Upload
va-arq
View
887
Download
17
Embed Size (px)
Revisão NR-10 – Paulo Mauricio Derregorio
1APRESENTAÇÃO – SETOR ELÉTRICO- BRASIL
GGGGGGeradores
Fontes primárias
Hidroelétricas
Termoelétricas
Eólicas
74,0%
Termonucleares
21,0%
2,0%
0,2%
DistribuiçãoLinhas de transmissão
Subestações Consumidores
Revisão NR-10 – Paulo Mauricio Derregorio
2APRESENTAÇÃO – SETOR ELÉTRICO- BRASIL
Revisão NR-10 – Paulo Mauricio Derregorio
3APRESENTAÇÃO – SETOR ELÉTRICO- BRASIL
ANEELAgencia nacional de energia elétrica
CCEECâmara de Comercialização de Energia Elétrica
ONSOperadora Nacional do Sistema
Revisão NR-10 – Paulo Mauricio Derregorio
4
GERAÇÃO
Eletricidade mata.
APRESENTAÇÃO
Sempre que trabalhar com equipamentos elétricos, ferramentas manuais ou com instalações elétricas, você estará exposto aos riscos da eletricidade.
Porém verdadeira
Esta é uma forma bastante brusca
Revisão NR-10 – Paulo Mauricio Derregorio
5
GERAÇÃO APRESENTAÇÃO
Embora todos nós estejamos sujeitos aos riscos da eletricidade, se você trabalha diretamente com equipamentos e instalações elétricas ou próximo delas, tenha cuidado.
O contato com partes energizadas da instalação pode fazer com que a corrente elétrica passe pelo seu corpo, e o resultado é o choque elétrico e as queimaduras externas e internas.
Revisão NR-10 – Paulo Mauricio Derregorio
6
As conseqüências dos acidentes com eletricidade são muito graves, provocam lesões físicas e traumas psicológicos, e muitas vezes são fatais. Isso sem falar nos incêndios originados por falhas ou desgaste das instalações elétricas.
APRESENTAÇÃO
Talvez pelo fato de a eletricidade estar tão presente em sua vida, nem sempre você dá a ela o tratamento necessário
Revisão NR-10 – Paulo Mauricio Derregorio
7APRESENTAÇÃO - ESTATISTICAS
Como resultado, os acidentes com eletricidade ainda são muito comuns mesmo entreprofissionais qualificados. No Brasil, ainda não temos muitas estatísticas específicassobre acidentes cuja causa está relacionada com a eletricidade.
Nos EUAO contato com a eletricidade é a causa de 5% dos acidentes fatais que ocorrem no trabalho. Em números absolutos, isso significa que 290 pessoas morrem por ano devido a acidentes com eletricidade no trabalho.
No Brasil
Em 2002, ocorreram 86 acidentes fatais, incluídos empregados das empreiteiras. Para completar, entre 1.736 acidentes do trabalho analisados pelo Sistema Federal de Inspeção do Trabalho, no ano de 2003, a exposição à corrente elétrica encontra-se entre os primeiros fatores de morbidade/mortalidade, correspondendo a 7,84% dos acidentes analisados,
Considerarmos apenas o Setor Elétrico, (geração, transmissão e distribuição de energia elétrica)
Revisão NR-10 – Paulo Mauricio Derregorio
8
Os principais riscos serão apresentados e você irá aprender a reconhecê-los e a adotar procedimentos e medidas de controle, previstos na legislação e nas normas técnicas, para evitar acidentes.
APRESENTAÇÃO - Conclusão
Revisão NR-10 – Paulo Mauricio Derregorio
9Eletricidade e Corpo Humano
Tipos de riscos devido aos efeitos da eletricidade no ser humano e no meio ambiente.
Riscos em instalações e serviços com eletricidade
Os principais são:
Choque elétrico,
Arco elétrico,
Exposição aos campos eletromagnéticos
Incêndio.
Revisão NR-10 – Paulo Mauricio Derregorio
10Eletricidade e Corpo Humano
É a perturbação de natureza e efeitos diversos que se manifestam no organismo humano quando este é percorrido por uma corrente elétrica.
