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Noticias APAVT - Abril 2010 (1)

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Noticias APAVT - Abril 2010 (1)

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Revista de Imprensa06-05-2010

41 - ambitur.pt, 06-04-2010, Volta à Imprensa: "TAP fecha 2009 com prejuízos de cinco milhões de euros"

52 - Diário de Notícias, 05-04-2010, Museus encerram na Páscoa

63 - Diário de Notícias da Madeira.pt, 05-04-2010, Congresso da APAVT na Madeira

74 - Diário de Notícias da Madeira.pt, 05-04-2010, Congresso da APAVT confirmado na Madeira

85 - Turisver, 05-04-2010, Por Debaixo das Estrelas

96 - Turisver, 05-04-2010, "O mercado não está preparado para a directiva Bolkestein" - Entrevista a Miguel Quintas

137 - Diário de Notícias, 03-04-2010, Portugueses fazem mais férias... mas sem gastar muito dinheiro

148 - Diário de Notícias Online, 03-04-2010, Portugueses fazem mais férias sem gastar muito dinheiro

159 - TVI 24, 03-04-2010, Pedro Costa Ferreira

1610 - Jornal da Madeira, 02-04-2010, Sócrates assiste à Festa da Flor e fica para reuniões na segunda

1811 - Jornal da Madeira.pt, 02-04-2010, Sócrates assiste à Festa da Flor e fica para reuniões na segunda

1912 - Jornal da Madeira.pt, 02-04-2010, Sócrates assiste à Festa da Flor e fica para reuniões na segunda

2013 - Jornal de Notícias, 02-04-2010, "Só acreditei quando o vi à minha frente"

2514 - Publituris, 02-04-2010, Turismo do Alentejo "volta a cantar"

2815 - Publituris, 02-04-2010, "Queremos sentir e pensar como os portugueses" - Entrevista a Matilde Torres

3116 - Publituris, 02-04-2010, Editorial - 42 anos de novidades

3217 - Rádio Clube Português, 02-04-2010, Operação Páscoa da GNR

3318 - Rádio Clube Português, 02-04-2010, João Passos

3419 - Agência Financeira Online, 01-04-2010, Páscoa: se não tem planos para as férias, ainda vai a tempo

3520 - Diário IOL Online, 01-04-2010, Páscoa: se não tem planos para as férias, ainda vai a tempo

3621 - Publituris.pt, 01-04-2010, Publituris: 42 anos de novidades

3722 - RTP 1, 01-04-2010, Turismo na Madeira

3823 - RTP 1, 01-04-2010, Morte em Lloret del Mar

3924 - RTP 1, 01-04-2010, Morte de um estudante português em Espanha

4025 - RTP 1, 01-04-2010, Viagens para a Madeira

4126 - RTP 1, 01-04-2010, Rapaz português morreu em Espanha

4227 - RTP 1, 01-04-2010, Associação Portuguesa de Agências de Viagens

4328 - RTP 2, 01-04-2010, Turismo na Madeira

4429 - RTP 2, 01-04-2010, Morte em Lloret del Mar

4530 - RTP Madeira, 01-04-2010, Turismo na Madeira

4631 - RTP N, 01-04-2010, Morte em Lloret del Mar

4732 - RTP N, 01-04-2010, Turismo na Madeira

4833 - RTP N, 01-04-2010, Morte de um estudante português em Espanha

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4934 - RTP N, 01-04-2010, Morte de um estudante português em Espanha

5035 - Saber Madeira, 01-04-2010, Almoço de solidariedade

5236 - Templário (O), 01-04-2010, Convento de Cristo: bilhetes aumentam para 6 euros

5337 - TVI 24 Online, 01-04-2010, Páscoa: se não tem planos para as férias, ainda vai a tempo

ambitur.pt , 06-04-2010

Volta à Imprensa: "TAP fecha 2009 com prejuízos de cinco milhões de euros"

09:37h - 06/04/2010

Diário Económico

"TAP fecha 2009 com prejuízos de cinco milhões de euros"

Os números que Fernando Pinto vai apresentar amanhã aos trabalhadores da empresa estão longe de cumprir o objectivo queo presidente da companhia de aviação traçou há cerca de um ano - de fechar o exercício com lucros de cerca de oito milhõesde euros - e mostram que ainda não foi em 2009 que a TAP saiu do vermelho.

"Revisão salarial dos pilotos depende da AG"

O acordo entre a TAP e o Sindicato dos pilotos da Aviação Civil (SPAC) está praticamente concluído, mas as partes tempassado as últimas semanas a acertar pormenores do acordo preliminar assinado na última semana de Março e que evitou agreve de seis dias marcada pelos pilotos.

"Madeira junta famosos para seduzir turistas portugueses"

"Este ano eu vou à Madeira". É com esta afirmação de figuras públicas tão diferentes como Luís Represas, Roberta Medina,Ricardo Carriço, Bibá Pita, Serenella Andrade ou Maria José Valério que a campanha publicitária, que arranca hoje,pretende levar os turistas portugueses a viajar até à Madeira ainda este ano.

Jornal de Negócios

"TAP quer transportar membros da administração Obama"

A segunda fase do acordo denominado "Ceú Aberto" entre a União Europeia e os EUA pode trazer algumas oportunidadesde negócio para a TAP. Os dois blocos acordaram que as companhias aéreas europeias podem participar no Programa FlyAmerica, que permite transportar membros da administração liderada por Barack Obama.

"APAVT escolhe a Madeira para Congresso"

Jornal de Notícias

"Ministro acerta TGV com Madrid"

O ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, António Mendonça, inicia hoje uma visita de dois dias aMadrid, onde irá reunir-se com o homólogo espanhol, o ministro do Fomento, José Blanco.

Diário de Notícias

"Reunião em Lisboa sobre aeroportos"

Lisboa foi a cidade escolhida para a realização da terceira Conferência Jurídica Mundial de Advogados, promovida pelaassociação mundial de advogados de aeroportos WALA, que reunirá, dias 15 e 16 deste mês, advogados e operadoresaeroportuários de todo o mundo.

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Tiragem: 42963

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 45

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Área: 27,16 x 32,86 cm²

Corte: 1 de 1ID: 29577301 05-04-2010

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Diário de Notícias da Madeira.pt , 05-04-2010

Congresso da APAVT na Madeira

Conceição Estudante considerou a escolha da Madeira "uma opção de grande cidadania"

Data: 05-04-2010

É já uma certeza. A Madeira irá acolher o 36º Congresso da Associação Portuguesa de Agências de Viagem e Turismo de 27de Novembro a 2 de Dezembro. A decisão foi anunciada esta manhã após um encontro entre o presidente da APAVT JoãoPassos e a Secretária Regional do Turismo e Transportes Conceição Estudante.

Para a responsável do Turismo na Região Autónoma a realização do evento na Madeira constitui "uma opção de grandecidadania" por parte da direcção da associação face aos acontecimentos de 20 de Fevereiro. Conceição Estudante recordouque a APAVT deixou de parte outras opções para trazer o congresso para a Madeira.

