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O sistema circulatório e a imunidade
19 e 20 Novembro 2016
Por Bruno Thysebaert Fundador e Diretor do Laboratório Bio-Life
1
Qualquer cópia não autorizada previamente constitui uma contrafação punível penalmente e dando origem a indemnização (§ L.111-1 do Código da Propriedade intelectual belga). Este texto em diaporama é propriedade da Bio-Life sprl e a sua cópia apenas é autorizada como suporte informativo a formações Bio-Life.
SUMÁRIO
A. Os rótulos de qualidade Be+ e Bio+ e as certificações oficiais
B. A nova geração de vitaminas B da Be-Life®
C. Cápsulas e transportadores fisiológicos
D. O sistema circulatório
E. A co-enzima Q10
F. O stress oxidativo
G. Lutar contra as doenças cardiovasculares com a ajuda de bons ácidos gordos
H. Passar bem o Inverno
I. As fórmulas melhoradas
2
O Laboratório Bio-Life ….
• Empresa familiar 100% belga fundada em 1991
• Laboratório criador e fabricante
• Abordagem holística do ser humano
• Investigação sobre a medicina ortomolecular e eumetabólica
• Especialização em fitoterapia e aromaterapia
• Suplementos alimentares naturais de alta qualidade
• Respeito pelo ambiente e pela pegada ecológica
3
As garantias Be+ e do Laboratório Bio-Life são ….
Produtos conservados em embalagens ecológicas 100% recicláveis sem efeitos nefastos para o ambiente, preservando simultaneamente os ativos presentes no seu interior e protegendo-os de migrações moleculares.
Matérias primas garantidas sem OGM
12
Produtos de qualidade sem aditivos de síntese (lista de mais de 70 compostos autorizados que tomamos o compromisso de não utilizar), tais como o dióxido de titânio, manitol, aromas, óleo de palma ou nanopartículas.
Extrações de plantas sem solventes químicos
Isento em produtos com elevado risco alergénico tais como o glúten, lactose, sacarose, sal, levedura ou amido.
13
Matérias primas rigorosamente selecionadas e de origem natural
Fornecedores de confiança
Cápsulas adaptadas aos produtos (vegetais, biológicas ou ácido-resistentes)
14
A garantia do Laboratório Bio-Life é também ….
Produtos de garantia 100% biológicos…
… associados exclusivamente a excipientes biológicos para um produto de máxima qualidade.
15
Selo de Agricultura Biológica Europeu BE-BIO-01 A União Europeia utiliza um logo oficial que identifica os produtos provenientes da agricultura biológica desde Dezembro de 1999. Tal como para o selo AB (Ecocert), esse logotipo é afixado nos produtos que contêm pelo menos 95% de ingredientes biológicos.
Selo Biogarantie O selo Biogarantie é o rótulo Bio na Bélgica. É essencialmente pela confiança que lhes inspira este selo que os consumidores reconhecem e obtêm a garantia do caráter biológico de um produto.
Selo AB - Ecocert O selo AB significa Agricultura Biológica. É certificado pelo organismo de controlo e de certificação ECOCERT, que por sua vez é reconhecido pelos Ministérios franceses da Agricultura e Pesca, Economia, Finanças e Indústria. Para poder utilizar este selo é preciso respeitar um caderno de encargos muito preciso.
Certificações do Laboratório Bio-Life
Selo DEMETER Um produto Demeter é rotulado Agricultura Biológica (selo AB) e respeita ainda os critérios da Agricultura Bio-Dinâmica definidos no caderno de encargos público da associação Demeter, caderno esse que é muito exigente e controlado por essa mesma associação.
Selo HACCP O sistema de análise dos perigos – deteção de pontos críticos e respectivo controlo, sistema resumido pela sigla HACCP (Hazard Analysis Critical Control Point), é um método de controlo da segurança sanitária dos géneros alimentares.
Selo Friend of the Sea Friend of the Sea é uma organização não–governamental sem fins lucrativos, cuja missão é preservar o habitat marinho. Este rótulo é atualmente um dos principais projetos de certificação internacional para os produtos provenientes de pescas e aquacultura sustentáveis. Os produtos e as suas origens são verificadas in loco por organismos de certificação internacionais independentes, segundo os restritos critérios Friend of the Sea.
Selo Não testado em animais Este logotipo indica que o produto não foi testado em animais.
Certificações do Laboratório Bio-Life
B.1 Vitamina B6
Piridoxal-5’-fosfato
- Forma biologicamente ativa da Vitamina B6
- 10 a 50 % de perdas na cozedura importância da suplementação - Rapidamente absorvida pelo jejuno
Funções biológicas - Coenzima em mais de 100 reações - Conversão do glicogénio - Transformação do triptofano em Vit. B3
- Metabolismo dos aminoácidos - Síntese da hemoglobina - Síntese de neurotransmissores - Metabolismo dos lípidos
Ações benéficas - Síndrome pré-menstrual - Doença de Parkinson - Imunoglobulina G e linfócitos T4
- Depressão - Acne
20
Sintomas da carência
- Depressão e irritabilidade - Seborreia ou eczema - Atraso no crescimento - Gretas nos lábios - Náuseas e vómitos - Intolerância à glucose - Metabolização deficiente do Zinco e do Magnésio
Piridoxal-5’-fosfato
Causa das carências - Alcoolismo - Doenças hereditárias - Medicação
Hidralazina Penicilamina Fenelzina Isoniazida Levodopa Teofilina, …
21
Idade Vit B6 (mg)
0 – 6 meses 0,3
7 – 12 meses 0,4
1 – 3 anos 0,6
4 – 6 anos 0,8
7 – 10 anos ♂ 1,3 ♀1,1
11 – 14 anos ♂ 1,3 ♀1,1
15 – 18 anos ♂ 1,5 ♀1,2
Adultos (19-70 anos) ♂ 3,0 ♀2,0
Mais de 70 anos ♂ 3,0 ♀2,0
Gravidez 3,0
Aleitamento 3,0
Ingestão diária aconselhada nas diferentes etapas
Piridoxal-5’-fosfato
22
B.2 Vitamina B9
(6S)-5-metiltetrahidrofolato de glucosamina
- Derivado biologicamente ativo do ácido fólico - Armazenado principalmente no fígado, com uma reserva para cerca de 4 meses - Contrariamente aos folatos alimentares, é diretamente metabolizado - Melhor biodisponibilidade que os folatos - O ser humano não consegue sintetizar vit. B9, tornando-se uma vitamina essencial ao
