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Nova abordagem contábil para participação em empreendimentos em conjunto (joint ventures) Aspectos a serem considerados pelos profissionais de relação com investidores brasileiros - 2012/13

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Nova abordagem contábil para participação em empreendimentos em conjunto (joint ventures)Aspectos a serem considerados pelos profissionais de relação com investidores brasileiros - 2012/13

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Sumário

6 IFRS 11 – uma nova abordagem para um antigo conceito de negócios

10 Possíveis impactos

13 Desafios dos profissionais de relações com investidores

16 Publicações

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2 PwC

Apresentação

No último trimestre de 2012, o Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) submeteu a audiência pública o CPC 19 (R1): “Investimento em Empreendimento Controlado em Conjunto (Joint Venture)”, que reflete as provisões do IFRS 11: “Joint Arrangements”, emitido pelo International Accounting Standards Board (IASB), em maio de 2011, como parte de seu projeto principal de aprimoramento das normas internacionais de contabilidade.

Espera-se que, a partir de 10 de janeiro de 2013, essa norma altere significativamente a aparência do balanço patrimonial e da demonstração do resultado de muitas entidades que atualmente aplicam a norma de contabilização para participação em empreendimentos controlados em conjunto, inclusive para as suas investidas que se utilizam do critério contábil de consolidação proporcional. Além disso, a norma poderá requerer comunicações adicionais com os stakeholders em relação ao impacto sobre os indicadores financeiros relevantes da entidade.

O papel dos profissionais de relação com investidores é o de ajudar a entender, oportunamente, como as modificações decorrentes da aplicação dessa nova norma de contabilidade afetam as informações financeiras e as decisões de investimento.

O objetivo deste Guia PwC IBRI é fornecer orientações e informações que contribuam para comunicar os efeitos da adoção da nova norma e minimizar os possíveis riscos por ocasião da divulgação das informações financeiras. Acreditamos que ele será útil para você.

Fernando Alves Sócio-presidente PwC Brasil

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3IFRS 11 - Joint ArrangementsPwC

Carta de abertura

A aplicação da nova norma sobre contabilização de empreendimentos conjuntos, o IFRS 11, a partir de janeiro de 2013, deve causar um impacto significativo nas demonstrações financeiras de muitas entidades que atualmente contabilizam joint ventures ou estão planejando realizar operações dessa natureza no futuro próximo.

O IFRS 11 foi emitido como parte de um “pacote” de cinco normas que abordam como as entidades divulgam suas informações financeiras. O objetivo é dar aos investidores maior clareza sobre o envolvimento de uma entidade nos acordos em conjunto, com o reconhecimento mais preciso dos direitos e das obrigações contratuais que surgem dessas operações.

Para evitar surpresas, é essencial que os profissionais de relação com investidores estejam preparados para responder às perguntas que serão feitas sobre as alterações provocadas pela adoção da nova norma.

Este Guia PwC IBRI apresenta vários aspectos a serem considerados durante a elaboração das demonstrações financeiras e a divulgação dos resultados para o mercado nos próximos meses. Esperamos que sua leitura ajude os profissionais de RI a desenvolver um cronograma e uma estratégia adequada de divulgação das mudanças para os investidores.

Ricardo Florence Presidente Instituto Brasileiro de Relações com Investidores

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4 PwC

Sumário executivo

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5IFRS 11 - Joint ArrangementsPwC

O IFRS 11 traz um novo conceito para a contabilização de joint ventures, com o objetivo de refletir, de maneira mais precisa, a natureza econômica da operação em vez de somente sua natureza jurídica. Devido a esse novo conceito, é possível que a nova norma de contabilidade cause um impacto significativo nas demonstrações financeiras de muitas entidades que atualmente contabilizam joint ventures ou estão planejando realizar operações de joint venture no futuro próximo.

A fim de se evitar surpresas, é essencial que as alterações causadas pela adoção da nova norma sejam comunicadas aos investidores, aos stakeholders e ao mercado em geral, de uma maneira estruturada e planejada. Os profissionais de relação com investidores devem estar preparados para responder às questões feitas pelos investidores, como:

• Será feita uma nova análise de tendência histórica?

• Haverá algum impacto no EBITDA?

• Haverá algum efeito nos indicadores e índices financeiros?

• Como podemos ajudar os investidores e analistas de mercado?

• Quais serão as consequências para investidores de curto e de longo prazos?

Este Guia PwC IBRI apresenta vários aspectos a serem considerados pelos profissionais de RI nos próximos meses durante a preparação das demonstrações financeiras e a divulgação dos resultados para o mercado, a partir do 1º trimestre de 2013.