Artur de Freitas Sousa

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Diário de Notícias da Madeira.pt , 05-04-2010

Congresso da APAVT confirmado na Madeira

Encontro realiza-se de 28 de Novembro a 2 de Dezembro

Data: 05-04-2010

O 36º Congresso da APAVT vai realizar-se na Madeira entre 28 de Novembro e 2 de Dezembro. A decisão foi tomada estamanhã e confirmada pela Direcção da APAVT e secretaria regional do Turismo e Transportes. A presença dos agfentes deviagens será mais uma oportunidade para a promoção do destino após-temporal.

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Turisver Tiragem: 6500

País: Portugal

Period.: Quinzenal

Âmbito: Viagens e Turismo

Pág: 10

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Área: 21,77 x 29,34 cm²

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“Reservado, calado, sossegado”. É assim que os ami-gos e conhecidos do jovem Artur Pimentel definem o seu comportamento. Aluno brilhante do Colégio de Lamego, morreu em Lloret de Mar, quando “caiu” do 4º andar do hotel em que estava alojado na sua viagem de finalista do secundário.A morte deste jovem vem levantar um problema que já era de há muito conhecido de todos. Em que con-dições – de segurança e acompanhamento -, viajam

em grupo milhares de jovens (finalistas) das nossas escolas, anualmente?Mais do que especular sobre o acontecimento em si, é fundamental que se apure a verdade sobre este acontecimento trágico. Só assim é possível a TODOS, alunos, país, professores, gente do turismo – agên-cias de viagens e hotéis -, reflectirem e tirarem con-clusões, para que situações como esta não voltem a acontecer. n

por debaixo das estrelas

Lloret de Mar: Fazer desta a última tragédia

Segundo uma fonte bem informada revelou a RUMORES, o “arrumar da casa” por esta Direcção da APAVT, em relação a algumas pastas vindas do mandato anterior, ainda está a gerar algumas polémicas. A mesma fonte adiantou a RUMORES que uma das áreas que está a gerar mau estar, e que está a ser mexida de alto a baixo no seio da Associação, é a da formação. Neste caso são mesmo esperadas alterações profundas que deverão, segundo a nossa fonte, ter um acompanhamento por parte da imprensa do sector.

RUMORES está em condições de adiantar que a companhia aérea TACV, depois de vários anos de alguma retracção no mercado, está a desenvolver uma estratégia de crescimento sustentado, com resultados já visíveis. Uma fonte referiu a RUMORES que a frota da companhia para os voos internacionais é curta – dois aviões -, e que para responder à procura a empresa estabeleceu um contrato com a euroAtlantic, para a compra de horas de voo em aviões desta empresa portuguesa.

ruMores ruMores ruMores

“Temos de olhar para a legislação e saber modificá-la. As entidades regionais de turismo têm de ter uma palavra a dizer em relação aos empreendimentos turísticos para a região. É quem está no terreno que sabe o que é melhor turismo para a região”.Ceia da silva - Presidente da entidade regional de Turismo do Alentejo, In 1º Congresso Turismo do Alentejo

Ceia da Silva - o Presidente da entidade regional de Turismo do Alentejo – erTA -, foi a personalidade mais elogiada durante o 1º Congresso de Turismo do Alentejo, pelo arrojo que teve em levar a es-trutura que dirige a realizar um evento considerado por todos de grande importância para o desenvolvimento da região.

Gonçalo Couceiro - Presidente Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico (IGesPAr) revogou, no dia 22 do corrente, um despacho datado de quatro dias antes, que proibia as visitas guiadas a mo-numentos sob sua tutela aos Domingos e Feriados. só pode ser titulada como

“ridícula”, quer o conteúdo do despacho quer a sua sequência.

Mais e Menos

Não é uma crítica à construção do aeroporto de Beja, é mais um alerta para a confusa estratégia que esta infra-estrutura tem tido, enquanto potenciadora do transporte de passageiros – leia-se turistas -, para esta imensa região.O aeroporto de Beja mereceu no 1º Congresso do Alentejo um painel exclusivo - e bem, a meu ver. No entanto se estava confuso sobre o trabalho a ser de-senvolvido para se atingirem os objectivos da rentabilização do aeroporto, da função que irá desempenhar no contexto do transporte aéreo e da sua valia a curto prazo para o desenvolvimento turístico da região, mais confuso fiquei.Licenças e autorizações para várias operações ainda não estão conseguidas, para receber aviões de transporte de carga ainda está longe de ser potenciado, e quanto a receber aviões de passageiros parece ainda não passar de uma miragem.O secretário de Estado do Turismo deixou transparecer na sua intervenção que se tinha sido pró-activo ao criar esta infra-estrutura, e o presidente da White disse estar a estudar a possibilidade de os aviões da companhia virem a fazer a sua manutenção em Beja, e utilizar a estrutura para estacionamento. Para já este parece ser o ganho, Beja vai ter a grande oficina de aviões do país. n

Aeroporto de Beja a grande oficina de aviões

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H“Temos de olhar para a legislação e saber modificá-la. As entidades regionais de turismo têm de ter uma palavra a dizer em relação aos empreendimentos turísticos para a região. É quem está “Temos de olhar para a legislação e saber modificá-la. As entidades regionais de turismo têm de

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Hno terreno que sabe o que é melhor turismo para a região”.

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Turisver Tiragem: 6500

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Period.: Quinzenal

Âmbito: Viagens e Turismo

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Corte: 1 de 4ID: 29632562 05-04-2010entrevista

Turisver – Como tem corrido este ano em vendas para as agên-cias Airmet, e que perspectivas têm para o resto do ano? Miguel Quintas – Para já, tudo indica que 2010 vai ser um ano melhor que 2009, que já foi um bom ano para nós, facturámos 81 milhões de euros, um crescimento de 10,2 %. Com as reser-vas antecipadas, 2010 está a correr bem. Comparativamente a

2009, em que o primeiro trimestre foi muito mau, o ano está a correr bem, e mantendo este ritmo teremos bons resultados, na Airmet e, presumo, em todo o sector, embora estejamos com um crescimento acima do sector. Se nada acontecer que afecte o mercado, 2010 será um bom ano. Não direi muito bom, mas garantidamente melhor que o ano passado. É possível que, após um ano em que as pessoas viajaram menos, surja um efeito de compen-sação, mas depende de vários factores, incluindo as condições climatéricas. Para já está a correr bem.

O crescimento de vendas em 2009 não deixa de estar abaixo do cresci-mento percentual em número de balcões. Temos uma série de novas agências com um volume de facturação relativa-mente baixo, o que leva a que o crescimento do número de balcões fique acima do crescimento da facturação. Com as mesmas agências do início de 2009 teríamos crescido também, um crescimento mais baixo, mas positivo. A Airmet talvez tenha sido o grupo que em 2009 mais cresceu para os operado-res. Há operadores com quebras, e na Airmet também tiveram quebras, mas menos que noutras redes. E os que cresceram, cresceram mais na Airmet, com casos de 70 por cento de crescimento. Não necessariamente os maiores operadores, mas é significativo.

