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7/23/2019 O Modelo Dos 8 Circuitos Da Consciência http://slidepdf.com/reader/full/o-modelo-dos-8-circuitos-da-consciencia 1/7 Os 8-Circuitos da Consciência Timothy Leary 1. O circuito da Bio-Sobrevivência Este cérebro invertebrado foi o primeiro a evoluir (2 a 3 bilhões de anos atrás) e é o primeiro ativado quando a criança humana nasce. Ele programa as percepções em uma tabela dividida em oisas !teis" aliment#ceas (das quais se apro$ima) e oisas pre%udiciais"perigosas (&as quais ele foge' ou as quais ataca). impresso desse circuito condiciona a atitude básica de confiança ou suspeita a qual sempre afetará os gatilhos de apro$imaço ou esquiva. 2. O circuito Emocional Esse segundo bio"computador' um pouco mais avançado' formou"se quando os vertebrados apareceram e começaram a competir por territ*rio (talve+ ,--.---.--- ). o indiv#duo essa realidade"t!nel ampliada é ativada quando a fita mestre de & aciona a metamorfose de raste%ar para caminhar. omo qualquer pai sabe' o neném %á no é mais uma criança passiva (bio"sobreviv/ncia) mas um mam#fero pol#tico' cheio de e$ig/ncias territoriais (e ps#quicas)' em pouco tempo se meterá nos neg*cios da fam#lia e na tomada de decisões. ovamente a primeira impresso desse circuito permanece constante pela vida inteira (e$ceto quando eliminado por lavagem cerebral) e identifica os est#mulos aos quais engatilhará comportamentos dominantes0agressivos ou submissivos0cooperativos. 1uando di+emos que uma pessoa está se comportando emocionalmente' egoisticamente ou como uma criança de dois anos' estamos querendo di+er que ele0a está seguindo cegamente uma das realidades"t!nel impressas nesse circuito. 3. O circuito da Destreza/Simbolismo Esse terceiro cérebro se formou quando os homin#deos começaram a se diferenciar dos outros primatas (cerca de a , milhões de anos atrás) e é ativado pelas funções lineares do l*bulo esquerdo do cérebro' determina nossos padrões convencionais de manufatura de artefatos e pensamento conceitual. Esta é a terceira 4mente4 circuito. o é por acidente portanto que nossa l*gica (e nosso desenvolvimento de computadores) siga a estrutura binária desses circuitos. o é acidente que nossa geometria' até o século passado' tenha sido Euclidiana. geometria de Euclides' a l*gica de rist*teles e a f#sica de e5ton so meta"programas sinteti+ando e generali+ando as programações para frente0para trás do primeiro cérebro' para bai$o0para cima do segundo cérebro e esquerda0direita do terceiro cérebro. . O circuito Se!ual/Social 6 quarto cérebro' lidando com as transmissões de cultura étnica ou tribal através das gerações' introdu+ a quarta dimenso' tempo. 7á que cada uma dessas realidades"t!nel consiste de impressões bioqu#micas ou matri+es no sistema nervoso' cada uma delas é especificamente acionada por neurotransmissores e outras drogas. 8ara ativar o primeiro cérebro tome um opiáceo. 9ame :pio e ;rm 9orfina traro voc/ lá para bai$o' até a intelig/ncia celular' até a passividade da bio"sobreviv/ncia' até a consci/ncia flutuante do recém nascido. (Esta é a ra+o pela qual os <reudianos identificam adiço aos opiáceos como um dese%o de retorno a inf=ncia.) 8ara ativar a segunda realidade"t!nel' tome uma quantidade abundante de álcool. 8adrões territoriais dos vertebrados e pol#tica emocional mam#fera aparecem imediatamente enquanto a bebida desce' como >homas ashe intuitivamente percebeu quando categori+ou os vários estados alc*olicos com r*tulos? 4b/bado como um asno4' 4b/bado como um bode4' 4b/bado como um porco4' 4b/bado como um urso4' etc. 8ara ativar o terceiro circuito' tente café ou chá' uma dieta rica em prote#nas' anfetaminas ou coca#na. 6 neurotransmissor espec#fico para o quarto circuito ainda no foi sinteti+ado' mas é gerado pelas gl=ndulas ap*s a puberdade e flui vulcanicamente através dos condutos sang@#neos dos adolescentes.