organismo
Funções biológicas - Metabolismo das bases nucleicas (ARN, ADN) - Transferência de unidades monocarbonadas (metabolismo das proteínas) - Hematopoese - Intervém no ciclo da metionina - Desempenho mental - Redução da fadiga
23
Principais sintomas da carência
- Anemia megaloblástica - Perturbações psíquicas - Perturbações do sono - Náuseas, diarreias - Estomatites - Astenia - Palidez
(6S)-5-metiltetrahidrofolato de glucosamina
Causas das carências - Alcoolismo - Anemia - Pré-disposição genética - Toma de altas doses de ácido fólico (mascara a carência) - Gravidez ( Espinha bífida no feto)
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Ingestão recomendada nas diferentes etapas
Idade Vit B9 (µg)
0 – 6 meses 50
7 – 12 meses 50
1 – 3 anos 100
4 – 6 anos 130
7 – 10 anos 150
11 – 14 anos 180
15 – 18 anos 200
Adultos (19-70 anos) 200-300
Mais de 70 anos 200
Gravidez 400
Aleitamento 300
(6S)-5-metiltetrahidrofolato de glucosamina
25
B.3 Vitamina B12
Metilcobalamina
- Não é sintetizada a partir do corpo humano necessita de fontes exteriores - Também chamado « fator extrínseco alimentar » - Forma biologicamente ativa da Vitamina B12 com a adenosilcobalamina
- Sem necessidade de metabolização suplementar - Armazenada principalmente no fígado, entre 2 e 3 mg (reserva importante)
Funções biológicas - Síntese do ADN - Síntese dos neurotransmissores - Coenzima da metionina-sintase
• Metilação dos aminoácidos • Homeostasia da homocisteína
- Coenzima da metilmalonil-CoA mutase • Invertém no ciclo de Krebs • Síntese dos ácidos gordos
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Grupos de risco - Doentes congénitos
Principais sintomas da carência
- Hematopoiese ineficaz - Anemia macrocitária do tipo megaloblástico - Problemas neurológicos (perturbações da memória, demência,
depressão…) - Lesões da espinal medula - Anemia perniciosa (défice de secreção do fator intrínseco)
Metilcobalamina
- Pessoas sob determinada medicação: • Colestiramina (antidislipidémicos) • Cimetidina (anti-ulceroso) • Colchicina (tratamento da gota) • Metformina (diabetes tipo 2) • Anti-histamínicos H2 • Inibidores da bomba de protões, …
- Pessoas total ou parcialmente gastrectomizadas
- Vegetarianos e vegans - Idosos - Alcoólicos - Pessoas tomando doses elevadas de ácido
fólico (carência mascarada)
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Ingestação recomendada por etapas
Idade Vit B12 (µg)
0 – 6 meses 1,5
7 – 12 meses 1,5
1 – 3 anos 1,5
4 – 6 anos 1,5
7 – 10 anos 2,5
11 – 14 anos 3,5
15 – 18 anos 4,0
Adultos (19-70 anos) 4,0
Mais de 70 anos 4,5
Gravidez 4,5
Aleitamento 5,0
Metilcobalamina
28
O Laboratório Bio-Life utiliza diferentes tipos de cápsulas para uma máxima assimilação
Cápsula de origem vegetal, verde ou transparente. A cor verde é derivada da clorofila. Compatível com regimes vegetarianos e vegans.
Cápsula gastrorresistente de origem natural, utilizada para impedir as alterações provocadas pela acidez do estômago. Os princípios ativos são libertados no intestino.
Cápsula oleosa à base de gelatina (revestimento) O transportador ideal para proteger e depois libertar no organismo compostos lipídicos como os ómega-3. Cápsula biológica de origem de peixe.
30
São o resultado de uma profunda investigação científica:
A Biodisponibilidade mineral depende da velocidade de passagem, da quantidade realmente absorvida e da retenção tecidular.
• Picolinato : Zn - Cr
• Bisglicinato : Fe - Mg - Mn - Cu
• Pidolato : Ca - Zn - Mn
• L-Selenometionina : Se
• Citrato : Mg - K
• Glicerofosfato : Mg
• Acetiltaurato : Mg
Transportadores fisiológicos
31
Biodisponibilidade máxima
Inocuidade
Estabilidade através de polaridade neutra
Resistência à passagem do estômago
« Real chelated » não entra em competição com outros sais
< 800 daltons: peso molecular muito baixo
Origem vegetal
Não OGM
Até 7 vezes melhor assimilado do que um « simples quelatado »
100% compatível com regimes vegetarianos
Les Transporteurs physiologiques : avantages
32
Transportadores fisiológicos
Os diferentes transportadores fisiológicos Be-Life®
A biodisponibilidade mineral depende: • do velocidade de passagem • da quantidade absorvida • da retenção tecidular
Cr Zn
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Picolinatos
Metionina
Pidolatos
Acetiltaurato
Bisglicinatos
Glicerofosfato
Citratos K Mg Cr Zn
Se
Ca Mn Zn
Mg
Mg
Cu Fe Mg Mn
Os transportadores fisiológicos Be-Life® para o magnésio e as suas funções
34
coated
Contração muscular
Sistema cardíaco
Função digestiva
Sistema nervoso
Citovasculoprotetor Ciclo de Krebs
Regulação do pH Células neuronais (neuromediador)
Mg citrato
Mg bisglicinato
Mg glicerofosfato (revestido)
acetiltaurato
Mg
Vitaminas associadas aos quelatos e aos sulfatos*:
*Marchetti, Journal of Food Composition and Analysis, 2000
Associadas aos sulfatos, as vitaminas degradam-se a partir dos 20°C mas permanecem estáveis até aos 37°C na presença de quelatos
• Retinol • Menadiona • Piridoxina • Ácido ascórbico • Riboflavina
Estudo comparativo sobre a degradação
das vitaminas em função do sal utilizado
Transportadores fisiológicos: vantagens
COMPOSIÇÃO 4 comprimidos fornecem Magnésio (bisglicinato, óxido)............................ 400 mg Contendo ainda os seguintes Ingredientes: Celulose microcristalina, hidroxipropilmetil-celulose, glicerina vegetal, estearato de magnésio vegetal, dióxido de silício, goma de celulose, dióxido de titânio
Exemplo de outros produtos do mercado
Transportadores fisiológicos: vantagens
0
50
100
15 30 60Dis
so
lutio
n(%
)
Temps (mn)
pH = 5
Citrate Ca
Carbonate Ca
Pidolate Ca
Phosphate Ca
Hydroxy apatite
pH = 2
pH = 5 pH = 7
Brazier, M et coll., Proceeding Congr. Int. Technol. Pharm. 5th, 1989, 4, 144-153.
