27
O Nível Superior para os Técnicos (NS), no contexto do Princípio da Economicidade, é, sim, “Uma solução para o Poder Judiciário da União” Assina o presente artigo, o Coletivo Técnicos em Ação! (TeA), aqui representado por 402 Técnicos Judiciários do PJU, 02 Técnicos do MPU e 15 Analistas Judiciários do PJU, a seguir nominados: TÉCNICOS JUDICIÁRIOS DO MPU OU DO PJU ANALISTAS JUDICIÁRIOS DO PJU Ana Paula Cusinato (Técnico do MPU/DF) Airton Alencar (Analista Judiciário JF/PE) Beth Zimmermann (Técnico do MPU/SP) Alexandre Magno de Assis Paiva (Analista Judiciário - JF/PB) Adalberto Alves Silveira (Técnico Judiciário - TST) Antonio Pinheiro (Analista Judiciário - TRF2) Adilson Josué da Silva (Técnico Judiciário - JF/PE) Denise Feitoza Nunes (Analista Judiciário - JF/CE) Adimar Soares da Fonseca (Técnico Judiciário - STJ) Fidélis José da Costa Santos (Analista Judiciário - TRE/MA) Adriana da Silva Jardim (Técnico Judiciário - TRT/RJ) Giovana Lorna Lopes Nogueira (Analista Judiciário - JF/CE) Agenor Gomes Filho (Técnico judiciário - TST) Isaac de Sousa Oliveira (Analista Judiciário - JF/PE) Aguinaldo Neves da Rocha Junior (Técnico Judiciário - JF/MG) Juscelino Mourão Alcantara (Analista Judiciário - JF/CE) Aída Bezerra de Menezes Guedes (Técnico Judiciário JF/CE) Lucinete Moraes dos Prazeres (Analista Judiciário - JF/PE) Aislan R. C. de Araújo (Técnico Judiciário - TRE/AL) Maria das Graças Valcacer de Lima (Analista Judiciário - JF/PE) Alda Maria de Souza Santos (Técnico Judiciário - TRF5) Marielle Negreiros (Analista Judiciário - TRT/GO) Aldrovando Paulo da Silva Filho (Técnico Judiciário - TRT/PB) Moisés Soares de Oliveira Pimenta (Analista Judiciário - TRT/RJ) Alessandra A. Neves da Silva (Técnico Judiciário - JF/PE) Múcio Buanafina (Analista Judiciário - JF/PE) Alessandra Maria de Oliveira (Técnico Judiciário - TRE/MG) Paulo Koinski (Analista Judiciário - JF/SC) Alessandra Maria Leal de Medeiros (Técnico Judiciário - TRF 5) Rosarlete de Assis Roedel (Analista Judiciário TRE/MG) Alessandra Soares de Moura e Silva (Técnico Judiciário - TRE/MG) Alexandre Barreto (Técnico Judiciário - TRT/PB) Alexandre de Leitão Cunha (Técnico Judiciário - JF/PB) Alexandre Dumas Sant'Ana Pedra (Técnico Judiciário - TRT/ES)

O Nível Superior para os Técnicos (NS), no contexto do ... · Alessandra Soares de Moura e Silva (Técnico Judiciário - TRE/MG) Alexandre Barreto (Técnico Judiciário ... Alvilene

Embed Size (px)

Citation preview

O Nível Superior para os Técnicos (NS), no contexto do Princípio da

Economicidade, é, sim, “Uma solução para o Poder Judiciário da União”

Assina o presente artigo, o Coletivo Técnicos em Ação! (TeA), aqui representado por

402 Técnicos Judiciários do PJU, 02 Técnicos do MPU e 15 Analistas Judiciários do

PJU, a seguir nominados:

TÉCNICOS JUDICIÁRIOS DO

MPU OU DO PJU

ANALISTAS JUDICIÁRIOS DO PJU

Ana Paula Cusinato (Técnico do

MPU/DF)

Airton Alencar (Analista Judiciário –

JF/PE)

Beth Zimmermann (Técnico do

MPU/SP)

Alexandre Magno de Assis Paiva

(Analista Judiciário - JF/PB)

Adalberto Alves Silveira (Técnico

Judiciário - TST)

Antonio Pinheiro (Analista Judiciário -

TRF2)

Adilson Josué da Silva (Técnico

Judiciário - JF/PE)

Denise Feitoza Nunes (Analista

Judiciário - JF/CE)

Adimar Soares da Fonseca (Técnico

Judiciário - STJ)

Fidélis José da Costa Santos (Analista

Judiciário - TRE/MA)

Adriana da Silva Jardim (Técnico

Judiciário - TRT/RJ)

Giovana Lorna Lopes Nogueira (Analista

Judiciário - JF/CE)

Agenor Gomes Filho (Técnico

judiciário - TST)

Isaac de Sousa Oliveira (Analista

Judiciário - JF/PE)

Aguinaldo Neves da Rocha Junior

(Técnico Judiciário - JF/MG)

Juscelino Mourão Alcantara (Analista

Judiciário - JF/CE)

Aída Bezerra de Menezes Guedes

(Técnico Judiciário – JF/CE)

Lucinete Moraes dos Prazeres (Analista

Judiciário - JF/PE)

Aislan R. C. de Araújo (Técnico

Judiciário - TRE/AL)

Maria das Graças Valcacer de Lima

(Analista Judiciário - JF/PE)

Alda Maria de Souza Santos (Técnico

Judiciário - TRF5)

Marielle Negreiros (Analista Judiciário -

TRT/GO)

Aldrovando Paulo da Silva Filho

(Técnico Judiciário - TRT/PB)

Moisés Soares de Oliveira Pimenta

(Analista Judiciário - TRT/RJ)

Alessandra A. Neves da Silva (Técnico

Judiciário - JF/PE)

Múcio Buanafina (Analista Judiciário -

JF/PE)

Alessandra Maria de Oliveira (Técnico

Judiciário - TRE/MG)

Paulo Koinski (Analista Judiciário -

JF/SC)

Alessandra Maria Leal de Medeiros

(Técnico Judiciário - TRF 5)

Rosarlete de Assis Roedel (Analista

Judiciário – TRE/MG)

Alessandra Soares de Moura e Silva

(Técnico Judiciário - TRE/MG)

Alexandre Barreto (Técnico Judiciário

- TRT/PB)

Alexandre de Sá Leitão Cunha

(Técnico Judiciário - JF/PB)

Alexandre Dumas Sant'Ana Pedra

(Técnico Judiciário - TRT/ES)

Alexandre Farias (Técnico Judiciário -

TRF5)

Alexandre Fazio da Silveira (Técnico

Judiciário - JF/PE)

Alexandre José dos Santos (Técnico

Judiciário - JF/PE)

Altamira Oliveira da Silva (Técnico

Judiciário - TST)

Alvilene Denise de Araújo ( Técnico

Judiciário - TRE/MG)

Amauri Pinheiro (Técnico Judiciário -

TRT/RJ)

Amélia Patrícia Corrêa (Técnico

Judiciário - TRT/RJ)

Ana Cavalcante (Técnico Judiciário -

TRE/PE)

Ana Cláudia Silva Costa Fonseca

(Técnico Judiciário - TST)

Ana Cristina Martins Rodrigues

Oliveira (Técnico Judiciário - TRT RJ)

Ana Dina Nobre Anastacio (Técnico

Judiciário - TRE/CE)

Ana Lúcia de Lucena Silva (Técnico

Judiciário - JF/PE)

Ana Lúcia de Paiva (Técnico Judiciário

- TRT/RJ)

Ana Lucia Gondim Sampaio (Técnico

Judiciário - JF/PE)

Ana Maria Batista Nunes (Técnico

Judiciário - TST)

Ana Paula Cavalcanti Monteiro

Ferreira (Técnico Judiciário - JF/PE)

Ana Pereira de Moraes (Técnico

Judiciário - TST)

Ana Virgínia Ferreira Rodrigues Solon

(Técnico Judiciário - TRE/CE)

Anaxímenes Isaque M. de Souza

(Técnico Judiciário - JF/PE)

André Pester Gomes (Técnico

Judiciário - TRT/PE)

