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MENSAGEM À COMUNIDADE O mês de Junho é tradicionalmente lembrado pelas celebrações de Santo Antônio, São João e São Pedro. Discípulos-missionários de Cristo, o testemunho dos santos juninos nos lembra que Deus é Amor (1 Jo 4,8). Isto já era bem conhecido pelos judeus. Jesus resume nos dois mandamentos, dos quais dependem a Lei e os Profetas (cf. Mt 22,40): amar a Deus acima de tudo (cf. Dt 6,5) e ao pró- ximo como a si mesmo (cf. Lv 19,18), o ápice da solidariedade. Neste ano santo da misericórdia, essa reflexão tem como pano de fundo a solidariedade, e as duas formas de amor, fortemente entrelaçadas (cf. 1 Jo 4,20), manifestam entre nós o amor de Deus. Jesus, porém, não se limita a nos mandar seguir esses dois mandamentos. Ele quer mais, exige que O imitemos à perfeição (cf. Jo 13,15): quer que o amor que tivermos uns pelos outros seja total, como é o dele (cf. Jo 13,34), que entregou a vida por nós (cf. Jo 15,13). Pedro, João e Antônio testemunharam o amor e a fé. O bem supremo é a fé, tão em baixa nos dias de hoje: muitos nunca tive- ram quem lhes testemunhasse autentica- mente a fé, enquanto outros, que a vivem superficialmente, se debatem no dia a dia com inúmeros desafios, às vezes nocivos até mesmo à vida. Em outubro de 2014, o Papa Francisco disse que “não se pode mais separar a vida religiosa do serviço aos irmãos, aos irmãos que encontramos concretamente; ser santos requer também cuidar das pessoas mais frágeis como o estrangeiro, o órfão, a viúva”. E completou: “o amor é a medida da fé e a fé é a alma do amor”. Portanto, se a fé não vier acompa- nhada de ação, perde seu valor (cf. Tg 2,17). Encarando a fé como raiz e as obras como fruto, embora a raiz sem fruto de nada sirva, não há como existir o fruto sem a raiz. Em outra de suas homilias, o Santo Padre afirma que “a fé é um encontro com Jesus Cristo, com Deus. É isso que o apóstolo quer dizer: uma fé sem obras, uma fé que não o envolve, que não o leva ao testemunho, não é fé. São palavras e nada mais que palavras”. No rastro dos Santos Juninos, percebemos que os caminhos da virtude, da misericór- dia, da solidariedade, do amor ao próximo e também ao inimigo, conduzem para o amor a Deus, compondo assim pilares evangélicos para a construção do Reino através de uma vida de santidade. Como já discutimos anteriormente neste espaço, a Sagrada Escritura e a Tradição Apostólica (CIC § 2447) nos apontam as virtudes, e, em particular, as obras de misericór- dia como caminhos para exercitar esse importante ensinamento de Cristo (ler a matéria no BIP de março de 2016). A santidade deve ser o plano da vida de todos os cristãos. “Sede santos como vosso Pai é santo” (Mt 5,48): esta passagem mostra Jesus chamando à santidade os batizados, e de uma forma muito exigente: não pecar, abrir mão de si, pensar mais no outro, dei- xar os vícios e o egoísmo, amando, fazendo coisas positivas e dando frutos de amor de Deus (cf. Mt 25,31-46). Cada dia que passa, e o tempo não para, somos convidados à experiência da alteri- dade. Ajudar os outros tira-nos da zona de conforto e nos dilata o coração, afastando nossa mesquinhez. Nesse mesmo sentido, recebemos de Deus o importante exemplo da cruz: enquanto ainda éramos seus ini- migos, enviou seu Filho (cf. Rm 5,8), que deixando sua condição divina para nos visitar, humilhou-se até a morte de cruz (cf. Fl 2,6-8). Jesus utiliza, dessa maneira, seu exemplo e a parábola do Samaritano para nos ensinar o amor ao inimigo, algo muito mais profundo que o simples amor ao próximo. Afinal, nem é preciso ser cristão para retribuir amor àqueles que os amam: os materialistas também sabem fazer isso muito bem (cf. Mt 5,46). A “solidariedade” faz evocar imediatamente a parábola do Bom Samaritano (cf. Lc 10, 30-37), que, em associação direta à compaixão pelos necessitados, nos é usualmente apresen- tada como forma prática de amor ao próximo, despretensiosa, que não espera retribuição. Há, porém, algo mais a observar: embora judeus e samaritanos fossem inimigos, foi da boa vontade de um samaritano que Jesus declarou ter procedido a única ajuda rece- bida pelo judeu ferido, e não de tantos outros judeus que o rodeavam, mas que lhe deram as costas. Passamos nós também do outro lado da rua? Sem dúvidas os discípulos-missionários de Cristo, Pedro, João Batista e Antônio escutaram o Sermão da Montanha (Mt 5-7), no qual Jesus propõe um prático e belíssimo código de conduta, que todo cristão autêntico deve conhecer, praticar e propagar, pois aponta e caracteriza as qualidades que identificam o verdadeiro discípulo de Jesus, e nos orienta objeti- vamente a vivermos na santidade, para a construção do Reino de Deus. Nesse diapasão, Deus nos confia uma grande e desafiadora missão. Contemplando na ora- ção, ouvindo e meditando a Palavra, rece- bendo a sagrada comunhão, praticando a solidariedade na sinceridade, humildade e no dom de si mesmo, e buscando o rosto de Jesus em cada irmão e Sua presença na comunidade, Deus nos concederá a graça de termos os mesmos sentimentos de Jesus (cf. Fl 2,5), ou seja, o imenso amor que Ele dedicou a Deus e a toda a humanidade. Viva Santo Antônio, viva São João, viva São Pedro! Vamos acender a fogueira da Solidariedade! BOLETIM INFORMATIVO PAROQUIAL M U N D O NOVO ANO XIX – EDIÇÃO 209 – JUNHO/2016 SOLIDARIEDADE: UMA VIRTUDE DOS SANTOS