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Os 8-Circuitos da ConsciênciaTimothy Leary 

1. O circuito da Bio-SobrevivênciaEste cérebro invertebrado foi o primeiro a evoluir (2 a 3 bilhões de anos atrás) e é o primeiro ativadoquando a criança humana nasce. Ele programa as percepções em uma tabela dividida em oisas !teis"aliment#ceas (das quais se apro$ima) e oisas pre%udiciais"perigosas (&as quais ele foge' ou as quaisataca). impresso desse circuito condiciona a atitude básica de confiança ou suspeita a qual sempreafetará os gatilhos de apro$imaço ou esquiva.

2. O circuito EmocionalEsse segundo bio"computador' um pouco mais avançado' formou"se quando os vertebrados apareceram ecomeçaram a competir por territ*rio (talve+ ,--.---.--- ). o indiv#duo essa realidade"t!nel ampliadaé ativada quando a fita mestre de & aciona a metamorfose de raste%ar para caminhar. omo qualquerpai sabe' o neném %á no é mais uma criança passiva (bio"sobreviv/ncia) mas um mam#fero pol#tico' cheiode e$ig/ncias territoriais (e ps#quicas)' em pouco tempo se meterá nos neg*cios da fam#lia e na tomada de

decisões. ovamente a primeira impresso desse circuito permanece constante pela vida inteira (e$cetoquando eliminado por lavagem cerebral) e identifica os est#mulos aos quais engatilhará comportamentosdominantes0agressivos ou submissivos0cooperativos. 1uando di+emos que uma pessoa está secomportando emocionalmente' egoisticamente ou como uma criança de dois anos' estamos querendodi+er que ele0a está seguindo cegamente uma das realidades"t!nel impressas nesse circuito.

3. O circuito da Destreza/SimbolismoEsse terceiro cérebro se formou quando os homin#deos começaram a se diferenciar dos outros primatas(cerca de a , milhões de anos atrás) e é ativado pelas funções lineares do l*bulo esquerdo do cérebro'determina nossos padrões convencionais de manufatura de artefatos e pensamento conceitual. Esta é aterceira 4mente4 circuito.

o é por acidente portanto que nossa l*gica (e nosso desenvolvimento de computadores) siga a estruturabinária desses circuitos. o é acidente que nossa geometria' até o século passado' tenha sido Euclidiana. geometria de Euclides' a l*gica de rist*teles e a f#sica de e5ton so meta"programas sinteti+ando egenerali+ando as programações para frente0para trás do primeiro cérebro' para bai$o0para cima dosegundo cérebro e esquerda0direita do terceiro cérebro.

. O circuito Se!ual/Social6 quarto cérebro' lidando com as transmissões de cultura étnica ou tribal através das gerações' introdu+ aquarta dimenso' tempo. 7á que cada uma dessas realidades"t!nel consiste de impressões bioqu#micas oumatri+es no sistema nervoso' cada uma delas é especificamente acionada por neurotransmissores e outrasdrogas.

8ara ativar o primeiro cérebro tome um opiáceo. 9ame :pio e ;rm 9orfina traro voc/ lá para bai$o'até a intelig/ncia celular' até a passividade da bio"sobreviv/ncia' até a consci/ncia flutuante do recémnascido. (Esta é a ra+o pela qual os <reudianos identificam adiço aos opiáceos como um dese%o deretorno a inf=ncia.)

8ara ativar a segunda realidade"t!nel' tome uma quantidade abundante de álcool. 8adrões territoriais dosvertebrados e pol#tica emocional mam#fera aparecem imediatamente enquanto a bebida desce' como>homas ashe intuitivamente percebeu quando categori+ou os vários estados alc*olicos com r*tulos?4b/bado como um asno4' 4b/bado como um bode4' 4b/bado como um porco4' 4b/bado como um urso4' etc.

8ara ativar o terceiro circuito' tente café ou chá' uma dieta rica em prote#nas' anfetaminas ou coca#na.

6 neurotransmissor espec#fico para o quarto circuito ainda no foi sinteti+ado' mas é gerado pelasgl=ndulas ap*s a puberdade e flui vulcanicamente através dos condutos sang@#neos dos adolescentes.

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EAB9 &ECCC &D6C >EDDEC>DEC F>ED9 C ;98DECCGEC H;61BI9;C HJC;C. 6scomportamentos que elas acionam so aqueles que foram arma+enados no sistema nervoso durante osprimeiros estágios de vulnerabilidade K impresso. 6 circuito ;; b/bado e$ibe os %ogos emocionaisaprendidos dos pais na inf=ncia. 6 circuito ;;; 4mente4 nunca vai além das permutações e combinaçõesdessas realidades"t!nel originalmente impressas' ou com abstrações associadas com essas impressõesatravés de condicionamento posterior. E assim por diante.

