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I) ¦;¦ :¦'".¦.¦¦\y .,."Y.'''/-i-**.Y;- ¦ :->' ;¦¦'—,¦ ,A>ífj$": " ' ^ *.:«' |'í¦ ¦'* ¦•¦. :',;.'¦ '.„¦"¦¦'>'• -;>i'„ ",-r ;"¦:•¦" '¦"¦¦''¦';" '• •O \."'' : ' " ' ¦ o, < .-¦¦:¦¦. ¦¦'¦¦:¦¦ -r ¦¦.'.-¦"¦¦.!. æ¦ .-'¦¦'¦¦YY.,t-'.:v'YY! ¦'.¦''.¦"¦'..'-.''.¦ t'._.:&.Y-:-'•¦'¦ *: KUV19ÍGIA IM» K A tt A. «wiyi,ri'3i»fl^,nma;:;c,.-^aa«B,im:^ esnsaBgeufaw&t ORGAO LIBERAL. ^-*-~~^^IODE SETEMBRO DE 1380. N. 78 O v v \ A «AAKÍÍTA a>ü.*^:»ttTK» puhli- <!üv-m« HiiirisuneEitc; e.vcjiytuadns tis sf^wim"'» v-iVir ns c cii;is iísíitic- (liiíttis àos sautiíiciMlos. PREÇOS DE ASSIGNATURAS: Para. a Capitai.. Por üsfii anuo . 'i seis mexes. « $re« nicíeíi. « um hiéz Numero avnl.su. fSftOOO SSíMH) íSíVlPfííí Cífe Paua roíu da Capitai.. Por um turno. . . . . 1G$l)í)0 Por seis mezes. , . !».*>Oíi!.!í Ptiblitíaçôes e aisiiüiicitM Hs) Parra os àssi&hnntt. 60 31 cm! ia ai;; contracto o <jue o se convencionai*; PAGAMENTO ADIANTADO. Toda a vorri sj»»a«J«neía «leve tifi* envinila ao rseriptovio Ue- tlneçào a vo.i Senador SNvuioeo ti.' TZÍi. As5ítií»Hèaç<tes dc interesse par- iieular deveín ser eoiujieíenii;- mente lejçnlísadas. Serão esernjiiilostuiieníe aiten- ditas tntlas ns reclamações sobre á re^nSnriiln.ie e proinptttl&o ua eutregu tia folha :n>s assinantes. Vende se a «• Gazeta EVOrte» ki\ estação central da vía-ferera <i«* Battirjic*, no ponto dos hond -; nus oHleiua.q do jornal, e no «Cílo- lio», estabelecimento ctiminereial dos Mes. Rocha «"v Figneredo. BBVISTâ SAS PBURIOUS NOttTK.- liiia/«iii:«'.--A presidência convocou puni o dn outubro num rüuuiílo extraordinária d'asse:n- bléa provincial, —redin o obteve exoneração do procurador Tis- cal do lliOBOiito provincial, q ar. Luiz Mesquita do Loureiro Mun\os. —A presidência nomeou tuna comniissào pftru encarrognr-HO do lovur a ofToltti 88 obras «lu Igreja dos Remédios, nu capital; -«¦1'iiru juiz couuitistutrló da dmnnreayão da tor- rou no municipio du capital, foi nomeado o Dr. Antouio IliiiH dos Santo*. —o rio Negro, segundo noticias recebidas titn Manáos, baixava mui soiiaiveliiionto, t> os mora- doiosrocolnvnni sor atacadoa paios indios. 1'uni—lvsluvam «'iii concurso u dignidade ttç ilitintii', l iii'ii-il«*ios o 2 cftnonicalos da ogrojn cíiüiodrnl du doocoso. —No tlieatro «Ia Paz poroceoslilo do um ospcc- lacaio «Ia compnhltln lyrica <|im se aclin ali traba- Unindo, deu-se utn incidente desagradável. Julgando-se desfo!toados os artistas Qligi o a Sm. Savio, por alguns nssovios que so ouviram «Ia platéia, quando se achavam em Rtonn.dàclara. rum quo nüô voltariam mais ao palco, Podidos, iitneaeas da poli-.Ia, tudo foi baldado, Foi inter- rompido o «>\p«!ctacul«i o o Dr. ehofo'de policia, om comprimento da lei, deu voz de prisão noaíá nrtisias qua foram conduzidos quartel da po- licia. A' instâncias de muitas pessoas, cederam ei- les, ratificando o seu contracto, A imprensa,notndnmenta a «Provincia do Puni» censura o procedimento pouco generoso úi> pu« blico paraonso paru com artiutÃs 3e mérito. NAo ha muito fora ali «patoada a distineta actriz Emi- lia Adelaide, agora BÜO victimas (iligi o Savio. —Lemos na ««Proviticiá tio Puniu: «O sr. Julio Oeiar [èx ante-hontam á tardo, no vasto quintal «lu cusa do sr. tenonto-coronel Iten- tes, i\ travessa dus Ferreiros, uma experiência com um pequenobalíto, que, veucondo mil ditll- culdades conseguiu preparar, inunido dos appa- rollios inventados pelo mesmo sr, Julio 1'ezar. A oxpariencia foi obsflr.vudà por muitos curió- sos, que foram despeitados pela lorma tlosconhe- cida do aerostato. Diz-nos o Hr. Julio qae bala contentissiinp com essa exporianeia, que surviu para mais corrobo- rar as suas idéas ilçerca do ponto de apoio. E' provável «tue haja brevéinénto outra experi- encia com uni balão maior. Esta, segundo uos consta, elTvtuar-su-ba uo largo da Pólvora.» —O presidente da provincia contrnctiuu com Honrv Olivier a coiisinicçào de ii pontes na es- trada de coiumuuicai;ão entre a colônia Benevi- des e p porlo «lo Bomflcn. A 1." com metros do comprimento importa em 10;ÕOü,y e deve ser eolloeuda sobre o igarapé Galho grande. A 2.» com 15 metrôs sobre o igarapé Galhò-pe- queiio importa ein 8;000,?dà rs. A ,'l.» sobre o igarapé Maratú, com 30 metros do comprimento, importa em T.SSv-.tlOO. —lim violento incêndio reduzira i\ cinzas o pre- dio «Ia rua «los Merc.idores oude tinham loja os Srs. Seixas \- C.» e mais dons ouiros estabeleci- mentos ; uma livraria o uma tuberaa. Ficaram muitas pessoas feridas, morrendo um menino. —Fallecera João José da Si|V;l Moreira, ma- chiiiisín da companhia de navegação do Amazo- nas.. Telégrammas, Publicados nos jornaes do norte. Inleiiur. Kio 30 de agosto. Houve grande promoção uo exercito. Xo mez passado abateram-se para o consiun- Ia capital 3,018 rezes. —A alfândega rendera no mez passado 51.152,051. mot .UiiraiiUtlo—Por falta numero legal não po- dera ainda ubrir-se a assembléa provincial. —Dera sua dimissãodo ríitof do seminário «ie S.Antouio o conego Raimundo dn. Puritlcawíp dos Santos Lemos, oín «'onseqHeticiiv. de desintelli- goueias com «i conego Moinilo, lioje o mentor do bispo Alvarenga. —Assumira o exercicio reitor o padre Rui- mundo Alves da Fonceca. —Fallecüra o Sr. Antônio t'iulos da Fonceca, antigo omnivgado da Casado comendador José M. Freitas Vasconcellos.. —Nn Suíssa tiimboni íalléceu o antigo nogoci- ffnto <lo Maranhão Carlos Etotlorph. —A alíiindega rendei! no mez passado 22Õ,S)líl:82t). Tliesouro provincial'17:755;ftltl. 1'laahy,—J'i era conhecido o resultado das e- leigos municipaes om toda província. 0 pleito correra placidamente ;oblemlo o partido liberal completo triumpho. -Km Jeromeuha fora assassinado Iguacio Hor- ges Lpal. "noticias;' Assciníilc;) Prfithifiiil. - Futuwionou U)iiUntt*^a:>; 22 senhores do- putados, sob n presidoneia do Sr. José Pom- peu. Continuou a discussão do orqatnonto provincial cjue Bcott eneerrada n í ** õí) do capitulo do despezas, obras publicas. paru apresentar um oreauietida dis;. fazer-se com as,abras qno nicessitt: Tendo nlg-oiií; moradores do D rèclattiftdo contra a rapresa das a iimá.nlevadtiB qu.' ali corre, a oainàri nicipal daita cidide n >.n ->u umn coi são d ; 2 ver^adoráa, para c< arciiit icto da ca.narn ir ex: dencia dessa i".cl;i inação, dadas as providencias." :a a ruhü as de t tntt- nmir- n oi afim d- •m exonera ao f*ara*o ile ltio3l. A câmara dos depntados adoptòu urgeá- cia para um projecto de lei apresentado pelo Sr. Joquim Nabuco. libertando todos escravos existmtes lio Brazil em 1893. O grovernórcombateu a urgência, estttbe-1 lec.íiulo a questão no terreno da confiança ; j*0s pohíiça, o a câmara em nova votação rc-i,,.,.,,.',,.., , "citou-aj 0.1111.11.1 ItlUll.lüp.H du AI i ou r Kio 1 de Setembro.I "ÍUtfiLGutiílid') dc Sotizii e nomtíiiüfi para Pordecreto iiuperial 1'oi nomeado direetor j S.d.bsiituilro Auiortiü fíiii'l>Oáu. effectivo do arsenal do Fará. o major Fran- j cisco Antônio de Moura.S?ãrleec« ne.;;a f:ipii;;.l nu dia 6 do fito3-correnii!, cotu (il ittinusde idutfó ü Sr. 1'oram prorogad#, até odia.20 do còr-l José de Biircello-; Silva. rente, as sessões das* câmaras.p..„ ,^„13,,Y, .1 Foi nüiuèado secretario da presidência uasqua.i bitnd-i . \ popu exe.-a >nd in tro d ; i K is ;ia «ssóçcnp'! min *i-'vi do l*í.liiii- 'ildus, eont-indo 117,767 casas hn> s a 1S ; (ivuiuns, isèm nu- iuelun< I) OS' in- tivt, sç-ai üíi '-•i Jo 1- 1 w?, ! p ." i Doa íio jlíttns. 2l!.;i;0.mtr 15 »f),')00 .sa t arttst is. | tatu serviç :s lírica. tp-i i V ai a.-iinio'!. 'tvivirn.de.-sei.mçisg e íçani-Bedi 0 ílY^, . . . i.íMniea,!i, 05.030 prós- ; a 33,0.10 rifíò tjtn 0C7 ,1 a o. !' d.- FOLHETIM. O CASAMENTO lli: ÓDETTIí l*OU «\LBERT0 DBLPPr. (Versão da Gazeta do Norte) PRIMEIRA PARTK. I Objmtifèes (titlcorôtogícas: Dia 7 iu.ni. HorasThoí*.'liiro-0 l.m23.070Q.8 io.*»27.3imã l.«29.1759 3 ¦t.127.4759,2 Cliuyou 1.2 miltmotroâ Diu 8 HorasThoi-in."Ibiro 0 1.".24,87tif).li 10.»27.27ôi).8 l.<28.87ÕÍ). I 4.'Ü7.1759.1 Dia . 9 IlprasTliorm.*"Huro.O 111.ui. 7-m-,'.*>. 760,7 10.»*27.:i760,4 l.t29,2759,6 4*27,6759,3 do Rio Grande do Norte o Dr. Aleixo liar- bosa da Fonseca Tinoco. Kxlcriur. l.'indres 27 de agosto. As potências signatárias do tratado de Berlim recusam acceder ao pedido de pra- so que fizera o governo do Stiltftc para r> solyer solire a parte do mesmo tratado re- lativa á Grécia e ao .Montenegro. Spanishtow 11 ;.htuiaica;, 27. Na região d'estn iíha desah ,\i tini gratida temporal, causando aümerosos estragos : outro os quaes caleula-se ein 40 o uúmero de navios perdidos, assim como grande par- ta das colheitas., Elos portos do norte entrou uute-hon- tem a tardo o paqüáte «Ceará», nue seguio liontem para o sul.; i*a i.:?nen:" du gruard". outrora eoinmerei m.tí nb;\.;; ilorreo em penurin exi.ro.- do-llit1 uos utíimos ínouiiíiiioá ção caridosa de-setis paroutes Pesamosu sua fuinim. oncant-i is, 27,00) sâo cos,- n.00! modistaB, rod irnadó.riis.; !,$ .100 raaêbiriistás; VíUf dedíi .""£0 din 7 «lo Córremu na povoação tio ;n 'ia< e trnbal 10= ro .íiiar tar liras. l\,0 ,) livul.-ir is 3,0 10 snpai urp<?, õ, i ,'0 em ii Ji'íl:iS. ..{;, ;!:; ClVíij'!:-. 8 o tO.OU 1 es i-.i-l i airníiiii.. Viu aso-sí dis 314,0'):).alu.nnos. ds ambos o- sexos. MYu isdi 50»'<, do-li'! sao nativos uesta cidac ¦as de Londres íio io oitau ii.-. ,e mu <>' de remadores do oscider da AlfYui.ie d&jí» «'.ipi.ai, quasi t > 1 >- > u es:n 1 i t::nbi*iiig'Ui'.-; prov-ocnráui d; . .• , ¦ i deiis re.siiltiiudo a 10 me de Jo !.i vulg'0 Joãü Meiádsi— ü Oíii-pofjí reãíi | do pura a deleg*actá políeiii q 1 > o compe.eu é corpo tltílieio •¦¦ .. . delegado do disiriCLo segtuo para o yar Uo crime alim de ur.jmr eoubs meitio do facto. ,p.» ! Comniarcio» nu nova u:t >r pr:n.çip.ü 1! ) Rio d : Rsa co il d iii ¦a illt1 Tf Contiimti a funeciona!* o tribuna d 1 rv. Hoje será julgado o réu alliaueado lio José Pertdfa, pronunciado tao art. l»u Huropae escalas «'iitrou 110 dia 8 o corrente o paquoto inglez Jerome. A câmara municipal reunio-selioiiteili para a coiumissfto áo tomada das contando procurador, no trâijhe&trü de Vbril a Junho, tornai nomeados os vereadores Ouilboruiâ ltoclut, Jofto Câmara o Oliveira Lima. A«ham-sc nesta capital os nossos amigos Capitüo Francisco Cassiano do Am irai. de >. Benedicto, Antoni i Uegino do Amaral, do Sobrai o Lourenço Francis- co Sampaio, de Batürité. .\:*»o teve lugar a eleição de vereado- res o juizes de paz do municipio de Tmubo- rit, tio dia designado p.da lei cm conse- quencia da reclamação de um cidadão (pia- ltficado aliegando (|Iie os votantes não po- di.am concorrer nor não tirem sido convi- dados in edital «te convocação dos eleito- res. V prusidoncin respondeu a respyctiva me/a tjuo, com quanto fosse tuna falta pro- vista na loi, afio podia nutorisar o proce- dimento da suspensão da oleieão. uma vez qtie a nio itiquuiava de nullidade, cujos motivos são os declarados uo art. 116, com- binado coin o $ do art 8(5 das instru,-- ções approvadas peto decreto (3ih>7 de 12 de janeiro de ls7ti cart. -U da lei de li) (1'agosto de de lf<l*i. Foi designada a 2* dominga do corrente moz, 12, para a dita eleição. Foi designada a 2' dominga do cor- reftto mez para a reunião junta municipal «le iiualitlcação «!.¦ votánteà da freguezia da (nião. O Exm. Conselheiro Presidente da Província tondtí i«lo examinar pessoalmente oeilili- cio em que funeciona alfândega,o qual esta ameaçando ruiiia. nomeou uma comuns- são, composta «los engenheiros José Pom- pou, Henrique Foglare, e Alfredo Borges, ¦-Bilermaiiachega hojo! «Iis*e timidamente 0 Sr. Descotitures. E" isso o que o «ncomtnoda, lVrmittii-iiH« «pie lhe «lign, com todo o respeito «jue lhe devo... «pie o senhor «'• Injtuto.... sim, Ulvex... rcc«>io ir mui loiigi-, fulando assim... t«I- vei tivesse feito mal em separar-se delia; mas, emlim, o que omA feito, est<\ feito. Hojt»,' o seu <l«ver, desculpe-me se me atrevo a imlicar o de- ver a um homem «mido o simhor.... é rweber sim filba como *e nada honrera. Oh! pie estou a«l- vinh»n«h» seu pen«amento. O ,-. r pe-.i-.x «jue .1 hysteria p.».le ser uma moléstia contagiosa eo- tre meninas «ja» vivom j«in<*t»«: tem meílo que a mais vpIIw teuiiH iafiarRcia soUrv * mais moça: entretanto s«!r*»*<Mti<' a dií*»r-íhe <jae t><i/>tte sen- du multo íat«?H.gr^*o, t«sad« sido educada eom | neò~ nossas id*i«s..... ^M,n!w fi!}!a ,lis^, ^ M n;-, O wabor IK«coutur«s, |»roa de repente.maa,« dias .iue nào ten* n" tk-ias iu« ."™ 1 Corinna appareceu. e, na presença «lella náo ** -s,m. ptkfc M **n* "awa* ***tua ,n,w" atrevia à falar, Viram q ie mesmo com I.avígue- rie, do cuja uinisade tinha toda a certeza, sA em- pregava eorreclivos inspirados por sim limi.leí. Aquella manhã Corinna estava resplend.-nte como um sol. Arranjara num cara rosada como a dessas boneca» que falam quando as apertam. Os cabellos soltos, como de menina do quinzo an- nos, cahlain-lho jwr sobre os hombros. Pareciam tristes ramos do chorão, Eslava radiante de alegria. Oh | fraqueza humanai ella suspirava em se- gredo pelo senhor Paulo Frager do quem, havia pom-" talava com Odette. Desde muito tempo acreditava «pie se o rapaz se mostrava tào assi- duo mi chácara dns Flores, cra por cansa «le riu» amiga. .Vgoitt que ella se enmnavu, agora que Odelle nãoeru a causa daqtielias visitas, nâo ha- via mais duvida ; o otijcrto amado, era ella, ella Corinna. Quando Oleite entrou, om gtm sober- ba indtiTerenía, como de costume, vostida mui simpl«*smente, dir-se-hia joven guerreim rob<<r- ta «ie capacete de «juro scintillante. Os ca- bellos amarrados no alto «I» cabeça deixaram nua sua robusta nuca. Deu um beijo 110 pa«> ap-rtouauiàodeCorinnaedo humilde Descou- turera "num tom alegre: -«Então mio se almoça hoje ? Estou morrendo de f«ime. Liviitnerie continuava em saa cru*! indecis&o. A chejrada «le Germana perturbava-o. Compre- liendw a newwiidaJw»!« aasaariar a uronde no- ticia».-««aa nSo tinha animo. Entretanto, era pre- cim. «teeldiMe. Qa«n-Io íüh» entrando pira a sala de jantar, «leisoa passarem adiante «<s «l««nos Ia «saí deu o braço a Odelle e lcv«,a-tt a«t t^r- —E tu nào estranhas isso? Odotte olhou lllainentu para o pae, empallide- ceu, i- em voz breve: -•Germana está doouta i —Não, minha tiiim. mus acaba (lo soiTrer umu grande dor... Morreu a senhora do Hozau. --Saa tia morreu f E Bccrescenlou immetliatamente. —Eutiio ella vem leor.ir comnosco. ---Sim. Vera hoje de larde. Ella licou immovel, com os olhos fechado*, ama dus mãos sobre o eoraçfio, e, depois agarrai!- do-so oo [«scoço do pae: —Vem? Oh como estou contente ¦ Nunca fui tilo feliz 1 Se papue soubesse como a estimo E" a minha maior amiga. Oh 1 doia-me tanto vi- ver longo delia; mas, qne fazer? Sua «lha mais velha so parece muilo com vossa mercê: m <n>- nhece o dever. Decerto «pie dia antes queria estar aqui «*omno«co:«»dever lhe ordenava que «casse lii: ella ficou. Oh f papae, dà-me mais abraço ptir esta boa noticia. E abraçou-o pela terceira vez, com modos cra- ciosos; depois correndo pela sala de jantar.e «Tou- da de alegria gritava: --A Germana vem 1 a Germnna vem I llnje de tarde vamos buscal-a na estação 1 O senhor Larigiterla entrou depiis .Ia filha. •-Papae uso fjii* que ha um quarto desoceu- ido junetrt do men f E par» minha iram. Qá«- pa re-a bem junrtinho de unia. IU tanto tempo qui e*trtt«o* (NjMrüdas. Aíom qu«»ro«I.sít.rrur-uie l*«.ig,ief;e, tnste. assistia a assa exliuberaiiem de «legna. OJtftteclwgou-s.iaellf', pasêon-lhe m braçcs pêlo prscoço: -l'..p!ie, está zangsdo,porque eu estou tóo con- tente? Tem medo pie o esqueça e qu«; a Ger- mana uma parte do amor que lhe consagro ? Xão BliefÁ^c ti nm íolh ¦ daLisoCn : « F.u^mossanie le-, o capitfo po exercito Vital do Canto, teud -sez ug-ti ic 'ai dois soldados. iiian«loií-:)s ap rtar ,• n uma pr 11- sa de i'11 fardar aJg.iviii >! Os d :sgraçad rs ii- curam orà perigo de vida. O capitão foi preso e vae sór jtilgitdo em eunsilho de guerra. Que fera I ü.èiiius tiO Piuriudi )larunliao: « 0 Sr. Dr. Üfnbeiiho Moreira ib Oliveira l.ima, juiz «l i direito da vara eiv,-l, da capital, jurou suspeu-úo para o jul rajunto recurso, iutÔrpo;"to pel :> e.idYino Sr. Francisco Xavier de Carvaiiiu contra aeljt- ção de vereadores c j\iiz!s ii paz nas pahj- ehias «i<j S. Jor.o bitptista da capita{j,>', João llaptista ds Vinha s, Por essa rasfto cst.i o rerursojsujeito ao julgamento do Sr. Iif. Jaaqttim dn Costa Barradas,júri de direito d&'À* vara. o O ieiior Tnmagno çántrntovi-se pnra Lisbòo, tltí 18S0-S1, pala a tjuatitia tb. . . . •.It'ii00ii{i por seis m.-zes e u tenor .-tagno para Madrid por ÜOtOOO,*?: pelo mesmo espa- çO do tempo, JCis 0111 rtísiiino, us t,ri«te.-i coastiqueu- cias «las inundações doMuricia, Aiicaute o Almuiriii, na ílespniha: Pessoas falleciòa, lüA. S-m abrigo,üíi.ooõ, Valor «los editlci >s destruidos e partes damnilieadas l.ólIic-r.lIálS». Valor do animaes afogados 2:ihtil2,^0,)'. Accrescentuudo ns pardas soffridas tia agricultura o industria, attiuge-s: a um total de mais do U.Stí.hiJOJ^ i:is uma receita còrttra o cancro : Em uma reunião medica celíbrãda cm New-York, 0 professor Soott-s apresentou um modo de curar os cancros e;n muito breve espaço do teinp 1. I.ss.- meio c .nsi-t,' cm applicar uma composição da cbolarato de sodto e unguetito «l i extriunonto, com o qual se carbonisa o cancro .ou pouco te,11 po, cahindo Ollo depois a is p -dic is. Os resultados furam ;-orptvl«.mUoites. 1) «.lor.mi íio isiro* escreva- •orv 11. ii > porto de tiíiio ultimo: '!stro..._D,n-lhe a boa ¦ rui: a sMò porto, n 28 i bons da ;.¦!" Y. De -en- ?fi.i:t'i'.n )S s dias d 1 via- ;':n: os víntõs eontiuiiaram a Yer-no?ía- voriivjis a A o ssa rs^isíriir-s..* nos tvanaes ií-is navios iiii.ttó-: feuios '.iiidj pr, e-.isso ;.':ti u ii navio da ri liar. u",e ns 1 ree :b 1 combd :; ii nlon c iiír.a d -1.', pua ou jntr ¦ os :i uns u tfiijact o-.,i ipr.-i a va- íU'i nuxi- d sanfios i a ti •;';' i Gall.i : muri 'eedvi llascir rea, e. quatiüo, rjr. havia um i maré do duat; !'-<>s re'íiò3S, i-nos da inddo, ¦o- irt ma reprehandu, pnpae; ha tanto lempu 1\ü» lhe faço este lurio, o u£ó hoje mio min «isisdo eoutén iecoiii.:iigii? níoéí Diga, papae... «mão, de que se «piuiza ? O plnlusopiio attrahiua sua filha, abraçou-a, beijou-a na lesta e díase-lhe: —Tu vales mais do que eu. O almoço começou al«>gre. 0 contentamento de Odetle impuiihu-se. Nada omi» cuutngioMi que a alegria ou nua a tristeza. Quem,, dentre nòs, uao tuiu sollrido a inflaencia de uma gargalha ia ou «Io um ciioro'.' üeuiais Odütlo yno se calava. Dizia: «tiermaiia e eu havemos :»/,«r isio .- aquillo e aquillo outiv...» Qae bonito Inreriio |l haviam de passar ja.ietas 1 Pri ndíro, iriam ao vis derêspou I •::—I mo índi roí- ¦1 = \aon íi ponta il uiüíias. Tambíui o qu ni illior uao p » O mar Verm dbo pito de Bjiigala, o €«tr-.dto d i Malacen, o u-.:-.,1-1 esta pòreão. do mar Vmar dio, t idos ísmáraraih' êa« ac.Jher-nos p 'lidamunte, 1-qual mais boiíaiiçoao, Sarià isto em raso to para com Of (lese uden- an íes nav,>g id ir :S qi; piiuieiro ¦rli-irou, é [lascaram além 'Ia Ta- d > ¦ m ! Mit is ou ¦ vi iriui luoptr.ir ¦'•:'. primjiri.a sut bui.lein. Não iea.m ntj, porém, o caso'osplcfir iy " aos ac í ia 1 o eiii passnv na icísii da mudntiçH da monção do tara n do'fitid ias! -, ènoea d*' bom "iimil ú es dos na; •1, t un et p dést: une isMt- b níniiçosas o calmas podres. Soja com) íòr. estamos no Cathay: p rqti-í ó do Catliav esti porto, embora tjilba-ilia posto .m cima ns garras p'jten- ¦ I i ipard 1 britanuico. Rstam)s.vendo pi;-ar ;!i'i!i; «1 ¦.¦:-• 11 e;-os olhos, como em sonho, tudo i--i ;,H'into nos línhituáraiii a vév d ts I ¦ ei lança 11 is livr»- f-int-isticos ou uos contos inaravilli 'nos: ora, é o «juncu» p "a.^.', cvii sua p-l.i 1 no -ir. seus. trjs mas- tros inelihulis diversaai-int), suas velas le esteie is, qii-j s.-i desdobram do topi á borda, -siri gitnrntçno nu 11-rosa, in lolen- tem mio sentida ou iilband.ieod curiosída- d.; par: côre.s di nova brtttd.Hra, que np.-.iaris 'e em suas numas; ora a «forebn» ligeira, da prrtn abatida e «sournoise», ra- velando na lapi.hz «le «eus ,0 ivi u mios e na facili4'i,l idasuns evolnçõ s, o barco fa- vòritO d is antigos piratas d sfes mares, ira. omfl.n o pajn 11 o «sanipaio, com ?ua c >b rt-i «1 isfeira, e buiis ••>'i:i!-quairas»/;b.'\r- qu iiras c ns". « lvirquairus; d : olhos reqne- brados, e movendo c 1 n suas pequeninas mios a 1 in n grossa «ziia». S ibr -s es*ns embnrcaçõ 's,o «cliimii, eom san lyp 1 cni"i>t "i-ii -o, d 1 ribixo enrolado liai 1 irn » da fr-mt; ns.ia l-t, co n uU'is,.ves- r - Il !tiiántjs.olhoso diq»tos a ar astuto. .. pin ira ma um natúre. K co.n.il 'tm /t\ admirável, ri-onha com i 1 nossa, diu rad 1 de mil raüYxos a ad irnada ainda do, s 1- 'titorpeiMm nlgama intelli- Uva. F.iiiree.-iudu-se :i -sick pensamentos, nem rei- diiva e;«« int-rro-np-i' a ine uviiieit do Odetle. O s th««r Desço 1! ir.w, es.*,., an) se atrevia a me- ac.-t «.ie uiiti lu-u,, íuu>rr<>sado díreclamèiite; pi.õilo A tiiiej-f-ioMi (Àiriniia, couliaiiava 110 *tui pupel de invúii di.ma morta por uim» cpe- rei -n de ü i,or F<;;i.'. Corinna ! S-a ihdo o Rea <• im ,.,,', tostava n ül is-ui pd.i realidade, e niiaa n»»!ul«ib!, ella a enfeitava, a acariciava* ft «za» •,'--i'»v-i a.»eti iictl prazer. Previa u tiora em quo 1 olhos mehtneliOlícnmente ur um amor im norinl.lla- re <*i-'an-n I >i'i I eoiiio ha geuciii ine üie 1 .»custüiniitioute b.ule. Nao qne o oaue .««uvcriisa > ia uno. a eila, j ,i ¦¦ t--r sotfri-iu i Kbftt ia irmã mais moca; poie.» a irem mui* velha nao fronte. IV;« Io a«ia. r-il ictidi.Cirín'nad.gnõa-88 devia de e«Ur d causada a este reqw to, poia j „,,,- v-<- •• tomar parte ua conversa caju nssatnp- que «empre vivera com uma Ua aciiacosa. Üe- ho era tíermaim, pois, seria bom oue soa paes,- resolvesoé n r— --.\ propósito, swrffnntou «»lla a Liivlauerie novar o peawjal dos convidados que ia», todas «jue ¦)«! 1 ie.01 a c.«rl« de «ua Hliia 1 as quintaa leira» A notte. Nâo tona mui rer-mat- j —Quinta feira 21. <~Êeston»s í-8. A pobre menina natural- iiseatn «piiz iwrilr logn qne cumpriu para com »n<« Ua «* «ftomjwi «hn-erea. Devera de t*T goflrf» guns ni«»eos no m«»io dn!« .s;«íiio>i o dos velho* I membro» do Iitatiíatoque ae houravaitt coin ami- zade de seu illustre collega. V. u «o era tet.po «l» tratar-ae do casamento Ua querida «(jer.mio.-i 11 nhaí«i; 1". O st;nh,,r Laviguerie poderia responder « O J»*i. I . j. Y.., <i«e a «jiifi i«la Gerntauazluhlw ew «Io «s an ' sstwa «n lios «iiats Velha do |iH-eSIa. Ma« Íüí-hh^mí* j m r 1t. «ereditava iiodireítu •*•• prm«ie^«.!tii ira .*,. iui.-l- t*.'., 1 l-ctii.-i de «u* pr-*'iii- ¦•!«. I)a\iiítVij iCii menio attarada da n •"Ii;.-ii« : ijHuid i.Í**tíii Ü *|^I^ íl»» lí* »ÍÍÍ»«* >'{ Jíi'i \' ' < :' i '.¦ .; ¦ : : - —-¦ -, i ¦' eis uma deOMs ervat «ras atai e j«iit..r:-íts »>,, «{oem o lyateaia tiervu«o todo dtiuioi;,.. K ,?'«,-. < -.«; t:« que a senhor» de ::¦•¦.«.. eia mal .->•;,.¦-...; ,». Frasiei sem duvida dem a tua soüriolM Idéias muito ca- i tao í«Uz ,\'i ' é jue nó* Outras a«t .:'. 1 1 —,, ia- üt» !..<s co.-„ tinta fere* 1 iras* préteacio*», Odnltê entendeu t— j |,. «;.r-:T uu» pidecla. o-, i;, m irs«!ir«4 ella. i»e!i-na brilhou ihe 'n«*s olhoa é<nnoM kh eis* 8*ií<»risr-*« ós iagriauiR i|ae ves»' "«'Ifpi-si íühíti "Ví-íj:-. -ia !'•!¦..*!• í-m". litileiaa ««:> peaçinimato - lA^raçajo 1 nem [...,.(¦,. jttc er» LtCOUÜBU»