André Remígio Leão (Técnico

Judiciário - TRF5)

Andréa Apparecida Moreira Salles

Assimos (Técnico Judiciário - JFMG)

Andréa Cirino Barbosa (Técnico

Judiciário - TRE/PE)

Andréa Karla Menezes Protásio

(Técnico Judiciário - TRE/RN)

Andréa Moura (Técnico Judiciário -

JF/PE)

Andréa Simone Rabello (Técnico

Judiciário - TRT/RJ)

Andreisa Andrade da Luz (Técnico

Judiciário - TRE/PE)

Anézio Henrique Junior (Técnico

Judiciário - TRF3)

Angela Maria de Lemos Medeiros

(Técnico Judiciário - TRE/CE)

Anna Beatriz Góes Monteiro (Técnico

Judiciário - TRE/MG)

Antonia da Costa Almeida (Técnico

Judiciário - TST)

Antonieta Alves Silveira (Técnico

Judiciário - TST)

Antônio Ayrton Soares (Técnico

Judiciário - STJ)

Antônio Bonifácio (Técnico Judiciário

- JF/PE)

Antonio Carlos Martins Balbino

(Técnico Judiciário - TRE/CE)

Antônio Eder Ferreira Lima (Técnico

Judiciário - TRE/CE)

Antônio Lisboa de Medeiros Morais

(Técnico Judiciário - JF/PB)

Antônio Neto (Técnico Judiciário -

JF/PE)

Antônio Queiroz (Técnico Judiciário -

JF/PE)

Arinaldo Alves de Sousa (Técnico

Judiciário - TRT/PB)

Arlete Ribeiro (Técnico Judiciário -

TST)

Arlineide Barros Viana (Técnico

Judiciário – JF/CE)

Arquimedes Sá (Técnico Judiciário -

TRT/PE)

Arthur Luis Souza da Cunha (Técnico

Judiciário - TRT/RJ)

Augusto César Lourenço Lima Júnior

(Técnico Judiciário - TRE/CE)

Aurileide Lobo (Técnico Judiciário -

TRT/PB)

Azenate Anselmo (Técnico Judiciário -

TRE/PE)

Bartolomeu Tiberio (Técnico Judiciário

- JF/PE)

Benedita Silva Gomes (Técnico

Judiciário - TRT/RJ

Benedito Paulo Paiva Furtado (Técnico

Judiciário - TRT/RJ)

Bernadete Holzmeister Becacici

(Técnico Judiciário - JF/ES)

Bruno da Silva Macedo (Técnico

Judiciário - TJDFT)

Caio Aprigio Moreira Silveira (Técnico

Judiciário - TRE/CE)

Carlos Alberto das Chagas e Sousa

(Técnico Judiciário - JF/PB)

Carlos Alberto Gomes da Silva

(Técnico Judiciário - JF/PE)

Carlos Alberto Leal (Técnico Judiciário

- TRE/MG)

Carlos Alberto Mendes da Silva

(Técnico Judiciário - JF/PE)

Carlos Guedes (Técnico Judiciário -

TRE/PE)

Carlos Henrique Ferreira de Andrade

(Técnico Judiciário - TRF/RJ)

Carlos Magno Curvello Barcellos

(Técnico Judiciário - TRT/RJ)

Carlos Roberto Barbosa de Lima

(Técnico Judiciário - JF/PE)

Carmem Lúcia Antônio (Técnico

Judiciário - JF/SC)

Cassia Maria Parette Guerrato (Técnico

Judiciário - TRT/RJ)

Cecília de Fátima Bisinoto (Técnico

Judiciário - TRE/PB)

Cecílio Lopes Mendes (Técnico

Judiciário - TRT/MA)

Celso Neves (Técnico Judiciário -

JF/MS)

César Oliveira de Barros Leal Filho

(Técnico Judiciário - JF/PB)

Cezarina Maria Franca (Técnico

Judiciário - TRT/RJ)

Charlys de Almeida Ferreira (Técnico

Judiciário - TRE/PB)

Claci Carvalho Salles (Técnico

Judiciário - JT/SC)

Clarice dos Santos (Técnico Judiciário

- TST)

Cláudia Hoffer (Técnico Judiciário -

TRE/MG)

Claudia Leão Vaz (Técnico Judiciário -

TRT/RJ)

Claudia Teresa Pessoa Cavalcanti

Barros (Técnico Judiciário - TRT/RJ)

Cláudia Toscano (Técnico Judiciário -

TRE/PE)

Cláudio Bulhões (Técnico Judiciário -

TRT/RN)

Cláudio Dantas (Técnico Judiciário -

TRE/PB - SINDJUF/PB)

Conceição Nunes Oliveira (Técnico

Judiciário - TRT/RJ)

Cristina Galvão de Melo (Técnico

Judiciário - JF/PE)

Cristina Lima (Técnico Judiciário -

TRE/PE)

Cristina Maria Elias (Técnico

Judiciário - TRT/SP)

Cynthia da Costa Val (Técnico

Judiciário - TRE/MG)

Daniel José Fonseca Mendonça

(Técnico Judiciário - TRT/MG)

Danielle Lúcia Cruz da Nóbrega

(Técnico Judiciário - JF/PB)

Dante Cordeiro dos Santos Ricco

(Técnico Judiciário - TRT/ES)

Deise Mariano Corrêa (Técnico

Judiciário - TRT/RJ)

Denilson Mascarenhas dos Santos

(Técnico Judiciário - TRT/RJ)

Denise Araújo Silva (Técnico

Judiciário - JF/MG)

Dennis Eliezer Costa da Silva (Técnico

Judiciário - TRT/RN)

Deuselia Rodrigues Macedo (Técnico

Judiciário - TST)

Domingos Savio de Souza Alves

(Técnico Judiciário - TRE/PB)

Donato Ojeda Filho (Técnico Judiciário

- TRT23)

Dulce Carioca de Oliveira (Técnico

Judiciário - TRT/RJ)

Edilberto Manoel de Souza (Técnico

Judiciário - TRT/PE)

Edilen Oliveira Silva (Técnico

Judiciário - JF/PB)

Edmar do Carmo Valente (Técnico

Judiciário - TRT/RJ)

Edmilson de Jesus Gomes (Técnico

Judiciário - TST)

Edson Vander Vieira Mendonça

(Técnico Judiciário – TRT/ES)

Eduardo Gheller Mörschbächer

(Técnico Judiciário - TRT/SC)

Egidio Genezio Limberger (Técnico

Judiciário - TRT/SC)

Elayne Fátima da Silveira (Técnico

Judiciário - TRE/MG)

Elenice Arend Rech (Técnico

Judiciário - JF/SC)

Eleuse Ritter (Técnico Judiciário -

JF/SC)

Eliana Castelo (Técnico Judiciário -

TRE/MG)

Eliane Alves dos Santos (Técnico

Judiciário - TST)

Eliane Brito de Almeida Pires (Técnico

Judiciário - TRE/GO)

Elielson Floro (Técnico Judiciário -

TRT/PE)

Elisabete Fernandes da Silva (Técnico

Judiciário - TST)

Eloy Teotônio Barbosa Júnior (Técnico

Judiciário - TRE/PE)

Elton Bruno da Silva Macedo (Técnico

Judiciário - TJDFT)

Elton Celestino Kuhn - (Técnico

Judiciário - JF/PR)

Emanuel de Oliveira Gomes (Técnico

Judiciário - TRT/PB)

Emmanuelle Wanessa Izidio (Técnico

Judiciário - TRF5)

Erika Carine de Vasconcelos Sales

(Técnico Judiciário - TRE/CE)

Erika Maria Duque Caldeira (Técnico

Judiciário - TRE/MG)

Érika Sobreiro de Barros (Técnico

Judiciário - TRE/MG)

Eudamar Dodde Rabaco (Técnico

Judiciário - TRT/RJ)

Eugalan Chaves Rodrigues (Técnico

Judiciário - TST)

Evanda Araujo (Técnico Judiciário -

TRE/PE)

Everton Rodrigues Garcia (Técnico

Judiciário - TRT/SC)

Evyenia Varmaxidis (Técnico

Judiciário - TRE/MG)