A crise económica afecta vendas e a situação económica dos operadores turísticos. Há reflexos nas comissões? Não. Temos uma óptima relação com todos os operadores - menos um, não por falta de vontade nossa - e a questão das comissões nunca foi um proble-ma para nós. A comissão é o ganha-pão das agências de viagens, portanto é um assunto extremamente sensível. Mas estamos no mercado em parceria com os operadores e não podemos forçar nesta relação quem nos alimenta, porque na realidade é isto que acontece, pressionando-os contra a parede nessa questão. A quebra de comissões do ano passado é insignificante para a celeuma levantada. Estamos sempre do lado dos nossos parceiros, e além do mais crescemos em vendas com eles, pelo que não há qualquer razão de insatisfação para nenhuma das partes.

Há agências com programação própria ou que acrescentam valor ao pro-duto e ao serviço, enquanto outras se limitam à venda de produto mas-sificado sem acrescentar nada que possa fazer a diferença. Como vê, em particular, a sustentabilidade destas últimas? Muito difícil. O valor acrescentado, passado ao cliente, tem que ser tal que, efectivamente, crie valor acrescentado face à agência na porta ao lado. O serviço é um ponto, mas na maior parte das vezes não é suficiente, tem que estar também no produto. Se comprar uma semana de férias no hotel Riu da Ilha do Sal, para falar de um produto na moda, a agência do lado vende exactamente o mesmo produto. E eu pergunto o que distingue a agência do nº 48 da agência do nº 46. Tem que haver um serviço dife-

A Airmet continua a crescer, mas o seu director-geral afirma que há um limite. Em entrevista à Turisver Miguel Quintas aborda o que considera ser o problema mais premente para as agências portuguesas, a directiva Bolkestein, e explica porque a feira Air-meTur não se realizou.

Miguel Quintas – director-geral da airMet Portugal

Texto: Nuno Afonso

“O mercadO nãO esTá preparadO para a direcTiva BOlkesTein”

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Âmbito: Viagens e Turismo

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Corte: 2 de 4ID: 29632562 05-04-2010

ENTREVISTA

renciado, e neste tipo de produtos é muito difícil. Já uma agência que cria o seu produto tem algo de novo, e quem quiser esse produto tem que comprar nessa agência. Quais são as principais chaves-mestras para diferenciar um produto no mercado? Primeiro, uma marca credível. Temos mais confi ança na compra de um produto de uma marca prestigiada, do que na compra do mesmo produto, feito na mesma fábrica, mas de marca branca. Não inspira a mesma confi ança, e não é vendi-do ao mesmo preço. Portanto, a marca tem um valor. Na Airmet criámos a Q’Viagem para fazer face a essa situação. Com a entrada em vigor, brevemente, da directiva Bolkestein, as agências têm um problema adicional: po-dem surgir mais “players” a vender o mesmo produto, mais uma vez sem valor acrescentado, numa situação em que a única distinção poderá ser o preço, o que vai gerar maior pressão sobre esse factor. Principalmente se a opção das novas agências passar por reduzir custos de estrutura, trabalhando desde casa, ou outras formas de custos reduzidos. As agências têm que apostar em serviços ao cliente e numa marca sufi cientemente for-te no mercado. Caso contrário, terão uma vida muito difi cultada.

Com 23 agências, a Q’ Viagem está um pouco abaixo dos vossos objectivos. Quando lançámos o projecto da nossa marca demos, talvez, dois passos à frente em vez de um. O que pre-tendíamos fazer em dois anos, se calhar vamos ter que fazer em cinco, mas temos que o fazer. Vamos apanhar esse comboio, não nos podemos dar ao luxo de o per-der. O que idealizámos para poder ter todas as nossas agências dentro do nosso barco, foi criar a rede afi liada, que dá às agências a capacidade de serem identifi cadas pelo cliente fi nal como agências que vendem produtos Q’Viagem, sentindo um certo conforto nessa compra, porque é uma marca reconhecida. É uma fase de transi-ção, um híbrido, em que a agência mantém a sua própria marca e identidade, mas vende produto Q’Viagem, que será sempre exclusivo das agências afi liadas e das que têm a marca Q’Viagem. É uma vantagem que, espero, se traduza em vendas.

Referiu a directiva Bolkestein. Que consequências po-derá ter num grupo como a Airmet? O impacto da directiva Bolkestein é, neste momento, um grande ponto de interrogação. Apenas podemos ide-alizar o que poderá acontecer. Na minha perspectiva, pode ter um impacto grande nos pequenos franchisings, pois algumas agências podem sentir vontade de sair, ao ter acesso à abertura sem necessidade de um capital social de cem mil euros, sem investir 12.500 euros numa licença… Nem sequer têm que ter um espaço físico. Estes obstáculos deixam de existir. Mas, como disse, é apenas uma ideia, não sabemos o que vai acontecer. Pode ser perigoso, também, para agências com funcio-nários há vários anos, com carteira de clientes associa-da, que podem ter a tentação de montar uma agência sem uma estrutura, sem espaço físico, sem pagar ren-da, energia, com contabilidade simplifi cada, e podendo vender os seus produtos. Isto pode criar uma distorção no mercado. Uma pessoa singular com custos de estru-tura baixíssimos pode vender os mesmos produtos que a concorrência e, se o mercado não estiver devidamente regulado, comprá-los ao mesmo preço que as agências, com a mesma comissão, mas com o triplo ou o quadruplo da rentabilidade.

É de esperar que as comissões sejam as mesmas de uma agência clássica? Não sei. É isso que o mercado tem que auto-regular, e o mercado ainda não está preparado. Ainda não vi ninguém falar sobre este assunto. A APAVT apresentou a directiva, mas não houve, propriamente, um debate entre fornecedores e agências. Imagine-se um agente de viagens, pessoa individual, que quer aderir a um grupo de gestão, e que ele, por si próprio, consegue um volume de vendas de 600 mil euros por ano, sem estrutura, apenas com a carteira de clientes. Pergunto que tipo de tratamento se dará a este agente individu-al. É um assunto real e extremamente importante, que começamos a debater na nossa rede. Pergunto também em que condições esses agentes poderão entrar num grupo de gestão, ou que postura os grupos de gestão deverão adoptar. Se calhar estão criadas condições para criar um grupo de gestão específi co para esses

agentes singulares, podem surgir várias possibilidades. O que quero é garantir que, na Airmet, existe consenso sobre o tratamento a dar nesta situação. É fundamen-tal para a estabilidade do mercado, principalmente na distribuição, que será mais afectada, saber como tra-taremos das condicionantes que a directiva Bolkestein vai trazer.

Como vê a situação de concorrência entre vários operadores, com diversas operações charter para um mesmo destino, Cabo Verde? Há sempre dois lados da moeda, vejo bem, e vejo mal. Posso ver pela positiva, no sentido em que a oferta aumenta e o consumidor final sai beneficiado. Mas isso não significa que a agência o seja. E traz-me alguns medos, o primeiro é a queda do preço médio, que representa quebra de rentabilidade para a agên-cia, assim como o excesso de promoções, com comis-sões mais baixas, o que é mau, para a agência e para os operadores. O segundo é, para além da queda do preço, uma guerra de preços se a oferta charter não for bem gerida, o que poderá “queimar” o mercado. Temos exemplos disso no passado, e uma vez o mer-cado queimado será muito difícil levantá-lo. Cabo Verde é um produto muito interessante, muito bom para os portugueses, muito bem trabalhado duran-te vários anos por um operador no mercado, e não é conveniente entrar neste ritmo sanguinário entre dois, três, ou quatro operadores. A concorrência é bem-vinda desde que se consiga manter a rentabili-dade, e ajuda a melhorar o serviço às agências. Espe-ro é que a quebra de receitas não venha a afectar o serviço ao cliente final. Quando a manta é pequena, não dá para esticar.