pH = 2
0
20
40
60
80
100
15 30 60
Temps (mn)
Dis
so
luti
on
(%
)
Citrate Ca
Carbonate Ca
Pidolate Ca
Phosphate Ca
Hydroxy apatite
Exemplo do pidolato de Cálcio
Transportadores fisiológicos: vantagens
37
Citrato Ca
Carbonato Ca
Pidolato Ca
Fosfato Ca
Hidroxiapatite Ca
Citrato Ca
Carbonato Ca
Pidolato Ca
Fosfato Ca
Hidroxiapatite Ca
Tempo (mn)
Tempo (mn)
Dis
solu
ção
(%
) D
isso
luçã
o (
%)
O pidolato de cálcio possui uma solubilidade independente do pH. Comparativamente, a solubilidade dos outros sais decresce muito rapidamente e muito antes de um pH 5, o que reduz a sua biodisponibilidade no intestino.
Percentagem de dissolução de 5 sais de cálcio frequentemente utilizados, em função do pH
Brazier, M et coll., Proceeding Congr. Int. Technol. Pharm. 5th, 1989, 4, 144-153.
Exemplo do pidolato de Cálcio
38
Transportadores fisiológicos: vantagens
Citrato Ca
Carbonato Ca
Pidolato Ca
Fosfato Ca
Hidroxiapatite Ca
Citrato Ca
Carbonato Ca
Pidolato Ca
Fosfato Ca
Hidroxiapatite Ca
Dis
solu
ção
(%
)
Dis
solu
ção
(%
)
Tempo (mn) Tempo (mn)
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
0 2 4 6 8
pH
Dis
so
luti
on
(%
)
Pidolate
Phosphate
Carbonate
Complexe d'osséine
Cayon E., Roquer M.- Solubility of calcium salts and their effect on osteoporosis - Meth. Find. Exp. Clin. Pharmacology (1997).
Exemplo do pidolato de Cálcio
39
Transportadores fisiológicos: vantagens D
isso
luçã
o (
%)
Pidolato
Fosfato
Carbonato
Complexo de osseína
Exemplo do bisglicinato de magnésio
• Elevado índice de reabsorção
• Origem vegetal
• Estável
• Proveniente de um aminoácido proteinogénico muito presente no organismo: a glicina.
• Polaridade neutra (insensível à acidez do estômago - passagem fácil da parede)
• Peso molecular baixo : < 800 dalton
• Nenhum efeito secundário na flora (prisão de ventre ou diarreia)
• Não provoca irritação nas mucosas gástricas e intestinais
• Não entra em competição com outros minerais
• Catião imediatamente captado e utilizado
40
Transportadores fisiológicos: vantagens
Exemplo do bisglicinato de magnésio
► Velocidade de absorção 2,3 vezes superior à do
carbonato e 8,8 vezes à do óxido
*Graff D., Weber State University
41
Transportadores fisiológicos: vantagens
Exemplo dos sais de picolinato
• Polaridade neutra
• Reconhecidos pela excelente assimilação do crómio trivalente e do zinco pelo organismo
• Não perturbam a flora intestinal.
• Os picolinatos Be-Life® são sais orgânicos conhecidos do nosso metabolismo
• O ácido picolínico é sintetizado a partir de um aminoácido essencial: o triptofano. É
excretado pelo pâncreas durante a digestão.
42
Transportadores fisiológicos: vantagens
Exemplo dos sais de citrato
• Sais orgânicos provenientes do ácido cítrico contido nos frutos
• Os citratos intervêm na síntese dos ácidos gordos e ao nível das reações que dão
energia às células (intermediário no ciclo de Krebs)
• A forma citrato tem um papel importante na regulação do pH.
• Estas moléculas representam uma fonte de potássio ou de magnésio assimilável pelo
organismo.
43
Transportadores fisiológicos: vantagens
Exemplo do glicerofosfato de magnésio
• Sal orgânico solúvel na água onde o seu pH é então de 7,8 (ligeiramente básico)
• Constitui uma fonte de magnésio de teor elevado (12,4%) comparativamente a outros sais como o lactato ou o ascorbato de Mg
• Anfifílico (lipófilo e hidrófilo)
• Baixo peso molecular, permitindo-lhe entrar facilmente em diferentes tipos de tecidos bem como passar facilmente a barreira intestinal.
• Biodisponível
• Bem tolerado pelo organismo (sem efeito laxativo)
• A parte iónica glicerofosfato permite melhorar a penetração do catião Mg++ nas células
• Revestimento bioactivo
44
Transportadores fisiológicos: vantagens
Formas Frequência das
diarreias (%)
Sulfato de magnésio 96
Cloreto de magnésio 78
Óxido de magnésio 47
Hidróxido de magnésio 45
Carbonato de magnésio 40
Lactato de magnésio 32
Gluconato de magnésio 27
Fosfato de magnésio 20
Glicerofosfato de magnésio 7
Placebo 7
Frequência do aparecimento (em %) de diarreias em seres humanos de boa saúde com a ingestão diária de 400mg
de Mg durante 28 dias (segundo Driessens F. et al., 1993).
Exemplo do glicerofosfato de magnésio
45
Transportadores fisiológicos: vantagens
• A L-selenometionina Be-Life® é a forma natural mais interessante de selénio para a
suplementação nutricional.
• Não é sintetizada pelo organismo humano.
• Na presença de cultura de leveduras Saccharomyces cerevisiae, o selénio elementar é
transformado nesta forma, a selenometionina, particularmente bem suportada pelo
organismo. Este processo garante portanto a inexistência de sais inorgânicos de selénio
ou de formas pró-oxidantes.
Exemplo da L-selenometionina
46
Transportadores fisiológicos: vantagens
• Esta fonte de magnésio contém taurina e um grupo N-acetil.
• É biodisponível
• Possui uma parte lipófila, o que facilita a sua passagem nomeadamente através da membrana fosfolipídica das células neuronais.
• É igualmente hidrossolúvel molécula anfifílica.
• Não causa qualquer efeito secundário no sistema digestivo.