Fábio Vitor Couto (Técnico Judiciário

JF/MG)

Fábio Barroso (Técnico Judiciário -

TRE/CE)

Fábio de Almeida Perestrello Casanova

(Técnico Judiciário - TRE/PE)

Fábio Lacerda Castro Martins (Técnico

Judiciário - JF/PB)

Fátima de oliveira Martins (Técnico

Judiciário - TRT/RJ)

Fátima do Carvalho dos Santos

(Técnico Judiciário - TRT/RJ)

Felipe Aires Costa (Técnico Judiciário

- TRE/CE)

Felipe Aurelio de Assunção e Souza

(Técnico Judiciário - JF/RN)

Fernanda Hartung Silveira (Técnico

Judiciário - TRT/RJ)

Fernanda Thelma Maciel da Silva -

Técnico Judiciário - TRE-RN

Fernando Cunha (Técnico Judiciário -

JF/PE)

Fernando Lisboa Damasceno (Técnico

Judiciário - TRE/CE)

Fernando Viveiros (Técnico Judiciário

- TRT/PE)

Flávio Feitoza (Técnico Judiciário -

JF/PB)

Flávio José da Silva de Oliveira

(Técnico Judiciário - JF/PE)

Flávio Lúcio Couto (Técnico Judiciário

- JF/MG)

Flor de Liz de Jesus Pereira Ribeiro

(Técnico Judiciário - TST)

Francis Menezes dos Santos (Técnico

Judiciário - TRE/CE)

Francisca de Lima Fernandes (Técnico

judiciário - TRT/RN)

Francisca Jesiane de Andrade (Técnico

Judiciário - TRE/PE)

Francisca Maria Vieira (Técnico

Judiciário - TST)

Francisco de Assis Fitipaldi Barros

(Técnico Judiciário - JF/PE)

Francisco José de Oliveira Façanha

(Técnico Judiciário - TRE/RJ)

Fredson de Sousa Costa (Técnico

Judiciário - JF/MA)

George Cantídio Gentile (Técnico

Judiciário - JF/RN)

Geralda Magela da Silva Sanches

(Técnico Judiciário - TRE/MG)

Gilson Bomtempo dos reis (Técnico

Judiciário - TRE/MG)

Gilson de Oliveira Silva Técnico

Judiciário - TRE/PB)

Gilvan Lopes Nery (Técnico Judiciário

- JF/BA)

Gisele de Fátima Sérgio (Técnico

Judiciário - STJ)

Gisele Vian Martins (Técnico

Judiciário - TRT/SP)

Gleibson Lima (Técnico Judiciário -

JF/PE)

Glória Hermínia Frezze da Silva

(Técnico Judiciário - TRT/RJ)

Glória Maria Cardoso Gonçalves

(Técnico Judiciário - TRT/RJ)

Guy René Moraes Leão (Técnico

Judiciário - JF/PE)

Hélder Lins (Técnico Judiciário -

TRF5)

Helena Aguiar (Técnico Judiciário -

TRT/PE)

Hélio Pereira da Silva (Técnico

Judiciário - JF/PE)

Heloisa Barbosa (Técnico Judiciário -

TRE/PR)

Henrique Cirqueira Freire (Técnico

Judiciário - TRE/AL)

Henrique José Drumond Américo

(Técnico Judiciário - TRE/MG)

Henrique Lins (Técnico Judiciário -

TRT/PE)

Herisson Ambrósio Belim (Técnico

Judiciário - JF/MG)

Hudson Cavalcante Leão Borges

(Técnico Judiciário - TRE/ES)

Ibsen Gurgel (Técnico Judiciário -

TRE/RN)

Iete Cavalleiro de Melo Silva (Técnico

Judiciário - TRT/RJ)

Ingrid Maria Hedges (Técnico

Judiciário - STF)

Ione Lima (Técnico Judiciário - JF/RS)

Iracele Barros Leite (Técnico Judiciário

- JF/GO)

Iran Evangelista (Técnico Judiciário -

TRF5)

Irani Araújo dos Santos (Técnico

Judiciário - TST)

Isaac Leonardo Carriço (Técnico

Judiciário - TRF2)

Isis Oliveira dos Santos (Técnico

Judiciário - TRT/RJ)

Ivaldo Severino da Silva (Técnico

Judiciário - JF/PE)

Ivan Ferraz (Técnico Judiciário -

JF/PE)

Ivanilson de Souza Rodrigues (Técnico

Judiciário - JF/PB)

Ivone Monteiro de Albuquerque

(Técnico Judiciário - TRF5)

Jackson Márcio Nobre de Queiroz

(Técnico Judiciário - TRT/RN)

Jadson Maia dos Santos (Técnico

Judiciário - TRE/PE)

Jailson Cardoso da Costa (Técnico

Judiciário - TRE/RN)

Jailson Rodrigues Chaves (Técnico

Judiciário - JF/PB)

Jailton Caldeira Brant (Técnico

Judiciário - TRE/PB)

Jandiaci Angela Azevêdo (Técnico

Judiciário - TRT/RJ)

Jane Fighiera Perpétuo Seleme

(Técnico Judiciário - TST)

Janser James Bezerra de Oliveira

(Técnico Judiciário - TRE/CE)

Jean Marc Ramalho Duarte (Técnico

Judiciário - TRT/PB)

Jeferson Freitas da Silva (Técnico

Judiciário - TRT/BA)

Jeferson Lira (Técnico Judiciário -

JF/PE)

Jeremias Nogueira (Técnico Judiciário

- JF/PE)

João Arilo Teixeira de Araújo Júnior

(Técnico Judiciário - TRE/CE)

Joedes Nonato dos Santos (Técnico

Judiciário - TST)

Joel Cerutti (Técnico Judiciário -

JF/SC)

Jonas Luft (Técnico Judiciário - JF/SC)

Jones Ricardo Rodel Koglin (Técnico

Judiciário – TRF4)

Jorge Luiz de Araujo Fernandes

(Técnico Judiciário - JF/PE)

José Airton Ferreira (Técnico

Judiciário - JF/PE)

José Cacildo de Moura Silva (Técnico

Judiciário - TRE/PE)

José Éverson N. Reis (Técnico

Judiciário - JF/GO)

José Honório da Silva Filho (Técnico

Judiciário - JF/PE)

José Hugo Ribeiro Santiago (Técnico

Judiciário - TST)

José Ideão Leite Alencar (Técnico

Judiciário - JF/PB)

José Jeovane Vieira Ramos (Técnico

Judiciário - TRE/PE)

José Marcos de Lima barbosa (Técnico

Judiciário - JF/PE)

José Messias de Oliveira (Técnico

Judiciário - JF/GO)

José Rafael Fernandes (Técnico

Judiciário - TRE/PB)

José Ronaldo Sérgio (Técnico

Judiciário - STJ)

José Sérgio (Técnico Judiciário - STJ)

José Valdetário Rios Vital (Técnico

Judiciário - JF/PB)

José Valter Augusto de Lima (Técnico

Judiciário - JF/PB)

José Welliton Pinheiro (Técnico

Judiciário - TRT/CE)

José Wilson Fernandes de Sousa

(Técnico Judiciário - TRE/PA)

Josefa Margarida da Silva (Técnico

Judiciário - TST)

Josemyr Geraldo Bezerra (Técnico

Judiciário - TRE/PE)

Josilene da Silva (Técnico Judiciário -

JF/PE)

Juliana Rezende Guimarães Braga

(Técnico Judiciário - TRE/MG)

Juliano dos Passos Bez (Técnico

Judiciário - TRT/SC)

Júlio Albuquerque Neto (Técnico

Judiciário - JF/PE)

Júlio César de Oliveira Brito (Técnico

Judiciário - TRE/MG)

Juvando Carmo de Oliveira (Técnico

Judiciário - TRT/PE)

Kadja Marques Rodrigues Santiago

(Técnico Judiciário - TRE/CE)

Karina Cavalcanti (Técnico Judiciário -

JF/PE)

Karina Loureiro Ribeiro Lins (Técnico

Judiciário - JF/AL)

Kelson Guarines (Técnico Judiciário -

TRT/RN)

Kenia Castro (Técnico Judiciário -

TRE/MG)