Choque elétrico
Revisão NR-10 – Paulo Mauricio Derregorio
11Eletricidade e Corpo Humano
Choque elétrico
Em termos de riscos fatais, o choque elétrico, pode ser analisado sob dois aspectos ,
Correntes de choques de baixa intensidade,
Provenientes de acidentes com baixa tensão, sendo o efeito mais grave a considerar as paradas cardíacas e respiratórias;
Correntes de choques de alta intensidade
Provenientes de acidentes com alta-tensão, sendo o efeito térmico o mais grave,isto é, queimaduras externas e internas no corpo humano.
Revisão NR-10 – Paulo Mauricio Derregorio
12
Tipos de choques elétricos
O corpo humano, mais precisamente sua resistência orgânica à passagem da corrente, é uma impedância elétrica composta por uma resistência elétrica, associada a um componente com comportamento levemente capacitivo. Assim, o choque elétrico pode ser dividido em duas categorias:
Eletricidade e Corpo Humano
Choque estático
Choque Dinâmico
Revisão NR-10 – Paulo Mauricio Derregorio
13
Um exemplo típico é o que acontece em veículos que se movem em climas secos. Com o movimento, o atrito com o ar gera cargas elétricas que se acumulam ao longo da estrutura externa do veículo. Portanto, entre o veículo e o solo passa a existir uma diferença de potencial.
Eletricidade e Corpo Humano
Choque estático
OBS – Você já se perguntou porque superfícies de vasos, tanques, transportadores devem ser aterrados ?
Revisão NR-10 – Paulo Mauricio Derregorio
14
É o que ocorre quando se faz contato com um elemento energizado.Este choque se dá devido ao:
Eletricidade e Corpo Humano
Choque Dinâmico
Este tipo de choque é o mais perigoso, porque a rede de energia elétrica mantém apessoa energizada, ou seja, a corrente de choque persiste continuadamente.
Toque acidental na parte viva do condutor;
Toque em partes condutoras próximas aos equipamentos e instalações, que ficaram energizadas acidentalmente por defeito, fissura ou rachadura na isolação.
Revisão NR-10 – Paulo Mauricio Derregorio
15
O corpo humano é um organismo resistente, que suporta bem o choque elétrico nos primeiros instantes, mas com a manutenção da corrente passando pelo corpo, os órgãos internos vão sofrendo conseqüências
Eletricidade e Corpo Humano
Revisão NR-10 – Paulo Mauricio Derregorio
16
Tetanização (rigidez) dos músculos; Comprometimento do coração, quanto ao ritmo de batimento cardíaco e à possibilidade de fibrilação ventricular; Efeito de eletrólise, mudando a qualidade do sangue; Comprometimento da respiração; Prolapso, isto é, deslocamento dos músculos e órgãos internos da sua devida posição; Comprometimento de outros órgãos, como rins, cérebro, vasos, órgãos genitais e reprodutores.
Eletricidade e Corpo Humano
Causa - Efeitos do choque elétrico no corpo humano
Aquecimento produzido pela corrente de choque;
Elevação da temperatura dos órgãos
Superposição da corrente do choque com as correntes neurotransmissoras que comandam o organismo humano, criando uma pane geral;
Causa Efeitos
Revisão NR-10 – Paulo Mauricio Derregorio
17
Muitos órgãos aparentemente sadios só vão apresentar sintomas devido aos efeitos da corrente de choque muitos dias ou meses depois, apresentando seqüelas, que muitas vezes não são relacionadas ao choque em virtude do espaço de tempo decorrido desde o acidente.
Eletricidade e Corpo Humano
Revisão NR-10 – Paulo Mauricio Derregorio
18
Percurso da corrente elétrica pelo corpo humano
Freqüência dacorrente elétrica
Os efeitos do choque elétrico variam e dependem de:
Eletricidade e Corpo Humano
Área de contato
Intensidadecorrente elétrica
Condições da pele do indivíduo
Estado de saúde do indivíduo
Constituição física do indivíduo
Tempo de duração
Tensão elétrica
Revisão NR-10 – Paulo Mauricio Derregorio
19Eletricidade e Corpo Humano
É a tensão elétrica existente entre os membros superiores e inferiores do indivíduo, devido a um choque dinâmico.