NOVO - paroquiansesperanca.org.br · seu exemplo e a parábola do Samaritano para nos ensinar o amor ao inimigo, algo muito mais profundo que o simples amor ao próximo. Afinal, nem

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MENSAGEM À COMUNIDADE

O mês de Junho é tradicionalmente lembrado pelas celebrações de Santo Antônio, São João e São

Pedro. Discípulos-missionários de Cristo, o testemunho dos santos juninos nos lembra que Deus é Amor (1 Jo 4,8). Isto já era bem conhecido pelos judeus. Jesus resume nos dois mandamentos, dos quais dependem a Lei e os Profetas (cf. Mt 22,40): amar a Deus acima de tudo (cf. Dt 6,5) e ao pró-ximo como a si mesmo (cf. Lv 19,18), o ápice da solidariedade. Neste ano santo da misericórdia, essa reflexão tem como pano de fundo a solidariedade, e as duas formas de amor, fortemente entrelaçadas (cf. 1 Jo 4,20), manifestam entre nós o amor de Deus. Jesus, porém, não se limita a nos mandar seguir esses dois mandamentos. Ele quer mais, exige que O imitemos à perfeição (cf. Jo 13,15): quer que o amor que tivermos uns pelos outros seja total, como é o dele (cf. Jo 13,34), que entregou a vida por nós (cf. Jo 15,13).