Ladinilson de Oliveira Carvalho

(Técnico Judiciário - JF/DF)

Lael dos Santos Leal (Técnico

Judiciário - TRT/PE)

Laércio Garcia Ribeiro (Técnico

Judiciário - TRE/MG)

Lara Batista Vidaurre (Técnico

Judiciário - TRT/RJ)

Larissa Rodegheri Cavalcante (Técnico

Judiciário - TRT/RJ)

Leila Bosco (Técnico Judiciário -

TRT/RJ)

Leise Valéria Novo (Técnico Judiciário

- TRE/RR)

Leonardo Idel Gusmão Vinesof

(Técnico Judiciário - JF/PB)

Leoncio Gomes dos Santos (Técnico

Judiciário - TRE/MG)

Liana Iracy de Brito (Técnico

Judiciário - TRT/RJ)

Lídia Trindade Germinio (Técnico

Judiciário - TRE/PE)

Lígia Conceição Novo dos Santos

(Técnico Judiciário - JF/BA)

Liliane Pereira Borges (Técnico

Judiciário TRT/RJ)

Lindomar Peixoto do Prado (Técnico

Judiciário - TST)

Loíde Pereira (Técnico Judiciário -

TRF/RJ)

Luciana Machado Barros do

Nascimento (Técnico Judiciário - TRE-

PE)

Luciana Nunes de Souza (Técnico

Judiciário - TST)

Luciana Tererezinha Falcão (Técnico

Judiciário - JF/SC)

Luciano Breguez Poloni (Técnico

Judiciário - TRE/MG)

Luciano Chapuis de Oliveira (Técnico

Judiciário - TRE/MG)

Luciene Ferraz (Técnico Judiciário -

JF/PE)

Luísa Marques (Técnico Judiciário -

JF/SP)

Luiz Carlos Ferreira (Técnico

Judiciário - TRE/RN)

Luiz Carlos Oliveira Tavares (Técnico

Judiciário - JF/PB)

Luiz Oliveira Gadelha (Técnico

Judiciário - JF/PB)

Luiza Pereira Barbosa (Técnico

Judiciário - TST)

Lusmarina da Silva (Técnico Judiciário

- JF/SC.)

Luzia Alves Montelo de Souza

(Técnico Judiciário - TST)

Luzia Ferreira de Paula (Técnico

Judiciário - TRE/MG)

Mahatma Gandhi Cantalice (Técnico

Judiciário - JF/PB)

Manoel Vitor de Sousa (Técnico

Judiciário - TRE/PE)

Marcelo Cesar Gonçalves - (Técnico

Judiciário - TST)

Marcelo Henrique Magalhães da Silva

(Técnico Judiciário - JF/PE)

Márcia Itoyama (Técnico Judiciário -

TRF3)

Marcos Roberto Sampaio da Silva

(Técnico Judiciário - TRF/RJ)

Marcus Vinícius Viana de Oliveira

(Técnico Judiciário - TRE/CE)

Margareth dos Santos Abelha (Técnico

Judiciário - TRT/RJ)

Maria Aparecida Chagas de Oliveira

(Técnico Judiciário - TRE/MG)

Maria Aparecida da Silva Sousa

(Técnico Judiciário - TRT/CE)

Maria Aparecida Pereira Avelar

(Técnico judiciário - TST)

Maria Aureni Lopes (Técnico

Judiciário - TRE/CE)

Maria Auxiliadora Simas Novo

(Técnico Judiciário - TRE/RR)

Maria Berenice Rosa Vieira Sobral

(Técnico Judiciário - TRE/MG)

Maria Bezerra Nicolau (Técnico

Judiciário - JF/PE)

Maria Catarina Ventura da Silva

(Técnico Judiciário - JF/PE)

Maria da Graça Pereira da Silva

(Técnico Judiciário - TST)

Maria Dalva (Técnico Judiciário -

TRT/PB)

Maria das Graças de Castro (Técnico

Judiciário - TST)

Maria das Graças Dias (Técnico

Judiciário - TST)

Maria de Fátima de Moraes Rocha

(Técnico Judiciário - TST)

Maria de Fatima Moreira Santa

Barbara (Técnico Judiciário -

TRE/MG)

Maria de Fátima Peixoto Fagundes

(Técnico Judiciário - TST)

Maria de Lourdes da Silva (Técnico

Judiciário - TJDFT)

Maria do Rosário Cavalcante (Técnico

Judiciário - TST)

Maria Eduarda Pereira (Técnico

Judiciário - TST)

Maria Ferreira Ananias Lima (Técnico

Judiciário - TST)

Maria José da Silva Valença (Técnico

judiciário - TRE/PE)

Maria José Siciliano (Técnico

Judiciário - TRT/RJ)

Maria Lucia dos Santos (Técnico

Judiciário - TST)

Maria Rita da Silva (Técnico Judiciário

- TST)

Maria Vieira de Melo Gomes (Técnico

judiciário - TST)

Mariana C. de A. Trajano Mendes

(Técnico Judiciário - JF/PE)

Mariana Ribeiro Cançado (Técnico

Judiciário - TRE/MG)

Mario Adriano Cordeiro da Silva

(Técnico Judiciário - TRF5)

Mário Tadeu Borges (Técnico

Judiciário - TRT/RJ)

Marlon Henrique Nunes de Souza

(Técnico. judiciário - STM/DF)

Marnes Júnior (Técnico Judiciário -

TRE/SC)

Maurício Alexandre (Técnico

Judiciário - TRT/PE)

Maurício Lira (Técnico Judiciário -

TRT/PB)

Mauro Ângelo Taffarel (Técnico

Judiciário - JFSC)

Maxwell Mascarenhas (Técnico

Judiciário - TRE/BA)

Michelle Manzi Castelo Branco

(Técnico Judiciário - TRE/PE)

Mila Maria Teixeira Aragão (Técnico

Judiciário - TRE/CE)

Milton Morais (Técnico Judiciário -

TRT/PE)

Nadjane Tavares de Lira (Técnico

Judiciário - JF/PE)

Napoleão Gomes da Fonseca Filho

(Técnico Judiciário - TRT/PE)

Neli da Silva Santa Rosa (Técnico

Judiciário - JF/PE)

Nélio Silva Gonçalves (Técnico

Judiciário - STJ)

Neuraci de Deus Lima (Técnico

Judiciário - TRT/PE)

Neusa Fabris da Luz (Técnico

Judiciário - TRT/SC)

Neuza Maria Campos Santos (Técnico

Judiciário - TST)

Newton de Castro (Técnico Judiciário -

JF/PE)

Newton de Castro G.Filho (Técnico

Judiciário - JF/PE)

Nilta Fonsêca (Técnico Judiciário -

TST)

Nilton Verlindo (Técnico Judiciário -

JF/RS)

Noely Vasconcelos Lima dos Santos

(Técnico Judiciário - JF/PB)

Onasses Cordeiro Araújo (Técnico

Judiciário - TRE/PE)

Osmarino Júnior Tavares Teixeira

(Técnico Judiciário - TRE/GO)

Osvaldo Ferreira Lopes Junior

(Técnico Judiciário - TRT/PE)

Patricia Souto Rosa Costa (Técnico

Judiciário - TRE/MG)

Patricia Teixeira Borges e Souza

(Técnico Judiciário - TRE/RN)

Paulo Antonio Lima de Carvalho

(Técnico Judiciário - TRE/SP)

Paulo Henrique Nobre de Araujo

(Técnico judiciário - TRT/PE)

Paulo Melicio (Técnico Judiciário -

JF/PE)

Paulo Sérgio de Sousa Lima Júnior

(Técnico Judiciário - TRE/PE)

Pedro de F. Lima Neto (Técnico

Judiciário - TRE/PB)

Pedro Luciano Ferreira da Silva Filho

(Técnico Judiciário - JF/PB)

Priscila Aredes Sobral (Técnico

Judiciário - TRF/RJ)

Priscila Coelho de Lima (Técnico

Judiciário TRT/RJ)

Rachel Lacet de Paula (Técnico

Judiciário - JF/PB)

Raimundo Nonato Maia Sousa

(Técnico Judiciário - JF/GO)