noticias;' - BNmemoria.bn.br/pdf/103950/per103950_1880_00078.pdf · 1'uni—lvsluvam «'iii concurso u dignidade tt ... —Dera sua dimissãodo ríitof do seminário «ie S.Antouio

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1» KUV19ÍGIA IM» € K A tt A.«wiyi,ri'3i»fl^,nma;:;c,.-^aa«B,im:^ esnsaBgeufaw&t

ORGAO LIBERAL.^-*-~~^^ IODE SETEMBRO DE 1380. N. 78

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A «AAKÍÍTA a>ü.*^:»ttTK» puhli-<!üv-m« HiiirisuneEitc; e.vcjiytuadnstis sf^wim"'» v-iVir ns c cii;is iísíitic-(liiíttis àos sautiíiciMlos.

PREÇOS DE ASSIGNATURAS:

Para. a Capitai..

Por üsfii anuo .'i seis mexes.« $re« nicíeíi.« um hiézNumero avnl.su.

fSftOOOSSíMH)íSíVlPfííí

Cífe

Paua roíu da Capitai..

Por um turno. . . . . 1G$l)í)0Por seis mezes. , . !».*>Oíi!.!íPtiblitíaçôes e aisiiüiicitM Hs)Parra os àssi&hnntt. 6031 cm! ia ai;; contracto o <jue o se

convencionai*;PAGAMENTO ADIANTADO.

Toda a vorri sj»»a«J«neía «levetifi* envinila ao rseriptovio dá Ue-tlneçào a vo.i i» Senador SNvuioeoti.' TZÍi.

As5ítií»Hèaç<tes dc interesse par-iieular deveín ser eoiujieíenii;-mente lejçnlísadas.

Serão esernjiiilostuiieníe aiten-ditas tntlas ns reclamações sobreá re^nSnriiln.ie e proinptttl&o uaeutregu tia folha :n>s assinantes.

Vende se a «• Gazeta dò EVOrte»ki\ estação central da vía-ferera<i«* Battirjic*, no ponto dos hond -;nus oHleiua.q do jornal, e no «Cílo-lio», estabelecimento ctiminereialdos Mes. Rocha «"v Figneredo.

BBVISTâ SAS PBURIOUSNOttTK.-

liiia/«iii:«'.--A presidência convocou puni o 1°dn outubro num rüuuiílo extraordinária d'asse:n-bléa provincial,—redin o obteve exoneração do procurador Tis-cal do lliOBOiito provincial, q ar. Luiz Mesquitado Loureiro Mun\os.

—A presidência nomeou tuna comniissào pftruencarrognr-HO do lovur a ofToltti 88 obras «lu Igrejados Remédios, nu capital;

-«¦1'iiru juiz couuitistutrló da dmnnreayão da tor-rou no municipio du capital, foi nomeado o Dr.Antouio IliiiH dos Santo*.

