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ribeiro2412
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8/7/2019 novasaulaslogica
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www.owww.o--hermeneuta.blogspot.comhermeneuta.blogspot.com
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Aristteles estabeleceu um conjunto deregras rgidas para que concluses pudessem
ser aceitas como logicamente vlidas: oemprego da lgica leva a uma linha deraciocnio baseado em premissas e
concluses.
Por exemplo: se for observado que "todo servivo mortal" (premissa 1), a seguir constatado que "Joo um ser vivo"
(premissa 2), como concluso temos que"Joo mortal"...
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...Desde ento, a lgicaOcidental tem sido binria,
isto , uma declarao
falsa ou verdadeira, nopodendo ser ao mesmotempo parcialmente
verdadeira e parcialmente
falsa.Esta suposio e as leis daidentidade (A A), da nocontradio (A no B), e
do terceiro excludo (A A eno pode ser B) cobrem
todas as possibilidades eformam a base dopensamento lgico
Ocidental...
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...A Lgica ao mesmo tempoem que define as leis ideais
do pensamento, estabeleceas regras do pensamentocorreto, cujo conjuntoconstitui uma arte de
pensar. E como o raciocnio a operao intelectual que
implica todas as outras
operaes do esprito,define-se muitas vezes algica como a cincia do
raciocnio correto.
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A Lgica entonecessria para tornar o
esprito mais penetrante epara ajud-lo a justificar
suas operaes
recorrendo aos princpiosque fundam a sualegitimidade.
Em outras palavras, lgica arte que nos faz
proceder, com ordem,facilmente e sem erro, no
ato prprio da razo.
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Lgica a cinciaque pretende
fornecer, medianteo estudo dasestruturas do
pensamento, asregras que
devemos seguir se
desejamosformularraciocnios vlidos
e corretos.
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A lgica no depropriedade exclusiva dofilsofo. Todo aquele que
deseja entender edesenvolver raciocnios
matemticos e cientficos
deveria estud-la. Parauma boa redao indispensvel a unio
dos "3Cs", ou seja,
coerncia,clareza e coeso,no desenvolvimento de
suas idias.
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Verdade X ValidadeNa tradio "adequacionista", a
VERDADE CORRESPONDNCIA. Isso
mesmo: a correspondncia
entre o que pensamos e oobjeto a que estamos nosreferindo.
-Quando... corresponde realidade... verdade.
-Se no... dissemos umamentira.
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Por outro lado, aVALIDADE diz respeito
estrutura lgica daargumentao, o
encadeamento formal e
lgico de nossosraciocnios.
-argumentao que siga
determinadas regras...Vlida
-caso contrrio... raciocnio
invlido.
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Propriedades do Conceito: possui duas propriedades essenciais
Extenso [ou DENOTAO] - Denomina-se extensode uma idia: "a sua amplitude em relao aosindivduos aos quais se aplica e agrupa em sua
unidade". Diz respeito, portanto, ao conjunto deobjetos compreendidos num determinado conceito.
Compreenso [ou CONOTAO] - Apenas umasignificao pode ser identificada com a qualidade.
A EXTENSO identifica-se com a QUANTIDADE.
OBS:Um CONCEITO dito SUPERIOR quandoapresenta uma maior extenso em relao ao ditoINFERIOR. Assim o conceito "animal" superior a"homem" , ... possui uma maior extenso que este.
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A SEGUNDA OPERAO DO ESPRITO/INTELECTO:JULGARDefine-se o juzo ou proposio como: o ato de
afirmar ou negar , mediante a c
pula, aconvenincia de um determinado predicado a umdeterminado sujeito.JULGAR significa COMPROMETER-SE, ao
afirmar ou negar, com a verdade ou falsidade dojuzo.Diviso ou Classificao das Proposies: podem ser quanto a...
1 Passo: Quanto quantidade do sujeito:
Universais - quantificador universal (todo, Nenhum).Particulares - quantificador existencial (Algum, estes).Singulares - referncia a um nico sujeito. (Joo, o, a).2 Passo: Quanto qualidade da cpula:
Afirmativas e Negativas.
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A TERCEIRA OPERAO DO ESPRITO/INTELECTO: RACIOCNIO
Ari: um argumento em que estabelecidas
certas coisas, outras coisas diferentes sededuzem necessariamente das primeiras.
Entende-se porINFERNCIA: a derivao de um juzo a
partir de outro.Elementos de um Raciocnio:
Premissas ou antecedente - a parte motora ou
movente do raciocnio e que por isso o precede.Concluso ou conseqente - a parte movida ou
causada [isto , aquela que provm do
antecedente]. o objetivo de todo raciocnio...
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Os trs tipos de Raciocnio:
Deduo ...movendo-se sempre no sentidodo GERAL para o PARTICULAR.Induo aquele que parte do PARTICULARpara o GERAL(cincia: fundado na relaocausa/efeito).
Analogia Forma imperfeita de induobaseada na expectativa da repetio dedeterminadas circunstncias anteriores...move-se do particular para o particular oumesmo do particular para o geral... poucaspossibilidades de acerto.OBS.: A diferena fundamental entre o raciocnioanalgico e o indutivo reside na presena de casossuficientes para que a concluso seja validada.
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Leis ou Regras do Silogismo1.Trs so os termos do silogismo: mdio, (oextremo) maior e o (extremo) menor.
2.Na concluso, os termos no devem ter maiorextenso que nas premissas.
3. A concluso nunca deve conter o (termo)mdio.
4. O termo mdio deve ser universal ou geral[isto , deve ser tomado em toda a sua extenso] aomenos uma vez.
5. De duas premissas negativas nada se conclui.6.Duas (premissas) afirmativas NO podem geraruma (concluso) negativa.
7. De duas (premissas) particulares nada seconclui.
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FAL CIASSo argumentos que, apesarde falsos segundo a forma,
tm a seu favor a "aparncia"de um raciocnio legtimo.
O que as diferencia ainteno ou o desejo
deliberado de enganar.Sofismas e ParalogismosAs falcias, portanto, podem ser
divididas, segundo a inteno doargumentador em:
Sofismas ou falcias intencionais -argumentos tendenciosos que visamdeliberadamente induzir-nos ao erro....
Advogado.Paralogismos ou falcias involuntrias
- argumentos elaborados sem ainteno de nos enganar.
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-Causa Comum - Trata-se de uma "confuso entre causase efeitos". Isso se d quando dois acontecimentos so
tomados como causa um do outro, esquecendo-se, porm,que ambos so causados por um terceiro.
-Anfibologia Falcia freqentemente utilizada pelaschamadas "cincias esotricas" e que consiste noemprego de frases ou proposies ambguas e vagas de
modo a gerar mltiplas interpretaes.-Pergunta Complexa Consiste em elaborar uma perguntacuja resposta implicar necessariamente na aceitao de
outras premissas logicamente independentes.-[Falcia da] Enumerao Trata-se, na verdade, de uma
induo pautada em casos insuficientes. Alguns autores aidentificam com a falcia da generalizao apressada.
- nfase Ocorre quando algumas palavras so destacadas
com o intuito de induzir o receptor ao erro.-Falsa Analogia Falcia que conclui, a partir de umasemelhana acidental ou superficial outras de maior
importncia.-Falso Dilema Quando o argumentador oferece um
nmero limitado de alternativas quando, na verdade, hmais.