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O livrinho 2520- III Os marcadores de datas: Ellen White: e 2300 dias, + do MV Spencer 2015- a republicação “MILERITA -OFICIAL”. TY Gibson- Steve Wohlberg suas declarações e estudos modernos, e mais aki. Samuel Snow (1806 1870): De cristão a cético ( atheista), e, finalmente, um ministro milerita. Snow é lembrado por propor o Dia do Perdão judaico como o fim da profecia dos 2300 dias (Daniel 8:14). Ele sugeriu essa interpretação pela primeira vez em 16 de fevereiro de 1843 e mais tarde aceitou a data de 22 de outubro de 1844 como o dia específico da Volta de Jesus. Inicialmente, houve pouca reação às teorias de Snow, somente no grande acampamento em Exeter, New Hampshire, que sua mensagem foi aceita entusiasticamente, ainda assim alguns líderes mileritas de outros lugares mantiveram suas reservas, mas com o tempo acabaram por se render. Ele ficou muito desapontado em 22 de outubro de 1844, continuou pregando mas se envolveu em extremo fanatismo. Com o tempo separou-se completamente do movimento do Advento. Texto: Enciclopédia Adventista Sétimo Dia http://centrowhite.org.br/downloads/imagens/pessoas/samuel-snow-1806-1870/ Os Millerites realizaram mais de 130 reuniões em acampamentos desde o início do verão de 1842, até antes do Outono 1844; com uma participação estimada em mais de meio milhão de pessoas e campanhas de mídia que cercaram os acampamentos, estenderam sua influência ainda mais. [1] https://en.wikipedia.org/wiki/Seventh-day_Adventist_camps O Centro White disponibilizou mais uma ‘pérola’. O livreto de Samuel Snow “O Verdadeiro Clamor da Meia-Noite, O pai do “sétimo mês” no movimento milerita. Bom destacar, que Samuel Snow não recebe atenção alguma no Grande Conflito, crédito especifico algum, pois para Ellen White, G. Miller é o profeta americano! O movimento adventista MILERITA PRÉ 1844> era mais coeso. APÓS se tornou uma COLCHA de RETALHOS, e sua grande parte adentrou no ADVENTISMO do 7º dia-- o MAIS forte e que se desenvolvia ( 1863). Desde 1857 se faz necessário a REFORMA- diz Ellen White. NUNCA FEITA até hoje. Dentro do Adventismo do 7º está a VERDADE, mas cuidado, ESCAVE mas também tem muito espinho e lodo. A VERDADE é escarnecida devido ao DESEJO da ORGANIZAÇÃO de acabar com o REMANECESTE FIEL. Veja no artigo abaixo, e com razão:

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O livrinho 2520- III

Os marcadores de datas: Ellen White: e 2300 dias, + do MV Spencer 2015- a republicação “MILERITA -OFICIAL”. TY Gibson- Steve Wohlberg suas declarações e estudos modernos, e mais aki.

Samuel Snow (1806 – 1870): De cristão a cético ( atheista), e, finalmente, um

ministro milerita. Snow é lembrado por propor o Dia do Perdão judaico como o fim da profecia dos 2300 dias (Daniel 8:14). Ele sugeriu essa interpretação pela primeira vez em 16 de fevereiro de 1843 e mais tarde aceitou a data de 22 de outubro de 1844 como o dia específico da Volta de Jesus.

Inicialmente, houve pouca reação às teorias de Snow, somente no grande acampamento

em Exeter, New Hampshire, que sua mensagem foi aceita entusiasticamente, ainda assim alguns líderes mileritas de outros lugares mantiveram suas reservas, mas com o tempo acabaram por se render. Ele ficou muito desapontado em 22 de outubro de 1844, continuou pregando mas se envolveu em extremo fanatismo. Com o tempo separou-se completamente do movimento do Advento. Texto: Enciclopédia Adventista Sétimo Dia

http://centrowhite.org.br/downloads/imagens/pessoas/samuel-snow-1806-1870/

Os Millerites realizaram mais de 130 reuniões em acampamentos desde o início do verão de 1842, até antes do Outono 1844; com uma participação estimada em mais de meio milhão de pessoas e campanhas de mídia que cercaram os acampamentos, estenderam sua influência ainda mais. [1] https://en.wikipedia.org/wiki/Seventh-day_Adventist_camps

O Centro White disponibilizou mais uma ‘pérola’. O livreto de Samuel Snow “O Verdadeiro Clamor da Meia-Noite, O pai do “sétimo mês” no movimento milerita. Bom destacar, que Samuel Snow não recebe atenção alguma no Grande Conflito, crédito especifico algum, pois para Ellen White, G. Miller é o profeta americano!

O movimento adventista MILERITA PRÉ 1844> era mais coeso. APÓS se tornou uma COLCHA de RETALHOS, e sua grande parte adentrou no ADVENTISMO do 7º dia-- o MAIS forte e que se desenvolvia ( 1863).

Desde 1857 se faz necessário a REFORMA- diz Ellen White. NUNCA FEITA até hoje. Dentro do Adventismo do 7º está a VERDADE, mas cuidado, ESCAVE mas também tem muito espinho e lodo. A VERDADE é escarnecida devido ao DESEJO da ORGANIZAÇÃO de acabar com o REMANECESTE FIEL. Veja no artigo abaixo, e com razão:

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Ellen White diz que os mileritas davam uma explicação satisfatória para o texto de Mt 24.36:

"Daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos do Céu, nem o Filho, mas unicamente Meu Pai." Mat. 24:36. Uma explicação clara e harmoniosa desta passagem era apresentada pelos que aguardavam o Senhor, e o emprego errôneo que da mesma faziam seus oponentes foi claramente demonstrado. [e ela mesma dá uma explicação]” (O Grande Conflito, p. 371).

No GC, o eixo de sua explicação é que é ‘Deus Pai que faz conhecer o dia a e a hora’. Isto é, o Pai é que daria a revelação desse dia. O que resta é saber se Jesus também não sabia das passagens bíblicas que ele cita, o que dá a entender que Jesus não soube, mas Miller e Snow descobriram!!! E a profetisa não reprovou a explicação... mas de Ellen White espera-se qualquer coisa... ((( 1ª parte grifada perfeita-- a condição de Jesus como profeta, veja João 5:25 a 30 “ EU de mim nada POSSO fazer”-- e a 2ª parte:: Quando virdes todas estas coisas, sabei que Ele está próximo às portas." Mat. 24:3 e 33> GC 371, Jesus advertiu, e ela adverte aos ADVENTISTA GERAIS dorminhocos - inúmeras vezes)))

Outro ponto interessante é o chamado “Sete Tempos dos Gentios”, que veio fazer parte da escatologia das Testemunhas de Jeová. Mostrando assim que o nascimento das Testemunhas de Jeová, estava ali, em um sentido anterior ao surgimento desta seita, ‘ainda em laboratório’. Nos anos 1870 Nelson Barbour e Charles Russel usaram o mesmo esquema dos sete tempos, mas partiram de pontos diferentes e chegaram a 1914. ((( claro, adventistas de SEGUNDA LINHAGEM [conversão PÓS] tempo dos GENTIOS: “Era chegado o tempo para ser introduzida pela igreja de Cristo uma fase de trabalho inteiramente nova. A porta que muitos dos judeus conversos haviam fechado aos gentios devia agora ser aberta de par em par. E os gentios que aceitassem o evangelho deviam ser tidos no mesmo pé de igualdade com os discípulos judeus, sem a necessidade de observar o rito da circuncisão”. Atos Apóstolos, p. 136 e "E, havendo grande contenda, levantou-se Pedro e disse-lhes: Varões irmãos, bem sabeis que já há muito tempo Deus me elegeu dentre vós, para que os gentios ouvissem da minha boca a palavra do evangelho, e cressem." Atos 15:7. Idem p. 193-- + de 40 casos MUITO claros que o TEMPO dos GENTIOS era chegados, com o Messias: “Muitas vezes ensinava no pátio anterior do templo, a fim de os gentios Lhe poderem ouvir as palavras”. Inclusive o Pentecostes do Espírito Santo, a eles-- Nicodemos sem inferência apostólica))) E cairão ao fio da espada, e para todas as nações serão levados cativos; e

Jerusalém será pisada pelos gentios, até que os tempos dos gentios se completem. –

Lucas 21:24, NVI. Agora estude:: APOCALIPSE 11:2

No livreto o Centro White emite uma nota de como alguns defenderam isso e outros rejeitaram. Entre os que defendiam estão Miller, Snow e ninguém menos que Hiran Edson! Mas os opositores eram poderosos demais – James White e Uriah Smith, dois pais arianos benditos do adventismo. O que é curioso é que os adventistas mostram como Ellen White é uma papisa mesmo. Diante dos ‘sete tempos’, que formam 2.520 anos, o que seria maior que os 2.300 do esquema adventista, a nota diz:

“Se Ellen White diz que os 2.300 anos são a profecia mais longa da Bíblia, o que então representam os 2.520 anos? São automaticamente eliminados de serem candidatos de serem a profecia de tempo.” ((( + de 90 vezes fala dos 2300, e NENHUMA dos 2520- teimar TRAZ VERGONHA e apróbio)))

Depois de apresentar outros argumentos, S. Snow encerra com a conclusão bombástica - o sêmen do adventismo do sétimo dia:

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“Portanto, nosso bendito Senhor virá, para o espanto de todos que habitam sobre a terra e . para salvação de todos os que verdadeiramente O aguardam, dia 10º dia do 7º mês do ano do Jubileu: e esse é o presente ano, 1844.” ((( e os JUBILEUS e LUAS, etc. pipocam entre os “MARCADORES” vamos ao livreto: cores, grifos, ((( ))) do remanescentefiel.com.br.)))

Essa foi a mensagem poderosa segundo Ellen White. Alguns teólogos adventistas até dizem que ‘de uma grande decepção a uma poderosa mensagem’... O que restou dessa decepção pode ser encontrado hoje em dia na doutrina adventista do Santuário Celestial de 1844. Obviamente, os defensores adventistas só veriam problemas nisso se fosse um fato em outra religião, mas na deles, tudo é justificado, tudo é justo e bom. http://mcapologetico.blogspot.com.br/2014/09/o-livreto-de-samuel-snow-e-falsa.html

O Verdadeiro Clamor da Meia-Noite - Centro de Pesquisas ... centrowhite.org.br/.../O%20Verdadeiro%20Clamor%20da%20Meia-Noit...

((( o QUE em QUE se pensava- pouco antes de 22/10/1844)))

Índice Os 6.000 Anos 4 Os Sete Tempos dos Gentios 5 Os 2.300 Dias 6 As 70 Semanas 7 Os Tipos 9

O Verdadeiro Clamor da Meia-Noite “Eis que Vem o Noivo; Saí ao Seu Encontro” Vol. 1. Núm.1. Editado por S. S. Snow e Publicado por E. Hall Jr.; Haverhill, Mass. 22 de agosto de 1844.

Nosso bendito Senhor e Mestre prometeu que virá novamente e receberá Seu povo para Si, para que onde Ele estiver, eles possam estar também. O lugar em que Deus e Seu povo habitarão para sempre é a Nova Jerusalém, a Santa cidade que Deus lhes preparou, a qual deverá descer de Deus vinda dos céus; é também a Nova Terra, onde habita a justiça.

Acerca do tempo desta vinda, diz Ele em Marcos 13:32: “Mas daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos que estão no céu, nem o Filho, senão o Pai”. Muitos pensam que esta passagem prova que os homens jamais saberão o tempo. Se assim for, ela também prova que o próprio Filho de Deus jamais saberá o tempo, pois o texto diz acerca d’Ele exatamente o mesmo que diz acerca dos anjos e dos homens. No entanto, será que alguém poderia crer que nosso glorioso Senhor, a quem é dado todo poder no céu e na terra, não conhece e continuará sem saber o tempo [de sua vinda] até chegar o momento em que Ele venha julgar o mundo? Se [a resposta for] não, então este texto jamais provará que os homens não possam entender o tempo. Numa antiga versão inglesa da passagem, lemos: “A respeito daquele dia e hora ninguém faz saber, nem os anjos do céu, nem o Filho, mas unicamente o Pai”. Esta é a tradução correta segundo vários dos mais hábeis

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estudiosos da época. A palavra saber é usada aqui no mesmo sentido que Paulo escreveu em 1 Coríntios 2:2. Paulo bem sabia muitos outros assuntos além de Cristo e Ele crucificado, mas determinou-se a nada mais tornar conhecido entre eles. Assim, na primeira passagem citada, é declarado que ninguém a não ser Deus, o Pai, torna conhecido o dia e a hora, isto é, o tempo definido da segunda vinda de Seu Filho. Isto necessariamente implica que Deus é quem faz

saber o tempo. O Velho Testamento contém o testemunho do Pai acerca de Seu Filho e também acerca do tempo, tanto da primeira como da segunda vinda. Portanto, o tempo é algo que deverá ser compreendido. Veja Daniel 12:10: “Muitos serão purificados, e embranquecidos, e provados; mas os ímpios procederão impiamente, e nenhum dos ímpios entenderá, mas os sábios entenderão”. Romanos 15:4: “Porque tudo o que dantes foi escrito, para nosso ensino foi escrito, para que pela paciência e consolação das Escrituras tenhamos esperança”. É pelo ensino da palavra, sendo nela guiados pelo Espírito Santo, que iremos entender o tempo da vinda de nosso GLORIOSO REI. Como prova adicional, veja Daniel 9:25: “Sabe e em

4 O Verdadeiro Clamor da Meia-Noite tende: desde a saída da ordem para restaurar, e para edificar a Jerusalém, até ao Messias, o Príncipe, haverá sete semanas, e sessenta e duas semanas; as ruas e o muro se reedificarão, mas em tempos angustiosos”. Marcos 1:14-15:, “E, depois que João foi entregue à prisão, veio Jesus para a Galileia, pregando o evangelho do reino de Deus, e dizendo: O tempo está cumprido, e o reino de Deus está próximo. Arrependei-vos, e crede no evangelho”. Lucas 19:43-44: “Porque dias virão sobre ti, em que os teus inimigos te cercarão de trincheiras, e te sitiarão, e te estreitarão de todos os lados; E te derrubarão, a ti e aos teus filhos que dentro de ti estiverem, e não deixarão em ti pedra sobre pedra, pois que não conheceste o tempo da tua visitação”. 1 Pedro 1:9-11: “Indagando que tempo ou que ocasião de tempo o Espírito de Cristo, que estava neles, indicava, anteriormente testificando os sofrimentos que a Cristo haviam de vir, e a glória que se lhes havia de seguir”. Isaías 40:1-5; Atos 17:30-31:

“Porquanto tem determinado um dia em que com justiça há de julgar o mundo”. Eclesiastes 3:17: “Deus julgará o justo e o ímpio; porque há um tempo para todo o propósito e para toda a obra”. Eclesiastes 8:5-7: “Quem guardar o mandamento não experimentará nenhum mal; e o coração do sábio discernirá o tempo e o juízo”. Jeremias 8:6-9: “Eu escutei e ouvi; não falam o que é reto, ninguém há que se arrependa da sua maldade, dizendo: Que fiz eu? Cada um se desvia na sua carreira, como um cavalo que arremete com ímpeto na batalha. Até a cegonha no céu conhece os seus tempos determinados; e a rola, e o grou e a andorinha observam o tempo da sua arribação; mas o meu povo não conhece o juízo do Senhor. Como, pois, dizeis: Nós somos sábios, e a lei do Senhor está conosco? Eis que em vão tem trabalhado a falsa pena dos escribas. Os sábios são envergonhados, espantados e presos; eis que rejeitaram a palavra do Senhor; que sabedoria, pois, têm eles?”. Oséias 9:7-9: “Chegarão os dias da punição, chegarão os dias da retribuição; Israel o saberá; o profeta é um insensato, o

.homem de espírito é um louco”. Romanos 13:11-14, “E isto digo, conhecendo o tempo, que já é hora de despertarmos do sono”.