—o rio Negro, segundo noticias recebidas titnManáos, baixava mui soiiaiveliiionto, t> os mora-doiosrocolnvnni sor atacadoa paios indios.

1'uni—lvsluvam «'iii concurso u dignidade ttçilitintii', l iii'ii-il«*ios o 2 cftnonicalos da ogrojncíiüiodrnl du doocoso.

—No tlieatro «Ia Paz poroceoslilo do um ospcc-lacaio «Ia compnhltln lyrica <|im se aclin ali traba-Unindo, deu-se utn incidente desagradável.

Julgando-se desfo!toados os artistas Qligi o aSm. Savio, por alguns nssovios que so ouviram«Ia platéia, quando se achavam em Rtonn.dàclara.rum quo nüô voltariam mais ao palco, Podidos,iitneaeas da poli-.Ia, tudo foi baldado, Foi inter-rompido o «>\p«!ctacul«i o o Dr. ehofo'de policia,om comprimento da lei, deu voz de prisão noaíánrtisias qua foram conduzidos nó quartel da po-licia.

A' instâncias de muitas pessoas, cederam ei-les, ratificando o seu contracto,

A imprensa,notndnmenta a «Provincia do Puni»censura o procedimento pouco generoso úi> pu«blico paraonso paru com artiutÃs 3e mérito. NAoha muito fora ali «patoada a distineta actriz Emi-lia Adelaide, agora BÜO victimas (iligi o Savio.

—Lemos na ««Proviticiá tio Puniu:«O sr. Julio Oeiar [èx ante-hontam á tardo, no

vasto quintal «lu cusa do sr. tenonto-coronel Iten-tes, i\ travessa dus Ferreiros, uma experiênciacom um pequenobalíto, que, veucondo mil ditll-culdades conseguiu preparar, inunido dos appa-rollios inventados pelo mesmo sr, Julio 1'ezar.

A oxpariencia foi obsflr.vudà por muitos curió-sos, que foram despeitados pela lorma tlosconhe-cida do aerostato.Diz-nos o Hr. Julio qae bala contentissiinp comessa exporianeia, que surviu para mais corrobo-rar as suas idéas ilçerca do ponto de apoio.E' provável «tue haja brevéinénto outra experi-encia com uni balão maior. Esta, segundo uosconsta, elTvtuar-su-ba uo largo da Pólvora.»—O presidente da provincia contrnctiuu comHonrv Olivier a coiisinicçào de ii pontes na es-trada de coiumuuicai;ão entre a colônia Benevi-des e p porlo «lo Bomflcn.A 1." com 3õ metros do comprimento importaem 10;ÕOü,y e deve ser eolloeuda sobre o igarapé

Galho grande.A 2.» com 15 metrôs sobre o igarapé Galhò-pe-

queiio importa ein 8;000,?dà rs.A ,'l.» sobre o igarapé Maratú, com 30 metros docomprimento, importa em T.SSv-.tlOO.—lim violento incêndio reduzira i\ cinzas o pre-dio «Ia rua «los Merc.idores oude tinham loja os

Srs. Seixas \- C.» e mais dons ouiros estabeleci-mentos ; uma livraria o uma tuberaa. Ficarammuitas pessoas feridas, morrendo um menino.—Fallecera João José da Si|V;l Moreira, ma-chiiiisín da companhia de navegação do Amazo-nas..

Telégrammas,Publicados nos jornaes do norte.

Inleiiur.Kio 30 de agosto.Houve grande promoção uo exercito.

Xo mez passado abateram-se para o consiun-Ia capital 3,018 rezes.—A alfândega rendera no mez passado

51.152,051.

mot

lí.UiiraiiUtlo—Por falta dò numero legal não po-dera ainda ubrir-se a assembléa provincial.—Dera sua dimissãodo ríitof do seminário «ie

S.Antouio o conego Raimundo dn. Puritlcawíp dosSantos Lemos, oín «'onseqHeticiiv. de desintelli-goueias com «i conego Moinilo, lioje o mentor dobispo Alvarenga.

—Assumira o exercicio dó reitor o padre Rui-mundo Alves da Fonceca.—Fallecüra o Sr. Antônio t'iulos da Fonceca,antigo omnivgado da Casado comendador JoséM. Freitas Vasconcellos..

—Nn Suíssa tiimboni íalléceu o antigo nogoci-ffnto <lo Maranhão Carlos Etotlorph.—A alíiindega rendei! no mez passado

22Õ,S)líl:82t).Tliesouro provincial '17:755;ftltl.1'laahy,—J'i era conhecido o resultado das e-

leigos municipaes om toda província. 0 pleitocorrera placidamente ;oblemlo o partido liberalcompleto triumpho.

-Km Jeromeuha fora assassinado Iguacio Hor-ges Lpal."noticias;'

Assciníilc;) Prfithifiiil.

- Futuwionou U)iiUntt*^a:>; 22 senhores do-putados, sob n presidoneia do Sr. José Pom-peu.

Continuou a 2« discussão do orqatnontoprovincial cjue Bcott eneerrada n í ** õí) docapitulo do despezas, obras publicas.

paru apresentar um oreauietida dis;.fazer-se com as,abras dâ qno nicessitt:

Tendo nlg-oiií; moradores do Drèclattiftdo contra a rapresa das a ;üiimá.nlevadtiB qu.' ali corre, a oainàrinicipal daita cidide n >.n • ->u umn coisão d ; 2 ver^adoráa, para c<arciiit icto da ca.narn ir ex:dencia dessa i".cl;i inação,dadas as providencias."

:a a

ruhüas de

t tntt-nmir-

n oi

afim d- •m

exonera ao f*ara*o ile

ltio3l.A câmara dos depntados adoptòu urgeá-

cia para um projecto de lei apresentadopelo Sr. Joquim Nabuco. libertando todosescravos existmtes lio Brazil em 1893.

O grovernórcombateu a urgência, estttbe-1lec.íiulo a questão no terreno da confiança ; j*0spohíiça, o a câmara em nova votação rc-i,,.,.,,.',,.., ,"citou-a j 0.1111.11.1 ItlUll.lüp.H du AI i our

Kio 1 de Setembro. I "ÍUtfiLGutiílid') dc Sotizii e nomtíiiüfi paraPordecreto iiuperial 1'oi nomeado direetor j

S.d.bsiituilro Auiortiü fíiii'l>Oáu.effectivo do arsenal do Fará. o major Fran- jcisco Antônio de Moura. S?ãrleec« ne.;;a f:ipii;;.l nu dia 6 dofito3- correnii!, cotu (il ittinusde idutfó ü Sr.1'oram prorogad#, até odia.20 do còr-l José de Biircello-; Silva.rente, as sessões das* câmaras. p..„ ,^„13,,Y, .1Foi nüiuèado secretario da presidência

uasqua.ibitnd-i .

\ popuexe.-a >ndin tro d ; i

K is ;ia

«ssóçcnp'! min *i-'vi do l*í.liiii-'ildus, eont-indo 117,767 casas hn>

s a 1S ;(ivuiuns,isèm nu-

iuelun< I) OS'in-

tivt,

sç-ai üíi'-•i Jo 1-

1 w?,! p ."

i Doa íiojlíttns. 2l!.;i;0.mtr15 »f),')00 .sa t arttst is.| tatu serviç :s lírica.

tp-ii

V

ai a.-iinio'!.

'tvivirn.de.-sei.mçisg e

íçani-Bedi 0 ílY^, . . .i.íMniea,!i, 05.030 prós-; a 33,0.10 rifíò tjtn 0C7

,1 • W«a

o. !' d.-

FOLHETIM.O CASAMENTO lli: ÓDETTIí

l*OU

«\LBERT0 DBLPPr.

(Versão da Gazeta do Norte)

PRIMEIRA PARTK.

I

Objmtifèes (titlcorôtogícas:

Dia 7iu.ni.

Horas Thoí*.' liiro-0l.m 23.0 70Q.8io.*» 27.3 imãl.« 29.1 759 3¦t.1 27.4 759,2

Cliuyou 1.2 miltmotroâ

Diu 8Horas Thoi-in." Ibiro 0

1.". 24,8 7tif).li10.» 27.2 7ôi).8l.< 28.8 7ÕÍ). I4.' Ü7.1 759.1

Dia . 9

Ilpras Tliorm.*" Huro.O111.ui.

7-m -,'.*>. 760,710.» *27.:i 760,4l.t 29,2 759,64* 27,6 759,3

do Rio Grande do Norte o Dr. Aleixo liar-bosa da Fonseca Tinoco.

Kxlcriur.l.'indres 27 de agosto.As potências signatárias do tratado de

Berlim recusam acceder ao pedido de pra-so que fizera o governo do Stiltftc para r>solyer solire a parte do mesmo tratado re-lativa á Grécia e ao .Montenegro.

Spanishtow 11 ;.htuiaica;, 27.Na região d'estn iíha desah ,\i tini gratidatemporal, causando aümerosos estragos :

outro os quaes caleula-se ein 40 o uúmerode navios perdidos, assim como grande par-ta das colheitas.,

Elos portos do norte entrou uute-hon-tem a tardo o paqüáte «Ceará», nue seguioliontem para o sul.;

i*a i.:?nen:" du gruard".outrora eoinmerei m.tí nb;\.;;

ilorreo em penurin exi.ro.-do-llit1 uos utíimos ínouiiíiiioáção caridosa de-setis paroutes

Pesamosu sua fuinim.

oncant-iis, 27,00) sâo cos,-n.00! modistaB,

rod irnadó.riis.; !,$.100 raaêbiriistás;

VíUfdedíi

.""£0 din 7 «lo Córremu na povoação tio

;n 'ia< e trnbal 10= ro .íiiartar liras. l\,0 ,) livul.-ir is3,0 10 snpai urp<?, õ, i ,'0 emii Ji'íl:iS. ..{;, ;!:; ClVíij'!:-. 8o tO.OU 1 es i-.i-l i airníiiii..

Viu aso-sí dis 314,0'):).alu.nnos. ds amboso- sexos.

MYu isdi 50»'<, do-li'!sao nativos uesta cidac

¦as de Londres

íio

io oitau ii.-. ,e mu <>'de remadores do oscider da AlfYui.ied&jí» «'.ipi.ai, quasi t > 1 >- > u es:n 1 it::nbi*iiig'Ui'.-; prov-ocnráui d; . .• • , ¦ i •deiis re.siiltiiudo a 10 me de Jo • !.ivulg'0 Joãü Meiádsi— ü Oíii-pofjí reãíi

| do pura a deleg*actá dé políeiii q 1 >o compe.eu é corpo dè tltílieio •¦¦ .. .delegado do disiriCLo segtuo para oyar Uo crime alim de ur.jmr eoubsmeitio do facto.

,p.» ! Comniarcio»nu

nova u:t

>r pr:n.çip.ü1! ) Rio d :

Rsa co

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diii

¦a

illt1 Tf

Contiimti a funeciona!* o tribuna d 1rv. Hoje será julgado o réu alliaueado

lio José Pertdfa, pronunciado tao art.

l»u Huropae escalas «'iitrou 110 dia 8o corrente o paquoto inglez Jerome.

A câmara municipal reunio-selioiiteilipara a coiumissfto áo tomada das contandoprocurador, no trâijhe&trü de Vbril a Junho,tornai nomeados os vereadores Ouilboruiâltoclut, Jofto Câmara o Oliveira Lima.

A«ham-sc nesta capital os nossosamigos Capitüo Francisco Cassiano doAm irai. de >. Benedicto, Antoni i Ueginodo Amaral, do Sobrai o Lourenço Francis-co Sampaio, de Batürité.

.\:*»o teve lugar a eleição de vereado-res o juizes de paz do municipio de Tmubo-rit, tio dia designado p.da lei cm conse-quencia da reclamação de um cidadão (pia-ltficado aliegando (|Iie os votantes não po-di.am concorrer nor não tirem sido convi-dados in edital «te convocação dos eleito-res.

V prusidoncin respondeu a respyctivame/a tjuo, com quanto fosse tuna falta pro-vista na loi, afio podia nutorisar o proce-dimento da suspensão da oleieão. uma vezqtie a nio itiquuiava de nullidade, cujosmotivos são os declarados uo art. 116, com-binado coin o $ l» do art 8(5 das instru,--ções approvadas peto decreto n» (3ih>7 de12 de janeiro de ls7ti cart. -U da lei de li)(1'agosto de de lf<l*i.

Foi designada a 2* dominga do correntemoz, 12, para a dita eleição.

Foi designada a 2' dominga do cor-reftto mez para a reunião junta municipal«le iiualitlcação «!.¦ votánteà da fregueziada (nião.

O Exm. Conselheiro Presidente da Provínciatondtí i«lo examinar pessoalmente oeilili-cio em que funeciona alfândega,o qual estaameaçando ruiiia. nomeou uma comuns-são, composta «los engenheiros José Pom-pou, Henrique Foglare, e Alfredo Borges,

¦-Bilermaiiachega hojo! «Iis*e timidamente0 Sr. Descotitures. E" isso o que o «ncomtnoda,lVrmittii-iiH« «pie lhe «lign, com todo o respeito«jue lhe devo... «pie o senhor «'• Injtuto.... sim,Ulvex... rcc«>io ir mui loiigi-, fulando assim... t«I-vei tivesse feito mal em separar-se delia; mas,emlim, o que omA feito, est<\ feito. Hojt»,' o seu<l«ver, desculpe-me se me atrevo a imlicar o de-ver a um homem «mido o simhor.... é rweber simfilba como *e nada honrera. Oh! pie estou a«l-vinh»n«h» seu pen«amento. O -¦ ,-. r pe-.i-.x «jue.1 hysteria p.».le ser uma moléstia contagiosa eo-tre meninas «ja» vivom j«in<*t»«: tem meílo que amais vpIIw teuiiH iafiarRcia soUrv * mais moça:entretanto s«!r*»*<Mti<' a dií*»r-íhe <jae t><i/>tte sen-du multo íat«?H.gr^*o, t«sad« sido educada eom | neò~nossas id*i«s.... . ^M,n!w fi!}!a ,lis^, ^ M n;- ,O wabor IK«coutur«s, |»roa de repente. maa,« dias .iue nào ten* n" tk-ias dê iu« ."™ 1Corinna appareceu. e, na presença «lella náo ** -s,m. ptkfc

M **n* "awa* ***tua ,n,w"

atrevia à falar, Viram q ie mesmo com I.avígue-rie, do cuja uinisade tinha toda a certeza, sA em-pregava eorreclivos inspirados por sim limi.leí.

Aquella manhã Corinna estava resplend.-ntecomo um sol. Arranjara num cara rosada comoa dessas boneca» que falam quando as apertam.Os cabellos soltos, como de menina do quinzo an-nos, cahlain-lho jwr sobre os hombros. Pareciamtristes ramos do chorão,

Eslava radiante de alegria.Oh | fraqueza humanai ella suspirava em se-

gredo pelo senhor Paulo Frager do quem, haviapom-" talava com Odette. Desde muito tempoacreditava «pie se o rapaz se mostrava tào assi-duo mi chácara dns Flores, cra por cansa «le riu»amiga. .Vgoitt que ella se enmnavu, agora queOdelle nãoeru a causa daqtielias visitas, nâo ha-via mais duvida ; o otijcrto amado, era ella, ellaCorinna. Quando Oleite entrou, om gtm sober-ba indtiTerenía, como de costume, vostida muisimpl«*smente, dir-se-hia joven guerreim rob<<r-ta «ie capacete de «juro scintillante. Os ca-bellos amarrados no alto «I» cabeça deixaramnua sua robusta nuca. Deu um beijo 110 pa«>ap-rtouauiàodeCorinnaedo humilde Descou-turera "num tom alegre:

-«Então mio se almoça hoje ? Estou morrendode f«ime.

Liviitnerie continuava em saa cru*! indecis&o.A chejrada «le Germana perturbava-o. Compre-liendw a newwiidaJw»!« aasaariar a uronde no-ticia».-««aa nSo tinha animo. Entretanto, era pre-cim. «teeldiMe. Qa«n-Io íüh» entrando pira asala de jantar, «leisoa passarem adiante «<s «l««nosIa «saí deu o braço a Odelle e lcv«,a-tt a«t t^r-

—E tu nào estranhas isso?Odotte olhou lllainentu para o pae, empallide-

ceu, i- em voz breve:-•Germana está doouta i—Não, minha tiiim. mus acaba (lo soiTrer umu

grande dor... Morreu a senhora do Hozau.• --Saa tia morreu fE Bccrescenlou immetliatamente.—Eutiio ella vem leor.ir comnosco.---Sim. Vera hoje de larde.Ella licou immovel, com os olhos fechado*,ama dus mãos sobre o eoraçfio, e, depois agarrai!-

do-so oo [«scoço do pae:—Vem? Oh como estou contente ¦ Nunca fuitilo feliz 1 Se papue soubesse como a estimoE" a minha maior amiga. Oh 1 doia-me tanto vi-ver longo delia; mas, qne fazer? Sua «lha maisvelha so parece muilo com vossa mercê: m <n>-nhece o dever. Decerto «pie dia antes queriaestar aqui «*omno«co:«»dever lhe ordenava que«casse lii: ella ficou. Oh f papae, dà-me maisabraço ptir esta boa noticia.