Tensão de toque
IRR
V Choque
ContatooCorpoHuman
toquex
2
Revisão NR-10 – Paulo Mauricio Derregorio
20Eletricidade e Corpo Humano
É a tensão elétrica entre os dois pés no instante da operação ou defeito tipo curto-circuito monofásico à terra no equipamento .
Tensão de Passo
IRRV ChoqueContatooCorpoHumanPasso 2
Revisão NR-10 – Paulo Mauricio Derregorio
21
O aterramento só será bom se a tensão de passo for menor do que o limite de tensão de passo para não causar fibrilação ventricular no ser humano. A tensão de passo é menos perigosa do que a tensão de toque. Isso se deve ao fato de o coração não estar no percurso da corrente de choque. Esta corrente vai de pé em pé, mas mesmo assim é também perigosa. As veias e artérias vão da planta do pé até o coração. Sendo o sangue condutor, a corrente de choque, devido à tensão de passo, vai do pé até o coração e deste ao outro pé. Por esse motivo, a tensão de passo é também perigosa e pode provocar fibrilação ventricular.
Eletricidade e Corpo Humano
Revisão NR-10 – Paulo Mauricio Derregorio
22
Figura Percurso Porcentagem de corrente
A Cabeça para o pé direito 9,7%
B Mão direita para o pé esquerdo
7,9%
C Mão direita para a mão esquerda
1,8%
D Cabeça para a mão esquerda 1,8%
E Pé esquerdo para o pé direito 1,8%
Eletricidade e Corpo Humano - Área de contato e Percurso da Corrente
Revisão NR-10 – Paulo Mauricio Derregorio
23Eletricidade e Corpo Humano - Características da Corrente Elétrica
Corrente alternada (CA)Entre 20 e 100 Hz, são as que oferecem maior risco. Especificamente as de 60 Hz, usadas nos sistemas de fornecimento de energia elétrica, são as mais perigosas, uma vez que se situam próximo à freqüência na qual a possibilidade de ocorrência da fibrilação ventricular é maior.
Corrente contínua (CC)A fibrilação ventricular só ocorrerá se a corrente contínua for aplicada durante um instante curto específico e vulnerável do ciclo cardíaco
Revisão NR-10 – Paulo Mauricio Derregorio
24
EFEITOS DOS CHOQUES ELÉTRICOS DEPENDENTES DA INTENSIDADE DE CORRENTE
FAIXA DE CORRENTE
REAÇÕES FISIOLÓGICAS HABITUAIS
0,1 a 0,5 mA Leve percepção superficial; habitualmente nenhum efeito.
0,5 a 10 mA Ligeira paralisia nos músculos do braço, com início de tetanização; habitualmente nenhum efeito perigoso.
10 a 30 mA Nenhum efeito perigoso se houver interrupção em, no máximo, 200 ms.
30 a 500 mA
Paralisia estendida aos músculos do tórax, com sensação de falta de ar e tontura; possibilidade de fibrilação ventricular se a descarga elétrica se manifestar na fase crítica do ciclo cardíaco e por tempo superior a 200 ms.
Acima de 500 mA
Traumas cardíacos persistentes; nesse caso o efeito é letal, salvo intervenção imediata de pessoal especializado com equipamento adequado.
Eletricidade e Corpo Humano - Características da Corrente Elétrica
Tabela de Efeitos
Revisão NR-10 – Paulo Mauricio Derregorio
25Eletricidade e Corpo Humano - Tempo de Duração
Zona 1 – habitualmente nenhuma reação.Zona 2 – habitualmente nenhum efeito patofisiológico perigoso.Zona 3 – habitualmente nenhum risco de fibrilação.Zona 4 – Fibrilação possível (probabilidade de até 50%).Zona 5 – Risco de fibrilação (probabilidade superior a 50%).
T (ms)
Revisão NR-10 – Paulo Mauricio Derregorio
26
A resistência oferecida pela parte interna do corpo, é bem baixa, medindo normalmente 300 ohms, em média, e apresentando um valor máximo de 500 ohms.
