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O ERP PRIMAVERA e a resposta ao SNC

O ERP PRIMAVERA e a resposta ao SNC · a nova CNC. De acordo com o estipulado neste Conselho de Ministros a sua entrada em vigor será já para os próximos exercícios que se iniciem

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Page 1: O ERP PRIMAVERA e a resposta ao SNC · a nova CNC. De acordo com o estipulado neste Conselho de Ministros a sua entrada em vigor será já para os próximos exercícios que se iniciem

O ERP PRIMAVERA e a resposta ao SNC

Page 2: O ERP PRIMAVERA e a resposta ao SNC · a nova CNC. De acordo com o estipulado neste Conselho de Ministros a sua entrada em vigor será já para os próximos exercícios que se iniciem

02 PRIMAVERA BUSINESS SOFTWARE SOLUTIONS

O Novo Modelo de Normalização Contabilística denominado

Sistema de Normalização Contabilística (SNC) foi aprovado na

generalidade em reunião de Conselho de Ministros do dia 23 de

Abril de 2009. Foram publicados, dia 13 de Julho de 2009, no

Diário da República: o DL 158/2009 que aprova o SNC, o DL

159/2009 que aprova o novo CIRC e o DL 160/2009 que aprova

a nova CNC. De acordo com o estipulado neste Conselho de

Ministros a sua entrada em vigor será já para os próximos

exercícios que se iniciem a partir de 1 de Janeiro de 2010.

O SNC, na óptica dos especialistas da área, é tido como um

instrumento essencial para garantir a comparabilidade nas

decisões de investimento em diferentes mercados, sendo essa

comparabilidade sustentada por normas de reconhecimento,

mensuração, apresentação e de relato comuns a todas as

empresas.

O Sistema de Normalização Contabilística revoga o POC e a

legislação complementar e é constituído por um conjunto de

Normas Contabilísticas de Relato Financeiro (NCFR) e de

Normas Interpretativas (NI), que substituem os vários planos

oficiais de contabilidade, assim como as Directrizes

Contabilísticas e Decretos-Lei que regulam a actividade

contabilística em Portugal.

O SNC assenta nos seguintes elementos:

• Decreto-lei de enquadramento

• Bases e normativos de carácter geral

• Modelos de declarações financeiras

• Codificação das contas

• Normas contabilísticas de relato financeiro (NCRF)

• Normas contabilísticas de relato financeiro para pequenas

empresas (NCRF-PE)

• Normas interpretativas (NI)

O ERP PRIMAVERA E A RESPOSTA AO SNC03

—O que é o SNC?

Em qualquer processo de transição existem dificuldades e

obstáculos a ultrapassar. A transição para o SNC não será uma

excepção e serão alguns os desafios colocados às empresas

portuguesas no caminho para a convergência. Antes de mais a

própria resistência à mudança e a necessidade de formar

recursos e respectivos custos associados.

O SNC pretende proporcionar às empresas o acesso a informação

financeira clara e precisa, pelo que todo o esforço dispendido na

transição deverá ser visto como uma vantagem e não um custo.

Outra das principais dificuldades são as profundas

diferenças entre o novo código de contas e o POC

actualmente em vigor, e que compreende alterações em

classes de contas, criação de novas classes; adaptação de

vocabulário que introduz novos termos; etc.

Revalorizar activos/passivos na abertura de 2010 tendo em

conta as NCRF e realizar os ajustamentos necessários face aos

novos critérios de mensuração, assim como converter os dados

de 2009 para o formato SNC, com vista a poder obter nos mapas

de relato financeiro de 2010 o comparativo com 2009 serão

outros dos desafios colocados às empresas.

A chave do sucesso em qualquer processo de transição é a

antecipação. O Sistema de Normalização Contabilística deverá ser

adoptado por todas as entidades cujos exercícios iniciem em/ou

após 1 de Janeiro de 2010, o que implica que o comparativo

apresentado para 2009 seja expresso tanto no POC como no SNC,

com vista a garantir a comparação ao nível do relato financeiro.

Nesse sentido a transição para o SNC deverá ser iniciada em

2009, para que desde logo seja possível aceder às Demonstrações

Financeiras com base tanto no POC como no SNC.

Conhecer as novas normas e antecipar o impacto das mesmas

constitui uma aposta ganha no sentido da redução dos riscos, da

simplicidade do processo de transição e do sucesso do mesmo.

A PRIMAVERA, antecipando as necessidades das empresas

decorrentes da entrada em vigor do SNC, e com o objectivo de

apoiar as empresas portuguesas neste passo importante de

transição, que marcará indiscutivelmente a história da

contabilidade a nível global, disponibiliza soluções de gestão já

adaptadas ao SNC. Soluções com provas dadas em Espanha e

Cabo Verde, onde as novas normas internacionais já se

encontram em vigor.