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IFRS 11 – uma nova abordagem para um antigo conceito de negócios

IFRS 11 – a nova abordagem para a contabilização de joint venture

O IFRS 11 foi emitido como parte de um “pacote” de cinco novas normas que abordam como as entidades divulgam suas informações financeiras. Essa abordagem “com base em princípios” procura dar aos investidores maior clareza sobre o envolvimento de uma entidade nos “acordos em conjunto”, exigindo que ela reconheça os direitos e obrigações contratuais que surgem deste acordo.

A estrutura legal de um acordo não é o fator mais relevante na determinação do método de contabilização - os direitos e obrigações contratuais são o que importa.

Anteriormente, de acordo com a IAS 31, as entidades conseguiam usar também o método de consolidação proporcional em suas contas, mas a nova norma é mais restritiva. De acordo com o IFRS 11, a consolidação proporcional não é mais permitida, sendo que os investimentos em companhias coligadas e em empreendimentos controlados em conjunto (joint ventures) passam a ser contabilizados pelo método de equivalência patrimonial. Os ativos e passivos de “operações em conjunto” (por ex., determinados “consórcios”) passam a ser registrados como ativos e passivos do investidor.

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7IFRS 11 - Joint ArrangementsPwC

2012 2013Novo tipo

Joint Arrangements

Pelo método de equivalência patrimonial

Pelo método de equivalência patrimonialJoint Venture

Operação em conjunto

Proporcional

Operações/ativos controlados em conjunto Ativos/passivos

Em suma:

Data de vigência

A expectativa da adoção do IFRS 11 pelos órgãos reguladores brasileiros pode ser

considerada provável devido à busca para minimizar as diferenças de “princípios

contábeis” entre os CPCs e os IFRS.

O IFRS 11 entra em vigor para exercícios sociais iniciados em ou após 10 de janeiro de 2013. A adoção antecipada é permitida.

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Principais disposições da nova norma

Um joint arrangement é definido como um acordo em que duas ou mais partes concordam contratualmente em compartilhar o controle. O controle conjunto existe somente quando as decisões sobre as atividades que afetam significativamente os retornos de um acordo requerem o consentimento unânime das partes que compartilham o controle.

Todas as partes em um joint arrangement devem reconhecer seus direitos e obrigações decorrentes desse acordo. O enfoque não é mais na estrutura jurídica dos joint arrangements, mas em como os direitos e obrigações são compartilhados pelas partes envolvidas no acordo.

O IFRS 11 classifica joint arrangements como “operações em conjunto” ou como “investimentos em empreendimentos controlados em conjunto (joint ventures)”.

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9IFRS 11 - Joint ArrangementsPwC

Operações em conjunto

Uma “operação em conjunto” é um contrato que dá às partes um direto aos ativos e obrigações com os passivos. Um “operador em conjunto” reconhecerá sua participação com base no seu envolvimento na operação em conjunto (isto é, com base em seus direitos e obrigações diretos) e não sobre a parcela de participação que detém sobre o joint arrangement.

Portanto, um “operador em conjunto” de uma “operação em conjunto” reconhecerá em suas próprias demonstrações financeiras:

• seus ativos, inclusive sua participação em quaisquer ativos detidos em conjunto;

• seus passivos, inclusive sua participação em quaisquer passivos incorridos em conjunto;

• sua receita de vendas de sua parcela de produtos gerados na operação em conjunto;

• sua parte da receita proveniente da venda dos produtos gerados na operação em conjunto; e

• suas despesas, incluindo sua participação sobre quaisquer despesas incorridas em conjunto.

Investimentos em empreendimentos controlados em conjunto (joint ventures)

Um investimento em empreendimento controlado em conjunto dá às partes um direito aos ativos líquidos ou resultados do acordo. Um “empreendedor em conjunto” (joint venturer) não tem direito sobre ativos ou obrigações sobre passivos individuais da joint venture. Em vez disso, os empreendedores em conjunto compartilham os ativos líquidos e, por sua vez, os resultados (lucro ou prejuízo) da atividade desenvolvida pela joint venture. Dessa forma, esses acordos são contabilizados utilizando-se o método da equivalência patrimonial, de acordo com o CPC 18: “Investimento em Coligada e em Controlada” e o IAS 28: ‘Investments in associates’. As entidades não podem mais contabilizar uma participação em uma joint venture utilizando-se do método da consolidação proporcional.