O grupo Airmet tem neste momento 222 balcões, e é o grupo de gestão que mais tem crescido nos últimos anos. Até onde pode crescer em Portugal? Tenho para mim que existe uma limitação em termos de dimensão de rede em Portugal. Este ano podere-mos chegar aos 245 balcões, e a este ritmo vamos, seguramente, ultrapassar esse objectivo. Só no pri-meiro trimestre deste ano crescemos 21 agências. Mas acredito que existe uma limitação, até cerca de 300 balcões, no máximo dos máximos 350. Senão estamos a abrir agências ao lado umas das outras, o que aca-baria por criar confl itos na rede, que é algo que não podemos nem vamos ter. Portanto, acho uma aber-ração um número de balcões acima de 350 no mer-cado português, porque é impossível dar um serviço

“Uma pessoa singular com cus-tos de estrutura baixíssimos pode vender os mesmos produtos que a concorrência e, se o mercado não estiver devidamente regulado, comprá-los ao mesmo preço que as agências, com a mesma comissão, mas com o triplo ou o quadruplo da rentabilidade”

MIGUEL QUINTAS

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satisfatório às agências e não entrar em situações de concorrência dentro do grupo.

A AirmeTur

A Airmet ia organizar uma feira para agentes em Abril, mas adiou essa iniciativa indefi nidamente. O que se passou? A feira gerou grande celeuma no mercado. A Airmet não é, não vai ser, nunca será, baluarte para ser usada em determinado tipo de pressões, nem pelo lado da ope-ração, nem pelo lado da distribuição. Pelo contrário, a Airmet quer ser um conciliador de opiniões, e particu-larmente no tema da feira. É um tema para nós extre-mamente sensível, e quero que fi que claro, pois ouve-se muita coisa, e o que se ouve acaba por distorcer o espírito da feira, que é o seguinte: em primeiro lugar, é uma feira nacional, para todos os agentes de viagens, sem excepção. Em segundo lugar, nenhum grupo de gestão, rede vertical ou não, ou franchising, vai levar vantagem sobre os demais, senão deixaria de ser uma feira nacional para ser de uma rede, ou de quatro ou cinco. Em terceiro lugar, nunca, em momento algum, foi comunicado pela Airmet que a feira teria qualquer outro tipo de molde. Os moldes da feira foram comunicados aos fornecedores, e em contactos informais com outras redes de distribuição. Portanto, qualquer ideia de que a feira será realizada para a Airmet retirar vantagem própria, é falsa. A partir daqui, e dado que se levantou tanta celeuma, a Airmet tomou uma posição muito simples: ou há con-senso, ou a feira fi ca em “stand-by” até se chegar a con-senso nas redes de distribuição. Os fornecedores com que falámos acham a feira uma boa ideia, todos, sem excepção, e falámos com 55. Todas as redes de agências com que eu falei acham boa a ideia. Agora, não entendo

mas posso aceitar que o modelo da feira não seja aquele que a distribuição quereria. Muito bem, fazemos uma pausa e vamos ver que modelo interessará a todos. Se o principio geral é de que a distribuição está contente com a ideia, e os fornecedores também, então vamos ver quais os pontos que nos unem, em vez dos que nos desunem. E vamos trabalhar sobre o que nos une, para garantir que existe uma feira idónea, de igual vantagem para todos, porque toda a gente a quer.

Os outros grupos de gestão foram convidados a par-ticipar? Os outros grupos de gestão acabaram por tomar posi-ção antes de serem convidados. E presumo, porque não tenho outra informação, que essa tomada de posição tenha derivado de má informação, ou mesmo desinfor-mação, criada em torno da feira, e aí eu entendo, en-tendo que uma pessoa com informação errada tome uma decisão nessa base. É normal, e presumo que as pessoas estão de boa fé.

Mas como acabar por realizar a feira? O que vamos fazer é criar um Conselho de Representa-ção das empresas, em que estará presente a distribui-ção, os vários grupos. Será uma forma de garantir que ninguém retire vantagens sobre os outros.

Qual a resposta à ideia de que um dos objectivos se-ria alcançar, através da feira, uma maior projecção entre as agências, eventualmente potenciais novos associados?Essa é uma visão que só faz sentido para quem não tenha visto a nossa proposta escrita para a organi-zação da feira, para quem não souber. O modelo proposto para a feira está escrito, foi divulgado en-tre os participantes e convidados, e nada nele dá

margem para esse tipo de suposição.

A Airmet está no Brasil há perto de um ano. Que balan-ço faz, e como se processa a articulação com a Airmet Portugal ? O mercado brasileiro é diferente do português em mui-tos aspectos, tivemos que adaptar um pouco o modelo ao mercado. Está a correr bem, não diria lindamente. Ao fi m de menos de um ano temos mais de cinquenta agên-cias, e mais que isso em balcões. As agências Airmet no Brasil estão a gostar do nosso serviço, temos o apoio de vários operadores, e estamos presentes em São Paulo, nossa sede, e no Rio de Janeiro. Estamos a crescer. Já houve mesmo alguns negócios entre agências Airmet em Portugal e no Brasil, agências que têm departamento de incoming. Em termos de orgânica a empresa é a mesma, mas com equipas diferentes, cada uma no seu país.

Uma das forças de um grupo de gestão como a Airmet junto dos fornecedores é a dimensão, o número de agências e balcões, as vendas. Até que ponto a gestão do grupo controla efectivamente o direccionamento de vendas? Cada agência na rede é uma agência independente, com o seu próprio director, e portanto, autónoma. Mas temos muito peso na contratação e nas decisões que as agên-cias tomam, porque as agências têm sempre presente a razão principal porque entraram na Airmet: para ter força. E a força resulta do direccionamento de vendas, e das vendas que realizamos para os nossos fornecedores preferenciais. Temos exemplos claros de fornecedores bastante contentes com a parceria que estabeleceram com a Airmet, assim como temos um exemplo claro de um fornecedor cujo volume de vendas é baixíssimo face aos 83 milhões de euros que vendemos em 2009.

Esse fornecedor será o Mundovip, com o qual a Airmet não tem tido uma boa relação… O Mundovip é um operador perfeitamente enquadrado no perfi l dos operadores da Airmet, e em termos de ope-rador não temos nenhum problema de tratamento com o Mundovip. Temos sim uma questão que vem de há longo tempo, quanto à postura do Mundovip face às agências Airmet, que foi uma postura claramente agressiva e con-trária ao nosso interesse. Já tentámos uma reaproxima-ção para ultrapassar esta questão, e o Mundovip, através do seu director, foi peremptório em dizer que não, e que nós deveríamos uma desculpa, o que não consigo enten-der, e ultrapassa a capacidade de suporte que um grupo poderá ter para chegar a algum compromisso. ■

“Cabo Verde é um produto mui-to interessante, muito bom para os portugueses, muito bem traba-lhado durante vários anos por um operador no mercado, e não é con-veniente entrar neste ritmo san-guinário entre dois, três, ou quatro operadores”

MIGUEL QUINTAS

ENTREVISTA

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Turisver Tiragem: 6500

País: Portugal

Period.: Quinzenal

Âmbito: Viagens e Turismo

Pág: 1

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Área: 21,90 x 8,08 cm²

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Miguel Quintas – director-geral da airMet Portugal

“2010 vai ser um ano melhor que 2009”“2010 vai ser um ano melhor que 2009”

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Tiragem: 42963

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 21

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Área: 26,17 x 32,74 cm²

Corte: 1 de 1ID: 29563149 03-04-2010

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Diário de Notícias Online , 03-04-2010

Portugueses fazem mais férias sem gastar muito dinheiro

por JOEL BALSINHA

Os portugueses estão a fazer mais férias este ano, sobretudo durante o período da Páscoa. E procuram viajar sem gastarmuito dinheiro. As escolhas recaem nas promoções, nas viagens low cost e nos destinos de baixo custo. Mas, para já, osempresários do sector estão cautelosos quanto ao futuro.