Raquel Albano de Almeida (Técnico

Judiciário - TRT/RJ)

Raquel Alves Soares (Técnico

Judiciário - JF/PB)

Raylena de Vasconcelos Santos Tôrres

(Técnico Judiciário - TRE/PE)

Reinaldo de Araújo Paiva (Técnico

Judiciário - JF/PB)

Rejane Maria de Oliveira Almeida

(Técnico Judiciário - TRE-CE)

Renato Augusto da Silva Oliveira

(Técnico Judiciário - TRT/RJ)

Renildo Patrício de Araújo (Técnico

Judiciário - TRF5)

Ricardo César Almeida da Silva

(Técnico Judiciário - TRF5)

Rita de Cassia da Silva (Técnico

Judiciário - TST)

Roberto Vieira Correia (Técnico

Judiciário - TRE/PB)

Robson Luiz Nascimento Amaral

(Técnico Judiciário - JF/ES)

Rogério Morett de Oliveira (Técnico

Judiciário - TRT/RJ)

Rômulo Augusto de Aguiar Loureiro

(Técnico Judiciário - JF/PB)

Rômulo Carvalho Correia Lima

(Técnico judiciário - JF/PB)

Rosane Coelho de Oliveira (Técnico

Judiciário - TRT /RJ)

Roseane de Albuquerque Marcelino

(Técnico Judiciário - TRE/PE)

Roseane Maria Ribeiro de Oliveira

Fernandes (Técnico Judiciário -

TRE/PE)

Roseliane Bernardes Alves Barbosa

(Técnico Judiciário - JF/GO)

Roxana de Souza Carneiro Constantino

(Técnico Judiciário - TRT/RJ)

Rui Robson Andrade (Técnico

Judiciário - JF/PE)

Rynan de Lyra Gallindo Filho (Técnico

Judiciário - TRE/PE)

Samara Elias Marques Campos

(Técnico Judiciário - JF/PB)

Samira Alves Bezerra Fialho Medeiros

(Técnico Judiciário - TRE/CE)

Sandra Alves Góis (Técnico Judiciário-

JF/MG)

Schirley Sarah Zimmerer Neiva

(Técnico Judiciário - TST)

Selene Maria de Oliveira Façanha

(Técnico Judiciário - TRT/RJ)

Severino do Ramos doEspírito Santo

(Técnico Judiciário - JF/PB)

Silvia de Mattos Antunes (Técnico

Judiciário - TRT/RS)

Silvia Fernanda Holanda de Castro

(Técnico Judiciário - JF/CE)

Silvia Lira (Técnico Judiciário - JF/PE)

Simone Ribeiro (Técnico Judiciário -

JF/PE)

Solange Ramos Plutarco Lima

(Técnico Judiciário - TRE/CE)

Sônia Maria dos Santos Silva (Técnico

Judiciário - TST)

Suely de Oliveira Bezerra (Técnico

Judiciário - TRE/RN)

Tânia Maria da Silva Marques

(Técnico Judiciário - TRE/PE)

Teresa Cristina Gonçalves Monteiro

(Técnico Judiciário - TRT/RJ)

Terezinha Caldas (Técnico Judiciário -

TST)

Terezinha de Carvalho (Técnico

Judiciário - TST)

Terezinha de Jesus Castilho (Técnico

Judiciário - TST)

Thelio Mario da Costa Monteiro

(Técnico Judiciário - TRT/RJ)

Valdeci Rocha Cavalcante (Técnico

Judiciário - TRE/PB)

Valdenis Fernandes da Silva Sousa

(Técnico Judiciário - TRE/CE)

Valéria de Albuquerque Freire

(Técnico Judiciário - TRE/PE)

Valeria Maria Monteiro (Técnico

Judiciário - JF/PB)

Valquiria Regina Violin (Técnico

Judiciário TRT/PR)

Valtemir Rodrigues da Costa (Técnico

Judiciário - JF/PE)

Vânia Lúcia Zani (Técnico Judiciário -

TRT/RJ)

Vasco José Monteiro (Técnico

Judiciário - TRE/SP)

Vera Lúcia da Silva (Técnico

Judiciário - TST)

Vera Lúcia Ferreira de Faria (Técnico

Judiciário - TRE/MG)

Vicente Sousa (Técnico Judiciário -

TRE/CE)

Virgínio Aleixo da Silva Sousa

(Técnico Judiciário - TRT/CE)

Wamberto Rodrigues da Silva (Técnico

Judiciário - JF/PB)

Wanderley Souza (Técnico Judiciário -

TRE/MG)

Washington Dourado (Técnico

Judiciário - STJ)

Wilson Albuquerque da Silva (Técnico

Judiciário - TRF5)

Wilson Cavalcante Teixeira (Técnico

Judiciário - TJDFT)

Wylza Wanderley da Nóbrega Gouveia

(Técnico Judiciário - JF/PB)

Zeleide Zancanaro (Técnico Judiciário

- JF/RS)

Zeno da Silva Barros Júnior (Técnico

Judiciário - JF/PE)

O TeA foi criado em 2014, e, desde então, nunca transigiu do propósito de lutar pela

alteração no requisito de investidura no cargo de Técnico Judiciário do PJU, doravante,

neste artigo, referido como NS, pois tal medida dará perspectiva a esse cargo

historicamente esquecido.

Recentes artigos publicados no sítio eletrônico da Federação Nacional dos

Trabalhadores do Judiciário Federal e Ministério Público da União (FENAJUFE), mais

especificamente, os intitulados “Uma solução para o Poder Judiciário da União”

(http://www.fenajufe.org.br/index.php/imprensa/artigos/4961-uma-solucao-para-o-

poder-judiciario-da-uniao) e “A saga do técnico judiciário pela sobrevivência”

(http://www.fenajufe.org.br/index.php/imprensa/artigos/4983-a-saga-do-tecnico-

judiciario-pela-sobrevivencia), das lavras, respectivamente, de Júlio Brito, servidor do

TRE/MG, e de Amauri Pinheiro, servidor do TRT/RJ, ambos, na ótica concordante do

TeA, demonstrando criteriosamente que, em linhas gerais e em leitura quase literal:

1. em tempos de grave crise econômico-financeira, a economicidade é esteio para o

PJU, pois se trata aquela da promoção de resultados esperados com o menor

custo possível, unindo, assim, qualidade, celeridade e modicidade;

2. não deve retirar, o PJU, de seus quadros, servidores de menor remuneração, mas,

sim, ajustar o requisito de escolarização para a investidura nos correspondentes

cargos, visando à melhor prestação dos serviços à sociedade;

3. técnicos e analistas são indispensáveis ao PJU, cada qual segundo as suas

atribuições legais;

4. em que pese à indispensabilidade de técnicos e analistas ao PJU, não será

racional, num olhar por meio do Princípio da Economicidade, manter a matriz

de criação de cargos como está, ou seja, com a exclusividade ou em maior

quantitativo para os analistas, pois estes, em qualquer contexto, receberão

remunerações superiores às dos técnicos;

5. a economicidade, na forma reportada, encerrou a falácia de que o Técnico-NS (=

após o advento do NS) buscará “equivalência remuneratória” com os colegas

analistas; e

6. o NS, pelo crivo do Princípio da Economicidade, é, sim, “Uma solução para o

Poder Judiciário da União”.

Sobre essa temática, o TeA debruçar-se-á no presente artigo.

Inicialmente, convém falar sobre a conjuntura econômico-financeira do País.

O Brasil enfrenta crise econômica única em sua história. Diversos indicadores próprios

à espécie não deixam dúvidas sobre as dificuldades deste momento da vida nacional.

A expressão crise econômica remete ao fenômeno do recolhimento a menor de tributos

pelo cidadão, ensejando orçamento e partilha também menores entre os órgãos públicos,

alcançando, com seus efeitos, os indivíduos de alguma forma, em maior ou menor

intensidade.

Esse cenário gera esperada insatisfação nos diversos órgãos da Administração Pública,

já que alvos eles se tornam de injusta previsão orçamentária minguante. O PJU está,

igualmente e por óbvio, no raio de alcance da atual crise econômica.

