48
Novembro/Dezembro 2011 | ano 8 | Número 43 Confederação Nacional das Revendas Ambev e das Empresas de Logística da Distribuição revista Cervejas Premium Conheça as marcas mais sofisticadas do portfólio Ambev Logística Reversa Da lei à prática. Saiba qual é o seu papel Entrevista Economista fala às revendas sobre investimentos

Novembro/Dezembro 2011 | ano 8 | Número 43 revistaconfenar.com.br/wp-content/revistas/43/revista.pdf · Iuri Veras Aguiar Luís Alberto Ribeiro de Castro REVISTA CONFENAR Direção

  • Upload
    others

  • View
    3

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Novembro/Dezembro 2011 | ano 8 | Número 43 revistaconfenar.com.br/wp-content/revistas/43/revista.pdf · Iuri Veras Aguiar Luís Alberto Ribeiro de Castro REVISTA CONFENAR Direção

Novembro/Dezembro 2011 | ano 8 | Número 43

Confederação Nacional das Revendas Ambev e das Empresas de Logística da Distribuição

revista

Cervejas PremiumConheça as marcas mais sofi sticadas do portfólio

Ambev

Logística ReversaDa lei à prática. Saiba

qual é o seu papel

EntrevistaEconomista fala

às revendas sobre investimentos

Page 2: Novembro/Dezembro 2011 | ano 8 | Número 43 revistaconfenar.com.br/wp-content/revistas/43/revista.pdf · Iuri Veras Aguiar Luís Alberto Ribeiro de Castro REVISTA CONFENAR Direção

Job: 286101 -- Empresa: Burti -- Arquivo: 286101-24276-42 X 27.5_VW URBANO-JOB. 070.994.11_OBS 05_pag001.pdfRegistro: 59645 -- Data: 04:25:36 02/12/2011

Page 3: Novembro/Dezembro 2011 | ano 8 | Número 43 revistaconfenar.com.br/wp-content/revistas/43/revista.pdf · Iuri Veras Aguiar Luís Alberto Ribeiro de Castro REVISTA CONFENAR Direção

Job: 286101 -- Empresa: Burti -- Arquivo: 286101-24276-42 X 27.5_VW URBANO-JOB. 070.994.11_OBS 05_pag001.pdfRegistro: 59645 -- Data: 04:25:36 02/12/2011

Page 4: Novembro/Dezembro 2011 | ano 8 | Número 43 revistaconfenar.com.br/wp-content/revistas/43/revista.pdf · Iuri Veras Aguiar Luís Alberto Ribeiro de Castro REVISTA CONFENAR Direção

EditorialEditorial

4

EditorialPresidente Hamilton Picolotti apresenta um balanço do ano e as perspectivas para 2012

Pronta EntregaIniciativas que agitaram as revendas associadas em todo o Brasil

EntrevistaEntenda quais são as principais difi culdades para empresários investirem mais e ampliarem seus negócios no País

Especial RefriDicas para o revendedor aumentar o lucro na venda de RefrigeNanc

CapaO ano de 2011 encerra-se com metas e planos traçados para o período que se inicia. Saiba quais serão os focos da Confenar em 2012

Especial Sustentabilidade Entenda a Lei da Logística Reversa e saiba o que muda para as revendas

Perfi lWagner Jorge Braz, da revenda Imarui, compartilha histórias de seus 20 anos de atuação no setor de bebidas

Ambev em Foco Confi ra as principais novidades da companhia

Especial Cervejas Premium Aprofunde seu conhecimento sobre as cervejas mais sofi sticadas do portfólio Ambev

Negócio Certo Novas parcerias que benefi ciarão as revendas de todo o Brasil

Tome NotaJosé Roberto Azevedo, da Mercedes-Benz, aponta os principais cuidados que os motoristas profi ssionais devem ter nas grandes cidades

De Olho na Mídia Fique por dentro das notícias nas quais a rede de revendas e a Confenar foram destaque

DIRETORIA EXECUTIVA

PresidenteHamilton Picolotti

Diretores Vice-Presidentes Victor Cirne de Simas

Pedro Luiz CiccottiDiretores

Adriana Cássia NevesAtaíde Gil Guerreiro Carlos Eduardo Lang

Cesar Botelho Valentim Iuri Veras Aguiar

Luís Alberto Ribeiro de Castro

REVISTA CONFENAR

Direção GeralHamilton Picolotti

Coordenação GeralAdriana Cássia Neves

Aldenizio [email protected]

Departamento ComercialAntonio Carlos [email protected]

(11) 9931-7330

Coordenação EditorialAngélica Consiglio (MTB 24182)

[email protected]

TextosLilian Cunha (edição)

Elaine AlvesJuliana Tonello

Ricardo Nó[email protected]

Design Gráfi coFelipe Serafi mLeonardo Melo

Concepção do ProjetoPLANIN

(11) 2138-8900www.planin.com

Impressão: Coan Indústria Gráfi ca

Tiragem: 5.000 exemplaresPeriodicidade: bimestral

Sugestões ou Crí[email protected]

CONFENARRua Guararapes, 1855 - 6º andar

Brooklin - São Paulo/SP - 04561-004Tel. (11) 5505-2521www.confenar.com.br

A Revista Confenar é distribuída para toda a rede de revendas Ambev, principais pontos de venda do País, entidades empresariais, associa-ções representativas do segmento de distribui-ção de bebidas e representantes do governo, além de toda a indústria fornecedora de produ-tos, insumos e soluções para a rede Confenar.

6

8

16

18

22

30

33

3438

42

45

46

Page 5: Novembro/Dezembro 2011 | ano 8 | Número 43 revistaconfenar.com.br/wp-content/revistas/43/revista.pdf · Iuri Veras Aguiar Luís Alberto Ribeiro de Castro REVISTA CONFENAR Direção

ialÍndice

5Novembro/Dezembro 2011 |

EditorialPresidente Hamilton Picolotti apresenta um balanço do ano e as perspectivas para 2012

Pronta EntregaIniciativas que agitaram as revendas associadas em todo o Brasil

EntrevistaEntenda quais são as principais difi culdades para empresários investirem mais e ampliarem seus negócios no País

Especial RefriDicas para o revendedor aumentar o lucro na venda de RefrigeNanc

CapaO ano de 2011 encerra-se com metas e planos traçados para o período que se inicia. Saiba quais serão os focos da Confenar em 2012

Especial Sustentabilidade Entenda a Lei da Logística Reversa e saiba o que muda para as revendas

Perfi lWagner Jorge Braz, da revenda Imarui, compartilha histórias de seus 20 anos de atuação no setor de bebidas

Ambev em Foco Confi ra as principais novidades da companhia

Especial Cervejas Premium Aprofunde seu conhecimento sobre as cervejas mais sofi sticadas do portfólio Ambev

Negócio Certo Novas parcerias que benefi ciarão as revendas de todo o Brasil

Tome NotaJosé Roberto Azevedo, da Mercedes-Benz, aponta os principais cuidados que os motoristas profi ssionais devem ter nas grandes cidades

De Olho na Mídia Fique por dentro das notícias nas quais a rede de revendas e a Confenar foram destaque

DIRETORIA EXECUTIVA

PresidenteHamilton Picolotti

Diretores Vice-Presidentes Victor Cirne de Simas

Pedro Luiz CiccottiDiretores

Adriana Cássia NevesAtaíde Gil Guerreiro Carlos Eduardo Lang

Cesar Botelho Valentim Iuri Veras Aguiar

Luís Alberto Ribeiro de Castro

REVISTA CONFENAR

Direção GeralHamilton Picolotti

Coordenação GeralAdriana Cássia Neves

Aldenizio [email protected]

Departamento ComercialAntonio Carlos [email protected]

(11) 9931-7330

Coordenação EditorialAngélica Consiglio (MTB 24182)

[email protected]

TextosLilian Cunha (edição)

Elaine AlvesJuliana Tonello

Ricardo Nó[email protected]

Design Gráfi coFelipe Serafi mLeonardo Melo

Concepção do ProjetoPLANIN

(11) 2138-8900www.planin.com

Impressão: Coan Indústria Gráfi ca

Tiragem: 5.000 exemplaresPeriodicidade: bimestral

Sugestões ou Crí[email protected]

CONFENARRua Guararapes, 1855 - 6º andar

Brooklin - São Paulo/SP - 04561-004Tel. (11) 5505-2521www.confenar.com.br

A Revista Confenar é distribuída para toda a rede de revendas Ambev, principais pontos de venda do País, entidades empresariais, associa-ções representativas do segmento de distribui-ção de bebidas e representantes do governo, além de toda a indústria fornecedora de produ-tos, insumos e soluções para a rede Confenar.

6

8

16

18

22

30

33

3438

42

45

46

Page 6: Novembro/Dezembro 2011 | ano 8 | Número 43 revistaconfenar.com.br/wp-content/revistas/43/revista.pdf · Iuri Veras Aguiar Luís Alberto Ribeiro de Castro REVISTA CONFENAR Direção

EditorialEditorial

6

Neste editorial, vamos dividir os assuntos em três “atos”,

pois temos diversos temas a serem pautados e deveremos discorrer sobre os de maior relevância, em ordem de importância.

Num primeiro “ato”, abordare-mos nossos problemas logísticos/fabris, enfrentados por todos já há algum tempo. Neste campo, de maneira geral, podemos sentir im-portantes avanços.

Entramos no último trimestre do ano extremamente preocupados e com uma certa dose de pessimis-mo. No entanto, com as diversas ações realizadas, em conjunto ou separadamente, tivemos uma sensível melhora na disponibili-dade de produtos, excetuando algumas áreas. Por habilidade na priorização de SKUs, tivemos uma diminuição dos impactos sofridos, permitindo, assim, verifi car que estamos atravessando este perío-do sazonal de vendas do ano de forma satisfatória.

É muito importante destacar que o time do Comitê de Atendimento teve atuação decisiva em todas as etapas das ações realizadas para diminuir este efeito. Contudo, sa-bemos que ainda teremos muito a ser debatido nesse quesito.

No que se refere às nossas relações com a distribuída, te-nho muitas preocupações. Em todas as reuniões de Diretoria e Conselho, buscamos de forma transparente expor nossas ansie-dades e também nossas iniciati-vas. Acreditamos que em 2012, teremos um debate ainda maior a ser inserido em nosso contexto,

Em três atos Traçamos nossa linha mestra de atividades com missão e visão de cada quadrante que iremos ativar, e vemos com muita clareza que este grupo que segue junto já há quatro anos está cada vez mais entrosado, gerando uma sinergia que se verifi cará no atingimento dos objetivos

pois, em algum momento dessa nossa relação, fomos, os Reven-dedores, alijados do processo decisório da companhia à revelia de nosso consentimento, tanto em termos de inteligência de merca-do, de visão sobre o futuro, como também no que se refere à pre-paração dos caminhos a serem percorridos em uma ou outra dire-ção. Acreditamos que 2012 será um ano muito importante para res-gatar tais discussões e pautar de forma mais incisiva determinados temas que nos afetam diretamen-te e que, de certa forma, temos pouca gestão sobre eles.

Como um segundo “ato”, a Confederação continua buscando aprimorar seus trabalhos e atingir seus resultados. Agora em novem-bro, tivemos nossa Reunião Anual de Planejamento para os próxi-mos anos. Ficou muito claro o profi ssionalismo com que todos se empenharam. Pela primeira vez, podemos afi rmar que o caminho fi cou mais direto e objetivo, com calendário de ações pré-defi nido e com as ações igualmente pré-defi nidas, com base em sua rele-vância e resultados. Traçamos nos-sa linha mestra de atividades com missão e visão de cada quadran-te que iremos ativar, e vemos com muita clareza que este grupo que segue junto já há quatro anos está cada vez mais entrosado, geran-do uma sinergia que se verifi cará no atingimento dos objetivos.

Gostaríamos aqui de agra-decer a todos os membros de Comitês, aos diretores e con-selheiros da Confenar que se envolveram neste trabalho e aos técnicos de nossas Asso-ciações pelo empenho, dedi-cação, voluntariedade e ine-quívoco sinal de abnegação.

Para nosso último “ato”, vamos abordar o mercado e a econo-mia. Como já fi zemos em nossa última comunicação, reafi rmamos nossa fi rme convicção de que as medidas econômicas promovidas pelo Governo Federal têm tido a direção acertada. Ficou claro que estamos diante de medidas de estímulo ao consumo, o que nos afeta diretamente. Vimos nas me-didas bastante preocupação em “isolar” nosso mercado de efei-tos nocivos de uma crise externa, promovendo a economia brasilei-ra de maneira sustentável (pois a atenção com a infl ação não foi desprezada). Por sua vez, o Ban-co Central caminha alinhado com estas decisões, o que promove um fechamento desta equação, a nos-so ver estimulando um crescimento do PIB. Cremos que estamos viven-do e vamos viver, privilegiadamen-te, um período de expansão geral em nossas vendas, pois a reboque dos grandes eventos mundiais que se aproximam, temos também a chance de experimentar uma mu-dança de patamares de consumo das classes sociais no País, pois em tudo que observamos, pode-mos sentir este crescimento.

Como fechamento, deixamos aqui nossa mensagem de fi nal de ano a todos os colegas Revende-dores: que todos tenham um San-to Natal, no seio de suas famílias, que todos possam, mais uma vez, ter um Ano Novo repleto de reali-zações, com muita Saúde e Paz. Isso é o que deseja esta Presidên-cia, Conselho e toda a Diretoria. Abraço a todos.

Boa leitura!

Hamilton PicolottiPresidente da Confenar

Page 7: Novembro/Dezembro 2011 | ano 8 | Número 43 revistaconfenar.com.br/wp-content/revistas/43/revista.pdf · Iuri Veras Aguiar Luís Alberto Ribeiro de Castro REVISTA CONFENAR Direção

7Novembro/Dezembro 2011 |

Neste editorial, vamos dividir os assuntos em três “atos”,

pois temos diversos temas a serem pautados e deveremos discorrer sobre os de maior relevância, em ordem de importância.

Num primeiro “ato”, abordare-mos nossos problemas logísticos/fabris, enfrentados por todos já há algum tempo. Neste campo, de maneira geral, podemos sentir im-portantes avanços.

Entramos no último trimestre do ano extremamente preocupados e com uma certa dose de pessimis-mo. No entanto, com as diversas ações realizadas, em conjunto ou separadamente, tivemos uma sensível melhora na disponibili-dade de produtos, excetuando algumas áreas. Por habilidade na priorização de SKUs, tivemos uma diminuição dos impactos sofridos, permitindo, assim, verifi car que estamos atravessando este perío-do sazonal de vendas do ano de forma satisfatória.

É muito importante destacar que o time do Comitê de Atendimento teve atuação decisiva em todas as etapas das ações realizadas para diminuir este efeito. Contudo, sa-bemos que ainda teremos muito a ser debatido nesse quesito.

No que se refere às nossas relações com a distribuída, te-nho muitas preocupações. Em todas as reuniões de Diretoria e Conselho, buscamos de forma transparente expor nossas ansie-dades e também nossas iniciati-vas. Acreditamos que em 2012, teremos um debate ainda maior a ser inserido em nosso contexto,

Em três atos Traçamos nossa linha mestra de atividades com missão e visão de cada quadrante que iremos ativar, e vemos com muita clareza que este grupo que segue junto já há quatro anos está cada vez mais entrosado, gerando uma sinergia que se verifi cará no atingimento dos objetivos

pois, em algum momento dessa nossa relação, fomos, os Reven-dedores, alijados do processo decisório da companhia à revelia de nosso consentimento, tanto em termos de inteligência de merca-do, de visão sobre o futuro, como também no que se refere à pre-paração dos caminhos a serem percorridos em uma ou outra dire-ção. Acreditamos que 2012 será um ano muito importante para res-gatar tais discussões e pautar de forma mais incisiva determinados temas que nos afetam diretamen-te e que, de certa forma, temos pouca gestão sobre eles.

Como um segundo “ato”, a Confederação continua buscando aprimorar seus trabalhos e atingir seus resultados. Agora em novem-bro, tivemos nossa Reunião Anual de Planejamento para os próxi-mos anos. Ficou muito claro o profi ssionalismo com que todos se empenharam. Pela primeira vez, podemos afi rmar que o caminho fi cou mais direto e objetivo, com calendário de ações pré-defi nido e com as ações igualmente pré-defi nidas, com base em sua rele-vância e resultados. Traçamos nos-sa linha mestra de atividades com missão e visão de cada quadran-te que iremos ativar, e vemos com muita clareza que este grupo que segue junto já há quatro anos está cada vez mais entrosado, geran-do uma sinergia que se verifi cará no atingimento dos objetivos.

Gostaríamos aqui de agra-decer a todos os membros de Comitês, aos diretores e con-selheiros da Confenar que se envolveram neste trabalho e aos técnicos de nossas Asso-ciações pelo empenho, dedi-cação, voluntariedade e ine-quívoco sinal de abnegação.

Para nosso último “ato”, vamos abordar o mercado e a econo-mia. Como já fi zemos em nossa última comunicação, reafi rmamos nossa fi rme convicção de que as medidas econômicas promovidas pelo Governo Federal têm tido a direção acertada. Ficou claro que estamos diante de medidas de estímulo ao consumo, o que nos afeta diretamente. Vimos nas me-didas bastante preocupação em “isolar” nosso mercado de efei-tos nocivos de uma crise externa, promovendo a economia brasilei-ra de maneira sustentável (pois a atenção com a infl ação não foi desprezada). Por sua vez, o Ban-co Central caminha alinhado com estas decisões, o que promove um fechamento desta equação, a nos-so ver estimulando um crescimento do PIB. Cremos que estamos viven-do e vamos viver, privilegiadamen-te, um período de expansão geral em nossas vendas, pois a reboque dos grandes eventos mundiais que se aproximam, temos também a chance de experimentar uma mu-dança de patamares de consumo das classes sociais no País, pois em tudo que observamos, pode-mos sentir este crescimento.

Como fechamento, deixamos aqui nossa mensagem de fi nal de ano a todos os colegas Revende-dores: que todos tenham um San-to Natal, no seio de suas famílias, que todos possam, mais uma vez, ter um Ano Novo repleto de reali-zações, com muita Saúde e Paz. Isso é o que deseja esta Presidên-cia, Conselho e toda a Diretoria. Abraço a todos.

Boa leitura!

