NP en ISO 2203_2012 Desenhos Tecnicos_ Representacao Convencional de Engrenagens

7/23/2019 NP en ISO 2203_2012 Desenhos Tecnicos_ Representacao Convencional de Engrenagens

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NormaPortuguesa

NPEN ISO 22032012

Desenhos tcnicosRepresentao convencional de engrenagens(ISO 2203:1973)

Dessins techniquesReprsentation conventionnelle des engrenages(ISO 2203:1973)

Technical drawingsConventional representation of gears(ISO 2203:1973)

ICS01.100.20; 21.200

CORRESPONDNCIAVerso portuguesa da EN ISO 2203:1997

HOMOLOGAOTermo de Homologao n. 82/2012, de 2012-04-10Esta Norma resulta da reviso da NP EN ISO 2203:2002 (Ed.1).

ELABORAOCT 1 (INEGI)

2 EDIOjunho de 2012

CDIGO DE PREOX004

IPQ reproduo proibida

Rua Antnio Gio, 22829-513 CAPARICA PORTUGAL

Tel. + 351-212 948 100 Fax + 351-212 948 101E-mail: [email protected] Internet: www.ipq.pt


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Prembulo nacional Norma Europeia EN ISO 2203:1997, foi dado estatuto de Norma Portuguesa em 1997-11-14 (Termo deAdoo n 1362/1997, de 1997-11-14).

Esta Norma substitui a NP EN ISO 2203:2002.

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NORMA EUROPEIA EN ISO 2203

EUROPISCHE NORM

NORME EUROPENNE

EUROPEAN STANDARD outubro 1997

CEN

Comit Europeu de NormalizaoEuropisches Komitee fr NormungComit Europen de Normalisation

European Committee for Standardization

Secretariado Central: Avenue Marnix 17, B-1000 Bruxelas

1997 CEN Direitos de reproduo reservados aos membros do CEN

Ref. n EN ISO 2203:1997 Pt

ICS:01.100.20; 21.200

Verso portuguesa

Desenhos tcnicosRepresentao convencional de engrenagens

(ISO 2203:1973)

Technische ZeichnungenDarstellung von Zahnrdern(ISO 2203:1973)

Dessins techniquesReprsentation conventionnelledes engrenages(ISO 2203:1973)

Technical drawingsConventional representation of gears(ISO 2203:1973)

A presente Norma a verso portuguesa da Norma Europeia EN ISO 2203:1997, e tem o mesmo estatutoque as verses oficiais. A traduo da responsabilidade do Instituto Portugus da Qualidade.Esta Norma Europeia foi ratificada pelo CEN em 1997-09-12.

Os membros do CEN so obrigados a submeter-se ao Regulamento Interno do CEN/CENELEC que defineas condies de adoo desta Norma Europeia, como norma nacional, sem qualquer modificao.Podem ser obtidas listas atualizadas e referncias bibliogrficas relativas s normas nacionaiscorrespondentes junto do Secretariado Central ou de qualquer dos membros do CEN.A presente Norma Europeia existe nas trs verses oficiais (alemo, francs e ingls). Uma verso noutralngua, obtida pela traduo, sob responsabilidade de um membro do CEN, para a sua lngua nacional, enotificada ao Secretariado Central, tem o mesmo estatuto que as verses oficiais.Os membros do CEN so os organismos nacionais de normalizao dos seguintes pases: Alemanha,ustria, Blgica, Dinamarca, Espanha, Finlndia, Frana, Grcia, Irlanda, Islndia, Itlia, Luxemburgo,Noruega, Pases Baixos, Portugal, Reino Unido, Repblica Checa, Sucia e Sua.


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Sumrio Pgina

Prembulo nacional ................................................................................................................................. 2

Prembulo ................................................................................................................................................ 5

Nota de endosso ........................................................................................................................................ 5

1 Objetivo e campo de aplicao ............................................................................................................ 6

2 Desenhos de detalhe (rodas isoladas) .................................................................................................. 6

3 Desenhos de conjunto (engrenagens) .................................................................................................. 9


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PrembuloO texto desta Norma foi elaborado pelo Comit Tcnico ISO/TC 10 Technical drawings, productdefinitionand related documentation da Organizao Internacional de Normalizao (ISO) e foi adotado como NormaEuropeia pelo CEN/CS.

A esta Norma Europeia deve ser atribudo o estatuto de Norma Nacional, seja por publicao de um textoidntico, seja por adoo, o mais tardar em abril de 1998, e as normas nacionais divergentes devem seranuladas, o mais tardar em abril de 1998.

De acordo com o Regulamento Interno do CEN/CENELEC, a presente Norma deve ser implementada pelosorganismos nacionais de normalizao dos seguintes pases: Alemanha, ustria, Blgica, Dinamarca,

Espanha, Finlndia, Frana, Grcia, Holanda, Irlanda, Islndia, Itlia, Luxemburgo, Noruega, Portugal,Reino Unido, Repblica Checa, Sucia e Sua.