9as todo esse robotismo 8avloviano0CLinneriano muda drasticamente e dramaticamente quando nosviramos para o l*bulo direito' os circuitos futuros e os qu#micos e$traterrestres. 6s quatro futuros4cérebros4 so?

". O circuito #eurossom$tico1uando esse quinto 4corpo"cérebro4 é ativado' configurações planas Euclidianas e$plodem multi"dimensionalmente. 9udança gestalt' nos termos de 9cFuhan' do EC8M6 N;CBF linear para um todo"penetrante EC8M6 CEC:D;6. Bma e$citaço hedon#stica ocorre' uma surpresa e$tasiante' umdesprendimento dos mecanismos compulsivos dos primeiros quatro circuitos. Eu acionei esses circuitoscom maconha e >antra.

Esse quinto cérebro começou a aparecer cerca de .--- anos atrás nas primeiras civili+ações quemantiveram uma 4classe de la+er4 e tem aumentado estatisticamente nos séculos mais recentes (mesmoantes da Devoluço das &rogas)' um fato demonstrado pelas artes hedon#sticas da India' hina' Doma eoutras sociedades influentes. 9ais recentemente' 6rnstein e sua escola demonstraram comeletroencefalogramas que este circuito representa o primeiro salto do linear l*bulo esquerdo para oanal*gico l*bulo direito.

abertura e impresso desse circuito tem sido a preocupaço dos 4técnicos do oculto4 O $ams t=ntricos ehatha Pogis. Enquanto a quinta realidade"t!nel pode ser atingida por privaço sensorial' isolamento social'estresse psicol*gico ou choque brutal (táticas de terror cerimonial praticadas por gurus patifes tais como&on 7uan 9atus ou leister ro5leP)' tem sido mais tradicionalmente atingida pela aristocracia educadadas sociedades de la+er que resolveram os quatro problemas de sobreviv/ncia terrestres.

erca de 2-.--- anos atrás' o quinto neurotransmissor espec#fico foi descoberto por $ams na área do 9aráspio na Jsia e rapidamente se espalhou por outros magos através da Eurásia e Jfrica. Q' claro' acannabis. Erva. 9ame 9aria 7oana.

o é acidental o fato de que o 4cabeço"emaconhado4 geralmente refere"se a seu estado neural como4alto4' ou 4fora do espaço4. transcend/ncia das orientações planetárias gravitacionais' digitais' lineares'ou ristotélicas' ou Euclidianas' ou e5tonianas (circuitos ;";N) é' numa perspectiva evolucionária' partede nossa preparaço neurol*gica para a inevitável migraço de nosso planeta natal' ho%e em seusprim*rdios. Esta é a ra+o pela qual tantos 4cabeções"emaconhacos4 so freaLs de 7ornada nas Estrelas eadeptos da ficço cient#fica. (HerLeleP' alifornia' certamente a apital da annabis dos EB' tem um

8osto de >roca da <ederaço na venida dos >elégrafos' onde o abonado pode facilmente gastar BCR,-- oumais num !nico dia' comprando contos' revistas' bugigangas em geral.)

6 significado e$traterrestre de estar 4alto4 é confirmado pelo astronautasS T,U daqueles que %á entraramna queda livre da gravidade +ero descrevem 4e$peri/ncias m#sticas4 de /$tase t#picas do circuitoneurossomático. 4enhuma foto pode mostrar quo bela a >erra parecia'4 delira o apito Ed 9itchell'descrevendo sua ;luminaço em queda livre. Ele soa como qualquer Pogi ou 4cabeço"emaconhado4 bemsucedido. enhuma c=mara pode mostrar essas e$peri/ncias' %á que elas ocorrem dentro do sistemanervoso.