Ao disponibilizar desde já a resposta ao SNC a PRIMAVERA

permite-lhe começar já a preparar os seus estados financeiros de

acordo com as novas normas contabilísticas e de relato

financeiro, e desta forma antecipar dificuldades, reduzir o

esforço de conversão e observar de imediato os efeitos do SNC ao

nível do exercício de 2009.

—Objectivos e Vantagens

do SNC

—A sua empresa está

preparada para a

transição?

—O ERP PRIMAVERA

assegura a transição para

o SNC

O Sistema de Normalização Contabilística visa,

acima de tudo, impulsionar a convergência

das práticas de contabilização e avaliação

dos activos e passivos entre os diferentes

Estados-membros da União Europeia (UE),

promovendo a transparência e

comparabilidade das demonstrações

financeiras e a desejada eficiência e eficácia do

mercado de capitais, estando por isso em

sintonia com as normas internacionais de

contabilidade (Internacional Acounting

Standart - IAS), emitidas pelo IASB

(International Accounting standards

Board).

O SNC contribuirá para um maior

investimento e financiamento por parte de

investidores estrangeiros promovendo

também uma melhor integração das

empresas portuguesas nos mercados

internacionais, uma vez que qualquer investidor

poderá avaliar e perceber os relatos financeiros de uma

empresa de qualquer parte do mundo, já que os critérios

utilizados nos seus relatos financeiros serão os mesmos.

Com a adopção do SNC as regras contabilísticas

portuguesas (NCRF) aproximam-se às

Normas Internacionais de Contabilidade

que determinam os procedimentos a

adoptar e permite acompanhar a

tendência de harmonização

contabilística que cruza várias culturas, blocos

económicos e sectores de actividade.

Sistema de Normalização

Contabilística

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02 PRIMAVERA BUSINESS SOFTWARE SOLUTIONS

O Novo Modelo de Normalização Contabilística denominado

Sistema de Normalização Contabilística (SNC) foi aprovado na

generalidade em reunião de Conselho de Ministros do dia 23 de

Abril de 2009. Foram publicados, dia 13 de Julho de 2009, no

Diário da República: o DL 158/2009 que aprova o SNC, o DL

159/2009 que aprova o novo CIRC e o DL 160/2009 que aprova

a nova CNC. De acordo com o estipulado neste Conselho de

Ministros a sua entrada em vigor será já para os próximos

exercícios que se iniciem a partir de 1 de Janeiro de 2010.

O SNC, na óptica dos especialistas da área, é tido como um

instrumento essencial para garantir a comparabilidade nas

decisões de investimento em diferentes mercados, sendo essa

comparabilidade sustentada por normas de reconhecimento,

mensuração, apresentação e de relato comuns a todas as

empresas.

O Sistema de Normalização Contabilística revoga o POC e a

legislação complementar e é constituído por um conjunto de

Normas Contabilísticas de Relato Financeiro (NCFR) e de

Normas Interpretativas (NI), que substituem os vários planos

oficiais de contabilidade, assim como as Directrizes

Contabilísticas e Decretos-Lei que regulam a actividade

contabilística em Portugal.

O SNC assenta nos seguintes elementos:

• Decreto-lei de enquadramento

• Bases e normativos de carácter geral

• Modelos de declarações financeiras

• Codificação das contas

• Normas contabilísticas de relato financeiro (NCRF)

• Normas contabilísticas de relato financeiro para pequenas

empresas (NCRF-PE)

• Normas interpretativas (NI)

O ERP PRIMAVERA E A RESPOSTA AO SNC03

—O que é o SNC?

Em qualquer processo de transição existem dificuldades e

obstáculos a ultrapassar. A transição para o SNC não será uma

excepção e serão alguns os desafios colocados às empresas

portuguesas no caminho para a convergência. Antes de mais a

própria resistência à mudança e a necessidade de formar

recursos e respectivos custos associados.

O SNC pretende proporcionar às empresas o acesso a informação

financeira clara e precisa, pelo que todo o esforço dispendido na

transição deverá ser visto como uma vantagem e não um custo.

Outra das principais dificuldades são as profundas

diferenças entre o novo código de contas e o POC

actualmente em vigor, e que compreende alterações em

classes de contas, criação de novas classes; adaptação de

vocabulário que introduz novos termos; etc.

Revalorizar activos/passivos na abertura de 2010 tendo em

conta as NCRF e realizar os ajustamentos necessários face aos

novos critérios de mensuração, assim como converter os dados

de 2009 para o formato SNC, com vista a poder obter nos mapas

de relato financeiro de 2010 o comparativo com 2009 serão

outros dos desafios colocados às empresas.

