O MICROSCÓPIO

'DE MONTAGEM

PEÇAS DO M I C R O S ~ ~ P I O

IV#<

A r h * d u ~ ~ c i u p r m w m p l h a ~r id&dooiade#omir ia i i Vocêiecebeu as peças CHAVE DE

p b i a o d . W p l i M I & F E N D A

do seu microscópio nos

CoolDmAçAo.oDop- seis primeiros kits desta série,

~o(.. ~4~ri.m ~ n u ~ n pela seguinte ordem: n.O I - Newton: BASE. n.O 2 - Lavoisier: TUBO. n.O 3 - Einstein: PLATINA. n.O4 - Volta: BRACO COM

EDITOR: VICTORCIVITA SUPORTE DO TUBO E ESPELHO. CAVAUTE D i m a & hUic*ón: RobaioCivim

Diretor d i Diriùo F-mlo3: n.O 5 - Benelius: PARAFUSO hdm Pwlo -"i< CAVALETE, PLACA Oiiuor Fdhrid & Fl-rk: Ar! Calha

CONSELHOEDflORIAL METALICA CURVA,

v * c - D ~ ~ w : El iuWhdiCmpni CHAVE DE FENDA Oa>wi Smrili io Edi~aid: An~aiioSilvio Ldwir

C h d ~ & Ans:Culos AIbai0 Lou. E TUBO DE COLA.

Aaisan~ar: JOY R- NUO. suuo ~ r i k i m n.O 6 Galileu: disco com ,,,, três lentes OBJETI-

Suprriwnde Ane: milu ~ n d i c ~ t o ~ u i - l o & Anr: VAS e LÂMINAI

Jns Aquilo Placa IEhdel. L u i r ~ n i ( i l v c ~ Touinhi Bjuoio

PREPARADAS.

e COPYRIGHTMUNDIAL 1972 ABRILSA. CULTURAL E INDUSTRIAL

CAIXA POSTAL 2372 - SAO PAULO - BRASIL

COMFUWO E IMPRESSOEM OfICINASPRdPRIAS

O microscópio compõe-se de um IBO (A), em cujas extremidades wntram-se uma lente OCULAR I e um pisco com três lentes IJETIVAS (C), aue dão aumento II'I--

. . . 1 ao ser airado, faz o tubo subi e -

descer.

Ao braço está âdaptada a PLATI- 4 (F) com duas PRESILHAS-(C),

sobre a qual se colocam as LAMI- NAS PREPARADAS (J). A platina ' se articula com a BASE (H).

2 G i o espelho que está preso ao braço; coloque-o na transversal.

I O ESPELHO (1). embora faca I -

f parte do braço, é móvel. E4e reflete-a l u através do orificio da ~latina. ilu- minando as coisas que você quer examinar. Depois de atravessar as lentes objetivas, a luz sai pela lente ocular e atinge-o olho do observa- 1 dor.

4 ~ ~ e r t e BEM o parafuso do tulio. -

jEncaixe o tubo no seu suporte.

?7 A pPie rosqucda do tubo devc

6ficar VIS~VEL pela abertura tra seira do suporte.

TUBO + $I

Deite o microscópio s< a 7mesa. com a abertura do suporte virada PARA CIMA. Em seguida, encaixe o parafuro nessa abertura.

r no eixo do Aparafuse a placa metálica ao Afrouxe o pequeno parafuso . . .- - , - 10 suporte do tubo. 12 que existe na ponta do tubo.

'-----..--, izar as ima

Aperte ao MÁXIMO o peque- ' no parafuso do tubo, para f i ar

BEM as objetivas. Se ele ficar salien- te, você não poderá subir n tiihn.

perimente de novo subir e ---r o tubo, agora cbm o

porta-objetivas montado.

- -

18 Passe cola na parte do 1 g Encaixe a platina no braço e que vai encaixar na platina deixe a cola secar PELO

vai precisar colá-la. Retire-a do (idicada em vermelho). MENOS meia hora. CUIDADO braço.