A superação dessa adversidade reclama a quebra de paradigmas e fé nos resultados. Um

desses paradigmas a serem quebrados (neste caso, ineludivelmente!) é a adoção do NS,

para fins de satisfazer a economicidade (não apenas o princípio constitucional com igual

denominação), que, além de tudo, é um prestigiadíssimo Indicador de Desempenho

(ID).

É cediço que tribunais e Ministério Público seguem, em regra, o padrão do anseio à

constituição do orçamento imediatamente futuro como sendo o resultado do orçamento

anterior atualizado monetariamente. Com a redução orçamentária recente para tais

órgãos públicos, erigiu-se a priorização do restringimento de custos e melhor

aproveitamento das verbas disponíveis (= Princípio da Economicidade).

O PJU, a teor do que enxerga o TeA, para fins da consecução da economicidade,

precisará fazer constar na lei o que ocorre de fato, que é o reconhecimento de que os

técnicos executam tarefas de complexidade superior, pois o suporte técnico e

administrativo (= atribuições legais do cargo de Técnico Judiciário do PJU) está cada

vez mais presente e intrincado, desonerando-se (o PJU) de gastos excessivos com a

contratação de analistas tão somente para esse encargo.

Uma das óticas para a satisfação do Princípio da Economicidade por meio do NS é

estabelecida pelo viés da sua constitucionalidade.

Diante do fato inegável do processo de extinção do cargo de técnico judiciário,

necessário trazer à baila prognóstico em uma perspectiva econômica acerca dessa

medida, a qual (a sobredita extinção) há algum tempo vem sendo adotada pela

administração do Poder Judiciário da União. Com efeito, a comprovação desse cenário

se dá por meio do acompanhamento de:

a) projetos de leis de criação de cargos e de unidades no judiciário federal (varas,

juizados etc) em trâmite nas Casas do Congresso Nacional;

b) leis que criaram unidades jurisdicionais da União; e

c) editais de concursos públicos.

Fundada em tal escopo fático, a problematização central resulta da seguinte sentença:

A administração do Poder Judiciário da União vem estruturando seu quadro de pessoal

efetivo com maior número de analistas, modificando a tradicional matriz de criação de

cargos, que até então era de 3 técnicos para cada analista, passando para 3 analistas e

1 técnico.

A análise econômica da reestruturação da carreira de técnico deve partir desse ponto, e a

partir daí será possível desemaranhar seguindo para a compreensão da linha de eventos

que vem sucedendo nos últimos anos.

Para tanto, é crucial trazer a seguinte provocação: a partir de quais hipóteses a

Administração do Poder Judiciário da União vem motivando a decisão de mitigar o

papel funcional do cargo de técnico judiciário dentro da sua estrutura organizacional?

Algumas pistas foram dadas pelas autoridades administrativas dos tribunais Brasil afora,

Supremo Tribunal Federal, tribunais superiores e tribunais regionais, sobre como viam a

situação dos técnicos em face das racionalidade e sustentabilidade econômica, a

inversão da matriz de criação de cargos foi por eles entendida como medida acertada

porque, alegadamente:

1) esvaziaram-se as atribuições de natureza de suporte técnico, administrativo e

operacional, executáveis por servidores efetivos de nível intermediário;

2) a eficiência, economicidade e a efetividade do serviço auxiliar da prestação

jurisdicional federal serão satisfeitas com o quadro composto só por analistas;

3) as atribuições prestadas pelos técnicos judiciários estarão passíveis de ser

terceirizadas.

Pois bem, fechamos assim o ciclo: fato, comprovação, solução, decisão e aplicabilidade

no campo prático da administração pública do Judiciário Federal.

A partir de agora, avaliaremos se a decisão de extinguir o cargo de técnico judiciário é o

caminho mais acertado, sobretudo à luz de fatores econômicos incidentes sobre a

demanda.

Acerca do Ponto 1, tem-se que:

Desde já, cabe asseverar que a administração comete um grande equívoco quando

entende que as atribuições do cargo de técnico judiciário se esvaziaram ao ponto de

ensejar a terceirização do residual afeto ao cargo em tela.

O principal fator a influenciar a nova realidade não só do serviço auxiliar, mas da

prestação jurisdicional, tem fundamento no progresso tecnológico e científico.

Sendo assim, ao contrário do que se pensa, as atribuições não esvaziaram, a verdade

elas evoluíram de tal forma que o suporte técnico e administrativo se qualificou.

Sobre o Ponto 2, conclui-se o seguinte:

Se o quadro for composto só por analistas, teremos futuramente no âmbito do PJU em

torno ou mais de 140 mil analistas, o que acarretará uma sobrecarga na folha de

pagamento elevando a despesas com pessoal.

Além disso, os analistas estarão sobrecarregados com as atribuições de suporte técnico e

administrativo que deveriam ser prestadas pelo técnico judiciário.

As atribuições terceirizadas também onerarão a despesa, porém a não será mais com

pessoal, e sim com contratação de empresas terceirizadas para a prestação de um serviço

auxiliar residual, haja vista o suporte dado pelo técnico ter evoluído com o progresso

tecnológico e científico, e tais atribuições terem migrado para o campo funcional do

analista, que passará a estar subutilizado realizando tarefas que são da alçada do cargo

de técnico.

E, por fim, para o Ponto 3:

Como dito no ponto anterior, as atribuições dos técnicos que serão terceirizadas são

mínimas, vez que se esvaziaram, não necessitando ser executas por servidores do

quadro, acabarão gerando gasto abusivo com a força de trabalho.

As atribuições evoluíram com o passar dos tempos, com a modernização dos processos

de trabalho e com a forte interferência da informatização na realidade laboral, exigindo

um suporte mais qualificado, atualizado com as exigências do mundo atual.

Sendo assim, o Judiciário estará delegando a agentes públicos, sem vínculo com a

administração (terceirizados) a execução de serviços que exigem grau de

comprometimento e estabilidade com o serviço público somente compatível com os

servidores do quadro efetivo. O Estado não pode terceirizar tudo que for atividade que

exige responsabilidade tamanha com o interesse público.

Como solução mais acertada, portanto, pode-se trazer a alteração do requisito de

escolaridade para ingresso no cargo de técnico, de forma que se deflagre um ambiente

de normalização funcional, equilíbrio das contas e eficiência na execução dos serviços.

A administração deve gerir seus recursos com economicidade, ou seja, deve atuar na

promoção de resultados esperados com o custo mais adequados possível. É a união da

qualidade, celeridade e menor custo na prestação do serviço ou no trato com o

patrimônio público.

Eis o comando constitucional insculpido no artigo 70 da Constituição Federal:

“Art. 70. A fiscalização contábil, financeira, orçamentária,

operacional e patrimonial da União e das entidades da

administração direta e indireta, quanto à legalidade,

legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e

renúncia de receitas, será exercida pelo Congresso Nacional,

mediante controle externo, e pelo sistema de controle interno de

cada Poder.” [grifado]

A economicidade não se esgota no rico e corpulento universo jurídico. Adentra-se,

também, nos domínios das ciências econômicas e de gestão. Preceitua a alocação de

recursos de ordem quer seja financeira, econômica ou patrimonial, despendendo menor

monta, quando possível, para a obtenção do melhor resultado do ponto de vista

estratégico factível.

É perceber a melhor proposta para o estabelecimento duma certa despesa pública,

sempre buscando o econômico na matemática do custo-benefício, estando, pois, no

atrelamento à habilidade do gestor público na boa tomada de decisões voltada ao pronto

atingimento dos fins almejados.

Em outras palavras, sob a dimensão da economicidade, a atividade administrativa é

buscada a partir da ótica econômica, o que remeterá à maximização dos benefícios e a

minimização dos gastos associados.

Falando do NS, mais especificamente, a tendência natural de toda instituição, seja ela

pública ou privada, é evoluir, uma vez que a sociedade na qual as instituições estão

inseridas vive em desenvolvimento progressivo. Com o serviço público não poderia ser

diferente.

A sociedade brasileira tem cobrado reiteradamente do Estado um serviço público mais

célere, eficiente e menos oneroso.