Os 6.000 Anos O período de tempo designado a este mundo em sua atual situação é de 6.000 anos, ao fim do qual se inicia o grande Sábado Milenar, citado em apocalipse 20, que terá início com o aparecimento pessoal de Cristo e a primeira ressurreição;

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veja Isaías 46:9,10; Gênesis 2:1-3; Hebreus 4:4-9; Isaías 11:10; 2 Pedro 3:8. Segundo a cronologia de Usher, que é geralmente aceita, a Era Cristã começou no ano 4004 [contando a partir da criação do mundo]. Mas Usher errou em 153 anos no período do juízes. Da divisão da terra de Canaã até o início da administração de Samuel, ele conta apenas 295 anos, enquanto que Paulo, em Atos 13:20, menciona o período como sendo “quase quatrocentos e cinquenta anos” (ARC). Do livro de Juízes obtemos 430 anos e Josefo nos acrescenta 18 anos para [o período dos anciãos e da anarquia, antes que qualquer juiz dominasse; isso somado aos 430 [anos] resulta em 448 [anos], e isso está em harmonia com Paulo, supondo que ele tivesse arredondado os números. A diferença entre esse número e aquele dado por Usher é de 153 anos, os quais devem ser adicionados à idade do mundo, fazendo com que a Era Cristã se iniciasse no ano 4157; ou, em outra palavras, 4.156 anos [inteiros] e uma fração [de ano] haviam passado no suposto momento do nascimento de Cristo. Subtraindo esse número dos 6.000 anos restam 1.843 [anos] e uma fração [de ano]. Assim o período terminará durante o ano de 1844 d.C.

Subtítulo – Os Sete Tempos dos Gentios 5

Os Sete Tempos dos Gentios1

Os sete tempos de domínio dos gentios sobre a igreja de Deus, mencionados em Levítico 26, tiveram início com a quebra do orgulho de seu poder, no cativeiro de Manassés, rei de Judá, no ano 677 a.C. Veja Isaías 10:5-12; Jeremias 15:3-9; 1:17; 2 Crônicas 33:9-11. Esta é a data atribuída por todos os cronologistas para aquele evento. Os sete tempos proféticos totalizam 2.520 anos. Como prova disso veja Apocalipse 12:6 e 14, em que 3 tempos e ½ são equivalentes a 1.260 anos. Um tempo, portanto consiste de 360 anos solares, que multiplicados por 7 resultam em 2.520. Se este período tivesse começado no primeiro dia de 677 a.C., teria terminado no primeiro dia de 1844 d.C., pois 677 anos completos de um lado e 1.843 de outro, resultam em 2.520 anos completos. Foi suposto que o período terminaria em 1843 d.C. Mas como uma parte de 677 a.C. ficou de fora, uma parte correspondente de 1844 d.C. deve ser incluída para que o período fique completo. Foi provavelmente no outono

((( NOTA )))1 Os sete tempos dos gentios são conhecidos como o período de 2.520 anos, atualmente defendido por alguns, e no passado por pioneiros como S. S. Snow, Guilherme Miller, Hiran Edson, etc. Contudo, outros pioneiros se posicionaram contra esta ideia: Tiago White, Uriah Smith, etc. De acordo com todo o material a que temos acesso, Ellen White jamais mencionou os 2.520 dias ou anos, nem se referiu ao período como constituindo profecia de tempo. Pelo contrário, no livro O Grande Conflito, p. 351, ela chamou os 2.300 anos de “o período profético mais longo” da Bíblia: “Miller e seus companheiros proclamaram que o período profético mais longo e o último apresentado na Bíblia estava a ponto de terminar […]. A mensagem apresentada por Miller e seus companheiros anunciava a terminação dos 2.300 dias”. E 2.300 anos são menos do que 2.520 anos. Se Ellen White diz que os 2.300 anos são a profecia mais longa da Bíblia, o que então representam os 2.520 anos? São automaticamente eliminados de serem candidatos a profecia de tempo.

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Na Review and Herald de 1° de abril de 1880, os editores (Tiago White, J. N. Andrews e Uriah Smith) declararam: “Alguns escritores sobre cronologia não têm tido pouco a dizer, fundamentalmente, acerca de um suposto período profético, ao qual introduzem sob o nome de ‘os sete tempos’, e interpretam como representando um período de 2.520 anos. É admirável o malabarismo aritmético e histórico utilizado a fim de encontrar um ponto de início e fim para este importante e extenso período. […] Alega-se que este período se encontra em Levítico 26:18, 21, 24 e 28. O único problema nisso é que não há um período assim nesse capítulo, nem em parte alguma da Bíblia. Achamos que seria muito melhor que as pessoas empregassem sua força na busca por descobrir a aplicação correta dos períodos proféticos que são apresentados na Bíblia, ao invés de descobrirem de maneira tão laboriosa um lugar para iniciar e terminar os não apresentados […]”. O erro em interpretar os sete tempos como algo profético provém de uma confusão na tradução do texto hebraico para o inglês. A expressão em inglês “seven times”, pode ter dois significados: “sete tempos” ou “sete vezes”. Se o significado em hebraico fosse “sete tempos”, a expressão poderia representar “tempos” proféticos, assim como a expressão “tempo, tempos e metade de um tempo” representa os 1.260 anos. Mas é evidente que esse não é o caso ao analizar-se o contexto e as próprias palavras usadas nas línguas bíblicas originais. Quando se fala em “tempo” profético na Bíblia, a palavra traduzida por “tempo” possui uma palavra original correspondente. No hebraico (Daniel 12:7), a palavra para “tempo” profético é מֹוֵעד [mo`ed], no aramaico (Daniel 7:25) é ּ ן ִָ e no grego (Apocalipse 12:14) é καιρός [iddan`] עד [kairós]. Mas nesse texto de Levítico 26, não há palavra alguma para “tempo”, e nem mesmo para “vezes”. Há apenas a palavras para “sete”. A tradução literal do verso 18 seria: “eu voz punirei sete mais por causa de vossos pecados”, o que denota sete vezes mais, e não sete tempos mais. Portanto, esse suposto período profético de 2.520 anos não tem qualquer base bíblica. Uriah Smith fecha o assunto com as seguintes palavras no Apêndice da edição original de seu livro Thoughts on Daniel and the Revelation, p. 784 e 785: “Quase todo artifício do ‘Plano das Eras’, ‘Era Vindoura’, etc., faz uso de um suposto período chamado os ‘Sete Tempos’; e é feita uma tentativa de calcular um notável cumprimento mediante eventos na história judaica e pagã. Todos esses especuladores fariam bem em poupar seus esforços, pois tal período profético não existe na Bíblia”.

6 O Verdadeiro Clamor da Meia-Noite que Manassés foi levado cativo. Como prova disso, veja Oséias 5:5; Isaías 7:8 e 10:11. Oséias declara que Efraim e Israel cairão, e que Judá cairá com eles. Isaías descreve o rei da Assíria como ameaçando fazer com Jerusalém o que havia feito com Samaria. Portanto, o cativeiro das dez tribos ocorreu antes da invasão de Judá, porém no mesmo ano. A profecia de Isaías 7:8 é corretamente datada em 742 a.C. Se contarmos 65 anos a partir desse ponto, chegamos ao ano 677 a.C. Naquele ano ocorreu a quebra definitiva de Efraim, a fim de que não mais fosse povo. Essa história se encontra em 2 Reis, capítulo 17. Os reis não saíam em expedições bélicas durante o outono ou inverno; somente na primavera ou verão. Assim, na primavera ou verão de 677 a.C., Esar-Hadom e os Assírios começaram a remover das cidades de Samaria os remanescentes das dez tribos; e quando terminaram essa remoção, trouxeram estrangeiros e os estabeleceram em lugar dos israelitas para habitar naquelas cidades. Havendo concluído essa obra, que provavelmente levou alguns meses, estavam então prontos para invadir a Judá. Dessa forma, no outono de 677 a.C. os Assírios tomaram a cidade de Jerusalém, amarraram seu rei com grilhões e o levaram à Babilônia. A partir daquela data,

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2.520 anos chegam até o outono de 1844 d.C. Então o tempo dos gentios irá se cumprir, a dispensação da plenitude dos tempo virá, o Redentor virá a Sião e todo o Israel será salvo. Os 2.300 Dias Os 2.300 dias de Daniel 8:14 são apresentados como o período de duração da visão contida nesse capítulo. O carneiro representa a Medo Pérsia, o bode representa a Grécia e o pequeno chifre que se tornou excessivamente grande é Roma. De acordo com os capítulos 2 e 7 de Daniel, descobrimos que Roma terá seu fim quando vier o Ancião de Dias, o juízo assentar-se, o Filho do homem vier sobre as nuvens do céu e o Deus do Céu estabelecer o Reino Eterno. Portanto, os 2.300 dias, que se estendem ao momento em que o chifre grande “será quebrado sem o auxilio de mãos” e ao “último tempo de indignação”, são 2.300 anos e terminam com a volta de Jesus nas nuvens de glória. O período começa com as 70 semanas de Daniel 9:24, que são determinadas ou cortadas, constituindo uma parte dos 2.300 dias. Consequentemente, esses dois períodos precisam começar juntos. A partir do verso 25, descobrimos que eles têm início com a ordem ou decreto para restaurar e edificar Jerusalém. É possível iniciar essa contagem a partir de dois eventos: (1) quando o decreto foi emitido pela primeira vez, ou (2) quando o decreto entrou em execução. Mas a primeira opção está descartada, pois o decreto abrange tudo o que foi decretado por Ciro, Dario e Artaxerxes, reis da Pérsia. Veja Isaías 44:28; 45:13; 2 Crônicas 36:22, 23; Esdras 1:1-4; 6:1-15; e Esdras 7. O decreto abrange três grandes objetivos: construir o templo, restaurar a nação judaica e

.reconstruir as ruas e muros. Agora, se as 70 semanas, que correspondem a 490 anos, tivessem começado com a primeira emissão do decreto, no ano 536 a.C., teriam terminado no ano 46 a.C. Entretanto, as 69 semanas deveriam se estender até a manifestação do Messias, o Príncipe, e a 70ª, ou última semana inclui o período da crucifixão. É necessário, portanto, que iniciemos a contagem a partir da segunda opção, ou seja, da promulgação e execução do decreto na Judéia. Do texto de Esdras 7:8, 9, descobrimos que Esdras iniciou a jornada no 1° dia do 1° mês e chegou a Jerusalém no 1° dia do 5° mês, no 7° ano de Artaxerxes, [o ano] 457 a.C. Tendo chegado a Jerusalém, Esdras nomeou Magistrados e Juízes, e restaurou a nação Judaica sob o amparo do rei da Pérsia, sendo totalmente autorizado a fazê-lo pelo decreto de Artaxerxes. Isso necessariamente requeria um pouco de tempo, conduzindo-nos

Subtítulo – As 70 Semanas 7

ao ponto em que, efetivada a restauração, iniciou-se a reconstrução das ruas e dos muros. As 70 semanas são divididas em 3 partes: 7 semanas, 62 semanas, e 1 semana – veja Daniel 9:25. O texto mostra que as 7 semanas são dedicadas à reconstrução das ruas e do muro. Assim, tiveram início quando começaram a

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reconstrução, no outono de 457 a.C. Desse ponto, 2.300 anos chegam ao outono de 1844 d.C.