A chave do sucesso em qualquer processo de transição é a

antecipação. O Sistema de Normalização Contabilística deverá ser

adoptado por todas as entidades cujos exercícios iniciem em/ou

após 1 de Janeiro de 2010, o que implica que o comparativo

apresentado para 2009 seja expresso tanto no POC como no SNC,

com vista a garantir a comparação ao nível do relato financeiro.

Nesse sentido a transição para o SNC deverá ser iniciada em

2009, para que desde logo seja possível aceder às Demonstrações

Financeiras com base tanto no POC como no SNC.

Conhecer as novas normas e antecipar o impacto das mesmas

constitui uma aposta ganha no sentido da redução dos riscos, da

simplicidade do processo de transição e do sucesso do mesmo.

A PRIMAVERA, antecipando as necessidades das empresas

decorrentes da entrada em vigor do SNC, e com o objectivo de

apoiar as empresas portuguesas neste passo importante de

transição, que marcará indiscutivelmente a história da

contabilidade a nível global, disponibiliza soluções de gestão já

adaptadas ao SNC. Soluções com provas dadas em Espanha e

Cabo Verde, onde as novas normas internacionais já se

encontram em vigor.

Ao disponibilizar desde já a resposta ao SNC a PRIMAVERA

permite-lhe começar já a preparar os seus estados financeiros de

acordo com as novas normas contabilísticas e de relato

financeiro, e desta forma antecipar dificuldades, reduzir o

esforço de conversão e observar de imediato os efeitos do SNC ao

nível do exercício de 2009.

—Objectivos e Vantagens

do SNC

—A sua empresa está

preparada para a

transição?

—O ERP PRIMAVERA

assegura a transição para

o SNC

O Sistema de Normalização Contabilística visa,

acima de tudo, impulsionar a convergência

das práticas de contabilização e avaliação

dos activos e passivos entre os diferentes

Estados-membros da União Europeia (UE),

promovendo a transparência e

comparabilidade das demonstrações

financeiras e a desejada eficiência e eficácia do

mercado de capitais, estando por isso em

sintonia com as normas internacionais de

contabilidade (Internacional Acounting

Standart - IAS), emitidas pelo IASB

(International Accounting standards

Board).

O SNC contribuirá para um maior

investimento e financiamento por parte de

investidores estrangeiros promovendo

também uma melhor integração das

empresas portuguesas nos mercados

internacionais, uma vez que qualquer investidor

poderá avaliar e perceber os relatos financeiros de uma

empresa de qualquer parte do mundo, já que os critérios

utilizados nos seus relatos financeiros serão os mesmos.

Com a adopção do SNC as regras contabilísticas

portuguesas (NCRF) aproximam-se às

Normas Internacionais de Contabilidade

que determinam os procedimentos a

adoptar e permite acompanhar a

tendência de harmonização

contabilística que cruza várias culturas, blocos

económicos e sectores de actividade.

Sistema de Normalização

Contabilística

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04 PRIMAVERA BUSINESS SOFTWARE SOLUTIONS O ERP PRIMAVERA E A RESPOSTA AO SNC05

A adopção do novo Sistema de Normalização Contabilística Gestão de Activos

envolve, logo à partida, uma mudança na forma de pensar e de • São desreconhecidos activos do tipo despesas de instalação,

encarar a contabilidade e o relato financeiro, o que se reflecte despesas de investigação e desenvolvimento e contractos de

inevitavelmente também numa maior exigência ao nível dos construção.

conhecimentos técnicos. • A estrutura de balanço de activos é alterada, de forma a

evidenciar e distinguir activos financeiros; propriedades para

A Contabilidade passa a ser entendida por conceitos ou investimento; activos fixos; activos intangíveis; investimentos

princípios, o que se reflecte na forma como as empresas passam em curso e activos não correntes detidos para venda.

a contabilizar os seus resultados e desempenho. • O SNC dá relevância e tratamento específico a activos

Tudo isto obriga à alteração de um conjunto de termos até agora biológicos.

utilizados (ex. proveitos passam a créditos; custos a gastos; bem • Redução por imparidade do valor líquido de alguns activos.

passa a activo; amortizações a depreciações; etc.), a par de outras • Possibilidade de adopção da amortização por componentes ou

tantas novidades que de seguida sucintamente se apresentam: de mensuração ao custo histórico ou valor revalorizado.

Plano de Contas Acréscimos e Diferimentos

• Com a entrada em vigor do SNC o POC e toda a legislação • Anulação de custos plurianuais diferidos que não qualifiquem

complementar são revogados. como activo.

• Redução dos créditos suportados por contratos condicionais ou

Reclassificação e Novos Critérios de Mensuração de revogáveis.

Activos e Passivos • Reconhecimento da actividade de comissionista pelo líquido.

• Reclassificação de activos e passivos.