A intensidade da corrente que circulará pelo corpo da vítima dependerá, da resistência elétrica que oferece à passagem da corrente, e também de qualquer outra resistência adicional entre a vítima e a terra.
A resistência que o corpo humano oferece à passagem da corrente é devida à camada externa da pele, esta resistência é entre 100 K.ohms e 600 K.ohms, com a pele seca e sem cortes
Quando encontra-se úmida, a resistência elétrica cai, atingindo 500 ohms
Eletricidade e Corpo Humano - Resistência Elétrica do corpo humano
Revisão NR-10 – Paulo Mauricio Derregorio
27
Num toque acidental num ponto energizado de um circuito elétrico teremos, quando a pele estiver seca, uma resistência de 400 000 ohms; quando úmida, uma resistência de apenas 15 000 ohms. Usando a lei de Ohm e considerando que o contato foi feito num ponto do circuito elétrico que representa uma ddp de 220 volts, teremos:
Quando seca:
I = 220 V ÷ 400 000 Ω = 2,2 mA
Quando molhada:
I = 220 V ÷ 15 000 Ω = 58,6 mA
Eletricidade e Corpo Humano - Resistência Elétrica do corpo humano
Exemplo
Revisão NR-10 – Paulo Mauricio Derregorio
28
Sintomas da queimadura devido ao choque elétrico
Eletricidade e Corpo Humano - Resistência Elétrica do corpo humano
tIRE ChoquechoqueoCorpoHumanTérmica..
2
R corpo humano = Resistência elétrica do corpo humano, ou se for o caso, só a resistência de parte do corpo, do músculo ou órgão afetado.I choque = Corrente elétrica do choque.t choque = Tempo do choque (s).E térmica = Energia em joules (J) liberada no corpo humano.
Revisão NR-10 – Paulo Mauricio Derregorio
29
Q
+ ++ +
q
+
Um campo elétrico é uma grandeza vetorial (função da posição e do tempo) que é descrita por sua intensidade. Normalmente campos elétricos são medidos em volts por metro (V/m). Experiências demonstram que uma partícula carregada com carga q, abandonada nas proximidades de um corpo carregado com carga Q, pode ser atraída ou repelida pelo mesmo sob a ação de uma força F, a qual denominamos força elétrica. A região do espaço ao redor da carga Q, em que isso acontece, denomina-se campo elétrico.
Campos eletromagnéticos
Eletricidade e Corpo Humano - Campo magnético
Revisão NR-10 – Paulo Mauricio Derregorio
30 Energização e eletrização
Eletrização Carregar de eletricidade
Energização Fazer circular num circuito
Revisão NR-10 – Paulo Mauricio Derregorio
31
Acidentes de origem elétrica
A segurança no trabalho é essencial para garantir a saúde e evitar acidentes nos locais de trabalho, sendo um item obrigatório em todos os tipos de trabalho.
Segurança no trabalho
Fatores humanos (atos inseguros) Ambiente (condições inseguras).
Acidentes de trabalho
Revisão NR-10 – Paulo Mauricio Derregorio
32
Os atos inseguros são, definidos como causas de acidentes do trabalho que residem exclusivamente no fator humano.
É a maneira como os trabalhadores se expõem (consciente ou inconscientemente) aos riscos de acidentes.
Atos inseguros
Aqueles que decorrem da execução das tarefas de forma contrária às normas de segurança.
Segurança no trabalho
Revisão NR-10 – Paulo Mauricio Derregorio
33
Fatores relacionados com a ocorrência dos atos inseguros
Segurança no trabalho
Inadaptação entre homem e função
Fatores circunstanciais
Desconhecimento dos riscos da função
Desajustamento
Personalidade:
Revisão NR-10 – Paulo Mauricio Derregorio
34
São aquelas que, presentes no ambiente de trabalho, põem em risco a integridade física e/ou mental do trabalhador, devido à possibilidade deste acidentar-se. Tais condições manifestam-se como deficiências técnicas, podendo apresentar-se:
Condições inseguras
Na proteção do trabalhador
Na construção e instalações em que se localiza a empresa:
Na maquinaria:
Segurança no trabalho
Revisão NR-10 – Paulo Mauricio Derregorio
35Técnicas de análise de riscos
Os acidentes são materializações dos riscos associados a atividades, procedimentos, projetos e instalações, máquinas e equipamentos. Para reduzir a freqüência de acidentes, é preciso avaliar e controlar os riscos.