As 70 Semanas As 69 semanas se estendem até a manifestação do Messias. Muitos imaginam que isso se deu por ocasião do batismo de Cristo; mas isso é um erro, e pode ser plenamente visto lendo João 1:29-34. Lá vemos que, depois do batismo de Cristo, Ele não foi conhecido pelos Judeus como Messias. João disse no verso 26: “Eu batizo com água; mas no meio de vós está um a quem vós não conheceis”; e nos versos 33 e 34 ele declara que não O conhecia até que viu o Espírito descer e permanecer sobre Ele em Seu batismo, que ocorreu antes de ele dar esse testemunho. Não existe nenhuma prova de que alguém além de João tenha visto o Espírito descendo. Portanto, esta prova de que Jesus era o Messias não foi dada a ninguém senão a João, salvo se fosse transmitida a outras pessoas mediante seu testemunho. Mas o testemunho de João não foi suficiente para estabelecer esse ponto; Jesus declarou em João 5:33 e 34: “Vós mandastes mensageiros a João, e ele deu testemunho da verdade. Eu, porém, não recebo testemunho de homem”. E, no verso 36, Cristo disse: “Mas eu tenho maior testemunho do que o de João; porque as obras que o Pai me deu para realizar, as mesmas obras que eu faço, testificam de mim, que o Pai me enviou”. Os milagres de Cristo provaram que Ele era o Messias, mas, mesmo o Seu testemunho sem os milagres, não seria suficiente para estabelecer o ponto, como se evidencia pelo verso 31: “Se eu testifico de mim mesmo, o meu testemunho não é verdadeiro”. Os milagres de Cristo realizados publicamente não tiveram início até que João foi lançado na prisão – veja Mateus 11:2-6; Lucas 7:19-23. A profecia de Daniel 9:25 sobre as 69 semanas era destinada a toda a nação Judaica; e eles foram condenados em decorrência de não a compreenderem. Em Lucas 19:43 e 44 vemos nosso Senhor proferindo a respeito deles os mais terríveis juízos por não terem conhecido o tempo de sua visitação. A profecia era clara e eles deveriam ter dado ouvidos. Nosso Salvador também lhes declarou claramente quando o período terminou, dizendo: “O TEMPO ESTÁ CUMPRIDO”. Veja

.Marcos 1:14, 15; Mateus 4:12-17; Atos 10:37. Assim, vemos que as 69 semanas terminaram e a 70ª semana começou logo depois que João foi aprisionado. João começou seu ministério no 15° ano de Tibério César; veja Lucas 3:1-3. De acordo com relatórios unânimes dos cronologistas, a administração de Tibério começou em agosto do ano 12 d.C. Quatorze anos após esse momento nos leva a agosto do ano 26 d.C., sendo esse o início de seu 15° ano. Assim, o ministério de João começou na última parte do ano 26 d.C. Lucas 3:21 nos informa que, após João estar batizando por algum tempo, Jesus veio até ele e foi batizado; e o verso 23 nos informa que naquele tempo Ele não estava longe dos 30 anos de idade. É astronomicamente provado que nosso Salvador nasceu quatro anos antes da era Cristã. A prova é esta: por volta do ano 527 d.C., Dionísio Exíguo, um monge Romano, fixou o início da Era Cristã no ano 4713 do calendário Juliano. Esta contagem foi seguida até o tempo atual. Mas Josefo, em sua obra Antiguidades, livro 17, capítulo 6, menciona especialmente um eclipse da lua, que ocorreu pouco tempo antes da morte de Herodes; e os quadros astronômicos provam que o eclipse ocorreu em 13 de março do ano 4710 do calendário Juliano. Nosso Mestre

8 O Verdadeiro Clamor da Meia-Noite nasceu alguns meses antes disso; pois, após seu nascimento, Herodes procurou destruir-Lhe a vida, e José, sendo avisado em sonho por um anjo do Senhor, tomou o recém-nascido e sua mãe e foi ao Egito, onde permaneceu até a morte de Herodes – veja Mateus 2:13-15. Portanto, o último ponto que podemos fixar para o nascimento de Cristo é próximo ao fim do ano 4709,

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apenas quatro anos antes do ponto que Dionísio estabeleceu para o início da Era Cristã. Consequentemente, Jesus tinha 30 anos de idade próximo ao fim do ano 26 d.C.; e, por ocasião de Seu batismo, tinha pouco mais do que 30 anos. Logo depois disso, como evidenciado em João 2:11-13, ocorreu uma Páscoa. Sendo esta a primeira Páscoa após João haver iniciado seu batismo, ela provavelmente aconteceu na primavera do ano 27 d.C. Depois disso, Jesus teve Sua entrevista com Nicodemos, na qual lhe ensinou a respeito da regeneração – veja João 3:1-21. No verso 22 somos informados que, depois destas coisas, Jesus retornou para a Judéia, onde permaneceu e batizou. Uma vez que Jesus estava em Jerusalém durante a Páscoa – veja João 2:23 – e, então, retornou à Judéia, deve ter ficado fora da Judéia entre esses dois pontos no tempo. Isso necessariamente nos leva até o verão ou outono do ano 27 d.C. Mas, “João ainda não tinha sido encarcerado” – veja João 3:24. Então, somos forçados a fixar a data

em que Jesus começa a proclamar o evangelho na Galileia para o outono do ano 27 d.C. Aqui terminaram as 69 semanas e iniciou-se a semana na qual a aliança é confirmada– veja Daniel 9:27. No meio da semana Jesus fez com que cessasse o sacrifício e a oferta, oferecendo-Se a Deus sobre a cruz como Cordeiro sem mácula. A palavra traduzida do Hebraico como “meio”, é definida pelo Léxico como “meio, metade, meia parte”. A semana foi dividida em duas metades, e o evento que faria essa divisão foi a morte de Cristo. De acordo com o Dr. Hales, um dos mais hábeis cronologistas, esse evento ocorreu, no verão do ano 31 d.C. Ferguson colocou isso em 33 d.C.; mas, a fim de prová-lo, se apega ao modo rabínico de contagem do ano, o qual não é correto. Esses começam o ano com a lua nova em março; mas os Caraítas iniciam o ano com a lua nova em abril. O nome Caraíta significa “perfeito na lei”. Estes acusam os Rabinos de haverem se afastado da lei e se conformado aos costumes dos pagãos; e a acusação é justa, pelo fato de que regulam seu ano pelo equinócio vernal, imitando os Romanos; ao passo que a lei nada diz a respeito do equinócio vernal; mas requeria que se fizesse a oferta das primícias da cevada no 16° dia do 1° mês. Mas, se o ano começava, de acordo com os Rabinos, com a lua nova em março, não era possível que a colheita da cevada estivesse madura 16 dias depois. Assim, os Caraítas estão seguramente corretos. Ora, nosso Senhor foi crucificado no dia da Páscoa; evidência disso encontra-se em João 18:28. Era também o dia que antecede ao sábado, como evidenciado em João 19:31. De acordo com a contagem Rabínica, a Páscoa ocorreu no dia que antecede ao sábado apenas no ano 33 d.C., mas não por diversos anos antes ou depois desse ano. Entretanto, de acordo com a contagem Caraíta, a Páscoa ocorreu no dia anterior ao sábado no ano 31 d.C. Portanto, foi esse o ano da crucifixão. A aliança foi confirmada durante meia semana por Cristo e outra meia semana pelos apóstolos – veja Hebreus 2:3 e 4. “Como escaparemos nós, se negligenciarmos tão grande salvação? A qual, tendo sido anunciada inicialmente pelo Senhor, foi-nos depois confirmada pelos que a ouviram; dando Deus testemunho juntamente com eles, por sinais, prodígios e vários milagres e por distribuições do Espírito Santo, segundo a Sua vontade”. A aliança que foi confirmada é a nova aliança, isto é, o evangelho. Confirmá-la significa estabelecê- la sobre uma base sólida. A base do evangelho é Jesus e a ressurreição – veja Atos 17:18; Coríntios 3:9-11; Efésios 2:20. O evangelho foi estabelecido sobre este fundamento por

Subtítulo – Os Tipos 9 testemunhos, acompanhados de milagres, como provas indispensavelmente necessárias. Mas João não realizou milagre algum – veja João 10:41. Portanto, o ministério de João não fazia parte da confirmação. Durante metade da semana, Deus operou por meio de Cristo naquelas poderosas realizações; e na outra metade, Ele operou por meio dos apóstolos, aos quais tinha atribuído uma

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obra especial, para a qual estavam devidamente qualificados. Sua tarefa era testemunhar a respeito das obras e da ressurreição de nosso Senhor – veja Lucas 1:2; João 15:27; Lucas 24:48; Atos 1:8, 21 e 22; 2:32; 3:15; 10:36 e 42; 1 João 1:1 e 3. Com exceção de uma, todas essas testemunhas foram oficialmente convocadas e qualificadas, tendo estado com Cristo desde o início de Seu ministério, após o aprisionamento de João. Mas, quando Paulo foi convertido e recebeu sua dispensação do evangelho aos gentios, uma testemunha especial foi convocada. Todos eles testificaram do fato glorioso e fundamental de que Jesus Cristo tinha ressurgido dos mortos. Gálatas 1:10-12; 1 Coríntios 15:1-9. Para os apóstolos, a ressurreição de Cristo não era uma questão de fé, mas de conhecimento. Eles haviam visto, tocado e conversado com Ele; haviam comido e bebido com Ele após Sua ressurreição e receberam dEle a ordem de testificar a respeito dessas coisas. Assim fazendo, confirmaram a aliança, ou, em outras palavras, estabeleceram o evangelho sobre a ressurreição de Cristo, que é a base da fé e esperança de todos os filhos de Deus. Mas este testemunho por si só não era suficiente para estabelecer o fato de que Jesus havia ressurgido dos mortos. Portanto, nos é declarado em Marcos 16:20: “E eles, tendo partido, pregaram em toda parte, cooperando com eles o Senhor e CONFIRMANDO a palavra por meio de sinais, que se seguiam.” Veja também Hebreus 2:3 e 4. Quando Paulo, a última testemunha, foi chamado e deu seu testemunho confirmado por milagres, o evangelho como sistema divino de fé, esperança e amor foi estabelecido sobre sua verdadeira fundação; em outras palavras, a aliança foi confirmada. Paulo foi convertido no outono do ano 34 d.C. Tendo Jesus sido crucificado na metade ou no meio da semana, no dia da Páscoa, que era o 14° dia do 1° mês, segue-se que a semana começou no 7° mês do ano 27 d.C. e terminou no 7° mês do ano 34 d.C. Este foi o término das 70 semanas. Partindo desse ponto, faltavam 1.810 anos para se completarem os 2.300 dias. E, começando no 7° mês do ano 34 d.C., os 1.810 anos se estendem até o 7° mês do ano 1844 d.C.

Os Tipos A lei de Moisés continha uma sombra dos bens vindouros, um sistema de figuras e tipos apontando para Cristo e Seu reino. Veja Hebreus 10:1; Colossenses 2:16 e 17. Tudo que a lei continha seria cumprido por meio dEle. Em Mateus 5: 17 e 18, Jesus declara: “Não penseis que vim revogar a Lei ou os Profetas; não vim para revogar, vim para cumprir. Porque em verdade vos digo: até que o céu e a terra passem, nem um i ou um til jamais passará da Lei, até que tudo se cumpra”. Em Sua primeira vinda, quando morreu sobre a cruz, nosso Senhor começou a cumprir aqueles tipos contidos na lei. Como nosso grande Sumo Sacerdote, Ele os continua cumprindo; e, quando vier pela segunda vez, terminará o cumprimento dos tipos. Não falhará em cumprir o mínimo ponto que seja, quer na questão física prevista, ou no tempo tão definidamente determinado para a ocorrência dos tipos, pois Deus é absolutamente pontual. Veja Atos 17:26-31; Jó 24:1; Levítico 23:4 e 37. Essas passagens mostram que o

10 O Verdadeiro Clamor da Meia-Noite

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TEMPO é um ponto importante na lei do Senhor. Portanto, tipo e antítipo devem ter perfeita correlação na questão tempo. Uma tipologia que se cumpriu em Cristo foi a morte do cordeiro Pascoal. O cordeiro era morto no 14° dia do 1° mês. Veja Levítico 23:5. Em Êxodo 12:6, somos informados que o cordeiro era morto no crepúsculo da tarde. ((( outro pela manhã)))A leitura da margem apresenta a tradução literal do Hebraico: “entre as duas tardes”. Em sua obra a respeito da Páscoa, Joseph Frey, um Judeu convertido, disse que a tarde do dia era por eles dividida em duas partes: a tarde menor ou anterior e a tarde maior ou posterior. O ponto divisor entre as duas tardes era 3h da tarde, ou seja, a 9ª hora do dia. Jesus morreu na cruz no mesmo dia e na mesma hora [da morte do cordeiro pascal]. Veja Marcos 15:33-37. Assim, Cristo, nosso Cordeiro Pascoal, foi sacrificado por nós. Nenhum ponto da lei falhou aqui. A questão do tempo foi estritamente observada. Em Levítico 23:6 e 7, somos informados que o dia após a Páscoa deveria ser um sábado especial; e nos versos 10 e 11 há uma ordem de oferecer as primícias da colheita na manhã após sábado. Esse era um tipo [ou símbolo] da ressurreição de Cristo. E no mesmo dia, isto é, no dia depois do sábado, Ele rompeu as cadeias da tumba e ressurgiu triunfante, uma amostra da colheita futura, as primícias dos que dormem. Veja 1 Coríntios 12:20-23. E novamente, em Levítico 23:15 e 16, temos a época da festa das semanas, também chamada de Pentecostes, que significa o 50° dia. Este foi o aniversário da descida de Deus sobre o Monte Sinai, na promulgação da lei; e se cumpriu, como vemos em Atos 2:1-4, quando o Espírito Santo desceu como um vento impetuoso e como línguas de fogo, dando aos apóstolos poder do alto, os quais foram qualificados a sair e executar a grande comissão que o Mestre lhes tinha dado, pregando o evangelho a toda criatura. Assim vemos que aqueles tipos que apontavam aos eventos conectados com a primeira vinda de nosso Senhor foram cumpridos exatamente no tempo de sua observância. E todo aquele que não for voluntariamente cego deve ver, e também reconhecer, que aqueles [tipos] que ainda não se cumpriram serão cumpridos com a mesma rigorosa observação de tempo. E não apenas isso, mas o próprio Cristo confirma o argumento por analogia, declarando que nem um “i” ou “til” passará da lei, até que tudo se cumpra. Esses tipos, que deveriam ser observados no 7° mês, ainda não se cumpriram em seu antítipo. O 1° dia do mês, como vemos em Levítico 23:23-25, era o memorial do soar de trombetas. Veja Salmo 81:3: “Tocai a trombeta na Festa da Lua Nova, no tempo marcado para a nossa solenidade” (ARC). Veja também Apocalipse 10:7: “Mas, nos dias da voz do sétimo anjo, quando ele estiver para tocar a trombeta, cumprir-se-á, então, o mistério de Deus, segundo ele anunciou aos seus servos, os profetas”. No 1° dia do 7° mês, havendo completado 6.000 anos do 1° dia da 1ª semana da

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criação, o grande Sábado Milenar será introduzido pelo soar da 7ª trombeta. Há outro tipo [ou símbolo] em Levítico 23:26-32, isto é, o dia da expiação ou reconciliação, no 10° dia do 7° mês, quando o sumo sacerdote entrava no lugar santíssimo do tabernáculo, apresentando o sangue da vítima perante o propiciatório, sendo que, depois disto, no mesmo dia, ele saía e abençoava a congregação de Israel que o aguardava. Veja Levítico 9:7, 22-24 e o capítulo 16; Hebreus 5:1-6 e 9:1-12, 27 e 28. Ora, o ponto importante nesse tipo é que a reconciliação se completa quando o sumo sacerdote sai do lugar santíssimo. O sumo sacerdote é um tipo de Jesus, nosso Sumo Sacerdote; o lugar santíssimo é um tipo do próprio Céu; a saída do sumo sacerdote é um tipo da vinda de Jesus pela segunda vez, para abençoar os que O aguardam. Isso acontecia no 10° dia do 7° mês. Então, nesse dia,

Subtítulo – Os Tipos 11

Jesus certamente virá, pois nem um único ponto da lei irá falhar. Tudo deverá ser cumprido. A festa dos tabernáculos, que se iniciava no 15° dia do 7° mês (veja Levítico 23:33-43) era um tipo da ceia das bodas do Cordeiro, que será celebrada na Nova Jerusalém, o tabernáculo de Deus que estará com os homens. Em Levítico 25:8-13, 23 e 24, descobrimos que, no 10° dia do 7° mês, no 50° ano, a trombeta do Jubileu sempre deveria ser tocada, e redenção deveria ser concedida para toda a terra. Que todos leiam atentamente a ligação desse assunto e certamente entenderão que este é um tipo extremamente marcante da gloriosa libertação do povo de Deus e de toda a criação que está gemendo sob a maldição, quando o Redentor vier a Sião e realizar o resgate dos corpos de todos os Seus santos e a redenção da propriedade comprada por Deus. Veja Romanos 8:19-23; Efésios 1:9-14.