• Mudança dos critérios de mensuração (introdução do justo Provisões

valor por contrapartida de resultados como método de registo • Possibilidade de descontar o valor das provisões e a redução do

de diversos instrumentos financeiros). valor de provisões genéricas e para reestruturações

• Registo dos ganhos e perdas obtidas com a contratação de constituídas.

instrumentos financeiros derivados e a separação entre

instrumentos de capital próprio e passivos.

Inventário

ser proibida.

Benefícios aos Empregados

• Dá-se importância às responsabilidades actuais com efeitos

futuros, por exemplo pensões.

• Obriga a alterações de grelhas de lançamentos, configurações

de fluxos de caixa, modelos de relato financeiro e alterações aos

planos de contas, planos funcional e fluxos de caixa.

Declarações Fiscais

Acompanhando um novo plano de contas, está disponível um

novo pacote de demonstrações financeiras.

(para mais informações, p.f. consulte a página 8).

Com a entrada do SNC a valorização pelo método LIFO passa a

—Quais as principais

mudanças e impactos do

SNC na sua empresa?

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04 PRIMAVERA BUSINESS SOFTWARE SOLUTIONS O ERP PRIMAVERA E A RESPOSTA AO SNC05

A adopção do novo Sistema de Normalização Contabilística Gestão de Activos

envolve, logo à partida, uma mudança na forma de pensar e de • São desreconhecidos activos do tipo despesas de instalação,

encarar a contabilidade e o relato financeiro, o que se reflecte despesas de investigação e desenvolvimento e contractos de

inevitavelmente também numa maior exigência ao nível dos construção.

conhecimentos técnicos. • A estrutura de balanço de activos é alterada, de forma a

evidenciar e distinguir activos financeiros; propriedades para

A Contabilidade passa a ser entendida por conceitos ou investimento; activos fixos; activos intangíveis; investimentos

princípios, o que se reflecte na forma como as empresas passam em curso e activos não correntes detidos para venda.

a contabilizar os seus resultados e desempenho. • O SNC dá relevância e tratamento específico a activos

Tudo isto obriga à alteração de um conjunto de termos até agora biológicos.

utilizados (ex. proveitos passam a créditos; custos a gastos; bem • Redução por imparidade do valor líquido de alguns activos.

passa a activo; amortizações a depreciações; etc.), a par de outras • Possibilidade de adopção da amortização por componentes ou

tantas novidades que de seguida sucintamente se apresentam: de mensuração ao custo histórico ou valor revalorizado.

Plano de Contas Acréscimos e Diferimentos

• Com a entrada em vigor do SNC o POC e toda a legislação • Anulação de custos plurianuais diferidos que não qualifiquem

complementar são revogados. como activo.

• Redução dos créditos suportados por contratos condicionais ou

Reclassificação e Novos Critérios de Mensuração de revogáveis.

Activos e Passivos • Reconhecimento da actividade de comissionista pelo líquido.

• Reclassificação de activos e passivos.

• Mudança dos critérios de mensuração (introdução do justo Provisões

valor por contrapartida de resultados como método de registo • Possibilidade de descontar o valor das provisões e a redução do

de diversos instrumentos financeiros). valor de provisões genéricas e para reestruturações

• Registo dos ganhos e perdas obtidas com a contratação de constituídas.

instrumentos financeiros derivados e a separação entre

instrumentos de capital próprio e passivos.

Inventário

ser proibida.

Benefícios aos Empregados

• Dá-se importância às responsabilidades actuais com efeitos

futuros, por exemplo pensões.

• Obriga a alterações de grelhas de lançamentos, configurações

de fluxos de caixa, modelos de relato financeiro e alterações aos

planos de contas, planos funcional e fluxos de caixa.

Declarações Fiscais

Acompanhando um novo plano de contas, está disponível um

novo pacote de demonstrações financeiras.

(para mais informações, p.f. consulte a página 8).

Com a entrada do SNC a valorização pelo método LIFO passa a

—Quais as principais

mudanças e impactos do

SNC na sua empresa?

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A resposta do ERP PRIMAVERA

às exigências do SNC

06 PRIMAVERA BUSINESS SOFTWARE SOLUTIONS O ERP PRIMAVERA E A RESPOSTA AO SNC07

Depreciação de um Activo Com vista a garantir, de forma integral, a resposta às questões

A depreciação de um activo é a imputação sistemática da quantia Fiscais e Contabilísticas associadas a um Activo, passam a existir

depreciável durante a sua vida útil. Com a entrada em vigor do não 1 mas 2 Planos de Depreciação de Sistema: o Plano Fiscal e o

SNC (NCRF7) a perspectiva contabilística de mensuração de Plano Contabilístico, o primeiro regista a valorização do Activo

activos favorece o reconhecimento do activo pelo conceito do segundo o decreto-lei fiscal, e o segundo regista o valor do Activo

Justo Valor. para a empresa. O plano contabilístico servirá para os

lançamentos na contabilidade e o fiscal para o preenchimento

Segundo este conceito, o Justo Valor é a quantia pela qual o dos mapas fiscais.