Hamilton PicolottiPresidente da Confenar

Page 8: Novembro/Dezembro 2011 | ano 8 | Número 43 revistaconfenar.com.br/wp-content/revistas/43/revista.pdf · Iuri Veras Aguiar Luís Alberto Ribeiro de Castro REVISTA CONFENAR Direção

EditorialPronta Entrega

8

A revenda Atenas da Serra, de Nova Friburgo (Rio de Janei-

ro), realizou no dia 20 de novem-bro a segunda edição do Atenas Cidadã. O projeto tem como ob-jetivo cuidar da saúde e levar en-tretenimento para a comunidade carente da Região Serrana.

Na ocasião, foram realizados, gratuitamente, testes de pressão arterial e de glicose, atividades de higiene bucal (aplicação de fl úor), exames de mama, au-diometria e eletrocardiograma. Outras ações realizadas foram cortes de cabelo, seções de ma-nicure e limpezas de pele.

O evento também proporcio-nou alegria às crianças, que se divertiram com pula-pula, piscina de bolinhas, tobogã e apresenta-ções de artistas contratados es-pecialmente para a festa.

Atenas da Serra promove ação beneficente

Aproximadamente 400 pessoas participaram da segunda edição do Atenas Cidadã

A Câmara de Vereadores da cidade de Passo Fundo (Rio

Grande do Sul) concedeu ao re-vendedor Joelson Luis Zandoná, da Disfonte, o título de Cidadão Honorário de Passo-Fundo.

Após a apresentação solene, o distribuidor recebeu os cumprimen-tos de amigos e convidados no sa-lão de eventos da revenda.

Parabéns, Joelson!

Cidadão Passo-fundense

Crianças fazem a festaCom o objetivo de celebrar o Dia

das Crianças, diversas revendas prepararam atrações especiais no mês de outubro.

A Unimar, da cidade de Osório (Rio Grande do Sul), convidou os fi lhos de seus funcionários para conhecerem o local onde os “pa-pais” e “mamães” trabalham. As crianças também brincaram de bola e se divertiram na cama elástica e na piscina de boli-nhas, além de participarem de atividades envolvendo desenho, pintura e dança.

Com o apoio da Polícia Militar do Estado de São Paulo, a revenda Chade & Cia, de Araçatuba (São Paulo), organizou uma grande festa

no bairro São José, na periferia da cidade. Além de se deliciarem com refrigerante, cachorro-quente e algo-dão-doce, as crianças se divertiram com pinturas, músicas, cama elásti-ca e as brincadeiras e mágicas do palhaço Bocão, contratado especial-mente para o Projeto Apoiar.

Como faz todos os anos, a Ama-ral Bebidas, de Curvelo (Minas Ge-rais), comemorou a data com muitas brincadeiras, doces e salgados. Organizado pela equipe de Gente e Gestão, o evento proporcionou entretenimento e alegria para seus funcionários e familiares.

Pelo sexto ano consecutivo, a re-venda M.M. Castro, da cidade de Gravataí (Rio Grande do Sul), reali-

Revenda Unimar proporcionou uma tarde recheada de brincadeiras

zou uma grande festa em homena-gem aos pequeninos. Dessa vez, a distribuidora reservou um sítio para 400 pessoas especialmente para a ocasião, onde a criançada teve contato com a natureza e se diver-tiu nos brinquedos infl áveis, além de ganhar presentes.

A Incobel, da cidade de Lages (Santa Catarina), preparou ativida-des de lazer e recreação na pró-pria matriz da revenda. Entre as atrações, foi realizada uma sessão de cinema com direito a balas, bo-los, refrigerantes e muita pipoca. A festa ainda teve a participação especial de um funcionário, que se vestiu de palhaço e garantiu a ale-gria das crianças.

Equipe de Gente e Gestão da Amaral caprichou na recreação

Incobel abriu as portas da revenda para alegrar a garotada

Colaboradores da Chade levaram alegria às crianças carentes

Page 9: Novembro/Dezembro 2011 | ano 8 | Número 43 revistaconfenar.com.br/wp-content/revistas/43/revista.pdf · Iuri Veras Aguiar Luís Alberto Ribeiro de Castro REVISTA CONFENAR Direção

9Novembro/Dezembro 2011 |

A revenda Atenas da Serra, de Nova Friburgo (Rio de Janei-

ro), realizou no dia 20 de novem-bro a segunda edição do Atenas Cidadã. O projeto tem como ob-jetivo cuidar da saúde e levar en-tretenimento para a comunidade carente da Região Serrana.

Na ocasião, foram realizados, gratuitamente, testes de pressão arterial e de glicose, atividades de higiene bucal (aplicação de fl úor), exames de mama, au-diometria e eletrocardiograma. Outras ações realizadas foram cortes de cabelo, seções de ma-nicure e limpezas de pele.

O evento também proporcio-nou alegria às crianças, que se divertiram com pula-pula, piscina de bolinhas, tobogã e apresenta-ções de artistas contratados es-pecialmente para a festa.

Atenas da Serra promove ação beneficente

Aproximadamente 400 pessoas participaram da segunda edição do Atenas Cidadã

A Câmara de Vereadores da cidade de Passo Fundo (Rio

Grande do Sul) concedeu ao re-vendedor Joelson Luis Zandoná, da Disfonte, o título de Cidadão Honorário de Passo-Fundo.

Após a apresentação solene, o distribuidor recebeu os cumprimen-tos de amigos e convidados no sa-lão de eventos da revenda.

Parabéns, Joelson!

Cidadão Passo-fundense

Crianças fazem a festaCom o objetivo de celebrar o Dia

das Crianças, diversas revendas prepararam atrações especiais no mês de outubro.

A Unimar, da cidade de Osório (Rio Grande do Sul), convidou os fi lhos de seus funcionários para conhecerem o local onde os “pa-pais” e “mamães” trabalham. As crianças também brincaram de bola e se divertiram na cama elástica e na piscina de boli-nhas, além de participarem de atividades envolvendo desenho, pintura e dança.

Com o apoio da Polícia Militar do Estado de São Paulo, a revenda Chade & Cia, de Araçatuba (São Paulo), organizou uma grande festa

no bairro São José, na periferia da cidade. Além de se deliciarem com refrigerante, cachorro-quente e algo-dão-doce, as crianças se divertiram com pinturas, músicas, cama elásti-ca e as brincadeiras e mágicas do palhaço Bocão, contratado especial-mente para o Projeto Apoiar.

Como faz todos os anos, a Ama-ral Bebidas, de Curvelo (Minas Ge-rais), comemorou a data com muitas brincadeiras, doces e salgados. Organizado pela equipe de Gente e Gestão, o evento proporcionou entretenimento e alegria para seus funcionários e familiares.

Pelo sexto ano consecutivo, a re-venda M.M. Castro, da cidade de Gravataí (Rio Grande do Sul), reali-

Revenda Unimar proporcionou uma tarde recheada de brincadeiras

zou uma grande festa em homena-gem aos pequeninos. Dessa vez, a distribuidora reservou um sítio para 400 pessoas especialmente para a ocasião, onde a criançada teve contato com a natureza e se diver-tiu nos brinquedos infl áveis, além de ganhar presentes.

A Incobel, da cidade de Lages (Santa Catarina), preparou ativida-des de lazer e recreação na pró-pria matriz da revenda. Entre as atrações, foi realizada uma sessão de cinema com direito a balas, bo-los, refrigerantes e muita pipoca. A festa ainda teve a participação especial de um funcionário, que se vestiu de palhaço e garantiu a ale-gria das crianças.

Equipe de Gente e Gestão da Amaral caprichou na recreação

Incobel abriu as portas da revenda para alegrar a garotada

Colaboradores da Chade levaram alegria às crianças carentes

Page 10: Novembro/Dezembro 2011 | ano 8 | Número 43 revistaconfenar.com.br/wp-content/revistas/43/revista.pdf · Iuri Veras Aguiar Luís Alberto Ribeiro de Castro REVISTA CONFENAR Direção

EditorialPronta Entrega

10

Nós vamos invadir a sua praia

Com a chegada do verão, o litoral brasileiro se prepara

para receber milhares de turistas. Para atender às necessidades dos pontos de venda à beira mar e garantir que as prateleiras não fi -quem vazias nesta época do ano, algumas estratégias estão sendo adotadas pelas revendas respon-sáveis pelo abastecimento de be-bidas nas regiões costeiras.

Localizada na cidade de São Antônio de Jesus (Bahia), a dis-tribuidora ADIB segue à risca o Plano Verão Ambev, estratégia de-senvolvida pela companhia para organizar a distribuição nesse pe-ríodo. Além de ampliar a cobertu-ra do armazém, a revenda adqui-riu 12 novos veículos, dez deles

com carroceria do tipo baú. Na alta temporada, a distribuido-

ra pretende operar com 11 veículos de puxada e 42 caminhões de en-trega, sendo 31 próprios e 11 fre-teiros. A contratação de 40 funcio-nários também está inclusa no plano.

Desde outubro, a revenda Felizzzz, da cidade de Carpina (Pernambuco), vem se preparando para suprir as necessidades de seus clientes na alta temporada. Recentemente, quatro veículos com baú foram comprados para aumentar a produtividade da distribuidora.

Para cumprir as entregas duran-te o verão, as visitas aos PDVs são feitas diariamente, enquanto que na baixa temporada elas são realiza-das duas vezes por semana. Uma

das estratégias da revenda foi pro-gramar a chegada dos caminhões na região da orla por volta das 7 horas da manhã. Assim, a rota é fi -nalizada até o fi nal do dia.

Além disso, cerca de 1.500 caixas de cervejas são empresta-das aos PDVs para que possam aumentar as colunas de estoque e não ter falta de produtos nos fi nais de semana, quando a procura por bebidas é maior.

A distribuidora Unicer, da cida-de de Tubarão (Santa Catarina), reuniu todos os seus gerentes para a alta temporada. Baseado nos números do último verão, o pla-nejamento tem como foco novas contratações, preparo de veículos e treinamento de funcionários de

Atendido pela Unicer, Swell Bar está localizado na famosa Praia do Rosa (SC)

Quer ver a foto da sua equipe nas páginas da Revista Confenar?

Se você tem notícias interessantes sobre iniciativas ou eventos de sua revenda, envie as sugestões por email

para sua Assorev, sempre acompanhadas por imagens ilustrativas.

Não se esqueça que, para serem utilizadas, as fotos pre-cisam ser tiradas na resolução máxima da máquina fotográfi -ca. Exemplo: se sua câmera tem 5 Megapixels, altere a reso-lução da máquina de VGA/Internet (modo padrão) para 5 Megapixels. Isso porque, quando estão em baixa resolução, as fotos não têm a qualidade necessária para impressão, impossibilitando a publicação das imagens recebidas.

todas as áreas. Para garantir as entregas, 50 colaboradores foram contratados, além de novos fretei-ros. A revenda também dispõe de um depósito extra para aumentar seu estoque de produtos.

Localizada em Osório, litoral do Rio Grande do Sul, a Uni-mar se preparou para o aumen-to da demanda contratando 85 funcionários temporários, entre eles vendedores, repositores, au-xiliares de Marketing, motoristas e ajudantes gerais. No verão, a

distribuidora fará visitas semanais aos PDVs da região, com previ-são de atender cada cliente em aproximadamente 20 minutos.

Em São Paulo, a Litorânea, que fi ca em Praia Grande, contratou 50 novos colaboradores para aten-der os pontos de venda da região na alta temporada. A cidade é um dos principais destinos dos paulis-tas no verão. Na alta temporada, recebe cerca de 1,4 milhão de turistas, quase cinco vezes seu número de habitantes.

Desempenho das revendas no inverno e no verão

ADIB (Bahia)Baixa temporada: 15 mil hectolitrosAlta temporada: 38 mil hectolitros

Unicer (Santa Catarina)Baixa temporada: 18 mil hectolitrosAlta temporada: 45 mil hectolitros

Felizzzz (Pernambuco)Baixa temporada: 18 mil hectolitrosAlta temporada: 32 mil hectolitros

Litorânea (São Paulo)Baixa temporada: 30 mil hectolitrosAlta temporada: 55 mil hectolitros

Unimar (Rio Grande do Sul) Baixa temporada: 10 mil hectolitrosAlta temporada: 35 mil hectolitros

EditorialPronta Entrega

Page 11: Novembro/Dezembro 2011 | ano 8 | Número 43 revistaconfenar.com.br/wp-content/revistas/43/revista.pdf · Iuri Veras Aguiar Luís Alberto Ribeiro de Castro REVISTA CONFENAR Direção

11Novembro/Dezembro 2011 |

Nós vamos invadir a sua praia

Com a chegada do verão, o litoral brasileiro se prepara

para receber milhares de turistas. Para atender às necessidades dos pontos de venda à beira mar e garantir que as prateleiras não fi -quem vazias nesta época do ano, algumas estratégias estão sendo adotadas pelas revendas respon-sáveis pelo abastecimento de be-bidas nas regiões costeiras.

Localizada na cidade de São Antônio de Jesus (Bahia), a dis-tribuidora ADIB segue à risca o Plano Verão Ambev, estratégia de-senvolvida pela companhia para organizar a distribuição nesse pe-ríodo. Além de ampliar a cobertu-ra do armazém, a revenda adqui-riu 12 novos veículos, dez deles

com carroceria do tipo baú. Na alta temporada, a distribuido-

ra pretende operar com 11 veículos de puxada e 42 caminhões de en-trega, sendo 31 próprios e 11 fre-teiros. A contratação de 40 funcio-nários também está inclusa no plano.

Desde outubro, a revenda Felizzzz, da cidade de Carpina (Pernambuco), vem se preparando para suprir as necessidades de seus clientes na alta temporada. Recentemente, quatro veículos com baú foram comprados para aumentar a produtividade da distribuidora.

Para cumprir as entregas duran-te o verão, as visitas aos PDVs são feitas diariamente, enquanto que na baixa temporada elas são realiza-das duas vezes por semana. Uma

das estratégias da revenda foi pro-gramar a chegada dos caminhões na região da orla por volta das 7 horas da manhã. Assim, a rota é fi -nalizada até o fi nal do dia.

Além disso, cerca de 1.500 caixas de cervejas são empresta-das aos PDVs para que possam aumentar as colunas de estoque e não ter falta de produtos nos fi nais de semana, quando a procura por bebidas é maior.

A distribuidora Unicer, da cida-de de Tubarão (Santa Catarina), reuniu todos os seus gerentes para a alta temporada. Baseado nos números do último verão, o pla-nejamento tem como foco novas contratações, preparo de veículos e treinamento de funcionários de

Atendido pela Unicer, Swell Bar está localizado na famosa Praia do Rosa (SC)

Quer ver a foto da sua equipe nas páginas da Revista Confenar?

Se você tem notícias interessantes sobre iniciativas ou eventos de sua revenda, envie as sugestões por email

para sua Assorev, sempre acompanhadas por imagens ilustrativas.

Não se esqueça que, para serem utilizadas, as fotos pre-cisam ser tiradas na resolução máxima da máquina fotográfi -ca. Exemplo: se sua câmera tem 5 Megapixels, altere a reso-lução da máquina de VGA/Internet (modo padrão) para 5 Megapixels. Isso porque, quando estão em baixa resolução, as fotos não têm a qualidade necessária para impressão, impossibilitando a publicação das imagens recebidas.

todas as áreas. Para garantir as entregas, 50 colaboradores foram contratados, além de novos fretei-ros. A revenda também dispõe de um depósito extra para aumentar seu estoque de produtos.

Localizada em Osório, litoral do Rio Grande do Sul, a Uni-mar se preparou para o aumen-to da demanda contratando 85 funcionários temporários, entre eles vendedores, repositores, au-xiliares de Marketing, motoristas e ajudantes gerais. No verão, a

distribuidora fará visitas semanais aos PDVs da região, com previ-são de atender cada cliente em aproximadamente 20 minutos.

Em São Paulo, a Litorânea, que fi ca em Praia Grande, contratou 50 novos colaboradores para aten-der os pontos de venda da região na alta temporada. A cidade é um dos principais destinos dos paulis-tas no verão. Na alta temporada, recebe cerca de 1,4 milhão de turistas, quase cinco vezes seu número de habitantes.

Desempenho das revendas no inverno e no verão

ADIB (Bahia)Baixa temporada: 15 mil hectolitrosAlta temporada: 38 mil hectolitros

Unicer (Santa Catarina)Baixa temporada: 18 mil hectolitrosAlta temporada: 45 mil hectolitros

Felizzzz (Pernambuco)Baixa temporada: 18 mil hectolitrosAlta temporada: 32 mil hectolitros

Litorânea (São Paulo)Baixa temporada: 30 mil hectolitrosAlta temporada: 55 mil hectolitros

Unimar (Rio Grande do Sul) Baixa temporada: 10 mil hectolitrosAlta temporada: 35 mil hectolitros

Page 12: Novembro/Dezembro 2011 | ano 8 | Número 43 revistaconfenar.com.br/wp-content/revistas/43/revista.pdf · Iuri Veras Aguiar Luís Alberto Ribeiro de Castro REVISTA CONFENAR Direção

EditorialPronta Entrega

12

No dia 4 de novembro, a Scuderia Iveco convidou

os revendedores da Assorev PR para assistirem à 9ª Etapa do Campeonato Brasileiro de Fór-mula Truck.

A tradicional prova de cami-nhões foi realizada no Autódromo Internacional de Curitiba (Paraná).

A equipe da Iveco proporcionou aos convidados uma agradável e atenciosa recepção, possibilitando a troca de ideias sobre as necessi-dades das distribuidoras e o detalha-mento das características de novos produtos da fabricante.

Em clima de descontração, os revendedores acompanharam a corrida de camarote, com visão privilegiada para a pista.

Assorev PR na Fórmula Truck

Equipe Iveco com o time das revendas no Autódromo Internacional de Curitiba (Paraná)

Comercial Atlântica apresenta Budweiser ao Vale do ParaíbaEm outubro, a revenda Comercial

Atlântica, de Guaratinguetá (São Paulo), realizou o lançamento da Budweiser em sua área de atuação, que concentra 18 municípios da re-gião do Vale do Paraíba.

Idealizada pelo gerente Comer-cial da distribuidora, João Paulo Lou-renço Barbosa, a campanha foi pro-movida em 15 casas noturnas, onde a marca foi colocada como primeira opção de bebida, nas embalagens de 600 ml e long neck (355 ml).

Com o sucesso da iniciativa, que gerou uma grande expecta-tiva e interesse dos clientes fi nais pela cerveja, os mais de 2.600 PDVs atendidos pela revenda to-

maram conhecimento da novida-de e aproveitaram para ligar sua marca à do produto, seguindo o mesmo plano da revenda.