E abraçou-o pela terceira vez, com modos cra-ciosos; depois correndo pela sala de jantar.e «Tou-da de alegria gritava:--A Germana vem 1 a Germnna vem I llnje detarde vamos buscal-a na estação 1O senhor Larigiterla entrou depiis .Ia filha.•-Papae uso fjii* que ha um quarto desoceu-ido junetrt do men f E par» minha iram. Qá«-pa

re-a bem junrtinho de unia. IU tanto tempo quie*trtt«o* (NjMrüdas. Aíom qu«»ro«I.sít.rrur-uiel*«.ig,ief;e, tnste. assistia a assa exliuberaiiemde «legna.OJtftteclwgou-s.iaellf', pasêon-lhe m braçcs

pêlo prscoço:-l'..p!ie, está zangsdo,porque eu estou tóo con-tente? Tem medo pie o esqueça e qu«; dè a Ger-mana uma parte do amor que lhe consagro ? Xão

BliefÁ^c ti nm íolh ¦ daLisoCn :« F.u^mossanie le-, o capitfo po exercito

Vital do Canto, teud -sez ug-ti ic 'ai doissoldados. iiian«loií-:)s ap rtar ,• n uma pr 11-sa de i'11 fardar aJg.iviii >! Os d :sgraçad rs ii-curam orà perigo de vida. O capitão foipreso e vae sór jtilgitdo em eunsilho deguerra. Que fera I

ü.èiiius tiO Piuriudi )larunliao:« 0 Sr. Dr. Üfnbeiiho Moreira ib Oliveira

l.ima, juiz «l i direito da 1» vara eiv,-l, dacapital, jurou suspeu-úo para o jul rajuntodó recurso, iutÔrpo;"to pel :> e.idYino Sr.Francisco Xavier de Carvaiiiu contra aeljt-ção de vereadores c j\iiz!s ii • paz nas pahj-ehias «i<j S. Jor.o bitptista da capita{j,>',João llaptista ds Vinha s,

Por essa rasfto cst.i o rerursojsujeito aojulgamento do Sr. Iif. Jaaqttim dn CostaBarradas,júri de direito d&'À* vara. o

O ieiior Tnmagno çántrntovi-se pnraLisbòo, tltí 18S0-S1, pala a tjuatitia tb. . . .•.It'ii00ii{i

por seis m.-zes e u tenor .-tagnopara Madrid por ÜOtOOO,*?: pelo mesmo espa-çO do tempo,

JCis 0111 rtísiiino, us t,ri«te.-i coastiqueu-cias «las inundações doMuricia, Aiicaute oAlmuiriii, na ílespniha:

Pessoas falleciòa, lüA.S-m abrigo,üíi.ooõ,Valor «los editlci >s destruidos e partesdamnilieadas l.ólIic-r.lIálS».Valor do animaes afogados 2:ihtil2,^0,)'.Accrescentuudo ns pardas soffridas tia

agricultura o industria, attiuge-s: a umtotal de mais do U.Stí.hiJOJ^

i:is uma receita còrttra o cancro :Em uma reunião medica celíbrãda cm

New-York, 0 professor Soott-s apresentouum modo de curar os cancros e;n muitobreve espaço do teinp 1. I.ss.- meio c .nsi-t,'cm applicar uma composição da cbolaratode sodto e unguetito «l i extriunonto, com oqual se carbonisa o cancro .ou pouco te,11po, cahindo Ollo depois a is p -dic is.

Os resultados furam ;-orptvl«.mUoites.

1) «.lor.mi íioisiro* escreva-•orv 11. ii > porto de

tiíiio ultimo:'!stro..._D,n-lhe a boa¦ rui: a sMò porto, n 28i bons da ;.¦!" Y. De -en-?fi.i:t'i'.n )S s dias d 1 via-

;':n: os víntõs eontiuiiaram a Yer-no?ía-voriivjis a

A o ssars^isíriir-s..* nos tvanaes ií-isnavios iiii.ttó-: feuios '.iiidjpr, e-.isso ;.':ti u ii navio da riliar. u",e ns 1 ree :b 1 combd

:;

ii

nlon c iiír.a d-1.',

pua oujntr ¦ os

:i uns utfiijact

o-.,i

ipr.-i a va-íU'i nuxi-d sanfios

i ati •;';'

i Gall.i: muri'eedvillascir

rea, e. quatiüo,rjr. havia um

i maré do duat;!'-<>s re'íiò3S,i-nos da inddo,

¦o- irt

ma reprehandu, pnpae; ha tanto lempu 1\ü» lhefaço este lurio, o u£ó hoje mio min «isisdo eouténiecoiii.:iigii? níoéí Diga, papae... «mão, deque se «piuiza ?

O plnlusopiio attrahiua sua filha, abraçou-a,beijou-a na lesta e díase-lhe:

—Tu vales mais do que eu.O almoço começou al«>gre. 0 contentamento de

Odetle impuiihu-se. Nada omi» cuutngioMi quea alegria ou nua a tristeza. Quem,, dentre nòs,uao tuiu sollrido a inflaencia de uma gargalha iaou «Io um ciioro'.' üeuiais Odütlo yno se calava.Dizia: «tiermaiia e eu havemos dé :»/,«r isio .-aquillo e aquillo outiv...» Qae bonito Inreriio |lhaviam de passar ja.ietas 1 Pri ndíro, iriam ao • vis derêspou I •::—I

mo índi roí-

¦1 = \aon íi ponta iluiüíias. Tambíui o

qu • ni illior uao p »O mar Verm dbo

pito de Bjiigala, o €«tr-.dto d i Malacen, ou-.:-.,1-1 esta pòreão. do mar Vmar dio, t idos

ísmáraraih' êa« ac.Jher-nos p 'lidamunte,1-qual mais boiíaiiçoao, Sarià isto em

raso jí to para com Of (lese uden-an íes nav,>g id ir :S qi; piiuieiro¦rli-irou, é [lascaram além 'Ia Ta-

d > ¦ m ! Mit is ou ¦ vi iriui luoptr.ir¦'•:'. primjiri.a sut bui.lein. Nãoiea.m ntj, porém, o caso'osplcfir

• iy " aos ac í ia 1 o eiii passnv naicísii da mudntiçH da monção dotara n do'fitid ias! -, ènoea d*' bom

"iimil ú

es dos

na;

•1, tun

et pdést:

une isMt- b níniiçosas o calmas podres.Soja com) íòr. estamos no Cathay:

p rqti-í ó do Catliav esti porto, emboratjilba-ilia posto .m cima ns garras p'jten-¦ • I i ipard 1 britanuico. Rstam)s.vendopi;-ar ;!i'i!i; «1 ¦.¦:-• 11 e;-os olhos, como emsonho, tudo i--i ;,H'into nos línhituáraiii avév d ts I ¦ ei lança 11 is livr»- f-int-isticos ouuos contos inaravilli 'nos: ora, é o «juncu»p "a.^.', cvii sua p-l.i 1 no -ir. seus. trjs mas-tros inelihulis diversaai-int), suas velasle esteie is, qii-j s.-i desdobram do topi áborda, -siri gitnrntçno nu 11-rosa, in lolen-tem mio sentida ou iilband.ieod curiosída-d.; par: a» côre.s di nova brtttd.Hra, quenp.-.iaris 'e em suas numas; ora a «forebn»ligeira, da prrtn abatida e «sournoise», ra-velando na lapi.hz «le «eus ,0 ivi u mios ena facili4'i,l idasuns evolnçõ s, o barco fa-vòritO d is antigos piratas d sfes mares,ira. omfl.n o pajn 11 o «sanipaio, com ?ua

c >b rt-i «1 • isfeira, e buiis ••>'i:i!-quairas»/;b.'\r-qu iiras c ns". « lvirquairus; d : olhos reqne-brados, e movendo c 1 n suas pequeninasmios a 1 in n • grossa «ziia».

S ibr -s es*ns embnrcaçõ 's,o «cliimii, eomsan lyp 1 cni"i>t "i-ii -o, d 1 ribixo enroladoliai 1 irn » da fr-mt; ns.ia l-t, co n uU'is,.ves-r - Il !tiiántjs.olhoso diq»tos a ar astuto. ..

pin ira ma um natúre.K co.n.il 'tm/t\ admirável, ri-onha com i 1 nossa, diurad 1 de mil raüYxos a ad irnada ainda do,s

1- 'titorpeiMm nlgama intelli-Uva.

F.iiiree.-iudu-se :i -sick pensamentos, nem rei-diiva e;«« int-rro-np-i' a ine uviiieit do Odetle. Os • th««r Desço 1! ir.w, es.*,., an) se atrevia a me-ac.-t «.ie uiiti lu-u,, íuu>rr<>sado díreclamèiite;pi.õilo A tiiiej-f-ioMi (Àiriniia, couliaiiava 110

*tui pupel de invúii di.ma morta por uim» cpe-rei -n de ü i,or F<;;i.'. Corinna ! S-a ihdo o Rea<• im ,.,,', tostava n ül is-ui pd.i realidade, e niiaan»»!ul«ib!, ella a enfeitava, a acariciava* ft «za»•,'--i'»v-i a.»eti iictl prazer. Previa u tiora em quo1 olhos mehtneliOlícnmente

ur um amor im norinl.lla-re <*i-'an-n I >i'i I eoiiio ha

geuciii ine üie 1

.»custüiniitiouteb.ule. Nao qne o oaue .««uvcriisa > ia uno. a eila, j ,i ¦¦ t--r sotfri-iu i Kbftt iairmã mais moca; poie.» a irem mui* velha nao fronte. IV;« Io a«ia. r-il ictidi.Cirín'nad.gnõa-88devia de e«Ur d causada a este reqw to, poia j „,,,- v-<- •• tomar parte ua conversa caju nssatnp-que «empre vivera com uma Ua aciiacosa. Üe- ho era tíermaim,pois, seria bom oue soa paes,- resolvesoé n r— --.\ propósito, swrffnntou «»lla a Liivlauerienovar o peawjal dos convidados que lá ia», todas «jue ¦)«! 1 ie.01 a c.«rl« de «ua Hliia 1as quintaa leira» A notte. Nâo tona mui rer-mat- j —Quinta feira 21.

<~Êeston»s í-8. A pobre menina natural-iiseatn «piiz iwrilr logn qne cumpriu para com»n<« Ua «* «ftomjwi «hn-erea. Devera de t*T goflrf»

guns ni«»eos no m«»io dn!« .s;«íiio>i o dos velho* Imembro» do Iitatiíatoque ae houravaitt coin ami-zade de seu illustre collega. V. u «o era tet.po «l»tratar-ae do casamento Ua querida «(jer.mio.-i 11nhaí«i ; 1".

O st;nh,,r Laviguerie poderia responder « O J»*i. I . j. Y..,t« <i«e a «jiifi i«la Gerntauazluhlw ew «Io «s an ' sstwa «n :«lios «iiats Velha do |iH-eSIa. Ma« Íüí-hh^mí* j m r 1t.«ereditava iiodireítu •*•• prm«ie^«.!tii ira .*,. iui.-l- t*.'., „ 1l-ctii.-i de «u* pr-*'iii- ¦•!«. I)a\iiítVij iCii

menio attarada da n •" Ii;.-ii« : ijHuidi.Í**tíii Ü *|^I^ íl»» lí* »ÍÍÍ»« * >'{ Jíi'i \' ' < :' i '.¦ .; ¦ : : - —- ¦ -, i ¦'

eis uma deOMs ervat «ras atai e j«iit..r:-íts »>,,«{oem o lyateaia tiervu«o todo dtiuioi;,.. K ,?'«,-. n« <-.«; t:« que a senhor» de ::¦•¦.«.. eia mal .->•;,.¦-...; ,». Frasieisem duvida dem a tua soüriolM Idéias muito ca- i tao í«Uz

,\'i ' é jue nó* Outras a«t .:'. 1 1 —,, ia-üt» !..<s co.-„ tinta fere* 1iras* préteacio*», Odnltê sò entendeu

t— j |,. «;.r-:T uu» pidecla.o-, i;, m irs«!ir«4 ella.i»e!i-na brilhou ihe 'n«*s olhoa é<nnoMkh eis* 8*ií<»risr-*« ós iagriauiR i|ae ves»'

"«'Ifpi-si íühíti "Ví-íj:-. -ia

!'•!¦..*!• í-m". litileiaa ««:> peaçinimato- lA^raçajo 1 nem [...,.(¦,. jttc er»tCOUÜBU»

Page 2: noticias;' - BNmemoria.bn.br/pdf/103950/per103950_1880_00078.pdf · 1'uni—lvsluvam «'iii concurso u dignidade tt ... —Dera sua dimissãodo ríitof do seminário «ie S.Antouio

,,, ,. ¦..,.¦-,....... .,..-. ...._:¦ ¦¦.„¦ . , ... ... v,-v..v7'-.-7 ¦•¦ -'.¦¦-.'.¦¦v

fc«¦•'" vX. 77 :'¦/, ;¦'„ //%'~X:< •¦ . ' ¦' ",;7 'X'7,:.v;,X

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PROVÍNCIA UO üJEAKA.'; '———~—t

bellos. cdiflcio:*, quó.procom tl-opor polu^|^p||v^P|^jlô%|ia. tfdak», perdidas oiitro.espefisa. verdura, i&irando-se progttioosa-mento 'no verdo espalho chia águas do*], oi'-

„to. Quo panorama! Quito bom paga os su-: voriííciOsydFIonS'1! o árdua viaçoin o ospuc-1 táCUltT qu^3 mlnL su contempla o a satisfa-.'•'éâQí.ijiji^tóá dó sabor-so «quasi» uos imtipo-;v.aas'Wofaíosao bailo Brazil. ¦

Tambani u nossa corveta, closde qua lar-gou forro-acha-se litteraliiíonto envolvida

; de «áampaus», cheios de mercadores china-;"2(3s!buí)'nos vem ofloroesr objoctos e quin-

-. quilnurias de ioda a espécie, li' ditllcil con-.ter dò um lado o desejo natural deadqui-

¦'. rir. tauta cousa curiosa; do outro o ardordos vendedores. Sa os deixássemos obrai*livremente abordariam o navio em turba ;para rèpellil-os somos forçados a recorrer

. a: certa arma jü conhecida nessa corte, oesguicho de bomba,

Está mo parecendo que a nossa corvetanão irá além d'aqui; razões technicas deordom elevada-íizerauí, creio, o nosso chefe.propor o seu regresso deste porto directamenta para S. Francisco, com escalaapenas por Yokóhiima. Sa assim fór o pes-soai da missão seguirá em paquete para• Sha.ngalnü. •• '. OS:nossos dous enviados pretendem dirigir-spy desta mesma cidadã ao ¦ «Tsungli-Yarnsro», espécie de'repartição dosnegoci-os estrangeiros do cliinsz.aiíntinciando-lliea .chegada da missão brazileira e pedindo-lhe o lugar o época provável para entubo-liir iis negoçiaçOjy. Será a nossa missão

v bein-succcclida"? Serão sous esforços coroa-dos? Não sei dizei -o. O que seíéquo oslioi-isontes politicos estão carregados cápara estes lados do gJobo.

As relações da Rússia e da China são pre-carias peia questão du fronteira dò rio A-ínour; a Hespanha também queixa-se, daalta da execução de uma ultima c:>n-venção sobre «coolies, assignada não bamuito tompo. No ur pairam ameaças deguerra com aquellas duas potências; em-quanto a luta não arrebenta, ou no in-tento de "prevonil-a tnlvez, as potênciaseurõpéas tratam de .fazer demonstraçõeseollectiyas. Só no porto do Shang htiiacham-se nesta data 28 navios de guerradas principais nações marítimas dò globo:aqui encontramos ?, corvetus italianas««Vertor Pisuni» o dous navios allemães oencoraçudo «Prinz Adalbert, c um cru-zador.

'

. Prejudicará isto o objecto principal danossa vinda a estas paragens, ii' o quesóos acontecimentos .subsequentes poderá.)dizer.

Nestes dius projoctamos ema digressãoa Cantão c á velha Macacr, esse padrãovivo das velhas glorias marítimas do ve-lho Portugal.

E' riniitCKPOinmuii) aereditnr-so quo o cão dum-nada so nbstoui de qualquer alimento. Lò-so nus(«Instrueçòos du commissão de hygiene du Sdiia»o seguinte :

«O cão hydiopliobo não loni horror á aguu ; no--lo'contrario i! tivido deliu. Emquanto podo bebersatisfaz a sede, sempro ardente o quando oespas-mo fltiu guolas 1'ati embarga a doglutiçflos (beber)enterra o foeinho no vusóo morde, para assim di-

, zor, o liquido, que nào poda irmisongülir,O cão duiiuiiido mio recusa alimento no pri-

meiro periodo du doonça; limitas vezes mesmonesse estudo come com ninior soílYcgiiidno.

Antes do morder nu gonte o nos ánimne^, rooit madeira das portas o dos moveis, rasga roupas,tapetes,'calçados ; reduz a nioinhu palha, crinu elã ; como terra, cscroihérilò dos aniihaéa o o soupróprio. Nem sempre deito baba. A sua voz érouca, uiva sacudidamente.

Nus instruções citadas descrevem-se coin exa-ctiduo os syinptomns da raiva canina.

No principio du doença o cão muda de humor,torna-se sombrio o taciturno, procura a solidão eretira-se pura os sitios mais isolados, mas nãopôde cõusoi'var-so-uíiiito tempo no mesmo lugar;está inquieto, agitado, vai o volta, doita-so, lo-vantu-so, aiida om roda, fareja, procura, raspacom as unhas das mãos. Üs seus movimentes,altitudes o gostos mostrão indicar quo, porino-mentos, ello vô algum phantnsma, porquo mordoo ar, ntiru-se para diante, urroiuetlü,coiiio se ata-casse inimigos ienes.

Tambóm ha diílbronçu nu expressão dos olhos;estes exprimem tristeza profunda o um querqueii de feroz.

f Mas, neste estudo, o cito não é ainda do modoalgum aggrnssivo para o homem.