1BE& F;NDE' 6 969E>6 EN6FB;6JD;6 6DDE>6' ;6 9B>MV6 EBD6CC69J>;' cr/ FearP. princ#pio essa mutaço foi alcançada 4artificialmente4 por treinamento Pogico ou $am=nico ou pelo

estimulante do quinto circuito' a cannabis. Curfar' esquiar' mergulhar e a nova cultura se$ual (massagemsensual' vibradores' arte >=ntrica importada' etc.) evolu#ram ao mesmo tempo como parte de uma

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conquista hedonista da gravidade. 6 estado 4Figado4 é sempre descrito como 4flutuante4' ou na metáforaWen' 4um pé acima do cho.4

%. O circuito #euroel&trico

o se$to cérebro o sistema nervoso se torna consciente de si mesmo como separado de mapas derealidade gravitacionais (circuitos ;";N) e mesmo separado do /$tase"corporal (circuito N). 6 semantistaonde Xor+PbsLi' chama este estado de 4consci/ncia da abstraço.4 6 &r. 7ohn FillP chama ele4metaprogramaço4' i.e.' consci/ncia de programar a pr*pria programaço.

Essa contelig/ncia (consci/ncia"intelig/ncia) Einsteiniana relativ#stica reconhece' por e$emplo' que osmapas da realidade Euclideanos' ristotélicos e eutonianos so somente tr/s entre bilhões de poss#veisprogramas ou modelos para a e$peri/ncia. Eu liguei esse circuito com 8ePote' FC& e os metaprogramas de4Magick4 de Aleister Crowley.

Esse n#vel de funcionamento cerebral parece ter sido primeiro relatado lá por ,-- H entre vários grupos4ocultos4 ligados pela rota da Ceda (Doma " orte da India) Está to além das realidades"t!nel terrestresque aqueles que o alcançaram mal podem falar sobre ele para a humanidade comum (circuitos ;";N) epodem dificilmente ser entendidos mesmo pelos Engenheiros do Y$tase do quinto circuito.

s caracter#sticas do circuito neuroelétrico so alta velocidade' escolha m!ltipla' relatividade' e a fisso"fuso de todas as percepções em universos paralelos de possibilidades alternativas como os da <icçoient#fica.

s pol#ticas mam#feras que monitoram as lutas por poder entre a humanidade terrestre so aquitranscendidas' i.e.' vistas como estáticas' artificiais' uma charada elaborada. pessoa no é nemmanipulada coercivamente até uma realidade territorial alheia nem é forçada a lutar contra ela com um%oguinho emocional rec#proco (o costumeiro dramalho de novela). pessoa simplesmente escolhe'

conscientemente' se vai ou no' e até onde' compartilhar o modelo"de"realidade do outro.>áticas para a abertura e impresso do se$to circuito so descritas e raramente e$perimentadas em ra%ahPoga avançada' e nos manuais herméticos (codificados) dos alquimistas e ;lluminati medievais"Denascentistas.

enhum qu#mico espec#fico para o se$to circuito é dispon#vel ainda' mas psicodélicos fortes como amescalina (do cactus sagrado' o pePotl) e a psilocibina (do 4cogumelo mágico4 9e$icano' teonactl) abremo sistema nervoso para uma serie misturada dos canais N e N;. ;sso é apropriadamente chamado 4via%ar4'como distinguido do 4se ligar4 ou 4ficar alto4 e$clusivos do N circuito.

supresso de pesquisa cient#fica nessa área tem tra+ido o resultado desafortunado de tra+er a cultura

marginal das drogas de volta ao hedonismo do quinto circuito e as realidades"t!nel pré"cient#ficas (arevivesc/ncia do ocultismo' solipsismo' 6rientalismo 8op' etc.). Cem a disciplina e metodologiacient#ficas' poucos conseguem decodificar com sucesso sinais de metaprogramaço que so muitas ve+esassustadores (mas filosoficamente cruciais). ientistas que continuam a estudar esse assunto no ousampublicar seus resultados (que so ilegais) e cada ve+ mais as largas realidades"t!nel somente sopercebidas em conversações privadas O como os eruditos da era da ;nquisiço. (Noltaire anunciou a Era daDa+o dois séculos atrás. *s ainda estamos na Era egra. maioria dos alquimistas undergrounddesistiram de tal desafiante e arriscado trabalho individual e restringiram suas viagens aos t!neis er*ticosdo quinto circuito.)

funço evolucionária do se$to circuito é permitir a n*s uma comunicaço na relatividade Eisteiniana ena velocidade neuro"elétrica' no usando os s#mbolos laring#sticos do terceiro circuito mas diretamentevia feedbacL' telepatia e ligaço computadori+ada. Cinais neuroelétricos iro continuamente substituir a4fala4 (grunhidos homin#deos) depois da migraço espacial.

