Custos

09h30 às 18h30 R$ 230,00 R$ 460,00 8

Antonio Sérgio de Oliveira e

Braulino José dos Santos

11 quarta Novas Regras Contábeis IFRS e a Lei 12.973/14 09h30 às 18h30 R$ 230,00 R$ 460,00 8 Ivo Viana

12 quinta Excel Avançado - Módulo 2 09h30 às 18h30

Gratuita para associados

adimplentes e dependentes

R$ 230,00 8 Ivan Evangelista

12 e 13 quinta e sexta Retenções na Fonte 09h às 18h R$ 460,00 R$ 920,00 16 Luiz Geraldo

Alves da Cunha

16 segunda eSocial 09h30 às 18h30 R$ 230,00 R$ 460,00 8 Myrian Bueno Quirino

16 segunda Contabilidade para iniciantes 09h às 18h R$ 230,00 R$ 460,00 8 Braulino José dos Santos

16 a 24 segunda a terça Prático de Cálculos Trabalhistas 19h às 22h R$ 605,00 R$ 1.210,00 21 Myrian Bueno

Quirino

17 terçaSubstituição Tributária do ICMS -

com alterações do Simples Nacional

09h30 às 18h30 R$ 230,00 R$ 460,00 8 Antonio Sérgio de Oliveira

18 quarta Apuração do IRPJ, CSLL, PIS e COFINS a partir de 1º/01/2015 09h30 às 18h30 R$ 230,00 R$ 460,00 8 Ivo Viana

19 quinta Retenções na Contratação de Prestação de Serviços 09h30 às 18h30 R$ 230,00 R$ 460,00 8 Ivo Viana

19 quinta Excel Avançado - Módulo 3 09h30 às 18h30

Gratuita para associados

adimplentes e dependentes

R$ 230,00 8 Ivan Evangelista

23 segunda Homolognet 09h30 às 18h30 R$ 230,00 R$ 460,00 8 Myrian Bueno Quirino

23 segunda Elaboração, Conciliação e Análise das Demonstrações Contábeis 09h30 às 18h30 R$ 230,00 R$ 460,00 8 Ivo Viana

23 segunda SPED nas Pequenas Empresas – para clientes do escritório 09h30 às 13h30 R$ 115,00 R$ 230,00 4 Antonio Sérgio

de Oliveira

25 quarta Anatomia do Fraudador e Assediador 09h30 às 17h30 R$ 230,00 R$ 460,00 7 Renato Almeida

dos Santos

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26 quinta Planejamento para Encerramento de Balanço 09h30 às 18h30 R$ 230,00 R$ 460,00 8 Ivo Viana

26 quinta

Qualidade em Serviços Contábeis: A importância de servir bem os clientes para o

sucesso da SUA Empresa

09h30 às 18h30 R$ 230,00 R$ 460,00 8 Sérgio Lopes

27 sexta Procedimentos para Abertura de Empresas 09h30 às 18h30 R$ 230,00 R$ 460,00 8 Francisco Motta

27 sexta Conciliação e Análise das Contas Contábeis 09h30 às 18h30 R$ 230,00 R$ 460,00 8 Luiz Geraldo

Alves da Cunha

30 segunda

Escrituração Fiscal Digital das Retenções e Informações da Contribuição Previdenciária

Substituída – Novo módulo do SPED

09h30 às 18h30 R$ 230,00 R$ 460,00 8 Ivo Viana e Rodrigo Napier

30 segunda Rotinas de Fechamento das Demonstrações Contábeis 09h30 às 18h30 R$ 230,00 R$ 460,00 8 Lourivaldo Lopes

da Silva

*Programação sujeita às alterações

www.SINDCONTSP.org.br(11) 3224-5124 / 3224-5125

[email protected] / [email protected]               

6.02 PALESTRAS 11/11/2015 - Palestra do Projeto Saber Contábil: Mudanças no cenário

contábil pós IFRS em São Bernardo do Campo

Horário: 19h30 às 21h15Carga Horária: 2 horasInvestimento: Gratuito

Instrutor: Prof. Luciano Perrone.(MBA em Gestão Empresarial (FGV), Especialização em Estratégia Empresarial (FEA-USP), Bacharelado em Ciências Contábeis (USJT) e Técnico em Contabilidade. Excelente experiência em toda a rotina contábil/financeira, atuando como Sócio Diretor da RP Treinamento e Consultoria. Desenvolvimento e aplicação de treinamentos técnicos e comportamentais. Professor de Graduação, MBA e Pós Graduação. Instrutor e Palestrante do CRC SP e do SESCON SP. Especialista em Contabilidade Internacional – IFRS e IFRS PME)

Objetivo: O palestrante apresentará em forma didática e ilustrada as grandes mudanças no Conteúdo Programático: Mostrar as grandes mudanças no cenário nacional e internacional provocadas pela adoção das normas contábeis - IFRS.