O próprio modelo de gestão pública tem passado por mudanças profundas e hoje está

pautado na busca de resultados mais efetivos na realização do seu mister, o que se

convencionou chamar administração por excelência. Neste sentido é imperiosa a

formação de um corpo de servidores qualificados e aptos para responderem aos desafios

impostos por este processo.

Desta maneira, diversos entes administrativos têm promovido alteração na sua estrutura,

elevando o nível de escolaridade dos seus cargos, objetivando a formação de um quadro

profissional mais preparado para atender, com excelência, as demandas sociais. É o caso

da Receita Federal do Brasil e da Polícia Rodoviária Federal, entre muitos outros.

Esse processo de modernização do serviço público não fere o princípio constitucional

insculpido no inciso II, do art. 37 da CF, uma vez que não se trata de nova investidura

dos ocupantes dos cargos cujo requisito de ingresso passa a ser o nível superior. Não se

trata de transpor, pois, o servidor para outro cargo dentro da administração, o que

evidentemente é vedado pela mesma CF, mas tão somente de alteração dos requisitos de

ingresso para um cargo já existente.

Referida matéria já foi enfrentada pelo Supremo Tribunal Federal no julgamento da

ADI 4303/RN, de relatoria da Ministra Cármen Lúcia, ajuizada pelo Governo do Estado

do Rio Grande do Norte e questionando a constitucionalidade da Lei Complementar

372/2008. No julgamento, a ministra foi enfática ao afirmar que a “reestruturação

convergente de carreiras análogas não contraria o art. 37, inc. II, da Constituição da

República”.

É contrária à verdade, portanto, a afirmação de que os técnicos judiciários do Poder

Judiciário da União querem burlar o princípio constitucional do concurso público ao

pretender, unicamente, alterar o requisito de investidura do cargo. A legislação e a

jurisprudência já demonstraram a possibilidade jurídica dessa alteração.

O NS (= a alteração do requisito de escolaridade para ingresso no cargo de técnico

judiciário do PJU, repetindo) vai plenamente ao encontro dos interesses da

Administração, uma vez que esta possui discricionariedade no intuito de reestruturar

cargos públicos, como medida garantidora de uma maior racionalidade para execução

dos serviços prestados, adequando melhor os recursos de que dispõe, promovendo,

portanto, mais eficácia, economicidade e eficiência.

Inegável é o fato de que as atribuições dos técnicos são distintas das dos analistas,

visto que aos técnicos a própria Lei nº 11.416/2006 atribui-lhes atividades de

suporte técnico e administrativo, e aos analistas, o mesmo diploma legal reserva-

lhes atividades de planejamento, organização, supervisão técnica entre outras.

Em face dessa realidade funcional, nada mais oportuno, conveniente, adequado e

justo que as remunerações sejam diversas, e, nesse diapasão, formar-se-ão os

fatores de despesa com pessoal, influenciando a folha de pagamento do Poder

Judiciário da União.

Caso, por equívoco, considere-se racional e acertada a exclusiva ou maior composição

de analistas no quadro de pessoal, será gerada uma distorção no fluxo de despesas,

ocasionando em médio/longo prazo um grave descompasso dentro da realidade

funcional do PJU. Assim sendo, os analistas ocuparão toda a folha de pagamento com

suas remunerações, sem contar que executarão atividades de suporte técnico

administrativo alheias à sua alçada atributiva, tendo em vista que estas pertencem aos

técnicos.

Desta feita, é imprescindível que a Administração quantifique melhor a matriz ideal de

sua força de trabalho, racionalizando a distribuição dos cargos auxiliares da prestação

do serviço jurisdicional, por sua vez, preservando o Princípio da Economicidade. A

alteração do requisito de escolaridade para ingresso no cargo de técnico contribui

sobremaneira para o resgate do equilíbrio das contas afetas à despesa de pessoal efetivo.

Dizendo de outra forma, em relação ao Princípio da Economicidade, observa-se que,

com a atual política de criação de vagas exclusivamente ou em maior número para

analistas, ocasionando drástica redução das vagas destinadas a futuros técnicos, vai de

encontro à mencionada diretriz e pode ser prejudicial, financeiramente, tanto ao cargo

de técnico quanto ao de analista; e o problema não será apenas quantitativo: haverá o

inconveniente à própria administração, pois, num dado momento, premirá os analistas à

execução de tarefas de suporte técnico e administrativo, que são atribuições legais dos

técnicos.

Historicamente, os técnicos, assim como os analistas, sempre atuaram de forma

eficiente nas mais diversas áreas, seja no administrativo ou junto aos gabinetes, cada um

submetido às suas próprias atribuições legais.

Dentro desse quadro, a substituição de cada técnico por um analista seria altamente

custosa, pois implicaria custo adicional de aproximadamente 67% na folha, nos moldes

remuneratórios atuais, sem remeter, necessariamente, a aumento de produtividade, ou,

ao menos, um aumento [de produtividade] que justificasse tal incremento de custo, isso,

como dito acima, porque os analistas teriam que cumprir as tarefas de suporte técnico e

administrativo, legalmente atribuídas aos técnicos e que se fazem cada vez mais

presentes.

Eventual ideia de trocar dois técnicos por um analista também não parece ser viável.

Embora não aumentasse os custos (técnicos são, tradicionalmente, remunerados com

um pouco mais da metade da remuneração dos analistas), traria drástica redução nos

quadros de pessoal, e, de consequência, na produtividade, pois, com toda certeza, seria

humanamente improvável que cada analista conseguisse apresentar o mesmo

rendimento de dois técnicos já treinados.

Ademais, não é difícil imaginar o que aconteceria nas varas onde a maioria dos

servidores é composta por técnicos, como algumas da Justiça Eleitoral, por exemplo,

sendo esse contingente de servidores até insuficiente à demanda em certas localidades:

continuando na hipotética troca de técnicos por analistas na proporção de 1 para 2,

reduzir-se-ia mais ainda a força de trabalho disponível, afetando diretamente a

produção.

Para ambos os cargos, aparentemente, a anterior matriz de criação de cargos

(modificada gradualmente a partir de 2014), ou seja, técnicos e analistas na proporção

de 3 para 1, seria muito mais interessante ao PJU nas diretrizes do Princípio da

Economicidade que a posta em prática atualmente (os mesmos técnicos e analistas na

proporção de 1 para 3), pois, repisando, o aumento demasiado do número de analistas

provocará, inexoravelmente, aumento na folha de pagamento, sem assegurar upgrade na

produtividade, principalmente quando se imagina cenário alternativo, caso o advento do

NS fosse levado a efeito, fato que tenderá a se refletir na remuneração de todos os

cargos futuramente.

Em outras palavras, desatenção à economicidade, particularmente, com a manutenção

da criação exclusiva ou em maior quantidade de analistas, propiciará achatamento

salarial dos ocupantes de ambos os cargos.

Em digressão (para a retomada posterior), vale esclarecer, no concernente ao aludido

artigo produzido por Júlio Brito, tendo ele assinado a peça como servidor do Tribunal

Regional de Minas Gerais (TRE/MG). No mais, o ordenamento jurídico pátrio confere a

todos os cidadãos brasileiros o direito de exercício da liberdade de expressão, da livre

manifestação do pensamento.

Assim, resta inolvidável concluir que postura de quem desconsidera tal circunstância vai

de encontro aos cânones fundantes do Estado Democrático brasileiro justamente porque

viola a liberdade de expressão. Argumentos que partem de sedes tão desrespeitosas com

a sociedade e seus membros não frutificam; é como uma árvore morta que já nasce

malfadada.

A Administração tem o dever de melhor gerir seus recursos, e não será por meio de um

quadro de pessoal composto só por analistas (fazendo, o TeA, o justo ressalte da

importância desse cargo ao PJU e à sociedade) que se preservará a boa gestão do

patrimônio público tão caro à sociedade, ainda mais no corrente momento de grave crise

econômica.

O que os autores dos artigos intitulados “Uma solução para o poder judiciário” e “A

saga do técnico judiciário pela sobrevivência” quis com o seu conteúdo, foi alertar a

todos, sociedade, servidores e, principalmente, a administração pública do Judiciário da

União que se caminharmos dessa forma, os cofres públicos não suportarão a sobrecarga

de despesas com a folha, bem como o quadro, mesmo sendo qualificado, não

comportará a imensa carga de trabalho imposta aos servidores hoje.