Parabéns pela campanha!

Choperia Villa, de Guaratinguetá, foi uma das casas benefi ciadas pela campanha

Revendas comemoram o Dia do VendedorNo mês de outubro, foi come-

morado o Dia do Vendedor, uma das profi ssões mais importan-tes do mundo. Para homenagear esses profi ssionais que trabalham na linha de frente de quase todas as empresas, algumas revendas prepararam ações especiais.

A Incobel, de Lages (Santa Ca-tarina), levou seus vendedores para conhecerem a fábrica da Ambev na cidade. Ao retornarem da visi-ta, os funcionários foram recepcio-nados pelo gerente de Vendas da distribuidora, Rafael F. Varela, que

Excelente Tigers realizou um café da manhã especial para homenagear seus vendedores

A revenda Príncipe, localizada em Joinville (Santa Catarina), usou a imaginação e montou uma árvore de Natal com packs de Guaraná Antarctica. Parabéns pela criatividade!

No dia 4 de novembro, membros da Diretoria e do Conselho da Confenar reuniram-se na sede da entidade, em São Paulo, para discutir assuntos relativos à área Jurídica, Fiscal e Comercial da rede de revendas, bem como as ações da Confederação para 2012.

fez um discurso destacando as vir-tudes dos colaboradores e realizou a entrega de cartões e bombons. Após a homenagem, foi realizado um delicioso churrasco.

A revenda Excelente Tigers, da cidade de Marília (São Pau-lo), preparou um café da ma-nhã especial para comemorar a data, onde foram apresentados vídeos em homenagem a todos os vendedores da distribuidora. Em meio à celebração, os fun-cionários foram presenteados com agendas.

Equipe de Vendas da Incobel visitou a fábrica da Ambev em Lages (Santa Catarina)

Page 13: Novembro/Dezembro 2011 | ano 8 | Número 43 revistaconfenar.com.br/wp-content/revistas/43/revista.pdf · Iuri Veras Aguiar Luís Alberto Ribeiro de Castro REVISTA CONFENAR Direção

13Novembro/Dezembro 2011 |

No dia 4 de novembro, a Scuderia Iveco convidou

os revendedores da Assorev PR para assistirem à 9ª Etapa do Campeonato Brasileiro de Fór-mula Truck.

A tradicional prova de cami-nhões foi realizada no Autódromo Internacional de Curitiba (Paraná).

A equipe da Iveco proporcionou aos convidados uma agradável e atenciosa recepção, possibilitando a troca de ideias sobre as necessi-dades das distribuidoras e o detalha-mento das características de novos produtos da fabricante.

Em clima de descontração, os revendedores acompanharam a corrida de camarote, com visão privilegiada para a pista.

Assorev PR na Fórmula Truck

Equipe Iveco com o time das revendas no Autódromo Internacional de Curitiba (Paraná)

Comercial Atlântica apresenta Budweiser ao Vale do ParaíbaEm outubro, a revenda Comercial

Atlântica, de Guaratinguetá (São Paulo), realizou o lançamento da Budweiser em sua área de atuação, que concentra 18 municípios da re-gião do Vale do Paraíba.

Idealizada pelo gerente Comer-cial da distribuidora, João Paulo Lou-renço Barbosa, a campanha foi pro-movida em 15 casas noturnas, onde a marca foi colocada como primeira opção de bebida, nas embalagens de 600 ml e long neck (355 ml).

Com o sucesso da iniciativa, que gerou uma grande expecta-tiva e interesse dos clientes fi nais pela cerveja, os mais de 2.600 PDVs atendidos pela revenda to-

maram conhecimento da novida-de e aproveitaram para ligar sua marca à do produto, seguindo o mesmo plano da revenda.

Parabéns pela campanha!

Choperia Villa, de Guaratinguetá, foi uma das casas benefi ciadas pela campanha

Revendas comemoram o Dia do VendedorNo mês de outubro, foi come-

morado o Dia do Vendedor, uma das profi ssões mais importan-tes do mundo. Para homenagear esses profi ssionais que trabalham na linha de frente de quase todas as empresas, algumas revendas prepararam ações especiais.

A Incobel, de Lages (Santa Ca-tarina), levou seus vendedores para conhecerem a fábrica da Ambev na cidade. Ao retornarem da visi-ta, os funcionários foram recepcio-nados pelo gerente de Vendas da distribuidora, Rafael F. Varela, que

Excelente Tigers realizou um café da manhã especial para homenagear seus vendedores

A revenda Príncipe, localizada em Joinville (Santa Catarina), usou a imaginação e montou uma árvore de Natal com packs de Guaraná Antarctica. Parabéns pela criatividade!

No dia 4 de novembro, membros da Diretoria e do Conselho da Confenar reuniram-se na sede da entidade, em São Paulo, para discutir assuntos relativos à área Jurídica, Fiscal e Comercial da rede de revendas, bem como as ações da Confederação para 2012.

fez um discurso destacando as vir-tudes dos colaboradores e realizou a entrega de cartões e bombons. Após a homenagem, foi realizado um delicioso churrasco.

A revenda Excelente Tigers, da cidade de Marília (São Pau-lo), preparou um café da ma-nhã especial para comemorar a data, onde foram apresentados vídeos em homenagem a todos os vendedores da distribuidora. Em meio à celebração, os fun-cionários foram presenteados com agendas.

Equipe de Vendas da Incobel visitou a fábrica da Ambev em Lages (Santa Catarina)

Page 14: Novembro/Dezembro 2011 | ano 8 | Número 43 revistaconfenar.com.br/wp-content/revistas/43/revista.pdf · Iuri Veras Aguiar Luís Alberto Ribeiro de Castro REVISTA CONFENAR Direção

EditorialPronta Entrega

14

A Assorev de Minas Gerais e Espírito Santo promoveu,

entre os dias 18 e 20 de ou-tubro, o Seminário Tendências 2011, com a presença de 70 pessoas. Neste ano, o encon-tro aconteceu no JN Resort, em Sete Lagoas (Minas Gerais), e abordou temas como Parceria, Economia, Distribuição, Políti-ca, Sustentabilidade, Associati-vismo, Mercado Chinês e Even-tos Mundiais.

No primeiro dia do evento, a montadora de caminhões Iveco apresentou os diferenciais dos veículos da empresa. Em seguida, o diretor da Ambev Ari Rocha fa-lou sobre a situação da puxada nas fábricas da companhia.

Na ocasião, também foi rea-lizada a Assembleia Geral que

Seminário Tendências 2011Assorev MG-ES elege nova Diretoria e leva temas atuais às revendas

Durante o evento Tendências, foram eleitos os novos representantes da Diretoria da Assorev MG-ES

Hamilton Picolotti, presidente da Confenar, falou sobre as últimas conquistas da Confederação

elegeu o novo presidente - Ser-gio Moura, da revenda Brasul, de Lavras (MG) - e os novos membros da Diretoria da As-sorev - Oswaldo Paiva Amaral (Vavá), Geraldo Sabino Araú-jo, Paulo Roberto Bernardes de Castro, Antônio Senem da Cruz e Gustavo Luis Neves Silva.

“Esperamos contribuir com a Associação trabalhando para manter o grupo unido e focado em objetivos comuns, buscando novas soluções e dando continui-dade aos atuais projetos”, planeja o presidente recém-eleito.

O segundo dia de evento foi iniciado com uma apresentação do vice-presidente da Fenaide (Federação Nacional dos Distri-

No dia 9 de novembro, a As-sorev SPC reuniu integrantes

da área de Gente e Gestão das revendas fi liadas à Associação para o treinamento “Variável de gabarito”, ministrado pela geren-te de Operações SPC da Ambev, Lívia Maria Nadaletto.

O encontro teve o objetivo de detalhar o PGG (Processo de Gente e Gestão) para que as distribuidoras utilizem a fer-ramenta corretamente, de acor-do com o manual de regras, e façam o preenchimento adequa-do do gabarito.

Assorev SPC promove treinamento de Gente e Gestão

Encontro reuniu funcionários de Gente e Gestão das revendas fi liadas à Associação

Sergio Moura, novo presidente da Assorev

buidores de Bebidas do Brasil), Valtacir Nei Ribeiro.

Na sequência, os revendedores assistiram a uma palestra proferi-da pelo pesquisador e professor de Economia Armando Castellar Pinheiro, autor do livro “Direito, Economia e Mercado”.

Economista do Banco Brades-co, Ellen Steter fez um panora-ma do atual cenário econômico global e doméstico.

O tema Sustentabilidade foi abordado por um dos maio-res especialistas do assunto no País, o engenheiro Fernando Al-meida. Ele é autor do livro “De-safios da Sustentabilidade”, tra-balho que lhe rendeu o segundo lugar no prêmio Jabuti 2008 na categoria Economia, Adminis-tração e Negócios.

Ricardo Garcia, conceitua-do jornalista e especialista em

Gestão de Projeto, falou sobre Associativismo e seus principais desafios. Na palestra do conse-lheiro Econômico Comercial da Embaixada da China no Brasil, Wang Qingyuan, os presentes tiveram a oportunidade de co-nhecer melhor o impressionante mercado chinês.

No terceiro e último dia do evento, o presidente da Con-fenar, Hamilton Picolotti, falou sobre as últimas conquistas da Confederação e os planos da entidade para 2012.

Para encerrar a edição 2011 do Seminário, a Assorev MG-ES convidou José Estevão Coc-co, presidente da Comissão de Marketing da Fifa (Federação Internacional de Futebol), para comentar os eventos esportivos que serão realizados no Brasil nos próximos anos.

Page 15: Novembro/Dezembro 2011 | ano 8 | Número 43 revistaconfenar.com.br/wp-content/revistas/43/revista.pdf · Iuri Veras Aguiar Luís Alberto Ribeiro de Castro REVISTA CONFENAR Direção

15Novembro/Dezembro 2011 |

A Assorev de Minas Gerais e Espírito Santo promoveu,

entre os dias 18 e 20 de ou-tubro, o Seminário Tendências 2011, com a presença de 70 pessoas. Neste ano, o encon-tro aconteceu no JN Resort, em Sete Lagoas (Minas Gerais), e abordou temas como Parceria, Economia, Distribuição, Políti-ca, Sustentabilidade, Associati-vismo, Mercado Chinês e Even-tos Mundiais.

No primeiro dia do evento, a montadora de caminhões Iveco apresentou os diferenciais dos veículos da empresa. Em seguida, o diretor da Ambev Ari Rocha fa-lou sobre a situação da puxada nas fábricas da companhia.

Na ocasião, também foi rea-lizada a Assembleia Geral que

Seminário Tendências 2011Assorev MG-ES elege nova Diretoria e leva temas atuais às revendas

Durante o evento Tendências, foram eleitos os novos representantes da Diretoria da Assorev MG-ES

Hamilton Picolotti, presidente da Confenar, falou sobre as últimas conquistas da Confederação

elegeu o novo presidente - Ser-gio Moura, da revenda Brasul, de Lavras (MG) - e os novos membros da Diretoria da As-sorev - Oswaldo Paiva Amaral (Vavá), Geraldo Sabino Araú-jo, Paulo Roberto Bernardes de Castro, Antônio Senem da Cruz e Gustavo Luis Neves Silva.

“Esperamos contribuir com a Associação trabalhando para manter o grupo unido e focado em objetivos comuns, buscando novas soluções e dando continui-dade aos atuais projetos”, planeja o presidente recém-eleito.

O segundo dia de evento foi iniciado com uma apresentação do vice-presidente da Fenaide (Federação Nacional dos Distri-

No dia 9 de novembro, a As-sorev SPC reuniu integrantes

da área de Gente e Gestão das revendas fi liadas à Associação para o treinamento “Variável de gabarito”, ministrado pela geren-te de Operações SPC da Ambev, Lívia Maria Nadaletto.

O encontro teve o objetivo de detalhar o PGG (Processo de Gente e Gestão) para que as distribuidoras utilizem a fer-ramenta corretamente, de acor-do com o manual de regras, e façam o preenchimento adequa-do do gabarito.

Assorev SPC promove treinamento de Gente e Gestão

Encontro reuniu funcionários de Gente e Gestão das revendas fi liadas à Associação

Sergio Moura, novo presidente da Assorev

buidores de Bebidas do Brasil), Valtacir Nei Ribeiro.

Na sequência, os revendedores assistiram a uma palestra proferi-da pelo pesquisador e professor de Economia Armando Castellar Pinheiro, autor do livro “Direito, Economia e Mercado”.

Economista do Banco Brades-co, Ellen Steter fez um panora-ma do atual cenário econômico global e doméstico.

O tema Sustentabilidade foi abordado por um dos maio-res especialistas do assunto no País, o engenheiro Fernando Al-meida. Ele é autor do livro “De-safios da Sustentabilidade”, tra-balho que lhe rendeu o segundo lugar no prêmio Jabuti 2008 na categoria Economia, Adminis-tração e Negócios.

Ricardo Garcia, conceitua-do jornalista e especialista em

Gestão de Projeto, falou sobre Associativismo e seus principais desafios. Na palestra do conse-lheiro Econômico Comercial da Embaixada da China no Brasil, Wang Qingyuan, os presentes tiveram a oportunidade de co-nhecer melhor o impressionante mercado chinês.

No terceiro e último dia do evento, o presidente da Con-fenar, Hamilton Picolotti, falou sobre as últimas conquistas da Confederação e os planos da entidade para 2012.

Para encerrar a edição 2011 do Seminário, a Assorev MG-ES convidou José Estevão Coc-co, presidente da Comissão de Marketing da Fifa (Federação Internacional de Futebol), para comentar os eventos esportivos que serão realizados no Brasil nos próximos anos.

Page 16: Novembro/Dezembro 2011 | ano 8 | Número 43 revistaconfenar.com.br/wp-content/revistas/43/revista.pdf · Iuri Veras Aguiar Luís Alberto Ribeiro de Castro REVISTA CONFENAR Direção

EditorialEntrevista

16

Vale o Investimento

Armando Castelar Pinheiro, for-mado em Engenharia Eletrôni-

ca pelo ITA e Ph.D. em Economia pela Universidade da Califórnia, aponta a insegurança jurídica como uma das principais dificul-dades para empresários investi-rem mais e ampliarem seus ne-gócios no Brasil. Entenda como essa questão afeta diretamente a atuação das revendas asso-ciadas à Confenar.

Revista Confenar: O comer-ciante brasileiro, hoje, realiza poucos investimentos?

Armando Pinheiro: O Bra-sil investe menos do que outros países emergentes. Tomando a média da América Latina, in-vestimos cerca de 5% do PIB a

Entrevista com Armando Castelar Pinheiro, coordenador de Economia Aplicada do IBRE/FGV e professor do Instituto de Economia da UFRJ, palestrante do Seminário Tendências 2011.

complexidade das regras tributá-rias, assim como de muitas outras regulações administrativas, eleva o custo de respeitar as leis, pois é necessário tempo e dinheiro para fazer as coisas direito. Uma pes-quisa recente do Banco Mundial coloca o Brasil numa das piores posições do mundo nessas ques-tões. O efeito sobre o investimento é uma forte redução do retorno que o comerciante consegue para si ao tocar seu negócio.

O segundo problema é a insegu-rança causada pela instabilidade e a falta de clareza das regras. Isso aumenta de forma importante o risco dos empreendimentos e, portanto, também desincentiva o investimento.

Por fi m, há uma carência gran-de de infraestrutura: são apagões elétricos recorrentes, custos eleva-dos de transporte, falta de trans-porte urbano para os clientes se movimentarem até os pontos de venda etc. A maioria desses ser-viços deveria ser provido ou ter a provisão garantida pelo Estado, mas não é isso que se vê.

RC: Quais desses obstáculos mais infl uenciam os investimen-tos que podem ser feitos pelas revendas da Confenar?

AP: Acredito que os três tipos de problema elencados acima são importantes. Porém, um que deve ter peso proporcionalmente maior é a má qualidade da infraestru-

menos que outros países da re-gião. Sabe-se que esse desnível é mais forte nas áreas de infraes-trutura e construção imobiliária, especialmente residencial, o que signifi ca que o setor de comér-cio possivelmente investe menos, mas não muito abaixo do que se observa em outros países.

RC: Quais são os principais obstáculos para um maior inves-timento por parte dos comercian-tes brasileiros?

AP: Há basicamente três gran-des grupos de problemas. O pri-meiro é a carga tributária elevada e complexa. Os altos impostos tornam o governo, nas suas três esferas, o principal sócio dos empreendimentos comerciais. A

tura, em especial de transportes. Na pesquisa do Fórum Econômico Mundial, apresentada no relatório Global de Competitividade de 2011, o Brasil aparece na 104ª posição em termos do indicador de qualidade da infraestrutura, en-tre 143 países pesquisados. Em transportes, essa classifi cação é bem pior. Isso signifi ca que a má qualidade, por exemplo, das nos-sas estradas é um dos itens que mais rouba competitividade do País. No caso das revendas da Confenar, deve ser um dos itens que mais penaliza os custos.

RC: Há uma perspectiva favo-rável para esses custos diminuí-rem no Brasil?

AP: Infelizmente, o que vem sen-do feito e prometido para os próxi-mos anos não muda muito o padrão da última década, em que a infraes-trutura não foi uma prioridade, a car-ga tributária aumentou e fi cou mais complexa, e as regulações estão se tornando um ônus cada vez maior para os empresários. Não há sinal, portanto, de melhora. Mas esse ce-nário pode mudar, com a devida mobilização da sociedade organi-zada, e já se observam alguns mo-vimentos nessa direção, como, por exemplo, em reação à criação de novos impostos.

RC: O que é a segurança ju-rídica e como ela pode reduzir custos de negociações?

AP: A segurança jurídica se ins-pira na confi ança que deve ter o indivíduo de que os seus atos, quan-do alicerçados na norma vigente, produzirão os efeitos jurídicos nela previstos. Ela se traduz em uma nor-ma jurídica estável, certa, previsível e calculável, não apenas no que tan-ge às relações jurídicas entre particu-

lares, mas, principalmente, naquelas de que o Estado participa.

A principal consequência de não se ter um grau adequado de segurança jurídica é que o custo de transacionar aumenta e o re-torno dos investimentos cai. Entre alguns exemplos de situações cau-sadas pela insegurança jurídica estão: aumento da incerteza e do custo de fazer e remediar con-tratos; mais gastos para proteger bens da expropriação por agen-tes privados e público; e incentivo à migração da poupança e do investimento para países com juris-dições mais seguras.

RC: Como é a segurança jurí-dica do Brasil?