Local: Universidade Metodista de São Paulo - Rudge Ramos - Rua Alfeu Tavares, CEP: 09641-000 - São Bernardo do Campo, Rudge Ramos - SPE-307 (MM100)

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Data: 24/11/2015 - Palestra do Projeto Saber Contábil: Tributação do ICMS nas operações com não contribuintes em 2016 - Alterações decorrentes da Emenda Constitucional 87/2015

Horário: 19h00 às 21h00Carga Horária: 2 horasInvestimento: GratuitoLocal: Sindcont-SP - Praça Ramos de Azevedo, 202, - CEP: 01037010 - São Paulo, Centro - SP

Instrutora - Dulcinéia L. D. Santos.(Graduada em Ciências Econômicas, pós-graduada em Análise de Sistemas, Controladoria e Auditoria e em Direito Empresarial. Consultora na área fiscal e instrutora em cursos de capacitação profissional.)

Objetivo: Abordar as alterações na tributação do ICMS nas operações interestaduais destinadas a não contribuintes a partir de 01/01/2016.

Conteúdo Programático: Alíquotas do ICMS aplicáveis nas operações interestaduais a partir de 01/01/2016. Forma de cálculo e recolhimento da diferença entre as alíquotas interna e a interestadual. Partilha do imposto relativo à diferença entre as alíquotas. Informações nos documentos fiscais emitidos. Informações na EFD – ICMS/IPI. Reflexos das alterações na tributação do ICMS na rotina dos contribuintes.

Data: 26/11/2015 - Plantão de Dúvidas Sindcont-SP CenofiscoHorário: 09h00 às 11h00Carga Horária: 2 horasInvestimento GratuitoLocal: Sindcont-SP - Praça Ramos de Azevedo, 202, - CEP: 01037010 - São Paulo, Centro - SP

Instrutor- Valmir Bezerra de Brito.(É consultor tributário especialista na área de Imposto de Renda do Cenofisco com experiência de mais de 35 anos na função. É mestre em Filosofia pela Faculdade São Bento e em Direito Tributário pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC SP, instituição de ensino na qual cursou pós-graduação na área. É graduado em Direito pela Universidade São Francisco e tem formação em Contabilidade pelo Colégio Prof. Ayres Moura. É autor dos livros ‘O novo código civil para contadores’ e ‘Contrato para contadores’, além de artigos sobre Direito Tributário, Direito Ambiental, Imposto de Renda, Direito Empresarial e Societário.)

Objetivo: Esclarecer dúvidas dos Profissionais da Contabilidade e demais interessados através de encontro mensal em nossa entidade. Este mês é sobre: Dirf e a tributação do 13º salário.

Conteúdo Programático: O tema do segundo Plantão de Dúvidas é: Dirf e a tributação do 13º salário.

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Palestra do Centro de Estudos Técnicos do Terceiro Setor - CETTESE: A Lei 13.019/14 e suas Des_Complicações

Data: 30/11/2015Horário: 15h00 às 18h00Carga Horária: 3 horasInvestimento GratuitoLocal: Sindcont-SP - Praça Ramos de Azevedo, 202, - CEP: 01037010 - São Paulo, Centro - SP

Instrutor: José Alberto Tozzi (Formado em Administração de Empresas pela FGV, graduado em Ciências Contábeis e MBA Executivo Internacional na USP. Mestre em Administração com ênfase no Terceiro Setor pela PUC – SP. Contador e auditor licenciado pela CVM e sócio da TOZZI ASSOCIADOS, empresa especializada na prestação de serviços para entidades do Terceiro Setor. Palestrante, pesquisador e professor sobre diversos temas voltados para o Terceiro Setor. Autor do Livro SOS da ONG – Guia de Gestão para Organizações do Terceiro Setor. Claudio Ramos.

Objetivo: Esclarecer e propor procedimentos para a implantação da lei 13.019/14 nas Organizações da Sociedade Civil.

Conteúdo Programático:

A Lei e sua situação atual Vigência e aplicação Chamamento Público Elegibilidade nas OSCs Procedimentos e controles Estatutos Regulamento de Compras e Contratações Controle Financeiro Controle Contábil Prestação de Contas Discussões

10/12/2015 - Palestra do Projeto Saber Contábil: Oportunidades de Negócios e de Carreira com IFRS, CPC e Finanças

Horário: 19h00 às 21h00Carga Horária: 2 horasInvestimento: GratuitoLocal: Sindcont-SP - Praça Ramos de Azevedo, 202, - CEP: 01037010 - São Paulo, Centro - SP