• É um neuromediador capaz de inibir a hiperatividade neuronal (enxaquecas,
cefaleias…). Inibe o ácido caínico (um neurotransmissor) bem como o ácido glutâmico
devido à sua estrutura análoga que lhe permite fixar-se aos seus recetores.
• Este composto tem igualmente propriedades citovasculoprotetoras.
Exemplo do acetiltaurato de magnésio
47
Transportadores fisiológicos: vantagens
49
http://www.revistafesta.com/online/component/k2/item/561-por-ano-ocorrem-cerca-de-15-000-mortes-por-arritmia-em-portugal
Situação atual
50 http://www.jornaldenegocios.pt/negocios-iniciativas/detalhe/joao_morais_investigacao_e_organizacao_fazem_recuar_enfarte_de_miocardio
Situação atual
51
http://dc.clicrbs.com.br/sc/estilo-de-vida/noticia/2016/10/73-das-mortes-em-sc-foram-causadas-por-doencas-cronicas-nao-transmissiveis-em-2015-7772425.html
Situação atual
http://www.lesoir.be/1326347/article/actualite/sciences-et-sante/2016-09-25/crise-cardiaque-15000-vies-pourraient-etre-sauvees
52
Situação atual
53
Situação atual
http://www.levif.be/actualite/sante/belgique-une-mort-sur-trois-est-causee-par-les-maladies-de-l-appareil-circulatoire/article-normal-458367.html
54
http://www.dhnet.be/actu/sante/voici-de-quoi-on-meurt-majoritairement-en-belgique-57e95ceccd70f8c3926f1d00
Situação atual
D.1. Sistema circulatório
O sistema circulatório humano é um sistema de orgãos em circuito fechado permitindo a deslocação do sangue no nosso organismo. Tem por função assegurar o transporte e o intercâmbio interno dos recursos (nomeadamente nutrientes, hormonas e dioxigénio) para as células do organismo. Encarrega-se igualmente da coleta dos resíduos metabólicos das células, por exemplo do dióxido de carbono ou da ureia. O transporte do sangue procede do coração para as extremidades e para os diversos órgãos, e retorna destes para o coração.
55
Existem 3 tipos de vasos sanguíneos: - As artérias: vasos que encaminham o sangue proveniente do coração (ventrículo) para
os tecidos e órgãos do corpo. O sangue «rico» sai do coração pelas artérias a alta pressão. Artéria mais grossa: a aorta.
- As veias: asseguram a circulação em sentido inverso. As veias transportam o sangue
«pobre» dos órgãos e tecidos para o coração para se reoxigenar. Veia mais grossa: a veia cava. - Os capilares: os mais pequenos e finos vasos sanguíneos do organismo. Ligam as vênulas ás arteríolas, fechando o círculo da rede de circulação sanguínea. Estão dispostos em redes arborescentes.
57
D.1. Sistema circulatório
A circulação sistémica (grande circulação)
• Reabastece os músculos e os órgãos em dioxigénio e em nutrientes.
• O ventrículo esquerdo do coração expulsa o sangue «rico» através da artéria aorta para os capilares dos diferentes órgãos onde se efetuam diversas trocas. O sangue «empobrecido» é de seguida reencaminhado para a aurícula direita através das veias cavas.
A circulação pulmonar (pequena circulação)
• Assegura a reoxigenação do sangue pelos pulmões e por meio deles a eliminação do dióxido de carbono.
• O ventrículo direito do coração propulsa o sangue «pobre» através da artéria pulmonar para os pulmões, onde é enriquecido em oxigénio. O sangue tornado «rico» é então transportado pelas veias pulmonares para o coração (aurícula esquerda).
58
D.1. Sistema circulatório
Não é uma exclusividade do fígado …
Desintoxicação
Drenagem
Estômago Pulmões Rins Fígado Intestinos Pele
60
D.1. Sistema circulatório A função de drenagem
Degradar os alimentos em pequenas moléculas absorvíveis para permitir a sua assimilação ao nível do intestino.
Através de processos mecânicos:
• Mastigação
• Peristaltismo (ação rítmica das contrações do intestino)
Através de processos químicos enzimáticos
• Salivares
• Gástricos
• Intestinais
• Pancreáticos
• …..
D.1. Sistema circulatório A função de drenagem
O duodeno reabsorve: o ferro, o cálcio, certos açúcares e certas vitaminas. O intestino delgado reabsorve praticamente tudo o resto. Elementos que passam facilmente a barreira intestinal: - Glúcidos geralmente sob formas de açúcares muito simples como a glucose. - Pequenas proteínas e ácidos gordos - Água, sais minerais e vitaminas O único problema são os lípidos de grande dimensão e certas vitaminas como as vitaminas A, D, E e K. Os intestinos vão ter necessidade da bílis. Este líquido, fabricado pelo fígado, emulsiona os lípidos. Transforma as gotas grossas de matérias gordas em microgotículas que podem ser absorvidas.
D.1. Sistema circulatório A função de drenagem
Seiva de Bétula BIO
A utilizar em cura de 20 dias, particularmente após o Inverno, para eliminar as toxinas e revitalizar organismo. Seiva de bétula bio 100% pura e de gosto neutro, obtida pelo processo patenteado «da árvore à garrafa» sem qualquer contato com o ar, sem conservantes e não pasteurizada.