AP: O Brasil tem um grau de segurança jurídica inferior ao que se esperaria de um país com seu nível de renda e desenvolvimento. Essa situação insatisfatória resulta de uma combinação de fatores: frequentes mudanças nas “regras do jogo” pela Administração Pú-blica; produção legislativa de má qualidade, com leis ambíguas e confl itantes; direitos de proprie-dade mal defi nidos (por exemplo, informalidade); altos patamares de criminalidade e de tolerância com o desrespeito à lei, aos con-tratos e aos direitos de proprieda-de; e decisões judiciais morosas e frequentemente motivadas pelas visões políticas dos magistrados (politização do Judiciário).

RC: Como a insegurança ju-rídica influencia a atuação das revendas?

AP: Existem três consequên-cias principais. Primeiro, há um receio maior em fazer negócios com clientes que não se conhece, não são conhecidos por outros ou

não têm boas referências, pelo re-ceio de que eles não venham a respeitar contratos e deem prejuí-zo aos associados da Confenar. Segundo, como já explicado, há maior receio de investir. Terceiro, o risco associado à contratação de mão de obra é maior. Outros fatores também poderiam ser cita-dos, como a insegurança jurídica aumentando o risco do negócio, elevando o custo do crédito etc.

RC: A segurança jurídica no País tem perspectivas de melhora?

AP: Vem havendo um importan-te movimento no Judiciário para melhorar a qualidade dos seus ser-viços, além da melhoria do nível educacional da população (as esta-tísticas mostram que a litigiosidade no Brasil é maior entre as pessoas mais instruídas). Fora do Judiciário há pouco esforço para melhorar a segurança jurídica: o Executivo con-tinua emitindo Medidas Provisórias e novas regras em grande veloci-dade e o Legislativo não parece ter uma agenda própria. Mas, como em outras áreas, há espaço para mobilização social e pressão em favor de melhorias. Esse é o canal mais provável de mudanças.

Os principais problemas das transações comerciais no Brasil são:

Carga tributária elevada e inefi ciente

Muita burocracia no ambiente de negócios

Baixa qualidade dos sistemas de registro

Insegurança jurídica

Insegurança pessoal e patrimonial

Alta informalidade

Page 17: Novembro/Dezembro 2011 | ano 8 | Número 43 revistaconfenar.com.br/wp-content/revistas/43/revista.pdf · Iuri Veras Aguiar Luís Alberto Ribeiro de Castro REVISTA CONFENAR Direção

17Novembro/Dezembro 2011 |

Vale o Investimento

Armando Castelar Pinheiro, for-mado em Engenharia Eletrôni-

ca pelo ITA e Ph.D. em Economia pela Universidade da Califórnia, aponta a insegurança jurídica como uma das principais dificul-dades para empresários investi-rem mais e ampliarem seus ne-gócios no Brasil. Entenda como essa questão afeta diretamente a atuação das revendas asso-ciadas à Confenar.

Revista Confenar: O comer-ciante brasileiro, hoje, realiza poucos investimentos?

Armando Pinheiro: O Bra-sil investe menos do que outros países emergentes. Tomando a média da América Latina, in-vestimos cerca de 5% do PIB a

Entrevista com Armando Castelar Pinheiro, coordenador de Economia Aplicada do IBRE/FGV e professor do Instituto de Economia da UFRJ, palestrante do Seminário Tendências 2011.

complexidade das regras tributá-rias, assim como de muitas outras regulações administrativas, eleva o custo de respeitar as leis, pois é necessário tempo e dinheiro para fazer as coisas direito. Uma pes-quisa recente do Banco Mundial coloca o Brasil numa das piores posições do mundo nessas ques-tões. O efeito sobre o investimento é uma forte redução do retorno que o comerciante consegue para si ao tocar seu negócio.

O segundo problema é a insegu-rança causada pela instabilidade e a falta de clareza das regras. Isso aumenta de forma importante o risco dos empreendimentos e, portanto, também desincentiva o investimento.

Por fi m, há uma carência gran-de de infraestrutura: são apagões elétricos recorrentes, custos eleva-dos de transporte, falta de trans-porte urbano para os clientes se movimentarem até os pontos de venda etc. A maioria desses ser-viços deveria ser provido ou ter a provisão garantida pelo Estado, mas não é isso que se vê.

RC: Quais desses obstáculos mais infl uenciam os investimen-tos que podem ser feitos pelas revendas da Confenar?

AP: Acredito que os três tipos de problema elencados acima são importantes. Porém, um que deve ter peso proporcionalmente maior é a má qualidade da infraestru-

menos que outros países da re-gião. Sabe-se que esse desnível é mais forte nas áreas de infraes-trutura e construção imobiliária, especialmente residencial, o que signifi ca que o setor de comér-cio possivelmente investe menos, mas não muito abaixo do que se observa em outros países.

RC: Quais são os principais obstáculos para um maior inves-timento por parte dos comercian-tes brasileiros?

AP: Há basicamente três gran-des grupos de problemas. O pri-meiro é a carga tributária elevada e complexa. Os altos impostos tornam o governo, nas suas três esferas, o principal sócio dos empreendimentos comerciais. A

tura, em especial de transportes. Na pesquisa do Fórum Econômico Mundial, apresentada no relatório Global de Competitividade de 2011, o Brasil aparece na 104ª posição em termos do indicador de qualidade da infraestrutura, en-tre 143 países pesquisados. Em transportes, essa classifi cação é bem pior. Isso signifi ca que a má qualidade, por exemplo, das nos-sas estradas é um dos itens que mais rouba competitividade do País. No caso das revendas da Confenar, deve ser um dos itens que mais penaliza os custos.

RC: Há uma perspectiva favo-rável para esses custos diminuí-rem no Brasil?

AP: Infelizmente, o que vem sen-do feito e prometido para os próxi-mos anos não muda muito o padrão da última década, em que a infraes-trutura não foi uma prioridade, a car-ga tributária aumentou e fi cou mais complexa, e as regulações estão se tornando um ônus cada vez maior para os empresários. Não há sinal, portanto, de melhora. Mas esse ce-nário pode mudar, com a devida mobilização da sociedade organi-zada, e já se observam alguns mo-vimentos nessa direção, como, por exemplo, em reação à criação de novos impostos.

RC: O que é a segurança ju-rídica e como ela pode reduzir custos de negociações?

AP: A segurança jurídica se ins-pira na confi ança que deve ter o indivíduo de que os seus atos, quan-do alicerçados na norma vigente, produzirão os efeitos jurídicos nela previstos. Ela se traduz em uma nor-ma jurídica estável, certa, previsível e calculável, não apenas no que tan-ge às relações jurídicas entre particu-

lares, mas, principalmente, naquelas de que o Estado participa.

A principal consequência de não se ter um grau adequado de segurança jurídica é que o custo de transacionar aumenta e o re-torno dos investimentos cai. Entre alguns exemplos de situações cau-sadas pela insegurança jurídica estão: aumento da incerteza e do custo de fazer e remediar con-tratos; mais gastos para proteger bens da expropriação por agen-tes privados e público; e incentivo à migração da poupança e do investimento para países com juris-dições mais seguras.

RC: Como é a segurança jurí-dica do Brasil?

AP: O Brasil tem um grau de segurança jurídica inferior ao que se esperaria de um país com seu nível de renda e desenvolvimento. Essa situação insatisfatória resulta de uma combinação de fatores: frequentes mudanças nas “regras do jogo” pela Administração Pú-blica; produção legislativa de má qualidade, com leis ambíguas e confl itantes; direitos de proprie-dade mal defi nidos (por exemplo, informalidade); altos patamares de criminalidade e de tolerância com o desrespeito à lei, aos con-tratos e aos direitos de proprieda-de; e decisões judiciais morosas e frequentemente motivadas pelas visões políticas dos magistrados (politização do Judiciário).

RC: Como a insegurança ju-rídica influencia a atuação das revendas?

AP: Existem três consequên-cias principais. Primeiro, há um receio maior em fazer negócios com clientes que não se conhece, não são conhecidos por outros ou

não têm boas referências, pelo re-ceio de que eles não venham a respeitar contratos e deem prejuí-zo aos associados da Confenar. Segundo, como já explicado, há maior receio de investir. Terceiro, o risco associado à contratação de mão de obra é maior. Outros fatores também poderiam ser cita-dos, como a insegurança jurídica aumentando o risco do negócio, elevando o custo do crédito etc.

RC: A segurança jurídica no País tem perspectivas de melhora?

AP: Vem havendo um importan-te movimento no Judiciário para melhorar a qualidade dos seus ser-viços, além da melhoria do nível educacional da população (as esta-tísticas mostram que a litigiosidade no Brasil é maior entre as pessoas mais instruídas). Fora do Judiciário há pouco esforço para melhorar a segurança jurídica: o Executivo con-tinua emitindo Medidas Provisórias e novas regras em grande veloci-dade e o Legislativo não parece ter uma agenda própria. Mas, como em outras áreas, há espaço para mobilização social e pressão em favor de melhorias. Esse é o canal mais provável de mudanças.

Os principais problemas das transações comerciais no Brasil são:

Carga tributária elevada e inefi ciente

Muita burocracia no ambiente de negócios

Baixa qualidade dos sistemas de registro

Insegurança jurídica

Insegurança pessoal e patrimonial

Alta informalidade

Page 18: Novembro/Dezembro 2011 | ano 8 | Número 43 revistaconfenar.com.br/wp-content/revistas/43/revista.pdf · Iuri Veras Aguiar Luís Alberto Ribeiro de Castro REVISTA CONFENAR Direção

18

EditorialEspecial

O ano de 2012 promete ser efervescente para o segmen-

to de refrigerantes e não alcoóli-cos. E a Ambev tem bons motivos para apostar nisso. A companhia acumula em 2011 uma parti-cipação média de 18,1% no mercado, recorde na história da empresa. “Este é o melhor resulta-do dos últimos 10 anos”, afi rma Ricardo Moreira, diretor de Refri-gerantes da Ambev.

Entre os motivos que levaram ao bom momento de vendas es-tão as inovações lançadas em 2011. “Desde o começo do ano, saímos no mercado com muitas novidades na categoria,

Ambev atinge, em 2011, participação recorde no segmento. Para 2012, a companhia reforça suas apostas em inovações e programas de incentivo à rede de revendas.

na venda de RefriNovo gás

como a garrafa retornável de 1 litro de Guaraná Antarctica, os novos sabores de H2OH!, An-tarctica Citrus, Lipton Mate e o energético Fusion, o que nos pro-porcionou esse crescimento no mercado”, explica o executivo.

A implementação de progra-mas de mercado e de incentivo à rede de revendas também contribuiu para os resultados. Por isso, a Ambev tem investido fortemente em distribuição e no treinamento e preparação das equipes que levam seus produ-tos para a rua.

Rede de revendasVisto como menos lucrativo,

o mercado de RefrigeNanc nem sempre ganhou a devi-da importância. O desafio é reduzir a dispersão de performance que se tem hoje. “Nosso trabalho é premiar com mais inves-

Page 19: Novembro/Dezembro 2011 | ano 8 | Número 43 revistaconfenar.com.br/wp-content/revistas/43/revista.pdf · Iuri Veras Aguiar Luís Alberto Ribeiro de Castro REVISTA CONFENAR Direção

19Novembro/Dezembro 2011 |

timentos aqueles que têm boa performance e mostrar ao gru-po de revendas, ainda receoso, que as oportunidades de volu-me e rentabilidade estão dispo-níveis”, diz Moreira.

Ele ressalta que alguns dos pro-dutos da linha de RefrigeNanc têm margens iguais ou maiores às da cerveja, como a linha “caçuli-nhas”, as embalagens individuais (lata, Pet 600ml e meia), o Ga-torade e o energético Fusion. Já os produtos de menor margem de lucro são uma oportunidade para aumento de dropsize (a quantida-de que o fornecedor entrega para cada cliente – ou a quantidade total vendida dividida pelo núme-ro de entregas realizadas) e con-sequente redução de custos fi xos.

Outro ponto de destaque é a si-nergia do refrigerante no negócio como um todo. Essa sinergia é vista, por exemplo, no momento em que a revenda tem a possibilidade de oferecer uma linha completa de be-bidas, alcoólicas e não alcoólicas, a seus clientes. “Esperamos que a rede de revendas aposte cada vez mais no negócio de RefrigeNanc. Temos muito a crescer e estamos confi antes que temos as armas cer-tas para crescer com rentabilidade”, destaca Moreira.

O líder do Comitê de Refrigeran-te da Confenar, Luís Alberto de Cas-tro, garante que a rede de revendas está acreditando no crescimento do negócio RefrigeNanc e trabalhando duro para assumir seu verdadeiro potencial no mercado brasileiro.

De acordo com Ricardo Moreira, diretor de Refrigerantes da Ambev, os consumidores estão buscando cada vez mais inovação. Esta tendência deve ter atenção especial das revendas, para estarem preparadas no momento de oferecer o portfólio certo a seus clientes.

A busca do consumidor por inovação pode ser hoje dividida em três grupos principais:

São os produtos que têm maior apelo à saúde, como bebidas que levam frutas em sua composição ou que oferecem quantidade reduzida de calorias;

Todas as embalagens que apresentam menor valor por litro e, também, as que possuem menor price point (preço estabelecido);

Há um forte direcionamento da Ambev na ampliação das opções de sabores. Um exemplo é a nova linha H2OH! Frutas, nos sabores Laranja e Citrus, com maior concentração de suco, mas mantendo a leveza da marca.

A busca pelo novo

“Neste momento, os grandes ob-jetivos da Confenar são ampliar o volume de vendas e negociar uma remuneração atrativa aos revende-dores”, explica Castro. “Buscamos uma remuneração que signifi que o contínuo entusiasmo por ganhos de share e de valor para nossas precio-sas marcas, com o consequente for-talecimento tanto da Ambev quanto da Confenar”, completa.

Moreira reafi rma que a Ambev continuará apostando nos progra-mas de mercado, nos investimentos nas marcas e nas inovações. “Tenho certeza que, com muita disciplina e o apoio da rede de revendas, estes resultados recentes representarão apenas o começo de uma nova história que vamos escrever juntos”, fi naliza o executivo.

Novos sabores

Embalagens econômicas

Saudabilidade

Page 20: Novembro/Dezembro 2011 | ano 8 | Número 43 revistaconfenar.com.br/wp-content/revistas/43/revista.pdf · Iuri Veras Aguiar Luís Alberto Ribeiro de Castro REVISTA CONFENAR Direção
Page 21: Novembro/Dezembro 2011 | ano 8 | Número 43 revistaconfenar.com.br/wp-content/revistas/43/revista.pdf · Iuri Veras Aguiar Luís Alberto Ribeiro de Castro REVISTA CONFENAR Direção
Page 22: Novembro/Dezembro 2011 | ano 8 | Número 43 revistaconfenar.com.br/wp-content/revistas/43/revista.pdf · Iuri Veras Aguiar Luís Alberto Ribeiro de Castro REVISTA CONFENAR Direção

EditorialCapa

22

A estratégia éfortalecerConfenar define o Planejamento Estratégico para 2012, com foco no aumento de rentabilidade e na inteligência de mercado da rede de revendas.

Entre os dias 23 e 25 de novembro, diretores, membros do Conse-lho e executivos da Confenar, junto aos presidentes das Assorevs, se reuniram para debater metas e planos para 2012.

A terceira edição do evento de Planejamento Estratégico da Con-federação teve o objetivo de suscitar e reunir novas ideias para o fortalecimento dos negócios das revendas, defi nindo as metas que irão guiar as próximas ações da entidade.

“O Planejamento Estratégico discute os temas atuais e os que mais afl igem a rede. Traçamos os horizontes do próximo ano, criamos o calendário de ações e as ações propriamente ditas”, explica o presi-dente da Confenar, Hamilton Picolotti. “É neste momento que olhamos pra frente e vemos onde vamos pavimentar a estrada em que muita gente vai andar. É uma responsabilidade enorme”, completa o vice-presidente Victor Cirne de Simas.

Neste ano, o formato de debate propiciou uma maior troca de informações entre os participantes. Em vez de cada comitê apresen-tar suas metas e sugestões de projetos para 2012, as equipes de planejamento foram montadas de acordo com o interesse e com a experiência dos profi ssionais. Eles trabalharam em cima de grandes temas de negócios, como o papel das revendas perante o mercado, as perspectivas futuras deste modelo de negócios e o crescimento de rentabilidade das distribuidoras.

Duas dinâmicas fi zeram parte do primeiro dia do evento, com os objetivos principais de incentivar o “pensar fora da caixa” e identifi car os pontos críticos e os potencias das revendas. Na primeira delas, os participantes tiveram que utilizar criatividade para reduzir o tempo de execução da tarefa dada; na seguinte, avaliaram gravidade, urgência e tendência de desvios em cada área de atuação da Confenar.

O incentivo às ideias se transformou em um debate coletivo, seguido da discussão em grupos menores sobre os temas mais citados pelos participantes.

Page 23: Novembro/Dezembro 2011 | ano 8 | Número 43 revistaconfenar.com.br/wp-content/revistas/43/revista.pdf · Iuri Veras Aguiar Luís Alberto Ribeiro de Castro REVISTA CONFENAR Direção

23Novembro/Dezembro 2011 |

A estratégia éfortalecerConfenar define o Planejamento Estratégico para 2012, com foco no aumento de rentabilidade e na inteligência de mercado da rede de revendas.

Entre os dias 23 e 25 de novembro, diretores, membros do Conse-lho e executivos da Confenar, junto aos presidentes das Assorevs, se reuniram para debater metas e planos para 2012.

A terceira edição do evento de Planejamento Estratégico da Con-federação teve o objetivo de suscitar e reunir novas ideias para o fortalecimento dos negócios das revendas, defi nindo as metas que irão guiar as próximas ações da entidade.

“O Planejamento Estratégico discute os temas atuais e os que mais afl igem a rede. Traçamos os horizontes do próximo ano, criamos o calendário de ações e as ações propriamente ditas”, explica o presi-dente da Confenar, Hamilton Picolotti. “É neste momento que olhamos pra frente e vemos onde vamos pavimentar a estrada em que muita gente vai andar. É uma responsabilidade enorme”, completa o vice-presidente Victor Cirne de Simas.

Neste ano, o formato de debate propiciou uma maior troca de informações entre os participantes. Em vez de cada comitê apresen-tar suas metas e sugestões de projetos para 2012, as equipes de planejamento foram montadas de acordo com o interesse e com a experiência dos profi ssionais. Eles trabalharam em cima de grandes temas de negócios, como o papel das revendas perante o mercado, as perspectivas futuras deste modelo de negócios e o crescimento de rentabilidade das distribuidoras.

