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As lojas da Raia agora oferecem o serviço de recarga de celular

CARGA TOTAL

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A Copa Raia chega ao fi nal com uma grande partida e novos campeões

BONS DE BOLA

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Confi ra as histórias de quem encarou o desafi o de mudar de cidade para trabalhar

EXPERIÊNCIA

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Aproveitamos melhor o dia quando gerenciamos bem o nosso tempo.

Saiba como as escalas e o relógio de ponto nos ajudam nessa missão

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Com lojas abrindo em várias regiões do país, a Raia precisa de pessoas dispostas a ampliar seus horizontes e mudar de vida. Inspire-se com as histórias de quem topou esse desafi o

TEXTO Karina Sérgio Gomes ILUSTRAÇÃO Bruno Nunes

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A Raia cada vez mais expande seu Prazer em Cuidar para todo o Brasil. E a expansão da empresa também pode ser a sua – tanto profi ssional como pessoal. É que, a cada nova loja aberta pelo país, novas opor-

tunidades de trabalho surgem aos colaboradores que já fazem parte dessa grande equipe graças ao Programa de Recrutamento Interno. Topar o desafi o de desbravar outras regiões e cidades é também responder a um chamado da Raia. É ajudá-la a cres-cer, e, acima de tudo, ser o grande formador de novas equipes. “Essa experiência ajuda nossos colaboradores a alargar a visão de mundo. Porque morar numa cidade diferente é muitas vezes, contribuir para formar os futuros gerentes”, diz Rosângela Lutti, Vice-Presidente de Recursos Humanos da rede.

Um dos colaboradores que toparam dar um giro de 180 graus na vida em busca de novas possibilidades foi Nivaldo Ferreira dos Santos, 36 anos. Ele sempre teve ânsia por de-

safi os e por uma vida melhor. Foi pensando nisso que, aos 17 anos, ele saiu do Vale do Jequitinhonha, em Minas Gerais, e veio para São Paulo. Na capital paulista, ele começou a tra-balhar na Raia como Encarregado e, em pouco tempo na fun-ção, foi promovido a Balconista. Em 2003, a Raia se expandiu para Minas Gerais e Nivaldo se candidatou a uma vaga no estado para voltar às raízes e fi car mais próximo da família. Vaga conquistada, ele se mudou para Belo Horizonte.

Nivaldo ajudou a montar as 23 lojas, trabalhou em sete e foi eleito o Gerente do Ano durante seu período em Belo Horizonte. Atualmente, depois de mais uma mudança, ele trabalha como Gerente na fi lial de Mogi-Mirim, no interior de São Paulo. “Essa possibilidade de viver em outras cidades é uma ótima oportuni-dade para conhecer culturas diferentes”, diz. “Pude levar a agi-lidade que aprendi em São Paulo para Minas. E a tranquilidade e a simpatia do mineiro para os paulistas”, conta.

Malasprontas

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Os paulistas Moacir Cordeiro e sua esposa, Ana Paula Soares, felizes a espera do primeiro fi lho na bela cidade que adotaram para viver: Porto Alegre

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TRILEGAL! A procura por qualidade de vida foi o que moveu Moacir Cor-deiro Vaz, 38 anos, a sair de São Paulo. Com a expansão da Raia para o Rio Grande Sul, veio a oportunidade de ser trans-ferido para a capital gaúcha junto com a esposa, Ana Paula Soares, 31 anos, também colaboradora da Raia. “O começo foi mais complicado por causa das palavras regionais que os gaúchos usam no dia a dia. Demorei pra conseguir ir à padaria e pedir um ‘cacetinho’, como eles fazem, e não ‘pão francês’, como se pede em São Paulo”, lembra, entre risos.

De modo geral, a adaptação do casal foi rápida e acompa-nhada de muito aprendizado. “Em São Paulo, eu cuidava ape-nas da minha loja. Aqui, eu ajudei a montar todas as fi liais”, diz Moacir, que hoje é Gerente da fi lial Moinhos de Vento, em Porto Alegre. Os ares gaúchos fi zeram tão bem à família que agora eles estão à espera de Raul, o primeiro fi lho do casal. “Vem aí o nosso gauchinho”, conta animado o futuro papai.

RÁPIDAS MUDANÇAS Há apenas um ano trabalhan do na rede, em uma fi lial do lito-ral paulista, David Domingues, 27 anos – mais conhecido como DVD –, recebeu uma proposta para mudar para Belo Horizon-te. Em seu aniversário de 20 anos, ele pisou pela primeira vez fora do estado de São Paulo e foi morar sozinho na capital mi-neira. Ou melhor, não tão sozinho assim. David foi morar em uma “República da Raia” com outros colaboradores que, como ele, estavam mudando para trabalhar na cidade. “Sou de uma

família grande, tenho cinco irmãos e sempre tive que dividir o quarto. Foi bacana”, conta David, que não teve nenhuma difi culdade em viver com os companheiros.