activo (tangível ou intangível) poderia ser trocado, entre um

comprador conhecedor e interessado e um vendedor nas mesmas As diferenças, necessariamente temporárias,

condições numa transacção ao seu alcance (IAS 39). entre a valorização fiscal e a valorização

contabilística, implicam ter em

Assim sendo a depreciação de um activo num determinado ano atenção os respectivos Impostos

poderia ser calculada pela diferença entre o Justo Valor actual e o Diferidos.

mesmo Justo valor no ano anterior. Não sendo prática usual

colocar todos os Activos sob reavaliação, recorrente e Impostos Diferidos

sistemática, é muito mais regular a utilização de métodos de É importante referir ainda

cálculo de depreciações baseado na vida útil do Activo, que a substituição do

descontando o valor que ele nos pode render findo esse Decreto-Lei 2/90 pelo

tempo–valor residual. Decreto Regulamentar

307/2009, em nada

Multi-Plano coloca em questão a

Como Portugal mantêm a perspectiva Fiscal para o tratamento necessidade de efectuar

das depreciações dos Activos tendo por base o Decreto o tratamento dos

Regulamentar 2/90 o qual estabelece as taxas de depreciação a respectivos impostos

aplicar, existe uma dicotomia no tratamento das depreciações diferidos.

com implicações nos resultados.

—Depreciação de

Activos num Ambiente

Multi-Plano

—Tratamento de

Imparidades de Activos

Saiba como tratar as Perdas por Imparidade e como Reverter essas Perdas

O Sistema de Normalização Contabilística contempla o Uma Perda por Imparidade deve ser imediatamente reconhecida

tratamento de Perdas por Imparidade de acordo com a NCRF 12, nos lucros ou prejuízos, a não ser que o activo tangível esteja

baseada na IAS 36. O objectivo desta norma é o de prescrever os escriturado pela quantia revalorizada de acordo com a NCRF 7,

procedimentos que a sua empresa deve aplicar para assegurar baseada na IAS 16.

que os seu activos sejam escriturados por não mais do que a sua

quantia recuperável. De referir ainda que qualquer Perda por Imparidade de um

activo revalorizado deve ser tratada como decréscimo de

Conceito de Imparidade revalorização.

Estamos perante uma Imparidade quando a quantia recuperável

de um activo é inferior à quantia inscrita no balanço da empresa. Reversão de Perdas por Imparidades

Neste cenário, o SNC exige que a empresa reconheça uma Perda Sabia que é possível reverter total ou parcialmente uma Perda

por Imparidade pela diferença encontrada. O mesmo acontece por Imparidade desde que a última perda tenha sido

nos Activos Intangíveis caso se verifique que não venham a gerar reconhecida? Se houver uma alteração nas estimativas usadas

benefícios económicos futuros para a sua empresa e, portanto, para determinar a quantia recuperável do activo é possível fazer

não poderão ser classificados como activos. uma Reversão de Perda.

Perdas por Imparidade A Reversão de Perda também deve ser reconhecida

A sua empresa deve verificar anualmente se existe indicação de imediatamente nos lucros ou prejuízos a não ser que o activo

que alguns dos seus activos se encontram sobreavaliados. esteja escriturado pela quantia revalorizada.

Chama-se a este processo “teste de imparidade”.

No caso de se verificar esta situação deve ser Por sua vez, a Reversão de Perda por imparidade de um activo

elaborada uma avaliação do valor recuperável revalorizado deve ser tratada como um acréscimo de

reconhecendo-se assim a imparidade do activo, revalorização.

sendo que o valor recuperável de um activo é o maior

dos seguintes valores: valor realizável líquido e o seu

valor de uso.

Saiba como tratar dos planos (Fiscal e Contabilístico) da sua empresa no SNC

Page 7: O ERP PRIMAVERA e a resposta ao SNC · a nova CNC. De acordo com o estipulado neste Conselho de Ministros a sua entrada em vigor será já para os próximos exercícios que se iniciem

A resposta do ERP PRIMAVERA

às exigências do SNC

06 PRIMAVERA BUSINESS SOFTWARE SOLUTIONS O ERP PRIMAVERA E A RESPOSTA AO SNC07

Depreciação de um Activo Com vista a garantir, de forma integral, a resposta às questões

A depreciação de um activo é a imputação sistemática da quantia Fiscais e Contabilísticas associadas a um Activo, passam a existir

depreciável durante a sua vida útil. Com a entrada em vigor do não 1 mas 2 Planos de Depreciação de Sistema: o Plano Fiscal e o

SNC (NCRF7) a perspectiva contabilística de mensuração de Plano Contabilístico, o primeiro regista a valorização do Activo

activos favorece o reconhecimento do activo pelo conceito do segundo o decreto-lei fiscal, e o segundo regista o valor do Activo