üiiiliiario.- No düi 7 «l > corronto f.Uleceram uo.*-

ta,; Capital e fontiii sepultadas nó cerniterio de S. João Uapibtti as íegniitltaspe.-j.-Hms.

.Tssé do Darcellos Süva, Capital, 05annos—Lezão orgânica.

hosa Maria Jorge, branca, Capital, lõannos—idem.

Joaquina Maria da Conceição, partiu, S.B.mto—Pleuivsia.

Octaviano Ferreira dos Anjos, jiardq, UioGrande do Norte, il annos—Hepatite,

Francisco, filho de Maria Paulina dá Conceiçao, pardo, Capital, 1 mezos—Eclam*psiú-

Joaquim, filho de Mariano José Bezerra,branco. Capital, 4 mezes—Idem,

Dia 8*Maria Francisca da Conceição, parda,

Mecejana, 20 nmtos—Diarrhéu."João Alves, parti.>, Mticuripe -10 annos—

Assassinado.

No cemitério protestante foi sepultadono «lia 7o Cadáver do norte americano JohnH. Slnnglster, -lãannos, branco—Hepatite.

3:t,« Sessão <ii*dsiíaHa e;u *i ilesetenta?*» tle SWSO.

Prksidkncia do sn. Hblvbciõ Montk*{/• Viec-P residente)

A'á 11 horn;; «Ia miinliã, frita a cha-mada. acham-se presen les os Srs. Hi»l-vecio. João Lopes, Fenelon. SoarweSilva, Jofto Antítüio, An-ero. João Sam-

Eaio, Miccno, Catunda, Júlio Ctóar,

üiz Cailoa, Juá.a, Adherbal, Cy.<ne,ilonra, Paiva, Jamacarú. Peres da Mot*

ta^j-Vicente Joi^gre^, Lourenço Feitosa.eypautà Pessoa. ' .X'Abro-se a sessão.

E' lidae som debate approvada, a actada sessão anterior.

O Sr. l.u Secretario,' dá conta do se-ffliinlo. •

EXPEDIENTE :Oflicio;--Do Sccrelario da província

remi ttendo a informação dada pelo tho-souro provincial sobro as petições dosarrématan tes de disimos de Soure odeSiúpé Migmel Ferreira de Salles, e An-tonioSimão d'Uli veira.—A .quem fe/. ariquisteão.

Requerimento:—D:i professora do etiai-no primário da villa de Qttixadáü. Ade-InideTexeira de Lima, solicitando o pa-gamento dos vencimento-; de 20 de abrila 19 de Maio d'eâte anuo, tempo q! ex.-cedeu da licença q'-t? lhe fora concedidapor motivos dedoença.—A' commissãode justiça.

Israel" Biserra de Menezes, escrivão dotermo de Baturité, solicitando pag-a-íneiítò da quantia de 561'jjí580 reis, decusta de processos decahidos. A commis-lão de fasenda e orçamento municipal.'.Uma

queixa iuvetuada pelo capitãoEufrnsio Alves Carneiro coiura o juizmunicipal do termo de rt. Fraucisco ba-charel João Üthuti do Amaral Henriques.

0 Sr. presidente declara em virtudeda lei n.* 70 de 14 de 2einihb'ró de 1837.nomear para a commissão que iem deexaminar a referida queixa,.aos .Srs. Fe-nèloii, Paiva, e João Sampaio.

«"£• PJi*. FtóSieloB diz que não podeacceitar a commissão cotn que acaba deser honrado visco como pela petição doqueixüâò; vè se que é elie procuradordu mesmo, e que portanto não pode serprocurador e juiz ao mesmo lempo.

íi Sir, Presideniss declara que kcçoí-ta ns cotisideraçies apresentadas peloSr. Feueloneqiíe nomeia para subsii-tuil-o no Sr. deputado Júlio Cezar.

E' litla, posta ein discussão e sem de-bate approvada a redacção do projecton.' 50— reformando u thesoufo proviu-ciai.—Vae a saiicçãò.

Não havendo mais expediehíe sobre ainesa'p'tssa-se â:

ORDEM DÜ DIA:Votação do parecer u° 33 cuja discus

são ficara ence rrada na ultima sessão eaddiada a votação.

Posto a votos o parecer sobre a emen-da é approvado.

Posto a votos a émerida é iyualmeiiieappi ovada.

Fictiii emenda considerada como projeçro;—E' julgado objecto de deliberação e vae a imprimir para entrar na br-dem dos trabalhos,

Entra em 2' discussão o projecto n".43-—deste auno.—Approvando'compro-misso da irmandade do S, Sacramentoda .l/a triz de riam' A ripa do Aearabú.conteúdo 43 arts,

oSr. €u'íum?ft não devolveu o sendiscurso.

f.s Hx>. riníeeo :—-Sr. presitlerito, fa-zendo parte de eomuii.-tsão. (}' org-íiuisquo projeclo, quo se desçute, nãõ possaprecetidir de dizer algqimas palavrascom relação a seu nssumpto, o explicaro motivo por que se deu a forma quòtem, e que acaba de ser impugna-do por meu nobre collega o Sr, Cartindas.

Tenho as mesmas idéas du meu nobrecolleg-a,ecauiinuariaaappIic.-tl osapra-lica, se nessa casa não fazer resolvidoo contrario, sendo cu mesmo o vencido.Deve o nobre collega lembrar-se quequando se discutiu o projecto. relativoa., ptisiuras da câmara da Amarração,comendo iis artigüs.aquellà era concebi-du uestes termos:

Art. Io—Ficão approvados bs arts. Ia üddas posturas da câmara d'Ainarração.

Então pedi a palavra, e fiz ver quenao podia votai- aquillo que não conhe-cia, pelo que requeiri a mesa. que con-süLasse u casa no sentido de ser postoem votação, pu disetis-ão artigo por ar-Digo, a flui de quo iodos tivessem scien-cm da maioria, e pudessem votar comsegurança jcmretanto meu nobre collega loi qtieuioppoz-se, allegando que m,-una requisição não tinha rasão de ser¦-ue os atas nào es

sim o projecto, iire tu di versas opvendo .se atinai

porque os tuas nàoeslavão mn discussãomas sim o projecto, o que deu logar a¦'iversas opiniões, pròeconrra,resoiveuüo se atinai qnu se fizesse umaleutirade todos os artigos.li quando f.iílei sobre a conveniência

de ser a casa coiihccetlora do que secontinha nos artigos constitutivos doprojecto, quem luais oppoz-se, foi meunobre collega.

Oriit. Caiunü.v:-Perdão, ou coutes-lei, fui que nâo se podia votar aquilloque nâo estava om discussão.

ü riu. Aniuuo :—Assim porém Sr. pre-sidente, quando contribui com meu votopara organisar o projecto em discussãoo dar-lhe a forma que tem. nfto tive emvista occultar as disposições, que so con-tem no compromisso da" Irmandade doS.S. Sacramento, da cidado de SanCAu-ua, cuja apprevação so exigir da casa.Se em iodos yS movivos qua sedisciitetünesta casa, desejo tjue sejâo bem eseta-recidos coiíio poderia furtar me a éáiôd i-ejo. lra«au«tu-seita approvação d*umcompromisso!

Nuucn. par coa-teguinte exijo ióãtx apublicidade, e discussão, uuicos pomos,l>or meio dos quaes podemos obi**'* •>¦> es-

diga-;sj

çlarecitnéntòs precisos, á yacquSiSSoXilii;verdade, ;;e;; cpuliecer dai -vautagens einconveniências, de idéa;qua)se discute,era oríletn ao bem da sociedade. '

Aâsitn Sr. presidente, vô ri Kxc.-que aconimissão apresentando; o projecto emdisciisíívÔ, e dando-lhe a forma que temapenas.quiz seguir aòrd.ein estabeleci-da nesta casíi, sem que tivesse,'item, deleve ti idéii (PoccuUar a matéria e exigiruma approvação sem a necessária dis-cussão, rebuiva ao projecto, e todos ospontos.do'.mesmo, compromisso, com oque julgo7er justificado o proceder - dàcommissào, e satisfeito o meu nobre col-

WSiVÍktt!yà :—Sr. presidente, a ma-teria é muito .simples, tetn-se de tratarda approvação do compromisso, da ma-triz chvAcafahú ; venha pois. esse com-promisso, que eu quero ler e dar o meuvoterà todos os seus artigos ; a casa tenha paciência, uma vez qne para issopreciso conhecer a matéria, (senta-se e,começa a ler-o comproniisso, e depois levanta-se. e diz) : .

Como vai ler-se artigo por artigo des-preso-pie dessa leitura tão extensa.

U Su. Joio Sampaio dà um aparte.U Su. Paiva ;—Mas como é um só e

que deve estar, láe estar cá em minhamão...

O ria. Catunda :—V. Exc. então re-queira que seja elle discutido artigo porartigo". .

0 Sit. Piti-:sjDi::-n'i3:—V. Exc. mande orequerimento para ser o compromissodiscutido artigo por artigo.

U Sr. Paiva ;—rir. presidente, eu ou-tendo que não precisa um reque ri me moescripto, òbasuime uma indicação pe-diuilo para que o compromisso seja dis-cutido artigo por artigo.

Vai a mesa, é lido apoiado, posto emdiscussão e approvado, o seguinte re-querimento .;

<( Itequeiro que o compromisso sejalido artigo' por artigo.—Paiva. »

Etura em discussão o artigo 1".isttr. àaívívn minha eni.mda, è lida

é para auxiliar o culto e uão ao Paro-cho.

Vae a mesa,é lida e apoiada a seguiu-te emenda.

« Kuiiiiidà ao artigo l".Em lugar de-ro -reverendo parodio,

ao culto,—S. 1.1.—Paiva ».Eiura em discussão a emenda acima.<i Hr. \íiíti..i'o:— rir. presidente, res

peito uiuiio as idéas de meu nobre col-legao.Sr. Paiva, e tanto mais quantoellas vão dacurdo com o meu modo depensar; por isso uão duvidaria votarpor sua emeu Ia, uma vez que ella ; emnada altera o ar... 1." do compromisso,cujo assumpto su discute; mas, por issomosmo que cila incorra a idéa substaii-ciai do art. em discussão, entendo queserá desnecessário a referida emenda . ecom eífeitu quando o art. I." diz que airmandade leia por lim auxiliar o paro-cho, entende-se que é ao cuiio.

(.) riu. Fi:xi;i.on:—Apoiado.U Stt. ANriiBü:—Mas como a idéia pra-

Ueaé dizer se que auxiliar ao parocho,sêgue-se q' íiNsstii idéia so acha iuiplici-lamente coutidòu pensainenlo d'aiixtliare promover o culto.por couseguinie con-ssidcrò iuui-il a ementla. ; •

U Su. Catuniía:—lista bem visto, aemenda não prejudica.

ti :.-'.;. ANTJ3B0:!—•Admiro-íue que onobre depu.ado apresente semelhanteemenda, cujo sentido já se acha implict-cito no art.'em discussão, e quo tle fac-to uáda alíera, nem prejudica a disposi-cão domesmo art.'

O Su. Paiva:—O nobre deputado mes-mo foi quem disse que uão prejudica.

O Su. Anthho:—li é por esta rasãoqno considero dispensável a mesmaetuetula, e como que ociosa.- eutrütautoti nobre deputado apresenta uma emeu-da no sentido do auxiliar ao culto, enão ao parodio, porque entendo, ou dáa eíuendor, queatixiliar-..o ao parodio,n'e-i!a questão^ não é auxiliar aò eutio,quando em sentido próprio as duas i-.l iasexprimem a mesma cousa, o qualquerd'elles signiiica perfeitatlioute o pensa-mento do art. \.". a110,86 discuto. .Mas,Srs,, o parodio é que deve ser auxiliado,porque a elle compete esse lugar, comoprimeiro agente du cultos não se podoudo auxilio ao parocho e de facto naonosso compveheiulcrcamosedeva auxi-liar no culto sem que so auxilio no uu-nistro. quo tom a missão de unmediaiarelaçãi, com o culto, e a quem. a írman-«Jade desde QUQ6 destinada a promoverücullti, não pode deixar ihtuxiliar aoprimeiro responsável o guarda do mes-mo ctiho, ml é o parocho ein sua fra-.nieííin; tanto mais quando nao se podeconceber existência d'uma confraria re-M-'iosa sem que ndla tenha o parodiopkrna ingerência ua pane relativa aoinuii espiritual, o faucçooa doentio; portanto uuo ao parocho cabe o direito doser auxiliado pela irmandade.

So é cíle o primeiro ministro, o pri-meiro guarda do cutm, p prmcipa reâ-jmM(Ja de is,l0p.nsavd pela regularidade do todaans ft.ncc.Vs relativas ao culto cm sua , ¦freguesia, seguê^e qüô qualquer íimi-tuteãoquesa orgamse, tendo por fimpromover e abrilhantar oculto nao }>odoKiücciouar, por si só, som a imervenção t

; de Unruclio

riadá' teiri lioje com o culto por ser as-sim considerado! Ou não sa pode preein-di r dO parocho', -pòrq tui. a irmandadenão pode promover eira.tar do culto semque o pàdré exerça seu mini.sterio,e queua 'questão

vertente ó oparoclio-em suafreguezia.

O Su. Paiva:—E' um juiz substituto,substituindo o juiz de direito.70 Sn. Antkiid:—Por conseguinte, Sr.presidente.«o nquaiito respeito muito asidéas do trieu nobre ctMlega, voto con-tra a emenda porque considero-a desue-cessaria, uma vez que já se acha impli*cito no-art. 1.' que se descuté, o queelle •entende conseguir com a eiiianda

O JSRjPaiva:— Sr. presidente, eu queme aciio. com. "disposição de appro varo compromisso, não pensei que a peque-na emenda, qne submetia a mesa, d'esselugar a.iinpuguação de um dos signa-tarais do projecto; porque, o nobredeputado foi o mesmo que reconheceuqüe a minha òmetidã n lose opptinhfi aoart. 1,"; mas, se ella não se oppõe, eomque fundamento o nobre deputado podefazer opposição a minha emenda?

O Sn. íInteüo :—Pelas rasões que jádemonstrei..

0 riu. Paiva:—Então o compromissoestá feito de maneira que não lia rasãyide mudar-se íiein uma vírgula? Estarácomo determina o riaero Collegio, sobrea traduecã:) da bíblia, que não se podealterar riem uma lettra, uem uma vir-gula da que já foi tradtisidá, pelei padreVieira?-Terá o compromisso do Aearabúo previlegio da bíblia sagrada?

O Sií. Paiva:—D'a vamos ver se ellepode ser iuíerpetrado pelos setenta, cadauni em seu gabinete. . .

O Sa. Antuuo dá uma apirie.O riu. Paiva e cujas opiniõe-i sejáo

contestes; como suecedeu disein com atraducção hebraica.

Minha emenda não altera o sentidomoral do compromisso apenas stippri-me a pala Parodio; pois é mosmo polarasão de ^ív á irmandade feita para asustentação do culto não tem nada queòoádjuvar ao Parocho ti'está parte; porque ella se faz pari mais explendor doculto.—O culto é ii in voto externo quése presta a divindade; não se porquea minha emenda mereça a reprovaçãodo nobre deputado.

Digam us sábios da escriptura.Que segredos são estes da natura.Hu que quero règularisár (7rrtigo do

compromisso, çõm desposição ioda nuaglosa, niosiráo-se contrariados com eslaidea; eu que a minha intenção foi a me-1'uor possível, só desejando zelar o cultosó auereudo que elle subeslstisse a tudooyuiais, seja quo fui mal entendido pormeu nobre amigo; assim, Sr. presidente,eu entendo que a niinhi emenda devepassar

ÍD Sv.. CiiUinãii:—(Pela ordem) votau-do-se o projecto, esta votado todo ocompromisso sendo votado art. porari..O riu. 1'nr.sÍDBNTi.:—Foi decedido deque approvasse-se artigo por artigo.

Vai sor votado o artigo. 1. .Não havendo maia quem pedisse a

palavra é encerrada a discussão do art.posto a xotós é approvado sendo regeitada a emenda il elle olferecida.

Entra eui discussão o artigo ?.*.An 2." sorá composta esta lrmanda-

de de illíuiiiado numero de pessoas qnetenham bons costumes, e que alem deprofessaram n Uelígião Cntholica, Após-lica, Romana, tenham dado provas deamor o respeito a mesma, quo sejãoabastados dobéns de fortuna, eqiio te-nliaiii mais de quinze aunos de idadoemenos tio quarenta o não perumção amaçonaria ou a qual quor sociedade se-cíetiit

(Continua)EXntUlHHMtM B—

&'t'i!>aa;iS do Jury.sijssAo ku i) db surKMUiio du 1830.

.•resitlçiiciatio Sr. Dr. jiiu ile tlirçilo du I." tara —Jo;ii]uiiii Uarbosa Lima.

.¦wnioloí jiiililicu—lli'. Fíçdcricô Aup$lo itorjtcsEsCIUVXo—'RÍhnnndo,C, da Silva Peixoto,

Comparecem pura Siir iulgado o roti JoítuJacob, pronunciado do art. lsW do cod.eri ni.

Advogado o Sr. Luiz do Miranda.O jury do seutonça ficou nssim organiaa

do.Vicente Jatahy, Jusliuo F* Xavier,

João Severiano 1 ti beiro Pilho, Antouiordemaco lama Verde, Aiuonio Ale.vandriuo de Abreu Lage. Pedro Pereira daSilva Uuiiuarãos, iliguol Kocaulò Sidou./osé Joaquim da Silva, José Lopes Fer-rena, Vicente Pereira Façanha, Tibur-cio de Abreu Lage o Manimaiiu E. daCosííi.