Seiva de Bétula bio • Contribui para a eliminação dos resíduos orgânicos, tais como o ácido úrico e
o colesterol • Rico em vitaminas e minerais, fonte natural de energia e de vitalidade • Restaura o brilho das peles emaciadas • Age sobre o fígado pela eliminação das toxinas • Contribui para limitar a retenção de água • Participa na regeneração do meio intracelular • Ação drenante ideal em complemento de regimes de emagrecimento
Compostos ativos :
Ácido málico ….…….. 230-510 mg/l
Ácido sucínico…….….. 20-50 mg/l
Ácido fosfórico ………... 10-50 mg/l
Ácido cítrico …………….. 5-20 mg/l
Aminoácidos …….……100-500 mg/l
500 ml
63
Carências e deficiências gerais Fadiga, convalescença Fraqueza das defesas naturais Período de crescimento, gravidez Carência em ferro (anemia) e em B12 Trânsito demasiado lento Estômago sensível , intestinos incrustados Hiper acidez gástrica Regime emagrecimento …
Proteínas 55%
Hidratos de carbono 19%
Lípidos 6,3%
Vitaminas:
Vitamina A 34 300 UI 100 g
Tiamina (B1) 1,6 mg 100 g
Riboflavina (B2) 5,1 mg 100 g
Pirodoxina (B6) 1,3 mg 100 g Ácido fólico (B9) 28 μg 100 g
Cianocobalamina (B12) 0,17 mg 100 g
Vitamina C 18,9 mg 100 g
Tocoferol (E) 9,3 mg 100 g
Total Carotenos: 936 mg 100 g
ß-Caroteno 223 mg 100 g
Clorofila 3780 mg 100 g
Aminoácidos:
Alanina 422 mg 10 g
Arginina 327 mg 10 g
Ácido aspártico 506 mg 10 g
Cisteína 27 mg 10 g
Ácido glutâmico 660 mg 10 g
Glicina 334 mg 10 g
Histidina 110 mg 10 g
Isoleucina 221 mg 10 g
Leucina 517 mg 10 g
Lisina 368 mg 10 g
Metionina 87 mg 10 g
Prolina 246 mg 10 g
Serina 238 mg 10 g
Treonina 312 mg 10 g
Tirosina 197 mg 10 g
Valina 337 mg 10 g
Minerais:
Cálcio 275 mg 100 g
Ferro 108 mg 100 g
Magnésio 216 mg 100 g
Fósforo 853 mg 100 g
Potássio 17 mg 100 g
Sódio 25 mg 100 g
Iodo 0,006 mg 100 g β-Glucano 1,0 g 100 g
C.G.F. 1,5 g 100 g
ADN 0,43 g 100 g
ARN 3,1 g 100 g
Chlorella 500 BIO
200 compr.
Micro alga desintoxificante e estimulante, a Clorela
Be-Life é rica em polissacarídios, vitaminas,
minerais e aminoacidos. Contém igualmente até 4
vezes mais clorofila que a espirulina.
64
• Deixa passar os nutrientes (vitaminas, minerais, aminoácidos, ácidos gordos…)
• Serve de barreira a substâncias potencialmente tóxicas: parasitas, vírus, bactérias,
alimentos não completamente digeridos …
A mucosa intestinal
No seu estado fisiológico, a mucosa não é
perfeitamente estanque, deixa passar moléculas de
pequeno tamanho (minerais / nutrientes essenciais
ao nosso quotidiano).
65
D.1. Sistema circulatório Síndrome do intestino poroso
O desequilíbrio da flora instala-se pelo excesso ou por defeito de bactérias.
Os diferentes tipos de flora: Flora de fermentação: - alimenta-se de fibras - metaboliza os hidratos de carbono (glúcidos). Flora de putrefação: - metaboliza as proteínas com produção de gazes odorantes tipo amoníaco, indole, escatol
ou sulfureto de hidrogénio: substâncias tóxicas que vão sobrecarregar o fígado. A alimentação moderna, demasiado rica em açúcar e em proteínas animais, perturba a nossa flora. 66
D.1. Sistema circulatório Síndrome do intestino poroso
O fecho apertado das junções assegura a integridade da mucosa intestinal. Esta estanquicidade pode ser rompida por:
• Stress
• Desporto intenso (por isquemia)
• Défice em IgA (imunoglobulina A)
• Medicamentos (antibióticos & anti-inflamatórios)
• Alimentação moderna mal adaptada
• Malnutrição, desnutrição (idosos)
• Insuficiências gástricas
• Gliadinas (proteínas alergizantes do glúten)
• Quimioterapia
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D.1. Sistema circulatório Síndrome do intestino poroso - causas
• Alergias e intolerâncias
• Intolerâncias alimentares
• Inflamações
• Doenças autoimunes
• Fadiga devida a carências em micronutrientes
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D.1. Sistema circulatório Síndrome do intestino poroso - consequências
Alimento = elemento estrangeiro
• Controlo estrito pelo sistema imunitário
• Controlo estrito pela mucosa do intestino delgado
o 250 m² de superfície de trocas
o Contém 80% das nossas células imunitárias
O glúten e outros alimentos imunologicamente mal tolerados podem provocar múltiplas reações inflamatórias.
- Disbiose que torna a mucosa intestinal porosa e a
barreira permeável
- Síndrome do Intestino Poroso que deixa a passagem
de macromoléculas indesejáveis e tóxinas para o sangue 70
D.1. Sistema circulatório Síndrome do intestino poroso
Aminoácido não essencial abundante nos músculos e no sangue, desempenha um papel na síntese das proteínas e na manutenção da função mental.
• L-Glutamina
Ator importante no Leaky Gut Syndrom
Ajuda a restabelecer a flora intestinal
Contribui na síntese dos neurotransmissores
Intervém na absorção do excesso de amoníaco, que inibe certas funções cerebrais
Utilizado na luta contra o alcoolismo e problemas psiquiátricos
Particularmente concentrado nos músculos, que o solicitam durante o exercício intenso
Ideal no caso de trabalhos intelectuais intensos
L-Glutamin 800
Composição / cáps
L-Glutamina não OGM 800mg 71
Actichrome Sinergia do Cr trivalente com o Zn e a L-Carnitina para facilitar a transformação dos lípidos e dos glúcidos.
Crómio picolinato
o Participa no metabolismo normal dos macronutrientes
o Ajuda à manutenção de uma glicemia normal
o Previne as doenças cardiovasculares e a hipertensão arterial
L-Carnitina tartarato
o Contribui para a transformação das gorduras em energia
o Favorece a sensibilização à insulina e contribui para a diminuição do índice de colesterol LDL
Zinco picolinato
o Contribui para o metabolismo normal dos glúcidos
o Participa na síntese das proteínas
Vit B6 Piridoxal-5-fosfato
o Favorece o metabolismo normal das proteínas e do glicogénio
o Contribui para um metabolismo energético normal
Vit B2
o Participa no metabolismo energético normal
Composição/ cáps.
L-carnitina tartarato 68% 150mg
Zn picolinato 20,3% 50mg
Vit. B6 63% 6,7mg
Vit. B2 (riboflavina) 4,2mg
Cr picolinato 12,2% 0,5mg 72
74
As doenças cardiovasculares constituem a primeira causa de morte no mundo segundo a OMS. Por essa razão é importante cuidar do seu coração, artérias e circulação sanguínea.
Há inúmeras doenças do sistema circulatório, tais como:
• Paragem cardio-respiratória
• Aterosclerose
• Crise cardíaca
• Arritmia cardíaca
• Hipertensão
• Stress oxidativo (ver ponto F)
• ….