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Impactos

As informações financeiras relacionadas com 2012 (inclusive balanço de abertura em 1o de janeiro de 2012) precisarão ser reapresentadas. Os sistemas precisarão ser adaptados, as pessoas necessitarão de treinamento novamente, informações internas deverão ser atualizadas, indicadores-chave de desempenho (KPIs) sofrerão modificações, acordos com bancos serão renegociados e as demonstrações financeiras iniciais e suas notas explicativas precisarão ser alteradas.

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11IFRS 11 - Joint ArrangementsPwC

Apresentação das demonstrações financeiras

Alterações na classificação de joint arrangements podem resultar em alterações nas informações financeiras relevantes para uma entidade, tanto nos valores reconhecidos nos resultados (por ex., receitas e despesas) quanto na apresentação do balanço patrimonial. Por exemplo, quando uma entidade passa a não mais consolidar proporcionalmente uma joint venture, isso pode resultar em ativos e passivos significativamente mais baixos nas demonstrações financeiras da entidade, diminuição em suas receitas e em demonstrações de fluxos de caixa mais baixos. Adicionalmente, várias notas às demonstrações financeiras terão de ser ajustadas, dependendo da situação específica da entidade, como por exemplo: divulgações do IFRS 7: “Apresentação de relatórios sobre o segmento” etc.

Quando alterações relevantes ocorrem nos resultados e no balanço patrimonial, as entidades devem comunicar esses impactos aos investidores e stakeholders de forma clara e oportuna.

Dependendo da relevância da joint venture ou das “operações em conjunto”, é possível que seja preciso incluir as informações financeiras individuais abrangentes às notas explicativas das demonstrações financeiras da entidade.

Impacto nos indicadores financeiros

Alavancagem financeira, índices de capital, avenças e acordos de financiamento podem ser afetados como resultado das mudanças no balanço patrimonial decorrentes desta norma, particularmente quando há a mudança do método de equivalência patrimonial para o método de compartilhamento de ativos e passivos. Observe que, na data-base da uma auditoria (trimestre ou do exercício), se os contratos de financiamento estiverem inadimplentes, isso poderá resultar em inadimplências cruzadas (denominadas cross default) e em relatórios de auditoria com ressalva. Esses impactos devem ser revisados com antecedência para se entender como o balanço patrimonial de uma entidade pode ser afetado. Impactos sobre as medidas de desempenho, como a cobertura de juros, EBIT ou EBITDA, também devem ser considerados. A alíquota efetiva do imposto de renda da entidade também pode sofrer impactos.

Possível impacto nos rankings do setor

A adoção da nova norma poderá causar impacto nos rankings das entidades em seus respectivos setores; por exemplo, a não mais consolidação proporcional de joint ventures poderia resultar em ativos totais e receitas menores. Deve-se observar que esse possível impacto pode não ser uniforme dentro de cada indústria, uma vez que depende da estrutura de cada entidade e dos contratos existentes. As entidades devem estar preparadas para explicar esses possíveis impactos para os investidores e stakeholders.

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Possível aumento de informações e divulgações

As entidades também poderão necessitar de informações mais detalhadas de um operador sobre as “operações em conjunto”, caso esta transação substitua o método de equivalência patrimonial pelo método de compartilhamento de ativos e passivos. Da mesma forma, é possível que elas precisem fornecer informações mais detalhadas para as outras partes, caso a entidade atue como operador de uma “operação em conjunto”.

Impacto nos sistemas e na apresentação de relatórios da entidade

Podem existir sistemas que integrem a contabilização da joint venture. Quaisquer alterações na forma de contabilização devem ser entendidas de forma a assegurar que os sistemas contábeis utilizados também possam ser oportunamente atualizados, conforme necessário. A avaliação oportuna e a administração do impacto nos sistemas de TI e contábeis ajudarão a reduzir os riscos de negócios e de apresentação de relatórios financeiros.

Necessidade de controles internos adicionais

As exigências iniciais de transição e a reavaliação anual dos termos do acordo podem requerer mudanças nos processos e controles internos existentes. Reunir e analisar as informações pode levar tempo e esforço significativo, dependendo do número de acordos existentes, das datas iniciais e dos registros disponíveis.

A avaliação e a administração oportuna de quaisquer possíveis impactos fiscais ajudarão as entidades a otimizar sua posição fiscal, permitindo que busquem oportunidades possíveis e/ou reduzam quaisquer exposições fiscais.

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Desafios dos profissionais de relações com investidores

Planejar a melhor forma de divulgação consistente e estruturada pode evitar mal-entendidos e dúvidas.