Portanto, nosso bendito Senhor virá, para espanto de todos os que habitam sobre a terra e para salvação daqueles que verdadeiramente O aguardam, no 10° dia do 7° mês do ano Jubileu: e esse é o presente ano, 1844. “Se não ouvem a MOISÉS e aos PROFETAS, tampouco se deixarão persuadir, ainda que ressuscite alguém dentre os mortos”. ------------------------------------------------------------------------------------------------------ URIAS SMITH e seus livros:: são bons livros em termos de EMBASAMENTO NA HISTÓRIA porém, alguns erros no posicionamento profético, que fez Ellen pedir ao Pr. Haskell escrever. OS PROBLEMAS: 1-) Criar uma profecia para “encontrar os TEMPOS dos GENTIOS” 2-) Início dos 2300 com as 70 semanas até o Messias e seu

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ACONTECIMENTO no TEMPO REAL está correto para QUE SE DEU O TEMPO ENTÃO? 3-) LIGAR a PAROUSIA- 2ª vinda a: lua, trombetas, e jubileus é NISTO que o profeta Jesus Cristo diz: “Só o Pai sabe a hora” claro Cristo termina sua obra no SANTUÁRIO- mediação e juízo de investigação dos salvos eternos, e espera o “ACENO” do Pai, assim como “Cristo” nos selos de Apoc. 8:1 a 5.

Podemos aplicar os 42 meses literais - 1260 dias do inicio do Decreto dominical MARCA da Besta desde então temos como colocar os 1290 no inicio do “SEGUNDO GOVERNO MUNDIAL- após 5ª praga, -- mas não temos como colocar os 1345 -- ou seja temos uma diferença de 45 ou de 30 dias como queiram os estudiosos. O tempo do fim será remido.

Como disse Cristo: “ Vocês saberão que está PRÓXIMO O VERÃO-- mas não o DIA” . É só vivendo, pois ao vermos em meio ao CAOS, pessoas ESTRANHAS> bons e maus ressuscitados, está MUITO PRÓXIMA sua vinda visível. ( assim como na ressurreição de Jesus Cristo-Mateus 27:52-53.)

Alerta de Daniel Silveira sobre as conclusões a que Jeff Pippenger chega. Gravado no Congresso MV Batalha Final em Novembro de 2015 - See more at:

http://www.congressomv.org/livrinho/#sthash.Jp92pu78.dpuf

Enviado em 22 de jan de 2016 com 35:28 min. https://www.youtube.com/watch?v=fCON0t-0XwM

Foi ao que se vê, um vídeo/informação feito a “POUCAS PESSOAS” fora do local das reuniões na “ESTÂNCIA da VIDA” e VEJA o que ele diz: “Esse vídeo darei de forma PRIVADA a quem pedir”.

Devido a MUDANÇAS em seu modelo de cristianismo e postura cristã. JÁ PEDI “O QUE ACONTECEU, NESTE Congresso?” se limitam a NÃO entender a pergunta e claro não há respostas.

RESPOSTA de O LIVRINHO a Daniel Silveira: http://www.livrinho.org/?page_id=140 Carta aberta a Daniel Silveira, organizador e dirigente do Congresso MV, em resposta ao pronunciamento público com respeito ao Ministério O Livrinho durante o último congresso (Novembro de 2015) expondo suas ideias erróneas quanto aos fundamentos da fé adventista e verdade presente. O proposito desta carta também é esclarecer algumas dúvidas e ideias falsas sobre o que ensinamos. Acreditamos que esse

Deus pediu que se orasse, se orou. Que dirigentes e OFICIAIS da Igreja, bem como os “MEMBROS pela IGREJA”, saibam ouvir o Espírito Santo.

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documento é de beneficio para todos que estudam a verdade presente.

- Versión: 1.0 - Tamaño: 283.56 kB - Hits: 439 - ou no ((( leia acima, ou pelo))) face https://www.facebook.com/permalink.php?story_fbid=884746561623250&id=456399294457981

Testemunho do Jonas: Em setembro de 2015, Deus me IMPRESSIONOU a se

formar um GRUPO de ORAÇÃO em prol do Evento, Congresso MV Daniel

Spencer- 2015. Orei, e recaiu sobre “DUAS PESSOAS” uma do Rio Grande do Sul

e outra de S. Paulo:: em 24 horas estava no ar o GRUPO ATALAIAS do SENHOR-

hoje ATALAIAS do SÁBADO. Foi um sucesso absoluto, e que Deus vos dê a

recompensa a todos que participaram, em especial ao Quemerson e a Ivete.

Terminado o CONGRESSO, percebemos a entrada “IMEDIATA e grande parte”

das doutrinas dos 2520- O LIVRINHO. Isso veio com o CONGRESSO. Inclusive “Um

dos dirigentes no Brasil” me acusou de NÃO CONHECER o seu MINISTERIO e

MATERIAL o suficiente e assim fazer falsas afirmações. Eu tinha lido “O tempo do

fim”- bem como 2 ou 3 outros, alguns vídeos e o desenvolvimento na “BASE” desse

Ministério. Estou desde fim de novembro DEVENDO estes estudos.

São “TRÊS” estudos de BASE AMPLIADA- No Adventismo do 7º se esconderam os

principais grupos do CISMA de 1844 com SEUS MODELOS PROTESTANTES, etc-

- e a partir da década de 1881 a entrada violenta nas Escolas adventistas dos

ensinos, em especial da “ALTA CRÍTICA” disseminados pelos ‘presbiterianos’ e a

Escolástica Romana de Agostinho e depois de Tomas de Aquino- faremos um

ESTUDO especial, para se chegar do “POR QUE” de 1º TI, p. 250.

Só existe tanta “PENDENGA”-- onde existe a VERDADE.

E PEIXE MORRE PELA BOCA: expondo suas ideias erróneas quanto

aos fundamentos da fé adventista e verdade presente.

+ uma vez, assista, tire as conclusões, e tiraram 2 min. na NOVA versão.

2520 – Uma Análise das Evidências Publicado em 2 de mar de 2016

Uriel Brazil

https://www.youtube.com/watch?v=WQ1FeLgR9cc 1:25 hs ou uma nova versãohttps://www.youtube.com/watch?v=oiDukcEmff0&feature=iv&src_vid=WQ1FeLgR9cc&annotation_id=annotation_2848142531 1:23 hs

Apenas “UMA conversação”-- 28/11/2015, e apenas a MÍNIMA PARTE, como “ENTROU” rápido após o Congresso isto é o que queremos “MOSTRAR” ((( preservo os nomes)))

....................e outras 10 pessoas

2 compartilhamentos

................. tem ele num versao brasileira?

Curtir · Responder · 1 · 28 de novembro de 2015 às 20:15

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Tiago Castro Sim, existe! Você pode achá-lo no site livrinho.org

Ministerio O Livrinho

Linha sobre Linha – O Padrão Proféticohttps://t.co/TUHG13haLc Novo material de estudo online!… LIVRINHO.ORG

30 DE NOVEMBRO DE 2015 ÀS 04:06

Tiago Castro resgatar a verdade, não te torna um remanescente dentro de um remanescente... Cuidado para não fechar seus

ouvidos e olhos para a verdade presente!

Curtir · Responder · 3 · 30 de novembro de 2015 às 09:42

.......... Então eu acredito que o testemunho da igreja adventista a luz da bíblia mostra bem quem são os remanescentes... Querem

colocar mais placas do que Deus... ...........

Curtir · Responder · 30 de novembro de 2015 às 10:06

Tiago Castro Não meu amigo.... vc está enganado... a nossa igreja é alvo de Satanás, e ela foi prometida em ser blindada

apenas se andasse nos caminhos de Deus... e adivinha? ela não anda nos caminhos de Deus em TOTALIDADE... por isso o caminho de

RETORNAR as veredas antigas, faz-se tão necessário hoje... pq não temos mais a correta referencia...

Tiago Castro Levi Jonas Engelage... oh nobre irmao... se estamos em erro, vc deve nos alertar... mas tudo me parece apenas um

"repeteco" de coisas que vc apenas ouviu de alguem... o Livrinho é EXTREMAMENTE contra o One Project... pessoas tem vindo para

os pés de Cr...Ver mais

Descurtir · Responder · 5 · 1 de dezembro de 2015 às 12:20 · Editado

Algumas declarações de Ellen White:

A experiência dos discípulos que pregaram "o evangelho do reino" no primeiro advento de Cristo, teve seu paralelo na experiência dos que proclamaram a mensagem de Seu segundo advento. Assim como saíram os discípulos a pregar: "O tempo está cumprido, o reino de Deus está próximo", Miller e seus companheiros proclamaram que o período profético mais longo e o último apresentado na Bíblia estava a ponto de terminar, que o juízo estava próximo, e que deveria ser inaugurado o reino eterno. A pregação dos discípulos com relação ao tempo, baseava-se nas setenta semanas de Daniel 9. A mensagem apresentada por Miller e seus companheiros anunciava a terminação dos 2.300 dias de Daniel 8:14, dos quais as setenta semanas fazem parte. Cada uma dessas pregações se baseava no cumprimento de uma porção diversa do mesmo grande período profético.

Do mesmo modo que os primeiros discípulos, Guilherme Miller e seus companheiros não compreenderam inteiramente o significado da mensagem que apresentavam. Erros, que havia muito se achavam estabelecidos na igreja, impediam-nos ( pág. 352 )

Existem vários comentários, NÃO NOS INTERESSA, MAS TODOS os envolvidos estavam no MV. O silêncio pode existir até “O DIA no TRONO BRANCO” no milênio.

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de chegar a uma interpretação correta de um ponto importante da profecia. Portanto, se bem que proclamassem a mensagem que Deus lhes confiara para transmitir ao mundo, em virtude de uma errônea compreensão do sentido, sofreram desapontamento.

Explicando Daniel 8:14 - "Até duas mil e trezentas tardes e manhãs; e o santuário será purificado" - Miller, conforme já foi declarado, adotou a opinião geralmente mantida de que a Terra é o santuário, crendo que a purificação deste representava a purificação da Terra pelo fogo, à vinda do Senhor. Quando, pois, achou que o termo dos 2.300 dias estava definidamente predito, concluiu que isto revelava o tempo do segundo advento. Seu erro resultou de aceitar a opinião popular quanto ao que constitui o santuário. Grande Conflito, 352-353.1884-1888-1911 ((( é muito claro, ERROU na interpretação TEM seu PREÇO. Até nos anos de 1970, aki no Brasil era vigente e muito, que:: Papa o vigário de Cristo e a Terra o Santuário. Ela faz neste curto espaço TRÊS menções aos 2300 + de 90 no português e NENHUM aos 2520--

Em suas declarações de 1850 a 1857>>>ela foi DIPLOMÁTICA- VEJAMOS ESTA:

Deus mandou Seu anjo mover o coração de um lavrador, que não havia crido na Bíblia, a fim

de o levar a examinar as profecias. Anjos de Deus repetidamente visitavam aquele escolhido, para

guiar seu espírito e abrir à sua compreensão profecias que sempre tinham sido obscuras para o povo

de Deus. Foi-lhe dado o início da cadeia de verdade, e ele foi levado a examinar elo após elo, até que

olhou maravilhado e admirado para a Palavra de Deus. Primeiros Escritos. pág. 229 olhe a

diferença:

O anjo do Céu veio a João com majestade, brilhando seu rosto com a excelente glória de Deus.

Revelou a João cenas de profundo e palpitante interesse, na história da igreja de Deus, e

apresentou-lhe os perigosos conflitos que os seguidores de Cristo deveriam suportar. Pág. 230

((( João os viu passar por violentas provações, serem purificados e provados, e finalmente vitoriosos,

gloriosamente salvos no reino de Deus. O semblante do anjo se tornou radiante de alegria, e tornou-

se extraordinariamente glorioso, ao mostrar ele a João o triunfo final da igreja de Deus. Idem, p.

230)))

"Olha, não faças tal, porque eu sou conservo teu e de teus irmãos, os profetas, e dos que

guardam as palavras deste livro. Adora a Deus." Apoc. 22:9.

Profunda e solene convicção repousou sobre a mente dos que o ouviam, e ministros e povo,

pecadores e ateus voltavam-se ao Senhor e buscavam preparar-se para estar em pé no juízo.

Primeiros Escritos, p. 232.