Pedro, João e Antônio testemunharam o amor e a fé. O bem supremo é a fé, tão em baixa nos dias de hoje: muitos nunca tive-ram quem lhes testemunhasse autentica-mente a fé, enquanto outros, que a vivem superficialmente, se debatem no dia a dia com inúmeros desafios, às vezes nocivos até mesmo à vida. Em outubro de 2014, o Papa Francisco disse que “não se pode mais separar a vida religiosa do serviço aos irmãos, aos irmãos que encontramos concretamente; ser santos requer também cuidar das pessoas mais frágeis como o estrangeiro, o órfão, a viúva”. E completou: “o amor é a medida da fé e a fé é a alma do amor”. Portanto, se a fé não vier acompa-nhada de ação, perde seu valor (cf. Tg 2,17). Encarando a fé como raiz e as obras como fruto, embora a raiz sem fruto de nada sirva, não há como existir o fruto sem a raiz. Em

outra de suas homilias, o Santo Padre afirma que “a fé é um encontro com Jesus Cristo, com Deus. É isso que o apóstolo quer dizer: uma fé sem obras, uma fé que não o envolve, que não o leva ao testemunho, não é fé. São palavras e nada mais que palavras”.

No rastro dos Santos Juninos, percebemos que os caminhos da virtude, da misericór-dia, da solidariedade, do amor ao próximo e também ao inimigo, conduzem para o amor a Deus, compondo assim pilares evangélicos para a construção do Reino através de uma vida de santidade. Como já discutimos anteriormente neste espaço, a Sagrada Escritura e a Tradição Apostólica (CIC § 2447) nos apontam as virtudes, e, em particular, as obras de misericór-dia como caminhos para exercitar esse importante ensinamento de Cristo (ler a matéria no BIP de março de 2016). A santidade deve ser o plano da vida de todos os cristãos. “Sede santos como vosso Pai é santo” (Mt 5,48): esta passagem mostra Jesus chamando à santidade os batizados, e de uma forma muito exigente: não pecar, abrir mão de si, pensar mais no outro, dei-xar os vícios e o egoísmo, amando, fazendo coisas positivas e dando frutos de amor de Deus (cf. Mt 25,31-46).

Cada dia que passa, e o tempo não para, somos convidados à experiência da alteri-dade. Ajudar os outros tira-nos da zona de conforto e nos dilata o coração, afastando nossa mesquinhez. Nesse mesmo sentido, recebemos de Deus o importante exemplo da cruz: enquanto ainda éramos seus ini-migos, enviou seu Filho (cf. Rm 5,8), que deixando sua condição divina para nos visitar, humilhou-se até a morte de cruz (cf. Fl 2,6-8). Jesus utiliza, dessa maneira, seu exemplo e a parábola do Samaritano para nos ensinar o amor ao inimigo, algo muito mais profundo que o simples amor

ao próximo. Afinal, nem é preciso ser cristão para retribuir amor àqueles que os amam: os materialistas também sabem fazer isso muito bem (cf. Mt 5,46).A “solidariedade” faz evocar imediatamente a parábola do Bom Samaritano (cf. Lc 10, 30-37), que, em associação direta à compaixão pelos necessitados, nos é usualmente apresen-tada como forma prática de amor ao próximo, despretensiosa, que não espera retribuição. Há, porém, algo mais a observar: embora judeus e samaritanos fossem inimigos, foi da boa vontade de um samaritano que Jesus declarou ter procedido a única ajuda rece-bida pelo judeu ferido, e não de tantos outros judeus que o rodeavam, mas que lhe deram as costas. Passamos nós também do outro lado da rua?Sem dúvidas os discípulos-missionários de Cristo, Pedro, João Batista e Antônio escutaram o Sermão da Montanha (Mt 5-7), no qual Jesus propõe um prático e belíssimo código de conduta, que todo cristão autêntico deve conhecer, praticar e propagar, pois aponta e caracteriza as qualidades que identificam o verdadeiro discípulo de Jesus, e nos orienta objeti-vamente a vivermos na santidade, para a construção do Reino de Deus. Nesse diapasão, Deus nos confia uma grande e desafiadora missão. Contemplando na ora-ção, ouvindo e meditando a Palavra, rece-bendo a sagrada comunhão, praticando a solidariedade na sinceridade, humildade e no dom de si mesmo, e buscando o rosto de Jesus em cada irmão e Sua presença na comunidade, Deus nos concederá a graça de termos os mesmos sentimentos de Jesus (cf. Fl 2,5), ou seja, o imenso amor que Ele dedicou a Deus e a toda a humanidade. Viva Santo Antônio, viva São João, viva São Pedro! Vamos acender a fogueira da Solidariedade!