Duas dinâmicas fi zeram parte do primeiro dia do evento, com os objetivos principais de incentivar o “pensar fora da caixa” e identifi car os pontos críticos e os potencias das revendas. Na primeira delas, os participantes tiveram que utilizar criatividade para reduzir o tempo de execução da tarefa dada; na seguinte, avaliaram gravidade, urgência e tendência de desvios em cada área de atuação da Confenar.

O incentivo às ideias se transformou em um debate coletivo, seguido da discussão em grupos menores sobre os temas mais citados pelos participantes.

Page 24: Novembro/Dezembro 2011 | ano 8 | Número 43 revistaconfenar.com.br/wp-content/revistas/43/revista.pdf · Iuri Veras Aguiar Luís Alberto Ribeiro de Castro REVISTA CONFENAR Direção

EditorialCapa

24

Identificando as direçõesToda a troca de informações

do primeiro dia levou o grupo à identificação dos principais focos de atuação para o pró-ximo ano. Os direcionamentos gerados pelos team groups fo-ram, então, apresentados no se-gundo dia do evento e servirão como base para coordenadores de comitês e diretores definirem juntos as metas da Confedera-ção para 2012.

Um dos principais esforços da Confenar será integrar as revendas, fazendo com que toda a rede seja participante e siga os mesmos caminhos. “Temos compromissos a longo prazo, temos conhecimento do negócio e sabemos a im-portância de cada marca do portfólio Ambev. Somos os me-lhores no que fazemos e temos

“Contribuir para que o todo cresça, de maneira conjunta” - Alex Marques

“Trabalhar em cima de boas ideias que fi cam muitas vezes em segundo plano por conta de questões inesperadas que ocorrem no dia a dia, além de pensar em uma comunicação cada vez mais moderna, com a cara da rede” - Aldenizio Bezerra

“Manter as revendas de forma rentável e contribuir para que elas se perpetuem” - Pedro Luiz Ciccotti

“Ajudar a rede a achar caminhos rentáveis, analisando também a própria estrutura da Confenar” - Adriana Cássia Neves

“Alinhar os objetivos de cada membro da Confenar, nos tornando mais aptos a enfrentar os problemas que surgem e a estar um passo à frente do mercado” - Mário Peres

Quem é quem em 2012 na Confenar

PresidenteVice-Presidentes/Diretores

Pedro Luiz Ciccotti Diretor de Negócios

Victor Cirne de Simas Diretor de Comitês

Hamilton Picolotti

que ser todos assim”, reforça Mário Peres, presidente da As-sorev SPC.

A atuação das Assorevs tem destaque nesse trabalho, pois elas fazem a ponte entre a Confederação e as revendas. “Se o revendedor não se sente representado e integrado, por mais que você desenvolva fer-ramentas, ele não vai utilizar”, diz Karl Lang, diretor Adminis-trativo-Financeiro da Confenar.

A importância dos trabalhos regionais é ratificada por Adilar Blanger, com o papel das Asso-revs de acompanhar as reven-das, criar registros de controle e cobrar a participação de cada uma delas. “Essa atuação fará, por exemplo, que todo o mate-rial entregue no Agenda Confe-nar tenha continuidade, não vá parar na gaveta.”

Page 25: Novembro/Dezembro 2011 | ano 8 | Número 43 revistaconfenar.com.br/wp-content/revistas/43/revista.pdf · Iuri Veras Aguiar Luís Alberto Ribeiro de Castro REVISTA CONFENAR Direção

25Novembro/Dezembro 2011 |

“Buscar soluções para um ano mais rentável que 2011 e manter as revendas fortalecidas” - Adilar Blanger

“Atentar para quais são as preocupações atuais junto à rede” - Geraldo Araújo

“Pensarmos em novas parcerias para maior produtividade com menor custo às revendas. Estabelecer a Área de Negócios como um elo da cadeia, que trabalha de forma efetiva pra atingir objetivos” - Nino Feoli Anele

“Achar equilíbrio na rentabilidade entre as revendas brasileiras, fortalecendo o espírito de altruísmo e sonhando com essa grande rede fortalecida” - Luís Alberto de Castro

“Pensar fora da caixa, mas analisando como estamos cumprindo o essencial, realizando nossa missão” - Leonardo Faria

“Resgatar planos já debatidos anteriormente, dando partida a essas iniciativas” - Murilo Duque

“Continuar a luta pelo sonho de se ter um lugar de destaque no mercado, reduzindo preocupações” - José Eduardo Lang

“Dar um norte para o caminho da Confenar, mostrar que trilha vamos seguir para atingir nossos objetivos” - Victor Cirne de Simas

“Pensar no nosso negócio em termos de associativismo, na Confenar como uma ferramenta ao associado, além de debatermos sobre uma atuação política mais forte da Confederação” - Nei Ribeiro

“Ser uma ferramenta de conhecimento, de troca e de sinergia, alinhando os sonhos da rede não apenas para 2012, mas também para os próximos anos” - Thelmo Cargnelutti

“Levar ao planejamento estratégico os anseios da rede e aumentar o espírito associativo” - Karl Lang

“Absorver o que está sendo idealizado pela Confenar e quebrar barreiras nas regionais” - Geraldo Sérgio

“Entender como fazer as ferramentas que já estão disponíveis às revendas serem, efetivamente, utilizadas por todas elas” - Valdir Fagundes

“Pensar fora da caixa, encontrando soluções diferentes para as pelejas diárias, além de falar em grupo, integrar as ideias” - Felipe Bonfanti

“Pensar em como podemos ser saudáveis fi nanceiramente e tecnicamente” - Hamilton Picolotti

Diretores

A reunião de planejamento é importante para...

Carlos Eduardo Lang (Karl) Diretor Administrativo-Financeiro

Adriana Cássia Neves Diretora de Comunicação e Marketing

Luís Alberto de CastroDiretor de Gente

Page 26: Novembro/Dezembro 2011 | ano 8 | Número 43 revistaconfenar.com.br/wp-content/revistas/43/revista.pdf · Iuri Veras Aguiar Luís Alberto Ribeiro de Castro REVISTA CONFENAR Direção

EditorialCapa

26

Marcelo Weissheimer Presidente Assorev CN

Adilar Blanger Presidente Assorev SC

André CirnePresidente Assorev NE

Joelson Zandoná Presidente Assorev RS

Salin Chade Presidente Assorev SPIMurilo DuqueThelmo Cargnelutti Sérgio Moura

Presidente Assorev MG-ES

Conselheiros

A valorização do trabalho de inteligência de mercado realizado pelas revendas também foi tema de discussão, com o apoio de todos os presentes. “As revendas têm uma maneira muito específi ca de atender o mercado, é preciso saber diferenciar isso, aprofundar esse papel de especialista que cada revenda possui”, diz o pre-sidente da Confederação.

Defi nindo os focos de atuaçãoOs grupos de discussão trabalha-

ram focados nas perspectivas das revendas a longo prazo e em como elas se alinham à rentabilidade do negócio - não apenas em termos de dinheiro mas, também, de satisfa-ção em trabalhar neste ramo.

Entre os pontos destacados estão a necessidade de uma gestão de custos mais aprofun-dada, com todas as revendas utilizando ferramentas para tal.

Por exemplo, deve ser amplian-do o conhecimento sobre medi-dores financeiros, como o EBI-TDA (o quanto a empresa gera de recursos por meio de suas atividades operacionais, sem le-var em consideração os efeitos financeiros e de impostos) e o EVA (Valor Econômico Adiciona-do). “Isso não está enraizado em nosso negócio, nas falas de nossos executivos. Esses concei-tos têm de ser disseminados na rede. O revendedor deve co-nhecer seus números a fundo”, argumenta Peres.

Outra preocupação é a de antecipar as inovações, estimu-lando a rede a trazer melhores práticas, com cada revenda dividindo o que de novo está sendo feito. Também foi desta-cada a necessidade de otimizar meios e fatores, criando cami-nhos para que todas as reven-

das utilizem as ferramentas hoje disponíveis. Assim, valoriza-se a gestão de negócios e a eficiên-cia em atendimento, com cada revenda pelo Brasil assumindo seu papel no aumento do consu-mo de seus clientes.

Ainda foram debatidos os pa-péis da Confenar como grupo de atuação nacional, a exper-tise hoje existente nas revendas e o fortalecimento da atuação política da Confederação.

Nova estruturaAlém das diretrizes estratégi-

cas, na Reunião de Planejamento também foram anunciadas as es-colhas para a Diretoria da Gestão 2011 – 2013 da Confederação.

Foram mantidos os vice-pre-sidentes Victor Cirne de Simas e Pedro Luiz Ciccotti para a Diretoria de Comitês e para a Diretoria de Negócios, respecti-

Nilson Zanella Presidente Assorev PR

Joseph Lopes Presidente Assorev RJ

Mário Peres Presidente Assorev SPC

Conselheiros

Valtacir Nei Ribeiro Genir Stormowski

José Eduardo Lang

Conselheiros Fiscais

Page 27: Novembro/Dezembro 2011 | ano 8 | Número 43 revistaconfenar.com.br/wp-content/revistas/43/revista.pdf · Iuri Veras Aguiar Luís Alberto Ribeiro de Castro REVISTA CONFENAR Direção

27Novembro/Dezembro 2011 |

Marcelo Weissheimer Presidente Assorev CN

Adilar Blanger Presidente Assorev SC

André CirnePresidente Assorev NE

Joelson Zandoná Presidente Assorev RS

Salin Chade Presidente Assorev SPIMurilo DuqueThelmo Cargnelutti Sérgio Moura

Presidente Assorev MG-ES

Conselheiros

A valorização do trabalho de inteligência de mercado realizado pelas revendas também foi tema de discussão, com o apoio de todos os presentes. “As revendas têm uma maneira muito específi ca de atender o mercado, é preciso saber diferenciar isso, aprofundar esse papel de especialista que cada revenda possui”, diz o pre-sidente da Confederação.

Defi nindo os focos de atuaçãoOs grupos de discussão trabalha-

ram focados nas perspectivas das revendas a longo prazo e em como elas se alinham à rentabilidade do negócio - não apenas em termos de dinheiro mas, também, de satisfa-ção em trabalhar neste ramo.

Entre os pontos destacados estão a necessidade de uma gestão de custos mais aprofun-dada, com todas as revendas utilizando ferramentas para tal.

Por exemplo, deve ser amplian-do o conhecimento sobre medi-dores financeiros, como o EBI-TDA (o quanto a empresa gera de recursos por meio de suas atividades operacionais, sem le-var em consideração os efeitos financeiros e de impostos) e o EVA (Valor Econômico Adiciona-do). “Isso não está enraizado em nosso negócio, nas falas de nossos executivos. Esses concei-tos têm de ser disseminados na rede. O revendedor deve co-nhecer seus números a fundo”, argumenta Peres.

Outra preocupação é a de antecipar as inovações, estimu-lando a rede a trazer melhores práticas, com cada revenda dividindo o que de novo está sendo feito. Também foi desta-cada a necessidade de otimizar meios e fatores, criando cami-nhos para que todas as reven-

das utilizem as ferramentas hoje disponíveis. Assim, valoriza-se a gestão de negócios e a eficiên-cia em atendimento, com cada revenda pelo Brasil assumindo seu papel no aumento do consu-mo de seus clientes.

Ainda foram debatidos os pa-péis da Confenar como grupo de atuação nacional, a exper-tise hoje existente nas revendas e o fortalecimento da atuação política da Confederação.

Nova estruturaAlém das diretrizes estratégi-

cas, na Reunião de Planejamento também foram anunciadas as es-colhas para a Diretoria da Gestão 2011 – 2013 da Confederação.

Foram mantidos os vice-pre-sidentes Victor Cirne de Simas e Pedro Luiz Ciccotti para a Diretoria de Comitês e para a Diretoria de Negócios, respecti-

Nilson Zanella Presidente Assorev PR

Joseph Lopes Presidente Assorev RJ

Mário Peres Presidente Assorev SPC

Conselheiros

Valtacir Nei Ribeiro Genir Stormowski

José Eduardo Lang

Conselheiros Fiscais

Page 28: Novembro/Dezembro 2011 | ano 8 | Número 43 revistaconfenar.com.br/wp-content/revistas/43/revista.pdf · Iuri Veras Aguiar Luís Alberto Ribeiro de Castro REVISTA CONFENAR Direção

EditorialCapa

28

vamente. Adriana Cássia Neves foi reeleita para a Diretoria de Comunicação e Marketing; Car-los Eduardo Lang para a Direto-ria Administrativa-Financeira.

Na presidência, segue Hamilton Picolotti, e foi mantido o Conselho Fiscal da Diretoria antecessora, com José Eduardo Lang, Nei Ribeiro e Genir Stormowski, além dos demais conselheiros presidentes das Asso-revs, do eleito Thelmo Cargnelutti e do reeleito Murilo Duque.

A Diretoria de Gente, que terá a liderança de Luís Alberto Ribeiro de Castro, inicia o ano

com a visão principal de evoluir o conhecimento dos revendedo-res. Ela irá atuar com foco na propagação do conhecimento técnico e legislativo, para que todos estejam da mesma manei-ra inteirados no que diz respei-to a manuais, procedimentos e adequações técnicas exigidas. “Um mau cumprimento das es-pecificações técnicas e dos pro-cedimentos representa também um custo às revendas, que bus-camos evitar com uma atuação mais assertiva nessa área”, ex-plica Picolotti.

A novidade deste ano foi a implementação da Diretoria de Logística, para atuação focada nos desafios operacionais e de distribuição. Ela tem como gran-de meta entender mudanças, tendências e oportunidades na área de Entrega e Puxada. “Como este é um grande vetor do nosso trabalho, é importante cada revendedor ter o conheci-mento das mudanças que orbi-tam também fora de nosso ramo e ter meios para se adequar às novas tecnologias”, diz o presi-dente da Confenar.

Page 29: Novembro/Dezembro 2011 | ano 8 | Número 43 revistaconfenar.com.br/wp-content/revistas/43/revista.pdf · Iuri Veras Aguiar Luís Alberto Ribeiro de Castro REVISTA CONFENAR Direção

29Novembro/Dezembro 2011 |

Os objetivos de trabalho da Diretoria de Logística são essen-cialmente levar mais inteligên-cia e tecnologia aos processos de distribuição, para entregar mais, com menos tempo e com menor custo. O estudo e o in-centivo ao uso de caminhões mais produtivos, além de treina-mentos específicos nessa área, serão alguns dos passos para atingir esse alvo.

Avaliando resultados “Já é o terceiro ano que faze-

mos essa reunião de planejamen-

to e vemos que estamos evoluindo, com um formato muito bacana e um resultado sensacional”, avalia Pedro Ciccotti.

A disparidade entre as reven-das pelo Brasil, do ponto de vista técnico, deve ser reduzida neste ano, com a Confenar reforçando em cada uma delas a importân-cia de utilizarem as ferramentas desenvolvidas pela equipe de téc-nicos da Confederação.

Simas ressalta a enorme quantida-de de ações a serem feitas, com o desafi o do grupo se superar, com es-truturação e disciplina, para entregar

as propostas apresentadas.O sucesso do evento foi ain-

da reforçado pelo presidente da Confenar, que falou de sua satisfação pessoal e profissional de estar produzindo algo que é útil para o todo, de maneira igualitária. “Todos os trabalhos da Confederação são escolhi-dos de forma a manter o valor e a rentabilidade das revendas e a criar segurança para um futuro incerto que possa vir”, diz Pico-lotti. E completa: “Temos consci-ência de que estamos fazendo bem feito e na hora certa”.

Page 30: Novembro/Dezembro 2011 | ano 8 | Número 43 revistaconfenar.com.br/wp-content/revistas/43/revista.pdf · Iuri Veras Aguiar Luís Alberto Ribeiro de Castro REVISTA CONFENAR Direção

30

EditorialEspecial

compartilhadaResponsabilidade

Sua revenda está preparada para a Lei da Logística Reversa? Entenda como ela funciona para cumprir seu papel social e evitar multas.

Page 31: Novembro/Dezembro 2011 | ano 8 | Número 43 revistaconfenar.com.br/wp-content/revistas/43/revista.pdf · Iuri Veras Aguiar Luís Alberto Ribeiro de Castro REVISTA CONFENAR Direção

31Novembro/Dezembro 2011 |

Cada garrafa de bebida ven-dida por uma revenda tem

um ciclo de vida completo: a obtenção da matéria prima, o processo produtivo, o consumo e a disposição fi nal. De acordo com a Lei da Logística Reversa (Lei nº 12.305), cada etapa desse ciclo passa a ser respon-sabilidade não apenas do fabri-cante ou do consumidor fi nal, mas sim de todos os envolvidos nessa cadeia: setor público, se-tor empresarial e sociedade.

Publicada em agosto de 2010, a Lei tem o prazo de quatro anos para que as ações estejam con-troladas e em operação. A norma institui a Política Nacional de Re-síduos Sólidos e prevê que em-

presas e empresários atuem também na não geração,

redução, reutilização, re-ciclagem, tratamento dos resíduos sólidos e dispo-sição fi nal ambiental-mente adequada dos rejeitos.

Essa divisão de responsabilidades é uma das aplicações da nova Lei que mais causará impacto no dia a dia dos revende-

dores. A revenda preci-sará implantar estratégias

para que todo o resíduo (PET, alumínio, plástico e

vidro) distribuído nos pontos de venda retorne para a reven-da ou para alguma organização de coleta seletiva. “Nos municí-pios, a revenda será a primeira cobrada pela recolha, seguida dos comerciantes e, depois, dos consumidores“, explica Aneliese Martins, especialista no assunto.

As estratégias a serem elabo-radas pelas revendas precisam

Entenda a Lei da Logística Reversa

Qual é o objetivo geral da Lei?Ampliar o cuidado com a separação dos materiais e o índice de reciclagem destes, reduzindo o volume de resíduos descartados no meio ambiente.

A quem se destina?Aos responsáveis, direta ou indiretamente, pela geração de resíduos sólidos e para quem desenvolva ações relacionadas à sua gestão integrada ou ao seu gerenciamento.

O que é resíduo sólido?Todo material, substância, objeto ou bem descartado resultante de atividades humanas em sociedade, a cuja destinação fi nal se procede nos estados sólido ou semissólido, bem como gases contidos em recipientes e líquidos cujas particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede pública de esgotos ou na água.