As agências de viagem procuraram dar resposta às necessidades dos portugueses, não só em termos de promoção de destinosmais acessíveis como de pacotes com uma duração mais pequena da viagem. "Esta Páscoa vendeu- -se tudo o que havia paravender", refere João Passos, da Associação Portuguesa de Agências de Viagens (APVT).

Os dados do primeiro trimestre de 2010 indicam que os consumidores nacionais estão a viajar mais que no ano passado."Em 2009, as vendas começaram a cair a seguir ao período da Páscoa, que se acentuou com a situação económica de crisemundial e do próprio País, e só agora começaram a recuperar. Há indicadores de que houve um aumento de viagens dastransportadoras aéreas em Janeiro, Fevereiro e Março", refere João Passos.

Aquele dirigente é, no entanto, cauteloso sobre o aumento da procura pelas viagens e destinos turísticos: "É umarecuperação lenta e que pode ser vista como um sinal positivo. Acredito que seja um aumento de dois por cento, mas aindanão temos um número definitivo para avaliar."

O DN confirmou aquele aumento junto de algumas agências turísticas. A ES Viagens, do Grupo Espírito Santo, regista umasubida entre 5% e 10%, consoante os destinos, confirmando que os mais baratos são os mais procurados. No País, osportugueses preferem não percorrer muitos quilómetros e demonstram estar mais virados para o descanso em hotéis. Asestadas de dois ou três dias lideram as escolhas nacionais.

"Os clientes habituais procuram escapadinhas de fim-de-semana, querem descansar, mas acabam por deixar tudo para aúltima hora", diz Rafael Silva, técnico de turismo da Capital Tour, em Viseu.

Há quem tenha feito a escolha por motivos solidários e opte pela Madeira. "Os destinos da Madeira e Açores estãoesgotados", diz Alberto Machado, responsável pela comunicação da Agência Abreu. Ao acto solidário está, também,subjacente o interesse pelos destinos mais próximos.

"Milhares de portugueses estão a reforçar o turismo de proximidade: o interno, na Espanha e ainda nas cidades europeias",explica Alberto Machado. E este ano a pérola do oceano está a ser Cabo Verde, seguido de destinos como Caraíbas, Brasil,Paris, México e República Dominicana.

"A preocupação das pessoas é aproveitar as promoções para gastar menos dinheiro", explica Marta do Céu Barros, técnicada Sagres Viagens.

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TVI 24 - Edição das Sete , 03-04-2010

Pedro Costa Ferreira

Hora:19:00:00Duração:00:11:07É convidado Pedro Costa Ferreira, da Associação Portuguesa das Agências de Viagens, que faz o balanço destas mini-férias.

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Jornal da Madeira Tiragem: 6500

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 35

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Área: 28,01 x 26,55 cm²

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Jornal da Madeira Tiragem: 6500

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 1

Cores: Preto e Branco

Área: 21,41 x 10,51 cm²

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Jornal da Madeira.pt , 02-04-2010

Sócrates assiste à Festa da Flor e fica para reuniões na segunda

O primeiro-ministro português já confirmou que vai estar presente na Madeira para assistir ao cortejo da Festa da Flor,agendado para o próximo dia 18 de Abril. Segundo o JM conseguiu apurar, José Sócrates estará na manhã desse dia nosAçores, onde participa no Congresso do Partido Socialista dos Açores, sendo que viaja logo depois para a Madeira, ondeassiste na parte da tarde ao Cortejo.

Fontes por nós contactadas informaram-nos ainda que, José Sócrates ficará ainda na Região até segunda-feira, para reuniõesde trabalho com o Governo Regional, no âmbito do processo de negociações encetado entre os dois Governos, depois dotemporal de 20 de Fevereiro último.

Recorde-se que logo que foram retomados os trabalhos de recuperação, o Governo Regional anunciou que a próxima ediçãoda Festa da Flor seria transformada no "momento de celebração da recuperação da cidade do Funchal".

Em Abril, vamos fazer da Festa da Flor da Madeira o grande momento de celebração da recuperação da cidade e do Funchalcom a colaboração de todos os hoteleiros, todas as agências de viagens", Associação Comercial e Industrial do Funchal(ACIF) e Associação Portuguesa das Agências de Viagem e Turismo, revelou Conceição Estudante depois de uma reuniãocom todos os parceiros atrás referidos, em Fevereiro.

A deslocação à Região e ao evento de José Sócrates terá ficado acertada no início do mês de Março, aquando da reuniãoentre governos em São Bento.

A Festa da Flor realiza-se entre 15 e 18 de Abril, subordinada ao tema " Terra", associando-se assim, às comemorações doAno Internacional da Biodiversidade.

Os festejos iniciam-se na quinta-feira, com a abertura do Mercado das Flores, na Placa Central da Avenida Arriaga, aExposição da Flor, no Largo da Restauração e a construção de tapetes florais ao longo das principais ruas do Funchal.

No sábado, pela manhã, milhares de crianças participam no cortejo infantil, cada uma com uma flor para colocar num muraldenominado "Muro da Esperança", localizado na Praça do Município. A concentração dos mais pequenos acontece naAvenida Arriaga, pelas 9 horas, seguindo em direcção à Avenida Zarco, Rua Câmara Pestana e Praça do Município.Aconstrução do muro termina com uma largada de pombos e um espectáculo infantil.

No domingo, pelas 16 horas, acontece o Cortejo da Flor, um desfile com centenas de figurantes e carros alegóricos que vãoatravessar a cidade num cartaz turístico que se espera de grande intensidade para o povo madeirense pois será o marcodecisivo para o ponto de partida do renascimento da Madeira após a intempérie de 20 de Fevereiro de 2010.

São nove os grupos participantes no Cortejo Alegórico. O desfile abre com "Terra de Todas as Flores e Cores" de JoãoEgídio Rodrigues, seguindo-se "Ilha das Flores" da Fábrica de Sonhos. A Turma do Funil vai apresentar "A Magia dasFlores do Planeta Terra", enquanto que a Associação Fura Samba traz "SOS Terra". "Os Frutos da Terra" é o tema escolhidopelos Veteranos da Folia, sendo que Chico & Companhia trazem "O Jardim do Beija-flor". "Flores para o Mundo" é o quepropõe a Escola de Samba Caneca Furada. Por fim, passam "A Nossa Terra Madeira em Flor" da Associação de AnimaçãoGeringonça e ainda "Amarílis" de Isabel Borges.