O reu foi coudemtiado a - anuos e 4

Cnlnbar

Oh ! ttitò Ten«leu*s«», nBo '.—«lie «>m v^vavolua mrias apOites). IX» jiigotH-riiiKuez—«luiía vingança," >!-! ADriit sua nhun i\s nã; -içòes «le am bEu agora pergunto o meu nobre c

í leâ-a; pna que arredar-se a paiavra pa* jí rorlió «In art. t." í Por ventura o parocho«

ravoK eit: nova rscmviilào Itcbeii ««>s|»«r.«ni;a 'Combateu... p«4«jou... enirt» a twlallut

iu ««smis vidas «pie no jmí sb soiwrn :

Ènrolou-so da pnlria na'.mortalha, 7/7Ergucii-su-wntla ora um Homem I 7

Oalabàvl Oalubiir I loi a mentira -Quo a maldi«;ilo cuspiu om tua inemona!« ¦Amasto alibordado ; ora uma lyra • v])« loucos sonhos, d'elevada gloria I.Alma adojftiulo noslo céo brilhante ... '—Sonhaslu. oscravo, reviver liberto :Subistó 110 litrso espaço trinmphanto, *"

Vonslo—era um deserto IA* quom trniste, horoo I na vil poeira,Qua juramento to prendia á fé ? IEscravo por escravo—essa bandeiraFoi do um soldado—lá ficou do pé /Viu o sol entre us nuvens do futuro j—Ellé-ípio por si nnda podia í ¦'.-Quiz yingar-se também no sonho escuro,

Quiz ter também sou dia 1O pulso roxo da fatal cadeiaBrandir unia urinapolojar lambem. ¦-:*'/Viram-no erguido na refrega fei 11,-ySombrio vulto quo o valor sustem 1Respaitui-o que amou a heroicidndé ;Quiz erguer-se também dojrnso clif^o;Foi delírio talvez—a eternidade |

Teve no coraçilo 1Oli I que o céo era lindo o o sol sç erguiii,Como uni incêndio nas brazilenHJlerras.Da cimeira du serra a voz rugia ;15 o som dos ventos nas remotas" serrasAdormeceu... a noite eu> funda calmaOuviu ao longo os échos da floresta ;Bateu-lho o coração—*triste sua alma

Sorriu-se—era 11 mn festa 1Homem sentiu na carne desnudadaO açoite do algoz nodoar-lhen honraE o sangue sobre a face envergonhadaMudo escreveu o grilo da deshonra IEra escravo 1 deixai-o que combata,Livro nunca elle foi, quer sel-o agora,Como o peixo no mar, e 11 ave ua mata

Como no céo a aurora 1Oh ! dtiixao-o morrer ! deste marlvrioNão alceis a ealuninía no grão dn historia 1Que fique á lusn mão em seu delírio—Já que o corpo manchou, manchar a gloria IRespeitemos'-as cinzas do guerreiroQue 110 pó sacudira a altiva fronte 1Quem sabe esse mystorio segrodoiro

Ua sol lá nu horisonto ?!Xão so vendeu I infâmia... ein um escravoSentiu o slygma vil, horrendo sello IPulsou-lhe ir coração, viu que ora um bravo,Quiz despertar do negro pesadello 1Tronco sem folhas triste e solitário.Dòbaldü o vonto assoberbar tentou ;Diis azas do tufão no sopro vario

Estremeceu, tombou tPaz no sepulchro ! Ciilabiir morreu ;Sobre o topo da cruz faliu 11 verdade ;Quiz ser livre lambem—o ollo escolheu,Eútre duas prisões, «piiz ter vontade íEá mão heróica quo sustevo HollandaA covardia eatrega tlosnrmndn !Veigonlnt eterna a Providencia manda

A' ingratidão inanéliátln fMorreu ! mus lá no arranco derradeiro0 coiação do amor bateu-lhe ainda *Minha ináe, murmurou, ora ngouroiroI^so qiioixumo do uma dor inunda IMorreu, o esort^yo se desfez em pó...' Ferros Itinçai-lho agora, si o podeis íVindo, lyrunnos j—elle está bom só,

Dictuo-llio agora leis .J. Boniiwcio.

COMMERCIO.CAMBIO:

Sobre Londres UO i\j\ 2'-\ j/AiL.Sobre ParisÜOd/v. íliSobre líainliiirgoDO d/V 517

ItHSUMO DA PAUTA SHMANAI.

11E í ,V 1() DK SETEMDttÓ;

Àguardòiito do cannaDila licstilâdnCaxaca

caroço

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Algodão 0111Dilo cm ramaDilo cm liuArroz piladoAssucar brancoDito refinadoDilo mascavoGafo piladoCarne secca \hrquoDila do sortàoC(M'a dc carnaúbaDila cm \cilasDita tlcalitMIiasCharutosCigarros dc papelDitos dc palhaCouros de boi salgados

por 13 killosDitos espichados «Dilos de veado «(Courinhos «Crinas [irepa radas «Ditas em brtilo <<Ksteiras cenlo «Farinha de mandioca «

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KeijàoJaborandyrumo cm folhasDilo ordinárioDilo do cordaDilo ordinárioBorracha em brutoDita defumadaDita niangabeiraTatajubaMilhoOssosChifresPenas de emaQueijosllaiz de carrapixoSola

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Ditas em caixasHiscoutos 1 ib.Ditolbs ,Bacalhao barricaBanlía*de porco lb.Breu barricaCanella kCravo «Cbã da liulia »Dila em lata lb.Cerveja caixa (luzia

1/2 girafaDila cm barricaCimento barricaDilo m »Cognac dúziaCatieiras americanas d. 'iG:Uüü « 6ü;(|00Dilas austríacas (3;):00ü « 7.Õ:6ooFeijão kiloFarinha de Trieste bDita meia b,

6:000» 8:000 í paua a E. Pinto & G.% 8 ditas vidros u J_P*/A/A _____r.l_.kl 1 lllll.V '* J. . -*¦ __..." '

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700 » 7801:300 » 14:820¦10:000 » 10:000

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Dila americanaDila meia b.Dila da IlungiaGenebra botijaDila («ola d'Ouro tl.Dila dé laranja d.Kerosenc 5 galõesMassas italianas c.Manteiga cm barris kl.

16o27:000 » 28:000

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1:75.Dila em latas tle 1 e 2 lb. 125o » l;3oòDita dc 7 e"14 lb. hlopPassas caixa 8;oòoPapel de embrulho alie-

mão 9õo » l;oooDito americano ou fran-

çezPimenta da índiaPhosphorõs grosaPinho o pé doQueijos de prato umDilos flamengo »QiioSuissb lb.

I;l00 » /;2oo7oo » Ooo

2;2oo « 2;6oo12o » 3oo

6: ooo3;2ooljOOÓ

380 » 4oo* 2o:òÒo

F. d'01i veira Lima «fe Irmão, 2 dicas vidroso á/ditas tecidos a il. P, Valente,100 cestos botatasa ontem, 150 dícos úBori.í Fréres, 2 caixas bijoutoria a C.Messiano, 2 caixas espoletas a A. Maia.

De Lisboa .-..'A caixas com objectos darle a JoãoCorrêade Mello, 2 b•• rricassementes aG. ítochaj 1 barril dtfvinhoa J .\[. A.rô-as, 1 caixa papel 1 diia figuras dogôsstíit J. .1. tPQliveira óc (.V, 89 barris de vi-

Io. QUARTEIRÃO J)A POVOAÇÃO.. Antonio Ferreira da Silva, 42 annos,

viuvo, agricultor, não sabe ler, filho, deJoaquim Ferreira da «Silva -com renda de200©.

.vntonio Alves Ferreira, 38 annos, ca-sado, agricultor, sabe Aer. lilho de Lou-renço Alves Ferreira, com renda de....20)?

Autonio pereira Barros. 29 annos, canho a.!. F. Russas, 27 ditos vinho, 221sado, agricuiior. não sabo ler. lilho deditos vuiíigrir a Moita Vieira fe uc -12,! Pedro Pereira barros, comjciida de..ditos vinho a 51; A. da Rocha fe C.\ 10 20$.barris loucinbo. 20 caixas cebdiaA-cl tniA,;,, t, o ,. _ -ditas batatas a JL Lui* do ,

' L S L i,-° «Galvão. 28 annos,

barricas alptste, i!) caixa- coíòlíÜ /A*!úl?"\\\ ^'Cultor, sabo ler. lilho dedicas batatas a Cosia feü.1. 30 caixa"» ba & Araui° Gal V;Io> C01U ret»la de-"tatas, 23dítas cabollas a. .1. D. Geraldo,15 caixas vinho e 1 barril dito n A. 0.da Fonseca fe. Filho; .10 caixas Velins 1fardo [lassas a Araújo Motta fe 0.«",,'iOcaixas vinho a M, Luiz de Carvalho.

CABüTACrEM.Do Maranhão:200 saccas farinha e 150 ditas de ini-lho a ordem.

C.yBÜT.\CCMManifesto. — Do vapor nacional« Ceará»Do ParA a Maranhão :20 eaixas banha e.fiditas. mnizaua.a

Bem i ds C. Rodrigues & Irmão, 10 cai-xasceboltasa .1. J. Simões, l caixa a F.Rocha cunhada fe Sobrinhos, O caixas -° IÔ.

P«â(lre Benedicto de Souza Rego, í7ani\os, vigário, sabe ler, filho de An-tonio do Souza líego. com renda de...L.UOOft

Dionizio í.eonel Üe Aencar, 25 annos,casado, agricultor, não sabe ler, lilho deJoão Leonel de Alencar, com renda de...-A)*'.

Francisco Virino, Ferreira Filho. 32annòs, casado, negociante, sabe ler, filhode Francisco Virino Ferreira, com rendade 4UÍA.

Francisco Ferreira Lima, 32 aníios,solteiro, negocíaotéj não sabe ler. filhode João Ferreira Lima,! com ronda do

•1,000.'i:oon

5ooliti-.ooo

Hio-,'iooOjooo

32:ooo

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Sardinhas 1/4Toucinho 2 ar.Soda americana lataDila ingleza »Stearina lb.Vinho, quintoDito BordeatiX 22o lilmsDito >í cm caixaVinagre 1'UU, quinto

iMPullTAÇÃt)Manifesto.—-Do vapor mg-lea ((Jerome »Do Livèrpool -,

y. li caixas mercadorias a A. (I. da Justafe C.*", 0ditas ferragens a J. A. du Ama-ral fe Filhosj -l ditas do ditas a M, 1',Valente, 1 dita dita •« Albano fe Irmão,1 dita papel aCi-uzfe irmão'! v dilas ditoa ordem, :í7 ditas vidraças íi urdem, Údilas ditas ú ordem, I dita fazenda d iü-fxudão ú ordem; 3 ditas candieiros á or-tlem. Idtut ditos, 2 ditas ferragens n ÚV. Valente, 1 dita tecidosn A. ti. da.his-ta fe- C* l dita dito aos mesmos, 2 ditas(diapeus cie sol a M. Dias fe Ce d barri-cas Colha do tlandre a M. p. Vidente, 1caixa !eu<;j.s. I barricas'férrag-enà a A.Q. da Justa \- ('.% 7 fardos maüapólao1 caixa linhas e 10 eaixas ferragens aMoita Vieira fe V.\ :i caixas elii:as aAlbano fe Irmão, 1 barrica ferragem aordem, 3 caixas algodão a B. da Costa H.fe Irmão, 3 ditas linhas a lárnostò Pituo& 0.*, 3 fardos algodãd aos mesmos, lifardos dito a LuizdeS. Correu, 12 volii-mes tepittos d-algotlâo a ti. Maia, / caixu tecidos a Siugleursí fe O.'*, / dita di-tos a E. Pinto fe C.\ 150 saccas arroz aordem. 3 caixas tecidos a ordem, 3 far-dos algoilfi)!) VòltuneS tecidos á ordem,25 volumes linutsa G. ducha, 13 volu-mes tecidos u A. G. da Justa fe C,'. jcaixa chita Dias Pinheiro fe ('.«2 lat-tio.;inadapolào a Moita Vieira fe CV, lõ vo-iútnesferragem a Dias Pinheiro fe v.*,fi volumes ferragens a .1. A. do Amaralfe Filhos, T> caixas chã a A. D. Geraldo,volumes ferragens a .1. du .S. Villar, 8volumes tecid-.isa 1-:. Pinto «feC.% 13 vo-lumes tecidos aos mesmos, 33 .caixas clii-tas o II. Pinto Alves, "í volumes tecidosaL.deS. Corrôai76 volumes ferragense barra aGampanhia do Gaz, -t volumestecidos a Motta Vieira«& C.*, 10 barricassalurea M. A. da Rocha fe O.*, G volu-mes licores a L. Ribeiro da Cunha fe Si-brinhos, 10 caixas vinho a ordem.

Do Havre:/4 caixas, com manteiga, tecidos dealgodão, espartilhos, calcado e linhas aordem, ü cai vas papel e tecidos de lfi aL. «le S. Corrêa, 2 duas artigos de Parisa Ki nest Pinto fe C.': 2 ditas dilos a \G. da Justa «Sé C.\ 1 di ia papel a J. J.

cTOliveira fe C, 10 ditas manteiga a II.Pinto Alves, lõ volumes de porcellana,cognac, perfumaria e tecido dd»tinho aDias Pinheiro fe C.4, 5 caixas manteiga aCruz fe Irmão. 2 dilas oamizas a J." M.Áreas, I caixa |x>rce]lana a Costa fe c,I dita calcado a M;Ha fe limão. J ,li;nchalés (Palgodãoa L. S. Corrêa. 7 caixastecidos, pelles, gravatas, catnizas e chapeus a Bons Fréres. 3 duas aldne.es.chapéus e botões a A. G. da Justa fe (Vditas tecidos a Maia fe Irmão. I di--»perfumaria aos mesmo*, 1 dila pau.'!. Ibarril vinho a Albano fe Irmãu. 8cài-Jaus chapéus « tecidas de cuíca«I«i a J,Maia, 9 duas perfumaria bisões, camizas, papel e chapéus n M. Dias & C.\ 4duas relógios a C. Messiano, 1 caixaie.cidosa Barroso fe Irmão. 2 dita.^ droirasI dita linho a M. P. Valente, I dita cha-

baua ia IL Pinto Ai ves, 1 caidoriasa J. .1. «Püli veira fe, C.\

EMBARCAÇÕES EXTUADASEm 8Dos portos do norte :Vapor nacional «Ceará ». cbmnHui-

danie J. Mnriu Pessoa, consignado h-J.da Cunha Freire fe Irmão»Do Livèrpool eescaltaá.-

. Vapor mglèz «.Jerome », eomman-dan e .'oSut Hutchinson, cjusigiuido aSttigl igursi fe ('.'. com os passageiros -.\V. Sainptõbôu o Atitónio de A." Cardo-

liou».

a: cargaPara Livèrpool •B irca uaeitinal« Ibiapaba »:,Vapor inglez « Jerome».

KM DiCCAICALugar inglez •< Peckluun ».Vapor iiigtox '« Jerome ú.

SAfflDASKm 9Para os portos ilo --ml :Vapor nacional « Ceará ».

VAPOItlíá ESPERADOSDo Norle" ''Ltrauhüo »Do St;!

<« Bãbia» em 11«Pirapama» jg

MS-^ÍW.-^ÍCSi, -Í"^^"Í^'"*Í~A~ÍSMTi!>í'tsi *i csuaAa*'í2í bq Se? ai '*«_na«»fi3,-©

Suprehpndeu-iue a imü -ia publi-ailano «Çôarònso» de 8 ilo corrontç, de ler-m' veri!Í!-atlo um tle.J',il,|ue, no paioltia pólvora, de mais do cem barris desteaiti^o, pôrtencciitea aos riegonalcá dos-ta cidade.

K' iiitoinimente inoxactã lal noticia.Logo guo falleceu o meu antecessor,

o Sr. aiféres Carvalho, procedeu-se deordom da presidência a um oxamo na-quellodeposito.do qual veriflcou-fíooxU-tirem ali 2,7(1.1 barris do polVora.todosos quaes forão.ontregues aos seos dóiioscomo con ta dos recibos competente-mento regi trados.

iTrtaleza Ode Selem bro de ISSOBelariniiu) Accioigde Vasconcellos,

-.Msrjis/7,i m di as Jam\? o

O Sr. Dr. Juiã substituto da 1- varade direito desta Capital manda reurodu-zír o edital infra .-0 Doutor Joaquim Olympio de Paiva,

juiz substituto .Ia I." vara, eivei presulen-te da junta municipal, fas sabor qtoetendo sido revistas as listas geraes de qua-ificacâo. preparadas pelas juntas paro-duas, aeháo-siHodas apuradas e dcírni-iivameiito organisadiis do modo porquevao iranscriptas abaixo deste editalprincipiando pela parochia o destrictò.de Jlecojana,do K para quo chegue ao conhecimento detodos, mandou o dio juiz que «_e lavras-«e o prtsenleedital, para ser afuAadosnos lugares mais públicos, durante dousmeses e quatro veies peia imprensa, d,.qumteem quinze dias.

Eu. Itaimuudo Felisardd Carvalhedo,servindo do secretario da câmara muni-cipal. escrivão da Junta o fiie escre-vi.''aço da Câmara municipal da Fort a-fôa:iodeJulhodel,Sí4).