Essa também foi a primeira vez que o morador de Praia Grande, no litoral Paulista, morou longe do mar – o que tirou de letra. “Eu podia visitar a minha família às vezes e, claro, ir à praia”, conta. Hoje, David é Gerente em Londrina, no Pa-raná, mas ele ainda viajou bastante durante sua carreira na Raia: morou em Jundiaí e Campinas, no interior de São Paulo. “Se eu pudesse, viajaria o Brasil inteiro!”, diz, animado com a experiência conquistada. David também descobriu uma ha-bilidade que não imaginava ter: tornou-se expert em fazer mudanças. “Essas transferências fi zeram com que eu crescesse e me tornasse mais fl exível em relação a tudo na minha vida.”

UM MAR DE CONQUISTASFlexibilidade e amadurecimento foram também os grandes aprendizados de Marli de Melo, 36 anos. Seu primeiro em-prego foi como Encarregada na fi lial Pinheiros, em São Paulo. E, após apenas oito meses de trabalho, a maior mudança da sua vida aconteceu: o convite para participar da expansão da Raia no Rio de Janeiro, em 2000, mudando-se de vez para a Cidade Maravilhosa. Marli deixou sua família e seu fi lho em São Paulo e partiu com a cara e toda a coragem do mundo para a capital fl uminense, esperando boas oportunidades.

“No começo, foi difícil para mim, um processo de amadure-cimento bem grande”, conta Marli. “Hoje, nem penso mais em

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voltar para São Paulo.” Atualmente Marli é Gerente da fi lial Le-blon B e enumera as conquistas: “Trouxe meu fi lho para viver comigo, me formei em Direito, comprei meu carro e meu apar-tamento”. E, de quebra, ainda adquiriu o sotaque carioca. “Essa é uma experiência que eu recomendo a todos. Especialmente se você tem o propósito de crescer como pessoa”, completa.

Mudar de cidade e de vida não é uma decisão fácil, mas, mui-tas vezes, necessária. Natural de Barbacena, Minas Gerais, João Marcos Nogueira, 31 anos, foi para o interior de São Paulo em busca de oportunidades. Aos 19 anos, começou a trabalhar na Raia como Encarregado em uma loja de Itu e não demorou muito a subir alguns degraus na empresa. Com um ano na rede, topou o desafi o de ir para o Rio de Janeiro ser Balconista. “Foi uma aven-tura. Eu morava em república e aprendi a dividir o meu espaço com os outros e a ouvir os dois lados”, conta. Na capital carioca, completou todas as etapas do plano de carreira da Raia, se tor-nando Gerente Adjunto e, depois, Gerente. Este ano, voltou para o seu estado natal, Minas Gerais, para ser Gerente Regional. “Eu tinha o objetivo de construir uma carreira sólida na empre-sa. Essas experiências em outras cidades me ajudaram a crescer na minha vida profi ssional e pessoal”, diz.

SUBINDO UM DEGRAUMudar pode trazer muitas possibilidades e, de repente, até uma promoção. Afi nal, ao lidar com o inusitado que uma mudança traz, cresce a maturidade pessoal e profi ssional e, com isso, o grau de confi ança dos superiores também. Foi

A Gerente Marli de Melo se sente em casa no Rio de Janeiro, cidade onde conquistou seus objetivos pessoais e profi ssionais

o que aconteceu com Daniel Góis Moreira da Silva, 26 anos, que, depois de quatro anos como Gerente Adjunto na capital paulista, recebeu uma proposta irrecusável: uma promoção para Gerente. O único porém era mudar para Mogi-Guaçu, no interior de São Paulo. Quando chegou em casa, depois de receber a proposta, contou à esposa, que topou na hora o desafi o. “Sempre tive vontade de morar em uma cidade mais tranquila e ter mais qualidade de vida”, diz.

A única difi culdade que encontrou foi para se adaptar ao horário do comércio do interior. Em São Paulo, Daniel es-tava acostumado com os horários fl exíveis da cidade grande: ia ao shopping aos domingos e fazia compras de supermerca-do durante a madrugada. Em Mogi, tudo fecha às 18 horas e, aos domingos, nada abre. Por outro lado, a tranquilidade do interior é muito boa para sua fi lha, Vytória, 5 anos, que tem mais liberdade para brincar do que tinha na capital. Depois de um ano e meio vivendo em Mogi-Guaçu, Daniel foi transferido novamente, dessa vez para Vargem Grande do Sul – uma cida-de menor e ainda mais calma.

Para tentar uma oportunidade fora de sua cidade, não é preciso estar há muito tempo na empresa ou que seu gerente lhe ofereça uma vaga. Basta fi car atento e se increver nos pro-cessos de Recrutamento Interno da Raia. Desafi o, superação, vida tranquila (ou mais agitada), horizontes ampliados, cres-cimento profi ssional e pessoal... Seja qual for o motivo que o impulsiona à mudança, uma coisa é certa: a vida não será como antes. Afi nal, mudar é transformar.

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Sempre fi que de olho no recrutamento interno e entre em contato com o RH

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