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Instrutor: Nabil Ahmad Mourad. (Mestre em Contabilidade Internacional pela John Moores University-Liverpool, Reino Unido, contador e administrador no Brasil. Possui experiência de 15 anos em trabalhos de consultoria e auditoria em instituições financeiras e possui cinco anos de experiência internacional onde trabalhou em projetos de adoção de IFRS no Reino Unido de um grande grupo financeiro. Atualmente conduz projeto de pesquisa e PhD no Reino Unido, formalmente recomendo pelo IASB, voltado para a implantação do IFRS 4 na América Latina e elementos do IAS 39 e IFRS 9 é autor dos livros “IFRS - 8 Segmentos Operacionais ed. Atlas 2009”, “IFRS 4 – Introdução à Contabilidade Internacional de Seguros, Editora Saraiva, 2009”, “IFRS – Introdução às Normas Internacionais de Contabilidade, 2009, Ed. Atlas”, “IFRS – IAS 39, IAS 32 e IFRS 7 – Normas Internacionais de Contabilidade para Instrumentos Financeiros, Ed. Atlas 2010”, IFRS – Normas Internacionais de Contabilidade para Operadoras de Saúde, Ed. Atlas 2010” e “IFRS para Bancos, Ed. Atlas, 2010 “. “Introdução as normais internacionais de contabilidade” - Editora Watson , 2012 . Nabil também é associado ao European Accounting Association (EAA) e sócio da IFRS4all®, consultoria especializada em treinamento corporativo e projetos de conversão para IFRS. Nabil possui todos os certificados pela IACAFM. Especialista em IFRS 1, IFRS 7, IFRS 8, IAS 17, IAS 18, IAS 39, IFRS 4, IFRS 9 entre outros IASs e IFRSs para diversos segmentos. Nabil ministra palestras e aulas em diferentes países, como Brasil, Irlanda, Itália, França, Reino Unido, Alemanha, Cingapura , Chile entre outros.

Objetivo: Mostrar para os contabilistas as grande oportunidade e vantagens de conhecer e se tornar um especialista em tópicos como IFRS, CPC e Finanças. Alertando para a carência de alguns segmento onde existe a falta profissionais.

Conteúdo Programático Utilizando o conhecimento em IFRS, CPC e Finanças como alavancagem da carreira profissional.Como aumentar seus clientes com as IFRS para PME ou completasAbordaremos cálculos financeiros que são exigidos dentro das IFRS e CPCComo aumentar o faturamento do seu escritório de contabilidade com produtos e serviços em IFRS / CPC e FinançasMetodologias de cálculos em segmentos carentes de profissionais no BrasilComo iniciar a prestar consultoria em IFRS, CPC e FinançasDesenvolvimento de produtos e serviçosComo fazer parcerias estratégicas com outras empresas e como escolher quais serão mais atrativa.Trabalhar estrategicamente atuando em segmentos altamente lucrativos.Procedimento para de atualizar constantemente com as IFRS e CPCs e aproveitando este grande diferencialComo colocar credibilidade no seu trabalho em IFRS/ CPC para PME e IFRS /CPC completo. Próximos Eventos

4º Jogos Abertos dos Contabilistas do Estado de São Paulo - JoconespData: 20 e 21 de novembroLocal: Clube Atlético Indiano, em São Paulo

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6.03 GRUPOS DE ESTUDOSCEDFC Virtual migra para grupo no FacebookA partir de agora, os profissionais da Contabilidade poderão interagir com especialistas e frequentadores do Centro de Estudos da Entidade, tornando as reuniões ainda mais produtivas e dinâmicas ao dar continuidade aos debates e estudos. O objetivo é fazer uma extensão online das reuniões realizadas semanalmente. Essa interatividade agrega ainda mais valor às reuniões, dando calor e vida aos debates com um número ainda maior de participantes, acrescentando inovação, informação e conhecimento.Visite a página do Centro de Estudos e Debates Fisco-Contábeis Virtual no Facebook.https://www.facebook.com/groups/1431282423776301/

6.03 GRUPOS DE ESTUDOSCEDFC Virtual migra para grupo no FacebookA partir de agora, os profissionais da Contabilidade poderão interagir com especialistas e frequentadores do Centro de Estudos da Entidade, tornando as reuniões ainda mais produtivas e dinâmicas ao dar continuidade aos debates e estudos. O objetivo é fazer uma extensão online das reuniões realizadas semanalmente. Essa interatividade agrega ainda mais valor às reuniões, dando calor e vida aos debates com um número ainda maior de participantes, acrescentando inovação, informação e conhecimento.Visite a página do Centro de Estudos e Debates Fisco-Contábeis Virtual no Facebook.https://www.facebook.com/groups/1431282423776301/

GRUPO ICMS e DEMAIS IMPOSTOSÀs Terças Feiras: Das 19h às 21h, no Salão Nobre “Frederico Hermann Júnior”, na sede social do SINDCONT-SP, localizada à Praça Ramos de Azevedo, 202 – Centro de São Paulo/SP. Informações: (11) 3224-5100.

GRUP0 IRFSÀs Quintas Feiras: Das 19h às 21h, no Salão Nobre “Frederico Hermann Júnior”, na sede social do SINDCONT-SP, localizada à Praça Ramos de Azevedo, 202 – Centro de São Paulo/SP. Informações: (11) 3224-5100.