Que o “JUIZO” acontece QUANDO CRISTO vier e estar na terra é corrente até hoje, por que não

crer assim em 1844? Assim como os APÓSTOLOS ficaram apenas com UMA PARTE, pois Cristo

não poderia IR ALÉM, POIS este era O MÁXIMO DELES. Assim foi com os Adventistas

MILERITAS.

LEIA COM ATENÇÃO: A “ERA VINDOURA”-- TEM GRAVES ERROS :

Em 1864- veja a quantidade de GRUPOS DIFERENTES “JÁ AGORA na IASD”: >

O MAIOR ERRO HUMANO: “PENSAR QUE SÃO JUSTAS, QUANDO ESTÃO ERRADAS”. Ver Mat. 7:21-23

Erguem-se continuamente pequenos grupos que creem que Deus esta unicamente com os poucos, os dispersos, e sua influencia e destruir e espalhar o que os servos de Deus constroem.

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Espíritos desassossegados, que desejam ver e crer constantemente alguma coisa nova, surgem de continuo, uns aqui, outros ali, fazendo todos uma obra especial para o inimigo, e todavia pretendendo possuir a verdade. Eles ficam separados do povo a quem Deus esta conduzindo e fazendo prosperar, e por meio de quem ha de realizar Sua grande obra. Esses estão continuamente exprimindo seus temores de que o corpo de observadores do sábado se esteja tornando como o mundo; mas dificilmente ha dois deles cujos pontos de vista se harmonizem.

Acham-se dispersos e confundidos, e todavia se enganam a si mesmos a ponto de pensar que Deus esta especialmente com eles. Alguns desses professam possuir os dons entre eles; mas são levados, mediante a influência e os ensinos desses dons, a por em duvida aqueles a quem Deus confiou o especial encargo de Sua obra, e a tirar uma classe de pessoas do corpo da igreja. O povo que, segundo a Palavra de Deus, esta se esforçando ao máximo para ser um, os que são estabelecidos na mensagem do terceiro anjo, são olhados com suspeita, pelo fato de estarem estendendo sua obra, e reunindo pessoas a verdade. São considerados mundanos, porque exercem influencia sobre o mundo, e seus atos testificam de que eles estão esperando que Deus faça ainda uma obra grande e especial na Terra—conduzir um povo e prepara-lo para o aparecimento de Cristo. Essa classe não sabe realmente o que crê, ou as razões de sua crença. Eles estão sempre aprendendo, e nunca são capazes de chegar ao conhecimento da verdade. Surge um homem com ideias extravagantes,errôneas e pretende que Deus o enviou com nova e gloriosa luz e todos devem crer no que ele apresenta. Alguns que não tem fé estabelecida, que não se acham subordinados ao corpo de crentes, mas andam flutuando daqui para ali sem ancora que os firme, recebem aquele vento de doutrina. Sua luz resplandece de molde a fazer o mundo afastar-se dele, desgostoso, e aborrece-lo. Então ele se coloca de maneira blasfema ao lado de Cristo, e alega que o mundo o aborrece pela mesma razão por que aborreceu a Cristo. Levanta-se outro, dizendo ser guiado por Deus, e advoga a heresia da não-ressurreição dos ímpios, a qual e uma das grandes obras-primas de erro satânico. Outro nutrem errôneos pontos de vista com relação a era vindoura. Outro insiste zelosamente no traje americano. Todos querem plena liberdade religiosa... TESTEMUNHOS p/ IGREJA, vol. 1 p. 417-418 começa com uma bibliografia dela, e em especial a História a partir de 1855- Ano a ano ate 1868-> a retirada aki, vem de 1864

*****MAIS “UM ACRÉSCIMO” -para entender

“COMO te fizestes prostituta” 8 TI, p.250 ((( no fim matéria com Ty Gibson- Steve Wohlberg

“TAL MÃE, TAL FILHA>>>” Ezequiel: 16:44-45

A primeira coisa que nos contam sobre a mulher é que ela é uma “PROSTITUTA” (Apocalipse

17:1), “com quem se prostituíram os reis da terra” (verso 2) e que “e, com o vinho de sua

devassidão, foi que se embebedaram os que habitam na terra” (verso 3). Porque seria uma cidade

chamada de prostituta e praticaria fornicação com reis? Tal acusação jamais poderia ser dirigida a

Londres ou Moscou ou Paris - ou qualquer outra cidade comum. Não faria sentido. Mas a Bíblia

informa DUAS: BABILÔNIA e JERUSALÈM.

Fornicação e adultério são usados na Bíblia tanto em sentido físico como espiritual. Sobre

Jerusalém, Deus diz: “Como se fez prostituta a cidade fiel” (Isaías 1:21). Israel, que Deus havia

separado dos outros povos, para ser santo para os Seus propósitos, havia entrado na profanidade,

alianças adúlteras com nações que adoravam deuses ao seu redor. “... Porque adulterou, adorando

pedras e árvores (ídolos) (Jeremias 3:9) . “E com seus ídolos adulteraram” (Ezequiel 23:37) Todo o

capítulo de Ezequiel 16 explica em detalhes o adultério espiritual de Israel, tanto com as nações

pagãs, como seus falsos deuses, como é feito em muitas passagens.

Não há como uma cidade possa se engajar literalmente com a fornicação carnal. Então só podemos

concluir que João, como os profetas do Velho Testamento, está usando o termo no sentido espiritual.

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No Antigo Testamento, o povo de Israel é chamado de PROSTITUTA.

Se compararmos as passagens do A.T. com as do N.T. veremos que todas as acusações feitas a

ISRAEL, antes de Cristo, são exatamente as mesmas encontradas nos Evangelhos e no livro de

APOCALIPSE.

Logo, o GRANDE MISTÉRIO DOS SÉCULOS é que a própria FILHA DE SIÃO, o próprio "POVO

ESCOLHIDO" é a Prostituta Apocalíptica, assentada sobre muitas águas???

COMPARANDO OS TEXTOS BÍBLICOS:

Textos do Velho e do Novo Testamentos que falam de ISRAEL COMO UMA MERETRIZ:

"E os dez chifres que viste na besta são OS QUE ABORRECERÃO A PROSTITUTA; e a porão

desolada e nua, e comerão a sua carne, e a queimarão no fogo." (Apocalipse 17:16)

"Eis que ajuntarei todos os teus amantes, com os quais te misturaste, como também todos os

que amaste, com todos os que aborreceste, E AJUNTÁ-LOS-EI CONTRA TI EM REDOR E

DESCOBRIREI A TUA NUDEZ DIANTE DELES, para que vejam a tua nudez. E julgar-te-ei

como são julgadas as adúlteras e as que derramam sangue; e entregar-te-ei ao sangue de furor

e de ciúme. E entregar-te-ei nas suas mãos, e derribarão a tua abóbada, e transtornarão os teus

altos lugares, E TE DESPIRÃO AS TUAS VESTES, E TOMARÃO AS TUAS JÓIAS DE

ENFEITE, E TE DEIXARÃO NUA E DESCOBERTA. Então, farão subir contra ti um

ajuntamento, e te apedrejarão com pedra, e te traspassarão com as suas espadas. E queimarão

as tuas casas a fogo e EXECUTARÃO JUÍZOS CONTRA TI, aos olhos de muitas mulheres; e

e pondo fim às tuas PROSTITUIÇÕES, e paga não darás mais." (Ezequiel 16:37-41)

"Mas confiaste na tua formosura, e te corrompeste por causa da tua fama, e PROSTITUÍAS-TE a

todo o que passava, para seres sua. E tomaste das TUAS VESTES, e fizeste lugares altos

adornados de diversas cores, e TE PROSTITUÍS-TE sobre eles; tais coisas não vieram, nem hão de

vir. E tomaste as tuas JÓIAS DE ENFEITE, que eu te dei do meu ouro e da minha prata, e fizeste

imagens de homens, e TE PROSTITUÍSTE com elas." (Ezequiel 16: 15-17)

"Pelo que foram retiradas as chuvas, e não houve chuva tardia; mas tu tens A

TESTA DE UMA PROSTITUTA e não queres ter vergonha." (Jeremias 3: 3)

"E A MULHER estava vestida de púrpura e de escarlata, adornada com ouro, e pedras

preciosas, e pérolas, e tinha na mão um cálice de ouro cheio das abominações e da

imundícia da sua PROSTITUIÇÃO. E, NA SUA TESTA, estava escrito o nome:

MISTÉRIO, e A GRANDE BABILÔNIA, A MÃE DAS

PROSTITUIÇÕES E ABOMINAÇÕES DA TERRA." (Apocalipse 17: 4 e 5)

"E vi que A MULHER estava embriagada do SANGUE DOS SANTOS e do sangue das

testemunhas de Jesus. E, vendo-a eu, MARAVILHEI-ME com grande

admiração." (Apocalipse 17: 6)

"E, dessa maneira, SOBRE VÓS RECAIRÁ TODO O SANGUE JUSTO

DERRAMADO NA TERRA, desde o sangue do justo Abel, até o sangue de

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Zacarias, filho de Baraquias, a quem matastes entre o santuário e o altar." (Mateus

23:35)

Fornicação e adultério são usados na Bíblia tanto em sentido físico como espiritual. Sobre Jerusalém, Deus diz: “Como se fez prostituta a cidade fiel” (Isaías 1:21). Israel, que Deus havia separado dos outros povos, para ser santo para os Seus propósitos, havia entrado na profanidade, alianças adúlteras com nações que adoravam deuses ao seu redor. “... Porque adulterou, adorando pedras e árvores (ídolos) (Jeremias 3:9) . “E com seus ídolos adulteraram” (Ezequiel 23:37) Todo o capítulo de Ezequiel 16 explica em detalhes o adultério espiritual de Israel, tanto com as nações pagãs, como seus falsos deuses, como é feito em muitas passagens. E o Israel MODERNO???

Obrigado por me permitir dividir isto com vocês. http://iceves.org/2015/12/24/uma-avaliacao-dos-

2520/ cores, grifos, destaques, ((( ))) ACRESCIMOS e alguns acertos na fraseologia, mas

sem perder o foco no artigo do TY GIBSON, são doremanescentefiel.com.br.

Uma Avaliação dos 2520 24 de dezembro de 2015byICEVESinArtigos

Artigo original: http://www.weaffirmsda.com/the-2520-time-prophecy/an-evaluation-of-the-

2520 créditos aqui fornecidos pelo remanescentefiel.com.br ... aki você tem um vasto material sobre

Jeff Pippenger-- fique a vontade e pesquise.

Por Ty Gibson:

Recentemente tem havido um aumento de interesse no que tem sido chamado de “A Profecia dos

2520.” A fonte principal desses ensinos é Jeff Pippenger. Recentemente tive a oportunidade de

conhecer um grupo de irmãos conectados com Pippenger e ouvir as informações a favor dos 2520.

"Porventura, esquece-se a virgem dos seus ENFEITES ou a esposa dos

seus CENDAIS? Todavia, o meu povo se esqueceu de mim por

inumeráveis dias. Como ornamentas o teu caminho, para BUSCARES O

AMOR! De sorte que até às malignas ensinaste os teus caminhos. ATÉ

NAS ORLAS DAS TUAS VESTES SE ACHOU O SANGUE DA

ALMA DOS INOCENTES E NECESSITADOS; não cavei para o achar,

pois se vê em todas estas coisas."

(Jeremias 2: 32-34)

Uma MERETRIZ fabrica os seus deuses, a

PROSTITUTA copia.

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Neste estudo, oferecerei o que começou meramente como notas particulares com relação aos

2520, enquanto eu tentava, pela graça de Deus, compreendê-lo. Meu objetivo tem sido avaliar os

2520 com uma mente aberta e, simplesmente, permitir que a Bíblia e o Espírito de Profecia tenham

seu peso. Eu tenho navegado pelo tópico, na maior parte do tempo, com uma série de perguntas que

naturalmente me ocorrem sobre o mesmo e, então, escrevi alguns problemas que devem ser

superados se os 2520 devessem permanecer firmes como uma profecia de tempo.

Comecei com a premissa de que a Bíblia e o Espírito de Profecia são inspirados pelo Espírito

Santo e, sendo assim, devem claramente testemunhar dos 2520 caso seja, realmente, uma

verdade vital que mereça atenção e proclamação.

“Vi que os santos precisam alcançar completa compreensão da verdade presente, a

qual eles serão obrigados a sustentar pelas Escrituras”. (Primeiros Escritos p. 87).

“Mas Deus terá sobre a terra um povo que mantenha a Bíblia, e a Bíblia só, como

norma de todas as doutrinas e base de todas as reformas”. (O Grande Conflito p. 595).

Seja qual for a verdade para nosso tempo, precisamos estar habilitados a convincentemente

declará-la por meio da Palavra de Deus. Isto é ainda mais necessário para um tópico que tenha

o status de “uma verdade de teste” e “uma mensagem da chuva serôdia,” como tem sido

afirmado acerca dos 2520. Não posso ter outra posição a não ser acreditar que uma mensagem

ocupando tal sagrado território deva ser claramente evidente na Bíblia, a qual me traz à mente

a primeira questão.

São os 2520 claramente evidentes nas Escrituras?

É nos dito que a profecia dos 2520 anos é encontrada em Levítico 26. O que eu encontrei na

leitura deste capítulo é uma mensagem simples, clara e direta.

A gramática é linear e sucessiva. Deus diz a Israel: “se vocês não obedecerem meus mandamentos,

então eu trarei as maldições A, B e C sobre vocês. Então, se vocês não corresponderem às medidas

corretivas de A, B e C, arrependendo-se e obedecendo meus mandamentos, trarei sobre vocês as

maldições D, E e F. Então se vocês não se arrependerem, trarei as maldições G, H e I sobre vocês.

E se, ainda assim, vocês não se arrependerem, então trarei as maldições X, Y e Z sobre vocês.” A

lista de ameaças e punições é diferente e piora a cada vez, tornando-se evidente que o intuito da

gramática é transmitir a ideia de sucessão, não de repetição.

Notem a linguagem.

Primeiramente, uma lista de mandamentos e bênçãos por sua observância é listada nos versos 1-13.

Depois disso, Deus diz: “Mas, se não ouvirdes, e não cumprirdes todos estes mandamentos… Então

eu também vos farei isto…”

Então, uma lista de maldições segue-se nos versos 14-17.