Justo Valor. para a empresa. O plano contabilístico servirá para os

lançamentos na contabilidade e o fiscal para o preenchimento

Segundo este conceito, o Justo Valor é a quantia pela qual o dos mapas fiscais.

activo (tangível ou intangível) poderia ser trocado, entre um

comprador conhecedor e interessado e um vendedor nas mesmas As diferenças, necessariamente temporárias,

condições numa transacção ao seu alcance (IAS 39). entre a valorização fiscal e a valorização

contabilística, implicam ter em

Assim sendo a depreciação de um activo num determinado ano atenção os respectivos Impostos

poderia ser calculada pela diferença entre o Justo Valor actual e o Diferidos.

mesmo Justo valor no ano anterior. Não sendo prática usual

colocar todos os Activos sob reavaliação, recorrente e Impostos Diferidos

sistemática, é muito mais regular a utilização de métodos de É importante referir ainda

cálculo de depreciações baseado na vida útil do Activo, que a substituição do

descontando o valor que ele nos pode render findo esse Decreto-Lei 2/90 pelo

tempo–valor residual. Decreto Regulamentar

307/2009, em nada

Multi-Plano coloca em questão a

Como Portugal mantêm a perspectiva Fiscal para o tratamento necessidade de efectuar

das depreciações dos Activos tendo por base o Decreto o tratamento dos

Regulamentar 2/90 o qual estabelece as taxas de depreciação a respectivos impostos

aplicar, existe uma dicotomia no tratamento das depreciações diferidos.

com implicações nos resultados.

—Depreciação de

Activos num Ambiente

Multi-Plano

—Tratamento de

Imparidades de Activos

Saiba como tratar as Perdas por Imparidade e como Reverter essas Perdas

O Sistema de Normalização Contabilística contempla o Uma Perda por Imparidade deve ser imediatamente reconhecida

tratamento de Perdas por Imparidade de acordo com a NCRF 12, nos lucros ou prejuízos, a não ser que o activo tangível esteja

baseada na IAS 36. O objectivo desta norma é o de prescrever os escriturado pela quantia revalorizada de acordo com a NCRF 7,

procedimentos que a sua empresa deve aplicar para assegurar baseada na IAS 16.

que os seu activos sejam escriturados por não mais do que a sua

quantia recuperável. De referir ainda que qualquer Perda por Imparidade de um

activo revalorizado deve ser tratada como decréscimo de

Conceito de Imparidade revalorização.

Estamos perante uma Imparidade quando a quantia recuperável

de um activo é inferior à quantia inscrita no balanço da empresa. Reversão de Perdas por Imparidades

Neste cenário, o SNC exige que a empresa reconheça uma Perda Sabia que é possível reverter total ou parcialmente uma Perda

por Imparidade pela diferença encontrada. O mesmo acontece por Imparidade desde que a última perda tenha sido

nos Activos Intangíveis caso se verifique que não venham a gerar reconhecida? Se houver uma alteração nas estimativas usadas

benefícios económicos futuros para a sua empresa e, portanto, para determinar a quantia recuperável do activo é possível fazer

não poderão ser classificados como activos. uma Reversão de Perda.

Perdas por Imparidade A Reversão de Perda também deve ser reconhecida

A sua empresa deve verificar anualmente se existe indicação de imediatamente nos lucros ou prejuízos a não ser que o activo

que alguns dos seus activos se encontram sobreavaliados. esteja escriturado pela quantia revalorizada.

Chama-se a este processo “teste de imparidade”.

No caso de se verificar esta situação deve ser Por sua vez, a Reversão de Perda por imparidade de um activo

elaborada uma avaliação do valor recuperável revalorizado deve ser tratada como um acréscimo de

reconhecendo-se assim a imparidade do activo, revalorização.

sendo que o valor recuperável de um activo é o maior

dos seguintes valores: valor realizável líquido e o seu

valor de uso.

Saiba como tratar dos planos (Fiscal e Contabilístico) da sua empresa no SNC

Page 8: O ERP PRIMAVERA e a resposta ao SNC · a nova CNC. De acordo com o estipulado neste Conselho de Ministros a sua entrada em vigor será já para os próximos exercícios que se iniciem

08 O ERP PRIMAVERA E A RESPOSTA AO SNC09PRIMAVERA BUSINESS SOFTWARE SOLUTIONS

—Novas Demonstrações

Financeiras

Segundo a NCRF1 as Demonstrações Financeiras (DF) devem

apresentar apropriadamente a posição financeira, o desempenho

e as alterações na posição financeira de uma entidade, para que

sejam úteis a investidores, a credores e a outros utentes, a fim de

tomarem decisões.

O objectivo das Demonstrações Financeiras é prescrever as bases

quanto à estrutura e conteúdo de balanço, demonstração dos

resultados, da demonstração das alterações do capital próprio e

do anexo.

