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O TCU e o controle externo do setor portuário - Foco na melhoria da Gestão e Regulação - Adalberto Santos de Vasconcelos Secretário de Fiscalização de Desestatização e Regulação (SEFID/1) USUPORT – Salvador 30 de novembro de 2012

O TCU e o controle externo do setor portuário - Foco na melhoria da Gestão e Regulação -

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O TCU e o controle externo do setor portuário - Foco na melhoria da Gestão e Regulação - Adalberto Santos de Vasconcelos Secretário de Fiscalização de Desestatização e Regulação (SEFID/1) USUPORT – Salvador 30 de novembro de 2012. SUMÁRIO. - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: O TCU e o controle externo do setor portuário -  Foco na melhoria da Gestão e Regulação -

O TCU e o controle externo do setor portuário- Foco na melhoria da Gestão e Regulação -

Adalberto Santos de VasconcelosSecretário de Fiscalização de Desestatização e Regulação

(SEFID/1)

USUPORT – Salvador30 de novembro de 2012

Page 2: O TCU e o controle externo do setor portuário -  Foco na melhoria da Gestão e Regulação -

1. Estrutura do Controle Externo do TCU (foco no setor portuário)

2. Estrutura do setor portuário para o Controle Externo da Regulação

3. O Controle Externo da Regulação4. O Controle Externo dos arrendamentos portuários5. Considerações finais

SUMÁRIO

Page 3: O TCU e o controle externo do setor portuário -  Foco na melhoria da Gestão e Regulação -

Estrutura do Controle Externo

Page 4: O TCU e o controle externo do setor portuário -  Foco na melhoria da Gestão e Regulação -

Assessoria CERC• Rodovias;• Ferrovias;• Transporte rodoviário interestadual e internacional de passageiros.

• Hidrovias;• Portos e arrendamentos de terminais portuários;

• Transporte hidroviário de passageiros;

• Portos secos (aduanas).

• Aviação Civil;• Saúde suplementar.

SEFID-1

1ª Divisão Técnica

Transportes Terrestres

2ª Divisão Técnica

Transportes Aquaviário

3ª Divisão Técnica

Transporte Aéreo e Saúde Suplementar

Parcerias Público-Privadas desses setores

Assessoria

Estrutura atual do TCU: controle da desestatização e da regulação

O CONTROLE EXTERNO DA REGULAÇÃO

Page 5: O TCU e o controle externo do setor portuário -  Foco na melhoria da Gestão e Regulação -

O CONTROLE EXTERNO DAS OBRAS PÚBLICAS PORTUÁRIAS

Page 6: O TCU e o controle externo do setor portuário -  Foco na melhoria da Gestão e Regulação -

ConcessõesPrivado

PPPPúblico + Privado

Orçamento

Público

Contas

Secretarias de

Fiscalização de Contas

(Secex Estaduais –

Portos)

Obras

Públicas

Secretarias de

Fiscalização de Obras

Outorga Regulação e execução contratual

Secretarias de Fiscalização de Desestatização e Regulação

Apoio: Secretarias de Fiscalização de Obras e Secretaria que fiscaliza o meio ambiente

Impacto Fiscal

Secretaria de Macro

Avaliação Governamental

Estratégia de Controle para a provisão de infraestrutura

Page 7: O TCU e o controle externo do setor portuário -  Foco na melhoria da Gestão e Regulação -

Celeridade, tempestividade, robustez e uniformidade

Especialização de estrutura, pessoal e procedimentos, agregação de competências e coordenação

FISCALIZAÇÃO DOS SETORES REGULADOS

Page 8: O TCU e o controle externo do setor portuário -  Foco na melhoria da Gestão e Regulação -

Secretaria Especial de Portos da Presidência da República (SEP) e o Ministério dos Transportes (MT) - Competência: formulação, coordenação e supervisão das políticas públicas, além da aprovação dos planos de outorgas.

SEP: Portos e terminais marítimos: Existem 34 portos públicos marítimos, 16 delegados a Estados (ex: Rio

Grande/RS) ou municípios (ex: Itajaí/SC) por meio de Convênios de Delegação e 18 portos administrados pelas companhias docas, sociedades de economia mista federais;

Existem 7 companhias docas federais e algumas, como a CODEBA, administram mais de um porto (no caso: Salvador, Aratu e Ilhéus);

Além dos portos públicos, o setor conta com terminais de uso privativo autorizados (ex: Pecém/CE, Tubarão/ES) e complexos portuários concedidos à iniciativa privada (ex: Imbituba).