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1uando os humanos tiverem escalado para fora do meio de atmosfera"gravidade da vida planetária' acontelig/ncia acelerada do se$to circuito tornará poss#veis a comunicaço de alta"energia com4;ntelig/ncias mais ltas4' i.e.' n*s"mesmos"no"futuro e outras raças p*s terrestres.

Q charmosamente simples e *bvio' a partir do momento que percebemos que nossas e$peri/ncias neuraisfora"do"espaço so realmente e$traterrestres' ficar alto e sair do espaço passam a ser metáforasacuradas. 6 /$tase neurossomático do quinto circuito é uma preparaço para o pr*$imo passo em nossa

evoluço' migraço para fora do planeta. 6 circuito N; é uma preparaço para um passo ap*s isto'comunicaço entre as espécies com entidades possuidoras de realidades"t!nel eletrZnicas (p*s"verbais).

6 ircuito N; é o 4tradutor universal4 muitas ve+es imaginado pelos escritores de ficço cient#fica' %áembutido em nossos cérebros pela fita de &. &a mesma forma que os circuitos da borboleta futura %áesto embutidos na lagarta.

'. O circuito #euro(en&tico6 sétimo cérebro começa a agir quando o sistema nervoso começa a receber sinais de &E>D6 &6EBD[;6 ;&;N;&BF' do diálogo &"D. 6s primeiros a alcançar essa mutaço falam de 4mem*rias dasvidas passadas4' 4reencarnaço4' 4imortalidade4' etc. 1ue esses adeptos esto falando de algo real é

indicado pelo fato de muitos deles (especialmente Aindus e Cufis) deram visões poéticasmaravilhosamente acuradas da evoluço' \--- ou 2--- anos antes de &ar5in' e previram a Cuper"humanidade antes de iet+sche.

6s 4registros aLáshicos4 da >eosofia' o 4inconsciente coletivo4 de 7ung' 4o inconsciente filogenético4 derof e Ding' so tr/s metáforas modernas para este circuito. s visões de passado e futuro descritas poraqueles que tem e$peri/ncias 4fora do corpo4 durante os epis*dios de pro$imidade da morte tambémdescrevem o circuito transtemporal da realidade"t!nel N;;.

E$erc#cios espec#ficos para acionar o circuito N;; no sero achados em ensinamentos PogisS ap*s muitosanos do ra%ah Poga avançada' normalmente acontece' se é que chega a acontecer' o desenvolvimento decircuitos do tipo N;.

6 neurotransmissor espec#fico do circuito é' é claro' o FC&. (8ePote e psilocibina também produ+emalgumas e$peri/ncias do tipo)

6 circuito N;; é melhor entendido' em termos da ci/ncia de \]^^' como os arquivos genéticos' ativados porprote#nas anti"histZnicas. ( ci/ncia de \]]_ ainda no contestou isso. . do >.) mem*ria & seenrolando até a aurora da vida. Bm sentido de inevitabilidade da imortalidade e simbiose entre espécies écomum aos mutantes do circuito N;;' n*s agora percebemos que isto' também' é uma coisa preparada pelaevoluço' %á que EC>96C 6D 6 F;9;>E E>DE F6EN;&&E E`>E&;& E ;96D>F;&&E.

6 papel e$ato do circuitos do hemisfério direito e a ra+o da seu acionamento pela revoluço cultural dosanos _- se torna clara. omo o soci*logo <. 9. EsfandiarP escreveu em B8;EDC' 4Ao%e quando falamos

de imortalidade ou de ir para outro mundo n*s no mais estamos falando destes em seu sentido teol*gicoe metaf#sico. s pessoas esto via%ando para outros mundos. s pessoas esto lutando pela imortalidade.>ranscend/ncia no é mais um conceito metaf#sico. Ele se tornou realidade.4

funço evolutiva do sétimo circuito e de sua realidade"t!nel é nos preparar para imortalidadeconsciente e simbiose entre espécies.