' .'i.'",'!_¦'.', .-":;'!' li"", íií !i ».«1.'» .pai (ÍO;;- 'y. ;.':ul-..'C.i:!.lr), c ra! reai-ia de A.)iYA. y ,,. ;¦„

casado, agricultor.' não sabe ler, filho de A,i7ChJoaquim [gri;ic«o Rodriguos, ciin renda !!-';.- 77x-de 2ijõ:;$. i ite.-ic inh !é

itaymiindo Carlos íbiupiná lio li'ígm«?, |i'A annos, casado, agi-icull-ii-, sabe ler,lilho do bitiz Rbtlrigiies do Oriá, comprendado lOOr. ---un ,'fíí-i I' / ¦ ,- c^1 c c

'Itayinundo Venancio, iloIrigiiesj «iídaB^ &'riS

annos, solteiro, nejjócianto, sab • ler li-, d i d - 20 í,>.lho de LourençO Alves Pereira, coai ren-' M m«da de 2oo5. jalo,

Silvino «vives i-erreira,2;i.annos, ns.-'Iiy;; 'i?-

do, agricuiior. sabe ler, filho de. Igna-cio P. Façanha, com renda ile So!:. Ci.-eu ! iVicente I'. Façanha. ">7 annos, viuvo..agricultor, sabe ler, filho de paedescoci-'1 QüàCuliêedo, com ronda de .'ioo-?.

Vicente i>. Martins, Ü annos, viuvo,,]artista- sabe lor. filho de Antonjo Laraii-! lKZZtjeira, com renda de ;ou". Iaü-o .io C

i)'vX-,:<, 44jiíC'c .-í;^-I ' ', fi li i 1 • M-uiOel MaCi. i.a -i Mtirta de SOílíí. ¦C. Carv ;!h;!. i'j aniioa-,' ').' 1 •".. ftilio de FAllt¦¦ ¦ '. c >m reuda d«;20ÜÍ',

RI-• ;-'i AUi-ir e Pt A

'7. ¦ 1 • i _. Jndi ir fj , ,-C'ÍC1í: i;'. ; ''¦):¦-. fe:-. IL.ü-) UO

2." QUARTEIRÃO DA PÜVÜAC.vO. ! ttl.ru Hhí;1.';'U.",ll(.ü:.-., n

o reiid"

•iosò Henrique Teixeira de Andrade,' .'tü arinos. casado, pnjifessor, sabe ler.fillio de Luzia da .ciidade, com rendade -"'oo-r.

Autonio Moreira Haia. .7 annos, viu-vo, agricultor, sabo ler, filho de %tb.liLuiz Barbosa, cem rendado :tü0.y

Clemente rtoilrigües de eiva, hí ao- 'nos. casado, agencias, nan sabe ler/fi-Hlho de FÍoronço r. da Luz,- co:n ronda!.,de 2oo,>.

'üZix.e lZ>

¦¦ij-yy] y ¦i'X';C

i i,!i.i'.ii,!.u ,i uea:ilí-ÜdlfU-í, o.; noa..

>¦¦> antfití.

7.

Joaquim Qtympio de Paira.

•loaquim vivos Bezerra. 34annos, ca-sado, negociante, sabeMer, lilho de Vi-conte vives Bezerra, com ronda deIsOüM

-losó Goiues eerelra, 'A2 annos, casa-do, negociante, sabe ler, lilho de Joa-qilim Comes pereira; com rondado. ...20 :c

José Ferreira Lima, 40 annos, casido,niarchanlo; sabe ler. filho do João l-er-reira Lima, com ronda de ÍOOs.

José Francisco dè .vraujo, 4â annos,casado, negociante, sabo lor, filho deFrancisco Martins de Azevedo, com ren-da de 500$.

•losé 1'elipp.í da Silva. U annos, casa-tkcearneooiro, nào sabo ler, filho de Ati-tonio Felippe, com renda dêCOOS.

Joaquim Alcides da Silva, 34 annos.casado, negociante, sabe ler, filho deJosé Ferreira da silva, com renda de.. It-.OlO^.

José Rodrigues do Oriá, •:;; annos,solteiro, artista, sabe ler. filho de Luizitodrigues Oriá. com renda de 200S.

João Rodrigues Leal, 3â annos; soltei-ro, caxeiro, sabe lor, filho de Romãopatricio Leal, com renda de 2QQ£.

josó Alves Bezerra, 30 aiinos, casado,negociante, sabo ler. filho de Joaquim.vives Bezerra, com renda de 2oo$.

•'osé Uypolito Rodrigues, 29 annos.solleiio, negociante, sabe ler, filho deAntonio Rodrigues Oriá, com renda dc2QÓÜ.

Luiz Comes Pereira, 4o annos, viuvo,escrivão, sabe ler, filho de Joaquim Co-mes Pereira, com renda de 2000.

I.ihorato Francisco Ferreira, 29 annos,casado, negociante, sabo ler, filho dèFrancisco Virino rerreira, com renda de2üo&

Lneio Rodrigues Baptisia. 41 annos.casado, artisla. não sabe ler, lilho depae desconhecido, com renda de 'ioo?.

Luiz Rodrigues do Oriá, 25 annos.solleiro, agricultor, sabe ler, filho dèl.uiz Rodrigues Oriá, com renda de2|)()t?.

Lourenço Alvos Ferreira, lio annoscasado, agricuiior. sabe ler. filho deJosé Ferreira da Cosia, com retida de...

'-'OO*'.

Mamoel rerreira dá Silva, 44 annos,casatlo. agricul lor, sabo ler, filho doJosé Ferreira da Silva, com renda de...'100%.

Mathias Pereira da Silva, 33 annos, sol(eiro, artista, não sabe ler, lilho deJoaquim Barbosa da silva, com rendado 2tio.

Mathias, Ferreira Gonçalves, 07 annos,casatlo, artista, não sabe ler; lilho depao desconhecido, com renda de2ool.

Manoel Rodrigues «Io Oriá, 28 annos.casado, agricultor, sabe ler, filho deAnlonio Rodrigues üriã, com renda de200S.

Manoel da Costa Gadelha Filho, 22annos. casado, agricultor, sabe ler, íi"lho de Manoel da Costa Gadtdha, comronda de 2oo$.

Manoel Virino Ferreira. 2Q annos,casado, agricultor, sabo ler, tilho dèFrancisco Virino Ferreira, com renda de2oo9.

Manoel Francisco d'Araujo, 30 anna?.casado, artisla «ala; ler. f lho du Fran

brancisco Xavier da Rocha; H aimoci'i:i:

casado, agencias, não sabo lor. filho íL;j.-,¦„¦;.. -Zn-vrrançisco da Rocha, eom renda de. - .''JAiAdáC,2003!. CC il:;

:-:-:ç:ií, 77X\. riíi>.l'Ate23í!,f¦o--j f', c^í.-íiõci, í) ."Oaos,'• ¦.'¦: ..\5> .-rlb^ !si';Sftlhp do1 ! C;í:U i 'Utl.-I do 2J-.ij5, .

• d.-i ímíA.35 iniiíH ijiij-üÜ--1-; 77>:.'. !e:%nti}.>'il'e Jp;sè'¦- A* ' '»• -"'7l)\ .! \IZ v-Kt^ídiSdv.:. :ii atmA Alrei-oã.).^CC-cillt;idAAc

mí-. !, í-jiu ;• .-uda ú'a. 2'A'Af.77H :!„,':';:,:ÍJ.:;í:Uíc:..

'¦•: -i'-- :í:' i ler. ílUio d'9¦Xi. era cén-.ln do 2 )C.

l O.irros i'.;-woa 6Í) ah'1 ¦¦:..ivisado.! ^oive.H-o.iiü-oí-tilíôr,''Francisco Monteiro. 49 annris.

agencias, não sabo ler, filho tio AnhaÍP^ '-:';;,:'-"¦'• " ' n-:;i "xi-i:.- ãe •,'.) >¦-,Maileiro.com renda de 3uo

Joaqtiim Ignacio Forr

i 10

viuvo, professor, sab- lor, filho do Asai.'

suiielro, ad sta, sabá ler. fdlto de.Ma-j- :vCunoel da Silva d.i [NAsoíaiento 1 nn róii la j ¦:- ce'Aoiifí '. \A

José''Vidiii da S Iva. 37 a-iu-is solteiro.!agouoas, sabo lor, fiihotle José gnncAda S lveira.com renda, dó -ic

•losé Ribeiro dá Luz ç annos. viúvo.layratior. nãr)S'ibe b-r. filhü tio frise o Abeiro da ioiz, com renda de 2001?. ren ià dêJuvenal F. d'Oliveira 2"! annos. sol- vicSii-^^b.^da ¦¦¦,-.¦¦.leiroçiegMoiaide. sair- ler, filho ,lo Anna ,A>, i-ffr.enAor. n.:io'èaU: -,rerreira, coití renda dò 200$. jd.-i {'o.s;a Ij.ict\;-,-*,>Ht -vida do 2-jóg

Manoel Moreira Maia 2\ aiinos. cisa-do, marchante, sabe ler, filho de João

í « '-'¦' • ••¦ ••¦¦¦• ¦ • "ü <u\ i. ,-.•: una1.-.-..j

'X. . , ¦l,-7":\ ,'. - !.'«,,-. J..;, O',.-,J-íy « ' '¦ . . \'i,dr úeZ-Ú¦ ¦' n, f, snun, M.s.i.

- 1:10 ;.'«•, íiiho :Us;:Víifj'iiTo' i .' '.Lia i.C 27>:i¦¦'' i'-';>1 ¦ 'a 1 . 11 aúbou'¦ ¦X7..7 l -.-, i-iüi-) Ç,Aui;>e.;:.

í,;. i}i*V ^ .v < O ]',i:S !:')''At*i V' ''X*,'. oi fUi,TÍ'íí£ ¦:•;.',-'•'-fi • ''7 !el.i r-.-i !í.i Jt»p, íttliy tle

|-5iSl;^.^;5i:\,',.;^.:::?rlí^^i; ¦¦¦'••¦ .i«:i ei ..- 1 1 .aros i'ürtii-ra, 2y""d.u-. saC ioí,ii-

A'ev ;. com

1) ; >, Ti" -1.TTT0 i..\ jL

Luiz Harboza, com renda do 2\Manoel Ctscsaíiu M iriteiro,

Auiu

casado, cartujdeiro, .sabe

> ua ;i'pnnca A!imoar, 0' an-1'). r.gricul;.)", .sabe ler. iillio

1 • ¦An.bn.u Leonel da Franca; ceu nm-ladeâtíi-uoí. ..

Ua.-iii.Yio ,;.).-;.'! de Aráujo. 51. ínui-A,--•«Io. «i^ricuii ;-. nâo Abe íer, íiiliO;'

ua ís.).u';-.s ..ia Cilva. com ren-.

>'. Pinien'iel,, 51 án-

'" ¦—» »¦••¦« >¦« 11,111-1-- -«...-,,,., uniuisco Martms d'Azevedo, com remia de I c"!" «"enda de 4-» ¦« .

-anua...ib•» t!Ignacio I». Façanha, com^reudá de .

1:000».\ icetíte Alvos Bezerra, 5(J amiãs. <¦¦

-•id.i, ng-rícultor. não sabo ler. filha -d, ,Manoel Bezerra Pereira, com remia de [da;de 2oug,iQ0$, Fraiici.sc;) .'xoho. 1

•i <• nu\rrv'Híii- »-, , ,.,.,-... Mi51,'1' c'i"'l"'°- ¦''íivieui.or. não aàbe lor,A. QUARXElíUu Di) ATEHRO. Híh«.de pae d lícoiihecido, com ronda de.vlexamLe Nunes• IWei a.auuos.casiuloi I cA o t„„. . ¦••

lavrador, nãosabe la-, filho de Vntoniol,,^ J??.1, ^^ZlíZxJTfcZlíodfigues da Silva com ondadeáooA d- uai'd • r\ •¦ à ZZ-Z ZZZ\\ZAuamio dn? Samoa RC n ,,,,,.,,.!,- ..A ' ^-'"ladi.......c,,líor- '•'

'--An,.iM.,-ad'Aleucar,'65 anita

oo.-.-d,). agricul. -a; não «abo lor, filho-d) pa.d:-o Pedro X a, n ti os d'Altíiicai',Comrenda de Sotíg,6.' QU/. ;.':;íA;i no ^ííjrstyAimra

\'.i>"'7, '. A! x-sa-b-iao da Cunha La-, li.) -;na,...;. eu-t-nlo. affnõnltó^ f"l-

b.''!er. íiihode .João (la Ouiilta Pereira,-com renda de 5:òno$.

Andro o-)-:'* il'A'.-auj>.i 57 annos, ca-1 1. .,:•.•.'¦¦;!. ..-, sib!' 1-i-, fiího do-Tasá

A'i oni-t d'A_ ; :•; i, c.en renda «L1. 4oo.vAa.ua.m Fv.-eira F.e-iahã. 33 ati-

!.'or, sabe lor.-' filho

/osé CandêT, com renda de 3 I '•§. .Autonio do Carmo Pereira, -Io a mios

ca-sado, ari.í.st-i, nã isaba ,-r. 6 ho de Li'lio Francisco Xavier.com reu 11 de -Cai.

Antônio Rodrigues da Silva Filha, Aannog, casada, a<rrieni<o<-, -c- ler'.'<lefilho do pae deAonhecido, com remiadc 200$.

Antônio Carvalho Ci ina; 4Í,aíin ¦¦:. ,.!«eiro, ag"HcnltQr, .í.bp-ler, filho <}a Mantitíl Francisco; Ferreira da CiU2rc.i;nrenda de 20(1.3;

Francisca Dohiing-nsá Ferreira^ iOnonos, casatlo, ag-ricultor nã 1 s.ibfi 1">;filho de Simao' Pedira d SitVa coíi ZZH^ZZ'

"'^ iü"' n'?°renda de2ooá. d'

ÜS ^ v '

Francisô«iAmouio Pereira, 5o annos, Z\n\mio Bernardo-^Abrau, 4a an-casado, agricultor, não sabe ler, (Lha ,,-,., viuv... lei ar -.abe Uír jiló)le 'de Amorno Alvos U -drigues. c mi ronda

^ni B,cn lÀJ^rm' ca||uda ,,

Francisco Anlonio das Chagas, 41 an- V \''-. '>'

«•. • , ,\ _,nos, casado, agricuhor. «alxt ler, fdlto „ kTm h^Z"!X llACos?l'1° ;i'l"f'

deFelixJ.daCosiu com reudade>'h '• n: '" a"ncuKo^ '»w sabá ler, hlhoQnldino da Silva Mattos. 55 an

'. «nn^-dõ llanda Cavaleuute,casado, agricuiior, sabe l-r, fdlio ib'Ignacio Joaquim da Silva, com renda«le I0OS.

Ignacio Pedro Rodrigne*, -54 atui.»,casado, artista, sabá ler, filho do paedesconhecida, com renda da '«o1 , ,, ,• , .. . ' ' ' "* '- - m: iui-. iiiii". uo ateJo>o Felix dosSniitw, 44Annos, casa-heucinti 1 Maria da Couceictó»COiã ren-do,ler.or, nao .sabe ter, lilbo «Ie J *¦: J>a-Ida th' -hsúquim da Silva, com renda de 2oos. ' Franciácu Fcrnnnd^ d« M d!o. ,v2 an-José da Cruz .1 ühvcira, 3/ annos. «1- nn,. ca . ala, agrícnlior, auhe ler.' filhoetrp, agricultor sabe ler, filha do An- de Vn.«mi» Fernanda de Mello, comtomo Rodrigues Barreiro, com ren Ia dèj-jeuda de 'Súò$'

Fraiici.se 1 Ftir.vira da Coita, 5y aten.>.;, so!téiro. agricultor sabíi I«r, fi-lh» de Francisco Ferreira d 1 003»%'com s%nda «I > 2 »oS,

1 renda do 2 io#iAleviii.lt-t! Stera do. Lima, 4:1 nu-

no^ca-ada,lho de '.'.,¦,renda du 2 >

CiíUiiÜo Ja-3 Híiiã». ü;í anão^, ca-, ;-'Jie lor. filho da Me-

ç -íõuiior. nio .sabe ler. fi-¦iuo José de Lima, c«;m

2oo.Jo$e Maria líodrigues França, 04 au-

nos, casado, artis a, sabe ler, fi ho deAuíouín Itoilrigites, çoui r« :i Ia d-i-í-.íA.José Tíodngtif!< d-» IJosé ltodrigtif!< 'in

Ivspirico-Sinto, 72; Jo-iqn'ui Us nn Paren'f» 38'anoiM. cabido, agricul ,r, filho no.^ Z^A.Z-^-xZú ¦# úte\*r '1ile Autonio H .Ir.gues d\\s ti uncâ >

Parou e. 38 an».Ilho

2oo5.Uaymundo Rodrigues do Orià. Ao an-no«, solteiro, marchante, Sabe ler, filho

de Antõu o Rodrigues do Oriá, com renda dtó2oo5.

J «sé An«oni'« d*A>.-iíimpí*ão. 12 auaa-.ca-ado, ag.-ic-.iL >-, uã« gtbe fc.', filha l*tíe Man<<t*I C«iíu>n í".tV-U^snUí, c-jai reu '•dade^iãg, U

Jos.?(i-.»mes «11 X-,-eene-i.n. 4 íiti ... .' »• Lipeádo Xweinicasado, agricultur, üla sabe ier.f. hta «le í r «-eã.» nirr:ca\iM «oí

I*' Aconio Ft'fi'j*lta Parén.e» com rçn-la 4«» 2 -oK. 5

Aa -oro Parenje. 34 minas, ca-"ii ir, - -11 --«! e.\. fi} ho úú Aít»ra Pareuifc.^om r.i^íaida de

' zZ^z^Ê

Raymundo ferreira da Silva,51)annos, MauoelJ.daSlvai cuinwada dr .cci •««> Lop^Tm re»ta'.k2o<|iiiii > a«

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F. Fiicanhai 31 arinos, casado,ltor. sabe ter. filho de Francis-la .('osta, emii renda do-loo/Ü.