Artigo de Cultura

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Jornal da Madeira.pt , 02-04-2010

Sócrates assiste à Festa da Flor e fica para reuniões na segunda

O primeiro-ministro português já confirmou que vai estar presente na Madeira para assistir ao cortejo da Festa da Flor,agendado para o próximo dia 18 de Abril. Segundo o JM conseguiu apurar, José Sócrates estará na manhã desse dia nosAçores, onde participa no Congresso do Partido Socialista dos Açores, sendo que viaja logo depois para a Madeira, ondeassiste na parte da tarde ao Cortejo.

Fontes por nós contactadas informaram-nos ainda que, José Sócrates ficará ainda na Região até segunda-feira, para reuniõesde trabalho com o Governo Regional, no âmbito do processo de negociações encetado entre os dois Governos, depois dotemporal de 20 de Fevereiro último.

Recorde-se que logo que foram retomados os trabalhos de recuperação, o Governo Regional anunciou que a próxima ediçãoda Festa da Flor seria transformada no "momento de celebração da recuperação da cidade do Funchal".

Em Abril, vamos fazer da Festa da Flor da Madeira o grande momento de celebração da recuperação da cidade e do Funchalcom a colaboração de todos os hoteleiros, todas as agências de viagens", Associação Comercial e Industrial do Funchal(ACIF) e Associação Portuguesa das Agências de Viagem e Turismo, revelou Conceição Estudante depois de uma reuniãocom todos os parceiros atrás referidos, em Fevereiro.

A deslocação à Região e ao evento de José Sócrates terá ficado acertada no início do mês de Março, aquando da reuniãoentre governos em São Bento.

A Festa da Flor realiza-se entre 15 e 18 de Abril, subordinada ao tema " Terra", associando-se assim, às comemorações doAno Internacional da Biodiversidade.

Os festejos iniciam-se na quinta-feira, com a abertura do Mercado das Flores, na Placa Central da Avenida Arriaga, aExposição da Flor, no Largo da Restauração e a construção de tapetes florais ao longo das principais ruas do Funchal.

No sábado, pela manhã, milhares de crianças participam no cortejo infantil, cada uma com uma flor para colocar num muraldenominado "Muro da Esperança", localizado na Praça do Município. A concentração dos mais pequenos acontece naAvenida Arriaga, pelas 9 horas, seguindo em direcção à Avenida Zarco, Rua Câmara Pestana e Praça do Município.Aconstrução do muro termina com uma largada de pombos e um espectáculo infantil.

No domingo, pelas 16 horas, acontece o Cortejo da Flor, um desfile com centenas de figurantes e carros alegóricos que vãoatravessar a cidade num cartaz turístico que se espera de grande intensidade para o povo madeirense pois será o marcodecisivo para o ponto de partida do renascimento da Madeira após a intempérie de 20 de Fevereiro de 2010.

São nove os grupos participantes no Cortejo Alegórico. O desfile abre com "Terra de Todas as Flores e Cores" de JoãoEgídio Rodrigues, seguindo-se "Ilha das Flores" da Fábrica de Sonhos. A Turma do Funil vai apresentar "A Magia dasFlores do Planeta Terra", enquanto que a Associação Fura Samba traz "SOS Terra". "Os Frutos da Terra" é o tema escolhidopelos Veteranos da Folia, sendo que Chico & Companhia trazem "O Jardim do Beija-flor". "Flores para o Mundo" é o quepropõe a Escola de Samba Caneca Furada. Por fim, passam "A Nossa Terra Madeira em Flor" da Associação de AnimaçãoGeringonça e ainda "Amarílis" de Isabel Borges.

Artigo de 1ª Página

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Tiragem: 105942

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

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Tiragem: 105942

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

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Tiragem: 105942

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 5

Cores: Preto e Branco

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Tiragem: 105942

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 6

Cores: Preto e Branco

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Tiragem: 105942

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 1

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Publituris Tiragem: 4500

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Viagens e Turismo

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Publituris Tiragem: 4500

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Viagens e Turismo

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Publituris Tiragem: 4500

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Viagens e Turismo

Pág: 1

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Publituris Tiragem: 4500

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Period.: Semanal

Âmbito: Viagens e Turismo

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Publituris Tiragem: 4500

País: Portugal

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Âmbito: Viagens e Turismo

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Publituris Tiragem: 4500

País: Portugal

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Âmbito: Viagens e Turismo

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Publituris Tiragem: 4500

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Viagens e Turismo

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Rádio Clube Português - Ao Fim e ao Cabo , 02-04-2010

Operação Páscoa da GNR

Hora:11:15:00Duração:00:04:53Olhamos para as estradas portuguesas. Houve menos acidentes mas mais feridos graves no primeiro dia da Operação Páscoada GNR em comparação com o ano passado. Comentários do Major Silvério Trafaria, de João Passos da APAVT, e deCristina Simões meteorologista.

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Rádio Clube Português - Minuto a Minuto , 02-04-2010

João Passos

Hora:9:00:00Duração:00:02:28O presidente da Associação Portuguesa de Agências de Viagens, espera um aumento de turistas em Portugal durante ofim-de-semana da Páscoa em relação ao mesmo período do ano passado.

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Agência Financeira Online , 01-04-2010

Páscoa: se não tem planos para as férias, ainda vai a tempo

No Algarve sobram quartos livres. Destinos de longo curso já estão esgotados. Mas há lugares disponíveis em alguns voosregulares

Dizem que é um hábito mesmo à português deixar tudo para a última. Mas quando a tarefa é marcar férias para a Páscoa,mais vale programar voos e destinos com antecedência. E há quem o faça: as viagens mais solicitadas além fronteiras jáestão esgotadas. A solução passa agora, na maioria dos casos, por ficar em Portugal e, quem quiser explorar aspotencialidades turísticas do país, tem ainda muito por onde escolher.

No longo curso, o Brasil e as Caraíbas estão claramente no topo das preferências, informou o assessor de imprensa daAssociação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT), Paulo Brehn, à Agência Financeira . A DisneylandParis continua a fazer as delícias das famílias portuguesas. Também fora do país, mas dentro das preferências dos turistasestão ainda o Egipto e a Tunísia, países com bons índices de procura, não esquecendo os circuitos europeus: pacotes queincluem mais do que uma capital.

Sem surpresas, as viagens para Cabo Verde nos 14 voos charters disponíveis esgotaram: Já tínhamos antecipado que ia ser aestrela desta Páscoa, declarou. Agora, para quem gostaria de dar um salto àquele país será mais fácil encontrar lugaresdisponíveis nos voos regulares da TAP. Não está tudo perdido.

Ainda há quartos livres no Algarve

Dar uma escapadela, cá dentro, parece ser uma boa solução para quem arrastou a decisão de planear as férias da Páscoa. Odirector da agência Abreu, José Manuel Ferraz, explicou à AF que em Portugal há muitos hotéis ainda com disponibilidade.No Algarve a oferta é bastante grande.