8. O circuito #euro-at)micoCegurem seus chapéus e respirem fundo O esse é o ponto mais avançado onde a intelig/ncia humana %á seaventurou?

onsci/ncia provavelmente precede a unidade biol*gica' ou fita &. 4E$peri/ncias fora do corpo'44pro%eço astral'4 contato com 4entidades4 alien#genas (e$traterrestres) ou com uma Cuper"mentegaláctica' etc.' como as que eu %á e$perimentei' tem sido descritas por milhares de anos' no somentepelo ignorante' o supersticioso' o simpl*rio' mas freq@entemente pelas mentes mais conceituadas entren*s (C*crates' iordano Hruno' Edison' HucLminster <uller' etc.). >ais e$peri/ncias so relatadas

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diariamente a parapsic*logos e foram e$perimentadas por cientistas como o &r. 7ohn FillP e arlosastaeda. 6 &r. Xenneth Ding atribuiu a esses fenZmenos o que ele chama' muito apropriadamente' de4inconsciente e$traterrestre.4

6 &r. FearP afirma que o circuito N;;; é literalmente neuro"atZmico O infra' supra e meta"fisiol*gico O ummodelo qu=ntico da consci/ncia e0ou um modelo consciente da mec=nica qu=ntica pelos f#sicos 4ligadões4discutidos anteriormente (8rof 7ohn rchibald heeler' Caul"8aul Cirag' &r. <rit%of apra' &r. 7acL Carfatti'

etc.) indicam enfaticamente que a 4consci/ncia atZmica4 primeiro sugerida por FearP em s Cete F#nguasde &eus (\]_2' >he Ceven >ongues of od) é a cone$o que unificará parapsicologia e paraf#sica nosprimeiros e$perimentos cient#ficos emp#ricos teol*gicos da hist*ria.

1uando o sistema nervoso é ligado nesse circuito de n#vel qu=ntico' o espaço"tempo se destr*i. barreirada velocidade da lu+ einsteniana é transcendidaS na metáfora do &r. Carfatti' escapamos ao 4chauvinismoeletromagnético.4 contelig/ncia dentro da barraca da pro%eço qu=ntica Q o 4cérebro4 c*smico inteiro'da mesma forma que a espiral de & é um cérebro micro"miniaturi+ado guiando a evoluço planetária.omo Fao"tsé disse de sua pr*pria perspectiva do oitavo circuito' 46 maior está dentro do menor.4

6 ircuito N;;; é acionado pela Letamina' um neuro"qu#mico pesquisado pelo &r. 7ohn FillP' o qual é

também (de acordo com um boato generali+ado' mas no confirmado) dado aos astronautas para prepará"los para o espaço. ltas doses de FC& também produ+em alguma consci/ncia qu=ntica do N;;; circuito.

Essa contelig/ncia neuro"atZmica está quatro mutações além da domestificaço terrestre. ( corrente ri$aideol*gica está entre os moralistas tribais do ;N circuito e os individualistas hedonistas do N.) 1uando nossanecessidade por maior intelig/ncia' maior envolvimento na escritura c*smica' maior transcend/ncia' nomais se satisfi+er em corpos f#sicos' nem mesmo por corpos imortais se movendo pelo espaço"tempo em4arp ]4' o circuito N;;; abrirá uma nova fronteira. ovos universos e realidades. 4lém da teologia? a artee a ci/ncia de se tornar &eus'4 como lan atts uma ve+ escreveu.

Q portanto poss#vel que as misteriosas 4entidades4 (an%os e e$traterrestres) monotonamente registradospelos visionários do N;;; circuito se%am membros de raças que %á alcançaram esse n#vel. 9as também é

poss#vel' como FearP e Carfatti sugeriram recentemente' que Eles se%am apenas n*s"mesmos"no"futuro.6s circuitos do hemisfério esquerdo contém as lições aprendidas por nosso passado (e presente) evolutivo.6s circuitos e$traterrestres do lado direito so o roteiro evolucionário de nosso futuro.

té agora e$istem duas e$plicações diferentes do acontecimento da Devoluço das &rogas. primeira éapresentada de forma sofisticada pelo antropol*logo eston FaHarre' e numa maneira ignorante emoralista pela maioria das propagandas anti"drogas nas escolas e m#dia de massa. Essa e$plicaço di+' emess/ncia' que milhões sa#ram das drogas legais 4para bai$o4 (do5ners) para as drogas 4para cima4 (uppers)ilegais porque estávamos vivendo tempos conturbados e muitos procuraram escapar na fantasia.