ÍOàó Fraivcisco de oaula, 35 turnos,^Jádô/íilrictilior. sabe ler, filho deFrancisco Feretra da Costa, com rendade 4òo$. ,

JqSq "T.Braga,,

32 annos, casado,'ágrícuttòts sabe ler, filho de pai desço-

nnçcido; com renda de 2oog. ..: jdão Carneiro da Silva, 38 aunos, ca-

saio, agricultor, não sabe lor, filho deJoanua do Hollanda Cavalcante, comrenda de 2oo#.

João F. de Paiva, 31 onnõs, casado,} agricultor, não sabe ler, filho de JoãoVcárneiro da Silva, com renda de 2oo#.

¦Josó. Mar.ins Júnior, 7Ü aunos, ca"sa-do, agricultor, não sabe ler, filho' deJosó F. Gomes, com renda de 3oo#.

Manoel Ignacio Façanha, (54 annos,casado, agviculior, não sabe ler, fiiho

. de Bernardi un Maria da Conceição, comrenda de 2oofj.'

Manoel Antonio F. 46 annos, casado,agricultor, sabe ler, filho do Ignacio F.Façanha, com renda de l:ooo#.

Pedro J. de Souza, 63 annos, casado,agricultor, não sabe ler, filho ^ de An-tonio Lopes, com renda de 2oo$.

•'¦'-'Peuliuo F, Duna, 36 nnnos, casado,ngricuíwu', uão sabe ler, filho de Joãodé'-'Souza'; com renda de 2ooí).

Serafim Josó dos Anjos, 40 nnnos, ca-sado,agrieul tor, não sabe ler, filhodeJosé F. Gomes! com renda de 2oo#.

José F. Façanha, 32 nnnos, casado,agricultor, sabe ler, filho de José Mar-tins Júnior.

7."-QUARTEIRÃO DK S/IPIRANGAAntonio Leonel tPAlencar, 26 an-

nos, casado, agricultor, sabe ler, filhode Francisco Leonel i.PAlencar, comrenda do 5oo$.

; Cândido José Batalha. 4o aunos, ca-sado, agricultor, não sabe jèr, filho defiai "desconhecido, com renda de 2oo/i.

Daniel Rodrigues Serpa. 43 annos'casado, agricultor, sabe ler, filho de Ma-noel Rodrigues Serpa, com reuda de5ooíf.

Francisco da Silva. Mi annos, ajItei-"ró, agrieul tor, iião sabe ler, fiiho de Se

bastião José de Saiu Anna. com rendade "2oo§.

Francisco Theofílojjde Souza Andra-de, 4o anno;, casado, agricultor, sabeler, filho de Bento Joaquim de SouzaAndrade, com renda de" bao,)..'¦'•Galdino Mathias Rodrigues, 3o an-'. nos, casado, agricultor, não sabe ler,filhode Symplicio Alves, da Cruz, comrenda de 2oo;>.

Henrique Vieira, 49 anuos, casa-do, agricultor, sabe ler, filho de paedesconhecido, com renda dc 2oo,1,

Joaquim Hen to de Somm, Andrade.49 andds; casado, agricultor, sabe ler.tílho de Bento Joaquim de Souza Au-drade, com renda de 9.'0òôjj'.

Joaquim Martins dos Santos, 3 1 an-nos, cosado, agricultor, não sabe ler-tílho de Mathias'dos Santos Pereiracom'renda da 2oo$.

José André Çandèa. 62 nnnos, casa-do, pescador não sabe ler, filho de Ignacio Leonel do Nascimento com rondade 2oo#.

João Rodrigues, de San tiago, 33 aunoscasado', artista, não sabe ler, filho.deAnlonio dos Santos, com renda, de 2oo$

João dos Santos Perdigão, $'3 annos.casado, agricultor, uão sobe ler, filhode José Rodrigues, Coimbra, com ren-da de 2oo,f.

Jacintho .Miguel Rodrigues- 31 an-nos, casado, agricultor, não sabe ler,filho de Beruarda Maria dos Santos,com renda de 2oo,V!.¦ Joaquim Manoel Baptista, 4o annos,casado, artista, não sabe ler, filho tleJoão Joaquim, com remia de 2ou#.

José Rufino Batalha, 26 anuos, sol-teiro, agricultor, não^sabe ler, filhode Condido Jusé Batalha, com renda de2oog,

Manoel Antônio Cyríilo, 4(5 annos,casado, agricultor, não sabe ler, filliode pai desconhecido'

.Manuel Felippe de Santiago. 2o au-mis, Casado, correio, não sahe ler, filhode Barbara Maria da Conceição' comrenda d6l2oo$.,

Manoel Rodrigues Gomes, 52 nnnos,soltlero, artsta uão sabe ler, filho déAntônio Rodrigues Gonçalves, comrenda :le.2»oü.

Raimundo Simplicio. 2.*i annqg, casa-do, jornaleiro uno snbelcr, filhode Ma-noel Simplicio, com renda de2oü#.

Vatdevino Btiptiitía Rodrigues, 26 tin-nos. casad i, jornaleiro, não .sabeler, fl-lho de Vicente Baptisía Rodrigues; comrenda de 5oo#.

Vicente Baptista Rodrigues, 5o an-nos, viuvo jornaleiro, não sahe ler, fi-lhotle João Bpiisüt Rodrigues, comrenda de 2oo#.

Thcsnurarla tle fazenda.

N."—29 Dc ordem do Illm. Sr. Ins-pclor faço publro quo pela circular doMinistério cia Fazenda de 13 dc julhop. passado, sob n. ií) fora prorogadoató o lim de !)e ombro próximo futuro opraso marrado pela enrolar n. 52 do 5de Novembro tio anno passado para acobrança amigável dos impostos ivlali-

Vos aos exercícios de ,1867,1868 a 18781879, ; •"."-"

Thezourariaile Fazenda do Ceará .em9 do Setembro de 1880

O SecretarioFrancisco Pereira de Brito.

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_w___wa_____m__w__w_mÊmmãm%mm ,»»»»«,,,, ,,¦WK________s_n__W_w^fí^simaS'K_ >. .• y, H «... ' 1 »,HtsVO,j . •• '_m__E___m___w^_W_w__W' W$k___________M___¥- ; - •''wllMsíw'»'' Kg <-/ <*'•:".WWmè;s*S'

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s__m ¦:-:-:. ¦.:.¦;:¦- \

Do drdetn do Illm. Sr. Presidente'daGamara Municipal, sofaz publico o art-9o do cod. de posiuras abaixo transcri-pto:

Art. Oo.—E' proliibido :§' I.°—Àbrir-se lojas de fazendas, es-

criptorios aos domingos,Os eslabéleeiníentos porém, em (pie

se venderem promiscuamenle gêneros-,líquidos ou do l." necessidaile poderãoe tar aberto até ao moio dia.

§ l0—Tei'aberlo qualquer estaboleci-mento commercial depois das 9 liorasdà noite, sendo apenas permittido aos daexcepção do § antecedente abrir umaporta monieiitaiieanieiite, em caso ur-gente, ou de necessidade depois daquel-la hora.

Aos infràctdres loíiooo reis de multa.Fortaleza O de Setembro tle 188o

O FiscalBrasilino di Silva Braga.

TMTEO S. LU¦ MM*|«ÍKXMW -'

A. PbrteHu & í..a litirticípa aseus fregueses que em seu estabeleci-mento se encontra um completo sorti-mento de estivas e.fazendas, c que lemresolvido vender por preços baralissimopara assim podei- conquistar a grandereguesía de todos lendo por, systema,vender muito o ganhar pouco se queremver derijão-se a

llua do Major Faounçlq n. 9o(3-3)

f9í miffiM.

Lindos tapete • grande.-;, próprios parasofás; a-.SpgOOO ÒJ25S0Q0 dilos dilospróprios para cama, de 8Í>, 10$, I2fi,e iq|oaq

Finas maripozas, sjtinelas eplisô quecustão 80o rs. o meiro vende-se a (it)O.

li' para liquidar.:(>3—Rua do Major Facundo ii, t>:l(Antiga da Palma)Jõaqatm Deodato Martins k Comp."

ibtiL iia

Aluga-se as casas n_. 69 e i) tia ruaSenador 1'ompeú; sendo a primeira for-rada a papel ocòin cneàijanientos (1'agoítc gaz.

Qiíóíii [irelonder derija-só ál.aiz Ribeiro da Cunha

SÈXTA-FEÍRA, ÍÕ M SETEMBRO DE 1880

U LTI-M OCONCERTOIV..

EMãENEFIGIODACOLONA CHÍ^IS-TINA

O P F F l\ li C I DO P E LA I N SIG N E VIOLINISTA

m: sr: d juiia de beltranCom o concurso dòÀ Srs. Henrique Flohr, Lima Penante c I). Maria Au-

-GELO x,Previno aos Srs. comsumiilorès diste

artigo; que de hoje em diante 8C-4chaaborto o comsummb dè golos hayémtóítodas as noites, e o agradável sorveteno Passeio Publico.

Ceará 29 de Agosto de J 88oPedro II. Gerard.

susta.

I^PAHT K

Depois deuina linda ouvertura, subirá a scena a poesia dramática

_TSST_L _S Oii.?»Si_KSPÉliO ARTISTA LIMA PEÀAXTK

S.« 1» A E! T E

CONCERTO DE VIOLINOl.°—TROVADOlt.

(imiule pot-nonrri para violino e piano íVÈitbi) do Craniíer.2.°-SETlJ10 CONCERTO,

Fará violino e piano de Bcrioi.

A engraçada scena cômica:

:t.« i» ,v it T E

FUI A PAl'ELÜ AUTISTA LIMA PENANTE.

¦!•¦ I» A II T E.

' '

.--•''¦' ¦¦¦' '¦¦'¦.

RIS'¦¦:.¦ '

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QCOPOPHONOE/fli MINIATURAeste i.\',s'íR5j;«E.\"iri) f: ctmvtiSTtt a»-. :is cai»os i»e cristal

!."-!! ANI)II1J:üTA.Itoninúce clássico executado no Cupopuono.

2."-SKIli:.\ATA DE SCHlllEItT.Executada no Coooouoxo.

Aiugao-se a casas n-.s'69-i li), u9;tia rua tio benador Pompeti, çòiii lias-lautos coníniodüs para familia o tendoa primeira çncaiiamenios d'agtia oga/,

Â' tratar comLuiz Ribeiro da Cunha.

Bi issa aÍM.TRUCIRCO-CAMP.ESTHE

Domingo 12 do correnteAS c» LIORAS DA TÀBDÍ

ãlUZICA IÍA 5><)MÍC1A !

GRANDE FOLIA !1'AUUDKIIIA GROSSA !

COM K Ul A* l-'l N.\s!

TltABALIIllS AÉREOS!Ao rè/.úu «'liüti!

Corda para aqui, corda para acolá ettnlti concorda com o bom y;oüio o n ne-cosüidado tio .suavizar-.so a.s interesperfsado trabalhou as atiributaçGes da vidacom o mais sympathico e honesto diver-timento.

m circo mmmvai: or .nâo vai::'

K ponpie nâo lia dc ir o-lo diabo ?!....N. I».—Aluga-se o Tbealro Cirçò

Cainneslrc por HOSOOO reis por oípoo-taeulo illuminado, embandeirado, mo-billiado, etc. etc.

Para benetirio de estabelecimentospios—grátis.—

Lima Penante.

5.' PAUTE.

Subirá a scena ú linda comedia em nm aclo, intitulada :

M'iáH3RT0 DB FAHILUii.' cui ti nt a 1* a rio.

I ."-SOI VEMIt DE 1'AKIS.üntnde wul.a burlesca de concerto para violino o piano, composição da

.Sil.' B1.LT1.AN.'«."-COMlEItTO LIEMILEII.Gnpriclíò burlesco, composição tia Sli.' 131_LTR'AN.

|\|a bilheteria os mesmos do costume.

A artista D. Jnl.ia de ilollran, stitimiainoiite ponhorada pelo generoso aco-lliiinolno quo se dignou dosponsar-llio o illiijlr.tdo publicododacapilal,

procurou signilioar por meio desta fu noção em beneficio nos orpbãos da COLO-MA I11I1I1STINA, o seu eterno o sincorü roconhocimóntò o espora osta sojoiiinooceasião para despedir-se da Sociedado Cearense.

Km nome de sous jovens protegidos, agradece o concurso dc lodos quantosso dignarem concorrer para esta

AVISODe ordem do Illm. Sr. Mordomo en-

carregado do Cemitério publico, avisa;á todas as pessoas que tiverem cata-cumbas alugadas cujo praso já se achavencido; de virem dssocupal-as no prá--zo de 30 dias sob pena de serem lançtl-dos, os ossos na valia commum, íiudõ;0,referido prazo estipulado, o qual cOme-:ca d'esta deta.

E para que chegue ao conhecimentodos interessados publica-se a relaçãoiabaixo transcripta.José Cláudio Barboza.Guilherme Corlet,Anna Pereira Guimarães'Dr. Antonio Mendes,Henriqueta Corlet,Anna Aurelia.Façanha,Anna Maria de Barros e Sá,João Jorge tle Oliveira,Josó Luis de Oliveira,Amélia Texeira de Souza,João tia Costa \Veyoe,Caroüna Vraz de Carvalho,Maria Africana,Mariana de Souza Rolim,Alfredo Josó Cavalcante.Luiz Rodrigues Saniico,Joaquim Carlos Saboia,P.e José da Costa Pereira,Anna Senhprina Guimarães,Jtisefíi Cavalcante de Souza,Antônio, filho de Antônio Nunes Texei-rá do Mello,Esther, filha de João Lopes FerreiraFilho.Álvaro, filho de João Lourenço de Cas-SIroMaria, filho de Juvenal de Mello,Laura, filha dc Targiuo Texeira .l/endes«Qtiiteria, filha de Joaquim Prime isco dá-(.osta,losé de Pontes Fiúza Lima,Anna de Jesus,P.e Francisco do Oliveira Bastos,Dr. Carlos Gerson de Saboia,Clamlesinda Mamede,Dr. Francisco de Multo Souza,Maria da Gloria Nogueira,Manoel, filho de Francisco da CostaLimaJosé, filho de Joaquim Januário G. deAraujo,Maria Lionilia da Cruz,José Rodrigues líibeiru,I). Anna Mendes de Vascuneellos,.':;I), Emilia Pedreira,Bruno Joaquim da Silva,Augusto de Aollanda Cavalcante1). Justina Cia finda tia SilvaDr. José Piaiiliílino Mendes Magalhães.

Fortaleza, 24 dü Agosto de 1S.SU, |i) Administrador do CemitérioJoão de Carvalho Lima.

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l-'u;vi.i ou furtarão do sitioMagnolia, no dia 22 do corrente umcavallo, abrindo a russo, inteiro, po-tjitno nafego, eom boas marchas o como forro a margem, m^-^s* (Jueiii dapprolioiiilor ou :.Sf-Si% d'ollc

pugra-, ^oompoii-

dor noti"ia nesta Ty-phia sorá bom resado.

Fortaleza 25 de Agosto ho 1X80(5-5)

FESTA DA CARIDADEA's 8 horas.

BRAZILImrmicitla eapanema cm latasVendem por preço commodoManuel Antônio da Rocha ii ('.*.L nicos agentes

208000Aluga-se uma casa na rua Amélia,

o. 205 com água e gaz, á tratar comos procuradores de Lui/. tio Seixas (_ur-reia na

Itua Formoza n. lo713-3]

Fiiulas depurativasDü

CIRURGIÃO .11 AT l'«ISUnico deposito das verdadeiras pi-

lulas, na drogaria deGuilherme Rocha.

ESFámBORESTIí.M XO

Um GSARENSEUna do Major Faiiutlon.' \)'\

ÉSÍIBLL4 DD DBÍSNfBNão se dão amostras de valor a pes-

soa algumaItua do Major Facundo u. 5_

.ü-3)

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O LOPES BARBEIROTendo mudado sua residência o

OITTO.XAPara a Itua Formosa n. 89 em frente a

Putlarin do lla^alhâeKApressa-se em cotnninnical-o a seus

numerosos fregueses, para tpie o hEodeixem de procurar, podendo fuzel-ocomo sempre a tpitlijuer hora ilo dia OUtia noite, e aproveita o ensejo para cha-mar a sua

ATTENCÁCPara o grande resumo tpie tem resol- L

vido fazer noTRABALHO DU DENTES

Especialtnente nos chiitnhameatosiif:Ouro, pru tu. platina, r marfim.

João Lvjies dc Azeredo,

TÓPÜBUCÕlO abaixo assignado, faz sciente aoptt-

hlico, o com especialidade ao povo diTolha, tpie a \eiitla do sitio Arara é MI-lo ; como provará com os ilmumflitospaji.ipelu mosmo comprador, em casado escrivão José Jucá.

Ceara 7 de sclombro tle 1880. ;J/í*/t(f/ IMrfira d¦*.« .1 n/Th.

I

Tvr. da tUiKTAi*i Nobte».—l«f., Tuttno-mir.> VirroRiAXii DE Duro.

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