Técnicas de Análise de Riscos
Pode acontecer algo errado?
Quais são as causas básicas dos eventos não desejados?
Quais são as conseqüências?
Revisão NR-10 – Paulo Mauricio Derregorio
36
A análise de riscos é um conjunto de métodos e técnicas que aplicado a uma atividade identifica e avalia qualitativa e quantitativamente os riscos que essa atividade.
Técnicas de análise de riscos
Análise Preliminar de Riscos
A Metodologia
Definição dos objetivos e do escopo da análise;
Definição das fronteiras das instalações analisadas;
Coleta de informações sobre a região, as instalações, as substâncias perigosas envolvidas e os processos
Subdivisão da instalação em módulos de análise;
Realização da APR/APP propriamente dita (preenchimento e dados);
Elaboração das estatísticas dos cenários identificados por categorias de freqüência e de severidade;
Análise dos resultados, elaboração de recomendações e preparação do relatório.
Revisão NR-10 – Paulo Mauricio Derregorio
37Exemplo: Análise de riscos para a troca de transformador sem auxílio de guindaste
Subida do eletricista no poste
Choque elétrico
1 - Confrontar os dados da OS com a situação local;2 - Solicitar o desligamento do alimentador;3 - Aguardar a confirmação do desligamento;4 - Proceder ao teste de ausência de tensão no circuito;5 - Abertura das chaves do circuito;6 - Retirar os cartuchos das chaves e/ou colocar placas de sinalização nas chaves abertas;7 - Autorizar o religamento do alimentador;8 - Proceder a novo teste de tensão (ausência) próximo ao local de trabalho;9 - Efetuar o aterramento provisório adequado do circuito primário e secundário.
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS OU PERIGOS (APR/APP)
Atividade / operação – troca de transformador sem auxílio de guindaste
Referência: Data: Revisão:
ETAPA RISCO / PERIGO
MODO DE DETECÇÃO EFEITO RECOMENDAÇÕES / CONTROLE
VISUAL
FRATURA
Revisão NR-10 – Paulo Mauricio Derregorio
38
Subida do eletricista no poste
2– Queda do eletricista
1- Posicionamento correto da escada e do eletricista;
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS OU PERIGOS (APR/APP)Atividade / operação – troca de transformador sem auxílio de guindaste
Referência: Data: Revisão:
ETAPA RISCO / PERIGOMODO DE DETECÇÃO EFEITO RECOMENDAÇÕES / CONTROLE
VISUAL
FRATURA
Revisão NR-10 – Paulo Mauricio Derregorio
39
Desconexão dos circuitos primários e secundários do Transformador
1 - Queda do eletricista
1 - Posicionamento correto do eletricista
2 – Quedas materiais e ferramentas
1 - Isolamento e sinalização da área; e ferramentas 2 - Içamento dos materiais e ferramentas através de sacolas com cordas.
3 - Ferimentos provocados por fios e cabos
1 - Uso de EPIs, e ferramentas adequadas2- Eletricista treinado e experiente.