A Administração Pública, no episódio da mudança da matriz da criação de cargos, vem-

se conduzindo de forma imponderada, mal gerindo seus recursos, desvalorizando força

de trabalho altamente qualificada e sobrecarregando outra, condenando a primeira à

extinção, ou seja, ao trocar técnicos por analistas, a falência do órgão é destino

inarredável.

Sempre bom lembrar que as atribuições de suporte existem em nosso seio laboral, estão

mais vivas do que nunca, aliás, estão mais renovadas do que nunca, vez que ganharam

um patamar de complexidade que somente contextos onde a modernização,

aprimoramento e informação dos processos de trabalho são fatores incontroversos.

Em remate, o TeA rediz, de forma oblíqua, estar o mundo em constante

desenvolvimento e, para as organizações, desde a revolução industrial na Inglaterra até

os dias atuais a tecnologia e os processos de trabalho têm sido adaptados, modificados e

aperfeiçoados para atender os requisitos e as necessidades da sociedade.

As máquinas e a tecnologia formam a base para os processos de trabalho e

paralelamente trouxeram a necessidade de trabalhadores cada vez mais especializados e

melhor remunerados. O aperfeiçoamento dos processos de trabalho emparelhado à

existência de trabalhadores especializados acarretou a diminuição nos custos e o

aumento da velocidade da entrega de valor para as instituições através do aumento da

produtividade e da qualidade do trabalho prestado e/ou produzido.

Consequentemente emergiu dentro das instituições um recurso intangível e muito

significativo que não está relacionado a valores financeiros, mas intimamente ligado ao

capital humano que compõe cada instituição: o chamado capital intelectual, que é o

conjunto de informações e conhecimentos gerados dentro das instituições através do

intelecto das pessoas que agregam valor ao serviço prestado mediante a aplicação da

compreensão e da sabedoria obtida ao longo do tempo, viabilizando os objetivos das

mesmas instituições e as fazendo prosperar.

Dada a relevância desse recurso e seus benefícios para o desenvolvimento da

instituição, o fator humano deve ser valorizado, incentivado e utilizado de forma

eficiente.

Acompanhando o movimento desenvolvimentista da sociedade, o PJU também

aprimorou sua tecnologia e seus processos de trabalho. Tornou-se instituição

extremamente especializada através de seu quadro de servidores: técnicos e analistas

judiciários qualificados e treinados.

As necessidades desta evolução natural e a facilidade de acesso aos cursos de nível

superior levaram à quase totalidade dos seus técnicos judiciários ao próprio

aperfeiçoamento.

Por outro lado, embora suas plataforma legal (processos de trabalho) e tecnológica

estejam aderentes aos anseios do mercado e da sociedade, e o seu capital intelectual seja

devidamente capacitado, este último encontra-se desamparado pela lei que define

carcomidamente o cargo de Técnico Judiciário do PJU, colocando em risco a própria

existência desse cargo, à anacrônica consideração de que desenvolve apenas atividades

medianas, não apreciando, por conseguinte, o fato de que as atividades sob sua

responsabilidade terem evoluído, a ponto de exigirem capacitação pessoal em nível

superior, assim como o fato de que há muito tempo a prova do concurso público para

esse cargo já exige conteúdo programático que exorbita da grade curricular do nível

médio.

Levando em conta o desenvolvimento natural da tecnologia e dos processos de trabalho,

a necessidade de prestação de serviços de qualidade para a sociedade, o nível de

qualidade dos serviços prestados pelo quadro de pessoal do PJU, o valoroso capital

intelectual hoje existente no mesmo PJU, assim como a necessidade de evoluir o quesito

Recursos Humanos para o cargo de Técnico Judiciário, torna-se imprescindível fazer

uma relação com a situação atual do país e apontar o Princípio da Economicidade como

igualmente significativo.

A economicidade, nos termos propostos nos citados artigos, busca a melhor prestação

dos serviços à sociedade com nível de escolaridade e remuneração adequados, verbis:

“representa, em síntese, a promoção de resultados esperados com o menor custo

possível. É a união da qualidade, celeridade e menor custo na prestação do serviço ou

no trato com os bens públicos.” (Trecho do mencionado artigo da autoria de Júlio

Brito).

E mais: “Interpretar um texto, em princípio é bem simples. Vou escrever: ‘é errado

abrir vagas somente ou em maior número para analistas’. E vou completar: ‘se isto for

feito, a atual folha de pagamentos dobrará’. Somente ou em maior número significa

dizer que também se abra vagas para analista. Isto está claro, é óbvio. Claro está que

estou defendendo que o cargo de técnico não seja extinto. Não fazê-lo seria defender a

extinção do cargo de técnico” (Trecho do mencionado artigo da autoria de Amauri

Pinheiro).

Essa, também no sentir do TeA, dizendo uma vez mais, apresenta-se como a melhor

opção, até mesmo em situação econômica mais favorável, sendo essa a decisão mais

acertada porque valoriza o capital intelectual já existente no PJU e não conduz a risco

de extinção o tradicional e prolífico cargo de Técnico Judiciário do PJU, que, nesse

ponto, além do mais, colidiria com o Princípio da Eficiência, pois o suporte técnico e

administrativo sempre não só subsistirá, como estará em expansão, e o cargo em

atribulação deixa constante rastro de sucesso quanto ao enfrentamento desse desafio.

Além disso, é a solução mais econômica para os cofres públicos.

Qualquer saída que venha a ser adotada visando a atender os requisitos qualitativos dos

processos de trabalho do PJU passará pela necessidade de pessoal qualificado e

especializado.

A sugestão apresentada pelos autores dos artigos em destaque almeja, na realidade, ver

a fundação da gestão em recursos destinados à categoria, vale dizer, melhor alocação

das despesas com pessoal.

O PJU não está prevendo os riscos do que está por vir, caso o quadro de servidores

passe a ser composto apenas por analistas e todas as atribuições dos técnicos sejam por

aqueles absorvidos.

Se a folha de pagamento for mal gerida, graves distorções serão cometidas, uma vez que

o suporte técnico e administrativo ainda existe, de forma evoluída, pois se aprimorou

com o progresso tecnológico e científico.

O dever constitucional à economicidade da Administração Pública impõe preservar a

correta distribuição dos recursos destinados ao pagamento com pessoal, mantendo o

devido equilíbrio na criação e manutenção dos cargos. Caso continue com o processo de

extinção do cargo de técnico judiciário, em médio e longo prazo, haverá prejuízos

incalculáveis.

Por tudo que o TeA consigna neste momento, diante da necessidade da contratação de

pessoas da sociedade possuidoras de diploma de conclusão de curso superior, a inversão

da matriz de criação de cargos (= contratação de analistas em exclusividade ou maior

número), havida a partir de 2014, foi providência açodada, pois, no gerenciamento de

contingências, deveria ter considerado o NS (= como dito anteriormente, a alteração do

requisito de investidura no cargo de Técnico Judiciário do PJU) como a mais lúcida das

soluções, como, de fato, o é.

O Princípio da Economicidade expõe o já caquético modelo de gestão que, infelizmente,

está em avanço, pois, ao contrário do que está acontecendo, o investimento num futuro

Técnico-NS daria sustentabilidade financeira ao PJU, favorecendo em especial os

servidores, inclusive os analistas, mantendo a viabilidade de bons aumentos

remuneratórios futuros, sem que o PJU veja frustrada a capacidade orçamentária de

alocar recursos também em outras áreas demandantes.

É, na verdade, em tempos de grave crise econômica, inexaurível, pois a busca de saídas

para ela (a crise econômica) requer engenho, sabedoria e coragem para encontrar um

novo rumo.

O TeA assegura que os técnicos buscam enxergar a sua questão da forma mais ampla

possível, lutando pela sobrevivência do cargo, mas não mantendo os olhos em si

mesmos. O PJU, como um todo, será beneficiado com o NS.

Inegável a conclusão no sentido de que o NS, pela diretriz do Princípio da

Economicidade, é, sim, “Uma solução para o Poder Judiciário da União”.

NS já!