Depois Deus diz: “E, se ainda com estas coisas não me ouvirdes, então eu prosseguirei a castigar-

vos sete vezes mais por causa dos vossos pecados,” seguido de uma segunda lista de maldições

(versos 18-20).

Então Deus diz: “E se andardes contrariamente para comigo, e não me quiserdes ouvir, trar-vos-ei

pragas sete vezes mais conforme os vossos pecados” (verso 21).

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E Deus continua dizendo: “Se ainda com estas coisas não vos corrigirdes voltando para mim, mas

ainda andardes contrariamente para comigo, eu também andarei contrariamente para convosco, e

eu, eu mesmo, vos ferirei sete vezes mais por causa dos vossos pecados,” seguido de uma lista de

maldições diferentes e mais severas (versos 24-26).

Então, pela última vez, Deus diz: “E se com isto não me ouvirdes, mas ainda andardes

contrariamente para comigo, também eu para convosco andarei contrariamente em

furor; e vos castigarei sete vezes mais por causa dos vossos pecados,” seguido de uma

lista diferente e ainda mais severa de maldições (versos 27-39).

((( existe uma linha de castigo SIMPLES e “QUATRO de SETE VEZES”> prefiguradas por:

castigar> por golpes ou palavras de modo geral- pragas- ferir (com pestes)- castigar)))

Clara e simplesmente, Levítico 26 traz uma linear, sucessiva e cumulativa descrição

de maldições que, gradualmente, se intensificam. O Senhor afirma quatro vezes que,

se certas medidas não reformarem Israel, então, estas coisas ficarão piores, e ainda

piores, e cada vez piores. A ideia de que Deus está dizendo a mesma coisa quatro

vezes, ou até mesmo duas vezes, com o propósito de transmitir uma profecia de tempo

dos 2520 anos (como os diagramas de 1843 e 1850 sugerem) ou mesmo duas profecias

de tempo dos 2520 anos (como alguns Mileritas e o movimento atual sugere)

simplesmente não está presente na superfície desta passagem. E isto é um grande

obstáculo para mim.

Isto me leva à minha segunda questão com relação aos 2520.

Constituiria os 2520 uma “segunda testemunha” à profecia dos 2300 dias, e testificaria do

Evangelho--- como a profecia dos 2300 dias faz?

Os que advogam os 2520 os apresentam como a segunda testemunha necessária à

profecia dos 2300 dias. Eles arrazoam que se “as sete vezes” de Levítico 26 não for

uma profecia de tempo, então a profecia dos 2300 dias não possui uma segunda

testemunha nas Escrituras; assim sendo, conclui-se que a profecia dos 2300 dias

fica enfraquecida se não tivermos os 2520 para sustentá-la e testificar de sua

veracidade.

Esta necessidade de uma “segunda testemunha” é baseada em Deuteronômio 19:15: “… pela boca

de duas testemunhas, ou pela boca de três testemunhas, se estabelecerá o fato.” (Os advogados dos

2520 tomam este verso, e o uso de Paulo acerca dele, como um princípio necessário para o estudo da

Bíblia. Enquanto é claro, quando lido no contexto, que este verso não é intencionado a estabelecer

um princípio de estudo da Bíblia. ((( ver 2º Cor 13:1> veja o contexto em 2º Cor 12:20-21)

Eu irei abordar a necessidade considerada de uma segunda testemunha a Daniel 8, como se uma

segunda testemunha fosse necessária).

Na realidade, constitui os 2520 uma “segunda testemunha” à profecia dos 2300 dias? A essência

dos 2520 é que Israel ficou sob a maldição/punição de Deus começando em 677 aC e durou até 1844.

Para começar, há vários problemas evidentes com esta afirmação.

Primeiramente, a profecia dos 2300 dias faz uma afirmação contrária, nomeadamente que Israel

receberia, não uma maldição de 2520 anos, mas, em vez disso, um período de provação de 490

anos, indo de 457 aC até 34 dC, “… para cessar a transgressão, e para dar fim aos

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pecados, e para expiar a iniquidade, e trazer justiça eterna, e selar a visão e a

profecia, e para ungir o Santíssimo”. (Daniel 9:24).

Mas a profecia de Daniel avança um passo vital adiante, indicando que o próprio Messias viria, como

o antítipo máximo da personificação de Israel, e cumpriria todas as condições da aliança e, assim, as

bênçãos da aliança continuariam através da história sobre Israel espiritual. A profecia dos 2300 dias

essencialmente declara a continuação das bênçãos da aliança de Deus com Israel pela promessa de

que Cristo viria para “confirmar a aliança” pela Sua morte auto-sacrificial na cruz (Daniel 9:27).

A ideia que Israel ficou sob a maldição de Deus em 677 aC e continuou sob esta maldição através da

história de Israel e subsequentemente através da história Cristã até 1844, parece-me ser uma

contradição direta à mensagem da profecia dos 2300 dias. Novamente, a profecia dos 2300

dias declara a continuação das bênçãos da aliança de Deus através de Cristo,

enquanto a mensagem dos 2520 coloca Israel (e a Igreja) sob a maldição de Deus

até 1844.

Se a essência do Evangelho é a aliança do Amor de Deus, prometida através dos profetas e

mantida fielmente em Cristo, então é difícil não ver nestas afirmações dos advogados dos 2520

como que, involuntariamente, sugerindo uma falha na promessa da aliança de Deus e, assim

sendo, involuntariamente, construindo um ensinamento que corre contrariamente às boas

novas do Evangelho.

E há mais a considerar nesta mesma linha de pensamento.

Suficientemente interessante, em harmonia com Daniel 8 e 9, encontramos incorporado em Levítico

26 uma declaração maravilhosa de que a promessa da aliança de Deus será cumprida em Cristo. No

final de Levítico 26, depois de delinear a sucessão intensificada de maldições, Deus profetiza do

Messias: “Também eu me lembrarei da minha aliança com Jacó, e também

da minha aliança com Isaque, e também da minha aliança com Abraão

me lembrarei…” (verso 42).

Esta é a promessa conclusiva de Levítico 26, e claramente aponta para Cristo. Note a linguagem

usada para declarar o cumprimento do Novo Testamento enquanto Maria cantava o cumprimento da

promessa da aliança:

“Auxiliou a Israel seu servo, recordando-se da sua misericórdia; como falou a nossos pais para com

Abraão e a sua posteridade, para sempre.” (Lucas 1:54-55).

Também Zacarias declarou:

“Bendito o Senhor Deus de Israel, porque visitou e remiu o seu povo, e nos levantou uma salvação

poderosa na casa de Davi seu servo. Como falou pela boca dos seus santos profetas, desde o

princípio do mundo… e lembrar-se da sua santa aliança, e do juramento que jurou a Abraão nosso

pai.” (Lucas 1:68-73).

Claramente, a benção prometida da aliança de Levítico 26 teve seu cumprimento em Cristo, e

não nas suas anteriores ameaças de maldições.

((( voltemos a 1888-1890 e estudemos a LEI e o Evangelho)))

Surpreendente luz é emitida da leitura do Cântico completo de Maria e da profecia inteira de

Zacarias quando comparados a Levítico 26. O leitor notará que muito da linguagem de Lucas 1 é

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tirada de Levítico 26; NÃO como uma confirmação das maldições, mas, ao invés disso, como uma

anulação das maldições. Em Cristo a ameaçadora maldição contra o desobediente é levantada e

removida porque Ele carregou a maldição sobre Si Mesmo. Levítico 26 primeiramente oferece uma

terrível representação da maldição do pecado, mas depois oferece uma promessa tremenda de que a

maldição falhará em nos esmagar, pois Cristo virá como nosso libertador que levou sobre si nossos

pecados. A verdadeira mensagem de Levítico 26 é uma rica proclamação do Evangelho, não uma

maldição de dois milênios e meio.

Levítico 26 grita: “Também eu me lembrarei da minha aliança”. (Levítico 26:42). A maldição

não prevalecerá! A promessa da aliança será mantida! O Messias virá e será cumprida a

promessa da graça salvadora de Deus!

O Novo Testamento anuncia: O Senhor Deus de Israel tem “lembrado de Sua Santa Aliança, o

juramento que ele jurou ao nosso pai Abraão” (Lucas 72 e 73). Certamente, Ele veio exatamente

como prometeu! Deus fez o que havia dito que faria!

A meu ver, interpretar as “sete vezes” de Levítico 26 como uma maldição de 2520

anos que percorre sobre Cristo até 1844 não pode reter a integridade da

promessa do evangelho profetizada em Levítico 26:42. A mensagem geral do

evangelho de Levítico 26 parece proibir a interpretação das “sete vezes” em

Levítico 26 como uma maldição de 2520 anos que se estenderiam pelo ministério

de Cristo até 1844.

Tem a profecia dos 2300 dias alguma outra “segunda testemunha” elegível nas Escrituras?

Sim, tem. Na verdade tem mais do que uma segunda testemunha. Tem pelo menos uma terceira e

quarta testemunhas também. Jesus, Paulo e João – todos testemunham da veracidade da profecia dos

2300 dias.

Quando Jesus começou seu ministério público, Ele anunciou: “O tempo está cumprido, e o reino de

Deus está próximo. Arrependei-vos, e crede no evangelho”. (Marcos 1:15). ((( 70 semanas-parte do

total das 2.300 trades e manhãs)))

A que “tempo” está Jesus se referindo? Como uma confirmação da profecia dos 2300 dias, “o

tempo” do qual Cristo fala era nenhum outro além do segmento das 70 semanas da profecia

dos 2300 dias. Jesus estava declarando que o tempo da profecia de Daniel estava chegando ao seu

cumprimento através do Seu ministério. (Estudiosos Adventistas do Sétimo Dia têm reconhecido

este fato, pelo menos nos últimos 30 anos, remontando-se a Conferência Geral do nomeado

Comitê de Daniel e Apocalipse).

Pelo final de Seu ministério público, Jesus novamente apontou à profecia de Daniel:

“Quando, pois, virdes que a abominação da desolação, de que falou o profeta Daniel, está no lugar

santo; quem lê, entenda; então, os que estiverem na Judéia, fujam para os montes”. (Mateus 24:15-

16).

O segmento específico de Daniel que Jesus aqui designa é a visão de Daniel 8 e 9, à qual a profecia

dos 2300 dias pertence. Novamente então, Jesus confirma a visão de Daniel.

Paulo também testifica da profecia dos 2300 dias quando escreve: “Porque Cristo, estando nós

ainda fracos, morreu a seu tempo pelos ímpios.” (Romanos 5:6).

E em terceiro lugar, em Apocalipse, João testifica da profecia dos 2300 dias/anos em sua

maravilhosa visão do Movimento Adventista e da abertura do julgamento em 1844 (Apocalipse 10-

11).

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A ideia dos 2520 anos de maldição/punição representa corretamente o

. caráter de Deus? Em Levíticos 26:21 o termo “conforme os vossos pecados” é empregado para indicar que a punição

pronunciada é justa e que está relacionada aos pecados cometidos. Como pode ser concebível que

uma maldição de 2520 anos, de várias gerações, corporativa/nacionalmente seja uma punição

justa, “conforme os vossos pecados”? ((( RF o famoso estudo da lei adicionada -- que eu chamo

de CONDICIONADA-- foi o que havia de melhor no momento em Horebe-- é o caso

“ESCOLHEI HOJE: a vida ou a morte” fugir da ESCOLA Adventista original dá nesses

caminhos de morte)))

As Escrituras ensinam explicitamente que: “A alma que pecar, essa morrerá; o filho não levará a

iniquidade do pai, nem o pai levará a iniquidade do filho. A justiça do justo ficará sobre ele e a

impiedade do ímpio cairá sobre ele”. (Ezequiel 18:20). Biblicamente falando, a extensão de

uma maldição geracional pode se estender apenas por um máximo de três ou quatro

gerações, e isto não como uma maldição arbitrariamente imposta, mas como um

reconhecimento divino da extensão do efeito residual do pecado de uma geração

para a outra (Números 14:18; Êxodo 20:5-6). Mas interpretar as “sete vezes” de Levítico 26

para impor uma maldição/punição de 2520 anos, 63 gerações, põe em cheque a afirmação clara da

Palavra de Deus de que a punição não se estenderá além de quatro gerações. Devemos nós crer que

Deus, essencialmente, disse ao antigo Israel: “Se esta geração presente de Israelitas não me

obedecer, eu vou puni-los e a seus descendentes por 2520 anos”? Parece-me que isto desafia a

declaração Bíblica de que Deus não punirá desta maneira e parece-me também retratar a Deus como

severo e arbitrário.

Além disso, que justificação bíblica há para uma maldição/punição que começa sobre Israel

literal e, então, continua em vigor sobre Israel espiritual? Se as “sete vezes” de Levítico 26 são

tomadas para significar uma maldição de 2520 anos, então é inevitável que a igreja do Novo

Testamento estava sob a maldição de Deus do tempo de Cristo até 1844. Em que base Bíblica

nós construímos este tipo de conceito? (((( JONAS--- notem: assim como tenho exposto, se

nega as 70 semanas, o objetivo da lei CERIMONIAL, e a ALIANÇA

PACTUAL/CONDICIONAL pelos 10 mandamentos-- que nos remete a 1888 e ás escolas

Bíblicas de - 1890/91, conforme cap. 12 a 15-- do RETORNO DA CHUVA SERODIA__ livro

de Ron Duffield, endossado pelo Dr. H. Douglas--- e inúmeros outros-- tanto que de julho de

2010 a começo de 2014-- teve 3 edições devidos os acréscimos--- OS REFERIDOS capítulos

estão no português no site www.remanescentefiel.com.br )))>>> porque em “O TEMPO do

Fim e outros livros” livro principal de Jef Pippinger --o SANTUARIO e juízo investigativo--

SÃO MENCIONADOS, mas depois em estudo profundo--- eles são tirados do contexto bíblico

e Espirito de Profecia>>> então é HERESIA--isto so em primeira mão-- fora tudo o mais

acerca do diário-paganismo-ateísmo- revolução francesa-- Rússia> Gogue e Magogue--- terra

gloriosa c/ Moabe, Amon, Edon, ----11 setembro de 2001-- luas de sangue, etc.)))