Essa teoria' no que há de melhor nela' somente parcialmente e$plica o aspecto mais feio e mais divulgado

dessa revoluço O o abuso irresponsável de drogas' caracter#stico dos imaturos. o di+ nada a respeitodos milhões de doutores respeitáveis' advogados' engenheiros' etc.' que haviam se desligado dainto$icaço do segundo circuito com álcool para o /$tase do quinto circuito com maconha.

em fala ela das investigações pensativas' filos*ficas de pessoas de alta sensibilidade e intelig/ncia taiscomo ldous Au$leP' &r. CtanleP rof' 9asters"Aouston' lan . atts' arlos astaeda' &r. 7ohn FillP emilhares de outros pesquisadores da consci/ncia' cient#ficos ou leigos.

Bma teoria mais plaus#vel' desenvolvida pelo psiquiatra orman Winberg a partir do trabalho de 9arshall9cFuhan' di+ que a moderna m#dia eletrZnica mudou tanto os par=metros do sistema nervoso que os%ovens no apreciariam mais drogas 4lineares4 tais como o álcool e achariam significado apenas nospsicodélicos e erva 4no"lineares4.

ertamente isso é parcialmente verdade' mas é muito estreito e supervalori+a computadores e >N semcontar com a cena tecnol*gica como um todo O a revoluço da <icço ient#fica da qual os mais

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significativos aspectos so 9igraço Espacial (Cpace 9igration)' ;ntelig/ncia umentada (;ncreased;ntelligence) e 8rolongamento da Nida (Fife E$tension)' a qual FearP condensou em sua f*rmula C9;;FE.

9igraço Espacial mais ;ntelig/ncia umentada mais 8rolongamento da Nida indicam a e$panso dahumanidade em todo o espaço tempo. C9 ;2 FE infinito.

Cem totalmente aceitar o misticismo tecnol*gico de harles <ort' é *bvio que a metáfora do

metaprograma do & para evoluço planetária é muito mais sábia que qualquer um de nossos sistemasnervosos individuais' que so' de certa forma' robZs ou sensores gigantes ou sensores para o &. ficçocient#fica inicial de escritores brilhantes tais como Ctapleton' larLe' AeinlenS 2--\ de XubricL' estavamtodos aumentando os sinais claros do & transmitido através do hemisfério direito dos artistas sens#veis'nos preparando para mutaço e$traterrena.

Q pouco coincidente que intelectuais 4literários4 do mainstream O os herdeiros da tradiço platZnica"aristocrática de que um gentleman %amais usa suas mos' brinca com ferramentas ou aprende um trabalhomanual O despre+em tanto a ficço cient#fica quanto a cultura da droga. >ambém no é coincid/ncia ofato de que os A6FE ED>A >F6C O criados por Cte5art Hrand' um graduando dos >ravessos <eli+esde Xen XeseP O so o ovo >estamento da cultura rural drop"out' cada e$emplar com toneladas de

informações sobre todos conhecimentos manuais' habilidosos' engenhoqu#sticos' que 8lato e seusherdeiros consideravam apropriados somente para escravos. o é de surpreender que a !ltima publicaçode Hrand' 6"EN6FB>;6 1B>EDF' tenha sido destinada a divulgar o habitat espacial do 8rof. erard6eill' o F,.

o é um acidente que os drogadões prefiram ficço cient#fica a qualquer outra literatura' incluindo a# asescrituras Aindus cheias de aspectos e$traterrestres e os poetas via%andões ocultistas"$am=nicos doscircuitos N; a N;;; como ro5leP e Aesse.

s drogas do N; circuitos podem ter contribu#do muito para a consci/ncia de metaprogramaço que temlevado a consci/ncia s!bita de 4chauvinismo masculino4 (feminismo no"facista)' 4chauvinismo dasespécies4 (ecologia' os estudos com golfinhos do &r. FillP)' 4chauvinismo de estrela de média grande+a4

(arl Cagan)' mesmo 4chauvinismo do o$ig/nio4 (a confer/ncia E>;)' etc. s realidades"t!nel que seidentificam alguém como 4branco"macho"americano"terrestre4' etc. ou 4preta"f/mea"cubana4' etc' noso mais suficientes para conter nossa contelig/ncia e$plosiva.

omo a revista >ime disse em 2_ de novembro de \]^3' 4&entro de de+ anos' de acordo comfarmac/uticos' eles tero aperfeiçoado p#lulas e eletrodos para o cr=nio que provero /$tase cont#nuodurante toda a vida de qualquer um sobre a terra.4 (&e fato o conhecimento farmacol*gico na década de]- pode ser percebido dessa forma' vide 8ro+ac e outras drogas em teste. . do >.) histeria dos anos _-sobre erva e ácido era somente a rompimento dessa passagem para o quinto circuito. athan C. Xline'9.&.' prev/ afrodis#acos verdadeiros (9&9' EcstasP' sinteti+ado em ^] e moda dos anos ]-' . do >.)'drogas ampliadoras da rapide+ de aprendi+ado (provavelmente EEuh O 4;ntelle$4' . do >.) ou' drogas

para acionar ou acabar com qualquer comportamento. lguns foram queimados ou en%aulados no in#cio darevoluço da >ecnologia E$terna. lguns que foram en%aulados ou surrados por policiais nos anos _- erampioneiros da revoluço da >ecnologia ;nterna.