Qual é a penalidade?O não cumprimento da Lei da Logística Reversa prevê multas que vão de R$ 5 mil a R$ 50 milhões.

envolver comerciantes e consu-midores e irão variar de acordo com o cenário onde a empresa está sediada. “É preciso criar uma cadeia de ações para que a lo-gística reversa aconteça”, ressalta Aneliese. Além das parcerias com ONGs e associações de recicla-gem, algumas das ações poderão focar, por exemplo, o aumento da venda de embalagens retornáveis e, até mesmo, o desenvolvimento econômico e social da comunida-de em que estão inseridas.

A Lei também sugere que na im-plementação e operacionalização do sistema de logística reversa se-jam adotados procedimentos de compra de embalagens usadas

e instituídos postos de entrega de resíduos reutilizáveis e recicláveis, devendo ser priorizada, especial-mente no caso de embalagens pós-consumo, a participação de cooperativas ou outras formas de associações de catadores de ma-teriais recicláveis ou reutilizáveis.

A Ambev possui um papel importante nessa cadeia, dis-ponibilizando ao mercado op-ções de produtos em embala-gens retornáveis e incentivando o aumento de sua venda. Além disso, a companhia será a res-ponsável nacional por compro-var o percentual de recolha das embalagens produzidas e co-mercializadas pelas revendas.

Page 32: Novembro/Dezembro 2011 | ano 8 | Número 43 revistaconfenar.com.br/wp-content/revistas/43/revista.pdf · Iuri Veras Aguiar Luís Alberto Ribeiro de Castro REVISTA CONFENAR Direção

32

EditorialEspecial

Logística Reversa x Selo de Sustentabilidade

Princípio da Responsabilidade Compartilhada: Embalagens recicláveis

Embalagens retornáveis

Publicada em agosto de 2010, a Lei de Logística Reversa prevê que empresas e empresários atuem também na não geração, redução, reutilização, reciclagem, tratamento dos resíduos sólidos e disposição fi nal ambientalmente adequada dos rejeitos

- ações voluntárias de gestão ambiental

- disposição correta dos resíduos

- redução na quantidade de resíduos gerados

- redirecionamento dos resíduos antes do descarte

- encaminhamento correto dos resíduos recicláveis

A logística reversa é parte importante das ações indicadas pela Confenar para a conquista do Selo de Revenda Sustentável, criado pela Confederação e apresentado no Agenda Confenar 2011.

Há quatro critérios essenciais para a conquista do selo: promoção do desenvolvimento da comunidade local; promoção do desenvolvimento urbano e regional sustentável; apoio a instituições sociais e a projetos de desenvolvimento humano; e ações de gestão ambiental. Este último critério, particularmente, tem grande apelo à logística reversa.

Assim, para adequar as ações de logística reversa às diretrizes do Selo de Sustentabilidade, é sugerida a promoção, o desenvolvimento e a implantação de ações internas que resultem em:

Produção (Ambev)

Comercialização (revendas/PDVs)

Consumo(cliente da revenda/

cliente do PDV)

Reciclagem

Wagner Jorge Braz, sócio-pro-prietário da revenda Imarui,

é um brasileiro que não desiste nunca, especialmente no que se refere aos objetivos profi ssionais.

Nascido em São Paulo, Wagner completou 20 anos de atuação no setor de bebidas em novembro deste ano. Atualmente, ele administra, em conjunto com os sócios, Alexandre Vieira e Gilberto Nunes, a revenda Imarui Litoral, localizada em Cara-guatatuba (São Paulo).

Casado e pai de três fi lhos, um deles gerente de Logística da revenda, Wagner gosta de apro-veitar os momentos de folga para se dedicar à família. Ele também costuma praticar pilates e cami-

nhadas diárias para relaxar e re-por as energias.

Wagner responde pelas opera-ções administrativas e fi nanceiras da Imarui Litoral, que comercializa men-salmente 20 mil hectolitros de bebi-da para o litoral norte de São Paulo. Trimarca, a revenda contabiliza 125 colaboradores e uma frota composta por 17 caminhões de entrega, qua-tro para puxada, cinco carretas, três empilhadeiras e seis veículos leves.

“Temos muitas conquistas, to-das elas fruto do esforço conjun-to de nossos colaboradores. Pela frente, ainda temos muitos desa-fi os, entre eles a sazonalidade, que afeta nossas ações no litoral norte de São Paulo”, conta Braz.

Motivo para comemorar

Para atender ao aumento da demanda de entregas de bebidas na alta temporada, a revenda amplia seu quadro de colaboradores para 160 pesso-as. Assim, a empresa garante o fornecimento dos produtos Am-bev para mais de 2.000 pontos de venda.

“Ter uma equipe bem treinada, qualifi cada e satisfeita é nosso ob-jetivo diário. Acreditamos que esse é o segredo para alcançar as me-tas propostas e garantir um bom re-sultado para a revenda. Nosso so-nho é estar entre as cinco melhores revendas de todo o Brasil e ampliar nosso volume de vendas em 8% para 2012”, diz o revendedor.

O revendedor Wagner Jorge Braz responde pelas operações fi nanceiras da Imarui Litoral, que

comercializa mensalmente 20 mil hectolitros de bebida para o litoral norte de São Paulo

Page 33: Novembro/Dezembro 2011 | ano 8 | Número 43 revistaconfenar.com.br/wp-content/revistas/43/revista.pdf · Iuri Veras Aguiar Luís Alberto Ribeiro de Castro REVISTA CONFENAR Direção

33Novembro/Dezembro 2011 |

Editorial Perfil

Wagner Jorge Braz, sócio-pro-prietário da revenda Imarui,

é um brasileiro que não desiste nunca, especialmente no que se refere aos objetivos profi ssionais.

Nascido em São Paulo, Wagner completou 20 anos de atuação no setor de bebidas em novembro deste ano. Atualmente, ele administra, em conjunto com os sócios, Alexandre Vieira e Gilberto Nunes, a revenda Imarui Litoral, localizada em Cara-guatatuba (São Paulo).

Casado e pai de três fi lhos, um deles gerente de Logística da revenda, Wagner gosta de apro-veitar os momentos de folga para se dedicar à família. Ele também costuma praticar pilates e cami-

nhadas diárias para relaxar e re-por as energias.

Wagner responde pelas opera-ções administrativas e fi nanceiras da Imarui Litoral, que comercializa men-salmente 20 mil hectolitros de bebi-da para o litoral norte de São Paulo. Trimarca, a revenda contabiliza 125 colaboradores e uma frota composta por 17 caminhões de entrega, qua-tro para puxada, cinco carretas, três empilhadeiras e seis veículos leves.

“Temos muitas conquistas, to-das elas fruto do esforço conjun-to de nossos colaboradores. Pela frente, ainda temos muitos desa-fi os, entre eles a sazonalidade, que afeta nossas ações no litoral norte de São Paulo”, conta Braz.

Motivo para comemorar

Para atender ao aumento da demanda de entregas de bebidas na alta temporada, a revenda amplia seu quadro de colaboradores para 160 pesso-as. Assim, a empresa garante o fornecimento dos produtos Am-bev para mais de 2.000 pontos de venda.

“Ter uma equipe bem treinada, qualifi cada e satisfeita é nosso ob-jetivo diário. Acreditamos que esse é o segredo para alcançar as me-tas propostas e garantir um bom re-sultado para a revenda. Nosso so-nho é estar entre as cinco melhores revendas de todo o Brasil e ampliar nosso volume de vendas em 8% para 2012”, diz o revendedor.

O revendedor Wagner Jorge Braz responde pelas operações fi nanceiras da Imarui Litoral, que

comercializa mensalmente 20 mil hectolitros de bebida para o litoral norte de São Paulo

Page 34: Novembro/Dezembro 2011 | ano 8 | Número 43 revistaconfenar.com.br/wp-content/revistas/43/revista.pdf · Iuri Veras Aguiar Luís Alberto Ribeiro de Castro REVISTA CONFENAR Direção

EditorialAmbev em Foco

34

Até dezembro deste ano, a Ambev fi nalizará os investi-

mentos em plantas industriais nos Estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo. O valor su-perará R$ 1 bilhão.

Com o objetivo de dobrar a ca-pacidade de produção, de 4,7 mi-lhões de hectolitros de cerveja para 9,3 milhões, a fi lial de Sete Lago-as vai receber aportes de R$ 250 milhões até o fi nal do ano. Ainda em Minas Gerais, as unidades de Juatuba e Contagem já receberam investimentos para modernização do parque fabril, assim como os centros de distribuição em Ubera-ba, Uberlândia e Belo Horizonte.

As unidades paulistas recebe-rão aplicações que devem atingir

Na região Nordeste, o investi-mento será de R$ 793 milhões

em 2011. Esses recursos são parte do pacote de R$ 2,5 bilhões que a companhia investirá em todo o País até o fi nal deste ano para aumentar em 10% sua capacidade total de produção e atender à demanda de curto e médio prazo.

Do total destinado para o Nor-deste, R$ 245 milhões estão sendo aplicados no processo produtivo de refrigerante e na implantação do processo de produção de cerveja da fábrica da Ambev no município de Aquiraz, no Estado do Ceará. O investimento resultará na criação de 600 postos de trabalho, entre diretos e indiretos - sendo 500 vagas duran-te as obras e 100 após a conclusão.

...E também no SudesteR$ 537 milhões. A fi lial de Gua-rulhos será benefi ciada com uma boa parte dessa fatia, com apor-tes previstos de R$ 84,1 milhões. A unidade terá uma nova linha de produção, com capacidade para envasar 35 mil garrafas de 1 litro por hora, em um incremento de 15% na atual capacidade de pro-dução da fábrica.

O restante do valor foi aplicado para o aumento de produção e adaptação da linha de produção da unidade fabril em Jacareí e a modernização do parque fabril de Jaguariúna, além dos investimentos para o aperfeiçoamento das ope-rações logísticas.

No Rio de Janeiro, serão inves-tidos R$ 160 milhões na fi lial de

Piraí, o que deve aumentar em 35% a capacidade de produção de cer-veja e modernizar a fabricação de lata de alumínio. O Estado deve receber R$ 307 milhões, que serão dirigidos também às unidades de Petrópolis, Campo Grande e diver-sos centros de distribuição.

Com o fi m da expansão, a ca-pacidade de produção anual de bebidas da unidade será de mais de 8 milhões de hectolitros. A área construída passará de 28 mil me-tros quadrados para 74 mil metros quadrados. Serão implantadas uma unidade de processamento de cer-veja, uma nova linha de latas com capacidade de 120 mil latas por hora e uma nova linha de PET para envasar 24 mil garrafas por hora. A fi lial Aquiraz passará também a produzir refrigerantes em embala-gem PET de 2,25 litros.

Os R$ 548 milhões restantes se-rão distribuídos entre as outras oito fábricas e os centros de distribuição da Ambev na região. Em unidades como Aracajú (SE), Natal (RN),

Cabo de Santo Agostinho (PE) e Ita-pissuma (PE) estão sendo realizadas obras de modernização e otimiza-ção de todo o processo produtivo, o que contempla manutenção e compra de equipamentos, aperfei-çoamento do processo logístico, de distribuição e vendas, assim como obras de melhoria nas instalações.

Ambev anuncia investimentos no Nordeste...

Três cervejas do portfólio Ambev estão no ranking das 10 Marcas

Brasileiras Mais Valiosas de 2011. A Skol está em quinto lugar, com va-lor estimado em R$ 6,5 bilhões. Na sétima colocação vem a Brahma, com R$ 3,6 bilhões. A Antarctica aparece em oitavo lugar, cujo valor é de R$ 1,7 bilhão.

Segundo a Interbrand, uma das maiores consultorias de marcas e responsável pela pesquisa, a ava-liação é feita a partir dos dados fi nanceiros das companhias publi-

A Brahma acaba de se tornar a patrocinadora ofi cial do

Carnaval 2012 de Salvador. A Ambev venceu a concorrência pro-movida pela Saltur (Empresa Sal-vador Turismo), por intermédio do consórcio OCP/Mago. Dessa for-ma, passa a ser responsável pela cota sênior de bebidas, investindo R$ 4,9 milhões na estrutura ofi cial da festa, valor 25% maior que o negociado em 2011.

A volta em grande estilo à festa mais celebrada da Bahia incre-menta os investimentos da Brahma na região. A segunda maior marca de cerveja do Brasil já fazia par-te da festa nos últimos anos com patrocínio de blocos e camarotes, mas agora em parceria com a Pre-feitura Municipal de Salvador vai ampliar sua atuação.

Ambev tem 3 das 10 marcas mais valiosas do País

Brahma é a nova patrocinadora ofi cial do Carnaval de Salvador

cados em 2010, referentes ao ano de 2009. Fatores como autentici-dade, relevância, comprometimen-to e consistência também são leva-dos em consideração.

Para entrar no ranking, as em-presas devem obedecer alguns critérios básicos: ser originária do Brasil, publicar informação fi nan-ceira, identifi car a receita individu-al de suas marcas, gerar EVA (Va-lor Econômico Agregado) positivo e ser amplamente reconhecida nos seus principais mercados.

Além disso, a Brahma intensifi cou signifi cativamente a relação com o consumidor local no último ano. Pa-trocinadora dos dois maiores clubes de futebol da região, o Bahia e o Vitória, a marca tem realizado uma série de ações para os torcedores como bares temáticos, latas persona-lizadas e festas para torcida.

Page 35: Novembro/Dezembro 2011 | ano 8 | Número 43 revistaconfenar.com.br/wp-content/revistas/43/revista.pdf · Iuri Veras Aguiar Luís Alberto Ribeiro de Castro REVISTA CONFENAR Direção

35Novembro/Dezembro 2011 |

Até dezembro deste ano, a Ambev fi nalizará os investi-

mentos em plantas industriais nos Estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo. O valor su-perará R$ 1 bilhão.

Com o objetivo de dobrar a ca-pacidade de produção, de 4,7 mi-lhões de hectolitros de cerveja para 9,3 milhões, a fi lial de Sete Lago-as vai receber aportes de R$ 250 milhões até o fi nal do ano. Ainda em Minas Gerais, as unidades de Juatuba e Contagem já receberam investimentos para modernização do parque fabril, assim como os centros de distribuição em Ubera-ba, Uberlândia e Belo Horizonte.

As unidades paulistas recebe-rão aplicações que devem atingir

Na região Nordeste, o investi-mento será de R$ 793 milhões

em 2011. Esses recursos são parte do pacote de R$ 2,5 bilhões que a companhia investirá em todo o País até o fi nal deste ano para aumentar em 10% sua capacidade total de produção e atender à demanda de curto e médio prazo.

Do total destinado para o Nor-deste, R$ 245 milhões estão sendo aplicados no processo produtivo de refrigerante e na implantação do processo de produção de cerveja da fábrica da Ambev no município de Aquiraz, no Estado do Ceará. O investimento resultará na criação de 600 postos de trabalho, entre diretos e indiretos - sendo 500 vagas duran-te as obras e 100 após a conclusão.

...E também no SudesteR$ 537 milhões. A fi lial de Gua-rulhos será benefi ciada com uma boa parte dessa fatia, com apor-tes previstos de R$ 84,1 milhões. A unidade terá uma nova linha de produção, com capacidade para envasar 35 mil garrafas de 1 litro por hora, em um incremento de 15% na atual capacidade de pro-dução da fábrica.

O restante do valor foi aplicado para o aumento de produção e adaptação da linha de produção da unidade fabril em Jacareí e a modernização do parque fabril de Jaguariúna, além dos investimentos para o aperfeiçoamento das ope-rações logísticas.

No Rio de Janeiro, serão inves-tidos R$ 160 milhões na fi lial de

Piraí, o que deve aumentar em 35% a capacidade de produção de cer-veja e modernizar a fabricação de lata de alumínio. O Estado deve receber R$ 307 milhões, que serão dirigidos também às unidades de Petrópolis, Campo Grande e diver-sos centros de distribuição.

Com o fi m da expansão, a ca-pacidade de produção anual de bebidas da unidade será de mais de 8 milhões de hectolitros. A área construída passará de 28 mil me-tros quadrados para 74 mil metros quadrados. Serão implantadas uma unidade de processamento de cer-veja, uma nova linha de latas com capacidade de 120 mil latas por hora e uma nova linha de PET para envasar 24 mil garrafas por hora. A fi lial Aquiraz passará também a produzir refrigerantes em embala-gem PET de 2,25 litros.

Os R$ 548 milhões restantes se-rão distribuídos entre as outras oito fábricas e os centros de distribuição da Ambev na região. Em unidades como Aracajú (SE), Natal (RN),

Cabo de Santo Agostinho (PE) e Ita-pissuma (PE) estão sendo realizadas obras de modernização e otimiza-ção de todo o processo produtivo, o que contempla manutenção e compra de equipamentos, aperfei-çoamento do processo logístico, de distribuição e vendas, assim como obras de melhoria nas instalações.

Ambev anuncia investimentos no Nordeste...

Três cervejas do portfólio Ambev estão no ranking das 10 Marcas

Brasileiras Mais Valiosas de 2011. A Skol está em quinto lugar, com va-lor estimado em R$ 6,5 bilhões. Na sétima colocação vem a Brahma, com R$ 3,6 bilhões. A Antarctica aparece em oitavo lugar, cujo valor é de R$ 1,7 bilhão.

Segundo a Interbrand, uma das maiores consultorias de marcas e responsável pela pesquisa, a ava-liação é feita a partir dos dados fi nanceiros das companhias publi-

A Brahma acaba de se tornar a patrocinadora ofi cial do

Carnaval 2012 de Salvador. A Ambev venceu a concorrência pro-movida pela Saltur (Empresa Sal-vador Turismo), por intermédio do consórcio OCP/Mago. Dessa for-ma, passa a ser responsável pela cota sênior de bebidas, investindo R$ 4,9 milhões na estrutura ofi cial da festa, valor 25% maior que o negociado em 2011.

A volta em grande estilo à festa mais celebrada da Bahia incre-menta os investimentos da Brahma na região. A segunda maior marca de cerveja do Brasil já fazia par-te da festa nos últimos anos com patrocínio de blocos e camarotes, mas agora em parceria com a Pre-feitura Municipal de Salvador vai ampliar sua atuação.

Ambev tem 3 das 10 marcas mais valiosas do País

Brahma é a nova patrocinadora ofi cial do Carnaval de Salvador

cados em 2010, referentes ao ano de 2009. Fatores como autentici-dade, relevância, comprometimen-to e consistência também são leva-dos em consideração.