\ PARA NAO DEIXA-LA SECAR '

EM POSIÇAO ERRADA. Pronto. O microscópio está monta-

Passe coia na parte da -I- ' : - -

Para colocar a lente desejada em posição, você precisa girar o disco porta-objetivas até que essa lente coincida exatamente com a extremi- dade inferior do tubo.

-T--' I- 300&€S W M E 5 2XlVÉZES

O disco porta-objetivas dispõe .de três lentes, que dão aumento de 100, 200 e 300 vezes. Comece qualquer observução com a lente que aumenta 100 vezes

3

> Com a mão esquerda segure firme- mente o braço do microscópio. Cor o polegar e o indicador da mão dire

,ta segure a parte cromada (móvel) do porta-objetivas e GIRE. Quando a objetiva desejada entrar em posi- cão, você sentirá um pequeno estalo.

As coisas a serem observadas ao I 4micr0,pio sio sempre coioca- das numa lâmina de vidro. Para ini- ciar seu treino, use uma das lâminas prontas que vieram na caixinha azul (PREPARED SLIDES) - aquela onde está escrito "Pelo de gato".

Repare que sobre a Iâmina está cola- do um vidrinho menor e mais fmo: é a Iiminula. A Iâmina e a laminula foram unidas com cola transparente: entre as duas está o pelo da gato que você vai examinar.

5 Se a tiwnínula estiver empoeirada, limpe-a com um tecido macio,

embebido em álcool, esfregando sua- vemente de ambos os lados. Coloque a lâmina sobre um papel escuro. GlR6-b

Agora faça o tubo do micros- 6 &pio subi, girando para cima o parafuso. Assim você terá mais es- paqo para trabalhar.

I r i Para d o c a r a lâmina sobre a i~uminAÇA( do microsoópio usando o espellio e a i ! 7 p l a ~ i a . erga as presilhas. b0 CAMPO sua fonte de luz (solar ou lâmpada).

Chama-se de "campo" do micros- cópio essa área circolar Que você cO1wue na lente Oculari esti observando pela lente ocular.

Para fazer a luz do sol ou da Iâm-. 2pada refletir no espelho e atraves- sar a lâmina para entrar no tubo, você tem 3 movimentos possíveis:

a) mover o espelho imnr-Fnrdível,.

!

Faça com que um dos "fiapos7' do 8pelo de gato que você v2 sob a lamínula fique no centro do orifício Provavelmente estará tudo escu- b), girar o microsdpio levemente i [ 8 da.,,, ro. V& precisa iiuminar o e*' um lado para o outro da mesa

i.

C) inclinar o braço do microscópio para trás (MENOS USUAL).

7) Execute estes movimentos DEVA GAR, até que a luz apareça no . . campo visual. Agora proceda à foca- lização do material que está na lâmina

OCALIZA@O CUIDADG. quando o parafuso não girar mais, não force; você pode

Tire o olho da lente e çontUiue quebrá-lo. No caso da lente que 1 segurando o micros~pio com a aumenta 300 vezes, preste aten~ão mão esquerda, para mudá-lo de Para não apertar a objetiva wnwa a

wsicão e perder a luz obtida lamina: ela pode trincar. , - ! . . .

F..' . . * . Agora fique olhando o micros-

. . 2 ,pio de lado e gire o parafuso .- - . - ' a para baixo, até que a objetiva (100

X) chegue bem perto da lâmina.

Recoloque o olho na lente ocular 3 e, girando o parafuso em sentido contrário, faça o tubo SUBIR.

A certa altura deverão

"tubos" fmos.

Esses "tubos" são os q de I ampliados.

É bem possível que. mesmo su- ' ' 4bi ido até o fim, você nio encon- tre os tubos. Nesse caso, mantendo fmic a base do microscópio. faça a lâmina-que está sobre a platina desli- zar MUITO LENTAMENTE para cima, para baixo e para os lados.

eçam Procure mover também um pouco o . . no campo do microsdpio. espelho e o microscópio, para obter

a melhor iluminação. Com a prática você perceberá que nem sempre a

L Agora, girando o parafuso con luz mais forte é a mais favorável. Jpequenos movimentos, para cim e para baixo, procure a melhor foca- ATENÇAO: ilumina@o fui ' ' - ~ e .ização (a imagem mais nítida). ser procurada agorq depc ue

você fez a focalização. -

Depois que você localizou umdos 6wios. conseguiu bom foco e a me- . . Ihor iluminaçãõ, examine o restodos pelos fazendo a lâmina deslizar sobre a platina.