BOLETIM INFORMATIVO PAROQUIAL

M U N D ONOVO

ANO XIX – EDIÇÃO 209 – JUNHO/2016

SOLIDARIEDADE: UMA VIRTUDE DOS SANTOS

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45 ANOS EVANGELIZANDO DE ESPERANÇA EM ESPERANÇA!

NOVO MUNDO BOLETIM INFORMATIVO PAROQUIAL2

LITURGIA DOMINICALPARA O MÊS DE JUNHO E JULHO MISSA PASSO A PASSO

SEMANA DIA ATIVIDADE LOCAL HORÁRIO

QUINTA 2 Conselho Pastoral Paroquial Salão Superior 20h30

SEXTA 3 Missa do Sagrado Coração de Jesus(Oração pela Santifi cação do Clero)

Igreja 18h

SÁBADO 4 Missa [Imaculada Coração de Maria]Preparação para o Matrimônio

IgrejaSalão Paroquial

16h12h30 às 19h

DOMINGO 5 Missa (10º Domingo TC)Reunião de Coordenação de Liturgia

IgrejaSalão Superior

8h30 - 11h - 19h17h30

TERÇA 7 Reunião Geral do Clero Cúria Regional 8h30 às 11h30

QUINTA 9 Missa (Dia de São José de Anchieta) Igreja 18h

SÁBADO 11 Missa (11º Domingo TC – Bênção Pães) Igreja 16h

DOMINGO 12 Missa (11º Domingo TC – Bênção Pães)Carreata da Solidariedade

IgrejaAlameda Jauaperi

8h30 - 11h - 19h10h30

TERÇA 14 Reunião: Coordenadores Festa Junina Salão Superior 20h

SÁBADO 18 MissaFESTA JUNINA DE RUA

IgrejaAlameda Jauaperi

16h17h às 22h

DOMINGO 19 Missa (12º Domingo TC)FESTA JUNINA DE RUA Alameda Jauaperi

8h30 - 11h - 19h11h às 16h

SEGUNDA 20 Pastoral da Caridade (Preparação Salão) Salão Paroquial 13h30 às 17h

TERÇA 21 Chá/Bingo da Pastoral da Caridade Salão Paroquial 13h30 às 17h

SEXTA 24 Missa (São João Batista)Pastoral do Dízimo

Igreja 18h20h30

SÁBADO 25 Preparação para BatismoMissaFormação Teológica

Igreja e SalãoIgrejaSalão Superior

8h30 às 12h16h17h15

DOMINGO 26 Missa (13º Domingo TC - Óbolo de São Pedro)Celebração do BatismoMISSA DA CATEQUESE

IgrejaIgreja

8h30 - 11h - 19h9h3017h

QUARTA 29 MissaFesta Junina da Pastoral Amizade

IgrejaSalão Paroquial

18h20h30

QUINTA 30 MissaConselho Pastoral Setor

IgrejaN. Sra. Aparecida

18h20h

1. Segunda-feira: Grupo Gente Ativa das 13h45 às 17h30 (Salão Paroquial)2. Terça-feira: Pastoral da Caridade (14h às 16h) e Catequese (18h30 às 19h45)3. Quarta-feira: Catequese (17h às 18h15 e 18h30 às 19h45) e Pastoral da Amizade (20h - Salão Paroquial)4. Quinta-feira: Catequese (8h30 às 9h45 e 14h30 às 15h45)5. NARCÓTICOS ANÔNIMOS: Segunda à Sexta-feira das 20h às 22h6. MISSA: Terça à Sexta-feira às 18h