Qual é a fonte do corrente ressurgimento dos 2520 e de que forma isto

está sendo oferecido à igreja? O movimento que está avançando os 2520 assegura seus ensinamentos entre um

grande pacote de ideias, o qual inclui o seguinte: 1. Que o ataque terrorista de 11/09/2001 é o cumprimento do “terceiro aí” trazido à vista pela

sétima trombeta (Apocalipse 11:14);

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2. Que o julgamento dos vivos começa em 11/09/2001, começando pela IASD, a quem a porta da

graça fechará antes de fechar-se para o mundo;

3. Que a Chuva Serôdia começou a cair desde 11/09/2001;

4. Que a descoberta dos 2520 é uma parte vital da “nova luz” trazida a nós pela Chuva Serôdia;

5. E que os 2520 são, portanto, uma “mensagem de teste” para os Adventistas do Sétimo Dia.

Aqueles que aceitarem os 2520 estarão deste modo recebendo a chuva serôdia e eficazmente

passando o processo de inspeção do julgamento dos vivos; e aqueles que rejeitarem os 2520

estarão rejeitando a chuva serôdia e, assim, falhando em suportar o julgamento dos vivos. A porta

da graça está se fechando individualmente para Adventistas do Sétimo Dia e, finalmente, para o

corpo corporativo pela sua aceitação ou rejeição dos 2520 e do cumprimento do pacote de ideias

listada acima.

Estas são grandes e graves afirmações. Se verdadeiras, então a igreja está atualmente passando pelo

julgamento dos vivos e fechando a porta da graça por falhar em receber a “nova luz” oferecida pelo

movimento dos 2520. Assim, podemos esperar ver aqueles que oferecem esta mensagem à IASD

sentirem-se justificados em separar-se da igreja por causa de sua rejeição da “mensagem da chuva

serôdia”. Se falso, então o movimento dos 2520 é um engano desorientado calculado para desviar

nossa atenção da real mensagem da chuva serôdia.((( RF> é o contrario:: é usada como “ISCA”)))

como no princípio do G 148)))

Então, constitui os 2520 a mensagem da chuva serôdia? É esta a

mensagem do selamento? É a mensagem do julgamento que decide os

destinos eternos?

Ellen White claramente identifica que mensagem é que eventualmente constituirá “a chuva serôdia”

e “o alto clamor.” A citação a seguir é um resumo inspirado que dificilmente pode ser mal

interpretado:

“Em Sua grande misericórdia, enviou o Senhor preciosa mensagem a Seu povo por

intermédio dos Pastores Waggoner e Jones. Esta mensagem devia pôr de maneira

mais preeminente diante do mundo o Salvador crucificado, o sacrifício pelos pecados

de todo o mundo. Apresentava a justificação pela fé no Fiador; convidava o povo

para receber a justiça de Cristo, que se manifesta na obediência a todos os

mandamentos de Deus. Muitos perderam Jesus de vista. Deviam ter tido o olhar fixo

em Sua divina pessoa, em Seus méritos e em Seu imutável amor pela família humana.

Todo o poder foi entregue em Suas mãos, para que Ele pudesse dar ricos dons aos

homens, transmitindo o inestimável dom de Sua justiça ao impotente ser humano. Esta

é a mensagem que Deus manda proclamar ao mundo. É a terceira mensagem angélica

que deve ser proclamada com alto clamor e regada com o derramamento de Seu

Espírito Santo em grande medida.” (Testemunhos para Ministros p. 91).

Esta abrangente afirmação revela pelo menos 10 componentes da mensagem da chuva serôdia e

do alto clamor:

1. A cruz como o foco preeminente: “Esta mensagem devia pôr de maneira mais

preeminente diante do mundo o Salvador crucificado…” 2. O alcance universal da cruz fazendo expiação por todo pecado: “… o sacrifício pelos pecados de

todo o mundo”.

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3. Justificação pela Fé: “Apresentava a justificação pela fé no Fiador…”

4. Obediência a todos os mandamentos de Deus como manifestação da Salvação e não como base da

salvação: “…convidava o povo para receber a justiça de Cristo, que se manifesta na obediência a

todos os mandamentos de Deus”.

5. A Divindade dAquele pendurado na Cruz: “Deviam ter tido o olhar fixo em Sua divina pessoa…”

6. Os méritos de Cristo como todo-suficientes para a salvação: “… em Seus méritos…”

7. A imutável qualidade e alcance universal do amor de Deus: “… Seu imutável amor pela família

humana”.

8. O tema do Grande Conflito: “Todo o poder foi entregue em Suas mãos…”

9. A justiça de Cristo como um presente gratuito: “transmitindo o inestimável dom de Sua

justiça …”

10. Nós, seres humanos, somos impotentes para obter a justiça (salvar-nos a nós mesmos): “ao

impotente ser humano”.

Posteriormente, em Testemunhos para Ministros, quando fala da rejeição da

mensagem da chuva serôdia, ela claramente define sua essência prática:

“A verdadeira religião, a única religião da Bíblia, que ensina o perdão somente pelos

méritos de um Salvador crucificado e ressurreto, que advoga a justiça pela fé no Filho

de Deus, tem sido desprezada, contra ela se tem falado, tem sido ridicularizada e

rejeitada. É denunciada como levando ao entusiasmo e ao fanatismo. Mas é a vida de

Jesus Cristo na alma, é o ativo princípio do amor comunicado pelo Espírito

Santo.” (Testemunhos para Ministros, p. 467).

Quando destilada para sua essência básica, ela viu na mensagem de 1888 o início da decorrência

prática da verdade da Justiça Pela Fé, ou o que ela chamava de “ativo princípio do amor comunicado

pelo Espírito Santo.” O amor de Deus é o princípio ativo operável no evangelho. Em outras palavras,

o evangelho desenvolve-se como “o ativo princípio do amor”. Este era o núcleo vital da verdade que

ela ouviu vindo da pregação de Jones e Waggoner. Ela discerniu nos sermões deles a eficaz

combinação de fé e amor, pelos quais o agente humano pode apropriar-se da justiça de Cristo na

atual experiência de vida. O amor de Deus revelado em Cristo sobre a cruz era e é o “ativo princípio

do amor” em ação como uma realidade prática: em outras palavras – Ele deu Sua vida em ministério

pelos outros. Quando recebido, o evangelho impacta a maneira em que vivemos com relação aos

outros, pois isto suscita fé em nossos corações, pela qual nós somos motivados e habilitados a

viver em ativo ministério pelos outros; p. ex.: apoderar-nos da justiça de Cristo.

Resumidamente, justiça vem pela fé, e a fé opera pelo poder do amor de Deus e é manifesta em

práticas manifestações de amor. Fica claro, então, que o “amor” do qual as Escrituras falam não é o

“amor” fraco, egoísta (que satisfaz o próprio eu) de que o mundo fala, mas em vez disso é a “cruz”; é

o entregar a sua vida em serviço de outros. Os dez pontos delineados em Testemunhos para os

Ministros, p. 91 são a estrutura teológica que dá suporte e explica este resultado prático

experimental.

Este é o ângulo prático. Agora, o que podemos esperar que seja a decorrência escatológica da

mensagem?

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Depois de esboçar estes componentes cruciais da mensagem de 1888, ela claramente afirma:

“Esta é a mensagem que Deus manda proclamar ao mundo. É a terceira mensagem

angélica que deve ser proclamada com alto clamor e regada com o derramamento

de Seu Espírito Santo em grande medida.” Evangelismo, p. 191

Então sabemos o que o Alto Clamor é, e sabemos o que a mensagem da chuva serôdia é. É a terceira

mensagem angélica, a qual ela viu como que englobando a primeira e segunda mensagem angélicas,

também; e as três mensagens juntas constituem um pacote combinado de verdades que finalmente

irão compor o alto clamor. Os componentes básicos são:

— o evangelho eterno, que apresenta a Cruz de Cristo como a revelação definitiva do caráter de

Deus em resposta a todas as falsas acusações feitas contra Ele pelo Inimigo e seus aliados terrestres;

à luz do evangelho, o mundo é chamado a “temer a Deus e dar-Lhe glória” enquanto anunciando a

hora do julgamento e dando atenção especial ao poder criativo de Deus e ao Sábado que simboliza

este poder.

— a queda de Babilônia sob o peso do Evangelho, pelo qual toda confusão religiosa e falsos sistemas

de doutrina perdem sua credibilidade, abrindo os corações humanos a conhecer e a adorar o primeiro

e único Deus verdadeiro por quem Ele realmente é.

— o surgimento na história de um povo que, esclarecidos pelo evangelho, voluntariamente guardam

os mandamentos de Deus pela fé de Jesus, assim estabelecendo o que Ellen chamou de “o ativo

princípio do amor” na experiência dos adoradores de Deus; aqueles que não participam da fé de

Jesus dar-se-ão a si mesmos ao falso sistema de adoração que é caracterizado pela coerção em vez do

amor.

Uma vez que as três mensagens angélicas são compreendidas a dar clareza como de raio laser sobre

o amor não coercivo de Deus como a única e legítima premissa da verdadeira adoração, em contraste

com o sistema de adoração com base no mérito e restrição de liberdade de Babilônia, nós podemos

então compreender que Ellen White definiu a essência das três mensagens angélicas como

justificação pela fé:

“Vários me escreveram, indagando se a mensagem da justificação pela fé é a

mensagem do terceiro anjo, e tenho respondido: ‘É a mensagem do terceiro anjo,

em verdade’.” (Testemunhos Seletos vol. 1 p.372).

Em suma, a mensagem de justificação pela fé ensina seres humanos a descansar com total confiança

nos méritos de Cristo para salvação, assim originando no coração o “ativo poder do amor” que,

sozinho, é capaz de gerar no crente uma qualidade de adoração e obediência prestadas livremente

que são dignas do caráter de Deus.

A crise final da história humana terá como centro esta verdade de tão profunda significância, capaz

de moldar e revelar o caráter. Esta mensagem tomará seu formato final quando o Sábado e o

Domingo forem trazidos a conflito como um teste global de consciência.

A observância legislada do Domingo representará uma imagem de Deus restrita de liberdade,

que força a consciência, nula de fé e, assim sendo, nula de amor. O Sábado brilhará como um

baluarte, símbolo da liberdade, fé e amor e, assim, revelará ao mundo um Deus que salva pela

graça somente e que procura apenas uma adoração motivada pelo amor.

E o mundo terminará neste contexto.

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Aqui estão questões substanciais que são facilmente compreendidas como constituindo a mensagem

crucial que sela a alma humana para a eternidade!

Aqui está a verdade que prova os motivos mais profundos do ser humano e, portanto, podem

ser concebidas como um verdadeiro teste final que traz a alma a julgamento!

Aqui estão avassaladoras realidades dignas de serem atendidas pelo poder da chuva serôdia e

crescer para um alto clamor que todo o mundo deverá ouvir e decidir!

Conclusão

Um ponto fraco nunca deveria ser tomado para cancelar um ponto forte. Por

exemplo, a repetida afirmação bíblica do Sábado do Sétimo dia e a imutabilidade da Lei de Deus não

podem ser canceladas por uma única, e menos clara, afirmação em Colossenses 2:16 que diz que não

devemos julgar uns aos outros com relação à comida ou bebida ou festivais ou sábados. Não há um

bom senso no estudo da Bíblia em escolher o vago ao claro. (((rf não esqueça que dias da semana

ou festas anuais é sabbat e 7 dia sabbat)))

Da mesma maneira, temos diante de nós passagens bíblicas que falam de Israel sendo amaldiçoado

“sete vezes” (Levítico 26). Construir em cima disto uma profecia dos 2520 que, repentinamente,

constitui um verdadeiro teste crucial para o povo de Deus é como construir um massivo edifício

teológico de palha.

Primeiramente, não há nada numa leitura clara de Levítico 26 que possa garantir a

interpretação de “sete vezes” como um período de maldição profético de 2520 anos.

Em segundo lugar, o termo “sete vezes” é usado em várias ocasiões nas Escrituras para

simplesmente indicar perfeição, plenitude, intensidade.

Em terceiro lugar, a Bíblia nunca fala, nem uma vez explicitamente,

sobre uma maldição de 2520 anos.

Em quarto lugar, a profecia dos 2300 dias de Daniel 8 e 9, que é muito explícita, fala de 490 anos de

provação para Israel em vez de uma maldição, e nos diz que o Messias, na verdade, “confirmaria a

aliança” de Deus com Israel e, assim, expandiria Israel para abranger todos que ponham sua

confiança Nele.

Em quinto lugar, a reivindicação de que a chamada “profecia dos 2520” constitua uma “verdade de

teste”, e parte da mensagem da “chuva serôdia”, é um grande pulo na lógica e um

espantoso desvio da verdade que, explicitamente, nos é dito da mensagem da chuva

serôdia – nomeadamente, as três mensagens angélicas, que têm como sua essência o evangelho da

justificação pela fé, e que tornar-se-á a questão final de decisão de toda humanidade na breve vinda

da crise sobre o Sábado x Domingo.

Eu apelo àqueles honestos estudantes da Bíblia que têm pensado, com boa consciência, que as

“sete vezes” de Levítico 26 equipara-se a profecia dos 2520, para humildemente

reconsiderarem. Deus conhece seus corações. Ele sabe que vocês O amam e desejam a verdade.

Ele sabe que vocês têm sinceramente acreditado que existem bons argumentos em favor dos 2520.

Mas agora vocês estão vendo fortes pontos que não haviam considerado anteriormente. Tudo

bem. É assim que o estudo da Bíblia funciona. Nós exploramos e testamos as ideias trazidas a nós e,

se elas não permanecem sob a investigação nós seguimos o Espírito Santo e colocamo-las de lado.

Não há humilhação, mas uma piedosa humildade, em colocar de lado uma posição quando nos é

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demonstrado que ela é insustentável. Por favor, não se sintam na defensiva sobre os pontos que eu

lhes trouxe. Não tenho nenhuma intenção em ofendê-los. Sou simplesmente seu irmão em Cristo e

um companheiro de estudo da Bíblia. Por isso, tenho apresentado aqui minhas conclusões para sua

consideração em oração.

Porque vocês são sinceros seguidores de Jesus e honestos estudantes da Bíblia, eu estou

esperançoso de que vocês verão que o caso dos 2520 é simplesmente tão fraco para ser mantido,

e que a verdade real para este tempo é abundantemente clara.