Nota de endossoO texto da Norma Internacional ISO 2203:1973 foi aprovado pelo CEN como norma europeia, sem qualquermodificao.


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1 Objetivo e campo de aplicaoEsta Norma estabelece uma representao convencional dos dentados de engrenagens, bem como deparafusos sem-fim e de rodas para corrente. Aplica-se a desenhos de detalhe e a desenhos de conjunto.

De acordo com os princpios de base, uma roda de uma engrenagem representada (exceto em corte axial)como uma pea macia no dentada, tendo por nico acrescento, o traado da superfcie primitiva, com umalinha a trao longo-ponto fino.

NOTA: Por razes de uniformidade, na presente Norma, as Figuras esto em projeo segundo o mtodo do primeiro diedro

(Mtodo E). Dever admitir-se que os princpios estabelecidos podero aplicar-se igualmente projeo segundo o mtodo do

terceiro diedro (Mtodo A).

2 Desenhos de detalhe (rodas isoladas)

2.1 Contornos e arestas

Representar os contornos e arestas de cada roda (ver Figuras 1, 2 e 3) como se se tratasse,

em vista no cortada, de uma roda no dentada, limitada pela superfcie de cabea;

em corte axial, de uma roda de dentado reto, tendo dois dentes diametralmente opostos, representados nocortados (mesmo no caso de um dentado no reto, ou de um nmero mpar de dentes).

2.2 Superfcie primitiva de funcionamentoTraar a superfcie primitiva com uma linha a trao longo-ponto fino, mesmo nas zonas escondidas e nasvistas em corte, representando-a,

em projeo normal ao eixo, pela sua circunferncia primitiva de funcionamento (circunferncia primitivade funcionamento exterior, no caso de uma roda cnica, e circunferncia primitiva de funcionamentomdia, no caso de uma roda de coroa para parafuso sem-fim) (ver Figuras 1, 2 e 3);

em projeo paralela ao eixo, pelo seu contorno aparente, estendendo a linha para alm do contorno daroda, em ambos os lados (ver Figuras 1, 2 e 3).

Figura 1 Figura 2


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Figura 3

2.3 Superfcie do p

Geralmente, no se representa a superfcie do p, exceto nas vistas em corte.

Contudo, se parecer til representar a superfcie do p, tambm em vistas no cortadas, esta deve serrepresentada por uma linha a trao contnuo fino (ver Figuras 4, 5 e 6).

Figura 4 Figura 5


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Figura 6

2.4 Dentes

Definir o perfil dos dentes, seja por referncia a uma norma, ou por um desenho a uma escala conveniente.

Se indispensvel representar um ou dois dentes no prprio desenho (seja para definir as extremidades deum sector dentado ou de uma cremalheira, ou para especificar a posio dos dentes em relao a um dadoplano axial), estes devem ser desenhados com linhas a trao contnuo grosso (ver Figuras 5 e 6).

Se for necessrio, indicar a orientao do dentado de uma engrenagem ou de uma cremalheira, na vista dasuperfcie dentada, numa projeo paralela aos eixos da engrenagem, atravs de trs linhas a trao contnuofino com a forma e a orientao correspondentes (ver Quadro e Figura 7).

Quadro

Dentado Smbolo

Helicoidal direita

Helicoidal esquerda

Em espinha

Espiral


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Figura 7

NOTA:

Na representao de rodas conjugadas, mostrar o smbolo apenas numa nica roda.

3 Desenhos de conjunto (engrenagens)As regras especificadas para a representao de rodas em desenhos de detalhe aplicam-se, igualmente, aos

desenhos de conjunto. Contudo, para uma engrenagem de rodas cnicas, em projeo paralela ao eixo, deveprolongar-se a linha da superfcie primitiva at ao ponto de interseco com o eixo (ver Figuras 9 e 10).

No admissvel que qualquer uma das duas rodas de uma engrenagem seja, na zona de engrenamento,escondida pela outra (ver Figura 8), exceto nos dois casos seguintes:

1) Se uma das rodas, situada totalmente frente da outra, esconde, efetivamente, parte desta (ver Figuras 9,10 e 11);

2) Se ambas as rodas esto representadas em corte axial, no qual uma delas, arbitrariamente escolhida, admitida parcialmente escondida pela outra (ver Figura 9).

Nestes dois casos, a representao dos contornos e arestas escondidas pode ser omissa, se ela no forindispensvel clareza do desenho (ver Figuras 9 e 10).


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Figura 8 Figura 9

Figura 10


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Figura 11

3.1 Engrenagem exterior de rodas cilndricas

Figura 12


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3.2 Engrenagem interior de rodas cilndricas

Figura 13

3.3 Engrenagem de roda com cremalheira

Figura 14


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3.4 Engrenagem de rodas cnicas, com interseco dos eixos segundo um ngulo qualquer

Figura 15

3.5 Engrenagem com parafuso sem-fim cilndrico, em corte

Figura 16


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3.6 Rodas para corrente

Figura 17

Documents

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