5/6/201610º DOMINGO DO TEMPO COMUM

1ª Leitura: 1Rs 17,17-24 / Salmo: 29 / 2ª Leitura: Gl 1,11-19 / Evangelho: Lc 7,11-17

12/6/2016

11º DOMINGO DO TEMPO COMUM

1ª Leitura: 2Sm 12,7-10.13 / Salmo: 31 / 2ª Leitura: Gl 2,16.19-21 / Evangelho: Lc 7,36-8,3

19/6/2016

12º DOMINGO DO TEMPO COMUM

1ª Leitura: Zc 12,10-11;13,1 / Salmo: 62 / 2ª Leitura: Gl 3,26-29 / Evangelho: Lc 9,18-24

26/6/2016

13º DOMINGO DO TEMPO COMUM

11ª Leitura: 1Rs 19,16b.19-21 / Salmo: 15 / 2ª Leitura: Gl 5,1.13-18 / Evangelho: Lc 9,51-62

3/7/2016

SOLENIDADE DE SÃO PEDRO E SÃO PAULO

1ª Leitura: At 12,1-11 / Salmo: 33 / 2ª Leitura: 2Tm 4,6-8.17-18 / Evangelho: Mt 16,13-19

10/7/2016

15º DOMINGO DO TEMPO COMUM

1ª Leitura: Dt 30,10-14 / Salmo: 68 / 2ª Leitura: Cl 1,15-20 / Evangelho: Lc 10,25-37

17/7/2016

16º DOMINGO DO TEMPO COMUM

1ª Leitura: Gn 18,1-10a / Salmo: 14 / 2ª Leitura: Cl 1,24-28 / Evangelho: Lc 10,38-42

24/07/2016

17º DOMINGO DO TEMPO COMUM

1ª Leitura: Gn 18,20-32 / Salmo: 137 / 2ª Leitura: Cl 2,12-14 / Evangelho: Lc 11,1-13

31/07/2016

18º DOMINGO DO TEMPO COMUM

1ª Leitura: Eclo 1,2;2,21-23 / Salmo: 89 / 2ª Leitura: Cl 3,1-5.9-11 / Evangelho: Lc 12,13-21

CALENDÁRIO PASTORAL DE JUNHO DE 2016

A Homilia é uma conversa fami-liar com a fi nalidade de aplicar a mensagem de Deus à realidade

da assembleia litúrgica (povo). Ao mesmo tempo em que mostra Deus agindo em nossa vida, a homilia nos convida a reo-rientar nossos caminhos, a voltar-nos cada vez mais para o seguimento de Cristo e testemunhar, dialogar, servir e anunciar o Evangelho com a vida. A Profi ssão de Fé ou Credo traz os princípios da nossa fé cristã. Existem dois textos, sendo um mais longo, proveniente dos Concílios de Nicéia (ano 325) e Constantinopla (ano 381), e outro mais breve e de uso mais frequente,

conhecido como Símbolo dos Apóstolos. A Oração dos Fiéis é o efetivo exercício da função sacerdotal por parte do Povo, que eleva suas preces a Deus, seja pelas necessidades da Igreja, da sociedade, das pessoas, seja por gratidão pelos benefícios colhidos na fé. Com a Oração dos Fiéis é concluída a Liturgia da Palavra e tem início a Liturgia Eucarística. Estas duas mesas (Palavra e Eucaristia) formam uma unidade, que é a celebração eucarística (a missa). Santo Agostinho afi rma: “Bebe-se o Cristo, tanto do cálice das Escrituras como do cálice da Eucaristia.”

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45 ANOS EVANGELIZANDO DE ESPERANÇA EM ESPERANÇA!