7ornada nas Estrelas é um melhor guia para realidade emergente do que qualquer coisa na e5 orLDevie5 of HooLs (uma seço de cr#tica literária de um dos maiores peri*dicos norte"americanos' . do >.)6 engenheiro dos sistemas de defesa e suporte a vida' CcottP (circuito ;)' o emocional"sentimental &r.9coP (circuito ;;)' o oficial l*gico"cient#fico Cr. CpocL (circuito ;;;) e o alternadamente paternalista ourom=ntico apito XirL (circuito ;N) esto perpetuamente via%ando através de nossa hist*ria neurol*gicafutura e encontrando intelig/ncias dos circuitos N' N;' N;; e N;;;' por mais que se%am toscamenterepresentadas. (6 ser chamado 414 em um dos epis*dios é claramente uma viso moralista de ;N circuito

de um ser no N;;;' toscamente representado comicamente e pe%orativamente pela viso ;N circuito dosredatores. . do >.)

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7/23/2019 O Modelo Dos 8 Circuitos Da Consciência

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Em resumo' os vários n#veis de consci/ncia e circuitos que n*s estivemos discutindo' e e$emplificando' sotodos impressões bioqu#micas na evoluço do sistema nervoso. ada impresso nova cria uma realidade"t!nel maior. a metáfora Cufi' o macaco em que n*s cavalgamos vira um novo macaco a cada impresso.6 metaprogramador continuamente aprende mais e se torna cada ve+ mais hábil de se tornar conscienteda operaço de si mesmo. *s estamos portanto evoluindo para intelig/ncia"estudando"intelig/ncia (osistema nervoso estudando o sistema nervoso) e a cada passo nos tornamos mais capa+es de acelerar nossa

pr*pria evoluço.FearP agora simboli+a a intelig/ncia"estudando"intelig/ncia pelo logo? ;2.

os n#veis bai$os' voc/ v/ com um 4;4 somente' generali+ando. os n#veis altos' voc/ v/ com muitos 4;4s.(>rocadilho imposs#vel em portugu/s? 4;4 se pronuncia igual a 4EPe4 O 46lho4' em ingl/s' além de ser opronome pessoal 4Eu4' . do >.)

E o espaço"tempo rompe das tr/s dimensões euclidianas para a multidimensionalidade no"euclidiana.

#otas sobre o modeloFearP claims that this model e$plained' among other things' the social conflict in the \]_-s' 5here themainstream' said to be those 5ith circuit active and characteri+ed as tribal moralists bP FearP' clashed

5ith the counter"culturists' said to be those 5ith circuit , active and characteri+ed as individualists andhedonists.

FearPs model 5as not accepted among scientists' in part because it addresses primarilP human traits'because no precise anatomical basis for the model 5as identified' and because the theorP fails to accountfor the role of other neural structures in basic levels of consciousness such as 5aLefulness.

FearPs booL on the sub%ect 5as called E$o"8sPchologP' and has been republished 5ith additional materialin recent Pears under the title ;nfo"8sPchologP (e5 <alcon 8ublishing).

Outras aborda(ens>he model is also fairlP prominent in chaos magic' 5here the eight circuits are understood to be related tothe eight raPs of the Symbol of Chaos. >his concept has been detailed in 4haotopia4 bP Dave Lee' aleading member of the magic societP Illuminates of Thanateros. lthough both FearP and ilson 5eremembers in this group near the end of their lives' the circuit design clearlP predates this organi+ation.

nother booL' Angel Tech bP Antero Alli is structured around the eight"circuit model. >he booL includesmanP collages bP the author to illustrate various points. ;n the booL' the first four circuits are associated5ith robotic (4tech4) aspects of humanitP' and the final four are related to the 4angelic4 nature. ;t includessuggested activities such as meditations and construction of tarot"card collages associated 5ith eachcircuit.