CUIDADO para não mova mscópio ou o espelho. Se isto acon- tecer você precisara começar de novo a procurar a luz e o foco.

-

Passe agora para a objetiva que 7aumenta 200 vezes, fazendo girar o porta-objetivas. Antes, porém, gire o parafuso, para que o tubo suba Fica mais fácil de manejar.

suem espessuras diversas.

'Repare que nestes "tubos" r No aumento maior (300 vezes), regiões também esh ocas. você verá que a superfície dos você pode verificar melhor a "tubos" é estriada irregularmente. segmentada do pelo. Isto é mais viável nas regiões ocas.

cert, Nestas

I forma

- - ou seja, onde o "tubo" erdeu o Proçeda exatamente como da I: "miolo" escuro. ATENÇ~o: iem- - 8 vez. Leve a objetiva de 200 vezes bre-se de fazer variar a luz, para va-

até perto da lâmina, observando por riar as imagens do mesmo objeto. fora Só dewis coloaue o olho na lente oculk e faça o iubo subir até encontrar o foco. JAMAIS PROCU- RE O FOCO DESCENDO.

ESCAMA DE ASA DE BORBOLETA:

As escamas formam . aquele Agora que você já está familia- "pozinho" que fica sobre os dedos

1 1 rizadocom o microscópio, exa- quando se mexe na asa desse inseto. mine as outras lâminas preparadas. Ao microscópio, esse "pezinho"

aparece como "folhas" dotadas de Ao microscópio, as bordas da bolha um cabiiho e de uma borda dentea- aparecem como uma linha preta. da. E o conjunto das escamas que faz o desenho e as cores das asas. n

3 ÁPICF. DA PENA DE AVE:

. ..,..,..,. ,, você ... a olho nu. 1 entre a lâmina e a laminula, uma

r forma de ameba, como esta,

- . Você verá que mesmo os peque- saiba que não se trata do seu objeto nos ramos das penas possuem uma de observação, mas de uma bo1h.a de estrutura ramifiçada, cheia de rami- ar (acidente no'preparo da lãmina). nhos alternados.

ESCAMA DE COBRA:

Ela é tão grande que não cabe toda no campo do microscópio nem quando examinada com o aumento de 100 vezes. No aumento de 200, você notará que ela tem uma estru- tura que lembra um favo de mel.

A escama, os pelos e a pena são fei- tos da mesma matéria que as unhas, os chifres e a pele: a queratina. Você não vai encontrar células nessas estruturas porque ells não possuem nenhuma célula. São uma substância secretada pelas células da pele, pare- cida e m plástico.

ABDOME DE ABELHA: ESP~CULAS DE PEPINO-DO- 7 6 MAR (HOLOT~RIA):

Esta lâmina mostra um trecho da Na lente que amplia as carapaça desse inseto, formada por es~ículas aparecerão como uma w i h q substhcia semelhante à "areinha". Os pepinos do mar são queratina das unhas e dos chifres. animais muito comuns em nossas

praias. A consistência relativamente dura de sua pele se deve a estas espí- culas que a reforçam internamente.

I

Com - -umen.- -2 200 vezes, al- guns desses "grãos de areian apare- cem com fonna de placas perfura- - das, ganchos ou espinhos. Nesta lâmina você observará um

Repare que sobre a quitina que Cada espécie de holotiiria pode ser tecido formado de células. Contudo, reveste o abdome da abelha crescem identificada na base do exame ao você só poderá examinar o aspecto.

rdas ínarecidas com pelos). Estas microscópio destas placas, que são fibrosa do tecido muscular, pois rem aos insetos como feitas de carbonato de cálcio (a suas células são muito pequenas

mesma substância das conchas). para serem vistas ne-stassondi@s.