Marcações de última hora podem revelar-se infrutíferas, pelo menos para onde se fala português do outro lado do Atlântico:Os voos regulares da TAP para o Brasil estão cheios já há muito tempo. As reservas são feitas com muita antecedência, porser um período que, além de curto, é sujeito a muita procura.

Mas também dentro de portas há destinos onde já vai ser difícil encontrar um quarto livre: Açores e Madeira são pacotesesgotados, com uma ocupação bastante boa, avançou José Manuel Ferraz. No caso madeirense, e apesar do temporal queassolou a ilha, todas as infra-estruturas e excursões estão a funcionar. A situação está tanto normalizada quanto possível e jáhá retoma na procura.

E alternativas à praia? . Para os apreciadores dos petiscos e das bebidas nacionais, o enoturismo é uma delas: No Alentejo,por exemplo, durante um mês inteiro vai estar em marcha uma acção de divulgação da gastronomia e dos vinhosmediterrâneos, numa zona com muito potencial para explorar, revelou à AF o director do departamento de comunicação doTurismo de Portugal, José Pedro Santos.

O importante é valorizar os produtos transversais às diversas regiões do país, reiterou. E nos quatro quantos do país hápratos e bebidas características, para todos os paladares.

Mas se, antes, uma boa Páscoa indicava um bom verão, isso não se tem verificado nos últimos anos, adianta José ManuelFerraz, da Abreu. A crise veio pintar de negro um cenário anteriormente mais colorido: O Plano de Estratégia Nacional parao Turismo já começou a dar frutos: 2007 e 2008 foram os melhores anos turísticos de sempre, disse José Pedro Santos.

Páscoa é o primeiro teste para o sector este ano

Época alta, na Páscoa há viagens desde 200 e poucos euros até 4, 5 ou 6 mil euros, nas agências Abreu. Tudo depende se osturistas querem passear só na Europa ou se as férias implicam dar um pulo até outro continente. Certo é que, segundo JoséManuel Ferraz, os preços não aumentaram significativamente em relação ao ano passado, porque nem os serviços hoteleiros,nem as linhas aéreas têm cobrado mais. Fica a certeza de que há preços para todos os gostos e para todas as bolsas.

O Turismo de Portugal está moderadamente optimista para este ano. O Verão tem um peso muito grande, mas o primeiroembate vai ser a Páscoa. E ela está quase aí.

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Diário IOL Online , 01-04-2010

Páscoa: se não tem planos para as férias, ainda vai a tempo

01-04-2010 - 07:20h

No Algarve sobram quartos livres. Destinos de longo curso já estão esgotados. Mas há lugares disponíveis em alguns voosregulares

Dizem que é um hábito mesmo à português deixar tudo para a última. Mas quando a tarefa é marcar férias para a Páscoa,mais vale programar voos e destinos com antecedência. E há quem o faça: as viagens mais solicitadas além fronteiras jáestão esgotadas. A solução passa agora, na maioria dos casos, por ficar em Portugal e, quem quiser explorar aspotencialidades turísticas do país, tem ainda muito por onde escolher.

No longo curso, o Brasil e as Caraíbas estão claramente no topo das preferências, informou o assessor de imprensa daAssociação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT), Paulo Brehn, à Agência Financeira. A DisneylandParis continua a fazer as delícias das famílias portuguesas. Também fora do país, mas dentro das preferências dos turistasestão ainda o Egipto e a Tunísia, países com bons índices de procura, não esquecendo os circuitos europeus: pacotes queincluem mais do que uma capital.

Sem surpresas, as viagens para Cabo Verde nos 14 voos charters disponíveis esgotaram: Já tínhamos antecipado que ia ser aestrela desta Páscoa, declarou. Agora, para quem gostaria de dar um salto àquele país será mais fácil encontrar lugaresdisponíveis nos voos regulares da TAP. Não está tudo perdido.

Por: Redacção / Vanessa Cruz

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Publituris.pt , 01-04-2010

Publituris: 42 anos de novidades

O leitor terá de concordar comigo, 42 anos de Jornal Publituris são muitas histórias do Turismo nacional. Atrevo-me mesmoa dizer que é a história mais bem contada do Turismo em Portugal. Qualquer profissional do sector cresceu a ler o Jornal.Ainda há dias, por ocasião do Jantar de Aniversário do Publituris, Vítor Filipe, ex-presidente da APAVT, dizia que o jornaltinha tantos anos quantos ele de actividade. Mas mais importante que a medalha da idade é o facto do Publituris não servelho e continuar, ano após ano, a surgir com gente, ideias e iniciativas novas.

Não raras as vezes sou indagado sobre o milagre de conseguirmos produzir um jornal especializado em turismo com notíciasde relevo todas as semanas. Vou revelar qual é o segredo. Se ler atentamente esta edição verificará que não só temos estacapacidade única de juntar personalidades do sector, funcionando como elo aglutinador, como conseguimos sentar à mesmamesa desavenças antigas. Mas se ler esta edição com mais pormenor ainda vai constatar que somos parceiros de media daAquameeting, a feira de turismo de saúde e bem estar, e do I Congresso de Turismo do Alentejo. Traduzindo: surgimosassociados aos grandes eventos que se vão realizando em Portugal neste sector e esta é a chave para alavancar conteúdos deinteresse para os nossos leitores. Se aqui me dedicasse a enumerar os eventos que o Publituris apoia num ano garanto queum jornal inteiro não chegaria. Por exemplo, quem é o único Media Sponsor da BTL? O único media partner para Portugaldo World Travel Market? Ou dos World Travel Awards? Quem é que apoia as dezenas de colóquios, congressos eseminários nas universidades e politécnicos deste País? Quem é que é o media partner do Capítulo Ibérico da ICCA? É defacto o Publituris. Porque ter 42 anos é também uma responsabilidade social e moral.

Este ano vamos novamente inovar. Em vez de uma Gala de Prémios, vamos ter duas. A primeira - os Publituris PortugalTravel Awards - irá decorrer a 18 de Junho no Hotel Tivoli Victoria, em Vilamoura, Algarve. E promete ser uma verdadeiracerimónia de óscares do sector. O segunda - os Publituris Portugal Trade Awards - está já agendada para Outubro em local aanunciar. Brevemente surgiremos com mais novidades. para não variar!

PS - Só há algo que, de facto, não dominamos. nem queremos. Assessores de imprensa travestidos de jornalistas com acessoprivilegiado a fontes do mercado, como resultado da sua actividade, que depois vomitam tudo num site de turismo.Deontologia de retrete não explicaria a nossa existência ao longo de 42 anos.

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RTP 1 - Telejornal , 01-04-2010

Turismo na Madeira

Hora:20:00:00Duração:00:01:55As agências dizem que estão a melhorar as vendas das viagens para a Madeira. Depois das cheias, os operadores fazem umesforço para reconquistar a confiança dos turistas. Comentários de Pedro Costa Ferreira, Ass. Port. Agências de Viagem eTurismo, Nuno Santos, Top Atlântico, António Pinto da Silva, Agência Abreu.

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RTP 1 - Telejornal , 01-04-2010

Morte em Lloret del Mar

Hora:20:00:00Duração:00:02:42A polícia espanhola afirma que a morte do jovem estudante português, em Lloret del Mar, foi acidental. Comentários deAntónio Laranjeira, Presidente da Associação de Agências de Viagens.