Todos os modelos são diferentes dos regidos pelo POC.

Demonstrações Financeiras

Balanço

Demonstrações dos resultados por naturezas (DRN)

Demonstrações dos resultados por funções (DRF)

Demonstrações das alterações no capital próprio (DACP)

Demonstrações dos fluxos de caixa (DFC)

Anexo (Modelo geral)

Anexo (Modelo reduzido)Nota: a Demonstração das alterações no capital próprio e a Demonstração dos

fluxos de caixa não serão obrigatórios para Pequenas Entidades.

NCRF NCRF-PE

A Demonstração de Fluxos de Caixa é tratada na NCRF 2 (IAS 7)

e o seu objectivo é exigir informação acerca das alterações

históricas de caixa e seus equivalentes de uma entidade por meio

de uma DFC que classifique os fluxos de caixa durante o período

em Operacionais, de Investimento e de Financiamento.

A NCRF1 deve ser aplicada a todas as Declarações Financeiras

(DF) de finalidades gerais preparadas e apresentadas de acordo

com as NCRF.

No caso da NCRF2 uma entidade deve preparar uma Declaração

de Fluxos de Caixa de acordo com os requisitos desta Norma e

deve apresentá-la como parte integrante das suas DF de cada

período em que são apresentadas DF.

As DF devem ser claramente identificadas e distinguidas de outra

informação no mesmo documento publicado – é que apenas as

DF são apresentadas de acordo com as NCRF!

Exemplos de novas Demonstrações Financeiras no ERP

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08 O ERP PRIMAVERA E A RESPOSTA AO SNC09PRIMAVERA BUSINESS SOFTWARE SOLUTIONS

—Novas Demonstrações

Financeiras

Segundo a NCRF1 as Demonstrações Financeiras (DF) devem

apresentar apropriadamente a posição financeira, o desempenho

e as alterações na posição financeira de uma entidade, para que

sejam úteis a investidores, a credores e a outros utentes, a fim de

tomarem decisões.

O objectivo das Demonstrações Financeiras é prescrever as bases

quanto à estrutura e conteúdo de balanço, demonstração dos

resultados, da demonstração das alterações do capital próprio e

do anexo.

Todos os modelos são diferentes dos regidos pelo POC.

Demonstrações Financeiras

Balanço

Demonstrações dos resultados por naturezas (DRN)

Demonstrações dos resultados por funções (DRF)

Demonstrações das alterações no capital próprio (DACP)

Demonstrações dos fluxos de caixa (DFC)

Anexo (Modelo geral)

Anexo (Modelo reduzido)Nota: a Demonstração das alterações no capital próprio e a Demonstração dos

fluxos de caixa não serão obrigatórios para Pequenas Entidades.

NCRF NCRF-PE

A Demonstração de Fluxos de Caixa é tratada na NCRF 2 (IAS 7)

e o seu objectivo é exigir informação acerca das alterações

históricas de caixa e seus equivalentes de uma entidade por meio

de uma DFC que classifique os fluxos de caixa durante o período

em Operacionais, de Investimento e de Financiamento.

A NCRF1 deve ser aplicada a todas as Declarações Financeiras

(DF) de finalidades gerais preparadas e apresentadas de acordo

com as NCRF.

No caso da NCRF2 uma entidade deve preparar uma Declaração

de Fluxos de Caixa de acordo com os requisitos desta Norma e

deve apresentá-la como parte integrante das suas DF de cada

período em que são apresentadas DF.

As DF devem ser claramente identificadas e distinguidas de outra

informação no mesmo documento publicado – é que apenas as

DF são apresentadas de acordo com as NCRF!

Exemplos de novas Demonstrações Financeiras no ERP

Page 10: O ERP PRIMAVERA e a resposta ao SNC · a nova CNC. De acordo com o estipulado neste Conselho de Ministros a sua entrada em vigor será já para os próximos exercícios que se iniciem

10 O ERP PRIMAVERA E A RESPOSTA AO SNC11PRIMAVERA BUSINESS SOFTWARE SOLUTIONS

—ERP PRIMAVERA

Uma solução abrangente

A PRIMAVERA Business Software Solutions permitem a cada empresa adoptar as melhores

dedica-se ao desenvolvimento e práticas de gestão, assentes em mecanismos

comercialização de soluções de organizacionais altamente produtivos e

gestão e plataformas para dinâmicos.

integração de processos À disposição das empresas a

empresariais num mercado PRIMAVERA coloca soluções

global, disponibilizando de Contabilidade, Recursos

soluções para as Humanos, Gestão

Pequenas, Médias, Comercial, CRM,

Grandes Business Intelligence,

Organizações e Enterprise Portals,

Administração Mobile Sales, assim

Pública. como soluções

Ao longo dos anos a específicas para os

PRIMAVERA BSS sectores da Construção

tem procurado Civil e Obras Públicas,

acompanhar a Indústria e Retalho de

evolução natural do Moda.