NOVO MUNDO BOLETIM INFORMATIVO PAROQUIAL 3

QUEM É O DIZIMISTA

PASTORAL DO BATISMO JUVENIL E ADULTO

Inscrição permanente

CRISMA

CHÁ DA PASTORAL DA CARIDADE

MESC – Ministros Extraordinários da

Sagrada ComunhãoDizimista é um cristão que se faz representar diariamente em nossa comunidade, tanto no aspecto

celebrativo, ao participar das liturgias, quanto no aspecto prático, que diz respeito à contribuição com os compromissos mate-riais da Igreja. Está presente, mesmo que indiretamente, a todas as ações pastorais e movimentos que a comunidade promove. O Dizimista atua pautado pela compreensão de que, sendo membro da Igreja, neces-sariamente, é corresponsável por toda a sua comunidade de fé. Por isso, através do Dízimo, amplia o seu compromisso batis-mal, para se tornar um integrante da grande família eclesial. Suas ações crescem no entendimento de que ninguém é realmente feliz se não estiver plenamente integrado à sua família, à sua pátria e, principalmente, à sua fé religiosa. Assim, o Dizimista é um cristão que procura viver intensamente sua crença, somando atitudes e valores para manter o dinamismo do anúncio da Boa Nova, ao mesmo tempo em que, pela assis-tência aos mais pobres, busca uma harmo-nia social mais justa, condição primordial para a existência da paz e o amor. A comu-nidade agradece e se alegra com as novas Dizimistas: Fernanda Parela M. Freire e Deborah Hernandes. Possa Deus abençoar e Nossa Senhora da Esperança interceder por vocês e suas famílias!

Nossa comunidade paroquial teve a alegria de acolher nos dias 1 e 22 de Maio novos(as) discípu-

los(as) de Cristo, cujos nomes de batismo são: Matheus Henrique Lusvarghi Farias; Gabriele Lucchesi Aranha Loiacono; Fabio Klingelfus Ibrahim; Marina Yukari Yoshino Flavio; Nicolas Yoiti Yoshino Fla-vio; Manuela Damasceno Trindade; Julia Maria Nina Barbosa da Silva; Camilla Bar-bosa Nascimento da Silva; Letícia Henriques Faccioli; Vinícius Sobolewski Vilela; Julia Pereira Cavalcante; Isabela Araújo Pon-tes; Carol Vieira da Cunha; Patrick Fon-tana Fernandes; Joaquim Vicente Batista; Matteo Penteado Feichas; Miguel Onha Sammarco; Pedro Arruda Costa Roquetti; Arthur Arruda Costa Roquetti; Filipo Lima Portugal; Clara Marques Maciel; Luana Pei-xoto da Cunha; Davi Domingos Pivello San-tiago; e a adulta Rosângela Ferrari da Silva. Que nosso testemunho de fé e esperança anime na vida cristã todos os que foram batizados em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo!

A catequese da Confirmação Juvenil (Crisma) está ocorrendo durante a semana e no final de semana

(Quinta às 19h ou Domingo às 9h30); já os Adultos se reúnem durante a semana (Quartas ou Quintas à noite). Importante frisar que as inscrições podem ser feitas a qualquer tempo. Sabemos que O JOVEM É APÓSTOLO DO OUTRO JOVEM e os ADULTOS SÃO APÓSTOLOS DE SI MES-MOS PARA, no testemunho, no diálogo, no serviço e no anúncio, SEREM DISCÍPU-LOS-MISSIONÁRIOS DE CRISTO!

Que tal um chá, solidariedade e diversão no mês dedicado a Santo Antônio, São João e São Pedro?

Dia 21 de Junho, a partir das 13h30, a Pastoral da Caridade realizará o CHÁ da ESPERANÇA E ALEGRIA, cujo objetivo é arrecadar fundos para auxiliar nos traba-lhos de confecção de roupas para bebês e agasalhos para famílias carentes. As roupas são feitas no decorrer do ano e entregues às instituições que cuidam dos pobres. Parti-cipe e contribua, pois a crise é lugar para gerar nova vida!