Estrutura do setor para o controle externo da regulação

Page 9: O TCU e o controle externo do setor portuário -  Foco na melhoria da Gestão e Regulação -

MT: Portos fluviais e lacustres (exceto aqueles outorgados às companhias docas

(art. 27, inciso XXII, b, da Lei 10.683/2003) - Isso porque alguns portos que se encontram em rios são considerados portos marítimos (ex: Santarém/PA e Manaus/AM).

Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq)Competência: entre outras, implementação das políticas públicas, outorga, regulação do setor e fiscalização dos termos e contratos de prestação de serviços aquaviários.

Companhias Docas Competência: entre outras, fiscalização das operações portuárias, fazer cumprir os regulamentos de serviços e as cláusulas dos contratos de concessão.

Estrutura do setor para o controle externo da regulação

Page 10: O TCU e o controle externo do setor portuário -  Foco na melhoria da Gestão e Regulação -

O controle externo

concomitante aos atos de

regulação não significa ir de

encontro à independência e à

discricionariedade das

Agências Reguladoras.

O Controle Externo “amplo” das Agências Reguladoras

Page 11: O TCU e o controle externo do setor portuário -  Foco na melhoria da Gestão e Regulação -

A reforma regulatória ocorreu no Brasil a partir de meados da década de 90 em decorrência de processos de privatização e de delegação de serviços públicos de infraestrutura.

Os entes reguladores

nasceram para garantir

um ambiente estável e

economicamente atrativo,

preservando o interesse

público.

Principais Benefícios Esperados:

• Segregação de papéis e coordenação interinstitucional

• Modicidade tarifária

• Qualidade dos serviços

• Universalização e expansão da oferta (acesso/cobertura)

• Prestação de Contas, Transparência e Controle Social

• Estímulo à competição

• Continuidade na execução do serviço

• Remuneração justa do capital investido

• Sustentabilidade ambiental

Benefícios da Regulação – Foco do Controle Externo

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O TCU foca determinados

atributos...

I. Regularidade

II. Transparência

III. Melhoria

... em diferentes momentos da regulação...

I. Outorgas (concessões e arrendamentos)

II. Execução contratual

III. Desempenho do regulador

... buscando um controle externo

que agregue valor aos resultados da

agência.

I. Contínuo e sistêmico

II. Técnico

III. Independente

IV. Efetivo

Estratégia de atuação do TCU no Controle Externo da Regulação

Page 13: O TCU e o controle externo do setor portuário -  Foco na melhoria da Gestão e Regulação -

IN 27/1998Normativo do TCU IN 27/1998:

1ª etapa1ª etapa

2ª etapa2ª etapa

Controle Externo da outorga de concessão/arrendamentos

Page 14: O TCU e o controle externo do setor portuário -  Foco na melhoria da Gestão e Regulação -

O TCU atua como órgão de controle externo, fiscalizando os processos de arrendamento de áreas e instalações portuárias, bem como a gestão da agência reguladora.

Autoridade Portuária

Arrendatário 01

Arrendatário 02

Arrendatário 03

A fiscalização do Tribunal é feita a partir da análise: dos estudos de viabilidade dos futuros

arrendamentos (aspectos econômico- financeiros) das questões ambientais e legais (edital, minutas de

contrato, procedimento licitatório etc.)

A fiscalização do Tribunal é feita a partir da análise: dos estudos de viabilidade dos futuros

arrendamentos (aspectos econômico- financeiros) das questões ambientais e legais (edital, minutas de

contrato, procedimento licitatório etc.)

Controle Externo dos arrendamentos portuários

Page 15: O TCU e o controle externo do setor portuário -  Foco na melhoria da Gestão e Regulação -

O TCU atua como órgão de controle externo, fiscalizando os processos de arrendamento de áreas e instalações portuárias, bem como a gestão da agência reguladora.

Autoridade Portuária

Arrendatário 01

Arrendatário 02

Arrendatário 03

Fiscalização da gestão da agência reguladora: auditorias, levantamentos, inspeções e acompanhamentos.

Fiscalização da gestão da agência reguladora: auditorias, levantamentos, inspeções e acompanhamentos.

Controle Externo do Desempenho do Regulador

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• O controle concomitante exercido pelo TCU na outorga permite a correção de falhas anteriormente ao lançamento do edital, da realização do procedimento licitatório e da assinatura do contrato, com menor custo para o processo regulatório e para a sociedade;

• O TCU não faz escolhas regulatórias, portanto, não define modelo econômico-financeiro de arrendamentos portuários;

• O TCU busca, principalmente por meio de suas ações de fiscalização, contribuir para o aperfeiçoamento da administração pública e para a estabilidade regulatória, transparência do processo regulatório e proteção dos usuários.

Considerações Finais

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Adalberto Santos de Vasconcelos

Secretário de Fiscalização de Desestatização e Regulação(SEFID/1)

Tel: (61) 3316-7381www.tcu.gov.br/controleregulacao