Para entrar no ranking, as em-presas devem obedecer alguns critérios básicos: ser originária do Brasil, publicar informação fi nan-ceira, identifi car a receita individu-al de suas marcas, gerar EVA (Va-lor Econômico Agregado) positivo e ser amplamente reconhecida nos seus principais mercados.

Além disso, a Brahma intensifi cou signifi cativamente a relação com o consumidor local no último ano. Pa-trocinadora dos dois maiores clubes de futebol da região, o Bahia e o Vitória, a marca tem realizado uma série de ações para os torcedores como bares temáticos, latas persona-lizadas e festas para torcida.

Page 36: Novembro/Dezembro 2011 | ano 8 | Número 43 revistaconfenar.com.br/wp-content/revistas/43/revista.pdf · Iuri Veras Aguiar Luís Alberto Ribeiro de Castro REVISTA CONFENAR Direção
Page 37: Novembro/Dezembro 2011 | ano 8 | Número 43 revistaconfenar.com.br/wp-content/revistas/43/revista.pdf · Iuri Veras Aguiar Luís Alberto Ribeiro de Castro REVISTA CONFENAR Direção
Page 38: Novembro/Dezembro 2011 | ano 8 | Número 43 revistaconfenar.com.br/wp-content/revistas/43/revista.pdf · Iuri Veras Aguiar Luís Alberto Ribeiro de Castro REVISTA CONFENAR Direção

38

EditorialEspecial

O promissor mercado das

Requintadas, saborosas e exclusi-vas, essas são apenas algumas

das características das cervejas Premium. Bola da vez do universo cervejeiro, esse seleto mercado co-memora a chegada ao Brasil da Budweiser, marca de sucesso em mais de 60 países.

Com um vasto portfólio de cer-vejas Premium, a Ambev investe

neste setor por conhecer seu am-plo potencial de crescimento para os próximos anos, impulsionado especialmente pelo aumento de renda da população e pela ascen-são da classe C.

De acordo com pesquisa divul-gada, em junho deste ano, pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), entre o início de 2003 e maio

de 2011, 39,5 milhões de brasi-leiros passaram a integrar a clas-se C brasileira, um aumento de 46,57% no período.

Outros fatores que impulsionam o consumo de cervejas Premium no País são o aumento da oferta de pro-dutos e a ampliação do conhecimen-to cervejeiro entre os brasileiros, que estão cada dia mais exigentes.

No Brasil, a Ambev já tem um portfólio com 12 marcas de cerve-jas Premium e Super Premium, com destaque para as internacionais Budweiser, Stella Artois, Quilmes, Leffe e Hoegaarden.

“Queremos dobrar a participa-ção das marcas Premium no mix to-tal das vendas”, disse o presidente da Ambev, João Castro Neves, ao jornal O Estado de S. Paulo.

Para isso, a companhia deve re-plicar para as marcas especiais as estratégias que utiliza para comer-cializar cervejas tradicionais como Brahma, Antarctica e Skol.

Segundo Castro Neves, a re-presentatividade das cervejas Premium no portfólio da Ambev, em termos de volume, gira em torno de 4% a 5%. Em cinco anos, a empresa estima alcan-çar com essas marcas uma fatia entre 8% e 9% do total comercia-lizado pela companhia.

Diante deste cenário promissor,

a rede de revendas Confenar deve estar atenta para potencializar suas ações de divulgação deste portfó-lio com os pontos de venda.

Olho no mercado topEm países similares ao Brasil,

o segmento Premium representa entre 15% e 20% da venda total de cerveja. Por aqui, esse número ainda é de 5%.

Com a chegada da Budweiser ao País, a Ambev espera acelerar o crescimento desse segmento, que hoje tem como maior expoente a Bohemia, primeira cerveja Premium brasileira e que possui mais de 25% de participação neste mercado.

“A Budweiser combina muito com o momento que estamos vivendo no Brasil. O mercado Premium tem grande potencial de crescimento e a chegada da marca deve incenti-var ainda mais este segmento. Além disso, a comunicação da marca fala de otimismo e celebração, e o País

vive todo esse clima e com tudo de bom que vem por aí: Jogos Olímpi-cos, Copa do Mundo e muito mais”, diz a gerente de Marketing Premium da Ambev, Stella Brant.

Para atender o mercado brasileiro de bebidas, incluindo o segmento Premium, a Ambev planeja investir, em 2011, até R$ 2,5 bilhões para expandir em 10% sua capacidade total de produção e suprir a deman-da de curto e médio prazo. Do total anunciado, R$ 2,1 bilhões já foram empregados em obras de amplia-ção, manutenção e modernização de unidades em todo o Brasil.

Elite das cervejasO portfólio da Ambev possui as

melhores marcas de cerveja Premium do mundo, como as nacionais Bohe-mia e Original, as belgas Stella Ar-tois, Hoegaarden e Leffe, a uruguaia Norteña, a alemã Franziskaner, a ar-gentina Quilmes e a recém-chegada norte-americana Budweiser.

População brasileira de acordo com a classe econômica

1992 2003 2011

A,B C D,E

62,1

%32

,5%

5,3%

54,8

%37

,6%

7,6%

33,2

%55

,0%

11,8

%

Com a chegada da marca Budweiser ao Brasil, a Ambev espera incentivar ainda mais o segmento Premium nacional, que hoje corresponde a 5% da venda total de cervejas

Font

e: F

GV

Porcentagem da população

Page 39: Novembro/Dezembro 2011 | ano 8 | Número 43 revistaconfenar.com.br/wp-content/revistas/43/revista.pdf · Iuri Veras Aguiar Luís Alberto Ribeiro de Castro REVISTA CONFENAR Direção

39Novembro/Dezembro 2011 |

O promissor mercado das

Requintadas, saborosas e exclusi-vas, essas são apenas algumas

das características das cervejas Premium. Bola da vez do universo cervejeiro, esse seleto mercado co-memora a chegada ao Brasil da Budweiser, marca de sucesso em mais de 60 países.

Com um vasto portfólio de cer-vejas Premium, a Ambev investe

neste setor por conhecer seu am-plo potencial de crescimento para os próximos anos, impulsionado especialmente pelo aumento de renda da população e pela ascen-são da classe C.

De acordo com pesquisa divul-gada, em junho deste ano, pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), entre o início de 2003 e maio

de 2011, 39,5 milhões de brasi-leiros passaram a integrar a clas-se C brasileira, um aumento de 46,57% no período.

Outros fatores que impulsionam o consumo de cervejas Premium no País são o aumento da oferta de pro-dutos e a ampliação do conhecimen-to cervejeiro entre os brasileiros, que estão cada dia mais exigentes.

No Brasil, a Ambev já tem um portfólio com 12 marcas de cerve-jas Premium e Super Premium, com destaque para as internacionais Budweiser, Stella Artois, Quilmes, Leffe e Hoegaarden.

“Queremos dobrar a participa-ção das marcas Premium no mix to-tal das vendas”, disse o presidente da Ambev, João Castro Neves, ao jornal O Estado de S. Paulo.

Para isso, a companhia deve re-plicar para as marcas especiais as estratégias que utiliza para comer-cializar cervejas tradicionais como Brahma, Antarctica e Skol.

Segundo Castro Neves, a re-presentatividade das cervejas Premium no portfólio da Ambev, em termos de volume, gira em torno de 4% a 5%. Em cinco anos, a empresa estima alcan-çar com essas marcas uma fatia entre 8% e 9% do total comercia-lizado pela companhia.

Diante deste cenário promissor,

a rede de revendas Confenar deve estar atenta para potencializar suas ações de divulgação deste portfó-lio com os pontos de venda.

Olho no mercado topEm países similares ao Brasil,

o segmento Premium representa entre 15% e 20% da venda total de cerveja. Por aqui, esse número ainda é de 5%.

Com a chegada da Budweiser ao País, a Ambev espera acelerar o crescimento desse segmento, que hoje tem como maior expoente a Bohemia, primeira cerveja Premium brasileira e que possui mais de 25% de participação neste mercado.

“A Budweiser combina muito com o momento que estamos vivendo no Brasil. O mercado Premium tem grande potencial de crescimento e a chegada da marca deve incenti-var ainda mais este segmento. Além disso, a comunicação da marca fala de otimismo e celebração, e o País

vive todo esse clima e com tudo de bom que vem por aí: Jogos Olímpi-cos, Copa do Mundo e muito mais”, diz a gerente de Marketing Premium da Ambev, Stella Brant.

Para atender o mercado brasileiro de bebidas, incluindo o segmento Premium, a Ambev planeja investir, em 2011, até R$ 2,5 bilhões para expandir em 10% sua capacidade total de produção e suprir a deman-da de curto e médio prazo. Do total anunciado, R$ 2,1 bilhões já foram empregados em obras de amplia-ção, manutenção e modernização de unidades em todo o Brasil.

Elite das cervejasO portfólio da Ambev possui as

melhores marcas de cerveja Premium do mundo, como as nacionais Bohe-mia e Original, as belgas Stella Ar-tois, Hoegaarden e Leffe, a uruguaia Norteña, a alemã Franziskaner, a ar-gentina Quilmes e a recém-chegada norte-americana Budweiser.

População brasileira de acordo com a classe econômica

1992 2003 2011

A,B C D,E

62,1

%32

,5%

5,3%

54,8

%37

,6%

7,6%

33,2

%55

,0%

11,8

%

Com a chegada da marca Budweiser ao Brasil, a Ambev espera incentivar ainda mais o segmento Premium nacional, que hoje corresponde a 5% da venda total de cervejas

Font

e: F

GV

Porcentagem da população

Page 40: Novembro/Dezembro 2011 | ano 8 | Número 43 revistaconfenar.com.br/wp-content/revistas/43/revista.pdf · Iuri Veras Aguiar Luís Alberto Ribeiro de Castro REVISTA CONFENAR Direção

40

EditorialEspecial

BudweiserConsiderada a marca de cerveja

mais valiosa pelo ranking da Milward Brown 2011, a Budweiser chegou ao Brasil neste ano para compor o portfólio Premium da Ambev. O País é o primeiro a comercializar a cerveja com a sua nova identidade visual em todo o mix.

Fabricada a partir de um proces-so de produção diferenciado, consi-derado um dos mais caros em todo o mundo, a cerveja inclui lascas de Beechwood (madeira especial) nos tanques de fermentação, que resul-tam em um líquido de sabor único: marcante no início e suave no fi nal.

Cerveja do tipo lager, a Bud-weiser tem 5% de teor alcoólico e é encontrada em embalagens lata, long neck, garrafas de alumí-nio e de 600 ml.

Stella ArtoisConsiderada a quinta maior mar-

ca de cerveja do mundo, a Stella Artois chegou ao Brasil em 2005, como um dos resultados da aliança global da Ambev com a belga In-terbrew. Para viabilizar a produção da cerveja no País, um mestre cer-vejeiro passou cerca de seis meses entre São Paulo e Leuven, na Bél-gica, estudando sua receita e seu processo especial de fabricação.

Produzida com malte importado, a cerveja utiliza um lúpulo que é cultivado na República Tcheca e um fermento desenvolvido na Bélgica exclusivamente para a marca. Seu aroma é típico de lúpulo e nota fru-tada, com amargor acentuado, po-rém considerado macio.

Acumulando mais de 600 anos de tradição, a Stella Artois promo-ve anualmente a competição Stella Artois World Draught Master Com-petition, que premia os melhores tiradores de chope do mundo.

Saiba mais sobre os principais tipos de

Page 41: Novembro/Dezembro 2011 | ano 8 | Número 43 revistaconfenar.com.br/wp-content/revistas/43/revista.pdf · Iuri Veras Aguiar Luís Alberto Ribeiro de Castro REVISTA CONFENAR Direção

41Novembro/Dezembro 2011 |

Bohemia ConfrariaA primeira cerveja tipo abadia

do Brasil é inspirada na fabrica-ção artesanal dos monges da Ida-de Média. Com teor alcoólico de 6,2%, a Bohemia Confraria é ela-borada com lúpulos importados e adição de aveia em sua receita, o que confere o sabor e o aroma frutado e cítrico característicos das cervejas de abadia.

Bohemia PilsenCerveja tipo pilsen, com teor al-

coólico de 5%, é produzida com malte 100% importado e lúpulo de Saaz da República Tcheca. Esta cerveja é clara, leve e consi-derada muito refrescante.

Bohemia EscuraCom maltes raros bem torrados,

que são 100% importados de Munique, na Alemanha, a Bohemia Escura é uma cerveja tipo schwarzbier, com teor alcoólico de 5%. Considerada uma bebida encorpada e cremosa, esta Bohemia tem aroma com notas de toffee e espuma de consistência aveludada, que garante um sabor suave à cerveja.

Bohemia WeissFeita com trigo francês, lúpulo

e levedura importada da Alema-nha, a Boehima Weiss é uma cerveja de trigo “weiss bier”, com teor alcoólico de 5,6%. Conside-rada uma cerveja de alta perfor-mance, essa Bohemia é natural-mente turva e refrescante.

cervejas Premium vendidas no Brasil Saiba mais sobre os principais tipos deFamília Bohemia e suas variantesA Bohemia, cerveja mais antiga do Brasil, foi fundada em 1853,

em Petrópolis, no Rio de Janeiro. Hoje, a marca é líder do segmento Premium no País, com uma família de quatro cervejas (Confraria, Pilsen, Escura e Weiss). A marca investe constantemente no lançamento de sabores diferenciados em edições limitadas.

Page 42: Novembro/Dezembro 2011 | ano 8 | Número 43 revistaconfenar.com.br/wp-content/revistas/43/revista.pdf · Iuri Veras Aguiar Luís Alberto Ribeiro de Castro REVISTA CONFENAR Direção

EditorialNegócio Certo

42

Como um Iveco é produzidoAproximando ainda mais Iveco

e Confenar, parceria que já resultou em boas oportunidades aos revendedores, a montadora de caminhões recebeu os partici-pantes do Seminário Tendências (Assorev MG/ES) em sua fábrica de Sete Lagoas (Minas Gerais), no dia 18 de outubro.

Na visita, os revendedores conheceram de perto o trabalho realizado no local e as novida-des da montadora, entre elas, a linha Ecoline, considerada uma nova geração de caminhões.

Junto à fábrica, encontra-se o Centro de Desenvolvimento de Produto de Sete Lagoas, o pri-meiro da empresa fora da Euro-pa. Inaugurado em 2008, com altos investimentos, o Centro possui cerca de 300 engenhei-ros e técnicos responsáveis por desenvolver produtos que serão comercializados na América La-

tina. “Os revendedores viram de perto o trabalho de ponta que está sendo realizado pela Iveco no País”, ressalta Márcia Borba, coordenadora de Marketing e responsável por parcerias estra-tégicas da Iveco.

Mais descontosDe caminhões leves, muito

úteis para entregas em regiões urbanas com áreas de restrição de circulação, até os extra-pe-sados Stralis, todos os veículos mais utilizados pelas revendas associadas à Confenar podem ser adquiridos com descontos nas distribuidoras Iveco em todo o Brasil.

O revendedor que opta pelo produto da Iveco conta ainda com a grande infraestrutura da empresa, atualmente com quase 100 pontos de venda e de aten-dimento ao cliente no País.

Daily 35S14

Daily 70C16

EuroCargo 170E22 4X2 Cabine Curta

EuroCargo 230E24 6X2 Cabine Curta

Tector 170E25T 4X2 Cabine Curta

Stralis 570S38 6X2 TB

Stralis 570S41 6X2 TB

Stralis 570S46 6x2 TB

Stralis NR 460 NR Eurotronic

Veja os veículos preferidos pelos associados Confenar:

Caminhão da linha Stralis, uma das preferidas dos revendedores AmbevRevendedores visitam a fábrica da montadora Iveco em Sete Lagoas (Minas Gerais)

Garrafeiras e jogos de mesa Pisani Plásticos em condições exclusivas

Sestini oferece planos de saúde Unimed com vantagens especiais

A Área de Negócios da Confenar anuncia sua parceria com a Pi-

sani Plásticos, oferecendo aos reven-dedores condições especiais para compra de garrafeiras, nas opções Litrão e 600 ml, e jogos de mesa com quatro cadeiras.

Além da possibilidade de parce-lar o valor do produto em até três vezes sem acréscimo, o destaque da parceria é a qualidade dos materiais, com design moderno e

maior durabilidade. Outro diferen-cial dos produtos é a personaliza-ção com as logomarcas Ambev - Brahma, Skol e Antarctica.

“Esta parceria é muito impor-tante para nós. Oferecemos aos revendedores produtos com ex-celente qualidade, que seguem todos os padrões Ambev e que podem benefi ciar suas vendas”, diz o diretor Comercial da Pisani, Vasco José Bosi.

A Sestini Corporate fi rmou uma parceria com a Área de Ne-

gócios da Confenar para ofere-cer planos de saúde da Unimed em condições especiais a todos os associados à Confederação.

Aderindo, as revendas terão atendimento garantido em todas as cooperativas do Sistema Nacional Unimed, que inclui mais de 106 mil médicos, 20 mil laboratórios e 3.600 hospitais credenciados no Brasil. Assim, até mesmo os funcio-nários que viajam constantemente a trabalho, como motoristas e ven-dedores, poderão passar em con-sulta ou cirurgia de emergência em qualquer Estado do País.

A parceria contempla os planos Integral e Coparticipativo, ambos com opção de acomodação em enfermaria e apartamento (quarto privativo com banheiro).

“O plano tem uma ótima re-lação custo-benefício para os associados, que podem adquiri-lo por um preço especial, sem contar que é uma excelente fer-ramenta para reduzir o índice de absenteísmo nas revendas”, comenta o gerente Comercial da Sestini, Marcelo Rocha.

Para obter mais informações, as equipes de Gente e Gestão das revendas podem entrar em

contato com a Sestini Corporategratuitamente pelo telefone 0800 703 5401 ou conferir os serviços da empresa pelo site: www.sestiniseguros.com.br.

“Em conjunto com a Confenar, oferecemos uma proposta de ser-viço voltada para o bem-estar dos colaboradores. Nosso produto é um diferencial para a melhoria do clima organizacional das reven-das”, completa Rocha.

+

Page 43: Novembro/Dezembro 2011 | ano 8 | Número 43 revistaconfenar.com.br/wp-content/revistas/43/revista.pdf · Iuri Veras Aguiar Luís Alberto Ribeiro de Castro REVISTA CONFENAR Direção

43Novembro/Dezembro 2011 |

Como um Iveco é produzidoAproximando ainda mais Iveco

e Confenar, parceria que já resultou em boas oportunidades aos revendedores, a montadora de caminhões recebeu os partici-pantes do Seminário Tendências (Assorev MG/ES) em sua fábrica de Sete Lagoas (Minas Gerais), no dia 18 de outubro.