Após convite da Coordenação de Pas-toral da Região Episcopal Ipiranga, a nossa comunidade paroquial par-

ticipou com 85 pessoas na Formação para o Ministério Extraordinário da Sagrada Comunhão. Em Agosto haverá Missa de Envio e entrega do mandato para o exercício do ministério na comunidade. Importante lembrar a todos(as) que em breve haverá oficinas práticas na própria Paróquia para complementar a formação, bem como será organizada, de comum acordo com as Equi-pes de Liturgia, uma escala dominical para que todos(as) tenham possibilidade de exer-cer o ministério, incluindo-se nas escalas os que já fizeram formação anteriormente. Ministério é serviço à comunidade!

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Ano XIX – Edição 209 – Junho/2016 – Tiragem: 1.000 exemplares • Periodicidade: mensalDistribuição: gratuita • Responsável: Cônego Dagoberto Boim • Projeto gráfico e diagramação:

Minha Paróquia (minhaparoquia.com.br) • Impressão: Gráfica Paulo (11) 9 6399-4474

NOVO MUNDO BOLETIM INFORMATIVO PAROQUIAL PARÓQUIA NOSSA SENHORA DA ESPERANÇAEndereço: Av. dos Eucaliptos, 556 - Moema São Paulo, SP • CEP 04517-050

Tel/Fax.: (11) 5531-9519 • e-mail: [email protected]

Segunda, das 13h30 às 17h30. Terça à Sexta, das 8h30 às 12h30 e das 13h30 às 17h30. Sábado, das 13h30 às 17h30. E-mail da Secretaria: [email protected] • Acesse

o site: www.paroquiansesperanca.org.br

ATENDIMENTO DA SECRETARIA:

NOVO MUNDO BOLETIM INFORMATIVO PAROQUIAL4

PENSANDO NA VIDA DE FÉ

Atendimento e Confissões: agendar na Secretaria (5531-9519)

Terça-feira 15h às 17h30 Pe. Boim

Quarta-feira 16h30 às 20h Pe. Ney

Quinta-feira 15h às 20h Pe. Edson

Sexta-feira 15h às 17h30 Pe. Boim

SOBRE AS REFORMAS NA PARÓQUIA

O ano de 2015 foi crucial para, após diálogo no Conselho Administra-tivo Paroquial e aval do Conselho

Pastoral Paroquial, tomarmos algumas iniciativas para concretizar melhorias na comunidade que frequentamos – daí resul-tou a Campanha para a Iluminação e o Ar Condicionado. A Campanha foi bastante satisfatória, mas aquém daquilo que estamos despendendo – são aquisições (nova ilumi-nação; equipamentos de ar condicionado; iluminação de emergência; central de alarme de incêndio; câmeras de vigilância; etc.) e prestações de serviço (instalação elétrica da nova iluminação e nova entrada de energia; instalação elétrica do ar condicionado; insta-lação dos dutos, difusores e equipamentos de ar condicionado; infraestrutura para a insta-lação do ar condicionado e troca de todas as telhas; pintura interna; etc.). Essas atividades já estão sendo executadas e agradecemos a sua preciosa ajuda para esta etapa.Para a continuidade e finalização desse trabalho ainda necessitamos de outras colaborações. Quem sabe você ou outros que ainda não colaboraram possam ajudar. Temos certeza de que cada um de vocês que frequenta a Paróquia Nossa Senhora da Esperança pode, conforme sua capacidade, oferecer auxílio para que obtenhamos êxito no trabalho já iniciado. Agradecemos e aguardamos o retorno de vocês!

Vem aí a 2ª Festa Junina da Esperança! Divulgue e Participe! Aceitamos doações: óleo de soja, molho de tomate, azeitona

preta, tomate, couve fresca, peça de mozarela, ovos, calabresa, doces e bolos, ou em espécie. Obrigado!