D.2. Doenças do sistema circulatório
75
• Acidente vascular cerebral: uma insuficiência da circulação do sangue que afeta uma região mais ou menos importante do cérebro. Ocorre no seguimento da obstrução ou rutura de um vaso sanguíneo e provoca a morte das células nervosas, que se vêem privadas de oxigénio e de elementos nutritivos essenciais às suas funções.
Na maioria das pessoas, não há sinais precursores da crise. Os AVC têm consequências muito variáveis. Mais de metade das pessoas ficam com sequelas. Cerca de 1 pessoa em 10 recupera completamente.
D.2. Doenças do sistema circulatório AVC
76
• Aterosclerose: a formação de placas de lípidos nas paredes dos vasos sanguíneos, é uma das principais causas do acidente vascular cerebral. Com o tempo, a pressão anormal exercida pelo sangue sobre a parede dos vasos sanguíneos pode provocar a sua rutura. A rutura de uma artéria do cérebro pode ser facilitada pela presença de um aneurisma (dilatação de uma pequena secção de uma artéria, devido a uma fraqueza da sua parede).
D.2. Doenças do sistema circulatório AVC
77
Distinguimos vários tipos de acidentes vasculares cerebrais: • Trombose cerebral: 40 % a 50 % dos casos. Produz-se quando um coágulo se forma numa artéria cerebral, sobre uma placa de lípidos (aterosclerose) • Embolia cerebral: cerca de 30 % dos casos. Uma artéria cerebral é bloqueada. Contudo, neste caso, o coágulo que a bloqueia é formado noutro local e transportado pela circulação sanguínea. Frequentemente provém do coração ou de uma artéria carótida • Hemorragia cerebral: cerca de 20 % dos casos, é a forma de AVC mais grave. Muitas vezes causada por uma hipertensão de longa data, pode também resultar da rutura de uma artéria do cérebro, onde se situa um aneurisma. Além de privar uma parte do cérebro de oxigénio, a hemorragia destrói outras células ao exercer pressão sobre os tecidos.
D.2. Doenças do sistema circulatório AVC
78
• O infarto cerebral ou acidente isquémico cerebral é um défice neurológico súbito de origem vascular causado por um infarto ao nível do cérebro.
• O infarto do miocárdio ou crise cardíaca é uma necrose de parte do músculo cardíaco secundário devido à insuficiência do fornecimento de sangue. Produz-se quando uma ou mais artérias coronárias entopem, levando à falta de oxigenação das células do miocárdio que ela(s) irrigam, o que provoca uma viva dor sentida pelo paciente e pode conduzir à morte dessas células (cicatriz do infarto que habitualmente persiste). A zona «infartada» deixa de se contrair corretamente.
D.2. Doenças do sistema circulatório AVC
80
• Angina de peito: resulta de uma falta de sangue oxigenado no músculo cardíaco. Provoca uma crise de vivas dores no coração, sentidas na região do peito. Esta situação surge com o esforço e desaparece em poucos minutos com o repouso.
D.2. Doenças do sistema circulatório
As necessidades em O2 são satisfeitas
Em repouso
As necessidades em O2 não são satisfeitas
Atividade física
Isquemia do miocárdio
Obstrução fixa
Trabalho do músculo cardíaco
Dilatação coronária
Causas: - Atividade física - Stress emocional
> 70% de obstrução da luz
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• Arritmia cardíaca: o coração bate irregularmente ou a menos de 60 pulsações
ou mais de 100 pulsações por minuto, sem que isso seja justificado. É a perturbação cardíaca mais frequente. Num coração arrítmico, os impulsos elétricos que controlam as batidas do coração produzem-se de maneira desordenada ou não passam pelos circuitos elétricos habituais.
São classificadas segundo o efeito que produzem, seja a aceleração ou o abrandamento das batidas do coração. As taquicardias correspondem ao aumento do ritmo cardíaco e as bradicardias à sua diminuição.
D.2. Doenças do sistema circulatório
82
D.2. Doenças do sistema circulatório
• Hipertensão arterial: carateriza-se por uma pressão anormalmente forte do sangue sobre as paredes das artérias. Nas pessoas hipertensas, a tensão permance sempre elevada, mesmo em repouso ou na ausência de stress.
Segundo a OMS, 30 % dos homens e 50 % das mulheres com idades entre os 65 os 75 anos sofrem de hipertensão arterial. A sua frequência aumenta com a idade, mas hoje em dia afeta populações cada vez mais jovens.
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D.2. Doenças do sistema circulatório
• Hiperlipidemia: Índice elevado de lípidos no sangue (incluindo o colesterol e os triglicéridos). O excesso de lípidos no sangue contribui para endurecer e espessar a parede das artérias do coração, as artérias coronárias. Por conseguinte, o coração adapta-se cada vez com maior dificuldade ao esforço físico.
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D.2. Doenças do sistema circulatório
• Doença de Raynaud ou Síndrome de Raynaud: duas condições ligeiramente diferentes, que não consistem apenas em ter as mãos e os pés frios. Trata-se de uma perturbação crónica da circulação do sangue nas extremidades, que surge periodicamente, em caso de exposição ao frio e, mais raramente, em caso de stress emocional. As partes afetadas tornam-se subitamente brancas, frias e por vezes insensíveis ou adormecidas, pois o sangue não lhes chega. A doença afeta especificamente as extremidades, mais frequentemente os dedos dos pés e das mãos, mas também, nalguns casos, o nariz, os lábios e os lobos das orelhas. Uma crise pode durar de alguns minutos a algumas horas.
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D.2. As doenças do sistema circulatório
• Flebite: problema cardiovascular que corresponde à formação de um coágulo de sangue numa veia. Esse coágulo bloqueia completa ou parcialmente a circulação sanguínea na veia, como uma rolha. Em função do tipo de veia afetada (profunda ou superficial), a flébite é mais ou menos grave. Assim, se o coágulo se formar numa veia profunda, de grosso calibre, dever ser providenciado um tratamento com toda a urgência.
A grande maioria dos casos, a flebite forma-se numa veia das pernas, mas pode aparecer em qualquer outra veia (braço, abdomen...).