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS OU PERIGOS (APR/APP)
Atividade / operação – troca de transformador sem auxílio de guindaste
Referência: Data: Revisão:
ETAPA RISCO / PERIGOMODO DE DETECÇÃO
EFEITO RECOMENDAÇÕES / CONTROLE
VISUAL
FRA
CORTES
FRA&
COR
Revisão NR-10 – Paulo Mauricio Derregorio
40
1 - Isolamento e sinalização da área de trabalho;2 - Utilização e fixação correta dos equipamentos de içamento;3 - Inspeção minuciosa nos estropos e sua perfeita fixação no transformador;4- Utilização de corda guia amarrada ao transformador a ser retirado;5 - Operação cuidadosa do equipamento durante a descida do transformador;7 - Retirada dos estropos e recolhimento do equipamento utilizado para descer o trafo.Obs.: Durante a descida do transformador, o operador do equipamento de içamento deve posicionar-se fora da área de eventual queda do transformador
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS OU PERIGOS (APR/APP)Atividade / operação – troca de transformador sem auxílio de guindaste
Referência: Data: Revisão:
ETAPA RISCO / PERIGO
MODO DE DETECÇÃO EFEITO RECOMENDAÇÕES / CONTROLE
Retirada do Trafo
Queda do Trafo
VISUAL
Revisão NR-10 – Paulo Mauricio Derregorio
41
1 - Isolamento e sinalização da área de trabalho;2 - Utilização e fixação correta dos equipamentos de içamento;3 - Inspeção minuciosa nos estropos e sua perfeita fixação no transformador;4 - Utilização de corda guia amarrada ao transformador a ser retirado;5 - Operação cuidadosa do equipamento de içamento do transformador;6 - Perfeita fixação do transformador na estrutura suporte;7 - Retirada dos estropos e recolhimento do equipamento utilizado para descer o trafo.Obs.: Durante a içamento do transformador, o operador do equipamento de içamento deve posicionar-se fora da área de eventual queda do transformador.
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS OU PERIGOS (APR/APP)Atividade / operação – troca de transformador sem auxílio de guindaste
Referência: Data: Revisão:
ETAPARISCO / PERIGO
MODO DE DETECÇÃO EFEITO RECOMENDAÇÕES / CONTROLE
Queda doTrafo
Subida do novo trafo
VISUAL
Revisão NR-10 – Paulo Mauricio Derregorio
42
Ligação do Trafo
1 - Queda do eletricista
1 - Posicionamento correto do eletricista;2 - Uso de EPIs e EPCs adequados.
2 – Quedas materiais e ferramentas
1 - Isolamento e sinalização da área; e ferramentas 2 - Içamento dos materiais e ferramentas através de sacolas com cordas.
3 - Ferimentos provocados por fios e cabos
1 - Uso de EPIs, e ferramentas adequadas2- Eletricista treinado e experiente.
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS OU PERIGOS (APR/APP)Atividade / operação – troca de transformador sem auxílio de guindaste
Referência: Data: Revisão:
ETAPA RISCO / PERIGOMODO DE DETECÇÃO EFEITO RECOMENDAÇÕES / CONTROLE
VISUAL
FRA&
COR
Fra
COR
Revisão NR-10 – Paulo Mauricio Derregorio
43
Descida do eletricista do poste com auxilio de escada
Queda do eletricista e queda da escada
1 – Soltar as amarrações da escada2 - A escada deve ser manuseada e transportada, para o caminhão, por dois funcionários.Obs.: Após conclusão das operações da troca do transformador, devem ser tomadas as seguintes providências:
Retirar os conjuntos de aterramento provisório das redes primária e secundária;
Recolocar os conjuntos das chaves e/ou retirar as placas de sinalização;
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS OU PERIGOS (APR/APP)Atividade / operação – troca de transformador sem auxílio de guindaste
Referência: Data: Revisão:
ETAPA RISCO / PERIGOMODO DE DETECÇÃO
EFEITO RECOMENDAÇÕES / CONTROLE
VISUAL
FRATURA
Revisão NR-10 – Paulo Mauricio Derregorio
44
Elaborar roteiro de manobrasVerificar EPI’s e EPC’s necessáriosInspecionar ferramental e
instrumental necessários.
Para liberar de forma seguro os serviços.
Identificar os procedimentos técnicos para cada tipo de serviço.
Para garantir a eficiência dos mesmos.
A supervisão irá definir os trabalhadores, habilitados para execução da tarefa.
Padronização dos serviços.
Debater com a equipe as peculiaridades e, todos os aspectos de segurança relativos ao serviço.
Para manter todos informados sobre o serviço.
Atividades
Preliminares
O que Como Por que Quando Quem
Procedimentos efetivos de trabalhos com segurança
Revisão NR-10 – Paulo Mauricio Derregorio
45
Atividades
Preliminares
Analisar a documentação técnica, tais como: diagramas Unifilar e funcional, interligações, etc.
Para melhor conhecimento do sistema elétrico.