Na visita, os revendedores conheceram de perto o trabalho realizado no local e as novida-des da montadora, entre elas, a linha Ecoline, considerada uma nova geração de caminhões.

Junto à fábrica, encontra-se o Centro de Desenvolvimento de Produto de Sete Lagoas, o pri-meiro da empresa fora da Euro-pa. Inaugurado em 2008, com altos investimentos, o Centro possui cerca de 300 engenhei-ros e técnicos responsáveis por desenvolver produtos que serão comercializados na América La-

tina. “Os revendedores viram de perto o trabalho de ponta que está sendo realizado pela Iveco no País”, ressalta Márcia Borba, coordenadora de Marketing e responsável por parcerias estra-tégicas da Iveco.

Mais descontosDe caminhões leves, muito

úteis para entregas em regiões urbanas com áreas de restrição de circulação, até os extra-pe-sados Stralis, todos os veículos mais utilizados pelas revendas associadas à Confenar podem ser adquiridos com descontos nas distribuidoras Iveco em todo o Brasil.

O revendedor que opta pelo produto da Iveco conta ainda com a grande infraestrutura da empresa, atualmente com quase 100 pontos de venda e de aten-dimento ao cliente no País.

Daily 35S14

Daily 70C16

EuroCargo 170E22 4X2 Cabine Curta

EuroCargo 230E24 6X2 Cabine Curta

Tector 170E25T 4X2 Cabine Curta

Stralis 570S38 6X2 TB

Stralis 570S41 6X2 TB

Stralis 570S46 6x2 TB

Stralis NR 460 NR Eurotronic

Veja os veículos preferidos pelos associados Confenar:

Caminhão da linha Stralis, uma das preferidas dos revendedores AmbevRevendedores visitam a fábrica da montadora Iveco em Sete Lagoas (Minas Gerais)

Garrafeiras e jogos de mesa Pisani Plásticos em condições exclusivas

Sestini oferece planos de saúde Unimed com vantagens especiais

A Área de Negócios da Confenar anuncia sua parceria com a Pi-

sani Plásticos, oferecendo aos reven-dedores condições especiais para compra de garrafeiras, nas opções Litrão e 600 ml, e jogos de mesa com quatro cadeiras.

Além da possibilidade de parce-lar o valor do produto em até três vezes sem acréscimo, o destaque da parceria é a qualidade dos materiais, com design moderno e

maior durabilidade. Outro diferen-cial dos produtos é a personaliza-ção com as logomarcas Ambev - Brahma, Skol e Antarctica.

“Esta parceria é muito impor-tante para nós. Oferecemos aos revendedores produtos com ex-celente qualidade, que seguem todos os padrões Ambev e que podem benefi ciar suas vendas”, diz o diretor Comercial da Pisani, Vasco José Bosi.

A Sestini Corporate fi rmou uma parceria com a Área de Ne-

gócios da Confenar para ofere-cer planos de saúde da Unimed em condições especiais a todos os associados à Confederação.

Aderindo, as revendas terão atendimento garantido em todas as cooperativas do Sistema Nacional Unimed, que inclui mais de 106 mil médicos, 20 mil laboratórios e 3.600 hospitais credenciados no Brasil. Assim, até mesmo os funcio-nários que viajam constantemente a trabalho, como motoristas e ven-dedores, poderão passar em con-sulta ou cirurgia de emergência em qualquer Estado do País.

A parceria contempla os planos Integral e Coparticipativo, ambos com opção de acomodação em enfermaria e apartamento (quarto privativo com banheiro).

“O plano tem uma ótima re-lação custo-benefício para os associados, que podem adquiri-lo por um preço especial, sem contar que é uma excelente fer-ramenta para reduzir o índice de absenteísmo nas revendas”, comenta o gerente Comercial da Sestini, Marcelo Rocha.

Para obter mais informações, as equipes de Gente e Gestão das revendas podem entrar em

contato com a Sestini Corporategratuitamente pelo telefone 0800 703 5401 ou conferir os serviços da empresa pelo site: www.sestiniseguros.com.br.

“Em conjunto com a Confenar, oferecemos uma proposta de ser-viço voltada para o bem-estar dos colaboradores. Nosso produto é um diferencial para a melhoria do clima organizacional das reven-das”, completa Rocha.

+

Page 44: Novembro/Dezembro 2011 | ano 8 | Número 43 revistaconfenar.com.br/wp-content/revistas/43/revista.pdf · Iuri Veras Aguiar Luís Alberto Ribeiro de Castro REVISTA CONFENAR Direção

EditorialNegócio Certo

44

Para mais informações sobre as parcerias, entre em contato com a Assorev da sua região ou visite o site www.confenar.com.br

Mais segurança na negociação Facilitar e agilizar operações

de crédito para pessoas fí-sicas e jurídicas, aproximando consumidores e empresas, é o objetivo da Boa Vista Serviços, empresa especialista no merca-do de análise de crédito. “Nós já trabalhávamos com a Ambev e, agora, estamos estendendo nossos serviços às revendas”, diz Marcos C. Tibiriçá, respon-sável por Alianças & Parcerias da Boa Vista Serviços.

O grande diferencial da par-ceria com a Confenar é que os dois produtos da Boa Vista mais relevantes para as revendas – SCPC Integrado de Pessoa Fí-sica e Relatório Participante de Pessoa Jurídica – já estão inte-grados à ferramenta de geren-ciamento Promax, facilitando o trabalho dos revendedores.

O SCPC Integrado apresenta em um único relatório as infor-mações relativas ao SCPC (ne-gativações) e ao SCPC Cheque de Pessoas Físicas, permitindo inclusive a prevenção contra fraudes. Essa consulta garante ao revendedor a agilidade e a praticidade necessárias para a tomada de decisões nos negó-cios com os clientes.

O Relatório Participante de Pessoa Jurídica mostra informa-ções imprescindíveis para rea-lizar negócios com outras em-presas. Em uma única consulta, o revendedor terá acesso aos dados cadastrais (CNPJ, Razão

Social, I.E, endereço etc.) da empresa consultada, relação de participantes (sócios), SCPC (negativações) da pessoa jurí-dica, protestos, cheques sem fundo, cheques alínea 21 (sus-tados), ações cíveis, falências, recuperação judicial e consultas realizadas nos últimos 12 meses no CNPJ consultado. “Essa fer-ramenta é essencial para a re-venda aprofundar a análise na hora de realizar vendas, reati-var clientes e reavaliar limites”, explica Tibiriçá.

Outro diferencial da Boa Vista é a capacidade de reconhecer empresas fraudulentas ou golpis-tas (empresas fantasmas). Elas

são identificadas com um aler-ta especial no relatório, gerado através da inteligência aplicada ao cruzamento de dados e infor-mações de comportamento.

A Boa Vista hoje oferece seus serviços para mais de 900 mil clientes diretos, por meio de uma base de dados com mais de 350 milhões de transações de pessoas físicas, 42 milhões de transações de pessoas jurídi-cas e mais de 7,5 milhões de consultas por dia.

“Os produtos citados serão comercializados à Confenar com uma condição comercial atrativa aos associados”, com-pleta Tibiriçá.

Conduzindo profissionalmente nas grandes cidades

José Roberto da Rocha Azevedo é consultor de Pós-Venda da Mercedes-Benz do Brasil

As grandes cidades brasileiras seguiram um crescimento tortuoso, acompanhando o relevo típico das colonizações portuguesas. Por isso, apresentam difi culdades para o motorista de um veículo pesado, como faixas estreitas, curvas de raio curto, desníveis, obstáculos irregulares que causam cada vez mais estresse nas jornadas de entregas.

Dirigindo a palavra ao motoris-ta, protagonista deste tema,

focamos abaixo alguns itens onde se evidencia a diferença entre o motorista profi ssional da-quele que está temporariamente ocupando uma carteira de habi-litação classe D ou E:

Velocidade: Ao olhar para uma placa de 70 km/h, muitos acham que devem acelerar ou dirigir na-quela velocidade. Engano, pois a 40 km/h um veículo percorre 11 metros em um segundo, ou seja, quanto maior a velocidade, maior é a distância que devemos manter do automóvel à nossa frente (dois, três, quatro ou cinco metros). As-sim, teremos tempo de frear, não nos envolvendo em um acidente. É preciso sempre acompanhar o fl uxo do trânsito, sem desafi á-lo.

Freios: O freio não foi feito para ser bombeado ou para fi car segu-rando o veículo na “casquinha”. O bombeamento causa danos às cuícas de freio e a “casquinha” aquece e trinca a superfície dos tambores. Deve-se frear pouco e usar o freio uma única vez para re-duzir a velocidade. Por exemplo, se numa descida a placa diz 40 km/h, aplica-se o freio até reter

o veículo em 30 km/h, imediata-mente aplicando o freio motor. Isso porque, ao soltar o freio, o veiculo irá manter 40 km/h com mais se-gurança e menos desgaste.

Condução Segura: Vivemos sob determinadas forças físicas como inércia e gravidade, as quais exercem vetores que in-fluem no comportamento do ve-ículo e podem causar sustos ao motorista. Assim sendo, evite a troca de marcha em subida ín-greme. No plano, enxergue lon-ge, para não acelerar quando o trânsito estiver parado adiante. Nas descidas, aproveite o peso do veículo, sem trocar marchas na sequência. Também nunca use ponto morto quando estiver em movimento.

Embreagem: O que move um veículo é o torque (força do motor), não o giro. Arranque usando uni-camente o pedal da embreagem, sem acelerar antes de sentir que o sistema acoplou. Solte o pedal pro-gressivamente, sem trancos e sem acelerar. Vencida a inércia, come-ce a acelerar para ganhar veloci-dade de acordo com a via. Um caminhão eletrônico, mesmo na marcha lenta, já desenvolve mais de 40 CV, portanto deixemos de lado o costume de acelerar como se estivéssemos dirigindo um carro 1.0. Confi e na força do motor ele-trônico, sem desperdiçar combustí-vel ou aquecer o sistema.

Façamos nossa parte com cons-ciência e respeito ao cidadão, por um Brasil melhor!

Page 45: Novembro/Dezembro 2011 | ano 8 | Número 43 revistaconfenar.com.br/wp-content/revistas/43/revista.pdf · Iuri Veras Aguiar Luís Alberto Ribeiro de Castro REVISTA CONFENAR Direção

EditoriaTome Nota

45Novembro/Dezembro 2011 |

Para mais informações sobre as parcerias, entre em contato com a Assorev da sua região ou visite o site www.confenar.com.br

Mais segurança na negociação Facilitar e agilizar operações

de crédito para pessoas fí-sicas e jurídicas, aproximando consumidores e empresas, é o objetivo da Boa Vista Serviços, empresa especialista no merca-do de análise de crédito. “Nós já trabalhávamos com a Ambev e, agora, estamos estendendo nossos serviços às revendas”, diz Marcos C. Tibiriçá, respon-sável por Alianças & Parcerias da Boa Vista Serviços.

O grande diferencial da par-ceria com a Confenar é que os dois produtos da Boa Vista mais relevantes para as revendas – SCPC Integrado de Pessoa Fí-sica e Relatório Participante de Pessoa Jurídica – já estão inte-grados à ferramenta de geren-ciamento Promax, facilitando o trabalho dos revendedores.

O SCPC Integrado apresenta em um único relatório as infor-mações relativas ao SCPC (ne-gativações) e ao SCPC Cheque de Pessoas Físicas, permitindo inclusive a prevenção contra fraudes. Essa consulta garante ao revendedor a agilidade e a praticidade necessárias para a tomada de decisões nos negó-cios com os clientes.

O Relatório Participante de Pessoa Jurídica mostra informa-ções imprescindíveis para rea-lizar negócios com outras em-presas. Em uma única consulta, o revendedor terá acesso aos dados cadastrais (CNPJ, Razão

Social, I.E, endereço etc.) da empresa consultada, relação de participantes (sócios), SCPC (negativações) da pessoa jurí-dica, protestos, cheques sem fundo, cheques alínea 21 (sus-tados), ações cíveis, falências, recuperação judicial e consultas realizadas nos últimos 12 meses no CNPJ consultado. “Essa fer-ramenta é essencial para a re-venda aprofundar a análise na hora de realizar vendas, reati-var clientes e reavaliar limites”, explica Tibiriçá.

Outro diferencial da Boa Vista é a capacidade de reconhecer empresas fraudulentas ou golpis-tas (empresas fantasmas). Elas

são identificadas com um aler-ta especial no relatório, gerado através da inteligência aplicada ao cruzamento de dados e infor-mações de comportamento.

A Boa Vista hoje oferece seus serviços para mais de 900 mil clientes diretos, por meio de uma base de dados com mais de 350 milhões de transações de pessoas físicas, 42 milhões de transações de pessoas jurídi-cas e mais de 7,5 milhões de consultas por dia.

“Os produtos citados serão comercializados à Confenar com uma condição comercial atrativa aos associados”, com-pleta Tibiriçá.

Conduzindo profissionalmente nas grandes cidades

José Roberto da Rocha Azevedo é consultor de Pós-Venda da Mercedes-Benz do Brasil

As grandes cidades brasileiras seguiram um crescimento tortuoso, acompanhando o relevo típico das colonizações portuguesas. Por isso, apresentam difi culdades para o motorista de um veículo pesado, como faixas estreitas, curvas de raio curto, desníveis, obstáculos irregulares que causam cada vez mais estresse nas jornadas de entregas.

Dirigindo a palavra ao motoris-ta, protagonista deste tema,

focamos abaixo alguns itens onde se evidencia a diferença entre o motorista profi ssional da-quele que está temporariamente ocupando uma carteira de habi-litação classe D ou E:

Velocidade: Ao olhar para uma placa de 70 km/h, muitos acham que devem acelerar ou dirigir na-quela velocidade. Engano, pois a 40 km/h um veículo percorre 11 metros em um segundo, ou seja, quanto maior a velocidade, maior é a distância que devemos manter do automóvel à nossa frente (dois, três, quatro ou cinco metros). As-sim, teremos tempo de frear, não nos envolvendo em um acidente. É preciso sempre acompanhar o fl uxo do trânsito, sem desafi á-lo.

Freios: O freio não foi feito para ser bombeado ou para fi car segu-rando o veículo na “casquinha”. O bombeamento causa danos às cuícas de freio e a “casquinha” aquece e trinca a superfície dos tambores. Deve-se frear pouco e usar o freio uma única vez para re-duzir a velocidade. Por exemplo, se numa descida a placa diz 40 km/h, aplica-se o freio até reter

o veículo em 30 km/h, imediata-mente aplicando o freio motor. Isso porque, ao soltar o freio, o veiculo irá manter 40 km/h com mais se-gurança e menos desgaste.

Condução Segura: Vivemos sob determinadas forças físicas como inércia e gravidade, as quais exercem vetores que in-fluem no comportamento do ve-ículo e podem causar sustos ao motorista. Assim sendo, evite a troca de marcha em subida ín-greme. No plano, enxergue lon-ge, para não acelerar quando o trânsito estiver parado adiante. Nas descidas, aproveite o peso do veículo, sem trocar marchas na sequência. Também nunca use ponto morto quando estiver em movimento.

Embreagem: O que move um veículo é o torque (força do motor), não o giro. Arranque usando uni-camente o pedal da embreagem, sem acelerar antes de sentir que o sistema acoplou. Solte o pedal pro-gressivamente, sem trancos e sem acelerar. Vencida a inércia, come-ce a acelerar para ganhar veloci-dade de acordo com a via. Um caminhão eletrônico, mesmo na marcha lenta, já desenvolve mais de 40 CV, portanto deixemos de lado o costume de acelerar como se estivéssemos dirigindo um carro 1.0. Confi e na força do motor ele-trônico, sem desperdiçar combustí-vel ou aquecer o sistema.

Façamos nossa parte com cons-ciência e respeito ao cidadão, por um Brasil melhor!

Page 46: Novembro/Dezembro 2011 | ano 8 | Número 43 revistaconfenar.com.br/wp-content/revistas/43/revista.pdf · Iuri Veras Aguiar Luís Alberto Ribeiro de Castro REVISTA CONFENAR Direção

Editorial

46

EditorialDe Olho na Mídia

Confi ra algumas das matérias divulgadas pela imprensa sobre a Confenar e a rede de revendas em outubro e novembro:

A Confenar - Confederação Nacional das Revendas Am-bev e das Empresas de Logística da Distribuição - anuncia parceria com os escritórios de advocacia JBM Advogados e Mandaliti Advogados. Com o acordo, a expectativa é que os custos jurídicos de toda a rede sofram redução de 65%.

Mídia: Call Center

Confenar cria ouvidoria

Data: 27/10/2011

““

Mídia: Blog Guilherme Barros/IG

Confenar cria duas novas diretorias para 2012

A Confederação Nacional das Revendas Ambev (Confenar) criou duas novas diretorias para o exercício de 2012.

A entidade terá a diretoria de gente e de logística.

A criação das novas diretorias foi defi nida na reunião de planejamento da Confenar, realizada entre 23 e 25 de novembro, no Paraguai.

O encontro também defi niu as metas e as estratégias de atuação da entida-de para o próximo ano.

Data: 29/11/2011

Mídia: Cliente S/A

“Data: 27/10/2011

Mídia: Agregario

Iniciativa da Confenar cria ouvidoria e reduz 65% dos custos jurídicos da rede

Com o objetivo de aperfei-çoar a gestão das revendas, melhorar a produtividade e reduzir os custos, a Confenar - Confederação Nacional das Revendas Ambev e das Empresas de Logística da Distribuição - anuncia parceria com os escritórios de advoca-cia JBM Advogados e Mandaliti Advo-gados. Com o acordo, a expectativa é que os custos jurídicos de toda a rede sofram redução de 65%.

Data: 29/11/2011

Page 47: Novembro/Dezembro 2011 | ano 8 | Número 43 revistaconfenar.com.br/wp-content/revistas/43/revista.pdf · Iuri Veras Aguiar Luís Alberto Ribeiro de Castro REVISTA CONFENAR Direção
Page 48: Novembro/Dezembro 2011 | ano 8 | Número 43 revistaconfenar.com.br/wp-content/revistas/43/revista.pdf · Iuri Veras Aguiar Luís Alberto Ribeiro de Castro REVISTA CONFENAR Direção