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Pode haver uma grave complicação se o coágulo se soltar e migrar para o coração, podendo provocar uma embolia pulmonar
Formação de um coágulo, geralmente numa veia dos membros inferiores
Aparecimento de uma dor que pode ser acompanhada por edema, pele luzidia, sensação de calor. O diagnóstico definitivo deve apoiar-se num exame não invasivo de ultrassons (eco Doppler)
Como uma flebite pode conduzir à embolia pulmonar
Interrupção do fluxo sanguíneo na veia obstruída provocando uma hipertensão a montante do coágulo
Flebite
neo e ajudam o sangue a dirigir-
Válvulas ao longo das
veias impedem o refluxo sanguí-
-se para o coração
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• Insuficiência cardíaca: aparece quando o coração passa a ter menos força para expulsar o sangue nas artérias ou tem mais dificuldade em se encher de sangue por estar mais rígido ou dilatado. Cada contração do coração é por conseguinte menos eficaz. O sangue demora mais tempo a passar nas artérias e tende a estagnar nas veias.
D.2. Doenças do sistema circulatório
Surge geralmente em indivíduos cuja saúde está fragilizada desde há muitos anos por problemas cardíacos ou respiratórios ou pela hipertensão. Habitualmente, a insuficiência cardíaca afeta um dos dois ventrículos, embora, por vezes, possa afetar ambos.
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D.2. Doenças do sistema circulatório
Insuficiência cardíaca
Insuficiência cardíaca esquerda
Congestão pulmonar venosa
Insuficiência cardíaca direita
Espessamento ou
dilatação ventricular
Edema dos membros inferiores
Hepatomegalia
Congestão da veia jugular
Hipertrofia ventricular
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D.2. Doenças do sistema circulatório
• Hipertrofia ventricular esquerda (HVE) é reconhecível pelo aumento do volume do ventrículo esquerdo. O paciente que sofra desta patologia cardíaca apresenta um eletrocardiograma modificado. Entre as causas da hipertrofia ventricular esquerda, estão a idade, a prática intensiva de um ou mais desportos, a obesidade, a hipertensão arterial prolongada.
A HVE multiplica por seis os riscos de o paciente ser vítima de morte súbita.
Ventrículo esquerdo hipertrofiado
Septo interventricular hipertrofiado Músculo
ventricular hipertrofiado
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• Varizes : veias deterioradas nas quais o sangue circula mal. Apresentam-se azuladas, dilatadas e retorcidas e podem ser mais ou menos salientes. As varizes formam-se com mais frequência nas pernas.
D.2. Doenças do sistema circulatório
Muitas delas podem ser eliminadas através de diversas intervenções. Além disso, é possível aliviar os sintomas que lhe estão associados e prevenir a formação de novas varizes, bem como os problemas que delas resultam. Estima-se que 15 % a 30 % da população tem varizes. As mulheres são 2 a 3 vezes mais afetadas do que os homens.
Cardiven + Potássio
60 / 120 cáps.
Composição / cápsula
Mg bisglicinato 10% 250mg
Mg glicerofosfato 11,5% 100mg
K citrato 36% 200mg
L-Carnitina tartarato 68% 100mg
Bromelaína (2000 GDU) 80mg
L-Taurina não OGM 50mg
Papaína (200 NF) 25mg
Ginkgo biloba extrato 24/6 (folhas), concentrado 30-45X 10mg
Coenzima Q10 10mg
Se (selenometionina natural) min. 0,2% 3,5mg
Vit. B12 (metilcobalamina) 0,1% 1mg
Vit. B1 (tiamina HCl) 89% 0,62mg
Vit. B9 (5-metil-tetrahidrofolato de glucosamina) 55% 92µg
Aconselhado em caso de: Sistema circulatório deficiente Períodos de convalescência Excesso de sódio Depósitos arteriais Ideal a partir 40 anos
Cardiven (ex-Carnimag) é uma sinergia de elementos, entre os quais o potássio, o magnésio e as vitaminas B, agem sobre o sistema circulatório a partir do metabolismo dos lípidos, que acelera. Os triglicéridos degradam-se assim mais eficazmente. Este suplemento alimentar ajuda igualmente a manter a solubilidade do colesterol. O extrato de quinoa enriquecido em vitaminas B permite um aporte natural em vitaminas B1, B2, B3, B5, B6, B8, B9 e B12.
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Magnesium Magnum
Mineral essencial a todos os processos bioquímicos do nosso organismo, o Magnésio é o alimento
principal da célula nervosa.
o Contribui para o funcionamento normal dos músculos, inclusive do coração
o Favorece uma função nervosa normal
o Participa no equilíbrio dos eletrólitos
o Ajuda a reduzir a fadiga e a astenia
o Contribui para o metabolismo normal de produção de energia e para a divisão normal das
células
o Aconselhado em caso de problemas circulatórios
o Acompanhado dos ácidos gordos essenciais, de zinco e de Vit B6, intervém na síntese das
prostaglandinas
Composição / cásula
Mg bisglicinato 10% 900mg
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Gink-go 3000 BIO
Extrato de Ginkgo biloba obtido por extração hidroalcoólica, age sobre o bom funcionamento do cérebro e dos neurónios.
Ginkgo extrato BIO
o Contribui para a oxigenação do cérebro
o Favorece a circulação sanguínea
o Participa na melhoria das funções cognitivas
o Intervém no tratamento da doença de Alzheimer
o Contribui para proteger as células dos danos dos radicais livres
Composição / cápsula
Ginkgo biloba (folhas) extrato concentrado 30-45X 60mg
Lactonas terpénicas: min 3,6 mg/cáps. Flavonas glicósidos: min 14,4 mg/cáps.
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D.3. Enzimas
Uma enzima é uma proteína dotada de propriedades catalíticas. As enzimas agem diminuindo a energia de ativação de uma reação química, o que aumenta a velocidade de reação. A enzima não é modificada ao longo da reação e é reutilizável. As moléculas iniciais são os substratos da enzima, e as moléculas formadas a partir desses substratos são os produtos da reação. Quase todos os processos metabólicos da célula têm necessidade de enzimas para decorrerem a uma velocidade suficiente para manter a vida. As enzimas catalizam mais de 5 000 reações químicas diferentes.