Realizar uma análise minimizar e de risco da tarefa, observando toda documentação técnica e as particularidades de cada sistema elétrico
Para manter sob controle o potencial de risco do serviço.
O que Como Por que Quando Quem
continuação
Procedimentos efetivos de trabalhos com segurança
Revisão NR-10 – Paulo Mauricio Derregorio
46
Analisar com a operação os riscos do serviço; verificar a analise de risco do trabalho; certificar-se da abrangência da PT;
Para eliminar ou minimizar os riscos de acidentes /incidentes.
Acompanhar as manobras de isolamento dos equip. e liberação dos serviços em conformidade com o roteiro previamente elaborado
Para se ter a real situação do sistema elétrico.
Identificar com a operação o/(s) o equipamentos a ser trabalhado
Evitar enganos
Sinalizar com fitas amarelas onde estão os equipamentos energizados da área de serviço;
Garantir a integridade dos profissionais
ObterPermissão de trabalho (PT)
O que
Como Por que Quando
Quem
Procedimentos efetivos de trabalhos com segurança
Revisão NR-10 – Paulo Mauricio Derregorio
47
Desernegização dos equipamentos e execução dos serviços
O serviço somente deve ser iniciado após a liberação da PT
Garantir sua integridade e dos equipamentos
Verificar com detector a ausência de potencial nos equip. e sist. Liberados
Liberar de forma segura os serviços
Avaliar os riscos e a sinalização, observar os procedimentos operacionais de cada teste. Ex. teste de alto potencial
Verificar as condições de segurança sempre que se ausente do local do trabalho e quando for reiniciar o serviço
Garantir a sua própria integridade
Manter em local visível e de fácil acesso os diagramas unifilar e funcional
Para execução correta do serviço evitando assim equívocos
O que Como Por que Quando
Quem
Procedimentos efetivos de trabalhos com segurança
Revisão NR-10 – Paulo Mauricio Derregorio
48
Desenergização dos equipamentos e execução dos serviços
Utilizar ferramental e os EPI’s/EPC’s necessários, listados na analise de risco e desenergizar o circuito correspondente aos equipamentos listados na PT.
Garantir a sua própria integridade
Executar os serviços observando os procedimentos técnicos operacionais
Conservar a distância de segurança das partes energizadas
Para garantir a barreira isolante do ar
O que
Como Por que Quando
Quem
Procedimentos efetivos de trabalhos com segurança
Revisão NR-10 – Paulo Mauricio Derregorio
49
Inspecionar os equipamentos e sistemas observando condições de energização; cabos bem conectados; curtos circuitos para serem retirados; sistemas de proteções ativos; caixas de conexões vedadas; buchas e isoladores limpos e sem avarias; sistema de refrigeração desobstruído; ausências de matérias/ ferramentas no interior dos equipamentos.
Garantir a condição operacional dos mesmos
Retirar todos os aterramentos provisórios (na seqüência inversa do aterramento)
Evitar curtos circuitos
Conclusão
dos
serviços
O que Como Por que Quand
oQuem
Procedimentos efetivos de trabalhos com segurança
Revisão NR-10 – Paulo Mauricio Derregorio
50
Conclusãodos
Serviços.
Retirar sinalização e fitas de isolamento da área Para manter
limpa a área Retirar equipamentos e isolamento da área
Acompanhar ou executar as manobras de normalização do sistema elétrico, conforme roteiro previamente elaborado
Liberação a operação normal
Dar baixa na PT.
O que Como Por que Quand
oQuem
Procedimentos efetivos de trabalhos com segurança
Revisão NR-10 – Paulo Mauricio Derregorio
51 Disposições finais
Garra de Travamento Não-Condutora
Revisão NR-10 – Paulo Mauricio Derregorio
52Disposições finais
ADAPTADORES PARA MÁQUINAS
Revisão NR-10 – Paulo Mauricio Derregorio
53Disposições finais
Kit de Travamento Elétrico
Revisão NR-10 – Paulo Mauricio Derregorio
54Disposições finais
Painéis com Símbolo Gráfico
Revisão NR-10 – Paulo Mauricio Derregorio
55