mercado, rumo a Esta oferta diversificada

uma economia global, de soluções permite à

incentivando os PRIMAVERA BSS estar

empresários em geral a presente em organizações de

adoptar novos modelos de diferente dimensão e nos mais

trabalho, suportados por distintos sectores de actividade,

soluções tecnologicamente contabilizando cerca de 40 mil

avançadas, que permitam uma empresas, o que representa um

optimização da gestão empresarial. universo de mais de 150 mil utilizadores, que

Aliando um serviço de excelência às necessidades diariamente recorrem às soluções PRIMAVERA para

de cada negócio e cobrindo toda a cadeia de valor, as soluções optimizarem os processos de negócio, numa aposta ganha na

PRIMAVERA digitalização e inovação.

—Revalorizações

de Activos no SNC

O Sistema de Normalização Contabilística introduziu um novo Neste caso, será contabilizado por uma quantia revalorizada, que

modelo de mensuração: o Modelo de Revalorização de Activos. é o seu justo valor à data da revalorização menos quaisquer

Com o SNC as empresas poderão optar pelo Modelo de Custo depreciações acumuladas e quaisquer perdas de imparidade

ou pelo Modelo de Revalorização como critério de mensuração subsequentes.

e aplicar esse critério a todos os activos da

sua classe.

Se optar pelo Modelo de Custo o activo fixo

tangível será contabilizado pelo seu custo

menos as depreciações acumuladas e

quaisquer perdas de imparidade

acumuladas.

Se optar pelo Modelo de Revalorização

importa realçar que só poderá ser utilizado

se o justo valor puder ser fiavelmente

apurado.

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10 O ERP PRIMAVERA E A RESPOSTA AO SNC11PRIMAVERA BUSINESS SOFTWARE SOLUTIONS

—ERP PRIMAVERA

Uma solução abrangente

A PRIMAVERA Business Software Solutions permitem a cada empresa adoptar as melhores

dedica-se ao desenvolvimento e práticas de gestão, assentes em mecanismos

comercialização de soluções de organizacionais altamente produtivos e

gestão e plataformas para dinâmicos.

integração de processos À disposição das empresas a

empresariais num mercado PRIMAVERA coloca soluções

global, disponibilizando de Contabilidade, Recursos

soluções para as Humanos, Gestão

Pequenas, Médias, Comercial, CRM,

Grandes Business Intelligence,

Organizações e Enterprise Portals,

Administração Mobile Sales, assim

Pública. como soluções

Ao longo dos anos a específicas para os

PRIMAVERA BSS sectores da Construção

tem procurado Civil e Obras Públicas,

acompanhar a Indústria e Retalho de

evolução natural do Moda.

mercado, rumo a Esta oferta diversificada

uma economia global, de soluções permite à

incentivando os PRIMAVERA BSS estar

empresários em geral a presente em organizações de

adoptar novos modelos de diferente dimensão e nos mais

trabalho, suportados por distintos sectores de actividade,

soluções tecnologicamente contabilizando cerca de 40 mil

avançadas, que permitam uma empresas, o que representa um

optimização da gestão empresarial. universo de mais de 150 mil utilizadores, que

Aliando um serviço de excelência às necessidades diariamente recorrem às soluções PRIMAVERA para

de cada negócio e cobrindo toda a cadeia de valor, as soluções optimizarem os processos de negócio, numa aposta ganha na

PRIMAVERA digitalização e inovação.

—Revalorizações

de Activos no SNC

O Sistema de Normalização Contabilística introduziu um novo Neste caso, será contabilizado por uma quantia revalorizada, que

modelo de mensuração: o Modelo de Revalorização de Activos. é o seu justo valor à data da revalorização menos quaisquer

Com o SNC as empresas poderão optar pelo Modelo de Custo depreciações acumuladas e quaisquer perdas de imparidade

ou pelo Modelo de Revalorização como critério de mensuração subsequentes.

e aplicar esse critério a todos os activos da

sua classe.

Se optar pelo Modelo de Custo o activo fixo

tangível será contabilizado pelo seu custo

menos as depreciações acumuladas e

quaisquer perdas de imparidade

acumuladas.

Se optar pelo Modelo de Revalorização

importa realçar que só poderá ser utilizado

se o justo valor puder ser fiavelmente

apurado.

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Braga

Edifício Olympus IIRua Cidade do Porto, 794709-003 BragaPortugal

Lisboa

Edifício Miraflores PremiumAlameda Fernão Lopes, 16 - 13º1495-136 AlgésPortugal

T. +351 214 123 710F. +351 214 123 719

T. +351 253 309 900F. +351 253 309 909

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