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D.3. Enzimas
As enzimas não são apenas úteis para a digestão, têm também um papel importante ao nível da circulação sanguínea. As enzimas melhoram a circulação servindo de «limpadoras». Quantidades excessivas de fibrina na circulação sanguínea aumentam a sua viscosidade e podem levar à formação de coágulos sanguíneos suscetíveis de aderir às paredes dos vasos. Esses coágulos fazem o leito para a acumulação progressiva de fibrina, mas também de colesterol e de resíduos celulares no sangue. Quando o tamanho desses coágulos aumenta, o sangue é obrigado a contornar essas obstruções: isso conduz à insuficiência venosa. É preciso muito tempo para que estes coágulos se desenvolvam em placas maturas responsáveis pelas doenças das artérias coronárias, mas a sua presença é um fator de risco cardiovascular. O organismo utiliza as enzimas sistémicas para regular a quantidade de fibrina no sangue: destroem a fibrina quando o sangue se torna demasiado espesso.
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D.3. Enzimas Bromelaína
Bromelaína: protease extraída dos caules e raízes frescas do ananás. Uma das suas aplicações mais importantes é a utilização nas doenças cardiovasculares e circulatórias. Tem a vantagem de ter uma margem muito grande entre a dose eficaz e a dose tóxica. Com efeito, a DL50 é superior a 10g/kg. Podemos por conseguinte utilizá-la, mesmo a altas doses, sem riscos. Enquanto enzima proteolítica tem pois a capacidade de digerir as proteínas, sejam elas de origem animal ou vegetal, por hidrolise, ou seja, corta as protéinas em moléculas mais pequenas e torna-as inativas, ajudando a sua digestão cortando-as em aminoácidos, destruindo ainda determinadas proteínas nefastas à saúde.
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A primeira prova concluente de que a bromelaína previne a agregação plaquetária foi reportada em 1972. A bromelaína era administrada oralmente a 20 sujeitos voluntários com um passado de acidente cerebrovascular ou de crise cardíaca, ou ainda com valores elevados de agregação plaquetária. A bromelaína diminuiu a agregação plaquetária em 17 sujeitos, e em 8 de 9 sujeitos com valores de agregação plaquetária elevados, normalizou-os. Heinicke R.M. et al., Effect of bromelain on human platelet aggregation, Experientia, 1972; 28: 844-845.
D.3. Enzimas Bromelaína
Grupos de pessoas que sofriam de hipertensão e tomaram bromelaína para diversos problemas durante um longo período, notaram invariavelmente uma lenta e firme diminuição da pressão sanguínea até níveis normais. Gutfreund et al. (1978) experimentaram o efeito na tensão arterial e no pulso de hipertensos de grandes quantidades de bromelaína oral administrada numa única dose.
99
Observações clínicas demonstraram que a toma quotidiana de 400 a 1000mg de bromelaína diminui o número de crises de angina de peito. Essas crises voltavam pouco depois do fim do tratamento. Verificámos igualmente que a toma de bromelaína associada ao potássio e ao magnésio resulta na diminução do risco de enfartes. Um estudo envolvendo 73 sujeitos com flebite aguda demonstrou que um tratamento com bromelaína e analgésicos permite reduzir todos os síntomas desta doença do sistema venoso.
D.3. Enzimas Bromelaína
100
Associação da bromelaína à papaína: • Aumenta a formação de prostaciclina e inibe a agregação plaquetária
• Contribui para eliminar os depósitos de gordura no aparelho circulatório
• Estimula a produção das citoquinas, elemento chave das defesas naturais
• Reforça o poder desintoxicante graças ao enxofre da metionina
• Intervém no equilíbrio do pH. (tratamento dos desconfortos articulares, certos problemas de tendinite, prevenção da osteoporose)
• Elimina frequentemente sódio (em excesso nos casos de edema)
• Intervém ao nível dos malefícios da má circulação.
• Mantém o nível de solubilidade do colesterol e reduz o seu depósito.
• Reduz os níveis da lipoproteína e da oxidação do colesterol LDL.
• Participa no equilíbrio Ca/K no músculo liso.
• Contribui para inibir o crescimento dos germes (age no pH urinário)
D.3. Enzimas
BROMELASE 2000 GDU pH : 4,5 – 6,0
PAPAÍNA 200 NF pH : 5,0 – 6,0
TAURINA Não OGM - Reequilibra o pH
- Reduz o excesso de sódio
LISINA Não OGM - Regula o pH - Reduz a placa de ateroma
- Dissolve a placa existente
- Age nas tendinites
METIONINA Não OGM - Regula o pH
- Reduz o depósito de colesterol
- Poder desintoxicante
- Luta contra o envenamento pelo
paracetamol
CISTENAC NAC Não OGM - Age sobre o nível do glutatião
- Age contra o excesso de mucosidade
- Reduz os danos do álcool, dos metais
pesados e da quimioterapia
- Age contre as artrites
- Luta contra o envenamento pelo
paracetamol
D.3. Enzimas
Bromelase 400
Associação de papaína, bromélaína e L-Taurina numa cápsula acidorresistente para facilitar a digestão
das gorduras e proteger as artérias.
Bromelaína / Papaína
o Estimulam a produção de enzimas digestivas
o Contribuem para o metabolismo das gorduras e para a digestão das proteínas
o Intervêm nas mucosas gástricas
o Ativam o sistema monocitário e fagocitário
o Estimulam a produção das citoquinas
L-Taurina
o Contribui para a digestão das gorduras
o Intervém no nível de solubilidade do colesterol
o Regulador do excesso de sódio
o Participa no equilíbrio Ca/Mg/K no músculo cardíaco
Composição / cápsula
Bromelaína (2000 GDU) 300mg
Papaína (200 NF) 100mg
L-Taurina não OGM 100mg 102
Super Multi-Enzyme Sinergia de enzimas e aminoacidos sulfurizados para estimular a digestão e a eliminação das tóxinas, ação
renforcada graças à cápsula acidorresistente.
Bromelaína / Papaína
o Estimulam a produção de enzimas digestivas e de citoquinas
o Contribuem para o metabolismo das gorduras e à digestão das proteínas
L-Taurina
o Contribui para a digestão das gorduras
o Intervém no nível de solubilidade do colesterol
N-Acetil-L-Cisteína o Contém enxofre, forte atividade desintoxicante no organismo o Precursor do glutatião, que contribui para redução das lesões oxidativas
L-Lisina HCL
o Intervém na produção das enzimas
L-Metionina
o Contribui para a redução do colesterol nas artérias
o Biosintetiza a L-Cistéina e L-Taurina Composição / cápsula
Bromelaína (2000 GDU) 400mg
Papaína (200 NF) 100mg
L-Taurina não OGM 100mg
N-acetil-L-cisteína (NAC) não OGM 50mg
L-Lisina cloridrato não OGM 50mg
L-Metionina não OGM 50mg
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