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RTP 1 - Jornal da Tarde , 01-04-2010

Morte de um estudante português em Espanha

Hora:13:00:00Duração:00:01:58Um estudante português de 17 anos morreu em Espanha depois de ter caído da varanda de um hotel. Foi em Lloret del Mar,perto de Barcelona. A vítima é um estudante do colégio de Lamego e participava numa viagem de finalistas. Comentários deAvelino Costa, Director do Colégio de Lamego, e de António Laranjeira, Presidente da Associação de Agências de Viagens.

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RTP 1 - Bom Dia Portugal , 01-04-2010

Viagens para a Madeira

Hora:6:30:00Duração:00:01:49As agências de turismo dizem que a venda de viagens para a Madeira está a melhorar. Os operadores acreditam que até aoverão o mercado estará totalmente recuperado. Comentários de Pedro Costa Ferreira, Ass. Port. Agências de Viagem eTurismo, de Nuno Santos da Top Atlântico e de António Pinto da Silva, Agência Abreu.

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RTP 1 - Bom Dia Portugal , 01-04-2010

Rapaz português morreu em Espanha

Hora:6:30:00Duração:00:01:57Um rapaz português morreu em Espanha após cair de uma varanda de um hotel em Lloret del Mar. Os primeiros indíciosapontam para morte acidental, mas a polícia espanhola está a investigar o caso. Comentários de António Laranjeira, Ass.Portuguesa Agências de Viagens.

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RTP 1 - Bom Dia Portugal , 01-04-2010

Associação Portuguesa de Agências de Viagens

Hora:6:30:00Duração:00:00:56A Associação Portuguesa de Agências de Viagens já reagiu à morte do rapaz português em Lloret del Mar. Em declaraçõesà RTP, António Laranjeira diz que nestas circunstâncias muitas vezes os jovens cometem exageros.

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RTP 2 - Jornal 2 , 01-04-2010

Turismo na Madeira

Hora:22:00:00Duração:00:01:54As agências dizem que estão a melhorar as vendas das viagens para a Madeira. Depois das cheias, os operadores fazem umesforço para reconquistar a confiança dos turistas. Comentários de Pedro Costa Ferreira, Ass. Port. Agências de Viagem eTurismo, Nuno Santos, Top Atlântico, António Pinto da Silva, Agência Abreu.

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RTP 2 - Jornal 2 , 01-04-2010

Morte em Lloret del Mar

Hora:22:00:00Duração:00:02:35A polícia espanhola afirma que a morte do jovem estudante português, em Lloret del Mar, foi acidental. Comentários deAntónio Laranjeira, Presidente da Associação de Agências de Viagens.

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RTP Madeira - Telejornal Madeira , 01-04-2010

Turismo na Madeira

Hora:21:00:00Duração:00:01:59As agências de viagens, em Lisboa, dizem que estão a melhorar as vendas para a Madeira. Depois das cheias, os operadoresfazem um esforço para reconquistar a confiança dos turistas. Comentários de Pedro Costa Ferreira, Ass. Port. Agências deViagem e Turismo, Nuno Santos, Top Atlântico, António Pinto da Silva, Agência Abreu.

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RTP N - À Noite, As Notícias , 01-04-2010

Morte em Lloret del Mar

Hora:21:00:00Duração:00:02:52Quatro estudantes portugueses foram expulsos de um hotel de Lloret del Mar por provocarem distúrbios e causarem danosno imobiliário. A polícia espanhola afirma que a morte do jovem estudante português, em Lloret del Mar, foi acidental.Comentários de António Laranjeira, Presidente da Associação de Agências de Viagens.

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RTP N - Notícias , 01-04-2010

Turismo na Madeira

Hora:16:00:00Duração:00:01:52As agências dizem que estão a melhorar as vendas das viagens para a Madeira. Depois das cheias, os operadores fazem umesforço para reconquistar a confiança dos turistas. Comentários de Pedro Costa Ferreira, Ass. Port. Agências de Viagem eTurismo, Nuno Santos, Top Atlântico, António Pinto da Silva, Agência Abreu.

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RTP N - Notícias , 01-04-2010

Morte de um estudante português em Espanha

Hora:16:00:00Duração:00:01:54Um jovem português de 17 anos morreu na sequência de uma queda da varanda de um hotel, em Lloret del Mar. O jovemera aluno do colégio de Lamego e participava numa viagem de finalistas. Comentários de Avelino Costa, Director doColégio de Lamego, e de António Laranjeira, Presidente da Associação de Agências de Viagens.

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RTP N - Notícias , 01-04-2010

Morte de um estudante português em Espanha

Hora:12:00:00Duração:00:01:53Um jovem português de 17 anos morreu na sequência de uma queda da varanda de um hotel, em Lloret del Mar. O jovemera aluno do colégio de Lamego e participava numa viagem de finalistas. Comentários de Avelino Costa, Director doColégio de Lamego, e de António Laranjeira, Presidente da Associação de Agências de Viagens.

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Saber Madeira Tiragem: 15000

País: Portugal

Period.: Mensal

Âmbito: Regional

Pág: 67

Cores: Cor

Área: 21,62 x 28,06 cm²

Corte: 1 de 2ID: 29857319 01-04-2010

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Saber Madeira Tiragem: 15000

País: Portugal

Period.: Mensal

Âmbito: Regional

Pág: 66

Cores: Cor

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Templário (O) Tiragem: 5000

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Regional

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TVI 24 Online , 01-04-2010

Páscoa: se não tem planos para as férias, ainda vai a tempo

No Algarve sobram quartos livres. Destinos de longo curso já estão esgotados. Mas há lugares disponíveis em alguns voosregulares

Por: Redacção /Vanessa Cruz| 01-04-2010 07: 20

Dizem que é um hábito mesmo à português deixar tudo para a última. Mas quando a tarefa é marcar férias para a Páscoa,mais vale programar voos e destinos com antecedência. E há quem o faça: as viagens mais solicitadas além fronteiras jáestão esgotadas. A solução passa agora, na maioria dos casos, por ficar em Portugal e, quem quiser explorar aspotencialidades turísticas do país, tem ainda muito por onde escolher.

No longo curso, o Brasil e as Caraíbas estão claramente no topo das preferências, informou o assessor de imprensa daAssociação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT), Paulo Brehn, à Agência Financeira. A DisneylandParis continua a fazer as delícias das famílias portuguesas. Também fora do país, mas dentro das preferências dos turistasestão ainda o Egipto e a Tunísia, países com bons índices de procura, não esquecendo os circuitos europeus: pacotes queincluem mais do que uma capital.

Sem surpresas, as viagens para Cabo Verde nos 14 voos charters disponíveis esgotaram: Já tínhamos antecipado que ia ser aestrela desta Páscoa, declarou. Agora, para quem gostaria de dar um salto àquele país será mais fácil encontrar lugaresdisponíveis nos voos regulares da TAP. Não está tudo perdido.

Ainda há quartos livres no Algarve

Dar uma escapadela, cá dentro, parece ser uma boa solução para quem arrastou a decisão de planear as férias da Páscoa. Odirector da agência Abreu, José Manuel Ferraz, explicou à AF que em Portugal há muitos hotéis ainda com disponibilidade.No Algarve a oferta é bastante grande.

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