Obrigado por me permitir dividir isto com vocês. http://iceves.org/2015/12/24/uma-

avaliacao-dos-2520/ cores, grifos, destaques, ((( ))) ACRESCIMOS e alguns

acertos na fraseologia, mas sem perder o foco no artigo do TY GIBSON, são do

remanescentefiel.com.br.

Os 2520 -- Por Steve Wohlberg

11 de dezembro de 2015byICEVESinArtigos

ORIGINAIS:: http://www.weaffirmsda.com/the-2520-time-prophecy/steve-wohlberg-

comments-on-the-2520-prophecy Ou outra matéria: http://www.weaffirmsda.com/jeff-

pippenger/steve-wolhberg-responds-to-jeff-pippenger

[Outubro 2011] Os “2520” têm sido discutido em minha igreja local. Depois de ler os argumentos de

ambos os lados da controvérsia, aqui está minha (presente) perspectiva. Nota: este artigo não foi

escrito para o público geral, mas, sim, para aqueles que já estão familiarizados com o tópico.

Primeiramente, aqueles que apoiam os 2520 concluem que:

Existe uma profecia divina embutida em Levítico 26.

Levítico 26:18 diz que se Israel desobedecesse a Deus, Ele iria puni-lo “sete vezes” por seus

pecados. Estas “sete vezes” deveriam ser interpretadas como “sete anos” ou 2520 dias

(baseado no calendário Hebreu de 360 dias por ano) e, então, baseado no princípio de um dia

por um ano, ver os 2520 como anos proféticos.

Os 2520 começaram em 677 a.C. (compreensão de Guilherme Miller, quando o rei Manassés

de Judá foi levado para Babilônia), e terminou em 1844.

A profecia dos 2520 é uma “segunda testemunha” para a profecia das 2300 tardes e manhãs,

porque ambas terminam em 1844. Esta “segunda testemunha” é necessária para manter a

integridade da profecia das 2300 tardes e manhãs; porque pela “boca de duas ou três

testemunhas será confirmada toda palavra” (2 Coríntios 13:1).

Os Adventistas esqueceram os 2520 e precisam começar a ensiná-los novamente.

Alguns argumentos principais usados para apoiar as conclusões acima mencionadas são:

1. Ellen White escreveu que Deus direcionou Guilherme Miller em seus estudos no início do século

XIX.

2. Guilherme Miller acreditava na profecia dos 2520 baseado em seus estudos de Levíticos 26.

3. Ellen White escreveu que Deus direcionou a publicação dos diagramas mileritas de 1843 e 1850, e

ambos os diagramas contém a profecia dos 2520 (baseados na compreensão de Miller).

4. Ellen White também afirmou que estes diagramas cumpriram Habacuque 2:1-4.

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Depois de ler argumentos de ambos os lados desta controvérsia, aqui

está minha (atual) posição:

1. Eu li Levítico 26 muitas vezes no último mês e minha honesta avaliação é que o mesmo capítulo

não apoia facilmente o ensino de que as “sete vezes” representam “sete anos”, ou 2520 dias, ou 2520

anos. Por quatro vezes (versos 18, 21, 24, 28) Deus disse que iria punir Israel “sete vezes” por seus

pecados se ele O desobedecesse. As palavras usadas indicam que estas seriam quatro sequências de

“sete vezes”, separadas; sendo cada queda com uma severidade crescente se a punição precedente

falhar em produzir arrependimento. Além disso, a palavra original do Hebreu traduzida como “sete

vezes” (sheba) é um advérbio (indicando intensidade), não um substantivo (indicando duração).

Assim, a tradução apropriada da palavra “sheba” em Levítico 26 deveria ser “sevenfold” (sete

vezes), não “seven times” (sete tempos) representando “sete anos”. [Nota da Tradutora: não temos o

mesmo problema que a língua inglesa neste verso, pois na nossa tradução, a Bíblia já diz “sete

vezes” e não “sete tempos” – a palavra “times” em inglês pode ser traduzida como “vezes”].

2. Números 14:34 é a primeira vez em que o princípio de um dia por um ano é mencionado na Bíblia.

Mas em Levítico 26, isto não é mencionado, nem mesmo insinuado.

3. O livro de Juízes revela que muitas das maldições listadas em Levítico 26 já haviam começado a

cair sobre Israel muito antes de 677 a.C.

4. As setenta semanas/2300 tardes e manhãs proféticas começam com uma clara e facilmente

reconhecível “ordem para restaurar, e para edificar a Jerusalém”. (Daniel 9:25). Levítico 26

não contém tal claro ponto de partida para uma suposta profecia dos 2520.

5. Levítico 26 é também cheio de declarações condicionais “se… então” (veja os versos 3, 4, 23, 24,

27, 28, 40 e 42). “Se” Israel obedecer, bênçãos virão. “Se” não obedecer, maldições seguir-se-ão.

Assim, o livre arbítrio está envolvido. Isto fortemente sugere que o aviso de Deus – “Eu os ferirei

sete vezes” – não pode ser uma linha de tempo profética de um dia por um ano com claras datas de

início e fim. Em contraste, a linha de tempo das 70 semanas/2300 tardes e manhãs é incondicional,

com pontos de partida e fim facilmente identificáveis.

6. Em Babilônia, Daniel percebeu que a profecia dos 70 anos de cativeiro de Israel estava próxima de

terminar (Daniel 9:2). Sua oração (versos 3-19) reconhece que as maldições registradas “na lei de

Moisés” (verso 13) tinham assaltado Israel, mas ele ainda tinha esperança de que elas logo

terminariam e que Israel seria restaurado (verso 17). Tal esperança seria impossível se Daniel

pensasse que as maldições de Levítico 26 continuariam por 2520 anos! Durante o governo da

Pérsia, as maldições foram revertidas, Israel retornou para casa e, mais uma vez, Deus colocou

Seu “tabernáculo” (veja Levítico 26:11) entre eles. Agora as bênçãos vieram.

7. Quando o próximo diagrama profético foi publicado em 1863 (o ano em que a IASD foi

organizada), os 2520 foram deixados de fora. Desde 1863 até hoje, a Igreja Adventista do Sétimo

Dia nunca reconheceu oficialmente os 2520 como uma profecia real.

8. Uma razão para tal foi porque Tiago White rejeitou os 2520. Em 26 de janeiro de 1864, num artigo

da Review, ele afirma que a teoria dos “2520” não é bíblica. Urias Smith, no Apêndice do seu livro

Daniel e Apocalipse, pp. 784-785 concorda com Tiago. Ambos acreditavam que o advérbio “sheba”

significava intensidade, não duração; que a profecia dos 2520 carece de apoio bíblico e que os

Adventistas não deveriam pregá-la.

9. No Grande Conflito, capítulos 18-24, Ellen White escreveu com muitos detalhes sobre a vida de

Guilherme Miller, sobre como ele descobriu a profecia das 2300 tardes e manhãs, e sobre a história

do Movimento do Advento e, ainda assim, ela nunca mencionou os 2520 nem uma única vez. Se

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tal profecia realmente existisse e fosse significante, então por que ela não a mencionou em seu mais

importante trabalho quando discutindo sobre os mileritas? Não apenas isto, mas durante seu inteiro

ministério de 70 anos ela nunca mencionou a profecia em lugar algum.

10. Eu não vi nenhuma prova convincente de que a linha do tempo profética das 2300 tardes e

manhãs precise ter uma “segunda testemunha” para validá-la, ou ainda que esta testemunha tenha

que ser os 2520. A afirmação original “da boca de duas ou três testemunhas” é aplicada aos casos de

processos civis (veja Deuteronômio 17:9), não linhas de tempo proféticas. Outras aplicações bíblicas

não as aplicam tampouco às linhas de tempo proféticas (veja João 8:17; Mateus 18:16; 2 Coríntios

13:1). Mas mesmo que a profecia dos 2300 anos precisasse de uma “segunda testemunha” para

validá-la, parece-me que Apocalipse 10 e 14, e a existência da Igreja Adventista por si mesma (que

desenvolveu-se da profecia das 2300 tardes e manhãs) mais do que bastariam. Então, há ainda os

períodos de tempo de 1260, 1290 e 1335 (Daniel 12:7, 11, 12), os quais, quando interligados,

também apontam para 1844, providenciando ainda mais apoio. O fato é que desde 1863 até o dia de

hoje, evangelistas Adventistas não precisaram dos 2520 para validar nem a profecia dos 2300

anos, nem o Movimento Adventista em geral.

Os proponentes dos 2520 podem ainda argumentar: “Mas Ellen White disse que os anjos guiaram

Guilherme Miller. Miller acreditava nos 2520. A profecia dos 2520 estão nos dois primeiros

diagramas. Ellen White endossou ambos os diagramas; mais ainda, ela disse que os diagramas

mileritas cumpriam a profecia de Habacuque 2:1-4. Sendo assim, os 2520 devem ser uma importante

profecia de Deus”.

Esta sequência de argumentos soa bem, mas o maior problema que eu vejo é que sua conclusão final

(que a profecia dos 2520 deva ter vindo de Deus) não possui nem mesmo um “Assim diz o Senhor”

para apoiá-la. Tal raciocínio também negligencia a questão principal de que Levítico 26: 18, 21, 24,

28 não apoiam realmente os 2520 de nenhuma forma. “Não há período profético em Lev. XXVI,”

escreveu Tiago White na Review, e tentar “imaginar que tal coisa exista” é como “bater no ar”.

Urias Smith concordou. Sim, Ellen White escreveu que anjos guiaram Guilherme Miller, e a mão de

Deus estava sobre os diagramas mileritas, mas ela também escreveu que os anjos de Deus guiaram

Tiago White e “fiscalizaram” a Review.

“Eu vi que o jornal periódico [Review and Herald] avançaria e que seria o meio de trazer almas ao

conhecimento da verdade. Vi que Tiago não havia suportado o fardo sozinho, mas que anjos de Deus

o haviam assistido e haviam fiscalizado o periódico.” 8 MR, 221.

Adicionalmente, com relação aos diagramas mileritas sendo o cumprimento de Habacuque 2:1-

4, note cuidadosamente o que Ellen White, na verdade, escreveu em O Grande Conflito:

“Já em 1842, a ordem dada nessa profecia, de escrever a visão e torná-la bem legível sobre tábuas, a

fim de que a pudesse ler o que correndo passasse, havia sugerido a Carlos Fitch, a preparação de um

mapa profético a fim de ilustrar as visões de Daniel e do Apocalipse. A publicação desse mapa foi

considerada como cumprimento da ordem dada por Habacuque.” O Grande Conflito, p. 392.

Olhe cuidadosamente. Habacuque 2:2 diz: “Escreve a visão, e torna-a bem legível sobre tábuas” e

Ellen White clarifica que o propósito principal do “mapa profético” era “ilustrar as visões de Daniel

e do Apocalipse”. A profecia das 2300 tardes e manhãs é uma parte da “visão” dada por Deus (veja

Daniel 8:1, 2, 17) a qual qualifica-se como o cumprimento de Habacuque 2:1-4. Mas não há

nenhuma “visão” em Levítico 26. Tudo isso sugere que o apoio de Ellen White a Guilherme Miller,

os mapas iniciais, e até mesmo as “figuras” dos mapas, primeiramente dizem respeito à “visão” das

2300 tardes e manhãs, não aos 2520. E em sua explicação no Grande Conflito sobre estes detalhes,

isso é o que ela foca, sem mencionar os 2520 nem uma vez sequer.

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A missão bíblica da Igreja Adventista do Sétimo Dia é proclamar a “mui firme, palavra dos

profetas” (2 Pedro 1:19) e as Três Mensagens Angélicas ao mundo (Apocalipse 14:6-12). Para

fazer isso eficazmente, nossos fatos devem ser sólidos. Sim, Deus direcionou os mileritas, mas

depois em 1844 Ele também começou a dar direção direta à Ellen White cujos conselhos sempre

apontavam novamente para a Bíblia; e em seus 70 anos de ministério público, ela nunca mencionou

especificamente os 2520 nem uma única vez. É óbvio que o Adventismo como um todo não mais

acredita nos 2520, e parece-me que há duas razões possíveis para isso: 1. Os 2520 foram perdidos de

vista por causa de uma falha Adventista, ou 2. Crescente luz e um cuidadoso estudo da Bíblia

levaram os Adventistas a perceberem que os 2520 eram, na realidade, não bíblicos, desnecessário e

uma distração desafortunada da nossa mensagem bíblica principal. Presentemente, eu favoreço o

último, e detesto ver pessoas dividas por causa desta questão. Uma coisa é certa: “Pregue a

palavra” (2 Timóteo 4:2) é nosso mandato. http://iceves.org/2015/12/11/os-2520/

Deus não habita em templos feitos por mãos humanas. Os judeus adoravam o templo e se deixavam tomar de maior indignação por qualquer coisa que se dissesse contra o edifício do que

se falado fora contra Deus. Primeiros Escritos, p. 198.

Marcos 12:7.

NINGUÉM VAI AO PAI, SENÃO POR MIM! (João 14:6)

“O” Caminho:

“A” Verdade:

“A”VIDA:...

Material revisado e formatado por: Grupo de Pesquisas Bíblicas e Espírito de Profecia

Edição no 1– março 2016 – Grifos, sublinhados, cores, destaques - do remanescentefiel.

Saiba mais: www.remanescentefiel.com.br Coordenador: Levi Jonas Engelage

Oremos: Pai eterno e Criador, gratos somos pelo dom do Ungido que nos deste, estamos com

saudades de ir ao lar. Dá-nos a chuva do Espírito para que vivamos. Que teus anjos nos guardem.

PECAMOS, e somos fracos. Em nome de Jesus Cristo .Amém. ( os judeus) Não conheciam a Cristo como o verdadeiro sacrifício e o único mediador perante Deus; daí o não poderem receber os benefícios de Sua mediação. A redenção só é possível após um JUIZO.(judeu espiritual) Deus não habita em templos feitos por mãos humanas. Os judeus adoravam o templo e se deixavam tomar de maior indignação por qualquer coisa que se dissesse contra o edifício do que se falado fora contra Deus. Primeiros Escritos, p. 198.