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Desenvolver um cronograma e uma estratégia de divulgação

Um cronograma de divulgação junto com um processo de comunicação e orientação para analistas e investidores é fundamental, explicando o cronograma para o mercado e esclarecendo quais informações serão apresentadas e quando. As demonstrações financeiras reapresentadas, de acordo com o CPC/IFRS, devem incluir: a reapresentação do balanço patrimonial e da demonstração do resultado para o exercício comparativo e a divulgação dos principais impactos da adoção.

A comunicação antecipada das alterações é muito mais útil para o investidor do que a divulgação de todas as informações financeiras somente quando da apresentação dos resultados de 2013. O investidor precisa de tempo para entender a nova norma, refazer as análises da tendência histórica e considerar seu impacto na avaliação da entidade. Se, por ocasião da aplicação da nova norma, um impacto significativo for esperado, as entidades devem considerar a divulgação desse impacto esperado nas demonstrações financeiras intermediárias ou anuais de 2012.

É preciso que você:

Comunique as alterações de maneira objetiva, por exemplo, nas seções sobre a “política contábil”, detalhando o impacto que a nova norma terá nas contas do balanço patrimonial, da demonstração do resultado e da demonstração dos fluxos de caixa.

Comunique com detalhes suficientes para que o investidor consiga entender o impacto. Investidores não são necessariamente especialistas em CPC/IFRS; portanto, será necessário explicar os conceitos complexos desta norma em uma linguagem simples e clara, destacando o impacto nos resultados e no balanço patrimonial, incluindo cada alteração e o seu efeito. Isso deve ser feito conta por conta, se necessário. Forneça materiais e apresentações a fim de que o investidor consiga seguir e entender as explicações também pode ser necessário. Não procure economizar na comunicação e invista em conference calls ou webcasts.

Administre as expectativas do mercado. Apresente um cronograma. Se a informação for preliminar, esclareça-a. Elimine o fator “surpresa negativa”. Impactos negativos são mais bem absorvidos quando explicados com calma e antecipadamente. Monitore a reação dos investidores e analistas e corrija quaisquer mal-entendidos.

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Entender e comunicar

O profissional de RI precisa entender os conceitos em que se baseiam os ajustes a fim de conseguir explicá-los com clareza. O diretor de Relações com Investidores ou um membro de sua equipe podem fazer parte do comitê diretor que toma decisões importantes sobre as “políticas contábeis” e outros métodos de contabilização selecionados pela entidade. É preciso:

Esclareça que as alterações nas políticas contábeis não mudam a base do negócio e a posição financeira, embora a adoção da nova norma possa passar essa impressão. Mais uma razão para uma comunicação clara.

Antecipe as questões e possíveis dúvidas, por exemplo, sobre a escolha de políticas contábeis, nível de investimento em novos sistemas ou consultoria, e impacto nos dividendos (se houver).

Documentos impactados

Não só as demonstrações financeiras serão afetadas pela mudança na norma contábil; press releases, orientações sobre ganhos, benchmarking, ITRs, Formulário de Referência (CVM 480) e Formulário 20-F (se aplicável), e também outras apresentações com base nas informações financeiras, incluindo comunicações com analistas, discussões e análises da administração (MD&A), documentos divulgados em apresentações (roadshows), etc., terão de ser adaptados e redesenhados de acordo com o novo método contábil.

Consistência

Quando há várias entidades abertas em um grupo econômico, um alinhamento será necessário para assegurar consistência na aplicação e na estratégia de divulgação da controladora, das subsidiárias e de outras investidas. A determinação dos efeitos nas coligadas pode ser um desafio devido à falta de controle em relação ao processo.

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Publicações

Publicações em português

Navegador IFRS 11

http://www.pwc.com.br/pt/ifrs-brasil/navegador-contabil/index.jhtml

Publicações em inglês

Straight away 53 – Joint arrangements standard brings major change to accounting for joint ventures

www.pwc.com/gx/en/ifrs-reporting/ifrs-illustrative-financial-statements-pwc-publications.jhtml

Practical Guide 18 – Joint arrangements

https://pwcinform.pwc.com/inform2/show?action=informContent&id=1104183407115984&lid=0901082003182686

Outros sites úteis

www.iasb.org

www.ibri.org.br

www.pwc.com/br

www.reportleadership.com

Esta publicação está disponível também em inglês.

A PwC Brasil Accounting Advisory está estruturada para atender clientes na implementação de questões contábeis complexas (CPC, IFRS e US GAAP), podendo ainda prover assistência em transações ou eventos específicos e no suporte para a melhoria de processos contábeis e de divulgação.

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